Medida 7 Agricultura e recursos naturais. Março 2015

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1 Medida 7 Agricultura e recursos naturais Março

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3 Medida 7- Ambiente, eficiência no uso dos recursos e clima Não esquecer Os beneficiários das Acções incluídas na Medida devem cumprir na respectiva exploração agrícola a condicionalidade: Os requisitos legais de gestão e as boas condições agrícolas e ambientais, em conformidade com os artigos 93.º e94.º e o anexo II do Regulamento (UE) n.º 1306/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de Dezembro. A legislação nacional, bem como os requisitos mínimos relativos à utilização de fertilizantes e produtos fitofarmacêuticos, zonas de protecção de captações de água subterrânea para abastecimento público e disposições específicas para efeitos de regeneração natural do montado, previstas na legislação aplicável. 3

4 ENCABEÇAMENTO MÁXIMO Comum à generalidade das Acções Manter, durante o período de retenção para cada espécie, um efectivo pecuário de bovinos, ovinos e caprinos, em pastoreio, do próprio ou de outrem, expresso em CN por hectare (ha), com um encabeçamento igual ou inferior a: 3 CN/ha de superfície agrícola, no caso de explorações com dimensão igual ou inferior a 2 ha de superfície agrícola; 2 CN/ha de superfície agrícola, no caso de explorações em zona de montanha com dimensão superior a 2 ha de superfície agrícola; 2 CN/ha de superfície forrageira, no caso de explorações nas restantes zonas com dimensão superior a 2 ha de superfície agrícola. Excepções Têm encabeçamentos específicos os seguintes apoios: Apoios Zonais de carácter agro-ambiental (Acção 7.3) Manutenção de sistemas agrossilvopastoris sob montado (Acção7.4) Manutenção de raças autóctones em risco (Acção7.8) 4

5 Acção 7.1 Agricultura Biológica CONDIÇÕES DE ACESSO Ter submetido, antes do dia 1 de Janeiro do ano da candidatura, a notificação relativa à Agricultura Biológica junto da entidade competente (excepcionalmente em 2015, pode ser feita até à data do início do período de candidaturas); Área mínima de superfície agrícola de 0,5 hectares candidata à agricultura biológica, com excepção de culturas específicas, nomeadamente aromáticas, condimentares e medicinais para as quais poderá ser definida uma área mínima não inferior a 0,3 hectares; Ter um contrato com um organismo de controlo e certificação (OC) reconhecido e acreditado pela DGADR para o controlo neste modo de produção, com data anterior ao dia 1 de Janeiro do ano da candidatura, respeitante a toda a área candidata. 5

6 Acção 7.1 Agricultura Biológica COMPROMISSOS Manter os critérios de elegibilidade; Manter a área sob compromisso em «agricultura biológica», de acordo com os princípios e regras estabelecidos no Regulamento (CE) n.º 834/2007 e o Regulamento (CE) n.º 889/2008; Deter registo das actividades efectuadas nas subparcelas agrícolas e espécies pecuárias abrangidas pela Agricultura Biológica, de acordo com conteúdo normalizado. Conservar os comprovativos dos produtos fitofarmacêuticos e fertilizantes adquiridos, bem como os boletins de análises de terra, água e material vegetal, anexando-os ao registo das actividades. 6

7 Acção 7.1 Agricultura Biológica COMPROMISSOS No caso de culturas permanentes, manter, as seguinte densidades mínimas por subparcela: Pomóideas, citrinos e prunóideas, excepto cerejeira 200 árvores por ha; Pequenos frutos, excepto sabugueiro plantas por ha; Actinídeas 400 plantas por ha; Outros frutos frescos, sabugueiro e cerejeira 80 árvores por hectare; Frutos secos e olival 60 árvores por hectare; Vinha cepas por ha, exceto nos casos de áreas ocupadas com vinha conduzida em pérgula ou de áreas situadas na Região Demarcada dos Vinhos Verdes, em que a densidade mínima é de cepas por hectare. 7

8 Acção 7.1 Agricultura Biológica COMPROMISSOS No caso de início de actividade em agricultura biológica frequentar acção de formação específica homologada pelo MAM, no prazo máximo de um ano após o início do compromisso; Compromisso opcional de ter assistência técnica realizada por técnicos com a formação específica regulamentada, mediante contrato de prestação de serviços celebrado com Associação de Agricultores ou cooperativas 8

9 Acção 7.1 Agricultura Biológica NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Majoração anual do nível de apoio para os agricultores que recorram a assistência técnica, sendo o valor igual a 15% do montante global do apoio limitado a um máximo de O apoio é limitado sempre ao máximo regulamentar. Majoração anual do apoio em 5 %, em cada grupo de culturas, quando o beneficiário é associado de um AP/OP reconhecido para o respectivo produto objecto de apoio. Majoração anual do apoio em 10 %, no caso do grupo de culturas que incluir os cereais, quando o beneficiário é associado de um AP/OP reconhecido para o respectivo produto objecto de apoio. A superfície forrageira elegível é paga na totalidade desde que se verifique um encabeçamento mínimo de bovinos, ovinos e caprinos, do próprio, em pastoreio, de 0,2 CN/ha de superfície forrageira 9

10 Acção 7.1 Agricultura Biológica Área candidata NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Frutos Frescos Montante de apoio * Regadio Sequeiro < 5 ha 900 /ha 760 /ha 5-10ha 720 /ha 608 /ha ha 450 /ha 380 /ha >25 ha 180 /ha 152 /ha * Este montante é majorado em 20%, nos três primeiros anos de conversão para a agricultura biológica. 10

11 Acção 7.1 Agricultura Biológica Frutos Frescos Total de Área Candidata RURIS Montante do apoio ( ) Montante do apoio ( ) PRODER Variação RURIS/ PRODER PDR 2020 Variação PRODER /PDR2020 Regadio Sequeiro Regadio Sequeiro Regadio Sequeiro Regadio Sequeiro 5ha % - 4% % 6% 15 ha % -3% % 6% 30 ha % -10% % 6% 11

12 Acção 7.2 Produção Integrada CONDIÇÕES DE ACESSO Área mínima de superfície agrícola de 0,5 hectares candidata à produção integrada; Ter submetido a área candidata ao regime de controlo efetuado por um organismo de controlo e certificação (OC) reconhecido para o efeito; No caso de culturas permanentes regadas ter realizado análise de terras que inclua teor de matéria orgânica para a área a submeter a compromisso. 12

13 Acção 7.2 Produção Integrada COMPROMISSOS Manter as condições de acesso em cada ano do compromisso; Manter a área sob compromisso em «produção integrada», de acordo com a Portaria n.º 65/97, de 28 de janeiro, e o Decreto Lei n.º 256/2009, de 24 de Setembro; Deter registo das actividades efectuadas nas parcelas agrícolas e espécies pecuárias abrangidas pela Produção Integrada, de acordo com conteúdo normalizado; Conservar os comprovativos dos produtos fitofarmacêuticos e fertilizantes adquiridos, bem como os boletins de análises de terra, água e material vegetal, anexando-os ao registo das actividades; No caso de culturas permanentes manter densidades mínimas já indicadas para a Acção 7.1 Agricultura Biológica. 13

14 Acção 7.2 Produção Integrada COMPROMISSOS No caso de início de actividade em produção integrada frequentar acção de formação específica homologada no prazo máximo de um ano após o início do compromisso; Compromisso opcional de ter assistência técnica realizada por técnicos com a formação específica regulamentada, mediante contrato de prestação de serviços celebrado com Associação de Agricultores ou Cooperativas 14

15 Acção 7.2 Produção Integrada COMPROMISSOS Culturas permanentes regadas enrelvamento da entrelinha obrigatório As subparcelas com culturas permanentes regadas têm de: Respeitar densidades mínimas por grupo de culturas permanentes; Realizar análise de terras nas áreas de culturas permanentes, que inclua teor de matéria orgânica, no quarto ano do compromisso; Manter o revestimento vegetal natural ou semeado das entrelinhas; Na sementeira utilizar sempre técnicas de mobilização mínima na entrelinha; Controlar o desenvolvimento vegetativo da entrelinha através de cortes, sem enterramento; Nas parcelas com IQFP superior a 2, as eventuais mobilizações para efeitos de instalação de culturas permanentes deverão ser realizadas segundo as curvas de nível. Não acumulável com o apoio Enrelvamento da entrelinha de culturas permanentes, da Acção

16 Acção 7.2 Produção Integrada NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Majoração anual do nível de apoio para os agricultores que recorram a assistência técnica, sendo o valor igual a 15% do montante global do apoio limitado a um máximo de O apoio é limitado sempre ao máximo regulamentar. Majoração anual do apoio em 5 %, em cada grupo de culturas, quando o beneficiário é associado de um AP/OP reconhecido para o respectivo produto objecto de apoio. Majoração anual do apoio em 10 %, no caso do grupo de culturas que incluir os cereais, quando o beneficiário é associado de um AP/OP reconhecido para o respectivo produto objecto de apoio. A superfície forrageira elegível é paga na totalidade desde que se verifique um encabeçamento mínimo de bovinos, ovinos e caprinos, do próprio, em pastoreio, de 0,2 CN/ha de superfície forrageira 16

17 Acção 7.2 Produção Integrada Área candidata NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Frutos Frescos Montante de apoio * Regadio Sequeiro < 5 ha 526 /ha 377 /ha 5-10ha 421 /ha 302 /ha ha 263 /ha 189 /ha >25 ha 105 /ha 75 /ha 17

18 Acção 7.2 Produção Integrada FRUTOS FRESCOS Valor do Prémio ( ) Variação RURIS/ PRODER Dimensão da Exploração RURIS Valor do Prémio ( ) PRODER PDR 2020 Variação PRODER /PDR 2020 Regadio Sequeiro Regadio Sequeiro Regadio Sequeiro Regadio Sequeiro 5ha % -24% % -10% 15 ha % -23% % -10% 30 ha % -28% % -10% 18

19 Acção 7.2 Produção Integrada NÍVEIS E TAXAS DE APOIO VINHA Área candidata Montante de apoio < 5 ha 225 /ha 5-10ha 180 /ha ha 113 /ha >25 ha 45 /ha 19

20 Acção 7.2 Produção Integrada VINHA Valor do Prémio ( ) Dimensão da Exploração RURIS PRODER Variação RURIS/ PRODER Valor do Prémio ( ) PDR 2020 Variação PRODER /PDR ha % % 20 ha % % 50 ha % % 100 ha % % 20

21 Acção 7.2 Produção Integrada NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Prados e pastagens permanentes Área candidata Montante de apoio < 20 ha 95 /ha 20-40ha 76 /ha ha 48 /ha >100 ha 19 /ha 21

22 Acção 7.2 Produção Integrada Encabeçamento:1 CN/ha Pastagens Permanentes Valor do Prémio ( ) Dimensão da Exploração RURIS (SFE) PP PRODER PPB PP Variação RURIS/ PRODER PPB Valor do Prémio ( ) PDR 2020 Variação PRODER /PDR 2020 PP PPB 5ha % 19% % -27% 20 ha % 33% % -27% 50 ha % 46% % -35% 100 ha % 42% % -35% 118 ha % 42% % -38% 150 ha % 43% % -44% 250 ha % 16% % -41% 500 ha % -10% % -37% 22

23 Acção 7.2 Produção Integrada Encabeçamento:0,5 CN/ha Pastagens Permanentes Valor do Prémio ( ) Dimensão da Exploração RURIS (SFE) PP PRODER PPB Variação RURIS/ PRODER PP PPB Valor do Prémio ( ) PDR 2020 Variação PRODER /PDR 2020 PP PPB 5ha % -40% % 46% 20 ha % -34% % 46% 50 ha % -27% % 30% 100 ha % -29% % 30% 118 ha % -29% % 23% 150 ha % -28% % 12% 250 ha % -42% % 18% 500 ha % -55% % 26% 23

24 Acção 7.3 Pagamentos Rede Natura Esta Acção tem dois apoios distintos: Pagamento Natura Apoios zonais de carácter ambiental 24

25 Acção 7.3 Pagamentos Rede Natura Pagamento Natura CONDIÇÕES DE ACESSO Candidatar: Superfície de culturas temporárias de sequeiro (incluindo pousio) Culturas permanentes Prados e pastagens permanentes 1 ha 25

26 Acção 7.3 Pagamentos Rede Natura Pagamento Natura COMPROMISSOS Compromisso anual 1 Janeiro a 31 de Dezembro do ano da candidatura Manter condições de acesso; Manter o encabeçamento igual ou inferior ao limite máximo permitido. 26

27 Acção 7.3 Pagamentos Rede Natura Pagamento Natura NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Área condicionada Tipo 1 área sujeita a restrição de não florestação de superfícies agrícolas Área condicionada Tipo 2 área sujeita a restrição de não florestação de superfícies agrícolas e a restrição de intensificação da actividade agrícola Área candidata Área condicionada Tipo 1 Montante de apoio Área condicionada Tipo ha 20 /ha 40 /ha ha 16 /ha 32 /ha >300 ha 12 /ha 24 /ha Superfícies forrageiras de sequeiro são pagas na totalidade, desde que, durante o período de retenção, o nível de encabeçamento de bovinos, ovinos e caprinos em pastoreio, do próprio, seja 0,2 CN/ ha superfície forrageira. Pousio é pago até ao limite máximo de duas vezes as áreas semeadas com culturas temporárias. 27

28 Acção 7.3 Pagamentos Rede Natura Apoios zonais de carácter ambiental Apoios zonais de carácter ambiental: AZ Peneda-Gerês Gestão do pastoreio em áreas de baldio» Manutenção de socalcos AZ Montesinho Nogueira Conservação de soutos notáveis da Terra Fria Manutenção da rotação de sequeiro cereal-pousio AZ Douro Internacional - Manutenção da rotação de sequeiro cereal-pousio AZ Castro Verde - Manutenção da rotação de sequeiro cereal-pousio AZ Outras áreas Estepárias - Manutenção da rotação de sequeiro cereal-pousio 28

29 Acção Conservação do solo Esta Acção tem dois apoios distintos: Sementeira directa ou mobilização na linha Enrelvamento da entrelinha de culturas permanentes 29

30 Acção 7.4. Conservação do solo - Sementeira directa ou mobilização na linha CONDIÇÕES DE ACESSO Candidatem uma área mínima de 3 hectares de culturas temporárias, incluindo pousio; Detenham resultados de análises de terras obtidas, no máximo, até ao limite de três anos anteriores à candidatura e que incluam teor de matéria orgânica. 30

31 Acção 7.4. Conservação do solo - Sementeira directa ou mobilização na linha COMPROMISSOS Manter as condições de acesso em cada ano do compromisso; Semear, anualmente, um mínimo de 25 % da superfície sob compromisso; Realizar análises de terras, que incluam teor de matéria orgânica, no quarto ano do compromisso; Conservar o restolho no solo, sendo permitido o pastoreio directo. No caso da cultura do arroz, o restolho pode ser eliminado apenas com técnicas que não impliquem o reviramento do solo. 31

32 Acção 7.4. Conservação do solo - Sementeira directa ou mobilização na linha COMPROMISSOS Utilizar as técnicas de sementeira directa ou mobilização na linha, na superfície sob compromisso, excepto nas seguintes situações: Recurso conjugado de subsolador, chisel ou escarificador, no primeiro ano de sementeira após o início do compromisso, em caso de compactação do solo; Recurso a técnicas de mobilização mínima, durante todo o período do compromisso, no caso das culturas do girassol, hortícolas, horto - industriais, algodão e beterraba; Na preparação do solo para a instalação da cultura do arroz, recurso a rebaixa do solo com rodas arrozeiras para regularização do terreno e incorporação do restolho; Recurso a outras técnicas alternativas. 32

33 Acção 7.4. Conservação do solo - Sementeira directa ou mobilização na linha COMPROMISSOS OPCIONAIS Manutenção da palha Manter a palha no solo, na ceifa das culturas de Outono - Inverno, ou nas culturas primavera -verão regadas, não efectuar pastoreio directo. Práticas melhoradoras da estrutura do solo Efectuar práticas culturais melhoradoras da estrutura do solo, em que os cereais de Outono - Inverno ocupem no máximo 50 % da superfície sob compromisso, encontrando-se pelo menos 25 % dessa superfície semeada com culturas dicotiledóneas. 33

34 Acção 7.4. Conservação do solo - Sementeira directa ou mobilização na linha NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Culturas Culturas temporárias de regadio Escalões de área Apoio base Montante de apoio /ha Manutenção palha no solo Práticas melhoradoras da estrutura do solo 20 ha ha 40ha ha 100ha >100 ha Culturas temporárias de sequeiro e culturas forrageiras 30 ha ha 60ha ha 150h >150 ha

35 Acção 7.4. Conservação do solo Enrelvamento da entrelinha de culturas permanentes CONDIÇÕES DE ACESSO Candidatem uma área mínima de 0,5 hectares de culturas permanentes; Detenham resultados de análises de terras obtidas, no máximo, até ao limite de três anos anteriores à candidatura e que incluam teor de matéria orgânica. 35

36 Acção 7.4. Conservação do solo Enrelvamento da entrelinha de culturas permanentes COMPROMISSOS Manter as condições de acesso em cada ano do compromisso; Respeitar densidades mínimas por grupo de culturas permanentes (= AB e PRODI); Realizar análise de terras nas áreas de culturas permanentes, que inclua teor de matéria orgânica, no quarto ano do compromisso; Manter o revestimento vegetal natural ou semeado das entrelinhas; Na sementeira utilizar sempre técnicas de mobilização mínima na entrelinha; Controlar o desenvolvimento vegetativo da entrelinha através de cortes, sem enterramento; Nas parcelas com IQFP superior a 2, as eventuais mobilizações para efeitos de instalação de culturas permanentes deverão ser realizadas segundo as curvas de nível. Apoio não acumulável com a Acção 7.2. Produção Integrada 36

37 Acção 7.4. Conservação do solo Enrelvamento da entrelinha de culturas permanentes NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Área candidata Montante de apoio 10 ha 105 /ha 10 ha 25ha 89 /ha 25 ha 50ha 79 /ha > 50 ha 26 /ha 37

38 Acção 7.5 Uso eficiente da água CONDIÇÕES DE ACESSO Deter uma área mínima instalada de regadio de 1 hectare, utilizando sistemas de rega por aspersão, localizada (micro aspersão, gota-a-gota) ou subterrânea; Deter contador exclusivo que permita aferir o consumo efectivo de água na superfície irrigada sob compromisso; Obtenham o reconhecimento de regante, de classe A ou de classe B, por entidade autenticada pela DGADR (excepcionalmente em 2015, esta condição pode ser validada através da apresentação do contrato estabelecido entre o beneficiário e entidade reconhecedora de regante ). 38

39 Acção 7.5 Uso eficiente da água Compromissos base Manter os critérios de elegibilidade previstos nas alíneas a) e b) do artigo 21.º, em cada ano do compromisso; Manter o reconhecimento de regante, de classe A ou de classe B, a partir do final do primeiro ano de compromisso; Manter sob compromisso toda a superfície candidata irrigada por sistema de rega por aspersão, localizada ou subterrânea; Monitorizar a quantidade de água consumida na área irrigada sob compromisso que permite evidenciar uma poupança mínima de 7,5 % nos consumos anuais de rega face à situação de referência definida em tabela de dotações de rega; Manter atualizado um registo, de acordo com o conteúdo normalizado, das atividades efetuadas na parcela ou nas subparcelas agrícolas, relacionado com o plano de rega e com o plano de fertilização aprovados no âmbito do processo de reconhecimento como regantes; Conservar os comprovativos da aquisição de fertilizantes, bem como os boletins de análise de terra, de água e de material vegetal, anexando -os ao registo das atividades. 39

40 Acção 7.5 Uso eficiente da água NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Majoração anual do apoio em 5 %, em cada grupo de culturas, quando o beneficiário é associado de um AP/OP reconhecido para o respectivo produto objecto de apoio. Majoração anual do apoio em 10 %, no caso do grupo de culturas que incluir os cereais, quando o beneficiário é associado de um AP/OP reconhecido para o respectivo produto objecto de apoio. Os apoios a conceder no âmbito desta Acção, quando respeitem à mesma subparcela agrícola e sejam acumulados com o apoio 7.1 «Agricultura biológica» ou com o apoio 7.2 «Produção integrada», corresponderão apenas a 70 % dos valores estabelecidos. 40

41 Acção 7.5 Uso eficiente da água Culturas NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Montante de apoio /ha Escalões de área Classe de regante B Classe de regante A 40 ha Culturas temporárias de regadio Horticultura e Frutos Frescos Vinha para vinho, Olival e Frutos Secos 40 ha 80 ha ha 150ha 65 92,5 >150 ha ha ha 10ha ha 25 ha > 25 ha ha ha 20 ha ha 50 ha 65 92,5 > 50 ha

42 Acção 7.6 Culturas permanentes tradicionais Esta Acção tem dois apoios distintos: Culturas permanentes tradicionais Culturas permanentes tradicionais Douro Vinhateiro 42

43 Acção 7.6 Culturas permanentes tradicionais CONDIÇÕES DE ACESSO Candidatar uma superfície mínima de 0,3 hectares de culturas permanentes situada na área geográfica definida. 43

44 Acção 7.6 Culturas permanentes tradicionais COMPROMISSOS Manter os critérios de elegibilidade, em cada ano de compromisso; Garantir o bom estado vegetativo e sanitário das árvores, nomeadamente através de podas e limpezas; Controlar a vegetação lenhosa espontânea dominada por arbustos de altura superior a 50 cm, para que não ocupe mais de 10 % da superfície sob compromisso; Garantir a existência de vegetação de cobertura do solo, no período entre 15 de Novembro e 1 de Março, com controlo do desenvolvimento vegetativo através de pastoreio ou de cortes sem enterramento, nas subparcelas inseridas em parcelas com IQFP inferior a três; Realizar as mobilizações do solo segundo as curva de nível nas subparcelas inseridas em parcelas com IQFP superior a dois. 44

45 Acção 7.6 Culturas permanentes tradicionais Cumprir as seguintes densidades : Culturas Permanentes COMPROMISSOS Densidade/ha Olival tradicional 45 a 240 Figueiral extensivo de sequeiro 60 a 150 Pomar tradicional de sequeiro do Algarve: Cultura frutícola de alfarrobal 30 a 150 Cultura frutícola de amendoal 45 a 150 Cultura frutícola de figueiral 60 a 150 Misto das culturas permanentes das espécies atrás referidas 60 a 150 Amendoal extensivo de sequeiro 45 a 240 Castanheiro extensivo de sequeiro 25 a

46 Acção 7.6 Culturas permanentes tradicionais Área candidata NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Montante de apoio 10 ha 162 /ha 10 ha < 50 ha 90 /ha 50 ha 50 /ha Olival Tradicional Montante do apoio ( /ha) Mais de 80% de oliveiras com idade superior a 30 anos % a 80% de oliveiras com idade superior a 30 anos % a 70% de oliveiras com idade superior a 30 anos Majoração anual do apoio em 5 %, em cada grupo de culturas, quando o beneficiário é associado de um AP/OP reconhecido para o respectivo produto objecto de apoio. 46

47 Acção 7.6 Culturas permanentes tradicionais- Douro Vinhateiro CONDIÇÕES DE ACESSO Candidatem uma superfície mínima de 0,1 hectare, situada na área geográfica definida no artigo anterior, em subparcelas armadas em socalcos suportados por muros de pedra posta, com uma das seguintes ocupações: Vinha tradicional ou em sistema pré-filoxérico; Citrinos; Pomares de cerejeiras; Mortórios; Amendoeiras ou oliveiras de sequeiro. 47

48 Acção 7.6 Culturas permanentes tradicionais- Douro Vinhateiro COMPROMISSOS Manter os critérios de elegibilidade, em cada ano do compromisso; Manter os muros de suporte em boas condições de conservação, conforme orientações da DRAP. 48

49 Acção 7.6 Culturas permanentes tradicionais- Douro Vinhateiro NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Montante do apoio = comprimento do muro de pedra posta (m) x 1.25 superfície candidata (ha) 49

50 Acção 7.7 Pastoreio extensivo Esta Acção tem três apoios distintos: Manutenção de lameiros de alto valor natural Manutenção de sistemas agrossilvopastoris sob montado Protecção do lobo-ibérico 50

51 Acção 7.7 Pastoreio extensivo - Manutenção de lameiros de alto valor natural CONDIÇÕES DE ACESSO Candidatar uma superfície mínima de 0,3 hectares de lameiros de alto valor natural, de regadio ou de sequeiro situada na área geográfica definida. 51

52 Acção 7.7 Pastoreio extensivo - Manutenção de lameiros de alto valor natural COMPROMISSOS Manter os critérios de elegibilidade, em cada ano do compromisso; Deter, durante o período de retenção para cada espécie, um efectivo pecuário de bovinos, ovinos e caprinos, em pastoreio, do próprio, com um encabeçamento mínimo de 0,2 CN por hectare de superfície forrageira; Não efectuar mobilizações do solo, excepto em situação de infestação, após parecer favorável da DRAP, devendo, neste caso, as operações de mobilização do solo em subparcelas inseridas em parcelas de índice IQFP superior a dois serem realizadas segundo as curvas de nível; Não fazer cortes para feno em lameiros de sequeiro, excepto, após parecer favorável da DRAP, se tal constituir uma técnica cultural de manutenção da pastagem; Manter em bom funcionamento os sistemas de rega tradicionais e de drenagem existentes. 52

53 Acção 7.7 Pastoreio extensivo - Manutenção de lameiros de alto valor natural NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Culturas Lameiros de alto valor natural de regadio Lameiros de alto valor natural de sequeiro Escalões de área Montante de apoio ( /ha) 0,3 ha < 5 ha ha 65 0,3 ha < 10 ha ha < 50 ha ha < 100 ha ha < 250 ha 16 Majoração anual do apoio em 5 %, quando o beneficiário é associado de um AP/OP reconhecido para os sectores da carne de bovino, ovino e caprino. 53

54 Acção 7.7 Pastoreio Acção 7.7 extensivo Pastoreio - Manutenção extensivo - de sistemas agrossilvopastoris sob montado CONDIÇÕES DE ACESSO Candidatar uma superfície mínima de um hectare em sistemas agrossilvopastoris sob montado de sobro, azinho, ou carvalho negral, que cumpra uma das seguintes condições: Densidade mínima de 40 árvores por hectare, no caso dos montados de sobro, bem como dos de composição mista com azinho; Grau mínimo de cobertura de 10 %, no caso do montado de azinho ou carvalho negral. 54

55 Acção 7.7 Pastoreio Acção 7.7 extensivo Pastoreio - Manutenção extensivo - de sistemas agrossilvopastoris sob montado COMPROMISSOS Manter os critérios de elegibilidade, em cada ano do compromisso; Deter, durante o período de retenção para cada espécie, um efectivo pecuário de bovinos, ovinos e caprinos, em pastoreio, do próprio, com um encabeçamento mínimo de 0,2 CN por hectare de superfície forrageira; Manter níveis de encabeçamento máximo por hectare de superfície forrageira, em pastoreio de 0,6 CN de bovinos, ovinos ou caprinos, do próprio ou de outrem, ou de 0,75 CN por superfície forrageira, quando o efectivo inclua suínos em regime de montanheira; Não praticar culturas temporárias com excepção de culturas melhoradoras, definidas em orientação técnica disponibilizada no portal do PDR 2020, em pt, desde que não se proceda a reviramento de solo. Não existe qualquer menção à majoração da exploração com porco em regime de montanheira. 55

56 Acção 7.7 Pastoreio Acção 7.7 extensivo Pastoreio - Manutenção extensivo - de sistemas agrossilvopastoris sob montado COMPROMISSOS OPCIONAIS Regeneração natural do montado Manter as mesmas subparcelas de montado não sujeitas a pastoreio, até ao limite de 20 % da superfície sob compromisso, não sendo a mesma contabilizada para efeitos de cálculo do encabeçamento. Utilização de corta-mato Utilizar apenas corta -mato nas subparcelas inseridasem parcelas com IQFP igual a um. 56

57 Acção 7.7 Pastoreio Acção 7.7 extensivo Pastoreio - Manutenção extensivo - de sistemas agrossilvopastoris sob montado NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Escalões de área Apoio base Montante de apoio /ha Exploração do porco em regime de montanheira Regeneração do montado Utilização de cortamato no montado < 10 ha ha < 50ha ha < 100ha ha < 500ha Majoração anual do apoio em 5 %, quando o beneficiário é associado de um AP/OP reconhecido para os sectores da carne de bovino, ovino e caprino. 57

58 Acção 7.7 Pastoreio Acção 7.7 extensivo Pastoreio Protecção extensivo do - lobo-ibérico CONDIÇÕES DE ACESSO Candidatar uma superfície mínima de 2,5 hectares de prados e pastagens permanentes localizados maioritariamente na área geográfica definida; Deter um mínimo de 5 CN de bovinos, ovinos ou caprinos, do próprio, durante o período de retenção, devendo o efectivo pecuário estar em marcas de exploração localizadas na área geográfica de aplicação da acção; Apresentar declaração emitida por um médico veterinário, com indicação do número do chip do cão e sua identificação como «cão de guarda de rebanho» ou declaração emitida por entidade responsável de livro genealógico ou registo fundador indicando a raça do cão e que reúne os requisitos estabelecidos para «cão de guarda de rebanho». 58

59 Acção 7.7 Pastoreio Acção 7.7 extensivo Pastoreio Protecção extensivo do - lobo-ibérico COMPROMISSOS Manter os critérios de elegibilidade, em cada ano do compromisso; Deter, durante o período de retenção para cada espécie, um efetivo pecuário de bovinos, ovinos e caprinos, em pastoreio, do próprio, com um encabeçamento mínimo de 0,2 CN por hectare de superfície forrageira; Manter cão de guarda de rebanho durante o período de compromisso; Cumprir as obrigações legais em matéria sanitária e de registo animal relativas ao cão de guarda. 59

60 Acção 7.7 Pastoreio Acção 7.7 extensivo Pastoreio Protecção extensivo do - lobo-ibérico NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Nº CN Nº de cães Montante do apoio ( )

61 7.8 Manutenção de raças autóctones em risco Animal Elegível: Fêmea elegível explorada em linha pura (último parto de uma cria pura) Não tendo reproduzido, esteja inscrita no livro de adultos e tenha no inicio do período de retenção: Bovinos, Ovinos, Caprinos e Equídeos 12 meses Suínos e aves 6 meses Montantes Anuais de Apoio: Grau A 200 /CN Grau B 140 /CN Grau C 100 /CN 61

62 7.8 Manutenção de raças autóctones em risco Períodos de Retenção: Bovinos 1 de Fevereiro a 31 de Julho Ovinos e Caprinos 1 de Fevereiro a 31 de Maio Suínos e Restantes Espécies - 1 de Janeiro a 31 de Dezembro Intervalo entre Partos: Bovinos 24 meses Ovinos e Caprinos 18 meses Suínos 16 meses Equídeos 36 meses 62

63 7.8 Manutenção de raças autóctones em risco Encabeçamentos máximos: (contabilização de todas as espécies) 3 C.N/ha superfície agrícola - Explorações com dimensão = ou < 2 ha 2 C.N/ha superfície agrícola - Explorações com dimensão > 2 ha em zonas de montanha 2 C.N/ha superfície forrageira - Explorações com dimensão > 2 ha, restantes zonas Compromisso: Alteração Aumento ou Redução Extinção Transmissão Redução Exclusão 63

64 Acção 7.7 Pastoreio extensivo - Acção 7.9 Mosaico Agroflorestal CONDIÇÕES DE ACESSO Candidatar uma superfície que se encontre maioritariamente localizada na área geográfica de aplicação desta Acção, com uma das seguintes superfícies mínimas de ocupação: 0,3 hectares, no caso de culturas temporárias; 1 hectare, no caso de prados e pastagens permanentes com predominância de vegetação arbustiva e com aproveitamento forrageiro através de pastoreio por efectivos de ovinos e caprinos do próprio. 64

65 Acção 7.7 Pastoreio extensivo - Acção 7.9 Mosaico Agroflorestal COMPROMISSOS Manter os critérios de elegibilidade, em cada ano do compromisso; Culturas temporárias Controlar, nas subparcelas de pousio, a vegetação lenhosa espontânea dominada por arbustos de altura superior a 50 cm, de forma a não ocupar mais de 10 % da superfície das mesmas; Limpar, anualmente, antes do dia 1 de Julho, nas subparcelas de pousio com superfície superior a um hectare, ao longo da sua estrema, uma faixa com a largura mínima de 3 metros; Realizar as mobilizações do solo segundo as curvas de nível nas subparcelas inseridas em parcelas com IQFP superior a dois; Manter, quando aplicável, o sistema de rega tradicional funcional. Prados e pastagens permanentes com predominância de vegetação arbustiva Não mobilizar o solo; Deter, durante o período de retenção para cada espécie, um efetivo pecuário em pastoreio, do próprio, de ovinos e caprinos com um encabeçamento mínimo de 0,2 CN por hectare de superfície forrageira. 65

66 Acção 7.7 Pastoreio extensivo - Acção 7.9 Mosaico Agroflorestal NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Ocupação Cultural Escalões de área Montante de apoio ( /ha) Culturas Temporárias Prados e pastagens permanentes com predominância de vegetação arbustiva 3 ha 60 3 ha 50 ha

67 Acção 7.10 Silvoambientais Galerias Ripícolas Área geográfica de aplicação: Área RN 2000, Rede da Áreas Protegidas e rede de corredores ecológicos estabelecidos nos PROF. CONDIÇÕES DE ACESSO Candidatar uma superfície mínima de 0,1 hectares de galerias ripícolas, em bom estado de conservação, que apresentem umcomprimento mínimo de 25 metros e uma largura que varie entre 5 e 12 metros, a contar da margem da linha de água. Estas galerias têm de ser previamente identificadas pelo ICNF, I. P., no isip, a pedido do beneficiário. 67

68 Acção 7.10 Silvoambientais Galerias Ripícolas COMPROMISSOS Manter os critérios de elegibilidade, em cada ano do compromisso; Manter as galerias ripícolas, sujeitas a compromisso, em bom estado de conservação, de acordo com orientação técnica específica (OTE), elaborada pelo ICNF. Não proceder à instalação de culturas agrícolas numa largura mínima de 12 metros a contar da margem da linha de água. 68

69 Acção 7.7 Pastoreio extensivo - Acção 7.10 Silvoambientais Galerias Ripícolas NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Área candidata Montante de apoio < 5 ha 200 /ha 5-25ha 100 /ha ha 50 /ha > 50 ha 10 /ha 69

70 Acção 7.7 Pastoreio extensivo - Acção 7.12 Apoio agroambiental à apicultura Área geográfica de aplicação: Zonas de Montanha CONDIÇÕES DE ACESSO Deter uma superfície agrícola mínima elegível de 2 hectares e máxima de 300 hectares, por beneficiário, em zona de montanha. Deter colónias que se localizem em subparcelas na zona de montanha. 70

71 Acção 7.7 Pastoreio extensivo - Acção 7.12 Apoio agroambiental à apicultura COMPROMISSOS Manter os critérios de elegibilidade, em cada ano do compromisso; Deter apiários com um mínimo de 50 colónias em subparcelas identificadas no isip, localizadas em área de montanha; Deter registo de actividade apícola e declaração anual de existências atualizada, nos termos do Decreto Lei n.º 203/2005, de 25 de novembro; Manter atualizado um registo das actividades efectuadas, de acordo com o conteúdo normalizado; Respeitar o número máximo de colónias previsto no Decreto -Lei n.º 203/2005, de 25 de Novembro, para a região em que se encontra localizada a exploração; Manter as colónias na superfície submetida a compromisso pelo menos nove meses em cada ano, sendo apenas aceites alterações de localização para efeitos de transumância, e desde que devidamente declaradas à DGAV em modelo próprio; Respeitar uma distância mínima de instalação superior a 1000 metros entre apiários. 71

72 Acção 7.7 Pastoreio extensivo - Acção 7.12 Apoio agroambiental à apicultura NÍVEIS E TAXAS DE APOIO 10 /ha de área candidata, até ao limite máximo de 300 ha (3.000 de apoio) Majoração anual do apoio em 5 %, em cada grupo de culturas, quando o beneficiário é associado de um AP/OP reconhecido para o sector do mel 72

73 Aumento da área candidata Até ao terceiro ano do compromisso, é possível o beneficiário proceder ao aumento da superfície objecto de apoio, desde que o aumento não ultrapasse 25 % da superfície candidata, até ao limite de 50 hectares, não havendo neste caso alteração do período de compromisso. Para aumentos superiores a 50 hectares, o beneficiário deve apresentar nova candidatura relativa à totalidade da superfície candidata, iniciando -se, caso venha a ser admitido, um novo período de compromisso de cinco anos, que determina a extinção automática dos compromissos anteriores. 73

74 Transmissão se superfícies É possível a transmissão da totalidade ou parte da superfície objecto de apoio durante o período de compromisso, sem que haja lugar à devolução dos apoios. Neste caso, o novo titular pode, caso assim o entenda (???), assumir os compromissos respectivos pelo período remanescente, desde que se encontrem reunidos os critérios de elegibilidade. Caso um beneficiário transmita a sua titularidade está impedido, nesse mesmo ano, de aceitar a titularidade de outrem, para o mesmo compromisso. No período de prolongamento, não são permitidas transferências de titularidade nem aumento de superfície objecto de apoio. 74

75 TRANSIÇÃO DAS MEDIDAS AGRO-SILVO-AMBIENTAIS DO PRODER PARA O PDR 2020 Cessar os compromissos assumidos no âmbito do PRODER, não se exigindo por esse motivo o reembolso das ajudas pagas OK Cessar os compromissos assumidos no âmbito do PRODER, não se exigindo por esse motivo o reembolso das ajudas pagas e iniciar novo ciclo de cinco (5) anos de compromisso no âmbito das medidas do PDR 2020 OK Concluir o ciclo de cinco (5) anos iniciado no âmbito do PRODER nas medidas equivalentes do PDR 2020 X

76 TRANSIÇÃO DAS MEDIDAS AGRO-SILVO-AMBIENTAIS DO PRODER PARA O PDR 2020 Quadro de equivalência entre medidas agroambientais do PRODER e medidas do PDR 2020 PRODER PDR 2020 Nome das Medidas Código Nome das Medidas Modo de produção integrado Produção integrada Modo de produção biológico Agricultura biológica Conservação do solo 7.4. Conservação do solo Proteção da biodiversidade doméstica Recursos genéticos - raças autóctones em risco ITI Douro Vinhateiro Culturas permanentes tradicionais - Douro Vinhateiro ITI Peneda Gerês ITI Montesinho e Nogueira ITI Douro Internacional, Sabor, Maçãs e Vale do Côa ITI Tejo Internacional ITI Castro Verde ITI Alentejo Pagamentos Rede Natura - Apoios zonais de caráter agroambiental

77 TRANSIÇÃO DAS MEDIDAS AGRO-SILVO-AMBIENTAIS DO PRODER PARA O PDR 2020 Medidas do PRODER sem equivalência no PDR 2020: ITI Serra da Estrela ITI Serras de Aire e Candeeiros ITI Costa Sudoeste ITI Monchique e Caldeirão

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