O QUE MOSTRAM OS SINAIS VITAIS DE FLORIANÓPOLIS?

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1 O QUE MOSTRAM OS SINAIS VITAIS DE FLORIANÓPOLIS? Uma cidade é um organismo vivo! Uma boa cidade para se viver é aquela em que as diversas partes do organismo funcionam de forma adequada, ou seja, correspondem às expectativas de todos aqueles que nela vivem. Florianópolis apresenta características que a tornam única e que a diferenciam dos demais municípios brasileiros. São atributos ambientais, sociais, históricos, econômicos etc. que ao serem analisados de forma integrada conferem à cidade um espírito próprio e consolidam uma identidade reconhecida mundo afora. Cada vez mais vemos nosso povo se auto-afirmar: Sô mané, sim sinhô!!!! Ao analisarmos os indicadores que compõem o Relatório Sinais Vitais podemos compor uma imagem de nossa cidade e estimar algumas tendências que se apresentam para o seu futuro. Uma cidade que recebe gente de todas as partes... As últimas décadas têm mostrado um crescimento acelerado da população florianópolitana. A cidade está chegando aos habitantes, sendo que somente nos últimos 07 anos houve um acréscimo de cerca de pessoas ao conjunto da população. Este ritmo de crescimento é superior ao do estado e do país. Os indicadores demonstram que o crescimento populacional da cidade é fortemente influenciado pela migração de pessoas oriundas de diversas regiões do país e do exterior, que vêm ao encontro dos atrativos aqui encontrados. Identifica-se uma mudança considerável na pirâmide etária da população

2 residente. O grande fluxo de jovens oriundos de outras regiões, que buscam acesso à boa estrutura de ensino superior existente, provoca o aumento da participação da faixa etária acima de 20 anos na composição geral da população. Isso passa a determinar uma demanda crescente por serviços, infra-estrutura e atividades própria desta faixa populacional. Some-se a este fato a condição de pólo regional e as conseqüências impostas pelo fluxo de pessoas que moram nas cidades próximas e que exercem atividades em Florianópolis. Esta população, apesar de não fazer parte das estatísticas populacionais demanda e faz uso de toda a infra-estrutura básica como saneamento, transporte, energia e serviços em geral. Portanto, ao analisarmos as necessidades da cidade devemos considerar uma população bem maior, usuária dos recursos disponíveis, durante todo o ano. Além disso, a condição de cidade turística faz com que tenhamos aumentos sazonais significativos de população durante períodos do ano. Sobretudo no verão, a cidade passa a contar com um grande número de visitantes que durante curtos períodos exigem o fornecimento de condições adequadas de permanência e usufruto dos espaços da cidade. Portanto, sob o ponto de vista populacional podemos dizer que Florianópolis apresenta sua dinâmica própria: crescimento demográfico acelerado, local de trabalho de habitantes de outras cidades e destino de turistas do mundo todo. Como atender as expectativas e necessidades de uma população heterogênea e que aumenta sem parar? A economia da cidade cresce... mas nem tanto!

3 A economia de Florianópolis é marcada pela forte participação dos setores de serviços, comércio e administração pública. A grande maioria dos empregos formais está distribuída nestas grandes áreas. Durante a primeira metade desta década pôde-se verificar um incremento do Produto Interno Bruto Municipal (PIB) em função do desempenho da economia local. No entanto, este crescimento não aconteceu no mesmo ritmo do crescimento populacional o que fez com o PIB por habitante evoluísse de forma negativa. A economia cresceu, mas a população aumentou de forma mais acelerada. No mesmo período, este mesmo indicador apresentou crescimento para o nível nacional e estadual. No entanto, é preciso destacar que o número de empregos formais cresceu no mesmo período num ritmo mais intenso do que a variação populacional, o que pode ser considerado um indicador positivo de vitalidade econômica. Este crescimento pôde ser observado de maneira marcante no setor de serviços (onde se incluem as principais atividades ligadas ao turismo). Dito de outra forma, a cidade tem conseguido criar novas oportunidades de emprego o que pode contribuir para a inclusão social de seus habitantes. Muito embora, ainda se perceba uma diferença significativa entre os salários médios recebidos por homens e mulheres. Um outro sinal vital importante para a cidade é o nível de informalidade das relações econômicas. Na verdade, existe um nível significativo de produção e geração de renda que não é captado pelas estatísticas oficiais. Sobre isso somos carentes de informação e faz-se necessário novos estudos e pesquisas. Que tipo de economia devemos construir para que a cidade cresça com equidade social e qualidade ambiental?

4 A riqueza precisa ser mais bem distribuída... Os contrastes estão aumentando em Florianópolis. Cotidianamente, podemos verificar um grande número de empreendimentos imobiliários voltados ao atendimento de famílias com poder aquisitivo mais elevado. São prédios e condomínios de residências que surgem incrementando o mercado imobiliário da cidade. Por outro lado, cresce uma cidade paralela marcada pela precariedade e pela dificuldade de acesso aos serviços de infra-estrutura básicos. Os últimos estudos, datados de 2005, dão conta de eram cerca de pessoas habitando em áreas classificadas como de interesse social. Isso significava algo em torno de 16% da população total. Mais grave do que os números é a tendência de crescimento verificada entre os anos de 1987 e No período a população que ocupa estas áreas cresceu em aproximadamente pessoas, ou seja, praticamente triplicou. Estas partes da cidade acabam enfrentando problemas sérios de abastecimento de água e energia elétrica, não contam com acessos planejados de forma adequada, carecem de serviços de educação, assistência social e saúde melhor estruturados... Tudo isso potencializado por condições econômicas desfavoráveis no âmbito das famílias. Como uma cidade pode resolver este tipo de contradição: os extremos de riqueza e pobreza crescem ao mesmo tempo? Florianópolis: bucólica, tranqüila e segura. Será?

5 A imagem de uma cidade que recebe a todos de braços abertos e onde as pessoas dormem com as janelas destrancadas já foi mais verdadeira. Muito embora, os índices de violência e insegurança ainda estejam distantes daqueles encontrados em outras regiões metropolitanas do Brasil, a cidade tem se assustado com estatísticas pouco comuns em tempos passados. Foram mortes por causas violentas em 05 anos! Esta realidade torna-se mais grave quando nos damos conta de que uma grande parte das mortes ocorre entre jovens. Se levarmos em conta o ditado que diz que os jovens são o futuro de um território, então podemos dizer que nosso futuro pode estar sendo comprometido pela violência urbana. A violência em Florianópolis pode ser atribuída, sobretudo ao trânsito de veículos e aos homicídios. Nos dois casos a participação firme do Poder Público e o envolvimento organizado da sociedade podem ser os dois principais instrumentos de intervenção e controle. Como contribuir para redução da violência em nossa cidade? A cidade ampara suas crianças... O Índice de Desenvolvimento Infantil (IDI) mostra que a atenção à criança em idade pré-escolar coloca Florianópolis em destaque quando comparada aos outros municípios do país. Os indicadores que geram o Índice oferecem informações significativas para a caracterização da cidade perante o estado e o Brasil. - Cerca de apenas 10% das crianças possuíam em 2004 pais ou mães com menos de 4 anos de estudo. Segundo a UNICEF, embora o nível de instrução do pai possua menor importância relativa que o

6 da mãe no cuidado e desenvolvimento dos primeiros anos da criança, sua inclusão é de extrema relevância. Como os anos de escolaridade do chefe da família determinam, em grande medida, o nível salarial e a renda familiar, o IDI incorpora, ao considerar o nível de escolaridade de ambos os cônjuges, o nível de consumo e de bens materiais que a criança possui no ambiente familiar. - os cuidados com saúde das crianças são expressos pelo acesso das mães aos serviços de consulta e exames pré-natais, além das taxas de vacinação das crianças. Pode-se afirmar, que a cidade tem um caminho a percorrer para consolidar-se como exemplo nestas duas políticas. Os números dão conta de que é necessário otimizar os serviços de imunização para as doenças enfocadas e buscar formas de atender às recomendações internacionais para o apoio pré-natal às mães. Ao contrário dos outros indicadores que compõem o IDI, onde Florianópolis destaca-se de forma significativa, os que se referem à saúde são muito semelhantes àqueles encontrados como média do estado e do Brasil. Dada a importância do pré-natal para evitar óbitos maternos e a mortalidade perinatal (soma dos nascidos mortos e das mortes ocorridas durante a primeira semana pós-natal), que representa praticamente a metade da mortalidade infantil no país, este indicador, em conjunto com as taxas de cobertura de vacinação, é considerado de extrema relevância para aferir as condições de sobrevivência das crianças no seu primeiro ano de vida. - Nos componentes do IDI relativos à educação nos primeiros anos de vida das crianças as taxas de Florianópolis são elevadas quando comparadas às do estado e Brasil. Não obstante, a universalização do acesso de crianças à creches e pré-escola ainda é uma meta que

7 demandará um grande esforço da cidade (Poder Público e sociedade). Os dados do IDI não permitem estabelecer se estes indicadores incidem de maneira homogênea sobre todos os habitantes da cidade ou não. Empiricamente, podemos deduzir que existem grupos sociais e regiões da cidade onde as referências do IDI têm impactos diferentes. Desta forma, cabe à cidade aprofundar esta discussão levando em conta que de acordo com o princípio da não-discriminação, a efetivação dos direitos não pode ser afetada por distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, gênero, cor, idioma, origem, grupo socioeconômico, preferências políticas, etnia, deficiência. Daí a importância de, nas análises, desagregar dados e considerar diferenças de gênero, área geográfica, origem étnica e grupo socioeconômico. Neste ranking da UNICEF Florianópolis está no nível alto o que demonstra uma história de preocupação com a infância. Esta é uma bela marca. Devemos fazer um grande esforço para mantê-la... Os esforços feitos pela sociedade florianópolitana e pelo Poder Público junto a nossas crianças permitem prever um futuro feliz para elas? Educação para o futuro e para o presente... O ICOM identificou a educação como uma das dimensões fundamentais para o estabelecimento da vitalidade de nossa cidade. Dois sinais vitais foram relacionados: o desempenho das escolas no Índice de Desenvolvimento do Ensino fundamental e o acesso ao ensino superior.

8 A leitura destes indicadores demonstram que podemos identificar algumas disparidades entre o desempenho das redes públicas estadual e municipal. Um número maior de escolas municipais obteve desempenho melhor, quando comparadas às escolas de rede pública estadual. Uma outra informação importante diz respeito à localização das unidades escolares. Pode-se observar que uma grande parte das escolas que apresentou os piores desempenhos localiza-se no entorno das regiões mais urbanizadas da cidade. Nestas regiões concentra-se o maior número de alunos, sendo que parcela significativa deles, residem nas regiões com o menor poder aquisitivo que circundam a cidade. Esta suposição, se verdadeira, aliado ao fato de que cerca de 25% dos jovens que freqüentam o ensino fundamental não estão na escola pública e sim na rede privada, pode indicar que a cidade vem tratando de forma desigual seus jovens. É preciso ter claro que a democratização da educação de qualidade é uma condição essencial para o desenvolvimento sustentável. Este é um sinal vital que merece ser monitorado com muita atenção por toda a sociedade de Florianópolis, pois ele pode tornar-se causa ou solução da melhoria de vários outros indicadores de desenvolvimento. O acesso ao ensino superior, por sua vez, é um indicador que deve ser relacionado com outros sinais vitais da cidade. Os dados indicam que a procura por vagas nas faculdades localizadas em Florianópolis é uma das causas que interferem nos indicadores demográficos (aumento populacional e migração), tal a sua importância para a cidade. São milhares de jovens, vindos de todo o país, que buscam a cidade para continuar seus estudos. Estes jovens criam um ambiente diferenciado e apresentam demandas típicas desta faixa etária. Além do aparato educacional, acabam estimulando o surgimento de atividades econômicas adequadas e exigem espaços públicos de cultura, esporte e lazer.

9 No entanto, as estatísticas dão conta de outra questão relevante: apenas cerca de 1/3 dos alunos aprovados em vestibulares recentes das universidades públicas (UDESC e UFSC) são oriundos de escolas localizadas em Florianópolis. Numa primeira análise este percentual parece ser pequeno e com potencial de ser aumentado, desde que invistamos na qualidade do ensino fundamental praticado em nossas escolas. Outra análise que poderia nos dar pistas sobre a importância deste fenômeno é aquela relacionada às escolas florianópolitanas que mais aprovam nos concursos vestibulares da cidade. Identificar a capacidade das escolas públicas em encaminhar seus alunos para as universidades pode ser um caminho para avaliar a qualidade das mesmas. O sistema educacional de nossa cidade está contribuindo para a sustentabilidade de nosso futuro? Até que ponto a universidade contribui para a melhoria de nosso presente? Sustentabilidade ambiental: problema ou solução? Uma cidade que tem a maior parte de sua superfície situada numa ilha, tem que ter uma forte preocupação com a qualidade de seu meio ambiente. Se esta cidade tem no turismo uma das suas principais atividades econômicas, é fato que a natureza deve ser um de seus maiores atrativos. Portanto, para Florianópolis a qualidade do meio ambiente deve ser assumida como um componente estratégico do seu desenvolvimento. Poderíamos dizer que aqui, talvez mais que em vários outros lugares, desenvolvimento e qualidade do meio ambiente são valores indissociáveis. Em função deste perfil, deveríamos esperar a existência de políticas urbanas diferenciadas que defendessem a cidade e os seus cidadãos da degradação da qualidade de vida, que historicamente são conseqüência de processos acelerados de crescimento.

10 Olhando para alguns aspectos da vida da cidade, no entanto, nos deparamos com aspectos da realidade ambiental que merecem destaque: - as grandes questões ambientais do município giram em torno da expansão urbana e da criação de infra-estrutura básica ligada à coleta e tratamento de lixo e esgoto. No caso da expansão urbana, podemos identificar 03 fenômenos: - o crescimento desorganizado e descontrolado de algumas áreas motivado, principalmente, por interesses e necessidades individuais. - áreas que foram implantadas de forma planejada, mas que não levaram em consideração características culturais e históricas, limitações ambientais ou a vocação econômica da cidade; - Um esforço de grupos sociais e de cidadãos que visam planejar o presente com um olhar no futuro de Florianópolis. - Florianópolis, em função de sua condição geográfica, depende do fornecimento de insumos importantes como água e energia para seu funcionamento. Dependemos, portanto, do acesso a fontes localizadas em outros locais. No caso da água, por exemplo, o abastecimento uma parte significativa é obtida em estações de tratamento localizadas na Grande Florianópolis. Este é um recurso precioso, portanto, e deve ser usado de forma racional. - sob o ponto de vista do saneamento básico (lixo e esgotos) a cidade carece de infra-estrutura. Ë conhecido o fato das carências

11 e a necessidade de investimentos vultosos em estruturas de coleta e tratamento de lixo e dejetos. O impacto sobre praias (nosso principal atrativo turístico) é marcante e tem que ser controlado. Paralelo a isso, é preciso buscar soluções alternativas e que valorizem a participação da população na solução dos problemas. Investir em educação e mudança de hábitos de consumo parece ser um caminho plausível. - A cidade ainda tem muito verde. Sua condição insular, seu relevo e a presença de grande área não edificável, graças a existência de restrições legais, permitiram a preservação de cobertura florestal respeitável. Este é um dos patrimônios de Florianópolis que deve ser protegido por todos, pois garantirá um futuro mais saudável para toda a cidade. Que atitudes individuais e coletivas podemos assumir para melhorar nosso meio ambiente e garantir um presente e futuro ambientalmente sustentáveis? A cidade para seus cidadãos... Um bom lugar para viver é aquele onde seus habitantes participam da construção de seu presente e determinam os rumos de seu futuro. Em muitos casos, mundo afora, cidades resolveram seus grandes problemas a partir da participação organizada de sua população. Acreditar nesta estratégia significa criar mecanismos para que os diversos interesses que permeiam a sociedade manifestem-se, criando um ambiente propício ao debate e à construção coletiva.

12 Florianópolis está avançando neste sentido. É visível o incremento da discussão em torno dos destinos da cidade. Vivemos um momento especial em que podemos ampliar nosso debate em torno, por exemplo, dos Sinais Vitais de nossa cidade. Discutir questões como o futuro de nossas crianças e jovens, pensar alternativas econômicas que possam contribuir para a distribuição de renda e inclusão social, agir imediatamente para eliminar a violência de nossas ruas e casas, cuidar de nossos recursos naturais, valorizar nossa história e cultura...deve ser assumido como um compromisso de todos aqueles que escolheram a ilha da magia como o lugar de realização de seus sonhos. Isso só será efetivo se agirmos de forma organizada e integrada. Meus vizinhos, meus colegas de trabalho... podem ser parceiros na melhoria da cidade? Como podemos começar? Hoje!!!!

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