S M E 0 M Aul u a l a 1 I t n r t od o u d ç u ã ç o ã o a o a o P roj o e j t e o t o d e d
|
|
- William Domingos Quintanilha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEM Aula 1 Introdução ao Projeto de Produtos Mecatrônicos Prof. Dr. Marcelo Becker Prof. Dr. Rodrigo Nicoletti SEM - EESC - USP
2 Sumário da Aula Introdução ao Projeto Científico História e Ambiente Atividades do Projeto O Projeto Projetar para... Morfologia do Processo de Projeto Documentação 2
3 Atividades do Projeto Grupos de Trabalho Ambiente de Cooperação Favorecer Capacidades individuais e coletivas: Interpessoais Criativas de Liderança Conceituais 3
4 Atividades do Projeto Grupos de Trabalho Diferenças Pessoais devem ser resolvidas Harmonia dos Compromissos para com o Projeto Definição de metas específicas Declaração da Missão Aplicação de processos organizados na solução de problemas 4
5 Atividades do Projeto Grupos de Trabalho - Estágios 1 o Estágio: Formação Transição de indivíduo para membro Teste da capacidade de orientação do líder Todos estão se medindo... 2 o Estágio: Turbulência Objetivo é mais complexo do que o imaginado... Sentimento de desespero Baixa cooperação entre os membros Desespero... 5
6 Atividades do Projeto Grupos de Trabalho - Estágios 3 o Estágio: Normas Aceitação pelos membros das regras básicas Período de integração: resolução das diferenças e surgimento de confiança mútua Esperança de sucesso... 4 o Estágio: Atuação Pontos fortes e fracos de cada membro são conhecidos e a equipe protege-se mutuamente Aumento da quantidade de trabalho produzido... 6
7 Atividades do Projeto Grupos de Trabalho - Eficiência Uma equipe eficiente apresenta as seguintes características: Todos devem estar comprometidos com o êxito do projeto Metas devem estar claramente entendidas Todos devem comunicar as idéias de forma clara e precisa Participação e liderança devem der distribuídas entre os membros Eficácia interpessoal dos membros deve ser alta 7
8 Atividades do Projeto Grupos de Trabalho - Eficiência Idéias opostas devem ser encorajadas e gerenciadas de modo a gerarem envolvimento e criatividade Os papéis de todos os componentes da equipe devem ser claramente definidos Os processos de decisão devem ser bem definidos pelo grupo 1 o 8
9 Atividades do Projeto Grupos de Trabalho - Estilos Segundo G.M. Parker (1994) há 4 estilos principais de participantes em grupos: Contribuinte: dedicado às tarefas, fornece informações técnicas e dados, prepara-se para as reuniões, força o grupo a estabelecer alto padrão de desempenho Confiável Responsável Organizado Eficiente Lógico Claro Pragmático Sistemático? 9
10 Atividades do Projeto Grupos de Trabalho - Estilos Colaborador: direcionado à meta, sendo fundamental a visão, missão ou a meta do grupo mas, é flexível e aberto a novas idéias. Disposto a dar cobertura aos demais não hesitando dividir os louros Prestativo Flexível Conceptual? Aberto Visionário e Imaginativo 10
11 Atividades do Projeto Grupos de Trabalho - Estilos Comunicador: orientado para o processo, é ouvinte eficaz e facilitador da participação. Transmite entusiasmo e senso de urgência. Possui capacidade de síntese da situação e promove consenso de opiniões Encorajador Diplomático Paciente? Informal Espontâneo 11
12 Atividades do Projeto Grupos de Trabalho - Estilos Desafiador: aquele que questiona abertamente modos, métodos e a ética do grupo, estando disposto a discordar até mesmo do líder do grupo, incentivando a assumir riscos calculados. Relata progressos e problemas do grupo. Recua em sua opinião e apóia decisão de consenso. Ético Questionador Honesto Sincero Fiel Transparente Corajoso? 12
13 Atividades do Projeto Grupos de Trabalho - Estilos O ideal é o grupo possuir participantes com os 4 estilos Isto não garante a eficácia do grupo... Desafiador arrogante, implicante ou severo Comunicador ineficaz causa perda de objetividade Colaborador ineficaz torna-se ambicioso e insensível às necessidades do grupo Contribuinte ineficaz apega-se aos dados e deixa de ser criativo 13
14 Atividades do Projeto Líderes - Grupos de Trabalho O papel dos líderes: Planejamento Comunicação Aceitação de Riscos Resolução de Problemas Tomada de Decisões 14
15 Atividades do Projeto Participantes - Grupos de Trabalho O papel dos Participantes: Falar apenas na sua vez Discutir apenas assuntos relevantes Saídas e interrupções quebram a dinâmica do grupo O consenso deve ser procurado (não a maioria) Monólogos e Divagações são prejudiciais Expressar todos os pontos de vista o quanto antes Evitar argumentos emotivos Pequenas disputas devem ser gerenciadas Dúvidas devem ser apresentadas e não adiadas Silêncio para pensar após discussões é saudável 15
16 Sumário da Aula Introdução ao Projeto Científico História e Ambiente Atividades do Projeto O Projeto Projetar para... Morfologia do Processo de Projeto Documentação 16
17 O Projeto Existem muitas definições na literatura Fato: não existe uma definição de projeto reconhecida universalmente! Fato: existe um relacionamento com a palavra Design que muda conforme o campo de atuação Sinônimos: desejo, plano, proposta, desenho, projeção, comunicação, etc. 17
18 O Projeto A palavra Design é originária do latim. No Latim: Designare No português: Designar, Desenhar, Desejar No italiano: Desiderare, Disegnare, Design No Inglês: Designate, Design Abordagem científica do ato de projetar 18
19 Sumário da Aula Introdução ao Projeto Científico História e Ambiente Atividades do Projeto O Projeto Projetar para... Morfologia do Processo de Projeto Documentação 19
20 Projetar para... O ato de projetar estende-se desde a escolha do produto, a busca de uma solução técnica, sua liberação para a fabricação, até o seu descarte... 20
21 Projetar para... 3 regras básicas para o Projeto: SIMPLES SEGURO INEQUÍVOCO 3 metas gerais de um Projeto: Satisfação da função técnica Viabilidade econômica Segurança para o homem e o meio ambiente 21
22 Projeto Simples Expressa-se através do número e complexidade geométrica e construtiva das peças Méritos da simplicidade: bem conhecidos Custo final do produto menor Fabricação, Montagem e Manutenção mais fáceis, rápidas e seguras Maior vida útil Falhas facilmente detectadas 22
23 Projeto Seguro Altos requisitos de segurança: Grande complexidade de solução Elevado custo ( ) Compromisso ótimo... Legislação do país afeta os requisitos de segurança Exemplo: cintos de segurança e airbags 23
24 Projeto Seguro Áreas de Segurança 4 áreas de Segurança: Construtiva: segurança de um componente contra falhas (ruptura, fadiga, etc.) Funcional: segurança e confiabilidade de um sistema composto de alguns componentes na realização da função desejada Operacional: segurança em relação ao usuário durante o processo de operação Ambiental: segurança do processo em relação às pessoas não envolvidas e ao meio ambiente 24
25 Projeto Seguro Técnicas de Segurança 4 Técnicas de Segurança: Diretas: princípio safe-life (existência segura), fail-safe (falha restrita), arranjo redundante, etc. Indiretas: sistemas e instalações de proteção Indicativas: sistemas e instalações de alarme (advertem sobre o risco) Monitoramento e Diagnose: sistemas de monitoramento (off-line ou on-line) que permitem obter um histórico da máquina, realizar previsões e identificações de fontes 25
26 Projeto Inequívoco? Evita dubiedades... Tem de ser inequívoco e nítido em: Escolha do princípio de solução Fluxos de Energia, Carga, Matéria e sinais Direções previstas para expansões Estados de carga no dimensionamento Comportamento em relação à estabilidade, ressonâncias, desgastes, corrosão, etc. Seqüência e detalhamento de fabricação, montagem, uso e manutenção 26
27 Projetar para... Características Necessárias O projeto deve ter características que permitam: Alta receptividade e satisfação do cliente Possibilidade de integração ao parque industrial instalado Possibilidade de evolução e atualização do produto Possibilidade de incorporar novos processos e materiais 27
28 Projetar para... Lista de Requisitos Fatores de Restrição do projeto: Condições de Mercado Processos de Manufatura Sistemas Técnicos Meio Ambiente Auto Distúrbios Normas e Regulamentos 28
29 Sumário da Aula Introdução ao Projeto Científico História e Ambiente Atividades do Projeto O Projeto Projetar para... Morfologia do Processo de Projeto Documentação 29
30 Morfologia Processo de Projeto Um modelo comum a quase todos os projetos é formado por uma seqüência de eventos distintos e encadeados, resultando nas 3 seguintes etapas: Fase 1: Estudo de Viabilidade Fase 2: Projeto Preliminar Fase 3: Projeto Detalhado 30
31 Morfologia Estudo de Viabilidade Determinação de uma necessidade (real ou hipotética) Observação do comportamento do mercado ou da concorrência Acompanhamento do desenvolvimento tecnológico Encomenda direta Alguém deve pagar pelo produto resultante Palavra chave: SISTEMA 31
32 Morfologia Estudo de Viabilidade Elaboração de um conjunto de soluções úteis e alternativas Criatividade Coleta de Informações Testes Experimentais com protótipos funcionais Princípios de funcionamento Engenharia de Valor Primeiro esboço de valor Uma ou mais soluções seguem para a próxima etapa... 32
33 Morfologia Estudo de Viabilidade - Fluxograma Informações gerais Experiência tecnológica Viabilidade física Teste de princípios Informações de mercado Análise de necessidades Possíveis compradores Válidos? sim não não Fisicamente realizável? sim Soluções construtivas Viabilidade econômica Fatores econômicos Informações tecnológicas Explorar sistemas envolvidos Modelos de custo Proposições técnicas não Lucro? Relevantes Completas? não sim Viabilidade financeira sim Fontes de investimento Criatividade Soluções alternativas Soluções propostas não Existe capital? sim Plausíveis? não Conjunto de soluções possíveis sim 2a Fase : Projeto preliminar 33
34 Morfologia Projeto Preliminar Objetivo: estabelecer qual das alternativas apresenta a melhor concepção para o projeto Análise detalhada até que seja feita a classificação Determinação dos limites de controle e tolerância dos elementos que constituem o projeto Avaliação de materiais, processos construtivos, arranjos dos componentes, formas geométricas, etc. Modelagem matemática (desempenho) Palavra chave: PARÂMETROS 34
35 Morfologia Projeto Preliminar Otimização Protótipos em escala para verificar: problemas de montagem problemas de acesso aceitação (estética) Confiabilidade Análise do Valor Um ou mais projetos são enviados para a próxima fase... 35
36 Morfologia Projeto Preliminar - Fluxograma Estudo da viabilidade Recursos matemáticos Otimização dos parâmetros Experiência do grupo Seleção da melhor solução não Adequados? Recursos matemáticos Primeira solução Melhor? sim Formulação do modelo matemático não sim Valores dos parâmetros Testar processo e prever desempenho Dados dos testes Testes de laboratório Dados da simulação não Aceitáveis? Recursos matemáticos Válidos Suficientes? sim sim não Análise de sensibilidade e compatibilidade das variáveis Sensibilidade identificada Grau de sensibilidade das variáveis não não Simplificação sim sim Melhor mais barato? Projeto melhorado 3a Fase: Projeto detalhado Experiência 36
37 Morfologia Projeto Detalhado Cada componente é calculado, otimizado e desenhado Produto fabricável Protótipos pré-série para verificar: Problemas de Montagem Problemas de Adequação Palavra chave: TOLERÂNCIAS 37
38 Morfologia Projeto Detalhado Elaborar: Verificação das Tolerâncias, formas construtivas e possíveis variantes Desenhos dos Componentes Composição dos componentes em grupos e sub-grupos Lista Final de Peças Fabricação de Protótipos e modelos experimentais présérie Memorial de Cálculo, Controle Final e Descritivo Manual de Montagem, Instalação, Operação, Manutenção e Descarte 38
39 Morfologia Projeto Detalhado - Fluxograma Projeto preliminar Tecnologia Desenho de conjunto de montagem Tecnologia Especificação de subsistemas não Completos? Tecnologia Subsistemas Adequados? sim Especificar componentes não sim Desenhos de montagem Normas e padronização Conjunto de desenhos Experiência em desenho, normas e padronização Lista de componentes não Aceitáveis? Satisfatória? sim não Liberar para fabricação sim Administração Tecnologia Descrição das partes não Adequado? Possíveis? sim Conjunto de desenhos de partes ou peças não sim Desenho para fabricação Próximas Fases 39
40 Sumário da Aula Introdução ao Projeto Científico História e Ambiente Atividades do Projeto O Projeto Projetar para... Morfologia do Processo de Projeto Documentação 40
41 Documentação Processo de Projeto 3 categorias: Registros de desenvolvimento do produto Relatórios para a gerência Documentos Finais do Produto Fabricação Assistência Técnica Etc. Livro de Projeto Esboços, anotações, cálculo, etc. 41
42 Documentação Análise de Viabilidade Descrição de: Consumidores do produto Requisitos / necessidades dos consumidores Competitividade do produto Requisitos de Consumidores Requisitos de Engenharia Requisitos de Engenharia Objetivos de Engenharia Títulos e Objetivos de cada tarefa Necessidades de pessoal de cada tarefa 42
43 Documentação Análise de Viabilidade Tempo necessário para conclusão de cada tarefa Esboços e maquetes das variantes desenvolvidas Esboços e diagramas mostrando o funcionamento de cada parte do produto Esboço global do produto Esquemas mostrando como cada parte ou subsistema depende ou se relaciona com outras partes do produto Literatura consultada na pesquisa Resultado da pesquisa sobre patentes Relatório de aplicação do QFD Relatório de Análise do Valor 43
44 Documentação Projeto Preliminar Clara definição dos conceitos de funcionamento envolvidos no produto e identificação dos parâmetros chave do produto: Matrizes de Decisão Mostrar a escolha dos melhores conceitos a partir dos modelos definidos Memorial de Cálculo Estruturais Vida útil e Confiabilidade Previsão de Desempenho Análise de Valor e Custo Otimização 44
45 Documentação Projeto Detalhado Elaboração de: Desenhos Finais com detalhes para produção Desenho de Layout Desenho de Detalhes Desenho de Montagem Lista de Materiais 45
SEM Aula 2 Introdução ao Projeto de Produtos Mecatrônicos Prof. Dr. Marcelo Becker
SEM0530 - Aula 2 Introdução ao Projeto de Produtos Mecatrônicos Prof. Dr. Marcelo Becker SEM - EESC - USP Sumário da Aula Introdução ao Projeto Científico História e Ambiente Atividades do Projeto O Projeto
Leia maisO Processo de Projeto de Aeronaves
O Processo de Projeto de Aeronaves Projecto de Aeronaves (10403) 2014 Introdução O projeto de uma aeronave nasce, geralmente, da troca de sugestões entre construtor e comprador, mas pode nascer da iniciativa
Leia maisGerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima
Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para
Leia maisO Processo de Projecto de Aeronaves
O Processo de Projecto de Aeronaves O projecto de uma aeronave nasce, geralmente, da troca de sugestões entre construtor e comprador, mas pode nascer da iniciativa da entidade projectista; O projecto de
Leia maisCURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA
CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA Professora Vaz 1º semestre 2016 1 EMENTA Definição e conceitos fundamentais da Expressão Gráfica Elementos da
Leia maisProcessos de software
Processos de software 1 Processos de software Conjunto coerente de atividades para especificação, projeto, implementação e teste de sistemas de software. 2 Objetivos Introduzir modelos de processos de
Leia maisCURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA. Professora Vaz. 1º semestre 2015
CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA Professora Vaz 1º semestre 2015 1 AULA 01 (03 DE MARÇO) Professora Vaz 1º semestre 2015 2 EMENTA Definição e
Leia maisOrganização para Realização de Teste de Software
Organização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses: Desenvolvedores: interesse em demonstrar que o programa é isento de erros. Responsáveis pelos testes:
Leia maisAs técnicas de concepção
As técnicas de concepção Acadêmicos: Bruno Amaral de Sousa Claudivan Gottardi Guilherme Assufi Dallanol Marlon Victor de Paula Objetivo Demonstrar técnicas destinadas a implementar as especificações para
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente
Leia mais10/8/2011. Administração de Recursos Humanos TREINAMENTO: DESENVOLVIMENTO: Concluindo: T&D é o processo educacional aplicado de
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL Administração de Recursos Humanos É o processo de desenvolver qualidades nos RHs para habilitá-los a serem mais produtivos e contribuir melhor para o alcance dos
Leia maisAgenda TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS. Aula 3 21/08/2012
TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS Aula 3 Agenda O processo de desenvolvimento de software Processo Unificado e as fases do Processo Unificado Requisitos
Leia maisAdministração de Recursos Materiais e Patrimoniais I
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I Recursos e PRP (Processo de Realização do Produto) Prof. Marcos César Bottaro Os Recursos RECURSOS: é tudo que gera ou tem a capacidade de gerar riqueza
Leia maisProjeto Conceitual. Projeto do Produto
Projeto Conceitual Projeto do Produto 1 Projeto Conceitual Especificações-meta Projeto Conceitual Concepção do Produto Integração dos princípios de solução Arquitetura do produto Layout e estilo do produto
Leia maisMANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sumário PREFÁCIO...3 MODELO DA DOCUMENTAÇÃO...3 1. INTRODUÇÃO AO DOCUMENTO...3 1.1. Tema...3 2. DESCRIÇÃO
Leia maisIntrodução ao Projeto.
1 Notas de Aula: Prof. Gilfran Milfont As anotações, ábacos, tabelas, fotos e gráficos contidas neste texto, foram retiradas dos seguintes livros: -PROJETOS de MÁQUINAS-Robert L. Norton- Ed. BOOKMAN-2ª
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA, BACHARELADO Regulamento do estágio supervisionado não obrigatório Das disposições gerais O presente
Leia maisIncorporação no mundo das empresas
Gestão de Des & Empresa Compreensão e contribuição Compatibilidade d do Des e as outras áreas Incorporação no mundo das empresas Possibilida do Des como ferramenta de Gestão Empresarial e como fator de
Leia maisTécnicas de Engenharia de Requisitos
Técnicas de Engenharia de Requisitos Dificuldades da análise dos requisitos: concretização de conceitos; comunicação entre usuários, clientes, desenvolvedores e gerentes; mudanças de requisitos. Esforço
Leia maisInstituto Federal Sul-rio-grandense. Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão 1.0
Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas Curso de Engenharia Elétrica Planejamento e Gerenciamento de Projetos Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão
Leia maisGestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo. Prof. Valdir Tavares de Lucena
Gestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo Prof. Valdir Tavares de Lucena Gestão da Produção Cada empresa é única, assim como seus produtos e processos, e gerenciar envolve planejamento,
Leia maisSistemas CAE/CAD/CAM I
ao sistemas CAE/CAD/CAM a Sistemas CAE/CAD/CAM Altamir Dias 1 DEPTO. DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Santa Catarina POSMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ao sistemas CAE/CAD/CAM
Leia maisS M E 0 M Aul u a l a 5 P o r j o e j t e a t r a r c o c m o m S e S g e u g r u a r n a ç n a ç
SEM0544 - Aula 5 Projetar com Segurança Prof. Dr. Marcelo Becker Prof. Dr. Rodrigo Nicoletti SEM - EESC - USP Sumário da Aula Introdução Segurança Ocupacional Legislação de Segurança O Fator de Segurança
Leia maisIntrodução ao Projeto
Introdução ao Projeto Notas Mário Lima v1- abril de 2011 Introdução O projeto é uma actividade que tem sido desenvolvida pelo homem desde sempre. O desejo de projetar coisas é inerente ao ser humano, permitindo
Leia maisENGENHARIA DE USABILIDADE E INTERFACES
Unidade III Desenvolvimento de Projetos de IHC Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático desta Unidade Técnicas de Concepção Técnicas de Modelagem Objetivo Demonstrar técnicas
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Unidades 06 Recebimento de materiais Conceito de qualidade Padrões de qualidade Inspeção de qualidade Recebimento quantitativo Procedimentos operacionais
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA. Unidade Curricular de Engenharia e Sustentabilidade
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Unidade Curricular de Engenharia e Sustentabilidade Método de projeto para engenharia Habilidades do Engenheiro; Etapas do projeto
Leia maisGestão da Qualidade. Professor Flávio Toledo.
Gestão da Qualidade Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br O QUE É QUALIDADE? (JURAN,1992) Qualidade possui duas definições: 1. qualidade são aquelas características do produto que atendem as necessidades
Leia maisVisão Geral da Gestão de Projetos
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Visão Geral da Gestão de Projetos Régis Kovacs Scalice, Prof. DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas
Leia maisCSE Métodos e Processos na Área Espacial
CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento
Leia maisProjeto de Banco de Dados. Componentes de um Sistema de Informação. Arquitetura de SI. Sistema de Informação (SI) SI nas Organizações
Sistema (SI) Coleção de atividades de Banco de Dados que regulam o compartilhamento, SI nas Organizações a distribuição de informações Fernando Fonseca e o armazenamento de dados relevantes ao gerenciamento
Leia maisEngenharia de Software II
Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Matemática e Computação Bacharelado em Ciência da Computação Engenharia de Software II Aula 04 (rogerio@fct.unesp.br) 2 Conteúdo: Parte 1: Gerenciamento
Leia mais1
Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos
Leia maisSeminário. Projeto Básico e Executivo nas Contratações Públicas
Seminário Projeto Básico e Executivo nas Contratações Públicas Objetivo Verificar os entendimentos entre contratantes e contratados na Administração Pública sobre questões que envolvem projeto básico e
Leia maisProjeto Informacional. Projeto do Produto Engenharia de Produção FACIP UFU
Projeto Informacional Projeto do Produto Engenharia de Produção FACIP UFU 1 Projeto Informacional Atualizar o Plano de Projeto Informacional Ideia Projeto Informacional Especificações-Meta - Requisitos
Leia maisDesenvolvimento de Software. Testes de Software. Tópicos da Aula. Onde estamos... Verificação x Validação. Testes de Software
Engenharia de Software Aula 17 Desenvolvimento de Software Testes de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 7 Maio 2012 1. Especificação de requisitos 2. Projeto
Leia maisAnálise e projeto de sistemas
Análise e projeto de sistemas Conteúdo: UML O processo de desenvolvimento de software Prof. Patrícia Lucas A linguagem de modelagem unificada (UML) A UML teve origem em uma tentativa de se unificar os
Leia maisSEM Aula 8 Engenharia Simultânea. Prof. Dr. Marcelo Becker
SEM0530 - Aula 8 Prof. Dr. Marcelo Becker SEM - EESC - USP Parte do Material foi disponibilizado pelo Prof. Sandro Cardoso CEFET - MG Sumário da Aula Engenharia Sequencial Exemplos EESC-USP M. Becker 2011
Leia maisProfessor Emiliano S. Monteiro
Professor Emiliano S. Monteiro To-Do Doing Done Conhecer os processos de desenvolvimento habilita o aluno a realizar uma melhor escolha de processo para uso em projetos futuros. A vantagem de conhecer
Leia maisGerência e Planejamento de Projeto. Engenharia de Software I Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1 o semestre de 2015
Gerência e Planejamento de Projeto Engenharia de Software I Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1 o semestre de 2015 Conteúdo: Parte 1: Gerenciamento & Qualidade Plano de Projeto - aspectos gerais Parte 2: Plano
Leia maisModelagem de Processos de Negócio. Prof. Msc. Paulo Alipio Alves de Oliveira
Modelagem de Processos de Negócio Prof. Msc. Paulo Alipio Alves de Oliveira Modelagem de Processos de Negócio Análise e modelagem de processos de negócios, quando feitas corretamente, evitam que a empresa
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA AUT. 0583 ELEMENTOS COMPLEMENTARES AO PROJETO GRÁFICO DO EDIFÍCIO Prof. Dr. Khaled Ghoubar / Profa.
Leia maisFaculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS Prof. Adm. Ismael Mendes 2º Semestre/2011 UNIDADE II ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Cyber Physical System Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de
Leia maisAPRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO 09/02/17
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes APRESENTAÇÃO Aula 01 INTRODUÇÃO O desenho como linguagem é uma ferramenta importante para a comunicação de informações,
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO ORIENTADO PARA A MANUFATURA INTEGRADA A UM SISTEMA DE PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/PIBITI 2017/2018 (OSIRIS CANCIGLIERI JUNIOR) METODOLOGIA
Leia maisPlanejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Prof. Esp. André Luís Belini
Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini Seja a mudança que você quer ver no mundo Mahatma Ghandi 2 Principais variáveis de um projeto 3 Características e benefícios
Leia maisANEXO I RESOLUÇÃO Nº 15/ CONSELHO SUPERIOR FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO
ANEXO I RESOLUÇÃO Nº 15/2011 - CONSELHO SUPERIOR FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO DADOS DO SERVIDOR AVALIADO: Nome Completo: Unidade de Lotação: Cargo: Período de Avaliação
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Visão Geral Profa.Paulo C. Masiero masiero@icmc.usp.br ICMC/USP Algumas Dúvidas... Como são desenvolvidos os softwares? Estamos sendo bem sucedidos nos softwares que construímos?
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE FERRAMENTAS DE ENGENHARIA PARA PROJETO MECÂNICO DE HIDROGERADORES COM APLICATIVOS CAD-3D
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH - 22 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO I GRUPO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH SISTEMA INTEGRADO DE FERRAMENTAS DE
Leia maisELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@gmail.com CONCEITO: "Projeto é um empreendimento planejado
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,
Leia maisMetodologia de Projeto
PMR 2450 Projeto de Máquinas Metodologia de Projeto Prof. Dr. Tarcisio A. H. Coelho 2005 Razão da existência NECESSIDADE de consumidores, clientes, usuários PROJETO Gerar: PRODUTO Ventilador Aparelho de
Leia maisFulano de Tal. Relatório de Feedback 360 Extended DISC FINXS
O Feedback 360 é um instrumento projetado para fornecer um foco desenvolvimentista a respeito dos pontos fortes das habilidades comportamentais específicas e suas necessidades de desenvolvimento. Este
Leia maisAULA 02 Qualidade em TI
Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO
Leia maisProjeto e Planejamento da Indústria Química
Indústria Química Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 16 de maio de 2017. Sumário Sumário Projeto Um projeto é definido
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4020 04/10/2013 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 277 de 18/09/2007, Decreto 748 Publicado D.O 18.236 de 26/10/07.
Leia maisAPQP. Advanced Product Quality Planning. Fundamentos do APQP. Objetivos do APQP 16/11/2008. Organização do Desenvolvimento de Produto
APQP Advanced Product Quality Planning (Planejamento Avançado da Qualidade do Produto) Fundamentos do APQP Organização do Desenvolvimento de Produto Comunicação Interativa Treinamento Objetivos do APQP
Leia mais2. Processos em Engenharia de Software
Renato Cardoso Mesquita Departamento de Eng. Elétrica da UFMG renato@cpdee.ufmg.br Engenharia de Software 2. Processos em Engenharia de Software.......... 2.1. Visão Geral Conceito de processo conjunto
Leia maisGerência e Planejamento de Projeto. Engenharia de Software Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1 o semestre de 2016
Gerência e Planejamento de Projeto Engenharia de Software Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1 o semestre de 2016 Conteúdo: Parte 1: Gerenciamento & Qualidade Plano de Projeto Aspectos Gerais Parte 2: Plano de
Leia maisSumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1
Sumário PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos Capítulo 1 Cadeias de suprimentos no século xxi... 2 A revolução da cadeia de suprimentos... 4 Integração gera valor... 6 Modelo geral de cadeia
Leia maisISO/IEC Roteiro IEC ISO. Histórico ISO/IEC ISO
Roteiro Processos do Ciclo de Vida de Software Diego Martins dmvb@cin.ufpe.br Histórico Objetivos Organização Processos Fundamentais Processos Organizacionais de Processo IEC ISO International Electrotechnical
Leia maisO Processo de Projecto de Aeronaves
O Processo de Projecto de Aeronaves O projecto de uma aeronave nasce, geralmente, da troca de sugestões entre construtor e comprador, mas pode nascer da iniciativa da entidade projectista; O projecto de
Leia maisCoordenação de Projetos. Antonio Pedro Alves de Carvalho
Coordenação de Projetos Antonio Pedro Alves de Carvalho Projetos: Definição Atividade responsável pelo desenvolvimento, organização, registro e transmissão das características físicas e tecnológicas especificadas
Leia maisPlanejamento dos Riscos
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Planejamento dos Riscos Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Limites do Projeto
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE INFORMÁTICA: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM INFORMÁTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA /1
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE INFORMÁTICA: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM INFORMÁTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA - 2008/1 DC 9481 03/10/07 Rev. 00 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 278 do Conselho
Leia maisVISÃO GERAL DAS MACROFASES DESENVOLVIMENTO PÓS DESENVOLVIMENTO
VISÃO GERAL DAS MACROFASES PÓS PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA MACRO FASE Uma fase termina com entrega de resultados. Normalmente a definição de uma fase está relacionada com o conceito de gate. Final de
Leia maisAPOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR
APOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR Fonte: http://www.softex.br/mpsbr/_home/default.asp Apostilas disponíveis no site 1 NORMAS: NBR ISO NBR ISO/IEC CMM SPICE Continuação... 2 NORMAS VISÃO GERAL NBR
Leia maisSistema de Manufatura: Conceitos e Classificação PUC. Prof. Dr. Marcos Georges
Sistema de Manufatura: Conceitos e Classificação PUC CAMPINAS Manufatura: definições e Modelos Manufatura de bens: como sendo um sistema que integra seus diferentes estágios, necessitando para isso de
Leia maisDesenho Técnico. Aula 03. Normalização, Normas Técnicas ABNT
Desenho Técnico Aula 03 Normalização, Normas Técnicas ABNT Profa. Msc. Jaqueline Vicente Matsuoka Email: jaquematsuoka@gmail.com A fim de transformar o Desenho técnico em uma linguagem padronizada, foi
Leia maisDefinição / Abordagem de Processos
Definição / Abordagem de Processos Ao longo da história dos processos produtivos e administrativos, as organizações têm crescido em tamanho, complexidade e requisitos. Para assegurar a qualidade, a eficácia
Leia mais05/09/2013. Ciclo de vida de um Sistema de Informação
Ciclo de vida de um Sistema de Informação Objetivos dessa aula: 1. O conceito de ciclo de vida de um projeto 2. As características do ciclo de vida do projeto clássico 3. As diferenças entre projetos clássicos
Leia mais. Séc XIX Revolução Industrial: necessidade de normatização internacional do desenho técnico para projetar as máquinas
1 Curso: Engenharia Disciplina: Desenho Técnico Prof.ª Me. Aline Ribeiro INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO 1. Tipos de desenho Desenho como forma de expressão artística É uma forma de manifestação onde se
Leia maisA AXIS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA
A AXIS SOLUÇÕES DE ENGENHARIA é uma empresa que tem por objetivo propor e desenvolver soluções de engenharia para sistemas industriais, atendendo de forma personalizada ao perfil de seus clientes, buscando
Leia maisGerencial Industrial ISO 9000
Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade
Leia maisTEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I
TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I Aula 6 Projeto - Etapas Cristóvão C. C. Cordeiro Inserção no contexto de produção Objetivos de produção a serem alcançados; O projeto do produto e do processo O projeto
Leia maisIntrodução à Engenharia de Sistemas
Introdução à Engenharia de Sistemas O CURSO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS DA UNIMONTES Renato Dourado Maia Universidade Estadual de de Montes Claros Engenharia de Sistemas APRESENTAÇÃO DO CURSO 24/02/14 Introdução
Leia maisDisciplinas Opcionais Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI)
Disciplinas Opcionais - 2006 Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI) Administração de Materiais e de Compras Administração de estoques: Rotatividade, lote econômico de compra, custos
Leia maisEngenharia de Software
Prof. M.Sc. Ronaldo C. de Oliveira ronaldooliveira@facom.ufu.br FACOM - 2011 Requisitos do Sistema Introdução O que são requisitos de um software? Serviços (funcionalidades) de um software e restrições
Leia mais9.Gerenciando equipes
9.Gerenciando equipes Curso: Administração e Ciências Contábeis Disciplina: Evolução do Pensamento em Administração Prof.ª Maíra Coêlho Capítulo 10 Gerenciando Equipes ADM Chuck Williams Design e Preparação
Leia maisInstituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. Graduação em Engenharia Ambiental
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 3 - Engenharia Ambiental: Curso e Profissão Professor Sandro Donnini Mancini
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
ENGENHARIA DE SOFTWARE Qualidade de Software Qualidade do produto e do processo Padrões de software Revisões Medições e métricas de software Kele Teixeira Belloze kelebelloze@gmail.com CONCEITO DE QUALIDADE
Leia maisPNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO
PNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO Prof. Dr. Rui Carlos Botter e-mail: rcbotter@usp.br Março de 2015 Etapas de um projeto de simulação OBJETIVOS
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS 2018-1 3º PERÍODO DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR Estudo e resolução de sistemas de equações lineares. Estudo e resolução de matrizes e determinantes. Detalhamento de ortogonalidade
Leia mais2. Integridade Estrutural e Inspeção Baseada em Risco
. Integridade Estrutural e Inspeção Baseada em Risco No presente capítulo serão apresentadas algumas definições relacionadas ao processo de avaliação de Integridade Estrutural de máquinas. Também serão
Leia maisProfessor: Flávio Fernandes Aula 5 Projeto de Produtos e Serviços Vide capítulo 5 do livro base
Professor: Flávio Fernandes Aula 5 Projeto de Produtos e Serviços Vide capítulo 5 do livro base Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. Flávio Fernandes aula5
Leia maisIntrodução ao Projeto de Máquinas Elementos de Máquinas 1. Prof. Alan Dantas
Introdução ao Projeto de Máquinas Elementos de Máquinas 1 Prof. Alan Dantas Ein Mann der konstruieren will, der schaue erst mal und denke Gustav Niemann Aspectos de projeto Analisar Resultados; Fatores
Leia maisSGI 004 Política de Recursos Humanos
SGI 004 de Recursos Humanos Controle de Revisão Revisão D. Revisão Alteração Resp. Revisão D. Aprovação Aprovado Por 00 N/A Elaboração da Sistemática Kássio Soares N/A N/A 01 28/02/18 Revisão Geral do
Leia maisGESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS
GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS Stakeholders Definições, análise, necessidades e expectativas Ref. Gray e Larson, Cap. 10 - Liderança Prof. Luciel H. de Oliveira Gerenciamento dos stakeholders Interessados
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Suportada pelo documento Aprendizagens Essenciais e Programas e Metas
Educação tecnológica - 5.º ano 2:º Ciclo do Ensino Básico Página 1 de 5 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Suportada pelo documento Aprendizagens Essenciais e Programas e Metas PROCESSOS TECNOLÓ-
Leia maisDESENVOLVIMENTO PROJETO CONCEITUAL
DESENVOLVIMENTO PROJETO CONCEITUAL PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA MODELO DO PDP Conceitual Conceitual Atualizar o Plano do Projeto Conceitual O Plano do Projeto Conceitual foi elaborado na fase pré-desenvolvimento
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (PDP) AULA 02 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (PDP) AULA 02 UFPR Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos BREVE REVISÃO Importância do PDP para uma organização (vantagem competitiva); PDP atual envolve todos dentro de uma
Leia maisALM Aplicações em Linguagem de Montagem. Introdução. A produção de Software é uma atividade build and fix. build. fix
Introdução A produção de Software é uma atividade build and fix. 1 Introdução build 2 Introdução fix 3 1 Introdução 4 P s Só pessoas motivadas e comprometidas com o projeto garantem o respectivo sucesso;
Leia maisEtapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios
Etapas do processo de Administração Estratégica Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva 1 2 As etapas envolvidas na administração estratégica Etapa 1: Análise do ambiente O processo de administração
Leia maisEngenharia da Qualidade. Introdução à Engenharia de Produção
Engenharia da Qualidade Introdução à Engenharia de Produção 1 O que é qualidade? A qualidade de um produto pode ser avaliada de várias maneiras. Definição Tradicional Significa Adequação ao Uso Definição
Leia maisTópicos da Aula. O que é anunciado. Falha de Comunicação no Desenvolvimento de Software. Engenharia de Software: Conceitos Fundamentais
Engenharia de Software Aula 02 Tópicos da Aula Engenharia de Software: Conceitos Fundamentais Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 07 Março 2012 Motivação e Conceitos
Leia maisPrincípios da Engenharia de Software aula 03
Princípios da Engenharia de Software aula 03 Prof.: José Honorato Ferreira Nunes Material cedido por: Prof.: Franklin M. Correia Na aula anterior... Modelos de processos de software: Evolucionário Tipos
Leia mais