INICIATIVA PARA A INTEGRAÇÃO DA INFRAESTRUTURA REGIONAL SUL-AMERICANA PLANEJAMENTO TERRITORIAL INDICATIVO

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1 INICIATIVA PARA A INTEGRAÇÃO DA INFRAESTRUTURA REGIONAL SUL-AMERICANA PLANEJAMENTO TERRITORIAL INDICATIVO CARTEIRA DE PROJETOS IIRSA 2009

2 NOTA As informações relativas aos projetos da Carteira IIRSA apresentadas aqui têm como fonte os dados disponíveis no dia 31 de agosto de 2009 na Base de Dados de Projetos da IIRSA ( Este banco é atualizado permanentemente pelos países que compõem a Iniciativa. Os mapas deste documento foram extraídos da ferramenta Geosul e elaborados para a IIRSA como ferramenta de trabalho técnico e de referência geral. As fronteiras, cores, denominações e outras informações mostradas são utilizadas exclusivamente com fins ilustrativos e não implicam julgamento, opinião ou qualquer avaliação sobre a situação jurídica de nenhum território nem o reconhecimento de fronteiras por parte das instituições que compõem o Comitê de Coordenação Técnica (CCT). LEGENDAS PARA OS MAPAS LEGENDAS DE CORES PARA OS EIXOS DE INTEGRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Eixo Andino Eixo de Capricórnio Eixo da Hidrovia Paraguai - Paraná Eixo do Amazonas Eixo do Escudo das Guianas Eixo do Sul Eixo Interoceânico Central Eixo Mercosul - Chile Eixo Peru - Brasil - Bolívia

3 Í N D I C E SEÇÃO I: EVOLUÇÃO DA INICIATIVA PARA A INTEGRAÇÃO DA INFRAESTRUTURA REGIONAL SUL-AMERICANA (IIRSA): ASPECTOS GERAIS 7 I.1. Fundamentos 7 I.2. Princípios Orientadores 7 I.3. O Plano de Ação I.4. Estrutura Institucional 10 I.4.1. Comitê de Direção Executiva 11 I.4.2. Coordenações Nacionais 12 I.4.3. Grupos Técnicos Executivos 13 I.4.4. Comitê de Coordenação Técnica 13 I.5. Linhas de Ação 14 I.5.1. Eixos de Integração e Desenvolvimento 14 I.5.2. Processos Setoriais de Integração 19 I.6. Difusão e Desenvolvimento de Ideias-Força da Integração Física da América do Sul 28 I.7. Os Objetivos Estratégicos SEÇÃO II: PROCESSO DE PLANEJAMENTO PARA O ORDENAMENTO DA CARTEIRA DE PROJETOS IIRSA 31 II.1. Primeira Etapa: Planejamento Territorial Indicativo e Ordenamento da Carteira de Projetos 31 II.1.1. Metodologia do Planejamento Territorial Indicativo 32 II.1.2. Evolução da Carteira de Projetos IIRSA 40 II.1.3. Agenda de Implementação Consensual II.2. Segunda Etapa: Aprofundamento e Salto de Qualidade do Planejamento Territorial Indicativo 52 II.2.1. Metodologia de Avaliação Ambiental e Social com Enfoque Estratégico 55 II.2.2. Metodologia de Integração Produtiva e Logística 57 II.2.3. Metodologia de Avaliação de Projetos Transnacionais (PTIs) 58 II.2.4. Rede Geoespacial da América do Sul 61

4 SEÇÃO III: ORDENAMENTO DA CARTEIRA DE PROJETOS POR EIXO DE INTEGRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO 63 III.1. EIXO ANDINO 63 III.1.1. Localização e Área de Influência do Eixo 63 III.1.2. Caracterização Básica do Eixo 66 III.1.3. Potencial de Desenvolvimento do Eixo 68 III.1.4. Agrupamentos do Eixo 70 III.1.5. Agrupamentos de Projetos e Funções Estratégicas 72 III.1.6. Carteira de Projetos do Eixo 84 III.2. EIXO DE CAPRICÓRNIO 89 III.2.1. Localização e Área de Influência do Eixo 89 III.2.2. Caracterização Básica do Eixo 91 III.2.3. Potencial de Desenvolvimento do eixo 94 III.2.4. Agrupamentos do Eixo 95 III.2.5. Agrupamento de Projetos e Funções estratégicas 96 III.2.6. Carteira de Projetos do Eixo de Capricórnio 106 III.3. EIXO DA HIDROVIA PARAGUAI - PARANÁ 111 III.3.1. Localização e Área de Influência do Eixo 111 III.3.2. Caracterização Básica do Eixo 113 III.3.3. Potencial de Desenvolvimento do Eixo 116 III.3.4. Agrupamentos do Eixo 117 III.3.5. Agrupamento de Projetos e Funções Estratégicas 118 III.3.6. Carteira de Projetos do Eixo da Hidrovia Paraguai - Paraná 128 III.4. EIXO DO AMAZONAS 131 III.4.1. Localização e Área de Influência do Eixo 131 III.4.2. Caracterização Básica do Eixo 133 III.4.3. Potencial de Desenvolvimento do Eixo 136 III.4.4. Agrupamentos do Eixo 137 III.4.5. Agrupamento de Projetos e Funções Estratégicas 138 III.4.6. Carteira de Projetos do Eixo do Amazonas 148

5 III.5. EIXO DO ESCUDO DAS GUIANAS 153 III.5.1. Localização e Área de Influência do Eixo 153 III.5.2. Caracterização Básica do Eixo 155 III.5.3. Potencial de Desenvolvimento do Eixo 158 III.5.4. Agrupamentos do Eixo 159 III.5.5. Agrupamento de Projetos e Funções Estratégicas 160 III.5.6. Carteira de Projetos do Eixo do Escudo das Guianas 166 III.6. EIXO DO SUL 169 III.6.1. Localização e Área de Influência do Eixo 169 III.6.2. Caracterização Básica do Eixo 170 III.6.3. Potencial de Desenvolvimento do Eixo 173 III.6.4. Agrupamentos do Eixo 174 III.6.5. Agrupamento de Projetos e Funções Estratégicas 175 III.6.6. Carteira de Projetos do Eixo do Sul 178 III.7. EIXO INTEROCEÂNICO CENTRAL 181 III.7.1. Localização e Área de Influência do Eixo 181 III.7.2. Caracterização Básica do Eixo 183 III.7.3. Potencial de Desenvolvimento do Eixo 186 III.7.4. Agrupamentos do Eixo 187 III.7.5. Agrupamento de Projetos e Funções Estratégicas 188 III.7.6. Carteira de Projetos do Eixo Interoceânico Central 196 III.8. EIXO MERCOSUL - CHILE 201 III.8.1. Localização e Área de Influência do Eixo 201 III.8.2. Caracterização Básica do Eixo 203 III.8.3. Potencial de desenvolvimento do Eixo 207 III.8.4. Agrupamentos do Eixo 208 III.8.5. Agrupamento de Projetos e Funções Estratégicas 209 III.8.6. Carteira de Projetos do Eixo Mercosul - Chile 220 III.9. EIXO PERU - BRASIL - BOLÍVIA 225 III.9.1. Localização e Área de Influência do Eixo 225 III.9.2. Caracterização Básica do Eixo 226 III.9.3. Potencial de Desenvolvimento do Eixo 229 III.9.4. Agrupamentos do Eixo 230 III.9.5. Agrupamento de Projetos e Funções Estratégicas 231 III.9.6. Carteira de Projetos do Eixo Peru - Brasil - Bolívia 235 III.10. Principais Restrições ao Desenvolvimento Vinculadas à Infraestrutura 240

6 SEÇÃO IV: CARTEIRA DE PROJETOS IIRSA IV.1. Aspectos Gerais da Carteira 241 IV.2. Composição Setorial da Carteira 242 IV.3. Tipologia de projetos 244 IV.3.1. Setor Transporte 244 IV.3.2. Setor Energia 246 IV.3.3. Setor Comunicações 247 IV.4. Âmbito e Tipo de Financiamento dos Projetos da Carteira IIRSA 248 IV.5. Carteira IIRSA e Ciclo dos Projetos 249 IV.6. Ordenamento Estratégico da Carteira IIRSA: Projetos-âncora 250 ÍNDICES DE QUADROS 255 ÍNDICES DE GRÁFICOS 260 ÍNDICES DE MAPAS 261 ÍNDICES DE SIGLAS 263

7 SEÇÃO I: EVOLUÇÃO DA INICIATIVA PARA A INTEGRAÇÃO DA INFRAESTRUTURA REGIONAL SUL-AMERICANA (IIRSA): ASPECTOS GERAIS I.1. Fundamentos A Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA) é uma iniciativa multinacional, multissetorial e multidisciplinar que envolve os 12 países da América da Sul, da qual participam os setores de transporte, energia e comunicações. A IIRSA tem como objetivo principal o desenvolvimento da infraestrutura regional em um âmbito de competitividade e sustentabilidade crescentes, de forma a gerar as condições necessárias para que a região alcance um padrão de desenvolvimento estável, eficiente e equitativo, identificando os requerimentos de tipo físico, normativos e institucionais necessários e procurando mecanismos de implementação que estimulem a integração física em nível continental. A IIRSA deve a sua origem à Reunião de Presidentes da América do Sul realizada em agosto de 2000 em Brasília, Brasil, na qual os mandatários da região acordaram realizar ações conjuntas para avançar na modernização da infraestrutura regional e na adoção de ações específicas para promover a integração e o desenvolvimento socioeconômico. Na reunião de ministros de Transporte, Energia e Telecomunicações da América do Sul, realizada em Montevidéu, em dezembro de 2000, esse compromisso se traduziu na formulação de um Plano de Ação, que estabelece as linhas de ação principais da IIRSA e se constituiu como marco de referência para o desenvolvimento de suas atividades. Desde seu início, a IIRSA contempla também certos Princípios Orientadores que norteiam as ações e relacionam os objetivos gerais da integração física com outras iniciativas da região. Estes Princípios Orientadores foram ratificados pelos ministros representantes dos países integrantes da IIRSA, na 3ª Reunião do Comitê de Direção Executiva (CDE), realizada em Brasília, em 27 de maio de I.2. Princípios Orientadores A visão da infraestrutura como elemento-chave de integração baseia-se na noção de que o desenvolvimento sinérgico do transporte, da energia e das comunicações pode gerar um impulso decisivo para a superação das barreiras geográficas, a aproximação dos mercados e a promoção de novas oportunidades econômicas, sempre que se desenvolve em um contexto de abertura comercial e investimentos, assim como de harmonização e convergência regulatória. Além disso, a melhoria da infraestrutura deve ser vista como parte de um processo mais amplo que seja vetor do desenvolvimento sustentável e gerador de emprego e renda para as populações envolvidas. Neste sentido, foram definidos os Princípios Orientadores para o desenvolvimento dos trabalhos da IIRSA. Regionalismo Aberto A América do Sul é concebida como um espaço geoeconômico plenamente integrado, para o qual é preciso reduzir ao mínimo as barreiras internas ao comércio e os gargalos na infraestrutura e nos sistemas de regulamentação e operação que sustentam as atividades produtivas de escala regional. Ao mesmo tempo em que a abertura comercial facilita a identificação de setores produtivos de alta competitividade global, a visão da América do Sul como uma economia única permite reter e distribuir uma maior parte dos benefícios do comércio na região e proteger a economia regional das flutuações nos mercados globais. 7

8 Eixos de Integração e Desenvolvimento (EID) De acordo com a visão geoeconômica da região, o espaço sul-americano é organizado em torno das zonas multinacionais que concentram fluxos de comércio atuais e potenciais, nas quais se busca estabelecer um padrão mínimo comum de qualidade de serviços de infraestrutura de transporte, energia e comunicações a fim de apoiar as atividades e cadeias produtivas, com economias de escala ao longo destes eixos, seja para o consumo interno da região ou para a exportação. Os EIDs representam uma referência territorial para o desenvolvimento sustentável da região que facilitará o acesso a zonas de alto potencial produtivo que se encontram atualmente isoladas ou subutilizadas devido à deficiente provisão de serviços básicos de transporte, energia ou comunicações. Sustentabilidade Econômica, Social, Ambiental e Político-Institucional O desenvolvimento de qualidade superior implica o respeito a quatro elementos da sustentabilidade: (i) sustentabilidade econômica: eficiência e competitividade nos processos produtivos; (ii) sustentabilidade social: impacto visível do crescimento econômico sobre a qualidade de vida da população; (iii) sustentabilidade ambiental: uso racional dos recursos naturais e conservação do patrimônio ecológico; e (iv) sustentabilidade político-institucional: criação de condições para que os diversos agentes públicos e privados da sociedade possam e queiram contribuir para o processo de desenvolvimento e integração. Aumento do Valor Agregado da Produção O desenvolvimento e a integração regional não devem ser implementados simplesmente para produzir mais do que tradicionalmente se produz. Devem ser um processo de melhoramento constante da qualidade e produtividade dos bens e serviços (mediante a inovação e a geração de conhecimento) para que a economia gere cada vez mais riquezas para a sociedade. Como parte do processo de integração regional, as economias devem ser reorientadas para formar cadeias produtivas em setores de alta competitividade global, capitalizando as diversas vantagens comparativas dos países da região e fortalecendo a complementaridade. Tecnologias da Informação O uso intensivo das mais modernas tecnologias de informação e comunicação permite promover uma transformação total dos conceitos de distância e espaço, a fim de superar barreiras geográficas e operacionais dentro da região e aproximar a economia sul-americana dos grandes motores da economia mundial. A difusão e o uso intensivo destas tecnologias contribuem para uma transformação dos sistemas produtivos da região e também do funcionamento geral da sociedade, incluindo os sistemas educativos, a provisão de serviços públicos e de governo, e a própria organização da sociedade civil. Convergência Normativa Como parte dos requisitos para viabilizar os investimentos em infraestrutura regional, é necessária a vontade política dos governos para promover e facilitar o diálogo entre as autoridades reguladoras e de planejamento dos países, com o objetivo de alcançar compatibilidade entre as regras que regem e orientam a atuação da iniciativa privada na região. Este diálogo entre autoridades contribui ainda para a convergência de visões e programas entre os países, mais além do que está especificamente relacionado com a infraestrutura. Coordenação Público-Privada O desafio de desenvolver a região apresenta a necessidade de coordenação e lideranças compartilhadas entre os governos (em seus diferentes níveis) e o setor privado, incluindo tanto a promoção de parcerias estratégicas público-privadas para o financiamento de projetos de investimento, como as consultas e a cooperação para o desenvolvimento de um ambiente regulatório adequado. 8

9 I.3. O Plano de Ação Como já mencionado, em cumprimento às decisões da Reunião de Presidentes da América do Sul, realizada em Brasília nos dias 31 de agosto e 1º de setembro de 2000, os ministros de Transporte, Energia e Telecomunicações dos 12 países elaboraram um Plano de Ação para a Integração da Infraestrutura Regional da América do Sul, em que se destacou o enfoque dos EIDs, complementado pelo desenvolvimento de ações relativas aos Processos Setoriais de Integração (PSIs) a fim de melhorar a competitividade e promover o crescimento sustentável da região. Tendo por base os Princípios Orientadores e a busca da construção de uma visão compartilhada entre os países, a IIRSA foi idealizada para fomentar o desenvolvimento econômico sul-americano com justiça social. As atividades desenvolvidas desde o princípio procuraram identificar as necessidades físicas, normativas e institucionais para o planejamento e implementação da infraestrutura estruturante da integração sul-americana, utilizando para isso três âmbitos diferenciados: a coordenação de planos e investimentos; a compatibilização e harmonização dos aspectos regulatórios e institucionais associados; e a geração de mecanismos inovadores de financiamento público e privado. Nesse contexto, foram definidas nove linhas de ação básicas: Delinear uma visão mais integral da infraestrutura Em consonância com os Princípios Orientadores, a visão da infraestrutura para a integração está centrada no desenvolvimento sinérgico do transporte, da energia e das comunicações. Contempla ainda a interrelação com a infraestrutura social, os aspectos ambientais e as tecnologias da informação baseadas no conhecimento. Esta visão deve estar de acordo com as possibilidades reais de financiamento e investimento. Enquadrar os projetos em um planejamento estratégico a partir da identificação dos EIDs regionais. Desta forma, procura-se uma maior eficiência nos investimentos, coordenando os planos de obras a serem realizadas pelos diversos países e enquadrando-os em uma visão estratégica da integração que outorgue prioridade aos grandes EIDs regionais. Modernizar e atualizar os sistemas regulatórios e institucionais nacionais que normatizam o uso da infraestrutura Coloca-se mais ênfase nos aspectos regulatórios e institucionais, que com muita frequência não permitem a utilização adequada da infraestrutura existente, especialmente em termos de passagens de fronteira, sistemas de transporte multimodal e transporte aéreo. Também se procura avançar na harmonização regulatória e regulamentar para permitir o desenvolvimento de novos investimentos e otimizar o uso dos já feitos. E busca-se ainda aprofundar a modernização das agências públicas, seus procedimentos, tecnologias e recursos humanos, levando em conta a promoção e proteção da concorrência, a regulamentação baseada em critérios técnicos e econômicos, e a elaboração e publicação de informações relevantes. Harmonizar as políticas, planos e marcos regulatórios e institucionais entre os Estados Com base nos objetivos da integração regional, deve-se avançar na harmonização de critérios para o delineamento e a avaliação técnica, econômica e ambiental integrada dos projetos de infraestrutura regionais, de modo a assegurar sua sustentabilidade e minimizar os riscos de discricionariedade na seleção e no suporte aos mesmos. Devem ser criados mecanismos para reforçar os efeitos sinérgicos dos projetos de integração que sejam complementares, e para assegurar que a validação das alternativas se dê segundo os próprios méritos dos projetos. 9

10 Valorizar a dimensão ambiental e social dos projetos Adota-se um enfoque pró-ativo na consideração das implicações ambientais e sociais dos projetos de infraestrutura, estabelecendo critérios próprios e normas comuns, assim como coordenação de ações. Aprofundando a já rica experiência dos países na elaboração de projetos de infraestrutura nacionais e regionais, a preocupação com o meio ambiente está presente desde a concepção das obras, enfocando, além da redução dos impactos negativos que os projetos poderiam causar, a oportunidade para o enriquecimento dos mesmos, com o seu aproveitamento integral. Melhorar a qualidade de vida e as oportunidades para as populações locais nos eixos de integração regional Busca-se que as obras de infraestrutura gerem a maior quantidade possível de impactos locais de desenvolvimento, evitando que sejam apenas corredores entre os mercados principais. Incorporar mecanismos de participação e consulta Para a definição e a seleção dos projetos procura-se usar mecanismos que permitam a participação efetiva e a contribuição ativa das comunidades envolvidas e do setor privado interessado no financiamento, construção e operação desses projetos. Desenvolver novos mecanismos regionais para a programação, execução e gestão de projetos A partir do mandato concedido pelos presidentes em Brasília ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), à Corporação Andina de Fomento (CAF) e ao Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata - Fondo Financiero para el Desarrollo de la Cuenca del Plata), e das experiências desenvolvidas na década passada, estabelecem-se mecanismos para a gestão e o financiamento compartilhado de projetos de integração física. Estruturar esquemas financeiros adaptados à configuração específica dos riscos de cada projeto Este esforço inclui a busca de soluções inovadoras, entre os governos e os organismos financeiros multilaterais, que incentivem a participação do capital privado, mediante estratégias comuns, assim como soluções e instrumentos criativos, pensados para que atendam às características e preferências dos mercados de capitais, ao financiamento de projetos que constituam oportunidades comerciais, e que provejam uma distribuição adequada de riscos e benefícios entre os setores público e privado participantes. Os Princípios Orientadores e o Plano de Ação formulados na gênese da IIRSA constituíram o marco referencial para o desenvolvimento de suas atividades. Desde então, seus objetivos, alcances e mecanismos de implementação foram validados, atualizados e fortalecidos sucessivamente em diferentes reuniões de ministros e têm recebido apoio político do mais alto nível nas reuniões presidenciais dos países da América do Sul. I.4. Estrutura Institucional Ao longo dos anos, a IIRSA se consolidou como um fórum de diálogo, cooperação e coordenação de ações intergovernamentais (multilateral e multissetorial) essencial para a construção de uma agenda comum de ações e projetos de integração de infraestruturas de transporte, energia e comunicações. Para isso, contribuiu a estrutura institucional ágil e flexível que caracteriza a IIRSA, apoiada na coordenação entre instituições existentes dos países membros e que recebe o apoio técnico de três agências regionais de desenvolvimento. Embora esta estrutura tenha facilitado a operação e o funcionamento da IIRSA, não permite institucionalizar certas decisões coletivas adotadas pela iniciativa, pois não conta com um tratado formal de integração que a respalde. 10

11 A estrutura institucional se organiza em torno de quatro níveis de decisão: O CDE As Coordenações Nacionais (CNs) Os Grupos Técnicos Executivos (GTEs) O Comitê de Coordenação Técnica (CCT) Gráfico nº 1 - Estrutura Institucional Comitê de Direção Executiva (CDE) Ministros Coordenações Nacionais (CNs) Comitê de Coordenação Técnica (CCT) Grupos Técnicos Executivos (GTEs) Secretaria do CCT I.4.1. Comitê de Direção Executiva É a instância diretiva da IIRSA, responsável pela definição dos alinhamentos estratégicos e pela aprovação dos planos de ação da iniciativa, levando em consideração as propostas consensuais surgidas nas reuniões dos coordenadores nacionais, dos GTEs, do CCT, assim como dos próprios países. O comitê é integrado por representantes de alto nível designados pelos governos da América do Sul, pertencentes às entidades que os respectivos governos considerem convenientes. Na maioria dos casos, o comitê é constituído por ministros de Estado nos âmbitos de infraestrutura ou planejamento. Dadas as características multinacionais, multissetoriais e multidisciplinares das questões que configuram a integração da infraestrutura regional na América do Sul, torna-se relevante assegurar a coordenação interministerial interna de cada país, a fim de que além dos ministérios setoriais correspondentes os âmbitos de relações exteriores, planejamento, economia ou fazenda se encontrem envolvidos nas decisões do CDE, no que couber, e poder contar com o aval político integral necessário às iniciativas impulsionadas pelo Plano de Ação. O CDE tem uma presidência pro tempore e duas vice-presidências (constituídas pelo país que exerceu a presidência imediatamente anterior e pelo que exercerá o mandato seguinte). A Secretaria do CDE é exercida pelo CCT formado pelo BID, CAF e Fonplata, segundo o acordo da Reunião Presidencial de Brasília. Até o momento se realizaram dez reuniões do CDE, nas seguintes datas e sedes: 27/abr/ /abr/2001 Santa Cruz de la Sierra, Bolívia 09/dez/ /dez/2001 Buenos Aires, Argentina 11

12 27/mai/ /mai/2002 Brasília, Brasil 01/jul/ /jul/2003 Caracas, Venezuela 04/dez/ /dez/2003 Santiago, Chile 23/nov/ /nov/2004 Lima, Peru 01/dez/ /dez/2005 Assunção, Paraguai 13/dez/ /dez/2006 Quito, Equador 04/dez/ /dez/2007 Montevidéu, Uruguai 04/dez/ /dez/2008 Cartagena das Índias, Colômbia Durante o ano de 2009, a presidência do CDE é exercida pelo governo da Argentina e as duas Vice-presidências, pelos governos da Colômbia e do Brasil. I.4.2. Coordenações Nacionais As CNs são a coluna vertebral da IIRSA, as instâncias que comandam a execução do plano de trabalho da iniciativa e articulam a participação dos distintos organismos governamentais envolvidos nas atividades desenvolvidas na iniciativa. Os coordenadores nacionais também facilitam a participação de outros setores relevantes da sociedade (tais como o setor privado, governos subnacionais ou a sociedade civil) nas atividades desenvolvidas na IIRSA. A institucionalização das CNs foi decidida na sétima reunião do CDE, realizada nos dias 1º e 2 de dezembro de 2005, em Assunção, Paraguai, com o objetivo de fortalecer e articular a participação dos países nas distintas áreas de atividade técnica da IIRSA, incluindo os diversos GTEs. Em cada país se adota a organização interna mais conveniente às suas características institucionais. No entanto, em todos os casos, e com independência da organização adotada, se define a figura do coordenador nacional. Eles representam a IIRSA nos seus respectivos países, implementando todas as ações necessárias para a compreensão e difusão da iniciativa. As CNs têm, no âmbito da IIRSA, uma relação direta com o representante nacional no CDE, de quem procedem os alinhamentos estratégicos de política em matéria de coordenação de planos e investimentos, marcos regulatórios, regulamentares e institucionais. Neste sentido, as CNs realizam reuniões periódicas para analisar os avanços nos planos de ação anuais aprovados pelo CDE. Além disso, trabalham de forma coordenada com o CCT em tudo o que se refere às atividades da IIRSA. Neste âmbito, preparam, em conjunto com o CCT, a agenda e a documentação necessária para a reunião anual do CDE. No âmbito da IIRSA, foram realizadas 14 reuniões de coordenadores nacionais nas seguintes datas e sedes: 11/dez/ /dez/2002 Brasília, Brasil 16/jun/ /jun/2003 Buenos Aires, Argentina 18/nov/ /nov/2003 Buenos Aires, Argentina 18/ago/ /ago/2004 Lima, Peru 28/out/ /out/2004 Lima, Peru 20/jul/ /jul/2005 Buenos Aires, Argentina 09/nov/ /nov/2005 Assunção, Paraguai 29/jun/ /jun/2006 Buenos Aires, Argentina 08/nov/ /nov/2006 Quito, Equador 10/jul/ /jul/2007 Montevidéu, Uruguai 06/nov/ /nov/2007 Montevidéu, Uruguai 24/jun/ /jun/2008 Buenos Aires, Argentina 05/nov/ /nov/2008 Bogotá, Colômbia 25/ago/ /ago/2009, Buenos Aires, Argentina 12

13 I.4.3. Grupos Técnicos Executivos Os GTEs constituem o nível de trabalho técnico dos governos pautado pelas diretivas que surjam do CDE. Para isso, coordenam suas necessidades com o CCT, o que dá apoio para o gerenciamento de demandas técnicas e operacionais ligadas ao desenvolvimento dos trabalhos correspondentes a cada eixo ou processo setorial aprovado pelo CDE. Os GTEs são integrados por funcionários e especialistas designados pelos governos da América do Sul, do quadro das entidades que os respectivos governos considerem pertinentes. Os GTEs analisam assuntos específicos para cada eixo ou processo, tais como harmonização e/ou compatibilização de marcos normativos, métodos para a identificação e avaliação integrada de projetos, estudo dos aspectos ambientais e sociais, ações que impulsionem o desenvolvimento de zonas de concentração econômica abrangidas pela área de influência de cada eixo, mecanismos institucionais ao nível de cada governo para atender às ações requeridas, entre outros. Até o momento, realizaram-se numerosos GTEs no âmbito da IIRSA, a maioria dos quais se refere aos EIDs, assim como ao monitoramento e gestão intensiva da Agenda de Implementação Consensual (AIC), aos projetos multinacionais no âmbito das comunicações, aos PSIs e às metodologias da segunda etapa do planejamento territorial indicativo. I.4.4. Comitê de Coordenação Técnica A IIRSA recebe o apoio técnico do CCT que, como mencionado anteriormente, é integrado pelo BID, CAF e Fonplata. O CCT atua como facilitador do processo e das atividades da IIRSA nos trabalhos de definição de prioridades e identificação de projetos e ações estruturantes, entre outros. Este trabalho está centrado nas áreas prioritárias definidas pelo CDE e pelos GTEs. A contribuição das três instituições multilaterais que integram o CCT inclui cada vez mais estudos e elaboração de ferramentas gerenciais para fortalecer o desempenho das CNs. Por outro lado, os representantes técnicos junto ao CCT ajudam a coordenar a operação das agências multilaterais regionais e não-regionais, o que contribui para que se identifiquem as necessidades de financiamento o mais cedo possível para facilitar a celebração de acordos bilaterais entre os governos membros da IIRSA e as instituições financeiras. O CCT conta com uma secretaria, com sede no BID-Intal (Instituto para a Integração da América Latina e do Caribe), em Buenos Aires, Argentina. I.5. Linhas de Ação A América do Sul é uma região rica em recursos naturais, com uma matriz agroindustrial diversificada e um potencial para a complementaridade produtiva. Neste contexto, os países avançaram na concepção de que a integração regional e a inserção no mundo globalizado são duas dimensões importantes e complementares do desenvolvimento das economias sul-americanas. O potencial de integração das economias da América do Sul ainda não está completamente explorado: os volumes do comércio intrarregional são baixos em relação ao que se poderia esperar entre vizinhos com economias relativamente abertas e acordos de comércio preferencial. Por outro lado, a região também pode ser uma plataforma útil para que os países que a compõem tenham uma melhor inserção econômica no mundo. O fator crítico para estas duas dimensões é o desenvolvimento da infraestrutura em geral e, em particular, da infraestrutura de integração. 13

14 As atividades desenvolvidas na IIRSA tomam como base a visão geoeconômica da articulação do território, assim como o papel da infraestrutura, da logística e dos aspectos regulatórios e institucionais, os quais, com muita frequência, não permitem que a infraestrutura seja utilizada adequadamente. Neste contexto, são trabalhadas duas Linhas de Ação principais: os EIDs e os PSIs. I.5.1. Eixos de Integração e Desenvolvimento A IIRSA utiliza o conceito de EID que permite identificar e entrar em consenso sobre os projetos de infraestrutura de integração a partir de uma visão comum dos 12 países da América do Sul no marco de um processo de planejamento territorial indicativo. Trata-se do desenho de uma visão integral da infraestrutura, na qual a partir da caracterização econômica, comercial, social e ambiental da área de influência dos eixos se busca articular de maneira direta os projetos e seus espaços, procurando potencializar a eficiência dos investimentos e o desenvolvimento de cadeias logísticas integradas. Os EIDs são um novo paradigma para os investimentos em infraestrutura regional, pois promovem a sinergia entre os projetos e o desenvolvimento sustentável em sentido amplo: não apenas o estabelecimento de corredores pelos quais se canalizem os fluxos, mas sim o de verdadeiros eixos de desenvolvimento econômico e social. A IIRSA estruturou o continente sul-americano em dez EIDs, que são apresentados a seguir. Mapa nº 1 - Eixos de Integração e Desenvolvimento 14

15 Os EIDs são um dos instrumentos fundamentais para que a IIRSA cumpra os seus objetivos. Seu fim não se reduz a instaurar corredores eficientes para facilitar a produção e o comércio de bens, mas para que sejam veículos do desenvolvimento integral das regiões e das pessoas que as habitam. A identificação e a definição do âmbito de ação dos EIDs é o resultado de dois esforços complementares: Uma análise do território em torno de critérios técnicos objetivos. Um processo de validação sócio-política, por meio de trabalhos de campo, entendido como um processo contínuo que permite a adequação das definições que vão se adaptando às necessidades específicas das distintas etapas do trabalho. Os principais critérios técnicos utilizados para a análise do território são os seguintes: Cobertura geográfica de países e regiões: buscou-se agrupar territórios que permitam a participação dos 12 países sul-americanos no processo de integração física, assim como a inclusão das regiões com as principais concentrações de população. Para isto também se levou em conta a distribuição espacial das redes de infraestrutura de transporte e energia existentes e os grandes projetos de investimento em infraestrutura atualmente em execução ou em estudo. Fluxos existentes: buscou-se agrupar os territórios multinacionais que contêm os principais fluxos comerciais intrarregionais, segundo os padrões históricos de comércio. Fluxos potenciais: buscou-se incorporar aqueles territórios cujo nível atual de desenvolvimento, combinado com sua dotação conhecida de recursos naturais, permita presumir um alto potencial para a geração de produções exportáveis para dentro ou fora da região. Para esta definição deu-se especial atenção às expressões de interesse já manifestadas em torno de projetos produtivos importantes de natureza privada. Sustentabilidade ambiental e social: considerou-se especialmente um adequado tratamento da megadiversidade da região, assim como das zonas de características ecológicas especiais, incluindo as áreas protegidas, as reservas florestais e as áreas de alta fragilidade ecológica. Também se deu atenção às zonas que têm regimes especiais para a proteção de direitos indígenas, seja em forma de resguardos declarados ou não. Neste contexto, buscou-se identificar os corredores de transporte intermodais mais lógicos, em termos de conectividade e eficiência, que minimizem os impactos ambientais e sociais, otimizem as sinergias de abrir somente um corredor para passagem das linhas energéticas, gasíferas, petroleiras e de telecomunicações, mantendo a eficiência econômica (ecoeficiência). A aplicação destes critérios conduziu a uma primeira definição de 12 EIDs que se tornaram o ponto de partida para um trabalho de validação por meio de levantamento de informações, visitas aos países sulamericanos e reuniões técnicas multilaterais. Este processo conduziu ao tratamento conjunto de alguns dos eixos propostos e a certas redefinições que levaram à redução do número de EID a dez. Com base nos trabalhos realizados, articulou-se a organização dos esforços de integração física sulamericana em torno dos seguintes eixos: Dois EIDs com dinâmicas de integração já estabelecidas, que mostram altas concentrações de assentamentos humanos e padrões claros de comércio regional e integração física e que contam com referentes institucionais para seus processos de integração: o Eixo Andino e o Eixo Mercado Comum do Sul (Mercosul) - Chile. Um segundo grupo de oito eixos emergentes, que mostram um potencial de crescimento com base em negócios regionais caso se resolvam certas restrições físicas. Estes eixos constituem as principais articulações entre os dois eixos estabelecidos, assim como a incorporação da Guiana e do Suriname à dinâmica da integração sul-americana. São eles: O Eixo Andino do Sul, concebido preliminarmente como faixa de território binacional (Chile - Argentina), cuja fronteira é uma das mais largas do mundo (mais de km) e conta com limitadas conexões 15

16 viárias pavimentadas entre os países. Assim, o desenvolvimento descentralizado da atividade econômica e comercial seria alavancado. Este eixo se articularia, no limite norte, com o Eixo Andino; e, transversalmente, tem áreas de superposição com os eixos de Capricórnio, do Sul, Interoceânico Central e Mercosul - Chile, todos estes espaços bioceânicos. O Eixo de Capricórnio, que se desenvolve na latitude do Trópico de Capricórnio, tem importantes instalações portuárias, tanto no Pacífico quanto no Atlântico, que comprovam seu caráter bioceânico. A infraestrutura de integração neste eixo é limitada e constitui o ponto crítico a ser resolvido para articular Brasil, Argentina, Paraguai, Bolívia e Chile. O Eixo da Hidrovia Paraguai-Paraná é de grande importância para o Paraguai e os outros quatro países envolvidos no seu desenvolvimento: Bolívia, Brasil, Argentina e Uruguai. Uma parte significativa do potencial deste eixo norte-sul reside na sua articulação com as conexões viárias dos eixos transversais este-oeste: Mercosul - Chile, Interoceânico Central e de Capricórnio. O Eixo do Amazonas articula Peru, Equador, Colômbia e Brasil por meio de conexões intermodais que incluem a rede de hidrovias amazônicas. Este eixo potencializa a interconexão do interior do continente, em especial o Polo Industrial de Manaus, com a Bacia do Pacífico; propicia, ainda, a complementaridade entre litoral, serra e Amazônia ao longo do Eixo, e pode ser também um veículo para o desenvolvimento sustentável do comércio, indústria e turismo na região amazônica. O Eixo do Escudo das Guianas engloba a região oriental da Venezuela, o arco norte do Brasil e a totalidade dos territórios da Guiana e do Suriname. Este eixo constitui, entre outros, a conexão da Amazônia brasileira e dos mercados do Caribe; Também permitirá desenvolver setores econômicos com potencial em sua zona de influência, tomando como base a infraestrutura de conexão. O Eixo do Sul cobre um território que une os Oceanos Atlântico e Pacífico desde os portos argentinos de Bahía Blanca (ao sul da Província de Buenos Aires) e San Antonio Este (na Província argentina de Rio Negro) até os portos chilenos de Concepción (na região Bío Bío) e Puerto Montt (na Região dos Lagos). O eixo se caracteriza por ser uma região nitidamente exportadora, com preponderância de produções primárias e manufaturas destas. Outra atividade central é o turismo. O Eixo Interoceânico Central que vincula Peru, Chile e Bolívia, países associados ao Mercosul, com este mercado; este eixo também inclui as conexões que permitirão reduzir significativamente os custos de transporte para as cargas brasileiras, bolivianas, chilenas, paraguaias e peruanas, tanto em direção ao Pacífico como ao Atlântico, assim como entre os próprios países. O Eixo Peru - Brasil - Bolívia, de grande importância para a complementaridade entre as regiões do sul do Peru e os Estados do Acre e Rondônia no Brasil, assim como entre a Bolívia, os referidos Estados e o Peru. Este eixo constitui também a saída para o Pacífico dessas regiões interiores do Brasil e das zonas do Peru e Bolívia no setor oriental da Cordilheira dos Andes. Como vemos, os EIDs são uma referência geoeconômica para o planejamento territorial. A visão geral da integração física sul-americana encontra uma concretização nestes eixos. Os EIDs não são apenas espaços de referência para o comércio intrarregional ou internacional, pois assim seriam unicamente corredores. São espaços de referência para concentrar esforços que conduzam ao desenvolvimento sustentável, com base na infraestrutura. A ideia de gerar desenvolvimento ao longo dos eixos é um desafio mais amplo. Envolve não apenas transporte, mas também energia e comunicações, e implica articular à infraestrutura outras iniciativas que compõem o processo de desenvolvimento (promoção de sistemas produtivos, programas de meio ambiente, formação de capital humano, construção de capacidades institucionais e tecnológicas, etc.). É importante destacar que os EIDs contêm subespaços em diferentes etapas de desenvolvimento, assim podemos distinguir: subespaços consolidados, subespaços com potencial de crescimento e subespaços emergentes. Os primeiros caracterizam-se por ter alta intensidade de comércio e demanda diversificada; nos segundos, observa-se um intercâmbio em consolidação e perspectivas de crescimento; nos terceiros, verifica-se apenas algum comércio. A abertura de novas zonas à produção, o comércio fronteiriço e a integração nacional são benefícios adicionais. 16

17 Ao serem diferenciados, estes subespaços requerem estratégias de integração física distintas. Por exemplo, os subespaços emergentes demandam mais infraestrutura básica e investimento simultâneo, não só nessa infraestrutura mas também em unidades produtivas. Estes espaços também precisam de uma maior intervenção das políticas públicas. Por outro lado, os espaços consolidados requerem mais ênfase nos sistemas logísticos e avanços institucionais, e serão capazes de atrair mais facilmente o setor privado. A localização geográfica dos dez eixos da IIRSA, junto à caracterização econômica, social e ambiental básica de sua área de influência, o potencial de desenvolvimento e as restrições vinculadas à infraestrutura se apresentam na Seção III deste documento. Resenha-se a seguir a sequência de ações e processos verificados em termos dos EIDs. Identificação dos eixos e Visões de Negócios Os dez eixos da IIRSA foram definidos na reunião de ministros de 4 e 5 de dezembro de 2000, em Montevidéu, Uruguai, quando foi aprovado o Plano de Ação, e na 5ª Reunião do CDE, no dia 4 de dezembro de 2003, em Santiago, Chile. Nesta ocasião também foram formuladas as visões de negócios de cada um deles, com exceção do Eixo Andino do Sul. 1 Também se identificou o portfólio básico dos projetos de integração física regional. Ordenamento da Carteira de Projetos Em 2003 e 2004, com base na metodologia de planejamento territorial indicativa, realizou-se o ordenamento da Carteira de Projetos da IIRSA, sob uma visão regional e consensual entre os 12 países da América do Sul. O processo, liderado pelos países e suas respectivas CNs, nos trabalhos realizados nos respectivos GTEs, permitiu formar consensos de natureza técnica em relação à composição dos projetos de cada um dos eixos, agrupados em função de seus encadeamentos e sinergias para formar Grupos de Projetos com a função de contribuir para o desenvolvimento sustentável do território dos EIDs. Esta metodologia é explicada em detalhes na Seção II deste documento. O processo de planejamento desenvolvido e os seus resultados, para oito dos dez EIDs, foram objeto do chamado Livro IIRSA, documento publicado em dezembro de 2004, sob o título de Planejamento Territorial Indicativo: Carteira de Projetos IIRSA Revisão e atualização de Visões de Negócios e Carteira de Projetos Entre 2005 e 2009 realizam-se trabalhos que permitem atualizar a visão de negócios de oito dos dez eixos, assim como culminar o estudo de visão de negócios do Eixo da Hidrovia Paraguai-Paraná e ordenar a Carteira de Projetos com base na metodologia de planejamento territorial indicativa. Em resumo, o ordenamento da Carteira de Projetos realizou-se inicialmente com oito dos dez EIDs, sobre os quais o Livro IIRSA 2004 informa, e prossegue até o momento na quase totalidade dos EIDs (nove deles), com a exceção do Eixo Andino do Sul. A grande quantidade de GTEs realizados, para identificar e ordenar a Carteira de Projetos, indica a importante atividade que a IIRSA desenvolveu ao longo de sua existência. Um mínimo de quatro e um máximo de sete GTEs se realizaram em cada eixo como se verifica a seguir: Eixo Andino 15/mai/ /mai/2001 Caracas, Venezuela 05/nov/ /nov/2001 Lima, Peru 11/nov/ /nov/2002 Guayaquil, Equador 1 O CCT produziu um documento preliminar da Visão de Negócios do EID. Todavia, até o momento não se avançou no seu exame e não se realizou nenhum GTE do Eixo. Os países que o compõem estão à espera do resultado do estudo de conectividade entre o Chile e a Argentina para definir a agenda de trabalho do EID. 17

18 15/out/ /out/2003 Quito, Equador 01/jun/ /jun/2004 Bogotá, Colômbia 15/abr/ /abr/2009 Lima, Peru Eixo de Capricórnio 04/nov/ /nov/2003 Santa Cruz de la Sierra, Bolívia 14/jun/ /jun/2004 Buenos Aires, Argentina 25/set/ /set/2007 Santiago, Chile 03/jun/ /jun/2008 Assunção, Paraguai 16/mar/ /mar/2009 Santa Cruz de la Sierra, Bolívia Eixo da Hidrovia Paraguai-Paraná 01/ago/ /ago/2005 Assunção, Paraguai 21/ago/ /ago/2007 Santa Cruz de la Sierra, Bolívia 03/jun/ /jun/2008 Assunção, Paraguai 16/mar/ /mar/2009 Santa Cruz de la Sierra, Bolívia Eixo do Amazonas 20/nov/ /nov/2002 Manaus, Brasil 15/out/ /out/2003 Quito, Equador 01/jun/ /jun/2004 Bogotá, Colômbia 07/abr/ /abr/2005 Brasília, Brasil 05/jun/ /jun/2007 Bogotá, Colômbia 15/abr/ /abr/2009 Lima, Peru Eixo do Escudo das Guianas 19/nov/ /nov/2002 Manaus, Brasil 15/out/ /out/2003 Quito, Equador 01/jun/ /jun/2004 Bogotá, Colômbia 06/mai/ /mai/2008 Paramaribo, Suriname Eixo do Sul 04/nov/ /nov/2003 Santa Cruz de la Sierra, Bolívia 14/jun/ /jun/2004 Buenos Aires, Argentina 25/set/ /set/2007 Santiago, Chile 16/mar/ /mar/2009 Santa Cruz de la Sierra, Bolívia Eixo Interoceânico Central 12/jun/ /jun/2001 Santa Cruz de la Sierra, Bolívia 17/out/ /out/2001 Rio de Janeiro, Brasil 29/out/ /out/2002 Assunção, Paraguai 04/nov/ /nov/2003 Santa Cruz de la Sierra, Bolívia 14/jun/ /jun/2004 Buenos Aires, Argentina 24/abr/ /abr/2007 Lima, Peru 15/abr/ /abr/2009 Lima, Peru 18

19 Eixo Mercosul - Chile 07/jun/ /jun/2001 Buenos Aires, Argentina 31/out/ /out/2001 Montevidéu, Uruguai 04/nov/ /nov/2003 Santa Cruz de la Sierra, Bolívia 14/jun/ /jun/2004 Buenos Aires, Argentina 02/ago/ /ago/2005 Assunção, Paraguai 25/set/ /set/2007 Santiago, Chile 16/mar/ /mar/2009 Santa Cruz de la Sierra, Bolívia Eixo Peru - Brasil - Bolívia 21/nov/ /nov/2002 Manaus, Brasil 15/out/ /out/2003 Quito, Equador 14/jun/ /jun/2004 Buenos Aires, Argentina 24/abr/ /abr/2007 Lima, Peru 15/abr/ /abr/2009 Lima, Peru Estabelecimento da Agenda de Implementação Consensual (AIC) A AIC está constituída por um primeiro conjunto de 31 projetos de integração, acordados pelos países a partir dos resultados obtidos durante a fase de planejamento territorial e de ordenamento da Carteira de Projetos IIRSA. Por suas características, esses projetos têm um alto impacto na integração física da América do Sul, tratando-se, em sua maioria, de projetos-âncora e associados a estes. Esta Agenda, com seus 31 projetos estratégicos, foi aprovada pelo CDE da IIRSA, na sua 6ª Reunião realizada em novembro de 2004, em Lima, Peru, e apresentada aos presidentes dos países da América do Sul na 3ª Cúpula Presidencial, realizada em Cusco, Peru, em dezembro daquele mesmo ano. Na Seção II apresentam-se em detalhes a AIC e os projetos que a compõem. Estabelecimento de metodologias para o aprofundamento e o salto de qualidade do planejamento territorial indicativo nos EIDs A proposta de estruturar uma nova etapa no processo de planejamento da IIRSA surge a partir do Workshop sobre Experiências de Planejamento, realizado em Assunção, Paraguai, em 8 de novembro de Sobre esta base, e em consonância com os Princípios Orientadores e a própria noção dos EIDs, como conceito qualitativamente distinto daquele de simples corredores de transporte, esta fase introduz instrumentos complementares para o ordenamento da Carteira de Projetos e a densificação dos EIDs, tais como a Metodologia de Avaliação Ambiental e Social com Enfoque Estratégico e a Metodologia de Integração Produtiva e Logística, entre outros. Na Seção II se expõem em detalhes o conteúdo e os resultados das ações e processos realizados para o ordenamento da Carteira de Projetos IIRSA. I.5.2. Processos Setoriais de Integração Os PSIs constituem o outro pilar da IIRSA, em conjunto com os EIDs, e abrangem os serviços-chave no processo de integração, que podem estar presentes em múltiplos eixos, e requerem ações coordenadas entre os países para remover os obstáculos ao desenvolvimento e promover o uso eficiente da infraestrutura para a integração. Tipicamente, estes processos procuram harmonizar marcos regulatórios, como, por exemplo, a circulação pelas alfândegas ou a maior abertura na navegação marítima e o transporte aéreo, ou a integração dos mercados energéticos. Na IIRSA vem-se trabalhando nos sete seguintes PSIs: 19

20 Instrumentos de Financiamento de Projetos de Integração Física Regional Integração Energética Facilitação da passagem pela alfândega Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) Sistemas Operativos de Transporte Aéreo Sistemas Operativos de Transporte Marítimo Sistemas Operativos de Transporte Multimodal Inicialmente, o Plano de Ação de Montevidéu estabeleceu seis PSIs. Posteriormente, na 3ª Reunião do CDE, realizada em 27 e 28 de maio de 2002, em Brasília, Brasil, decidiu-se pela fusão dos Eixos Marítimo do Atlântico e Marítimo do Pacífico e sua constituição como um novo processo setorial denominado Sistemas Operativos de Transporte Marítimo. Por outro lado, na 2ª Reunião de Coordenadores Nacionais, realizada nos dias 16 e 17 de junho de 2003, em Buenos Aires, Argentina, o PSI Harmonização de Políticas Regulatórias, de Interconexão, de Espectro, de Padrões Técnicos e de Universalização da Internet passou a se chamar Tecnologias da Informação e das Comunicações. Por último, na 4ª Reunião do CDE, realizada nos dias 23 e 24 de novembro de 2004, em Lima, Peru, decidiu-se mudar o nome do processo setorial Marcos Normativos de Mercados Energéticos Regionais, que passou a se denominar Integração Energética. Para cada PSI, o CCT preparou estudos de diagnóstico que propõem Planos de Trabalho, foram apresentados aos países na 4ª Reunião do CDE (Caracas, julho de 2003). O CDE deliberou a realização de GTEs em cada PSI, com o objetivo de revisar os estudos de diagnóstico e definir planos de trabalho. A concretização disto só foi possível em quatro PSIs (Integração Energética, TICs, Facilitação da Passagem pela Alfândega e Instrumentos de Financiamento de Projetos de Integração Física Regional). Como se verá mais adiante, em alguns casos conseguiu-se avançar significativamente a respeito de experiências anteriores na região. Em outros casos, os avanços alcançados até o momento não correspondem às expectativas iniciais refletidas no Plano de Ação da IIRSA. Descreve-se a seguir, o estado de cada PSI. Instrumentos de Financiamento de Projetos de Integração Física Regional O objetivo deste PSI é gerar alternativas dirigidas a superar fatores adversos que dificultam o financiamento de projetos transnacionais de infraestrutura. As restrições fiscais dos países para realizar investimentos em infraestrutura constituíram, nos primeiros anos da IIRSA, o principal gargalo a ser resolvido. Por outro lado, o financiamento dos projetos de infraestrutura requer mecanismos inovadores, mais além das formas tradicionais de concessão. Atrair capital privado e fomentar as formas de associação público-privadas é um dos objetivos deste PSI. A administração dos riscos, com o apoio dos Estados e dos organismos multilaterais, é uma chave para consegui-lo. As necessidades de financiamento da IIRSA são de tal magnitude que os países devem enfrentar o desafio com múltiplos enfoques (otimização dos recursos fiscais, desenvolvimento do mercado de valores, criação de fundos fiduciários, promoção de parcerias público-privadas, instrumentos de garantia, entre outros). Também são importantes as lições aprendidas de casos bem-sucedidos de financiamento em termos de determinados projetos. O CCT colocou à disposição dos países estudos sobre distintos fatores de relevância que incidem sobre o financiamento de projetos de infraestrutura, entre eles: Avaliação de Projetos de Infraestrutura, Financiamento de Projetos Transnacionais, e Financiamento Privado de Infraestruturas. Também foram identificadas áreas de trabalho prioritárias. 20

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