VELOCIDADE MÉDIA: ATIVIDADE EXPERIMENTAL DEMONSTRATIVA NO ENSINO DE FÍSICA PARA ALUNOS SURDOS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VELOCIDADE MÉDIA: ATIVIDADE EXPERIMENTAL DEMONSTRATIVA NO ENSINO DE FÍSICA PARA ALUNOS SURDOS."

Transcrição

1 VELOCIDADE MÉDIA: ATIVIDADE EXPERIMENTAL DEMONSTRATIVA NO ENSINO DE FÍSICA PARA ALUNOS SURDOS. Marcos Almeida Mota 1 Resumo Este artigo tem como objetivo evidenciar a importância experimento lúdico na educação dos surdos. Para a realização desta, foi feito um estudo e fundamentado ajudar com muito mais clareza este experimento, neste tema é conhecido experimento com matéria brinquedo com carrinho de controle a visualização, que são atraentes para que o surdo possa entendê-lo, pois a comunicação em português escrito com visual do surdo é também realizada pela Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Quantos aluno procura fazer de forma autônoma coisa analisar estudo em livro, perguntar desafio em fazer prova conseguir ou erro desenvolver. O aluno tem dúvida das palavras próprias da Física, significadora explicar na LIBRAS mais detalhe e a procura o dicionário de português e de LIBRAS com imagens na mão ou relacionadas imagens da internet, dando condições para que este possa desenvolver-se para a vida escolar, estudo e trabalho escolar. Palavras-chave: ensino de Física para surdo; experimentos de Velocidade; ensinoaprendizagem. 1. Introdução A Física que é estudada no ensino médio, baseada em fenômenos naturais através de um método por determinados princípios gerais e disciplinares por relações entre experimentos e teoria a respeito da velocidade média. Esse estudo de leis naturais do ambiente em que o homem se desenvolve, assim atualmente, Velocidade é um conceito fundamental para a mecânica clássica, pesquisada pela Física a fim de tornar tão importantes conceitos relacionados a aceleração de estudos de várias velocidades. Os cientistas desenvolveram medidas das grandezas envolvidas. Começamos, então, por aprender velocidade como medir as grandezas Física, em termos das quais as leis de velocidade. Entre estas quantidades estão na medida, o tempo, a velocidade, aceleração. A Física para expressar a velocidade (grandezas físicas) pois o surdo não conhece o significado da palavra na física, isto é normal e geralmente confusão por parte dos alunos surdos responder errado e consertar uma forma de atividades. Por exemplo: grandeza, comprimento e percorrida. 1 Instituto Federal de Goiás; marcosalmeida70@hotmail.com

2 Fazer que os alunos com surdez e um conjunto didático para velocidade é estudado em mecânica a capacidade de assimilação dos fenômenos físicos, conceitos de velocidade, sistematizando os conceitos e princípio físicos envolvido no experimento em velocidade média. Assim, dentre os aspectos importantes para aprendizagem do surdo é a identidade surda/cultura surda, segundo Perlin (1998), não tem uma única identidade surda e sim várias identidades por exemplo: Politica, Esporte, Associação de Surdo, Educação, Família e etc. Classifica a autora, isso é muito importante para o processo de ensino e aprendizagem dos surdos a aceitação do ser surdo e experiência visual para real aprendizado.com isso, identificamos diversos aspectos a respeito de sua cultura surda, como Identidade Surda Política, que é o Surdo ter capacidade mostrar o uso político de cada parte grupo e ter direito humano. Também as culturas surdas: Identidade Surda Hibrida: Quanto bebe nascer costuma normalmente ouvia depois aconteceram doenças perdeu auditivo com fazer um social, mas família preocupada perdeu audição, assim ficando surdo ver percebeu sinais mais importantes para sempre sinal Língua Brasileiro de Sinais LIBRAS L1 e L2 escritas português, mas ter dificuldade português. Identidade Surda Flutuante: Família não deixou na LIBRAS não ter de desistir fala para surdo não deixou ver LIBRAS, precisa aprender português. Quer mostrar impor só ouvinte afastar surdo. Identidade Surda Embaçada: Pessoa surdo inocente, mas saber conhecer cidade rua mais visual. Identidades Surdas de Transição: Ter dificuldade comunicação família e social. Não saber escreve e não saber ler, quantos surdos aprenderem LIBRAS. Identidades Surdas de Diáspora: Surdo ter capacidade para viagem cidade ou pais, ter capacidade comunicação família também relação amigo cidade e pais. Identidade surda intermediaria: Surdo mais oralíssimo não participação surdo controle pouco grupo ouvinte.

3 No ensino de física a experiência visual é ainda mais importante principalmente praticada pelo professor fluente em LIBRAS, essas estratégias visuais têm nome de Pedagogia Visual segundo Campello (2007), para autora consiste em instrumentos visuais, como experimentação, atividades lúdicas, exposição de imagens e vídeos, sempre contextualizada. Em conceitos científicos de Física, é preciso associar as metodologias próprias para surdo com os conceitos científicos, que para esse trabalho é baseado no livro Física: Sampaio & Calçada, de Sampaio (2005), neste livro o mais importante ajudar muito ensino da aula como resolveras questões e fazer parte acompanhar um livro aprender. Assim chegamos à pergunta; como se ensina física para pessoas surdas? A Física para pessoa surda precisa ser visual para depois relacionar com os conceitos teóricos, o ensino e atividade deve ser adaptada, ou seja, experiência visual e depois atividades e conceitos em LIBRAS, melhor pelo professor direto que pelo intérprete, por isso o professor tem de saber, o contato professor e aluno é muito importante. Essa modalidade de ensinar tem nome de bilinguismo, porque respeita a primeira língua do surdo e para depois o português escrito, importante para inclusão social do surdo, porque maioria do Brasil são ouvintes. E também, porque pessoa surda é muito visual? A modalidade pessoa surda mais visual ver com professor de libras é o aluno construir e percebida pelos conhecer espaço, muitas vezes, a surdez precisa que os sinais são o desenho no quadro giz e televisão em imagens com cabo hdmi (high-definition multimedia interface) e celular possível tecnologia ou fora quadro fazer experimento, por decorrência de sua natureza linguística em libras, a realização de um sinal pode ser motivada pelas características do dado da realidade a que se refere, mas isso não é uma regra. portanto, necessita de um aprendizado sistemático, preferencialmente ensinada por surdos. Sala de aula consiga principalmente professores fluentes ouvinte e surdos em Libras, porque não importar se houver ou não um intérprete em sala aula, pois com um professor bilíngue, o ensino-aprendizagem é mais eficaz. Pesquisa foi desenvolvida no Centro Especial Elysio Campos, escola conveniada com a Associação dos Surdos de Goiânia, estudante só para organizador fazer um atrigo para desenvolver, na turma do 1º ano ensino médio. Metodológico o professor ler um livro Física para fazer um a para ajudar aluno entender experimento na sala de aula. Uma das dimensões fundamentais do

4 educar é ajudar a encontrar uma lógica dentro do caos de informações que temos, organizar os temas das informações dentro de uma área de conhecimento. Compreender é organizar, sistematizar, comparar, avaliar, contextualizar. Uma segunda dimensão pedagógica procura questionar essa compreensão, deve dificuldade contextual as palavras significados procurada um dicionário criar uma tensão para superá-la, para modificá-la, para avançar para novo resumo com novos momentos e formas de compreensão. Para isso o professor precisa questionar tencionar, provocar o nível da compreensão existente. O processo ensino aprendizagem do experimento área da escolar das atividades práticas/experimentais foi desenvolvido em lúdico didático em avaliar uns alunos conhecimento. A atividade que em sua modalidade de formula escrita mostra a descrição da atividade e perguntas que os conhecimentos prévios dos alunos sobre materiais velocidade médios. Ao apresentarmos o conceito de velocidade com carrinho de controle, o faremos inicialmente de forma simplificada. Mais adiante faremos um estudo mais experimento controle carrinho. A velocidade certamente brinquedo é o rápido, vejamos outro exemplo. Suponhamos que um carrinho em um asfalto, percorre uma distância de 20 metro em 10 segundos. Podemos dizer que, média, ele percorreu 20 metros a cada segundo ou, então, que sua velocidade média (vm) no percurso foi de 20 metros por segundo: v m = 2 metros por segundo= 2m/s (1) De modo geral, sendo d a distancia percorrida por um carrinho, em um intervalo de tempo ( t), a velocidade média do carrinho, nesse intervalo de tempo é dado por: vm = d t (2) Assim, no exemplo anterior (sobre o brinquedo), temos: d distancia percorrida = 20 metros t intervalo de tempo = 10 segundos Portanto, a velocidade média do brinquedo nesse intervalo de tempo é:

5 vm = d t 20 = 2 m/s (3) 10 Com as analises do experimento na escola. A sua utilização mostra que o experimento utilizou recursos visuais, para trabalhar com o conhecimento dos alunos. Os recursos utilizados (Figura 1) para isso foram: Controle Carinho Relógio Trena Giz Primeiro escrevemos com o giz chão e depois coloca no chão a trena 0 até 20 metros. As atividades práticas experimentais que o aluno irá fazer em grupo com parte material lúdico velocidade da sala fora quadra (futsal). Essa atividade ditada lúdica quanto tempo marcada quase 10 segundo corrida 20 por metro na hora chega velocidade pode ser medida. No final da intervenção, os quinze alunos participaram da atividade lúdica, percebeu que tanto alunos (as) participaram ativamente, o conceito inicial de velocidade foi associado aos conhecimentos prévios principalmente de velocidade do carro. Depois explicou em LIBRAS conceitos de velocidade. Mostra atividade exemplo: um avião percorre 6,0km em 2 minutos. Calculemos a velocidade média do avião, em km/min. Figura 1

6 Figura 2 Figura 3

7 Figura 4 Figura 5 Os alunos (as) foi participação ditada como fiz trena 20 metros eles mais visual, os alunos gostaram didático velocidade lúdico cada um dos alunos brincou pouco. Somente dois os alunos perguntaram por isso aluno estava dúvida hora sobre relógio professor explicou horário tempo: hora, minuto e segundo ele entendeu mais claro, o aluno explicado lúdico com gasolina passa rápido consertar montar lúdico. 2. Considerações Finais Como há dificuldade aulas teóricas experimentais de ensino médio para mostra surdez (alunos (as)), precisa fundamentalmente de professores bem preparado. Qual resultados tem formadas clareza com bons materiais didáticos, o material imagens, vídeo e apresentado. O aluno mais visual importante em situações de ensino aprendizagem em aulas teóricas experimentais em caso de abordagem desse tema pelos educadores. Percebeu que alunos surdos desenvolveram com as atividades lúdicas visuais e que foi importante para aprender conceitos de física, precisa ensinar surdo pela pedagogia visual e com professor sabe Libras. 3. Referências CAMPELLO, A.R.S. Pedagogia Visual / Sinal na Educação dos Surdos. In: Quadros, R. M. de;pelin,g. (orgs). Estudos surdos II. Petrópolis: Arara Azul, p

8 Deonísio Schmitt e Marcos Luchi LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA. Disponível em: PERLIN,G. As Diferentes Identidades Surdas. Disponível em: PERLIN, G. Identidades surdas. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, MARQUES, ANAHÊ NETTO LEÃO. Terminologias no Ensino de Ensino de Química para Surdos em uma Perspectiva. Disponível em: SAMAPIO. J.L.S; CALÇADA. C. S. C. Físca: Volume Unido. 2.ed. São Paulo: Atual, p Silva, J.F.C.S. O ensino de Física com as mãos: Libras, bilinguismo e inclusão. São Paulo, Disponível em:

LÍNGUA PORTUGUESA PARA PESSOAS COM SURDEZ

LÍNGUA PORTUGUESA PARA PESSOAS COM SURDEZ LÍNGUA PORTUGUESA PARA PESSOAS COM SURDEZ Organização: Profª Esp. Ariane Polizel Objetivos: Se comunicar com maior repertório da Língua Portuguesa na modalidade escrita. Favorecer a aprendizagem dos conteúdos

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA

PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA Nome dos autores: Aline da Cruz Porto Silva¹, Natanael Reis Bomfim ² 1 Mestranda no Programa

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Disciplina: Educação e Comunicação II Libras. Código: EDD636. Carga Horária: 60 horas. Número de Créditos: 3 (três). EMENTA Estudo da língua

Leia mais

No instante em que ele passa por Oliveira, dizemos que a sua posição é o km 175 da estrada. Ele percorreu uma distância de 175 km:

No instante em que ele passa por Oliveira, dizemos que a sua posição é o km 175 da estrada. Ele percorreu uma distância de 175 km: Definições: Cinemática: Parte da mecânica que estuda o movimento sem se preocupar com suas causas. Ponto de referência (referencial, observador): Todas as medidas e observações feitas de um determinado

Leia mais

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA Deonísio Schmitt 1 Marcos Luchi 2 Resumo Este artigo refere-se a um curso de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, com carga horária de 60 horas, na modalidade a distância

Leia mais

Palavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais

Palavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais 03928 UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Armando Traldi Júnior - IFSP Resumo O estudo apresentado neste artigo é parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos

Leia mais

Ana Lúcia dos Santos de Lima. Letramento em. Língua Portuguesa. Volume I

Ana Lúcia dos Santos de Lima. Letramento em. Língua Portuguesa. Volume I Ana Lúcia dos Santos de Lima Letramento em Língua Portuguesa Volume I IESDE Brasil S.A. Curitiba 2011 2010 2010 IESDE IESDE Brasil Brasil S.A. S.A. É proibida proibida a reprodução, reprodução, mesmo mesmo

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO Francisca Maria Cerqueira da Silva 1 Eixo Temático: Práticas pedagógicas com alunos público-alvo da Educação

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: LIBRAS Código da Disciplina: NDC139 Curso: Faculdade de Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 7 período Faculdade responsável: NDC Programa em vigência a partir

Leia mais

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria

Leia mais

Novas ferramentas para uma metodologia da EJA

Novas ferramentas para uma metodologia da EJA Novas ferramentas para uma metodologia da EJA Vídeo SESI - EDUFOCO Ampliação do espaço Ensino-Aprendizagem Educar é colaborar para que professores e alunos nas escolas e organizações - transformem suas

Leia mais

AS DIFERENTES IDENTIDADES SURDAS

AS DIFERENTES IDENTIDADES SURDAS Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira AS DIFERENTES IDENTIDADES SURDAS Gladis Perlin Poderíamos identificar as pessoas surdas pelas diferenças

Leia mais

GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida

GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS Profa. MSc. Nora Almeida Belém- PA 2019 APRESENTAÇÃO Caro(a) aluno(a), A disciplina Oficina de Didatização de Gêneros é uma disciplina de 68 horas cujo objetivo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PLANO DE ENSINO Semestre 2015.1 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS LET 808 LIBRAS: NOÇÕES BÁSICAS NÃO POSSUI CURSO DEPARTAMENTO ÁREA QUIMICA QUIMICA QUIMICA CARGA HORÁRIA PROFESSOR(A) T 20

Leia mais

Desse modo, sugiro a realização do evento Ciclo de Palestras na escola, com enfoque na inclusão escolar dos surdos.

Desse modo, sugiro a realização do evento Ciclo de Palestras na escola, com enfoque na inclusão escolar dos surdos. APÊNDICE A - Produto Elaborado a Partir da Pesquisa INTRODUÇÃO A pesquisa realizada indicou que a inclusão escolar dos surdos que vem ocorrendo na escola necessita de ajustes, e o principal deles é a formação

Leia mais

ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO. Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO

ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO. Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO Este projeto consiste em uma leitura prospectiva sobre a inserção

Leia mais

SURDOS SINALIZANTES: ACESSO AO CURRÍCULO. Profª Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Professora Libras IFRS Campus Alvorada Doutoranda PPGE/UFPEL

SURDOS SINALIZANTES: ACESSO AO CURRÍCULO. Profª Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Professora Libras IFRS Campus Alvorada Doutoranda PPGE/UFPEL SURDOS SINALIZANTES: ACESSO AO CURRÍCULO Profª Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Professora Libras IFRS Campus Alvorada Doutoranda PPGE/UFPEL Tem-se poucas publicações sobre o ensino profissionalizante,

Leia mais

Relacionando tempo e espaço

Relacionando tempo e espaço Revista Nova Escola - Abril/2012 Relacionando tempo e espaço Experiências práticas e exemplos do cotidiano ajudam a compreender o que é velocidade e diferenciar essa grandeza de rapidez Editado por Bruna

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA. Língua Brasileira de Sinais - Libras CCINAT/SRN CIEN

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA. Língua Brasileira de Sinais - Libras CCINAT/SRN CIEN PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Língua Brasileira de Sinais - Libras CCINAT/SRN CIEN0093 2018.2 CARGA HORÁRIA CURSOS ATENDIDOS TEÓRICA: 20 PRÁTICA:40 HORÁRIOS: Quintas e Sextas 18:50

Leia mais

Atividades no COINES 2016 O INES de Portas Abertas

Atividades no COINES 2016 O INES de Portas Abertas Atividades no COINES 2016 O INES de Portas Abertas TURNO TÍTULO Vagas para sorteio externo OFICINA: O INTÉRPRETE DE LIBRAS NO TEATRO. 12 MINICURSO: LITERATURA SURDA: ESTRATÉGIAS TRADUTÓRIAS DE INCORPORAÇÃO

Leia mais

Disciplina de LIBRAS. Professora: Edileuza de A. Cardoso

Disciplina de LIBRAS. Professora: Edileuza de A. Cardoso Disciplina de LIBRAS Professora: Edileuza de A. Cardoso Apresentação Língua Brasileira de Sinais é uma Língua que tem ganhado espaço na sociedade por conta dos movimentos surdos em prol de seus direitos,

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Conteúdo e Didática de Libras

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Conteúdo e Didática de Libras Curso 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0004984A - Conteúdo e Didática de Libras Docente(s) Ivete Maria Baraldi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Caderno de Educação Especial

A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Caderno de Educação Especial A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Caderno de Educação Especial O que devemos considerar no processo de Alfabetização? Criança Ouvinte Criança Surda Faz uso das propriedades fonológicas

Leia mais

Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS PLANO DE CURSO

Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Código: ENF 405 Pré-requisito: Nenhum

Leia mais

PROJETO APRENDIZ Curso de Libras. WHARLLEY MARTINS Intérprete e Instrutor de Libras - FMPB Prolibras 2008

PROJETO APRENDIZ Curso de Libras. WHARLLEY MARTINS Intérprete e Instrutor de Libras - FMPB Prolibras 2008 PROJETO APRENDIZ Curso de Libras WHARLLEY MARTINS Intérprete e Instrutor de Libras - FMPB Prolibras 2008 TEMA DE HOJE CONCEPÇÕES DE SURDEZ SURDEZ x SURDO Surdez : surdez (ê) - (surdo + -ez) s. f.privação

Leia mais

Ementa. FGV ONLINE l 1 SUMÁRIO

Ementa. FGV ONLINE l 1 SUMÁRIO SUMÁRIO PLANO DE ENSINO... 3 Ementa... 3 Objetivos... 3 Conteúdo programático... 4 Critérios de avaliação... 7 Composição da nota do aluno... 7 Prova presencial... 8 BIBLIOGRAFIA BÁSICA:... 9 BIBLIOGRAFIA

Leia mais

Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão

Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão Profa. Ms. Simone Schemberg simoneschemberg@gmail.com Ú Obje*vos: Ø Compreender os aspectos relacionados à inclusão dos surdos na rede regular de ensino.

Leia mais

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira

Leia mais

EDUCAÇÃO BILÍNGUE: DESAFIO EDUCACIONAL PARA A PESSOA SURDA

EDUCAÇÃO BILÍNGUE: DESAFIO EDUCACIONAL PARA A PESSOA SURDA XV JORNADA CIENTÍFICA DOS CAMPOS GERAIS Ponta Grossa, 25 a 27 de outubro de 2017 EDUCAÇÃO BILÍNGUE: DESAFIO EDUCACIONAL PARA A PESSOA SURDA Kátia Dias Carneiro 1 Noemi T. G. Nolevaiko 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso

Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Libras I 160h Não há Sujeito Surdo, Diferença,

Leia mais

ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB

ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB Anna Clara Targino Moreira Spinelli 1 ; Adrielly Ferreira da Silva 1 ; Pietra Rolim Alencar Marques Costa 1 1 Licenciandas em Ciências

Leia mais

DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC

DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC DEFICIÊNCIA AUDITIVA Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC CONTEUDO - Conceitos; - Filosofias de Comunicação; - Atendimentos Educacionais especializados; - Surdez e L2; - Legislação. OBJETIVOS

Leia mais

O LÚDICO COMO RECURSO AUXILIAR DO ENSINO DE QUÍMICA COM ALUNOS SURDOS DA EJA

O LÚDICO COMO RECURSO AUXILIAR DO ENSINO DE QUÍMICA COM ALUNOS SURDOS DA EJA O LÚDICO COMO RECURSO AUXILIAR DO ENSINO DE QUÍMICA COM ALUNOS SURDOS DA EJA BRANDÃO, E. M. (IFPB); FIGUEIRÊDO, A. M. T. A. (IFPB); SOUZA, N. S. (IFPB/UFPB) RESUMO Este trabalho foi realizado em uma Escola

Leia mais

COMUNICAÇÃO: UM DESAFIO ENFRENTADO POR ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR

COMUNICAÇÃO: UM DESAFIO ENFRENTADO POR ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR COMUNICAÇÃO: UM DESAFIO ENFRENTADO POR ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR Isabela França da Silva 1 ; Deysiane Alves Lima dos Santos 1 ; Estefany Karla Lourenço da Cunha 2 ; Neila da Silva Paschoal 3 ; Anderson

Leia mais

Tarefa 1 - Remodelada

Tarefa 1 - Remodelada Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ Matemática 9º ano 3º Bimestre/2012 Avaliação da Implementação do Plano de Trabalho 1 Função Tarefa 1 - Remodelada Cursista: Danielle

Leia mais

TRABALHO DE RECUPERAÇÃO

TRABALHO DE RECUPERAÇÃO CIÊNCIAS - FÍSICA TRABALHO DE RECUPERAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL ANO: 9º TURMAS: A B C D E ETAPA: 2ª ANO: 2017 PROFESSOR: FELIPPE CANUTO ALUNO(A): Nº: QUESTÃO 1 Uma tartaruga caminha, em linha reta, a 40 metros/hora,

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO Vivian Cristina Jacomite de Souza 1 Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade do Sagrado Coração - USC

Leia mais

Aprendizagem da Matemática pelo aluno surdo: uma proposta bilíngue

Aprendizagem da Matemática pelo aluno surdo: uma proposta bilíngue Aprendizagem da Matemática pelo aluno surdo: uma proposta bilíngue Fabiane Carvalho Böhm 1 GDn 13 Educação Matemática e Inclusão Apresenta-se aqui o projeto de pesquisa de mestrado vinculado a linha Tecnologias

Leia mais

ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rosana Maria do N. Nogueira Pedagoga Psicopedagoga Psicomotricista Especialista em Educação Especial e Inclusiva Coordenadora Pedagógica APAE S.C.S. 12/09/2017

Leia mais

Unidades de Aprendizagem: refletindo sobre experimentação em sala de aula no ensino de Química

Unidades de Aprendizagem: refletindo sobre experimentação em sala de aula no ensino de Química Unidades de Aprendizagem: refletindo sobre experimentação em sala de aula no ensino de Química Caroline Pires Ruas 1 ; Viviane Conceição D. Madeira 2 Introdução Esse trabalho é o resultado de duas aplicações

Leia mais

Ita Park Contagem. 2 Como os estudantes podem aliar as atividades durante o passeio com o que é ensinado na escola?

Ita Park Contagem. 2 Como os estudantes podem aliar as atividades durante o passeio com o que é ensinado na escola? Com o objetivo de ajudar os educadores com atividades extracurriculares, o Ita Park apresenta um dos muitos casos em que atividades em ambientes interativos ajudam no aprendizado e no interesse dos alunos.

Leia mais

Formação Continuada em MATEMÁTICA. Plano de Trabalho

Formação Continuada em MATEMÁTICA. Plano de Trabalho Formação Continuada em MATEMÁTICA Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ Matemática 9º Ano 3º Bimestre / 2013 Plano de Trabalho Tarefa 1 Cursista: Gleice Mara de Jesus Ferreira Tutora: Analia Maria Ferreira

Leia mais

QUAIS OS DESAFIOS QUE O PROFESSOR ENFRENTA PARA ENSINAR AOS ALUNOS SURDOS?

QUAIS OS DESAFIOS QUE O PROFESSOR ENFRENTA PARA ENSINAR AOS ALUNOS SURDOS? QUAIS OS DESAFIOS QUE O PROFESSOR ENFRENTA PARA ENSINAR AOS ALUNOS SURDOS? Fábio Rogério Ferreira Marques do Nascimento (1); Jônatha Lisboa Galvão do Nascimento (2) José George Dias de Souza (3); Renata

Leia mais

O ENSINO DE LEITURA PARA SURDOS. Débora Rodrigues Moura Universidade Presbiteriana Mackenzie

O ENSINO DE LEITURA PARA SURDOS. Débora Rodrigues Moura Universidade Presbiteriana Mackenzie O ENSINO DE LEITURA PARA SURDOS Débora Rodrigues Moura Universidade Presbiteriana Mackenzie Eixo Temático: Práticas pedagógicas inclusivas Palavras-chave: Leitura, Surdez e Bilinguismo 1. Introdução No

Leia mais

ROTEIRO PARA RECUPERAÇÃO PARALELA DO 1º TRIMESTRE/2019 1º EM A Professor: Fernando Augusto Disciplina Física A

ROTEIRO PARA RECUPERAÇÃO PARALELA DO 1º TRIMESTRE/2019 1º EM A Professor: Fernando Augusto Disciplina Física A 1. Conteúdo: ROTEIRO PARA RECUPERAÇÃO PARALELA DO 1º TRIMESTRE/2019 1º EM A Professor: Fernando Augusto Disciplina Física A Aula 1 e 2 Referenciais. Movimento e repouso. Espaço (ou abcsissa). Deslocamento.

Leia mais

Polígonos regulares e áreas de figuras planas

Polígonos regulares e áreas de figuras planas FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/SEEDUC-RJ Colégio: CIEP 302 CHARLES DICKENS Professor: ROBERTO DE OLIVEIRA Matrículas: 09602046/ 09721721 Série: 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL

Leia mais

Palavras chave: aluno surdo, prática inclusiva, e vocabulário.

Palavras chave: aluno surdo, prática inclusiva, e vocabulário. A Importância do Vocabulário em Libras na Aprendizagem Dos Alunos Surdos Líbia dos Reis Silva Livia dos Reis Silva Universidade do Estado da Bahia- Campus XIV Educação inclusiva para o aluno surdo Palavras

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE ESTUDANTES SURDOS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE ESTUDANTES SURDOS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE ESTUDANTES SURDOS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Autor Wilma Pastor de Andrade Sousa Universidade Federal de Pernambuco wilmapastor@gmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Metodologia de Ensino Libras como L1 CARGA

Leia mais

Nome da disciplina: LIBRAS

Nome da disciplina: LIBRAS Caracterização da disciplina Código da disciplina: NHI5015-15 Nome da disciplina: LIBRAS Créditos (T-P-I): (4-0 2) Carga horária: 48 horas Aula prática: Câmpus: SBC Código da DBNHI5015- Turma: B Turno:

Leia mais

A IMPORTANCIA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NO DESENVOLVIMENTO DAS PRÁXIS EDUCACIONAIS DO DEFICIENTE AUDITIVO

A IMPORTANCIA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NO DESENVOLVIMENTO DAS PRÁXIS EDUCACIONAIS DO DEFICIENTE AUDITIVO A IMPORTANCIA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NO DESENVOLVIMENTO DAS PRÁXIS EDUCACIONAIS DO DEFICIENTE AUDITIVO Frank Wedja Albertina de Souza Kátia Cristina dos Santos Matos Vanessa Góes Santos RESUMO

Leia mais

OS TERMOS ESSENCIAIS DA ORAÇÃO NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS

OS TERMOS ESSENCIAIS DA ORAÇÃO NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS OS TERMOS ESSENCIAIS DA ORAÇÃO NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS Autor: Augusto Carlos de Azerêdo (1); Co-autora: Vanessa Fátima de Souza (2); Orientador: Profº Ms. Joatan David Ferreira de Medeiros

Leia mais

ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE

ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE Alex Eudes da Silva; Cristiane Fernandes de Souza Universidade Federal da Paraíba Campus IV; alexeudes10@gmail.com;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física CINEMÁTICA DAS CORRIDAS: ROTEIRO DIDÁTICO PARA OS ALUNOS

Leia mais

Roteiro de estudos 1º trimestre. Matemática-Física-Química. Orientação de estudos

Roteiro de estudos 1º trimestre. Matemática-Física-Química. Orientação de estudos Roteiro de estudos 1º trimestre. Matemática-Física-Química O roteiro foi montado especialmente para reforçar os conceitos dados em aula. Com os exercícios você deve fixar os seus conhecimentos e encontrar

Leia mais

2 Professora Orientadora do Curso de Licenciatura em Química Instituto Federal de Goiás (IFG) Câmpus

2 Professora Orientadora do Curso de Licenciatura em Química Instituto Federal de Goiás (IFG) Câmpus A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO DE QUÍMICA: A ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE SURDOS E OUVINTES Ana Luiza Fernandes da Costa 1 Luciana Pereira Marques

Leia mais

INTÉRPRETE EDUCACIONAL: MEDIADOR DA FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO E IDENTIDADE

INTÉRPRETE EDUCACIONAL: MEDIADOR DA FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO E IDENTIDADE INTÉRPRETE EDUCACIONAL: MEDIADOR DA FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO E IDENTIDADE Ana Silvia de Paiva Almeida; Ederli Pelosi Freire Monay; Joana D Avila de Avelar Gonçalves; Paula Teixeira Dias; Reginaldo de Oliveira

Leia mais

A PRODUÇÃO DE LIÇÕES PARA O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

A PRODUÇÃO DE LIÇÕES PARA O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS A PRODUÇÃO DE LIÇÕES PARA O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ALVES, Edneia de Oliveira (Coordenadora, CCHLA/ DLCV/PROBEX) CAMPOS, Klícia de Araújo CHAGAS, Liliane Alves ( CCHLA/ DLCV/PROBEX) PAIXÃO,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS TRIDIMENSIONAIS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS E OUVINTES NA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS

UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS TRIDIMENSIONAIS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS E OUVINTES NA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS TRIDIMENSIONAIS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS E OUVINTES NA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS Franciellem de Sousa Carvalho1 ; Reginara Teixeira da Silva 1 ;

Leia mais

RELATOS DE PROFESSORES DA ÁREA DE FÍSICA SOBRE O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NO ENSINO MÉDIO REGULAR

RELATOS DE PROFESSORES DA ÁREA DE FÍSICA SOBRE O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NO ENSINO MÉDIO REGULAR RELATOS DE PROFESSORES DA ÁREA DE FÍSICA SOBRE O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NO ENSINO MÉDIO REGULAR Marlúcia de Aquino Pereira, marlucia1102@gmail.com, Instituto Federal de Educação Ciência

Leia mais

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 2018

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 2018 Título:Narrativas de convivências entre surdos e ouvintes Orientadoras: Profa.

Leia mais

GINCANA DE FÍSICA TAREFA 1 TEMPO MÁXIMO PARA REALIZAÇÃO: 10 MINUTOS

GINCANA DE FÍSICA TAREFA 1 TEMPO MÁXIMO PARA REALIZAÇÃO: 10 MINUTOS TAREFA 1 10 MINUTOS Medir com uma trena um dos lados de uma das quadras de esporte linearmente. Usar a fita adesiva branca para marcar o início e fim da reta que está medindo. Colocar o resultado do valor

Leia mais

ENSINO ADAPTADO DA TABELA PERIÓDICA E DA SUA RELAÇÃO COM OS NÚMEROS QUÂNTICOS PARA DEFICIENTES VISUAIS

ENSINO ADAPTADO DA TABELA PERIÓDICA E DA SUA RELAÇÃO COM OS NÚMEROS QUÂNTICOS PARA DEFICIENTES VISUAIS ENSINO ADAPTADO DA TABELA PERIÓDICA E DA SUA RELAÇÃO COM OS NÚMEROS QUÂNTICOS PARA DEFICIENTES VISUAIS Vike Regina Santana Santos (1) ; Amanda Dantas Barbosa (2) ; Maria Beatriz Ribeiro de Souza (3) ;

Leia mais

Avaliação da Execução do Plano de Trabalho 1 Aluna: Roberta D. P. de Azeredo

Avaliação da Execução do Plano de Trabalho 1 Aluna: Roberta D. P. de Azeredo Avaliação da Execução do Plano de Trabalho 1 Aluna: Roberta D. P. de Azeredo Critérios de Avaliação Pontos Positivos: Por ser um trabalho em grupo os alunos interagiram mais, o resultado esperado foi alcançado.

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS

PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS Reis, Joab Grana. Universidade do Estado do Amazonas Santos, Marcos Roberto. Universidade do Estado do Amazonas Palavras chave:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2017.1 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLE 9107 DISCIPLINA: Tradução e Interpretação de Língua de Sinais HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE HORAS/AULA:

Leia mais

Aplicação dos conceitos de posição, velocidade e aceleração. Aplicação de derivadas e primitivas de

Aplicação dos conceitos de posição, velocidade e aceleração. Aplicação de derivadas e primitivas de Ano lectivo 2010-2011 Engenharia Civil Exercícios de Física Ficha 4 Movimento a uma Dimensão Capítulo 3 Conhecimentos e e capacidades a adquirir a adquirir pelo pelo aluno aluno Aplicação dos conceitos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2017.1 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLE 9108 DISCIPLINA: Tradução e Interpretação de Língua de Sinais I HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE HORAS/AULA:

Leia mais

CAPÍTULO 2 - MECÂNICA. MOVIMENTOS A parte da Física que estuda os movimentos é a Mecânica. Ela está dividida em três partes:

CAPÍTULO 2 - MECÂNICA. MOVIMENTOS A parte da Física que estuda os movimentos é a Mecânica. Ela está dividida em três partes: Física CAPÍTULO 2 - MECÂNICA MOVIMENTOS A parte da Física que estuda os movimentos é a Mecânica. Ela está dividida em três partes: Cinemática: estuda os movimentos, sem levar em conta as causas que os

Leia mais

Matemática. Exercícios sobre grandezas proporcionais e escala. Exercícios

Matemática. Exercícios sobre grandezas proporcionais e escala. Exercícios Exercícios sobre grandezas proporcionais e escala Exercícios 1. A resistência elétrica e as dimensões do condutor A relação da resistência elétrica com as dimensões do condutor foi estudada por um grupo

Leia mais

Educação Bilingue: Como ajudar meu filho? Vania Bittencourt Gerente Pedagógica Pearson English

Educação Bilingue: Como ajudar meu filho? Vania Bittencourt Gerente Pedagógica Pearson English Educação Bilingue: Como ajudar meu filho? Vania Bittencourt Gerente Pedagógica Pearson English O que é ensino bilingue? A escola bilíngue objetiva ensinar, por meio das línguas, conteúdos de diversas disciplinas,

Leia mais

Introdução à Cinemática

Introdução à Cinemática Introdução à Cinemática Física_1 EM Profa. Kelly Pascoalino Mecânica Cinemática: Estudo das características do movimento de um corpo sem se preocupar com o (s) agente (s) que o causou. Dinâmica: Estudo

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta

Aprovação do curso e Autorização da oferta MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Tópicos especiais em ensino de português escrito para surdos: Concepções teóricas e metodológicas Parte

Leia mais

Letramento na diversidade. surdos aprendendo a ler/escrever

Letramento na diversidade. surdos aprendendo a ler/escrever Letramento na diversidade surdos aprendendo a ler/escrever Ivani Rodrigues Silva Marília P. Marinho Silva (organizadoras) Letramento na diversidade surdos aprendendo a ler/escrever Dados Internacionais

Leia mais

Na medida certa, vamos vencer a corrida da reciclagem?

Na medida certa, vamos vencer a corrida da reciclagem? Na medida certa, vamos vencer a corrida da reciclagem? A matemática está presente na vida da criança antes mesmo do período escolar, através de números, medidas, formas geométricas etc., e assim, sem a

Leia mais

O ENSINO DE FÍSICA COM EXPERIMENTOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. Apresentação: Pôster

O ENSINO DE FÍSICA COM EXPERIMENTOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. Apresentação: Pôster O ENSINO DE FÍSICA COM EXPERIMENTOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Apresentação: Pôster Fabricyo Villa Verde Silva 1 ; Bruno Basílio Rodrigues 2 ; Maria do Socorro Tavares Cavalcante Vieira 3 Introdução A educação

Leia mais

Anais ISSN online:

Anais ISSN online: Anais ISSN online:2326-9435 XXIII SEMANA DE PEDAGOGIA-UEM XI Encontro de Pesquisa em Educação II Seminário de Integração Graduação e Pós-Graduação LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E JOGOS ADAPTADOS Nerli Nonato

Leia mais

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS I IDENTIFICAÇÃO: COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA - CPED PLANO DE ENSINO Departamento Acadêmico: DEP Ano/Semestre: 2018 / 1 º Componente curricular: Física Professor(a): Flávio Moura Turma: 111 Curso: Médio Integrado-Edificações

Leia mais

INTRODUÇÃO À CINEMÁTICA

INTRODUÇÃO À CINEMÁTICA INTRODUÇÃO À CINEMÁTICA FÍSICA CONCEITOS INICIAIS A cinemática é uma parte da Física que estuda o movimento. Ao estudar cinemática, é necessário lembrar da existência de um referencial, que é sempre o

Leia mais

O SIGNWRITING E AS PRÁTICAS DOCENTES: UMA ANÁLISE DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM COM ALUNOS SURDOS

O SIGNWRITING E AS PRÁTICAS DOCENTES: UMA ANÁLISE DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM COM ALUNOS SURDOS O SIGNWRITING E AS PRÁTICAS DOCENTES: UMA ANÁLISE DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM COM ALUNOS SURDOS Fabíola Morais Barbosa 1 Maria Aparecida Pacheco Gusmão 2 INTRODUÇÃO A pesquisa O SignWriting e as práticas

Leia mais

Palavras-chave: Leitura. Escrita. Português como segunda língua (L2) para surdos

Palavras-chave: Leitura. Escrita. Português como segunda língua (L2) para surdos OFICINA DE LEITURA E ESCRITA DE PORTUGUÊS PARA SURDOS Educação Pessoas com deficiências, incapacidades e necessidades especiais. Waldemar dos Santos CARDOSO- JUNIOR 1 e Giselle Pedreira de Mello CARVALHO

Leia mais

CONSTRUINDO UM MOSAICO DE PESQUISAS NA PERSPECTIVA INCLUSIVA COM ÊNFASE NA DEFICIÊNCIA AUDITIVA

CONSTRUINDO UM MOSAICO DE PESQUISAS NA PERSPECTIVA INCLUSIVA COM ÊNFASE NA DEFICIÊNCIA AUDITIVA Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades CONSTRUINDO UM MOSAICO DE PESQUISAS NA PERSPECTIVA INCLUSIVA COM ÊNFASE NA DEFICIÊNCIA AUDITIVA Mariana Santana Silva Universidade

Leia mais

Experimento científico para a determinação da aceleração da gravidade local empregando materiais de baixo custo

Experimento científico para a determinação da aceleração da gravidade local empregando materiais de baixo custo Experimento científico para a determinação da aceleração da gravidade local empregando materiais de baixo custo Marcos Aurélio da Silva 1 1 Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto

Leia mais

Conceitos Essenciais da Cinemática 1

Conceitos Essenciais da Cinemática 1 Conceitos Essenciais da Cinemática 1 Física_9 EF Profa. Kelly Pascoalino Mecânica Cinemática: Estudo das características do movimento de um corpo sem se preocupar com o (s) agente (s) que o causou. Dinâmica:

Leia mais

FUNCIONAMENTO E APRENDIZAGEM:LINGUAGEM, LETRAMENTO E O PORTUGUÊS PARA SURDO NA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIOSUPERVISIONADO

FUNCIONAMENTO E APRENDIZAGEM:LINGUAGEM, LETRAMENTO E O PORTUGUÊS PARA SURDO NA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIOSUPERVISIONADO FUNCIONAMENTO E APRENDIZAGEM:LINGUAGEM, LETRAMENTO E O PORTUGUÊS PARA SURDO NA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIOSUPERVISIONADO 1 SILVA, Kérolla Aline; 2 SILVA, Rosângela Leonel da; 3 ROCHA, Rosane Barros Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º FISC0005- INTRODUÇÃO À FÍSICA OBRIG 60 0 60 4.0 QUIM0003- INTRODUÇÃO À QUÍMICA OBRIG 60 0 60 4.0 MATM0020- MATEMÁTICA BÁSICA OBRIG 60 0 60 4.0 EDUC0157- METODOLOGIA DO ESTUDO OBRIG 60 0 60

Leia mais

PROCESSOS DE PRODUÇÃO E LEGITIMAÇÃO DE SABERES PARA O CURRÍCULO DE PÓS EM LIBRAS NA FORMAÇÃO DE INTÉRPRETES. PARA UMA ESPECIALIZAÇÃO?

PROCESSOS DE PRODUÇÃO E LEGITIMAÇÃO DE SABERES PARA O CURRÍCULO DE PÓS EM LIBRAS NA FORMAÇÃO DE INTÉRPRETES. PARA UMA ESPECIALIZAÇÃO? PROCESSOS DE PRODUÇÃO E LEGITIMAÇÃO DE SABERES PARA O CURRÍCULO DE PÓS EM LIBRAS NA FORMAÇÃO DE INTÉRPRETES. PARA UMA ESPECIALIZAÇÃO? A formação de TILSP tem sido emergencial neste contexto. O decreto

Leia mais

ENSINO DE PROBLEMAS MULTIPLICATIVOS PARA SURDOS. Resumo

ENSINO DE PROBLEMAS MULTIPLICATIVOS PARA SURDOS. Resumo ENSINO DE PROBLEMAS MULTIPLICATIVOS PARA SURDOS Eliane Maria de Menezes Maciel DME - CE - UFPB Resumo Este artigo se refere a um estudo em andamento sobre o ensino de problemas matemáticos para Surdos

Leia mais

Exemplo: sinal NOME. VARIAÇÃO REGIONAL: representa as variações de sinais de uma região para outra, no mesmo país. Exemplo: sinal VERDE

Exemplo: sinal NOME. VARIAÇÃO REGIONAL: representa as variações de sinais de uma região para outra, no mesmo país. Exemplo: sinal VERDE Estruturas linguisticas da Libras Car@ alun@, já sabe como é a gramática da Libras, então vai observar como é a estrutura linguistica da Libras. Variação linguística A comunicação da comunidade surda do

Leia mais

GUIA DO PROFESSOR FÓRMULA N2. Introdução

GUIA DO PROFESSOR FÓRMULA N2. Introdução GUIA DO PROFESSOR FÓRMULA N2 Introdução O objeto Fórmula N2 constitui uma ferramenta auxiliar no processo de ensino aprendizagem em Física, trabalha o conteúdo de forma a buscar o desenvolvimento cognitivo

Leia mais

RELATO DE EXPERIENCIA DE RELATO DE EXPERIÊNCIA DA PROFESSORA ALFABETIZADORA

RELATO DE EXPERIENCIA DE RELATO DE EXPERIÊNCIA DA PROFESSORA ALFABETIZADORA RELATO DE EXPERIENCIA APRESENTAÇÃO DE RELATO DE EXPERIÊNCIA DA PROFESSORA ALFABETIZADORA Professor: Raimunda Alcântara Dantas Coordenador: Andreza Batalha Costa Magalhães Orientador: Enilene da Paixão

Leia mais

Home Apresentação Comissões Programa. Datas importantes. Modalidades e normas de apresentação de trabalhos

Home Apresentação Comissões Programa. Datas importantes. Modalidades e normas de apresentação de trabalhos Home Apresentação Comissões Programa Datas importantes Modalidades e normas de apresentação de trabalhos Resumos dos Simpósios Valores e prazos de inscrição Formulário de inscrição Inscrição e pagamento

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DA EAD NO APRENDIZADO DE UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA POR ALUNOS SURDOS

AS CONTRIBUIÇÕES DA EAD NO APRENDIZADO DE UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA POR ALUNOS SURDOS AS CONTRIBUIÇÕES DA EAD NO APRENDIZADO DE UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA POR ALUNOS SURDOS Thalles Martins Rodrigues ¹ ¹ Universidade Federal de Minas Gerais/ FALE Faculdade de Letras,thalles.martinsr@gmail.com

Leia mais

Definições e Conceitos

Definições e Conceitos Definições e Conceitos AULA 1 Profª Andreia Andrade CINEMÁTICA ESCALAR INTRODUÇÃO A Mecânica é o ramo da Física que tem por finalidade o estudo do movimento e do repouso. É dividida em Cinemática, Dinâmica

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL E EXTENSÃO COMUNITÁRIA: PERCEPÇÃO DO UNIVERSITÁRIO A RESPEITO DE SUAS AQUISIÇÕES AFETIVAS, COGNITIVAS E PRÁTICAS

FORMAÇÃO INICIAL E EXTENSÃO COMUNITÁRIA: PERCEPÇÃO DO UNIVERSITÁRIO A RESPEITO DE SUAS AQUISIÇÕES AFETIVAS, COGNITIVAS E PRÁTICAS 02316 FORMAÇÃO INICIAL E EXTENSÃO COMUNITÁRIA: PERCEPÇÃO DO UNIVERSITÁRIO A RESPEITO DE SUAS AQUISIÇÕES AFETIVAS, COGNITIVAS E PRÁTICAS SÔNIA APARECIDA BELLETTI CRUZ, UNIP-Universidade Paulista-Araraquara-SP;

Leia mais

Disciplina: Fundamentos da Educação dos Surdos Professora: Karin Lilian Strobel

Disciplina: Fundamentos da Educação dos Surdos Professora: Karin Lilian Strobel Disciplina: Fundamentos da Educação dos Surdos Professora: Karin Lilian Strobel Graduandos: Ananda, Antonia, Jéssica, João, Kamilla, Michel, Rayana, Rodrigo e Valéria. PEDAGOGIA SURDA Definição e Surgimento

Leia mais