Seminário R NEET 16 dezembro 2014

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1 Seminário R NEET 16 dezembro 2014 Parceiros: Promotor:

2 JOVENS EM RISCO DE SE TORNAREM NEETS Explicação do fenómeno Factores de risco NEET jovens (15-24 ou 15-29) sem emprego e que não estão a frequentar qualquer acção de educação ou formação, é um grupo que engloba uma gama variada de situações pelo que deve ser decomposto em várias categorias/ subgrupos. Os NEET como grupo heterogéneo incluem igualmente jovens com habilitações superiores e que devido à recessão económica também encontram dificuldades de integração na medida em que faltam empregos, sem esquecer os desencorajados ou desmotivados, que por situações diversas podem cair no desânimo. Actores relevantes Jovens que não trabalham, nem estudam, e que nem seguem uma formação Professores, tutores, psicólogos Pais e familiares Comunidade Trabalho em parceria Essencial e a ligação a entidades e empresas que permitam aos jovens o conhecimento de outras realidades (nacionais ou internacionais), dandolhes a possibilidade de escolha e uma maior percepção das suas capacidades. A educação é a variável mais importante e com maior efeito na probabilidade de um jovem ficar em risco de NEET. Sendo igualmente importante o contexto familiar como factor que aumenta o risco de um jovem ficar NEET, tal como, os jovens cujos pais são divorciados ou com percursos de desemprego. Projeto NEETS at Risk Fonte: Reintegração da População NEET no Mercado de Trabalho e no Sistema de Educação e Formação, SERGA 2

3 Diversas medidas de política da Garantia Jovem na EU Informação, orientação e aconselhamento Todos os Estados Membros promovem informação, orientação e aconselhamento individual dos jovens e apoiam o «match» entre as necessidades da oferta e da procura. Divulgação de programas Promover a transição escola trabalho Formação e a experiência no local de trabalho Estados Membros que introduziram ferramentas online para apoiar os seus jovens (Itália, Polónia, Espanha). Contudo, são ainda poucas as iniciativas para envolver o jovens mais problemáticos. Foco nas estratégias de prevenção, na educação, na reintegração de jovens que abandonam a escola, provendo a empregabilidade e removendo barreiras à participação. Ex: participação cívica dos jovens (IT) e reconhecimento das competências pela via do ensino não formal (FR). Todos os Estados Membros implementaram medidas para a educação e formação profissional no local de trabalho e estágios. O que inclui subsídios /bolsas e incentivos aos empregadores. Aprendizagem e formação profissional Muitos dos Estados Membros começaram por melhorar o sistema de aprendizagem e o ensino dual. A Irlanda, por exemplo, implementou a Garantia Jovem em cima do sistema de aprendizagem. Empreendedorismo jovem Alguns países implementaram novos programas de empreendedorismo jovem, como no caso de Espanha. Projeto NEETS at Risk Fonte: Eurofoud,

4 NEETS Conferência Internacional Desagregação do Indicador NEETS Sim Disponíveis para trabalhar em 2 semanas Sim Duração do desemprego À procura de emprego nas últimas 4 semanas Não Não Razões da não disponibilidade Educação e formação Razões da não procura de trabalho O/A jovem já encontrou trabalho Aguarda ser chamado para trabalhar; para a formação Reentradas no mercado de trabalho Menos de 12 meses Doença ou incapacidade Responsabilidades familiares (ex: maternidade) Doença ou incapacidade Responsabilidades familiares (ex: crianças ; adultos deficientes) Não disponível Responsabilidades familiares Mais de 12 meses Desemprego de longa duração Desemprego de curta duração Outras razões; serviços comunitários; sem resposta Acredita não ter emprego disponível Outras razões; sem resposta; etc Desencorajados Outros NEETS Projeto NEETS at Risk Fonte: Eurostat, EU Labour Force Survey. 4

5 Identificação precoce de jovens em risco de NEETS Factores de risco Impacto Identificação precoce e segmentação individualizada Acompanhamento e avaliação Intervenção Ajustada Projeto NEETS at Risk 5

6 O2- A1: Linhas orientadoras para a aplicação da metodologia nos 3 estudos piloto (Portugal, Espanha, Itália) TIHR Tavistock Institute of Human Relations (Reino Unido) Edição, Dezembro de 2015 Metodologia individualizada e adaptada a jovens em risco de NEET, de acordo com necessidades específicas dos jovens sinalizados e adaptável a diferentes contextos locais. Definição do grupo-alvo Critérios de selecção e de sinalização de jovens em risco de NEET Resultados esperados Garantir que os jovens têm o capital social (contatos, rede, knowhow) que lhes permita progredir após deixar a escola Garantir que os jovens sabem como escolher o melhor percurso de Educação e Formação Profissional Garantir que os jovens não têm uma atitude negativa em relação à escola / aprendizagem Projeto NEETS at Risk 6

7 O2- A2: Aplicação do teste piloto nos países parceiros Conferência Internacional CECOA Centro de Formação Profissional para o Comércio e Afins (PT) Edição, Dezembro de 2015 Desenvolvimento de uma estratégia de front-end eficaz para combater a problemática dos NEET na União Europeia, centrada na prevenção e na transição de jovens em risco de NEETs do sistema de formação e de formação profissional para o mundo do trabalho. Preparação do Staff Sessões de mentoria e coaching individuais e de grupo O2- A5: Preparação do staff para aplicação do piloto (slide 11) 1ª sessão individual Melhoria de competências em sala Sessões de grupo Sensibilização e (in)formação sobre o programa; valor acrescentado da intervenção NEETS at Risk Promoção de experiências e práticas de trabalho Avaliação final sessão individual 7

8 O2- A3: Linhas orientadoras para as sessões de trabalho - empregabilidade e de transição da escola / EFP para o trabalho FMA Fundación Metal Asturias (Espanha) Edição, Dezembro de 2015 Sessões de mentoria e de (in)formação destinadas a facilitar a auto-reflexão dos alunos, promovendo uma atitude proactiva para com as suas experiências educativas, formativas e de trabalho, através da aquisição e reforço de competências transversais. O processo de intervenção aborda temas pessoais, explora as aptidões intrapessoais e interpessoais e os aspectos relacionados com o mundo do trabalho. Entrevista individual O processo inicia-se com uma entrevista individual com todos os alunos. O objetivo é apoiar o/a jovem a identificar e a reflexir sobre as expetativas e objetivos pessoais e profissonais. Template: Guião de Entrevista individual NEETS at Risk 8

9 O2- A3: Linhas orientadoras para as sessões de trabalho - empregabilidade e de transição da escola / EFP para o trabalho FMA Fundación Metal Asturias (Espanha) Edição, Dezembro de 2015 Sessões de Grupo As informações recolhidas e analisadas durante as entrevistas individuais foram tidas em consideração nas sessões de grupo, com o propósito de se trabalharem questões específicas de interesse comum. Nas sessões de grupo, os conteúdos trabalhados foram as competências-chave de aprendizagem ao longo da vida, com impacto na sua vida pessoal e profissional: Competências social e cívicas Sentido de iniciativa e empreendedorismo Aprender a aprender Template: Relatório das sessões Competências digitais, promoção do uso da Internet na vida profissional, tema trabalhado transversalmente em relação as competências anteriores. No mínimo prevíamos de 8 sessões. O plano de intervenção foi validado pela Escola: 2 sessões individuais (de início e de encerramento); 6 sessões de grupos, em média, focadas em 2 competências por sessão. NEETS at Risk 9

10 O2- A4: Linhas orientadoras para as sessões de trabalho promoção de experiências e oportunidades de trabalho ISOB GmbH (Alemanha) Edição, Dezembro de 2015 No contexto mais amplo do Modelo NEETS, a orientação é um elemento chave e contribui para a preparação do futuro pessoal profissional dos jovens para escolhas mais realistas e mais motivados para continuar a estudar. Os estágios constituem uma parte do seu percurso educativo : Permitem explorar precocemente o mundo do trabalho, Permitem aumentar o capital social dos jovens (no contato com empresas e outros agentes económicos, potenciais empregadores), Construem uma espaço de auto-reflexão e de teste das suas próprias competências num ambiente protegido. Figure 2: Programa de formação para implementação dos estágios nas escolas: Planeamento Implementação Orientação 1. Ferramenta de Planeamento: Identifificação das necessidades 3. Ferramenta de Reflexão Consolidação do capital social 2. Ferramenta de Implementação: Identifificação de talentos 10

11 O2- A4: Linhas orientadoras para as sessões de trabalho promoção de experiências e oportunidades de trabalho ISOB GmbH (Alemanha) Edição, Dezembro de 2015 Outros métodos de promoção de experiências e oportunidades de trabalho: Visitas a empresas, sessões com empregadores e programas de job shadowing Conhecer os potenciais empregadores da região Conhecer as expectativas das empresas em matéria de qualificações e as competências necessárias para a realização de um estágio ou concorrer a uma oferta de emprego Conhecer as experiência das empresas e perfil dos atuais colaboradores Estabelecer contactos iniciais com potenciais empregadores e criar oportunidades de estágio ou de mentoria Conhecer potenciais pares em empresas e negócios locais, com percursos educativos semelhantes (com as mesmas dificuldades) e que podem servir de modelos a outros candidatos Ganhar experiência, competências e práticas requeridas pelo mercado de trabalho Trabalho voluntário: Uma outra forma de demonstrar competências funcionais, sem a pressão do estágio, por exemplo. 11

12 O2- A5: : Preparação do staff para aplicação piloto Conferência Internacional TIHR Tavistock Institute of Human Relations (Reino Unido ) Edição, Fevereiro de 2016 Fase 1: Baseline Fase 2: Monitoring Fígura 3: Desenho Metodológico Dados estatísticos da escola Informação exploratória recolhida em entrevistas Auditorias Sistema de avaliação e acompanhamento Análise documental Monitorização de outros projetos para jovens Entrevistas com as partes interessadas Visita(s) à escola Actividade de aprendizagem Os parceiros participaram numa atividade de aprendizagem. Esta teve como propósito a partilha de boas práticas, exemplos de identificação de factores de risco de jovens NEETS, bem como as medidas de intervenção preventivas e correctivas de jovens em risco de NEET em alguns países europeus. Fase 3: Avaliação Enceramento do project e avaliação final e de follow-up Análise qualitativa e quantitativa Relatório (O2-A6) Atividade organizada pelo Tavistock Institute em Maio de 2015). NEETS at Risk 12

13 O2- A6: Resultados da aplicação do piloto nos diversos países parceiros TIHR Tavistock Institute of Human Relations (UK) Edição, Março de 2017 CONTEXTO Número de participantes Características dos participantes PRE-PILOTO Selecção dos alunos Informação da organização PILOTO Programa Portugal Espanha Itália OUTCOMES Evidências? Impacto do programa? NEETS at Risk 13

14 O4: Avaliação de Impacto UCP CEPCEP (PT) Edição, Junho de 2017 No final do teste piloto: Eventos Multiplicadores Questionários aos alunos Focus group com staff da escola (professores/ facilitatores ) O5A5 Feedback dos Users Focus group com as partes interessadas 6/9 meses depois do teste piloto: O5A5 Networking com as partes interessadas Questionários aos alunos NEETS at Risk 14

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