O Jardim Am. cidade no decorrer do desenvolvimento urbano da metr. bairros-jardim s. Trata-se, antes de mais nada, de uma rea

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2 O Jardim Am Paulo, localizado no quadrante Sudoeste da cidade, para onde se dirigiram as elites da cidade no decorrer do desenvolvimento urbano da metr maiores expoentes do movimento pelas cidades-jardim, Raymond Unwin e Barry Parker. Assim, a orienta o de seus loteamentos enquanto bairros-jardim s Trata-se, antes de mais nada, de uma rea industrial. Como resultado da Revolu Inglaterra havia explodido no s moravam nas cidades (OTTONI, 1996 p. 38), num quadro crescente de degrada pobreza. O operariado ingl intensificavam. em torno de alternativas poss reformistas, socialistas e pensadores ut 77

3 1898, seu livro, reeditando-o em 1902 com o t. Ele prop for (HOWARD, 1996, p. 104). Essa coloca conciliador que o autor assume: uma alternativa de reforma pac Considerando tamb prega para as grandes cidades, Ebenezer Howard pretende resolver os dramas sociais de seu tempo por meio de um novo modelo de urbaniza jardim, unindo as vantagens da cidade com as da vida no campo, ou seja, 78

4 (HOWARD, 1996, p. 108). Essa associa esquematizada no diagrama dos tr Figura Os tr Fonte: (HOWARD, 1996) 79

5 Nesse esquema h ade (town) e o campo (country) colocados lado a lado, comparativamente, sempre com um aspecto positivo e um negativo de cada. E, como solu -campo (town-country), onde se uniriam os pontos positivos da cidade e do campo. Seriam aglomera habitantes, baseadas na propriedade comunal do solo, economicamente autosuficientes, reunindo atividades industriais e agr Finalmente, ap foi fundada a primeira cidade-jardim, Letchworth, pr Figura Letchworth Fonte: site Letchworth 80

6 Barry Parker e Raymond Unwin trabalharam com Ebenezer Howard, sendo respons abriram um escrit em Londres. Unwin se envolveu com o nascente movimento ingl moderno ou e em 1909 publicou sua obra, resumindo os ideais urban termos de novos loteamentos, propunha bairros apraz izados, com ruas pitorescas, adaptadas geminadas em vias locais protegidas do tr verdes de uso comum, e pontuadas por pequenos centros comunit Quando, em 1912, se formou a Companhia City, reunindo investidores ingleses interessados no mercado imobili mais prestigiosos no campo do urbanismo na Gr -Bretanha; em 1913, foi contratado para elaborar o primeiro projeto para o loteamento do Jardim Am 81

7 Tratava-se da segunda iniciativa da empresa, ap Pacaembu tra de Unwin serviria para garantir o nome do empreendimento junto ao p poder aquisitivo visado, e ao mesmo tempo avaliz -lo na aprova Obras Municipais. Mesmo assim o loteamento, lan esperado. Nesse in saiu da sociedade com Parker para assumir um cargo no governo; Barry Parker, fugindo da guerra, se transferiu para Portugal; l pela City para reestudar seus projetos de loteamentos, vindo se instalar em S em 1917 e permanecendo por dois anos. Tornou-se ent projeto do Jardim Am desenho do Alto da Lapa. O loteamento da Companhia City seguia alguns preceitos adotados em cidadesjardim como Lechtworth, mas n jardim. Enquanto a cidade-jardim era concebida como uma unidade aut - 82

8 sustent Paulo, mas que ainda utilizaria os servi O bairro foi implantado numa inaugurada Avenida Paulista, em dire para que o loteamento fosse viabilizado (Fig ). Figura Localiza Fonte (Bacelli, 1982) 83

9 Em 1919, j bairro, como mostra a planta abaixo: Planta do Jardim Am Fonte: Bacelli

10 Nessa planta podemos ver claramente os grandes lotes quase quadrados, destinados a resid quadras. As casas deveriam ser centralizadas nos lotes, sem a distin frente e fundos que prevalecia at -se tanto para a rua como para os jardins comuns. O tra combina ruas curvas e retas, conforme havia sido permitido pela legisla Isso foi poss topografia acidentada exigia ruas sinuosas, ainda proibidas naquele momento. H combina os no plano, entre ruas longas e curtas, entre tra com o loteamento existente ao Norte Rua Col Devemos destacar que a maior via do loteamento, a Avenida Brasil, situa-se no mesmo alinhamento da Avenida Paulista, paralela a esta, n de liga 85

11 destinada a receber as mans construir um distrito comercial no cruzamento da Avenida Brasil com a Rua Col conforme relat destina ta avenida apenas para resid car Brasil acabava na Rua Guadalupe. As caracter to pelos compradores e pela Companhia City, na Am volume e altura m ; e gabarito; entre outros par terrenos (vide Anexo A). Na planta abaixo, de 1925, vemos a Avenida Brasil cruzando a Rua Guadalupe e seguindo em dire adicional comprada pela Companhia City, com a Rua Chile e a Avenida Brasil seguindo em dire 86

12 Planta do Jardim Am Fonte Bacelli

13 Vemos tamb continua a Rua Col o bairro. Virava na Avenida Brasil e seguia at Monteiro da Silva) no vizinho Jardim Paulistano. A cria fator de atra Nessa da cidade, sendo que o fluxo de pessoas era quase que totalmente no sentido centrobairro. A Avenida Brasil n o desse sistema de circula conc Era o modelo de cidade que se imaginava para um pa limitadas, com um centro terci opeu", restrito rodeado por bairros residenciais horizontais e sub -jardim (CAMPOS, 2002). Com a aprova sem sa internos, a Companhia City decidiu lotear as 88

14 destinadas ao uso comum dos moradores do bairro. Temos ent conforma Planta do Jardim Am Fonte: Bacelli

15 A Avenida Brasil continuava com sua fun descendo pela Rua Col outro ramal seguia em frente at at Cidade Jardim. Outra observa Avenida Brasil. At largas. Mas na planta de 1941 j ram, dando lugar a um canteiro central. Com a an a evolu feito em 1930 pelo Prefeito Pires do Rio. Este levantamento foi feito para toda a cidade na escala 1:5.000 e no centro e maior parte da avenida Brasil ficou apenas na escala 1:5.000, com um pequeno trecho na escala maior. Abaixo temos o trecho do estudo montado na escala menor: 90

16 Levantamento aerofotogram 1930 Fonte: SEMPLA Por esse levantamento, n ou desmembrados, pois n trecho em estudo havia 28 casas j adiantadas. A Igreja ainda n n 91

17 Aqui n Brasil no levantamento mais aproximado, podemos ver que a cal Pinheiros canteiro central. J semelhante Levantamento aerofotogram 1930 (escala maior) Fonte: SEMPLA 92

18 No levantamento VASP Cruzeiro, feito entre 1953 e 1959, podemos constatar que quase todos os lotes j s esquina com a rua Equador, em frente edifica Canad ont da Brasil e a Igreja tamb Levantamento aerofotogram - Cruzeiro 1953/59 Fonte: SEMPLA 93

19 Levantamento aerofotogram - Cruzeiro 1953/59 Avenida Brasil x Rua Canad - Fonte: SEMPLA Levantamento aerofotogram - Cruzeiro 1953/59 Avenida Brasil x Rua Equador - Fonte: SEMPLA 94

20 O Nesse levantamento todos os lotes j est desapropriadas mais tarde para a implanta M Levantamento aerofotogram Fonte: SEMPLA At caracter artigo 40 da Lei n hur Saboya), derivado do Ato Municipal n 95

21 39 reafirmou a obrigatoriedade de se respeitar as conven loteamentos. Mas at efeitura n Lei de Zoneamento abrangente devido a batalhas judiciais baseadas nas prerrogativas da propriedade privada. (SOMEKH, CAMPOS, 2002 p. 92). Em 1955 foi aprovada a Lei Municipal 4.805/55 Lei de Ru que definiu as primeiras zonas estritamente residenciais com bases no argumento de evitar o incomodo do barulho. Todo o Jardim Am foram definidos como estritamente residenciais. Isso garantiu Jardim Am caracter entrada em vigor da Lei Municipal n a Lei de Zoneamento. A aprova n objetivo de estabelecer 96

22 um equil circula primeira lei a dispor sobre o parcelamento, uso e ocupa do Munic Paulo, sendo definidas oito diferentes zonas de uso, a saber: Z1, Z2, Z3, Z4, Z5, Z6, Z7 e Z8. O Jardim Am - uso estritamente residencial, de densidade demogr etra 7.805/72). Mas a Avenida Brasil ficou enquadrada como Z2 entre a Avenida Rebou o segundo cruzamento com a Rua David Campista (QUADRO N 7.805/72), definida como - uso predominantemente residencial, de densidade demogr pr Esta lei tamb bairro tamb de preserva hist poder-se-ia instalar na Avenida Brasil usos n -residenciais (inclusive industriais) e 97

23 pr etros definidos no quadro n A a partir do alinhamento da via, definido pelo quadro n recuo de fundo de cinco metros. Mas o pequeno recuo lateral (1,5 m apenas de um lado) e a aus -residenciais, poderiam ter desconfigurado definitivamente a avenida. Somente com a aprova voltou a valer a conven vigor. Isso assegurou que pelo menos a volumetria das edifica Jardim Am seguintes classifica - CR1, Z8 - CR2, Z8 - CR3, Z8 - CR4. 98

24 QUADRO N CARACTER (Quadro referido nos Artigos 9 Zonas de Uso Categorias de uso permitidas Conformes Sujeitos a Controle Especial (a) Frente m Caracter m Recuo de frente m Z-1 R1 E4 10 m 250 m 5 m Z-2 Z-3 Z-4 Z-5 Z-6 Z-7 R1, R3, C1, I1, Sl e E1 R1, R2, R3, C1, I1, S1, E1, C2 e S2 R1, R2, R3, C1, C2, I1, S1, S2, E1 e E2 R1, R2, R3, C1, C2, I1, S1, S2, E1 e E2 C1, C2, C3, I1, I2 e S3 I1, I2, I3, C3 e S3 C2, S2, E2, E3 e E4 S3, E2, E3 e E4 10 m 250 m 5 m 10 m 250 m 5 m Recuo lateral m 1,5 m apenas de um lado 1,5 m apenas de um lado 1,5 m apenas de um lado recuo de fundo m Taxa de ocupa m Coeficiente de aproveitamento m 5 m 0,5 1 5 m 0,5 1 5 m 0,5 2,5 C3, I2 e E4 10 m 250 m 5 m - 5 m 0,7 3 E3 e E4 10 m 250 m - - R1, R2, R3, S1, S2, E1, E2, E3 e E4 C1, C2, S1, S2, E1, E2, E3 e E4 20 m 1000 m 10 m 50 m 5000 m 10 m 2,0 m de ambos os lados 5,0 m de ambos os lados 3 m, somente acima do 2 pavimento 0,8 3,5 10 m 0,7 1,5 15 m 0,5 1 Z-8 (d) (d) (d) (d) (d) (d) (d) (d) (d) Obs: (a) ver art. 21, item II, bem como o Quadro n (b) ver art. 24 (c) sem preju (d) ver arts.19 e 20, bem como Quadro n 99

25 A Avenida Brasil foi enquadrada como Z8 - CR1, que tinha como caracter nantemente residencial, de densidade demogr Lei 8.001/73). Esse corredor permitia a categoria de uso R1 (resid habita -residenciais (ag financeiras; imobili e galerias de arte; consult assessoria; projetos; planejamento; engenharia; advocacia e outros profissionais liberais). As caracter lote seriam as mesmas aplic dez metros de altura e a no m ajardinado e n ainda a Lei n -CR1 em dois sub-tipos, Z8-CR1-I e Z8-CR1-II, classificando a Avenida Brasil na categoria Z8-CR1-I. Mas sem grandes altera 100

26 Outro fato important CONDEPHAAT Conselho de Defesa do Patrim Tur e S atrav Em 26 de Abril de 1985, a Sociedade de Amigos do Jardim Europa e Paulistano SAJEP entrou com o pedido de tombamento no CONDEPHAAT desses bairros, visando sidencial da paisagismo, o turismo, a arquitetura e o meio ambiente para a Cidade de S cuja identidade est explora vide Anexo B). Esse pedido foi motivado pela aprova com a Rua Alemanha. Em 06 de Maio daquele mesmo ano, a abertura do processo de estudo de tombamento requerido. Com o parecer do arquiteto Carlos Cerqueira Lemos, de 05 de Agosto de 1985, a comiss Setembro do mesmo ano elabora um parecer no qual qualifica como exemplar o pedido de tombamento, -se uma solicita 101

27 dois bairros solicitado por uma associa agress necessidade de preservar-se um dos raros pulm extens que as raz mas sim outros, como a natureza e o pioneirismo do tra as discuss ecologia urbana -se de uma pessoas abastadas, poderia se configurar como preserva ent processo que mais teve esse tipo de press tombamento dos Jardins deveria estar apoiado fundamentalmente no car tra O tombamento preservou os seguintes elementos: 1 - o atual tra entre os alinhamentos dos lotes particulares; 102

28 2 - a vegeta aderente sujeito 3 - as atuais linhas demarcat superf s decorrentes t importantes quanto o pr A Estados Unidos, Avenida Rebou Saraiva, Avenida Cidade Jardim, Avenida Nove de Julho, Avenida S Ant N edifica Essa resolu Com a lei de Zoneamento de 1972 e as legisla Avenida Brasil aberta para a primeira grande transforma Deixava de ser uma avenida residencial, com tr grande corredor comercial e de servi 103

29 definidos pela nova Lei de Zoneamento de 2004, bem como a situa avenida, ser 104

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