DO CAMPO PARA A CIDADE: AS RELAÇÕES DE GÊNERO E O ÊXODO DAS JOVENS MULHERES

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1 DO CAMPO PARA A CIDADE: AS RELAÇÕES DE GÊNERO E O ÊXODO DAS INTRODUÇÃO JOVENS MULHERES Elisabete Joaquina da Silva 1 Universidade Federal da Paraíba UFPB Os estudos sobre gênero e ruralidade têm ganhado força nos últimos anos. Em sua maioria fazem uma abordagem sobre a invisibilidade do trabalho das mulheres na atividade agrícola e a ausência das jovens no processo de sucessão rural. Essas problemáticas são frutos da forma como as relações de gênero estão estruturadas no mundo rural, também são as causas principais que estimulam a migração das jovens para a cidade. Muitos estudos já mostraram que um grande problema que atinge o meio rural é a migração dos jovens para os grandes centros urbanos. 2 As causas dessa migração são as mais diversas, muitas vezes causada pela desvalorização da atividade agrícola. O campo sempre foi visto como um lugar de atraso em oposição à cidade que é o lugar do progresso. Esse estigma também atinge a identidade dos jovens fazendo com que cheguem a negar a sua origem e procurem sair deste lugar que estar diretamente relacionado com a falta de perspectivas. As imagens e construções do homem do campo associada ao atraso, falta de escolha, opção para quem não é inteligente. A partir da definição classe object em Bourdieu(1977), pode-se afirmar que esta seria a reprodução de uma construção dominante do universo urbano (CASTRO, 2005, p..247) Os jovens se dirigem aos grandes centros urbanos em busca de melhores condições de vida, emprego, lazer, elevação da escolaridade, eis os fatores que mais atraem os jovens para viver na cidade. À medida que o êxodo rural causa o inchaço populacional nas 1 Elisabete Joaquina da Silva é graduada em História pela Universidade de Pernambuco UPE, e aluna do mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB 2 CF: CASTRO (2005), CARNEIRO (2005), CARNEIRO e CASTRO (org.) (2007), BRUMER (2007)

2 cidades, também tem como conseqüência o abandono do campo, gerando o envelhecimento da população campesina e isso trouxe graves problemas de sucessão da propriedade rural. Nesse processo de migração, as moças tendem a sair do campo com mais freqüência em maior número que os rapazes. Vários fatores foram identificados na origem desse fenômeno: a condição da subalternidade da mulher nas relações familiares, a desvalorização das atividades que desempenham na agricultura familiar, a indivisibilidade do trabalho doméstico e o pouco espaço destinado a elas na atividade agrícola comercial, na qual atuam apenas como auxiliares. (BRUMER, 2007, p.39) Este texto objetiva analisar esses fatores, baseando-se nas relações desiguais de gênero no que se refere aos papéis atribuídos às moças e aos rapazes no desenvolvimento das atividades produtivas da agricultura familiar. Pretendemos alcançar este objetivo através do estudo de caso do Núcleo de Produtores familiares da Comunidade de Agustinho em Feira Nova/PE. Este núcleo é formado por um conjunto de famílias de produtores que se organizam para produzirem de acordo com os princípios da Agricultura familiar agro ecológica. Todos os membros da família se envolvem nos processos de produção, desde o plantio até o beneficiamento dos produtos, que são vendidos em Recife nas Feiras orgânicas espalhadas pela cidade. Nestes trabalhos realizados por estes/as produtores/as, é perfeitamente possível perceber uma divisão sexual do trabalho. Os homens são responsáveis pelas atividades agrícolas de maior valor agregado: o plantio, cuidado dos animais de grande porte, colheita e comercialização, enquanto as mulheres se dedicam aos trabalhos domésticos, cuidados

3 com as hortaliças para o consumo da casa, bem como os cuidados com os animais de pequeno e médio porte e o beneficiamento dos produtos a serem comercializados Relações de gênero, geração e trabalho no mundo rural. A caracterização do ser jovem do campo já vem imbuída de uma carga de significados preconceituosos que tratam essa categoria como sujeitos que não merecem a devida confiança. Ser jovem carrega a marca da pouca confiabilidade na hierarquia das relações familiares, ainda que assuma posição de destaque nos discursos sobre a continuidade da propriedade. (CASTRO, 2005, p.32). Se o jovem já é visto dessa maneira pejorativa, ser jovem e mulher é ser duplamente estigmatizada. E isso se reflete nas relações de trabalho dentro das propriedades. Os homens são destinados prioritariamente às atividades vinculadas à esfera produtiva, enquanto as mulheres a esfera reprodutiva, e ao mesmo tempo em que há uma maior valorização do trabalho masculino, e eles exercem as atividades de maior valor agregado. Essa formulação permite abordar a relação entre produção e reprodução, explica a simultaneidade das mulheres nos trabalhos produtivo e reprodutivo e sua exploração diferenciada no mundo produtivo. ( FARIA, 2009,p.18)) Quando perguntei as jovens sobre as atividades que desenvolviam no dia-a-dia obtive a seguinte resposta de uma delas : Janiele - Acordo cedo, vou levar as cabras para o mato e já tiro a ração delas para quando botar elas na sombra 4. Durante a manhã faço os serviços de casa. E de tarde vou cuidar nos produtos que vai para feira, a gente pega depois do almoço e as vezes vamos até a madrugada. 3 Na agricultura familiar, o terreiro, parte da propriedade que está mais próxima a casa, constitui a área de maior atuação do trabalho das mulheres. É lá onde são criadas as galinhas, são cultivadas as hortaliças para o consumo da família e onde o beneficiamento dos alimentos é feito. Além do mais, por ficar mais próximo da casa torna-se mais fácil para as mulheres conciliar o trabalho agrícola com os serviços domésticos. 4 É muito comum da agricultura familiar, deixarem uma parte das terras para a criação dos animais, principalmente caprinos e ovinos. Pela manhã os animais são levados para o pasto onde ficam amarrados e quando o sol esquenta são trazidos para casa e são colocados na sombra, geralmente ficam no aprisco. Nesse momento é necessário ter ração para os animais se alimentarem essa ração pode ser colhida no mato ou industrializada. Mas se tratando da agricultura familiar em pequenas propriedades do nordeste, não é muito comum a compra de ração, sendo portanto, necessário que se colha no mato.

4 E E os homens não ajudam vocês? Janiele Ah, durante o dia eles colhem os produtos e matam os bichos que leva pra feira, mas quem vai beneficiar os alimentos, arrumar os produtos e deixar tudo pronto sou eu, minhas duas irmãs e minha mãe. Aí de noite eles vão dormir porque acordam de madrugada para ir para feira. ( Janiele, 22 anos) O bom funcionamento de uma propriedade e a reprodução social dos pequenos agricultores depende da participação de todos os membros da família, no entanto, como afirma Wanderley (2007), se considerarmos a distinção entre o trabalho na roça e na casa, o que parece prevalecer é uma divisão tradicional do trabalho, segundo o qual os rapazes são ausentes das atividades domésticas, enquanto a maioria das moças realiza dupla jornada de cuidar da casa e trabalhar no sítio. (WANDERLEY, 2007, p.25) Elisa Guaraná de Castro, quando analisa a participação e interesse dos jovens pelo trabalho na roça junto com a família em assentamentos da Baixada Fluminense, destaca, que à medida que vão deixando de ser criança, a maioria e principalmente as mulheres perdem interesse pela atividade agrícola e deixam de ajudar os pais (CASTRO, 2005, p.191). Nas famílias observadas na comunidade de Agustinho a situação não me pareceu ser diferente. Muitas das meninas preferem cuidar da casa e se dedicar com mais intensidade aos estudos do que trabalhar na roça, alegando ser uma atividade sem futuro. Intrigada com essa afirmação comecei a investigar porque elas diziam isso. E não demorou muito para chegar ao X da questão. Elas consideram a atividade agrícola como uma atividade mal remunerada, principalmente para elas que não tem acesso ao dinheiro da produção que fica com o pai ou irmãos. A gente trabalha muito, cuida da casa, dos bichos, limpa o mato, planta e ajuda na feira, mas nem sempre sobra dinheiro para gente, meu pai e meu irmão sempre têm o que fazer como dinheiro arrecadado na feira. E às vezes nem o dinheiro da venda dos nossos carneiros a gente tem, como é meu pai que cuida de tudo ela dá o dinheiro para gente se quiser e quando dá é só uma parte. (Edilma 19 anos) Duas questões são importantes para analisarmos este discurso. Primeiro, as meninas são educadas na perspectiva de ajudar no trabalho doméstico, diferente dos

5 meninos que desde cedo são orientados a cuidarem da roça. Existe uma lógica de formação dos filhos que diferencia entre homens e mulheres, onde muitas vezes as mulheres são responsáveis pelos afazeres domésticos com pouca ou nenhuma relação com o trabalho agrícola. Segundo, a autoridade paterna é um elemento que reprime o interesse e a atuação das mulheres na agricultura. Sem autonomia elas perdem o interesse e vêm no êxodo uma alternativa para se livrarem do peso de tal autoridade. A autoridade paterna e o controle social de um lado, e a criação que distingue filhos e filhas são fatores que podem explicar essas diferentes atitudes de jovens que compartilham experiências de vida, em relação a uma mesma localidade. Essa divisão do trabalho se reflete na sucessão e na relação com a terra e com o trabalho agrícola. (CASTRO, 2005, p.203, grifo meu). Brumer (2007), salienta que as jovens tendem a ser mais crítica com relação a vida no campo, elas tem posições mais negativas que os rapazes com relação ao trabalho na agricultura, a posição mais crítica das mulheres decorrem da desvalorização das atividades desempenhadas por elas na agricultura familiar e pela invisibilidade se seu trabalho, mas também pelo pouco espaço a elas destinado na atividade agrícola comercial, onde atuam apenas como auxiliares. Assim, podemos observar que no campo, as mulheres têm menos oportunidade de autonomia econômica, bem como de decisão. Isso acaba sendo um fator preponderante para o êxodo das jovens que também é fruto das relações patriarcais e da busca por maior liberdade e autonomia. No período recente a maior escolaridade das jovens empurra-as para a cidade, em alguns casos, com sua incorporação em trabalhos precarizados e mal remunerados, mas que podem viabilizar a continuidade dos estudos. 2. Deixando o campo para fazer o futuro É muito comum na comunidade de Agustinho, as moças ao terminarem o Ensino Médio, deixarem o sítio rumo à capital Recife ou à São Paulo na busca por um emprego que lhe garanta uma melhor condição de vida e a possibilidade de continuar os estudos. A saídas das jovens é em geral apoiada pelos pais, que as incentivam a entrarem em uma

6 Universidade e arrumar um emprego que lhes garantam pelo menos um salário no fim do mês, tendo em vista a falta de condições para bancarem os estudos das filhas. Muitas delas com o intuito de continuar os estudos acabam indo trabalhar de doméstica ou babá, como foi o caso de Esmeralda, que assim que concluiu o Ensino Médio foi para Recife tentar arrumar um emprego diurno que possibilitasse os estudos durante a noite. Eu tinha 18 anos, tinha acabado de concluir o Ensino Médio, queria muito entrar na Faculdade, mas meus pais não podiam bancar meus estudos e aqui também era muito difícil, o fato da gente morar no sítio longe de tudo. Então fui pra Recife procurar emprego. Só que, apenas com o ensino médio eu não consegui nada e acabei trabalhando de doméstica. Mas era muito difícil trabalhar de dia e estudar a noite. Eu pagava cursinho, tentei vestibular quatro vezes para poder passar. Cheguei até a ficar um dois anos sem prestar vestibular já tava pensando em desistir. Aí tentei e passei na Federal 5, graças a Deus. Não é fácil não, você passa o dia trabalhando na casa dos outros e a noite você vai cansada para Universidade. Mas é assim mesmo, eu sei que estou fazendo meu futuro, se eu ficasse só lá no sítio sem estudar eu ia terminar como meus pais e eu não quero isso para mim, porque a agricultura não tem futuro.(esmeralda, 27 anos) Para muitas jovens mulheres, o primeiro movimento para a saída do campo de dá com a busca de níveis mais elevados de escolaridade, em geral não disponíveis no meio rural. As moças investem mais na educação formal que os rapazes, haja vista a necessidade futura, desde cedo vislumbrada, de terem de construir uma alternativa profissional independente da unidade de produção familiar. Em segunda fase, a desvinculação do meio rural acontece pela via do casamento ou por meio de um emprego. A existência de relações sociais desiguais e excludentes no seio da agricultura familiar é um dos principais fatores responsáveis pela saída das mulheres do campo. O fato das jovens se dedicarem mais aos estudos e saírem do campo na perspectiva de elevar a escolaridade, as colocam em contato direto com outros rapazes e com outro universo diferente do universo rural. Por isso, é comum que elas acabem casando com os 5 Universidade Federal de Pernambuco

7 rapazes da cidade. Este casamento pode significar a quebra de vínculos com a autoridade e o controle dos pais. Para Bourdieu (1968), o casamento externo pode indicar uma maior valorização dos rapazes da cidade, visando romper com a autoridade paterna. Maria José Carneiro (2005) analisa esse processo de migração das moças, colocando-as em condição mais vantajosa em relação aos rapazes, como elas não são candidatas a sucessão rural, são mais estimuladas a prosseguir os estudos e até mesmo a completar o ensino superior. Nesse sentido, paradoxalmente, o sistema patriarcal acaba por ampliar as opções da mulher rural, para além das fronteiras do universo doméstico, possibilitando a formulação e a realização de projetos profissionais de mais longo prazo. (CARNEIRO, 2005, p. 255) À medida que a saída das moças do campo pode ampliar os seus projetos profissionais futuros, em longo prazo isso pode gerar uma crise na sucessão rural e conseqüentemente uma crise na reprodução da agricultura familiar. A reprodução social da agricultura familiar fica em risco, uma vez que, por diferentes razões, os jovens e principalmente as mulheres, passam cada vez mais a construir projetos profissionais que apontam para ruptura com a agricultura. Sabendo que o processo de sucessão da atividade agrícola é endógeno isto é, são os próprios agricultores que geram seus sucessores. O êxodo dos jovens e sua visão relativamente negativa da vida no meio rural revelam a existência de uma crise de reprodução social, apontada por Bourdieu (1989). Além do mais, como o casamento depende da oferta dos jovens do próprio meio, sendo raros os casos de jovens da cidade dispostas a casar com agricultores, e o número de moças migrantes é proporcionalmente maior do que o de rapazes o risco de celibato pode ser um estímulo adicional a migração de rapazes, que por não querer permanecer solteiros acabam indo para a cidade na perspectiva de casar e construir uma família. No campo as mulheres estão sempre em posição subalterna nas relações sociais, sejam relações familiares ou de trabalho. Existe uma limitação da atuação das jovens no trabalho agrícola, em alguns casos, é a inexistência de filhos ou a falta de interesse dos

8 mesmos que gera o trabalho das filhas. Elas não tem autonomia econômica, muitas vezes não tem acesso a renda que produz, além do mais, não são candidatas direta à sucessão da terra, elas só se tornam candidatas na inexistência de um filho varão, ou na possibilidade de nenhum filho mostrar interesse pela atividade agrícola (BRUMER, 2007, p.45). Estes fatores fazem com que vislumbrem alternativas fora do campo. A saída das mulheres está causando a masculinização do campo, e conseqüentemente originando o que Bourdieu (1968) chama de celibato rural. Herdeiros celibatários tornam-se um ameaça ao sistema e demandam uma mudança de costumes. Nas relações sociais do campo, é necessária uma abordagem de gênero, que dê conta das condições de inserção e dos interesses e motivações dos rapazes e moças. É preciso verificar também em que condições as moças mostram interesses, na agricultura, permitindo reverter a tradicional exclusão das mulheres na atividade agrícola. (BRUMER, 2007, p.42) É importante considerar também que a possibilidade de oferta de espaços de inserção econômica e social para as moças fora do papel de esposa de agricultor, acaba sendo uma condição fundamental para sua permanência no campo e, por conseguinte para reprodução social dos agricultores familiares. A ameaça do celibato masculino entre jovens agricultores tem sido uma realidade observada em várias situações em que não são apresentadas essas alternativas às mulheres. (cf. SILVESTRO et alli,2001; CARNEIRO, 1998,b) CONCLUSÃO Pressupostos para um aprofundamento da questão Os estudos sobre a saídas das jovens do campo devem ir além da perspectiva de relacioná-las com a crise da reprodução da agricultura familiar. Como pudemos perceber, existem olhares diferentes sobre o êxodo das mulheres. Por um lado, gera crise na sucessão e na reprodução da agricultura familiar, por outro, essa alternativa traz autonomia e

9 emancipação para as mulheres, uma vez que elas passam a construir seus próprios projetos futuros sem a interferência da autoridade paterna. É necessário, procurar nos estudos sobre juventude do campo uma desvinculação dessa categoria dos problemas do mundo rural, pois, ao que parece, os estudos realizados costumam tratar os jovens ao mesmo tempo como causa e como solução dos problemas referentes ao campo. Portanto, sendo estudos sobre a problemática rural e não especificamente sobre a juventude rural. É preciso enfatizar a construção social desta categoria. Todavia, é importante que as pesquisas sobre a juventude rural busquem uma desconstrução e reconstrução de outras concepções sobre o campo, a agricultura e o papel social da juventude nesse universo. Abordando as relações de gênero no campo, se faz necessário compreender e destacar em que medida as jovens se interessam pela vida no campo e pelo trabalho agrícola. E quais alternativas podem ser construídas para que elas permaneçam no campo. É necessário pensar a atuação das mulheres para além das atividades domésticas, afirmando sua importância para reprodução social da agricultura familiar. Afirmando que ser jovem rural no Brasil carrega o peso de uma posição hierárquica subalterna, ser jovem e mulher representa situação de subalternidade na hierarquia social ainda maior. O peso da autoridade paterna aparece nas declarações das jovens como um dos fatores mais presentes na limitação de sua atuação na propriedade. As jovens vivenciam intenso controle social, dentro e fora da família, exclusão dos processos de produção agropecuária, de sucessão da herança, e, ainda dos espaços de decisão (CASTRO...[et.al.],2009,p.139). E também, muitas vezes, são as únicas responsáveis pelos afazeres domésticos de toda família. O peso da autoridade paterna nos espaços domésticos tente a impulsionar a saídas das mulheres do campo. A questão crucial não é que as jovens tenham que permanecer no campo, afinal, elas são livres para escolher onde querem viver. O problema é com quais referências elas fazem

10 as escolhas de ficar ou sair, que concepções elas têm do campo, de seu lugar e da sua família. Outra problemática a ser explorada, é de onde são herdadas suas concepções sobre o mundo rural. Atentando para estas questões poderemos ter resultados mais profundos sobre a problemática do êxodo das jovens, e talvez seja possível indicar alternativas para modificar esse cenário. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. BOURDIEU,P. Reproduction interdit; la dimension sinbolyque de La domination économique. Études rurales, janivier juin 1989, , IN. CASTRO, Elisa G. de. Entre ficar e sair: uma etnografia da construção social da categoria juventude rural. Tese de Doutorado. PPGAS- Museu Nacional, UFRJ,2005. BRUMER, A. A problemática dos jovens rurais na pós-modernidade, In. CARNEIRO,Maria José, CASTRO, Elisa G. de.(org). Juventude Rural em perspectiva, Rio de Janeiro, Mauad X,2007 pp CARNEIRO, Maria José de. Juventude rural: projetos e valores, In: ABRAMO, Helena; BRANCO, Pedro P.M. Retratos da juventude brasileira. Análise de uma pesquisa nacional. São Paulo, Instituto Cidadania e Editora Fundação Perseu Abramo, 2005, pp Campo aberto: o rural no estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, CASTRO, Elisa G. de. Entre ficar e sair: uma etnografia da construção social da categoria juventude rural. Tese de Doutorado. PPGAS- Museu Nacional, UFRJ,2005.

11 , MARTINS, Maíra, ALMEIDA, Salomé Ferreira de, RODRIGUES, Maria Emília, CARVALHO, Joyce Gomes de. Os jovens estão indo embora? Juventude rural e a construção do autor político. Rio de Janeiro: EDUR,2009. FARIA, Nalu. Economia Feminista e agenda de luta das mulheres no meio rural. In. BUTTO, Andrea (org). Estatísticas rurais e Economia feminista: um olhar sobre o trabalho das mulheres. Brasília: MDA,2009. SILVESTRO, Milton Luiz et alli. Os impasses sociais da sucessão hereditária na agricultura familiar. Florianópolis: Epagri; Brasília: Nead/MDA,2001. WANDERLEY, Maria de Nazareth. Jovens rurais de pequenos municípios de Pernambuco: que sonhos para futuro. In. CARNEIRO,Maria José, CASTRO, Elisa G. de.(org). Juventude Rural em perspectiva, Rio de Janeiro, Mauad X,2007 pp

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