RELAÇÕES DE GÊNERO E GERACIONAIS NA AGRICULTURA FAMILIAR
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- Pedro Henrique Aleixo da Fonseca
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1 RELAÇÕES DE GÊNERO E GERACIONAIS NA AGRICULTURA FAMILIAR Vidiane Forlin 1 Rosana Mirales RESUMO: O objeto em discussão situa-se no contexto do trabalho realizado pelas agricultoras familiares, bem como pelas jovens e idosas. Partimos do pressuposto que o trabalho realizado pela mulher agricultora, componente de famílias rurais, mesmo nos dias de hoje, é invisível e pouco reconhecido, sendo na maioria das vezes, visto apenas como um modo de ajuda à família e complementar ao trabalho masculino, uma vez que a mesma desenvolve várias atividades na propriedade. As investigações que geraram condições de formulação desse texto decorrem do Projeto de Pesquisa, o qual tem entre os seus objetivos conhecer a dinâmica cultural das relações de gênero, presentes na organização do trabalho das pequenas propriedades rurais na Região Oeste do Paraná. Vinculado a esse projeto, formulamos um subprojeto, quando se estabeleceu como objetivo abordar a dinâmica cultural que permeia as relações de gênero, presentes na organização do trabalho familiar em âmbito local e os pontos de estrangulamento que asseguram ou comprometem a continuidade da agricultura familiar. Trata-se de um projeto em desenvolvimento, que conta com o Parecer do Comitê de Ética em Pesquisa da Unioeste/PR. PALAVRAS-CHAVE: Agricultura familiar; gênero; geração INTRODUÇÃO Pretende-se nesse texto discutir o trabalho realizado pelas mulheres agricultoras, uma vez que as mesmas desenvolvem várias atividades na propriedade, mas suas atividades geralmente são consideradas complementares ao trabalho masculino, sendo que para Brumer e Paulilo (2004, p.171) [...] as agricultoras, ao mesmo tempo que têm grande participação na produção agrícola, principalmente na de alimentos, seu trabalho tem pouca visibilidade nas estatísticas oficiais e elas formam um dos grupos mais esquecidos pelas políticas públicas. Muitas vezes o trabalho realizado pela mulher agricultora não é visto, e tão pouco reconhecido como um trabalho, sendo que o mesmo na maioria das vezes é mais considerado 1 olsista de Apoio Técnico Nível A, CNPq, Projeto de Pesquisa em desenvolvimento: Relações de Gênero e Agricultura Familiar: estudo na Linha Cerro da Lola Toledo/PR: Chamada MCTI/CNPQ/SPM-PR/MDA nº 32/2012. UNIOESTE Campus de Toledo. Demais membros da equipe: Marise R. Engelbrecht, Leoni Wammes, Ana Carolina, Giane Negri (já desligou-se Ivanice Candido e colaborou Claudia M. Wessling). vidianef@yahoo.com.br. 1
2 como afazeres domésticos, ou como um modos de ajuda, sendo o mesmo também ocorre com crianças, adolescentes e jovens que, na maioria das vezes, são os filhos do casal proprietário. Diversos estudos que examinaram a divisão do trabalho por sexo na agricultura permitem concluir que as mulheres (e, de um modo geral, também as crianças e os jovens) ocupam uma posição subordinada e seu trabalho geralmente aparece como 'ajuda', mesmo quando elas trabalham tanto quanto os homens ou executam as mesmas atividades que eles. (BRUMER; PAULILO, 2004, p. 210, grifo nosso). Outras vezes, os trabalhos realizados pelas mulheres e pelos jovens, são determinados pela condição física, ou seja, quando um determinado afazer ou atividade se trata de ser leve ou pesado, o qual desde as gerações mais antigas era determinado da seguinte forma: trabalhos pesados eram destinados aos homens, enquanto os tidos como leves, pelas mulheres e para os filhos mais jovens, na maioria as meninas. Os trabalhos domésticos, para muitos são considerados leves, e destinados na grande maioria, às mulheres e filhas, enquanto os homens cuidavam das lavouras e da agricultura. Conforme Brumer e Paulilo (2004, p. 211) [...] a mulher executa tanto trabalhos leves como trabalhos pesados como trabalhar na colheita dos produtos agrícolas, carregar os filhos e buscar água em lugares distantes do domicilio. No que diz respeito à submissão e obediência das mulheres aos homens (pai e marido), vem há muito tempo onde o patriarcado 2 era quem detinha o poder familiar, mas aos poucos e com muita luta e perseverança das mulheres, isso vem mudando. Nos dias atuais, não é apenas o pai que é um chefe de família, ou que pode estar trabalhando fora, com o passar dos anos, essa inversão de papel vem se configurando cada vez mais, mostrando a importância das relações de gênero. Percebe-se que a imagem que se tem da mulher agricultora, desde os tempos remotos conforme Schaaf, (2003, p. 412, grifos da autora) é de uma pessoa [...] desrespeitada, invisível, negligenciada e até sem voz [...] a qual não tem sequer direitos de opiniões e argumentações sobre as atividades a serem desenvolvidas pelos membros da família na propriedade, a qual na grande maioria não tem e tão pouco lhe é dado à devida valorização e 2 Patriarcado este é o nome dado a dominação masculina, [ou seja] domínio dos homens sobre as mulheres. (SAFIOTTI, 2004, p. 54). Neste sistema (patriarcado) a organização social e familiar é centrada na figura do pai/marido (do homem). 2
3 respeito. A divisão das atividades de trabalho na propriedade, na maior parte das vezes, são determinadas pelo esposo (homem) ao qual cabe estabelecer a cada membro da família, as suas funções na propriedade. A divisão do trabalho entre os homens e as mulheres é em primeiro lugar a imputação aos homens do trabalho produtivo e a dispensa do trabalho doméstico às mulheres, ao passo que são cada vez mais numerosas na nossa sociedade salarial as mulheres a querer entrar e se manter no mercado de trabalho. (HIRATA; KERGOAT, 2003 p. 113). O que se percebe, é que a mulher tem um papel fundamental, seja ela na família, na propriedade, na comunidade ou na sociedade em geral, a mulher ao longo dos anos vem com muitos esforços conseguindo abrir não todas, mas muitas barreiras, e conseguiu avançar nas discussões sobre igualdade de gênero. Mas o que se percebe é que o nosso maior empecilho, pode se dizer assim, é de vivermos em uma sociedade em que culturalmente as relações de poder são patriarcais, as quais atribuem ao homem a responsabilidade de provedor, tornandoo também o responsável pelas decisões a serem tomadas, sendo que a mulher acaba ficando em segundo plano, e em muitas vezes nem são consultadas sobre determinadas decisões e escolhas. Resumindo, acabam ficando por vezes sem voz e vez, dentro da sua própria casa. O que estamos afirmando é que tradicionalmente a organização familiar que sustenta a dinâmica de produção rural familiar, é patriarcal e não democrática. Conforme Hirata e Kergoat (2003) O trabalho, parte sempre do valor, sendo que o mesmo distingue o trabalho masculino do feminino, uma vez que a produção masculina vale mais que a produção feminina, induzindo a uma hierarquia social. O que se pretende verificar em Cerro da Lola é se isso se construiu historicamente, e como vem se modificando, com a atual dinâmica assumida pelas relações sociais que alteram os lugares de gênero. Com o avanço das conquistas dos direitos à igualdade de gênero, crescem, no âmbito das políticas sociais, medidas em torno da gestão das políticas para mulheres. Esse é outro objetivo desse subprojeto: realizar a reconstrução sócio-histórica da Secretaria da Mulher de Toledo, atual Secretaria de Políticas para Mulheres, visando compreender qual a dinâmica sócio-política, que levou o município de Toledo ter, no âmbito da administração municipal, uma Secretaria de Políticas para Mulheres. Assim também temos em âmbito Federal a Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres, a qual realiza trabalhos que busca o reconhecimento e a valorização de gênero, sendo que os resultados deste trabalho se dão nas 3
4 conferências (municipais, estaduais e federais), e posteriormente na publicação dos Planos Nacionais de Política para Mulheres, tendo no II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (II PNPM), (BRASIL, 2008), a discussão de várias dimensões que abrangem a diversidade humana, culturais, étnicos raciais e tradicionais presentes em nosso país. Voltamo-nos mais a discussão de gênero ao meio rural, uma vez que conforme o II PNPM por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios realizada em (BRASIL, 2008, p. 141) As mulheres representam 47,8% da população residente no meio rural, o que corresponde a um contingente de 15 milhões de pessoas, muitas delas sem acesso à cidadania, saúde, educação e sem reconhecimento da sua condição de agricultora familiar, trabalhadora rural, quilombola ou camponesa. Percebe-se que o processo de formação social brasileiro marginalizou as mulheres agricultoras familiares do país, fazendo com que as mesmas se sintam submetidas às escolhas do marido/pai quanto nas decisões a serem tomadas na propriedade, levando a uma naturalização da dependência masculina. As mulheres agricultoras ou as que residem no meio rural conforme defendido na campanha Internacional da Via Campesina (2012, p. 25) as mesmas tem uma [...] representação importante na economia e, em sua imensa maioria, começam a trabalhar ainda crianças, sem carteira assinada, sem benefícios [...], ou seja, não é de hoje que as mulheres num modo geral, não somente as que residem no meio rural tem seus trabalhos e atividades pouco ou nada reconhecidas, sendo na maioria das vezes tidas como invisíveis. Outro fator interessante a ser abordado e investigado, é se há a permanência das mulheres idosas no campo, e se houver quem detém a posse da terra, e como se da à administração da propriedade pelo esposo, pela mulher (não apenas em caso de ser viúva) ou já foi passado a um filho(a), e as dificuldades que posteriormente podem surgir na transferência da administração da propriedade bem como dos trabalhos realizados. Por meio destes apontamentos é que se teve interesse em pesquisar e estudar no projeto em desenvolvimento 3, sobre os trabalhos desenvolvidos pelas mulheres agricultoras no seu dia a dia da propriedade rural, na execução dos seus trabalhos no campo bem como os domésticos, que na grande maioria não são tidos ou considerados como trabalho, e sim como 3 Como está pesquisa faz parte de um Projeto de Pesquisa e um subprojeto em desenvolvimento, não estou citando os mesmos nas referências, e em virtude do sigilo solicitado. 4
5 uma obrigação da mulher efetuá-los e a importância que o mesmo tem para a família. E situar como os jovens, na maioria filhos(as), se encaixam neste processo geracional. REFERÊNCIAS BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. Brasília: SEPM, Disponível em: < pdf >. Acesso em: 04/06/2013 BRUMER, Anita; PAULILO, Maria Ignez. As agriculturas do sul do Brasil. Revista Estudos Feministas. vol. 12. n. 01. Florianópolis. Jan./Apr Disponível em: < Acesso em 10 de abr HIRATA, Helena; KERGOAT, Daniele. A divisão sexual do trabalho revisada. In: MARUANI, Margaret; HIRATA, Helena (orgs). As novas fronteiras da desigualdade: homens e mulheres no mercado de trabalho. São Paulo: Editora Senac São Paulo, SAFFIOTI, Heleieth Iara Bongiovani. Genêro, patriarcado, violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, (coleção Brasil Urgente). SCHAAF, Aline Van Der. Jeito de mulher rural: a busca de direitos sociais e da igualdade de gênero no Rio Grande do Sul. Programa de Pós-Graduação em Sociologia - UFRGS, ano 5, nº 10. Porto Alegre, Jul/Dez Disponível em: < >. Acesso em 10 de abr VIA CAMPESINA. As camponesas e os camponeses da Via Campesina dizem: basta de violência contra as mulheres. Campanha Internacional da Via Campesina. Brasília, julhos de
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