Ensino Religioso: Questões e Fundamentos

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1 Ensino Religioso: Questões e Fundamentos 1. O Ensino Religioso como área de conhecimento O Ensino Religioso é uma das dez áreas de conhecimento definidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais aprovadas em 1998 pelo Conselho Nacional de Educação. A Diretriz nº 04 afirma que: IV - Em todas as escolas deverá ser garantida a igualdade de acesso para alunos a uma Base Nacional Comum, de maneira a legitimar a unidade e a qualidade da ação pedagógica na diversidade nacional, a Base Nacional Comum e sua Parte Diversificada deverão integrar-se em torno do paradigma curricular, que vise estabelecer a relação entre a Educação Fundamental e: A) Vida Cidadã através da articulação entre vários dos seus aspectos como: a Saúde, a Sexualidade, a Vida Familiar e Social, o Meio Ambiente, o Trabalho, a Ciência e a Tecnologia, a Cultura as Linguagens; B) as Áreas de Conhecimento: Língua Portuguesa, Língua Materna (para populações indígenas e migrantes), Matemática, Ciências, Geografia, História, Língua Estrangeira, Educação Artística, Educação Física e Educação Religiosa (na forma do art. 33 da LDB) [Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental/ CNE]. As áreas do conhecimento são marcos estruturados de leitura e interpretação da realidade, essenciais para garantir a possibilidade de participação do cidadão na sociedade de forma autônoma. Cada uma das dez áreas contribuem para que os estudantes compreendam a sociedade em que vivem e possam interferir no espaço e na história que ocupam; pois uma das preocupações da Educação Básica é a formação do cidadão e que os estudos que as crianças e adolescente realizam contribuam para os estudos e o trabalho que exercerão posteriormente. Ou seja, é uma relação do presente, uma re-leitura do passado e uma construção do futuro. 2. Legislação que define o Ensino Religioso como área de conhecimento 2.1. As Diretrizes Nacionais para o Ensino Fundamental no Brasil, após a sanção da LDBN, ou seja, da Lei nº 9394/96, são instituídas através da Resolução nº 2 de 7 de abril de 1998, pela Câmara de Educação Básica (CEB) do Conselho Nacional de Educação (CNE). Essas Diretrizes incluem o ensino religioso no conjunto das dez áreas de conhecimento que integram o currículo escolar do ensino fundamental, cf. art. 3º, item IV, alínea a O art. 2º da referida Resolução define o que são Diretrizes Curriculares Nacionais, a saber: Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimento da educação básica expressas pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, que orientarão as escolas brasileiras dos sistemas de ensino na organização, articulação, desenvolvimento e avaliação de suas propostas pedagógicas O art. 3º estabelece como Diretrizes o que deve ser colocado em prática diretamente pelas Escolas, incluindo: a definição dos marcos norteadores de suas ações pedagógicas, entre os quais, os princípios éticos, os princípios dos Direitos e Deveres, os princípios estéticos, a forma de definir suas propostas pedagógicas, o que devem considerar como aprendizagens e suas múltiplas relações, seus níveis de abrangência e natureza. É no item IV que estabelece uma base nacional comum, para se garantir a unidade na diversidade nacional. Esta é complementada pela

2 parte diversificada, integrando-se ao paradigma curricular para estabelecer a relação entre educação fundamental, incluindo a vida cidadã, com seus vários aspectos, e as áreas de conhecimento As áreas de conhecimento, segundo a Resolução 02/98, estão agrupadas em: Língua Portuguesa, Língua Materna para populações indígenas e migrantes, Matemática, Ciências, Geografia, História, Língua Estrangeira, Educação Artística, Educação Física, Educação Religiosa, na forma do art. 33 da Lei 9394/96, de 20 de dezembro de 1996, alterado pela Lei nº 9475 de 22 de julho de A referida Resolução nº 02/98 é precedida do Parecer nº 04, aprovado em 29 de janeiro de 1998, estabelecendo as normas a serem observadas pelos sistemas de ensino sobre os aspectos considerados fundamentais na implantação das Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. A disciplina Ensino Religioso não perdeu a sua configuração primeira como tal, mas foi absorvida e ampliada, em sua natureza e em toda extensão, pela Educação Religiosa enquanto área de conhecimento, nos termos da citada Resolução, após o pronunciamento do Parecer 04/98 sobre a matéria em pauta. 3. Objetivo do Ensino Religioso Promover a compreensão da Religiosidade e a identificação do Fenômeno Religioso em suas diferentes manifestações, linguagens e paisagens religiosas presentes nas culturas e nas sociedades. 4. Eixos e conteúdos do Ensino Religioso O Ensino Religioso na sua articulação destaca alguns aspectos fundamentais para a sua concretização, tais como: as contribuições das áreas afins, como a antropologia, psicologia, pedagogia, sociologia, ciências da religião e teologias; a busca permanente do sentido da vida; a superação da fragmentação das experiências e da realidade; o pluralismo religioso; a compreensão do campo simbólico; e a necessidade de evitar o proselitismo. Tendo presente a riqueza e a complexidade do campo religioso, o Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso, para a efetivação desta área do conhecimento, definiu cinco eixos e os respectivos conteúdos: Culturas e Tradições Religiosas, Escrituras Sagradas e/ou Tradições Orais, Teologias, Ritos e Ethos Culturas e Tradições Religiosas É o estudo do fenômeno religioso à luz da razão humana, analisando questões como: função e valores da tradição religiosa, relação entre tradição religiosa e ética, teodicéia, tradição religiosa natural e revelada, existência e destino do ser humano nas diferentes culturas. Esse estudo reúne o conjunto de conhecimentos ligados ao fenômeno religioso, em um número reduzido de princípios que lhe servem de fundamento e lhe delimitam o âmbito da compreensão. Assim, não se separa das ciências que se ocupam com o mesmo objeto como: filosofia da tradição religiosa, história e tradição religiosa, sociologia e tradição religiosa, psicologia e tradição religiosa, nem delimita, de maneira absoluta e definitiva, um critério epistemológico unívoco.

3 Conteúdos estabelecidos a partir de: Filosofia da tradição religiosa: a idéia do Transcendente, na visão tradicional e atual; História e tradição religiosa: a evolução da estrutura religiosa nas organizações humanas no decorrer dos tempos; Sociologia e tradição religiosa: a função política das ideologias religiosas; Psicologia e tradição religiosa: as determinações da tradição religiosa na construção mental do inconsciente pessoal e coletivo Escrituras Sagradas e/ou Tradições Orais São os textos que transmitem, conforme a fé dos seguidores, uma mensagem do Transcendente, onde pela revelação, cada forma de afirmar o Transcendente faz conhecer aos seres humanos seus mistérios e sua vontade, dando origem às tradições. E estão ligados ao ensino, à pregação, à exortação e aos estudos eruditos. Contém a elaboração dos mistérios e da vontade manifesta do Transcendente com objetivo de buscar orientações para a vida concreta neste mundo. Essa elaboração se dá num processo de tempo-história, num determinado contexto cultural, como fruto próprio da caminhada religiosa de um povo, observando e respeitando a experiência religiosa de seus ancestrais, exigindo a posteriori uma interpretação e uma exegese. Nas tradições religiosas que não possuem o texto sagrado escrito, a transmissão é feita na tradição oral Conteúdos estabelecidos a partir de: Revelação: a autoridade do discurso religioso fundamentada na experiência mística do emissor que a transmite como verdade do Transcendente para o povo; História das narrativas sagradas: o conhecimento dos acontecimentos religiosos que originaram os mitos e segredos e a formação dos textos; Contexto cultural: a descrição do contexto sociopolítico-religioso determinante na redação final dos textos sagrados; Exegese: a análise e hermenêutica atualizada dos textos sagrados Teologias É o conjunto de afirmações e conhecimentos elaborados pela religião e repassados para os fiéis sobre o Transcendente, de um modo organizado ou sistematizado. Como o Transcendente é a entidade ordenadora e o senhor absoluta de todas as coisas, expressa-se esse estudo nas verdades de fé. E a participação na natureza do Transcendente é entendida como graça e glorificação, respectivamente no tempo e na infinidade. Para alcançar essa infinidade o ser humano necessita passar pela realidade última da existência do ser, interpretada como ressurreição, reencarnação, ancestralidade, havendo espaço para a negação da vida além morte.

4 Conteúdos estabelecidos a partir de: Divindades: a descrição das representações do Transcendente nas tradições religiosas; Verdades de fé: o conjunto de mitos, crenças e doutrinas que orientam a vida do fiel em cada tradição religiosa; Vida além morte: as possíveis respostas norteadoras do sentido da vida: a ressurreição, a reencarnação, a ancestralidade e o nada Ritos É a série de práticas celebrativas das tradições religiosas formando um conjunto de: a) Rituais que podem ser agrupados em três categorias principais: os propiciatórios que se constituem principalmente de orações, sacrifícios e purificações; os divinatórios que visam conhecer os desígnios do Transcendente em relação aos acontecimentos futuros; os de mistérios que compreendem as várias cerimônias relacionadas com certas práticas limitadas a um número restrito de fiéis, embora também haja uma forma externa acessível a todo o povo; b) Símbolos que são sinais indicativos que atingem a fantasia do ser, levando-o à compreensão de alguma coisa; c) Espiritualidades que alimentam a vida dos adeptos através de ensinamentos, técnicas e tradições, a partir de experiências religiosas e que permitem ao crente uma relação imediata com o Transcendente Conteúdos estabelecidos a partir de: Rituais: a descrição de práticas religiosas significantes, elaboradas pelos diferentes grupos religiosos; Símbolos: a identificação dos símbolos mais importantes de cada tradição religiosa, comparando seu(s) significado(s); Espiritualidades: o estudo dos métodos utilizados pelas diferentes tradições religiosas no relacionamento com o Transcendente, consigo mesmo, com os outros e o mundo Ethos É a forma interior da moral humana em que se realiza o próprio sentido do ser. É formado na percepção interior dos valores, de que nasce o dever como expressão da consciência e como resposta do próprio "eu" pessoal. O valor moral tem ligação com um processo dinâmico da intimidade do ser humano e, para atingi-lo, não basta deter-se à superfície das ações humanas.

5 Essa moral está iluminada pela ética, cujas funções, por sua vez, são muitas, salientando-se a crítica e utópica. A função crítica, pelo discurso ético, detecta, desmascara e pondera as realizações inautênticas da realidade humana. A função utópica projeta e configura o ideal normativo das realizações humanas. Essa dupla função concretiza-se na busca de "fins" e de "significados", na necessidade de utopias globais e no valor inalienável do ser humano e de todos os seres, onde ele não é sujeito nem valor fundamental da moral numa consideração fechada de si mesmo Conteúdos estabelecidos a partir de: Alteridade: as orientações para o relacionamento com o outro, permeado por valores; Valores: o conhecimento do conjunto de normas de cada tradição religiosa apresentado para os fiéis no contexto da respectiva cultura; Limites: a fundamentação dos limites éticos propostos pelas várias tradições religiosas. Baseando-se no pressuposto de que o Ensino Religioso é um conhecimento humano e, enquanto tal, deve estar disponível à sociabilização, os conteúdos do Ensino Religioso, não servem ao proselitismo, mas proporcionam o conhecimento dos elementos básicos que compõem o fenômeno religioso. Com esses pressupostos, o tratamento didático dos conteúdos realiza-se a nível de análise e conhecimento, na pluralidade cultural da sala de aula, salvaguardando-se assim a liberdade da expressão religiosa do educando. O tratamento didático subsidia o conhecimento. Assim, o Ensino Religioso pelos eixos de conteúdos Culturas e Tradições Religiosas, Escrituras Sagradas e/ou Tradições Orais, Teologias, Ritos e Ethos vai sensibilizando para o mistério, capacitando para a leitura da linguagem mítico-simbólica e diagnosticando a passagem do psicossocial para a metafísica/ Transcendente. O tratamento didático dos conteúdos do Ensino Religioso prevê, ainda, como nas outras disciplinas, a organização social das atividades, organização do espaço e do tempo; seleção e critérios de uso de materiais e recursos. Os eixos e conteúdos do Ensino Religioso foram elaborados a partir da concepção de que a atuação do ser humano não se limita às relações com o meio ambiente e as relações sociais, mas sim, está sempre em busca de algo que transcende estas realidades. Os eixos e conteúdos do Ensino Religioso em muito podem contribuir para que o ser humano inacabado, inquieto e aberto ao Transcendente, siga na busca e encontre o sentido para a vida e seja feliz. 5. Competências e aprendizagens 5.1. Conceitos Competência é a capacidade de expressão, de compreensão de fenômenos, de resolução de problemas, de construção de argumentos para viabilizar uma interação comunicativa, de articulação entre o individual e o coletivo, por meio da elaboração de propostas de intervenção na realidade (MACHADO, 2000).

6 Habilidades são modalidades estruturais da inteligência; decorrem das competências adquiridas e referem-se ao plano imediato do saber fazer. Há diferentes níveis de habilidades: Básico: se refere ao conhecimento dos conteúdos. São ações que possibilitam a apreensão das características e propriedades permanentes dos objetos comparáveis, ou seja, propiciam a construção de conceitos. São realizadas, principalmente, pelas seguintes atividades: identificar, indicar, localizar, descrever, discriminar, apontar, constatar, nomear, ler, observar, perceber, posicionar, reconhecer, representar e suas correlatas. Operacional: se refere à aplicação dos conteúdos apreendidos. São ações que pressupõem o estabelecimento de relações entre os objetos. Essas competências atingem o nível da compreensão e a explicação; mais que o saber fazer, supõem alguma tomada de consciência dos instrumentos e procedimentos utilizados, possibilitando sua aplicação a outros contextos. São realizadas, principalmente, pelas seguintes atividades: associar, classificar, comparar, conservar, compreender, compor, decompor, diferenciar, estabelecer, estimar, incluir, interpretar, justificar, medir, modificar, ordenar, organizar, quantificar, relacionar, representar, transformar e suas correlatas. Global: os conteúdos se relacionam entre si para a interpretação da realidade. São ações e operações mais complexas, que envolvem a aplicação de conhecimentos a situações diferentes e a resolução de problemas inéditos. São realizadas, principalmente, pelas seguintes atividades: analisar, antecipar, avaliar, aplicar, abstrair, construir, criticar, concluir, supor, deduzir, explicar, generalizar, inferir, julgar, prognosticar, resolver, solucionar e suas correlatas.

7 5.2. Competências e habilidades referentes ao Ensino Religioso Competência Investigação e compreensão Ético-valorativa Representação e comunicação Aprendizagem fundamental Compreensão dos elementos que constituem a identidade religiosa das diversas culturas Compreensão e interpretação da história religiosa Compreender o desenvolvimento das Tradições Religiosas na sociedade através do processo de ocupação de espaços físicos e as relações da vida humana, em seus desdobramentos políticos, culturais, econômicos e humanos Respeito à diversidade religiosa Expressão da espiritualidade Criação das relações com o Transcendente Alteridade Releitura e interpretação do fenômeno religioso Decodificação dos símbolos religiosos Ressignificação do fato religioso nas culturas Entender o significado e diferença entre o discurso religioso e os demais, a fim de estabelecer uma comunicação eficaz e eficiente nos diferentes ambientes e culturas Contextualização socioculturalreligiosa Compreensão da produção e do papel histórico das instituições religiosas, associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores Tradução dos conhecimentos religiosos em condutas e atitudes de indagação, análise, problematização e protagonismo diante d contextos pessoais e coletivos 6. Tratamento metodológico dado ao Ensino Religioso como área de conhecimento O Ensino Religioso visto como área de conhecimento estabelecerá um referencial estruturado de leitura e interpretação da realidade a partir do seu foco de ação, do seu objeto de estudo, elencando os elementos essenciais pra garantir a participação dos educandos como cidadãos na sociedade de forma autônoma. Para corresponder ao seu papel enquanto área de conhecimento, o tratamento metodológico dado ao Ensino Religioso se definirá a partir de uma matriz teórica (Tradições e Culturas Teologias, Textos Orais e Escritos Sagrados, Ritos e Ethos) da adequação do teórico ao contexto (comunidade escolar) e do exercício ou fazer pedagógico na relação ensino-aprendizagem junto aos educandos. Este processo se realizará pela releitura e compreensão do religioso na sociedade, apropriando-se de uma metodologia que, a partir dos conteúdos programáticos, possibilita realizar:

8 A observação do fenômeno religioso em suas múltiplas dimensões, destacando-se desta observação a análise da ação, falta ou parte dela em seu contexto e em suas relações, para explorar e trabalhar os conceitos básicos do Ensino Religioso. A informação enquanto aproximação de um aspecto do conhecimento religioso a partir do qual se torna possível ao educando ampliar seu conhecimento para construir instrumentos que possibilitem referenciais de interpretação ou análise, efetivando-se a ressignificação de conceitos. Reflexão como aspecto que oportuniza o confronto pedagógico do conhecimento teórico com a prática. É a partir da reflexão que se exercitam e gerenciam as observações e informações, mensurando os elementos, aspectos, fatos e outros necessários à construção do conhecimento. Isso mobiliza o educando a dominar linguagens, compreender os fenômenos, construir argumentações para enfrentar situações e elaborar propostas para uma convivência fraterna e de respeito. Podemos delinear o tratamento metodológico do Ensino Religioso como área de conhecimento a partir da caracterização da matriz teórica, do fazer pedagógico, que giram em torno de objetivos e conteúdos que remetem a metodologia de interação, entre os aspectos historicamente construídos nas diferentes tradições religiosas e a sua presença na cultura vigente. É necessário, portanto, que o tratamento metodológico se concretize na ação reflexão ação promovida pela observação informação reflexão. 7. Critérios didático-metodológicos a observar no Ensino Religioso Os critérios didáticos estão associados à forma de organizar e trabalhar os conteúdos para que subsidiem a construção do conhecimento. Para isso, torna-se necessário respeitar o desenvolvimento cognitivo, afetivo e de relações dos educandos nas diferentes fases do processo de ensino-aprendizagem. Desta forma, o tratamento didático no Ensino Religioso, como em outras áreas de conhecimento, precisa considerar: Os conhecimentos anteriores, interesses e possibilidades dos educandos; A maneira de socializar um assunto (conteúdo), garantindo a participação, interação, cooperação numa perspectiva de gerar respeito à diferença, abertura para aprendizagem e autonomia; Adequação de recursos, linguagem simbolismo, textos, alegorias e outros de maneira à permitir ao educando construir significados, atualizar seu conhecimento, refletir sobre a diversidade religiosa à sua volta, sensibilizar-se para o mistério; As diferenças sociais e culturais, para que o educando possa aprender a conviver e respeitar as diferentes tradições religiosas, vivenciar a própria cultura e tradição religiosa; A necessidade do educando estabelecer relações, interações, conexões entre os conhecimentos do seu universo religioso pessoal, os conhecimentos religiosos de seus colegas e os conhecimentos apresentados no ambiente escolar; Os encaminhamentos para aprendizagem: objetivo, conteúdo, metodologia, avaliação, técnicas, recursos, estratégias... Todos esses elementos e outros se tornam critérios para serem observados no Ensino Religioso.

9 No entanto é imprescindível para o processo de ensino-aprendizagem o critério da adaptação aplicado ao método, à linguagem e ao conteúdo, garantidos pela ação do professor, centrada na mediação entre o conhecimento do fenômeno religioso e a realidade dos educandos. 8. Como se efetiva o fazer pedagógico do Ensino Religioso O fazer pedagógico de qualquer área de conhecimento se efetiva na escola a partir de conhecimentos produzidos, acumulados e sistematizados historicamente de forma a possibilitar aos educandos conhecer o passado e o presente numa perspectiva de criar novos conhecimentos. O fazer pedagógico no Ensino Religioso deverá se efetivar no serviço ao educando, na forma de diálogo inter-religioso para oportunizar a informação, a interpretação do conhecimento acumulado, a ressignificação de conteúdos e conceitos dos quais decorre o processo de ensino-aprendizagem sobre as diferenças, diversidades e pluralidade, numa ênfase histórica, que permite o entendimento de si e do outro, viabilizando a formação do cidadão. Portanto, o fazer pedagógico no Ensino Religioso dar-se-á em nível de análise e conhecimento da diversidade cultura religiosal, respeitando-se as diferentes expressões religiosas dos educandos. 9. O que é o Ensino Religioso no contexto escolar? A própria pergunta referindo-se ao Ensino Religioso no contexto escolar já o situa no âmbito da educação sistemática e formal, regida pela legislação brasileira. É, portanto, inserido no contexto da educação que o Ensino Religioso precisa ser entendido. A LDB (Lei de Diretrizes Bases da Educação Nacional n o de 20/12/1996) apresenta os princípios e fins da educação no Brasil, nestes termos: A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (Art.2). Ao tratar do Ensino Fundamental, afirma que a formação básica do cidadão se dá mediante o desenvolvimento da capacidade de apreender a ler, escrever e calcular; da compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; da aquisição de conhecimentos e habilidades, da formação de atitudes e valores que fortaleçam os vínculos familiares, os laços de solidariedade humana e de tolerância em que se assenta a vida social (cf. LDB, art. 32). É nessa perspectiva da formação plena do cidadão, no contexto de uma sociedade cultural e religiosamente plural, na qual todas as crenças e expressões religiosas devem ser respeitadas, que se insere o Ensino Religioso como disciplina curricular, conforme a atual legislação: O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. (Art. 33 da Lei n o 9475, de 22 de julho de 1997, que d á nova redação ao Art. 33 da Lei n o 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional). O Ensino Religioso, constituído como disciplina curricular e área de conhecimento, através de conteúdos próprios e metodologia adequada, visa proporcionar ao educando o conhecimento dos elementos básicos que compõem o fenômeno religioso, as

10 experiências e expressões da religiosidade humana em busca do sentido da vida que se constituem hoje em patrimônio cultural da humanidade, ajudando o educando a compreender o mundo e o outro para melhor compreender a si mesmo, favorecendo o seu posicionamento ético, respeitoso e responsável diante da vida. 10. Pressupostos para o Ensino Religioso como área de conhecimento Profª Lizete Viesser O amadurecimento da concepção da construção epistemológica e dos fundamentos do Ensino Religioso como área do conhecimento levaram à construção de alguns pressupostos que precisam ser lembrados constantemente para efetivar o Ensino Religioso. São eles: Pressuposto 1: O Ensino Religioso como parte integrante da formação básica do cidadão (artigo 33 LDBEN n 9.394/96) O Ensino Religioso alicerça-se nos princípios da cidadania, do entendimento do outro enquanto outro. Mesmo que muitas pessoas neguem ser religiosas, é um dado histórico que toda pessoa esteja preparada biologicamente para falar determinada língua, gostar disto ou daquilo, comer de uma forma, pois o ser religioso é um dado antropológico, cultural, presente no substrato de cada cultura. E no Brasil constitui a Base Comum Nacional. Pressuposto 2: O Ensino Religioso é um conhecimento que subsidia o educando para que ele se desenvolva sabendo de si (Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Religioso (PCNER) Como área do conhecimento, trata do conhecimento religioso. E esse conhecimento, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso (PCNER), não é uma mera informação de conteúdos religiosos, um saber pelo saber. É um conhecimento que, numa visão pedagógica progressista, oportuniza o saber de si: o educando conhecerá, ao longo do Ensino Fundamental, os elementos básicos que compõem o fenômeno religioso para que possa entender melhor a sua busca do Transcendente. Pressuposto 3: O Ensino Religioso faz parte da Base Nacional Comum (Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Religioso (DCNEF) Em todas as escolas deverá ser garantida a igualdade de acesso para alunos a uma Base Nacional Comum, de maneira a legitimar a unidade e a qualidade da ação pedagógica na diversidade nacional (DCNEF artigo 3 inciso IV). Pressuposto 4: O Ensino Religioso é área do conhecimento (DCNEF) A Base Nacional Comum e sua Parte Diversificada deverão integrar-se em torno do paradigma curricular, que vise estabelecer a relação entre a Educação Fundamental e:

11 A Vida cidadã através de sua articulação entre vários dos seus aspectos, como a Saúde, a Sexualidade, a Vida Familiar e Social, o Meio Ambiente, o Trabalho, a Ciência e a Tecnologia, a Cultura, as Linguagens. As Áreas de conhecimento: Língua Portuguesa, Língua Materna (para população indígenas e migrantes), Matemática, Ciências, Geografia, História, Língua Estrangeira, Educação Artística, Educação Física, Educação Religiosa (na forma do art. 33 da LDB). Pressuposto 5: O Ensino Religioso é disciplina dos horários normais, assegurando o respeito à diversidade cultural religiosa e vedadas quaisquer formas de proselitismo (artigo 33 da LDBEN 9394/96). O Ensino Religioso parte sempre do convívio social dos educandos para que se respeite a tradição religiosa trazida de suas famílias e assim se salvaguarde a liberdade de expressão religiosa de cada um. Só assim o educando se desenvolverá no desarmamento pessoal e no empenho pelo entendimento mútuo, na paz e na fraternidade. Desse modo, fica claro que o Ensino Religioso não quer fazer prosélitos (seguidores) de qualquer tradição. Pressuposto 6: O Ensino Religioso com conteúdos que subsidiam o entendimento do fenômeno religioso a partir da relação: culturas-tradições religiosas. O Ensino Religioso, através dos seus conteúdos, proporciona o conhecimento dos elementos básicos que compõem o fenômeno religioso. Esses conteúdos, numa seqüência cognitiva e respeitando as características próprias dos educandos em cada série, fazem parte dos eixos organizadores do Ensino Religioso: culturas e tradições religiosas, teologias, textos sagrados, ritos e ethos que se sustentam na diversidade cultural-religiosa do Brasil. Pressuposto 7: O Ensino Religioso é uma aprendizagem processual, progressiva e permanente. O Ensino Religioso necessita sempre ter presente na aprendizagem os conhecimentos anteriores do educando e possibilitar uma continuidade progressiva do entendimento do fenômeno religioso, sem comparações, confrontos ou preconceitos de qualquer espécie. Também é necessário acreditar que na alteridade (com o diferente, alter) acontece o processo de conscientização, reconhecimento e superação das diferenças de modo gradual e progressivo. Pressuposto 8: O Ensino Religioso sensibiliza para o mistério na alteridade. O Ensino Religioso trata do conhecimento religioso, que é ao mesmo tempo historicamente construído e revelado. Logo, os assuntos religiosos são complexos em si e muito mais em seu tratamento na diversidade da sala de aula. Isso requer do educador um aprofundamento mais apurado, pois é nas relações do conhecimento religioso próprio com o do outro que o educando vai-se sensibilizando para o mistério e compreendendo o sentido da vida pelo sentido da vida além-morte elaborado pelas Tradições Religiosas.

12 Pressuposto 9: O Ensino Religioso é conhecimento que constrói significados. O Ensino Religioso é área de conhecimento da Base Nacional Comum, cujo conhecimento constrói significados a partir das relações que o educando estabelece no entendimento do fenômeno religioso. E essa construção vai-se arquitetando pela observação do que se constata, pela reflexão do que se observa e pela informação sobre o que se reflete. É ao longo do Ensino Fundamental que o educando atualiza seu conhecimento, através da reflexão sobre as experiências religiosas percebidas; compreende, numa análise, o significado delas para a vida, e entende as atitudes morais diferenciadas como conseqüência do fenômeno religioso que o instiga às indagações existenciais: Quem sou? De onde vim? Para onde vou? Pressuposto 10: O Ensino Religioso é uma disciplina com prática didática contextualizada e organizada (PCNER e DCNEF). O Ensino Religioso tem sua prática didática que se desenrola na relação ensinoaprendizagem pela preparação e compreensão: Quem é esse educando? Para que ensinar isso? O que se quer que o educando aprenda? O que é necessário saber para ser mediador na reflexão? Como apresentar o Ensino Religioso no cotidiano da sala de aula? Isso se dá, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso: Pela organização do que se quer desenvolver: preparação da aula; Através do tempo e do espaço: horário estabelecido para analisar, retomar as observações feitas ao longo da semana; Pela organização da seleção feita e dos critérios para uso de materiais e recursos para os temas de aula, com a colaboração dos educandos. A prática didática é sempre um ato intencional numa atitude dialogal e cooperativa. Pressuposto 11: O Ensino Religioso com avaliação processual que permeia objetivos, conteúdos e prática didática (PCNER). O Ensino Religioso utiliza-se da avaliação como elemento integrador entre a aprendizagem do educando e a atuação do educador na construção do conhecimento. Essa avaliação tem pressupostos e se desenvolve em etapas para cada tema desenvolvido: Inicial: reconhecimento no convívio social dos educandos: grupos culturais/religiosos diferentes, crenças e expressões diferentes, crenças e expressões religiosas presentes na turma. Formativo: alargamento do conhecimento do fenômeno religioso do educando pela percepção, análise e reflexão do mesmo dado sócio-religioso da turma. Final: aferimento dos resultados e do que se quer alcançar. Os instrumentos para acompanhar a aprendizagem são comuns do processo de ensino, desde que correspondam à forma de fazer Ensino Religioso: observação, reflexão e informação no respeito à diversidade cultural-religiosa do Brasil e vedadas quaisquer formas de proselitismo.

13 Pressuposto 12: O Ensino Religioso e o sujeito-como-sujeito. O Ensino Religioso desenvolve o conhecimento na tríplice relação educandoconhecimento-educador, o que torna necessário admitir: Que o educador é o profissional mediador do processo, disponível para o diálogo e capaz de articulá-lo a partir do convívio dos educandos; Que o conhecimento do fenômeno religioso é percepção, análise e informação do que aparece e como aparece na relação com o Transcendente; Que o educando é a pessoa, sujeito-como-sujeito, manifestações da realidade e da alteridade. É na sala de aula, onde cada um pode se exprimir como é ele mesmo, sem máscaras e sem disfarces, que todos se tornam sujeitos na construção de si. Fonte bibliográfica: Site do FONAPER

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