Andreus Cabeça Mós
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- Luciana Peralta Sanches
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1 Demografia e Território Área: 33Km 2 População: 2319 habitantes Lugares: 12 lugares Orago: São Mateus e São Tiago, freguesia do Concelho com o mesmo nome, situada entre a Lezíria fértil do Ribatejo e o cenário austero da Beira, a freguesia de exibe, surpreendentemente características das povoações alentejanas. A freguesia de é composta por doze lugares, Andreus, Cabeça das Mós, Carvalhal 1, Entrevinhas, Madalenas, Palhota, Pisco, São Simão,, Vale da Carreira, Valongo e Venda Nova. Estes lugares têm um desenvolvimento populacional de acentuada dispersão à excepção de Andreus, Cabeça das Mós e que apresentam uma certa dimensão demográfica. Quadro n.º 51 Evolução da População Residente na freguesia de Lugares Fogos Hab. Fogos Hab. Fogos Hab. Fogos Hab. Fogos Hab. Fogos Hab. Fogos Hab. Andreus Cabeça Mós Carvalhal Entrevinhas Madalenas Palhota Pisco São Simão Vale Carreira Valongo Venda Nova Isolados Total INE - Censos 1991 e Freguesia dividida por dois concelhos ( e Abrantes) 85
2 Gráfico n.º 43 Evolução da População Residente da Freguesia de Habitantes Fogos Fonte: INE - Censos 1991 e 2001 A freguesia de, confina com todas as restantes freguesias do concelho, Alcaravela, Santiago de Montalegre e Valhascos e com o Concelho de Abrantes. Estabelecendo uma comparação pelos diversos anos, constatamos que a freguesia tem tido um decréscimo populacional considerável à excepção da última década, onde a freguesia viu aumentar o número de efectivos populacionais. Entre 1960 e 2001 verificamos que a freguesia perdeu 26,2% da sua população, uma vez que em 1960 tinha 3142 habitantes residentes e quatro décadas depois tem 2319 habitantes residentes. Quadro n.º 52 Área, População e Dispersão Populacional Freguesia Superfície População Residente/ 2001 Variação Pop. Residente Densidade Populacional 2001 Índice de Dispersão Km 2 Homens Mulheres Total 1991/2001 Hab./Km ,1 76,9 15,2 Fonte: INE - Censos 1991 e 2001 É na freguesia de que se situa a sede de Concelho, mais concretamente na Vila de, que constituí um núcleo antigo de características urbanas nítidas. A freguesia de é a maior do concelho em termos populacionais, nela residem, segundo os Censos de 2001, 2319 habitantes, dos quais 1129 são homens e 1190 são mulheres. Em termos de área a freguesia tem uma superfície de 33Km 2, o que corresponde a 32,6% da área do concelho de e representa 56,5% da sua população. 86
3 , entre 1991 e 2001, foi a única freguesia do concelho onde se verificou crescimento populacional (2,1%), passando a densidade populacional da freguesia de 77,3 hab./km 2 em 1991, para 76,9 hab./ Km 2 em Em 1991, a freguesia apresentava o segundo menor índice de dispersão do concelho (15,2%), bastante inferior à média do concelho (34,7%), o que indica uma forma de povoamento pouco disperso. Quadro n.º 53 Estrutura Etária da População 1991/ e mais Total Freguesia de Hab. % Hab. % Hab. % Hab , , , , , , Fonte: INE - Censos 1991 e 2001 Gráfico n.º 44 Evolução da Estrutura etária da população entre 1991 e % 17,7% 25% ,2% 60,3% e mais 59,8% e mais Fonte: INE - Censos 1991 e 2001 Entre 1991 e 2001, os grupos etários dos 0-14 anos e anos, viram reduzido o seu número de efectivos, logo diminuíram, igualmente, o seu peso percentual no contexto dos efectivos do concelho. Durante esse período, o número de jovens na freguesia de e da população com idade entre os 15 e os 64 anos, diminuíram, respectivamente 14,1% ( - 56 jovens) e 0,8% ( -6 efectivos). 87
4 Apesar disso, como se pode constatar através do quadro n.º 53, a maior parte da população encontrase na idade adulta, 59,8%, ou seja, na idade activa. No que diz respeito ao grupo etário 65 e mais anos, verificou-se um crescimento de 12,7%, mais 69 seniores do que em Quadro n.º 54 Índices de Envelhecimento e de Dependências 1991 e 2001 Índice de envelhecimento e de dependência Índice de envelhecimento ( mais 65 anos/ 0-14 anos) 124,7 163,3 Índice de dependência de jovens ( 0-14 anos/ anos) 29,4 25,6 Índice de dependência de idosos ( mais 65 anos/ anos) 36,6 41,9 Taxa de Natalidade 9,5 7,7 Taxa de Mortalidade 16,9 16,4 Fonte: INE - Censos 1991 e 2001 Gráfico n.º 45 Índice de Envelhecimento 1991 e ,30% 124,70% Fonte: INE - Censos 1991 e 2001 A freguesia de apresentava, em 2001, um índice de envelhecimento de 163,3%, isto é, para cada 100 jovens com idade inferior a 14 anos existem 163,3 idosos. Como se poderá verificar através da análise do gráfico nº45, o índice de envelhecimento nesta freguesia em 2001, é de 163,3%, o que representa, relativamente a 1991, uma taxa de variação de mais 30,9%. Relativamente à comparação dos resultados com as médias concelhias, verificamos que o índice de envelhecimento registado na freguesia (163,3%) é muito inferior à média do concelho ( 200%). 88
5 Gráfico n.º 46 Índice de Dependência de Jovens / Índice de Dependência de Idosos 1991 e Índ.Dep.Jovens Índ. Dep. Idosos Fonte: INE - Censos 1991 e 2001 No que diz respeito ao índice de dependência de jovens, a freguesia de regista no ano de 2001, 25,6%, o que representa relativamente a 1991, uma taxa de variação de -12,9% de jovens nesta freguesia. Quando analisado o índice de dependência de idosos (+ 65 anos/15-64 anos), na freguesia de em 2001 era de 41,9%, o que representa, relativamente a 1991, uma taxa de variação de mais 14,5% de idosos nesta freguesia em Gráfico n.º 47 Taxa de Natalidade / Taxa de Mortalidade 1991/ Tx. Natalidade Fonte: Tx. Mortalidade Fonte: INE - Censos 1991 e
6 Em 2001, a taxa de natalidade na freguesia de era de 7,7%. De salientar que a taxa de natalidade entre 1991 e 2001, decresceu de 9,5% para 7,7%, respectivamente. Quando comparada a taxa de natalidade com a média concelhia observamos que a freguesia regista uma taxa superior (7,7%) à apresentada no concelho (6,4%). No que se refere à taxa de mortalidade, verificamos que praticamente não se verificaram alterações. Entre 1991 e 2001, a taxa de mortalidade decresceu de 16,9% para 16,4%, respectivamente, registando-se uma taxa de variação de - 2,9% de óbitos. 90
7 Educação Todos os estabelecimentos de ensino existentes na freguesia de, pertencem ao Agrupamento de Escolas de. A rede escolar da freguesia de é composta por dois Jardins de Infância, três escolas do 1º ciclo do Ensino Básico e uma escola do 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico e Secundário. No âmbito do desenvolvimento da carta educativa do concelho de foi levado a cabo um inquérito às escolas no sentido de se efectuar um levantamento concreto da realidade concelhia no âmbito da educação, uma das questões abordadas centrava-se nas necessidades/problemas identificados por cada estabelecimento de ensino e que optámos por mencioná-los no diagnóstico social do concelho. Quadro n.º 55 Alunos a frequentar o Jardim de Infância, 1º, 2º, 3º Ciclo e Secundário Creche/Jardim Infância Jardim de Infância (Público) 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário Total Andreus Cabeça das Mós Total Fonte: Escola E.B. 2,3/S - Jun Santa Casa Misericórdia de - Dez Gráfico n.º 48 Alunos a frequentar o Jardim de Infância, 1º,2º, 3º Ciclo e Secundário Andreus Cabeça das Mós Creche/Jardim Infância Jardim de Infância (Público) 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário Fonte: Escola E.B. 2,3/S - Jun Santa Casa Misericórdia de - Dez
8 Ensino Pré Escolar Relativamente ao Ensino Pré-Escolar e, de acordo, com os dados disponibilizados pelo Agrupamento de Escolas de em Junho de 2004, e pela Santa Casa da Misericórdia de em Dezembro de 2003, na freguesia de existem três Jardins de Infância, dois da Rede Pública e um da Rede da Solidariedade. O Jardim de Infância da rede da Solidariedade pertence à Santa Casa da Misericórdia de e que mais à frente no capítulo da Acção Social faremos a sua descrição pormenorizada. O Jardim de Infância de Andreus funciona em horário normal, no ano lectivo de 2003/2004 foi frequentado por nove crianças. Funciona com uma Educadora de Infância e uma Auxiliar de Acção Educativa. As crianças que frequentam o Jardim, usufruem de refeição, deslocam-se à cantina de Santiago de Montalegre, encontrando-se actualmente em construção uma cantina nesta escola. Relativamente aos apoios sócio-educativos, neste Jardim não foram encontradas crianças a beneficiar deste tipo de apoio. Os principais problemas/necessidades identificados por este estabelecimento de ensino foram os seguintes: 1) Falta de refeitório. O Jardim de Infância de, funciona em horário normal, no ano lectivo de 2003/2004 foi frequentado por sessenta e três crianças. Funciona com três educadoras de infância e três auxiliares de Acção Educativa. As crianças que frequentam o Jardim de Infância, usufruem de refeição, deslocam-se à cantina dos Bombeiros Municipais de. Este Jardim possui prolongamento de horário, assegurado por duas auxiliares de acção educativa. Em termos de apoio sócio educativo, duas crianças que frequentam o Jardim de Infância usufruem do apoio de uma Educadora de Infância, foram identificadas como crianças com necessidades educativas especiais. De salientar as instalações provisórias onde funcionou o Jardim de Infância de (antigas instalações do Centro de Saúde de, edifício pré-fabricado), que sofreu alguns melhoramentos para receber as crianças do Jardim. 92
9 No início do próximo ano lectivo espera-se que as obras de recuperação do Jardim de Infância de estejam concluídas. Os principais problemas/necessidades identificados por este estabelecimento de ensino foram os seguintes: 1) Arranjo das instalações; 2) Mobiliário adequado; 3) Computador; 4) Equipamento interior; 5) Material didáctico. 1º Ciclo do Ensino Básico Em relação ás escolas do 1º ciclo do Ensino Básico, existe na freguesia de, três escolas do 1º ciclo do Ensino Básico, uma na localidade de Andreus, outra em Cabeça das Mós e uma outra na Vila de, todas as escolas funcionam em horário normal, sem prolongamento de horário. A Escola do 1º ciclo do Ensino Básico de Andreus contou no ano lectivo de 2003/2004 com um total de treze alunos, uma Docente e uma Auxiliar de Acção Educativa. Dos alunos que frequentam a escola todos usufruem de refeição, deslocando-se à cantina da escola do 1º Ciclo de Santiago de Montalegre. Encontra-se em construção o refeitório da escola do 1º ciclo de Andreus. No que se refere ao apoio educativo não se verificou a necessidade de apoiar os alunos desta escola. Os principais problemas/necessidades identificados por este estabelecimento de ensino foram os seguintes: 1) Falta de refeitório (os alunos estão a usufruir do refeitório de Santiago de Montalegre); 2) Falta de alguns equipamentos mobiliários e didácticos; 3) Projector de slides; 4) Quadro magnético; 5) Caixa métrica; 6) Ábacos; 7) Material multibásico. Relativamente à Escola do 1º Ciclo de Cabeça das Mós, constatamos a existência de cinco alunos, uma Docente e uma Auxiliar de Acção Educativa. Este estabelecimento não possui serviço de refeição. 93
10 Dos alunos que frequentavam esta escola não se verificou no ano lectivo de 2003/2004 apoio sócio educativo. Os principais problemas/necessidades identificados por este estabelecimento de ensino foram os seguintes: 1) Geoplano; 2) Blocos lógicos; 3) Termómetro; 4) Balança. A Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico de contou no ano lectivo de 2003/2004 com um total de 92 alunos, 5 Docentes e 5 Auxiliares de Acção Educativa. Os alunos que frequentavam a Escola de 1º ciclo de, usufruíam de serviço de refeição, deslocando-se ao refeitório da escola E.B. 2,3/S-Dr.ª Maria Judite Serrão Andrade. No que se refere aos apoios educativos, três alunos que frequentavam o 2º ano do ensino básico e dois alunos que frequentavam o 3º ano, usufruíram de Professor de apoio. Verificou-se a existência de cinco alunos com necessidades educativas. Os principais problemas/necessidades identificados por este estabelecimento de ensino foram os seguintes: 1) Melhores instalações; 2) Mais equipamentos; 3) Mais Professores e Auxiliares/ Recursos humanos; 4) Mobiliário adequado; 5) Material didáctico; 6) Material audio-visual. Escola do 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico e Secundário Na freguesia existe um estabelecimento de ensino direccionado para os 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico e para o Secundário - Escola E.B. 2,3/S de - Dr.ª Maria Judite Serrão Andrade. A existência do Ciclo Preparatório no, remonta a 1973, aquando da criação de uma secção da Escola Preparatória D. Miguel de Almeida, de Abrantes, nesta vila, funcionando nestes moldes durante dois anos num edifício antigo do Externato Santa Isabel. 94
11 O Externato Santa Isabel, era frequentado por jovens do sexo masculino, que o frequentavam através dos Seminários Diocesanos ou dos Liceus Nacionais, todavia no ano de 1973, o Ministério da Educação, entendeu ocupar este estabelecimento particular para ser ministrado, em regime oficial, o Ciclo Preparatório que aqui funcionou até 1983, ano em que foi transferido para o novo edifício e posteriormente, em 1985, pela portaria n.º 346, de 8 de Junho, passou a ter a designação de Escola C+S de, hoje E.B. 2,3/S de - Dr.ª Maria Judite Serrão Andrade (nome da antiga proprietária do Externato Santa Isabel). No ano lectivo de 1995/96, a Escola Básica 2,3/S e quinze estabelecimentos de ensino de escolaridade básica e educação pré-escolar do concelho de, passam a integrar um dos 34 Territórios Educativos de Intervenção Prioritária, então constituídos de acordo com o Despacho nº 147-B/ME/96, de 8 de Julho e do Despacho conjunto n.º 73/SEAE/SEEI/96 de 10 de Julho. Aproveitando o enquadramento legal, as várias escolas descobriram-se como parcerias e valorizaram outros parceiros comunitários. Construiu-se um projecto educativo comum, destinado a promover o sucesso educativo e desta forma responder aos problemas decorrentes de um território disperso e fragmentado, marcado pelo isolamento. Após a publicação do Decreto de Lei n.º 115-A/98 de 4 de Maio, e na tentativa de aprofundar o trabalho entretanto realizado e, configurando-se o ano lectivo de 1998/1999, como o ano de transição para o novo regime de Autonomia e Gestão das Escolas, o Conselho Pedagógico do Território Educativo (C.P.T.E.), constituíram-se em Agrupamento de Escolas. A Escola E.B. 2,3/S - Dr.ª Maria Judite Serrão Andrade integra o Agrupamento de Escolas de. A nível de instalações a escola é composta fisicamente por dois blocos de salas de aula, um bloco poli - desportivo, com ginásio coberto e um campo de jogos exteriores, que serve o agrupamento de escolas e está disponível para toda a comunidade. Um bloco polivalente onde funcionam os serviços administrativos (secretaria e sase), biblioteca, centro de recursos, cantina, bufete, sala de professores e de reuniões, sala de convívio dos alunos, papelaria, reprografia, duas salas de aulas (educação musical e informática), o gabinete dos serviços de psicologia e orientação e o gabinete da comissão executiva. No ano lectivo de 2003/2004 frequentaram a escola 440 alunos distribuídos por 22 turmas. Os alunos que frequentam esta escola são oriundos das freguesias de Alcaravela, Santiago de Montalegre, e Valhascos, a escola recebe alunos de freguesias vizinhas que não pertencem ao concelho, como Mouriscas, Carvalhal, Souto, Fontes, etc. 95
12 Para os 440 alunos existiam 66 docentes, 26 auxiliares de acção educativa, 8 administrativos e três operários. No que se refere ao apoio educativo no ano lectivo de 2003/2004, quatro alunos que frequentavam o 2º ciclo (5ºano) usufruíam do apoio de um professor do 1º ciclo do Ensino Básico e oito alunos recebiam apoio de Professor do 2º e 3º ciclo, também dezoito alunos que frequentavam o 3º ciclo recebiam apoio de Professor de 2º e 3º ciclo. Dos alunos que frequentavam a Escola E.B. 2,3/S - Dr.ª Maria Judite Serrão Andrade, vinte e um alunos beneficiavam de auxílios económicos ao nível do Escalão A, sendo que dez alunos frequentavam o 2º ciclo, outros dez frequentavam o 3º ciclo do Ensino Secundário. Do total dos alunos (onze) que beneficiavam de Escalão B, três frequentavam o 2º ciclo e oito frequentavam o 3º ciclo do Ensino Básico. Na escola E.B. 2,3/S de, foram detectados onze alunos com necessidades educativas especiais, sendo que cinco frequentavam o 2º ciclo e seis o 3º ciclo do Ensino Básico. Esta Escola é dotada de serviço de Bar e de Serviço de Refeitório de grande capacidade, que serve também os alunos que frequentam o 1º ciclo do Ensino Básico. A biblioteca da escola está dotada com centenas de livros, encontramos aqui equipamento informático, nove computadores, duas impressoras e dois scaners. Para além deste equipamento, a sala tem disponível três televisões, um vídeo, um DVD e três disckman. O espaço conta ainda com uma Animadora, um Professor de Apoio e uma Auxiliar de Acção Educativa. A escola tem um corpo docente profissionalizado bastante estável, a grande maioria dos Professores pertence ao quadro de nomeação definitiva da escola, dotada de grande experiência profissional. São desenvolvidos vários projectos nesta escola no âmbito do Agrupamento de Escolas de. Os projectos desenvolvidos são divididos consoante o âmbito a que pertencem. Assim, a escola numa tentativa de motivar os alunos para uma maior interacção com a comunidade escolar, permitir-lhes uma formação mais completa como cidadãos e elementos válidos de uma sociedade, tem desenvolvido algumas áreas extra curriculares no âmbito do projecto T.E.I.P. - Territórios Educativos de Intervenção Prioritária. Aquando o levantamento efectuado para a elaboração da Carta Educativa do concelho de, a Escola E.B.2,3/S - Dr.ª Maria Judite Serrão Andrade, identificou um conjunto de problemas e hipotéticas soluções, tais como: 96
13 1) Salas de aula insuficientes Construção de mais um bloco; 2) Edifício escolar constituído por quatro blocos o que implica que no Inverno, alunos e professores apanhem frio e chuva Construção de galerias cobertas entre os blocos; 3) Um número considerável de Auxiliares de Acção Educativa, apresenta problemas de saúde, traduzindo-se esta situação num grande absentismo e incapacidade física, por parte de outros funcionários que se encontram de serviço. As necessidades prementes identificadas por este estabelecimento foram os seguintes: 1) Material de Laboratório; 2) Computadores; 3) Material de Imagem; 4) Material de Som; 5) Material Multimédia; 6) Material Desportivo. Quadro n.º 56 Alunos, segundo o Apoio Sócio Educativo Serviço Especializado de Apoio Educativo Auxílios Económicos Alunos com necessidades Educadora Prof. de Prof. de 2º e 3º Educativas de Infância 1º Ciclo Ciclo Escalão A Escalão B Especiais Jardim Inf. Andreus Jardim Inf Escola 1º Ciclo de Andreus Escola 1º Ciclo de 1º ano º ano º ano º ano º ano º ano º ano º ano º ciclo Escola E.B. 2,3/S de 3º ciclo Secundário Total Fonte: Escola E.B. 2,3/S - - Jun
14 Gráfico n.º 49 Alunos, segundo o Apoio Sócio Educativo Ed. Infância Prof. 1º Ciclo Prof. 2º e 3º Ciclo Escalão A Escalão B Nec. Educativas Especiais Jardim Infância Andreus Jardim Infância Escola 1º Ciclo de Andreus Escola 1º Ciclo de Escola E.B.2,3/S Fonte: Escola E.B. 2,3/S - - Jun Quadro n.º 57 Alunos, beneficiários de Auxílios Económicos por parte da Câmara Municipal de 2002/ /2004 Total Fonte: CMS - Sector Contabilidade - Jun.2004 Gráfico n.º 50 - Alunos, beneficiários de Auxílios Económicos por parte da Câmara Municipal de / / Nº Alunos beneficiários Fonte: CMS - Sector Contabilidade - Jun.2004 Relativamente aos auxílios económicos concedidos pela autarquia no âmbito da atribuição de subsidio de refeição, verificamos que dos 182 alunos que frequentavam o Jardim de Infância e o 1º ciclo da freguesia de, no ano lectivo de 2002/2003 contabilizámos 36 alunos e, no ano lectivo de 2003/2004 verificamos que 42 alunos foram beneficiários de auxílios económicos por parte da autarquia. 98
15 A concessão de auxílios económicos em termos de atribuição de subsidio de alimentação aos alunos carenciados que frequentam o Jardim de Infância da rede oficial e o 1º Ciclo do Ensino Básico são da competência dos municípios em matéria de educação. Quadro n.º 58 Transportes Escolares, na freguesia de nos anos lectivos 2002/2003 e 2003/2004 Anos Lectivos 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano 10º ano 11º ano 12º ano Total 02/03 03/04 02/03 03/04 02/03 03/04 02/03 03/04 02/03 03/04 02/03 03/04 02/03 03/04 02/03 03/04 02/03 03/04 Cabeça Mós Entrevinhas Ribeira Pequena Venda Nova Pisco Andreus Chão das Maias Vale da Carreira Vale de Encimão Marco Total Fonte: CMS - Sector Taxas e Licenças - Jun.2004 Gráfico n.º 51 Transportes Escolares, na freguesia de nos anos lectivos de 2002/2003 e / Cabeça Mós Entrevinhas Ribeira Pequena Venda Nova Pisco Andreus Chão das Maias Vale da Carreira Vale de Encimão Marco / /2004 Fonte: CMS - Sector Taxas e Licenças - Jun
16 No que diz respeito aos transportes escolares o decreto-lei n.º 299/84 de 5 de Setembro veio regulamentar a responsabilização da administração local por todo o processo de organização, funcionamento e financiamento dos transportes escolares, a partir do ano lectivo de 1984/1985. O transporte escolar é gratuito para os estudantes sujeitos à escolaridade obrigatória, para os estudantes do ensino secundário o transporte é comparticipado pelos interessados nos termos a definir em portaria conjunta dos Ministros da Administração Interna e da Educação. No ano lectivo de 2002/2003 contabilizavam-se 65 alunos desta freguesia que utilizavam os transportes escolares da autarquia, verificando-se uma ligeira redução (56 alunos) no lectivo de 2003/2004 no que se refere aos utilizadores de transporte escolares. 100
17 Quadro n.º 59 População Residente, segundo o Grau de Instrução 1991 e 2001 Nenhum nível de ensino 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Ensino Secundário Ensino Médio Ensino Superior Taxa Analfabetismo n % n % n % n % n % n % n % % , , ,4 54 2,3 9 0,3 12, , , ,2 9 0, ,9 Fonte: INE - Censos 1991 e 2001 Gráfico n.º 52 População Residente, segundo o Grau de Instrução 1991 e Nenhum nível de ensino 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Ensino Secundário EnsinoMédio Ensino Superior Fonte: INE - Censos 1991 e 2001 Em termos de grau de instrução e segundo os Censos de 2001, 339 habitantes da freguesia de não possuem nenhum nível de ensino, o que representa 15% da população residente na freguesia. Por outro lado, 40% da população apenas possuí o 1º ciclo do Ensino Básico, seguindo-se os residentes que atingiram o 2º ciclo do Ensino Básico (13,6%). Em termos de Ensino Superior, a freguesia de tem 158 licenciados, o que corresponde a 7% do total da sua população. Entre 1991 e 2001, a taxa de analfabetismo da freguesia decresceu 30,5%, ou seja, em 1991 a taxa de analfabetismo rondava os 12,8% e em 2001 os 8,9%. 101
18 Desenvolvimento Económico A realidade económica da freguesia de não poderá ser analisada sem termos em linha de conta o facto de nela se situar a sede do concelho e, consequentemente, a maior parte dos serviços públicos de natureza colectiva que servem a sua população. Daí que ao caracterizarmos economicamente a freguesia de, estejamos a abordar o concelho, mantendo a individualidade das suas quatro freguesias. Em termos industriais, a Vila de possuiu na década de 80 uma empresa no ramo da malaria, com acentuada envergadura na estrutura económica do concelho, a qual chegou a ser uma das mais importantes do país, mas que cessou a laboração há alguns anos, conduzindo invariavelmente a grandes problemas sociais. A economia da freguesia de sofreu diversas alterações a partir de 1960, as quais se traduziram pela diminuição de activos do sector primário, registando-se, consequentemente, um aumento nos sectores secundário e terciário. Quadro n.º 60 População Activa, por sector de Actividade Económica 1991/ 2001 Primário Secundário Terciário n % n % n % Taxa de Actividade ,1 34, , , ,5 Fonte: INE - Censos 1991 e 2001 Gráfico n.º 53 População Activa, por sector de Actividade Económica em 1991 e Primário Secundário Terciário Fonte: INE - Censos 1991 e
19 Actualmente e segundo os Censos de 2001 apenas 1,3% da população activa se dedica ao sector primário, que nesta freguesia se caracteriza pela olivicultura, desenvolvida em minifúndio e pela silvicultura. O sector secundário emprega 30,6% da população, resumindo-se a industrias de transformação de plásticos, transformação de carnes, metalomecânica e mármores. O sector terciário (68%), ocupa o lugar de maior importância na estrutura económica da freguesia de, encontra-se representado por diversos serviços e pelo comércio tradicional, composto por pequenas unidades comerciais alimentares, a retalho e pela restauração. A freguesia de é a que apresenta maior percentagem de activos empregados no sector terciário. Gráfico n.º 54 Taxa de Actividade da População de em 1991 e ,5% 34,1% Fonte: INE - Censos 1991 e 2001 No que se refere à taxa de actividade, esta freguesia, apresentava em 2001, uma taxa de 37,5% sendo ligeiramente superior ao da taxa de actividade média concelhia (36,7%), entre 1991 e 2001, registou-se uma taxa de variação positiva de 9,9%. 103
20 Emprego e Formação Profissional Como contributo para o diagnóstico social concelhio, foi solicitado ao Centro de Emprego de Abrantes em Dezembro de 2003 informações acerca da população em termos de emprego, desemprego e formação profissional, indicadores que permitem reflectir a actualidade da realidade local. Quadro n.º 61 Número de Desempregados registados, por Escalão Etário e por Sexo M F Total n % n % n % - 25 anos 7 7, , , anos , , anos 8 8,8 7 7, ,6 Mais 55 anos 8 8,8 4 4, ,3 Total 41 45, , Fonte: IEFP - Centro de Emprego de Abrantes - Dez.2003 Gráfico n.º 55 Número de Desempregados registados, por Escalão Etário e por Sexo Masculino Feminino 0-25 anos anos anos Mais 55 anos Fonte: IEFP - Centro de Emprego de Abrantes - Dez.2003 Tendo por referência os dados disponíveis no mês de Dezembro de 2003, o número de desempregados registados na freguesia de era de 90 indivíduos, sendo que 44 desempregados encontravam-se na faixa etária dos anos. 104
21 Atendendo ao gráfico acima, onde poderemos ter uma panorâmica geral da distribuição do desemprego por sexo, verificamos a tendência para a feminização do desemprego, a distribuição dos desempregados por sexo repartia-se por 54,4% nas mulheres e 45,5% nos homens. Quadro n.º 62 População, segundo a Situação face ao Emprego Situação de Emprego H M Total n % n % n % 1º Emprego 1 1,1 7 7,7 8 8,8 Novo emprego 40 44, , ,1 Total 41 45, , Fonte: IEFP - Centro de Emprego de Abrantes - Dez.2003 Gráfico n.º 56 População, segundo a Situação face ao Emprego Homens Mulheres 0 1º Emprego Novo emprego Fonte: IEFP - Centro de Emprego de Abrantes - Dez.2003 No que respeita à situação face ao emprego, o número de candidatos ao 1º emprego era de 8 indivíduos, correspondendo 8,8% do total dos desempregados inscritos residentes no concelho, os candidatos a novo emprego totalizavam, por conseguinte, 82 indivíduos, perfazendo 91,1% do total. 105
22 Quadro n.º 63 População, segundo a Frequência em Cursos de Formação Modalidades Idades H M n % n % Aprendizagem < 25 anos e 1º emprego 1 33,3 1 33,3 Educação- Formação de Adultos 25 a 44 anos Novo emprego 1 33,3 1 33,3 Qualificação < 25 anos/ 1º Emprego a 44 anos Novo emprego Total Fonte: IEFP - Centro de Emprego de Abrantes - Dez.2003 Gráfico n.º 57 População, segundo a Frequência em Cursos de Formação 3 2, 5 2 1, 5 1 0, 5 Aprendizagem - 25 anos 1º Emp. Ed.For. Ad anos/n.emprego Qualif anos /1º Emp. Qualif a 44 anos - Novo Emp. 0 Homens Mulheres Fonte: IEFP - Centro de Emprego de Abrantes - Dez.2003 Na freguesia de verificamos a existência de alguma oferta formativa assegurada pelo I.E.F.P., através do Centro de Emprego de Abrantes ou através do Centro de Formação de Tomar. No entanto, constatamos que existe falta de interesse por parte dos indivíduos em aderirem a contextos de trabalho de aprendizagem e formação contínua. A comprovar esta tendência temos os valores mencionados no quadro acima, onde a freguesia totaliza 9 indivíduos a frequentar cursos de formação profissional. 106
23 Saúde No que concerne à saúde, a população da freguesia de conta com o Centro de Saúde de, que funciona desde 18 de Dezembro de 2000 num edifício próprio construído de raiz para o efeito, fazendo parte do património da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, obra financiada por verbas de Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (P.I.D.D.A.C). A instalação desta unidade veio resolver os problemas sentidos pelos profissionais de saúde e utentes. O antigo centro, funcionava num antigo imóvel pré-fabricado, sem condições de conforto e operacionalidade. O actual Centro de Saúde fica localizado em plena zona urbana da vila, permitindo boas acessibilidades. Este Centro está integrado num novo modelo de gestão, englobando os concelhos de Abrantes, Mação e Constância. Este núcleo de Centros tem conselho de administração e conselho técnico (administração e orçamentos próprios, deixando cada unidade de depender das orientações da Região de Saúde e Vale do Tejo). O edifício é constituído por módulo base com área administrativa, sala de espera, dois gabinetes médicos, dois gabinetes para atendimento de enfermagem e uma sala de tratamentos, um módulo polivalente com um gabinete para saúde oral, um gabinete para o serviço social e um gabinete polivalente. Em termos de recursos humanos o Centro de Saúde de conta com dois médicos de clínica geral (um clínico a tempo inteiro e outro a meio tempo, que efectua consultas nas extensões de Santiago de Montalegre e Valhascos), um delegado de saúde pública, cinco enfermeiros, três administrativos, um fisioterapêutica e cinco auxiliares de apoio e vigilância. No que respeita às instalações, estas são consideradas razoáveis física e funcionalmente. Constatase que o espaço físico para o desenvolvimento das actividades é suficiente, de realçar a inexistência de casas de banho próprias para pessoas com mobilidade condicionada, verifica-se que a sala de espera dos utentes é pequena. Esta instituição não tem internamento. Para melhorar o seu funcionamento, o Centro de Saúde necessita de apoio a nível de transporte e de apoio logístico/jurídico e financeiro. 107
24 Quadro n.º 64 Extensão de Saúde, segundo o número de utentes e a população residente População Residente N.º utentes Fonte: Centro de Saúde de - Dez Gráfico n.º 58 Centro de Saúde, segundo o número de utentes e a população residente Pop. Residente Nº Utentes Fonte: Centro de Saúde de - Dez De acordo com os dados disponibilizados pelo Centro de Saúde de em Junho de 2004, estavam inscritos no Centro de Saúde 2557 utentes. Em termos de estruturas de saúde de cariz privado, a Vila de conta com dois consultórios médicos de clínica geral, um consultório dentário, duas clínicas, uma com especialidades de oftalmologia, otorrinologia e psicologia e outra, com especialidades de oftalmologia, dentista, fisioterapia, fisiatra, psicologia, terapia da fala e massagista. Dois laboratórios de análises clínicas e uma clínica de Naturopatia, Acupunctura e Massagens. 108
25 Acção Social Em termos de equipamentos sociais, a freguesia de, conta com a existência de uma Instituição Particular de Solidariedade Social, a Santa Casa da Misericórdia de. A sua existência remonta ao século XVI, sendo evidente a sua vocação para a assistência religiosa e amparo aos doentes, o seu papel, ao longo dos seus mais de quatrocentos anos de existência, primeiro como Confraria de Santa Maria da Caridade e após 1590 como Irmandade, tem sido a vertente da Solidariedade a parte mais visível na vida desta instituição. Como Confraria o acolhimento prestado a romeiros e necessitados ficou bem patente. E não foi por mera coincidência que a Santa Casa da Misericórdia lançou mão à vertente da saúde, com o seu hospital fundado em 1800, e durante mais de um século, prestou acolhimento aos necessitados em prol da sua saúde. Actualmente e terminado o período em que a Santa Casa da Misericórdia mantinha como actividade principal a Actividade Hospitalar, foi necessário avançar para outras valências, sempre dentro do mesmo espirito que lhe deram projecção e a tornaram parceiro importante e de presença obrigatória em todos os momentos em que se analisava a problemática Solidariedade Social. Por força das circunstâncias o hospital deixou de funcionar dando lugar ao Centro de Santa Maria da Caridade onde estão sediadas as valências de Lar e Centro de Dia, de onde parte todo o apoio Domiciliário para os utentes do concelho. A Santa Casa da Misericórdia de, vocacionada para dar resposta às problemáticas da população idosa, conta com a valência de internamento em Lar para Idosos, com capacidade para 44 utentes, Centro de dia para idosos com capacidade para 60 utentes, Apoio domiciliário com capacidade para 60 utentes e Higiene Pessoal e Domiciliária 2 aos idosos na Vila de. Nas respostas direccionadas para a Terceira Idade, as solicitações que motivam a integração dos idosos na resposta de Centro de Dia estão relacionadas com a necessidade de acompanhamento para a alimentação e com a ausência de retaguarda familiar. A integração dos idosos na valência de Lar e na resposta de Serviço de Apoio Domiciliário está relacionada com o isolamento social e/ou geográfico, com a capacidade de auxílio em actividades da vida diária e com a incapacidade do utente e/ou família na satisfação das necessidades básicas. 2 A higiene pessoal e domiciliária é muitas vezes condicionada devido às condições habitacionais de alguns dos utentes, existência de barreiras arquitectónicas, falta de casas de banho devidamente apetrechadas e/ou inexistência destas. 109
26 A instituição não dispõe de Projecto de Apoio Integrado a Idosos nem de um Centro de Atendimento Temporário de Emergência a Idosos. Quadro n.º 65 Listas de espera para as Valências de Lar, Centro de Dia e Apoio Domiciliário Santa Casa da Misericórdia de Valências N.º de Potenciais Utentes % Lar ,9 Centro de Dia 10 7,7 Apoio Domiciliário 20 15,4 Total Fonte: Santa Casa da Misericórdia de - Dez Gráfico n.º 59 Listas de espera para as Valências de Lar, Centro de Dia e Apoio Domiciliário Lista de Espera Lar Centro de Dia Apoio Domiciliário Fonte: Santa Casa da Misericórdia de - Dez A Santa Casa da Misericórdia, tem em lista de espera em termos de valência de Lar cerca de 100 potenciais utentes, o que corresponde a uma percentagem de 76,9%, em Centro de Dia cerca de 7,7% (10 utentes) e em apoio domiciliário 15,4% (20 utentes), pelo que poderemos afirmar que esta instituição não consegue dar resposta à procura existente para integração nas valências. 110
27 Quadro n.º 66 Salas de creche, Jardim de Infância e ATL da Rede de Solidariedade, na freguesia de Valências Creche Jardim de Infância ATL Total Fonte: Santa Casa da Misericórdia de - Dez Gráfico n.º 60 Salas de creche, Jardim de Infância e ATL da Rede de Solidariedade, na freguesia de 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 Creche Jardim de Infância ATL 0,1 0 Fonte: Santa Casa da Misericórdia de - Dez A Santa Casa da Misericórdia de, está vocacionada para dar resposta às necessidades de protecção à infância, contando para isso com a valência de Creche com capacidade para 20 crianças e Jardim de Infância com capacidade também para 20 crianças. 111
28 Quadro n.º 67 Lista de Espera para as Valências de Creche e Jardim de Infância Santa Casa da Misericórdia Número de Potenciais Utentes Creche Jardim de Infância 5 5 Fonte: Santa Casa da Misericórdia de - Dez.2003 Gráfico n.º 61 Lista de Espera para as Valências de Creche e Jardim de Infância 5 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Lista de Espera Creche Jardim Infância Fonte: Santa Casa da Misericórdia de - Dez.2003 A Creche recebe crianças dos 4 meses aos 3 anos de idade e o Jardim de Infância aceita crianças dos 3 aos 5 anos inclusivé. O número de vagas é insuficiente tendo em linha de conta o número de crianças que se encontram a aguardar entrada nas respectivas valências. A Santa Casa da Misericórdia conta ainda com um Bairro Residencial para 36 famílias em regime social. A Santa Casa da Misericórdia possui instalações próprias e as suas condições de habitabilidade são boas. Vocacionada também para a satisfação das necessidades mais básicas e imediatas da população, garante o fornecimento de alimentação, roupas e medicamentos à população carênciada. Serviço de apoio à comunidade com cedência de instalações para convívios e conferências. 112
29 Centro de Convívio Na freguesia de existe um Centro de Convívio com protocolo de colaboração entre a Câmara Municipal de e a Junta de Freguesia de. O Centro de Convívio é uma resposta social onde são desenvolvidas actividades sócio-recreativas e culturais dirigidas à população sénior. O Centro de Convívio de encontra-se a funcionar desde Setembro de 2000 e recebe todos os dias entre 10 a 15 idosos. Quadro n.º 68 Rendimento Social de Inserção, segundo os beneficiários Processos em activo Número de agregados familiares Número de pessoas abrangidas Faixa etária dos beneficiários Tipo de família Problemática social Entre os 29 e Nuclear, Problemas de saúde, Trabalho 90 anos de Nuclear precário, Baixo valor das idade com filhos pensões, Insuficiência de e isolada rendimentos Fonte: CLAS - Rendimento Social de Inserção - Maio 2004 Gráfico n.º 62 Rendimento Social de Inserção, segundo os beneficiários Processos em activo Número de agregados familiares Número de pessoas abrangidas 0 Rendimento Social Inserção Fonte: CLAS - Rendimento Social de Inserção - Maio 2004 Em termos de Rendimento Social de Inserção, a freguesia de possui onze processos no activo, o que corresponde a vinte e seis pessoas no seu total, as idades dos beneficiários situam-se entre os 29 e os 90 anos, sendo famílias nucleares com filhos e sem filhos e isolada. Os problemas 113
30 sociais inerentes aos pedidos de rendimento social de inserção, são problemas de saúde, baixo valor das pensões, insuficiência de rendimentos e trabalho precário. Quadro n.º 69 Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, segundo o número de processos em acompanhamento Processos em activo Número de crianças/jovens em acompanhamento Número de Famílias Problemática Social Negligência; Abandono Escolar; Maus tratos físicos; Maus tratos psicológicos/ Abuso Emocional Fonte: CPCJ de - Maio 2004 Gráfico n.º 63 Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, segundo o número de processos em acompanhamento Processos em activo Nº Crianças/Jovens Acompanhamento Número de Famílias 0 Número de processos Fonte: CPCJ de - Maio 2004 Segundo os dados disponibilizados pela CPCJ de, em Maio de 2004, verificamos que a CPCJ de tinha vinte e três processos em activo, cujas problemáticas sociais detectadas se caracterizavam por negligência, abandono escolar, maus tratos físicos e maus tratos psicológicos/abuso emocional. 114
31 Habitação Quadro n.º 70 Alojamentos familiares clássicos, segundo a forma de ocupação 2001 Alojamentos familiares clássicos Alojamentos familiares Barracas Alojamentos ocupados para residência habitual Alojamentos ocupados para uso sazonal ou secundário Alojamentos vagos n % n % n % n % n % , , Fonte: INE - Censos 2001 Gráfico n.º 64 Alojamentos familiares clássicos, segundo a Forma de ocupação Alojamentos Familiares Clássicos Alojamentos Familiares Barracas Aloj.Ocupados Residência Habitual Aloj. Ocupados Uso Sazonal/Secundário Alojamentos Vagos 0 Forma de ocupação Fonte: INE - Censos 2001 Segundo os Censos de 2001, a freguesia de contava com 1406 alojamentos familiares clássicos. Destes 1406 alojamentos, um alojamento foi considerado como barraca (0,07%) e 854 são alojamentos de residência habitual (60,7%). Dos alojamentos ocupados 28% são para uso sazonal ou secundário e 11% dos alojamentos encontram-se devolutos. 115
32 Quadro n.º 71 Alojamentos familiares de residência habitual, com Infra-Estruturas 2001 Alojamentos com Electricidade Alojamentos sem Electricidade Alojamentos com Água Alojamento sem Água Alojamento com Esgotos Alojamento sem Esgotos n % n % n % n % n % n % ,8 2 0, ,7 11 1, ,7 20 2,3 Fonte: INE - Censos 2001 Gráfico n.º 65 Alojamentos familiares de residência habitual, com Infra-Estruturas Com Electricidade Sem Electricidade Com Água Sem Água Com Esgotos Sem Esgotos 0 Alojamentos Familiares de Residência habitual Fonte: INE - Censos 2001 Em relação ao total de alojamentos familiares de residência habitual existentes na freguesia de (854 alojamentos), segundo os Censos de 2001, 97,8% destes edifícios têm electricidade (852 alojamentos), enquanto que 0,2% dos alojamentos não têm electricidade (2 edifícios). No que concerne aos alojamentos com água 98,7% usufrui de água canalizada no domicílio (843 alojamentos), enquanto que 1,3% dos alojamentos não usufruí desta infra-estrutura. Do total dos alojamentos familiares de residência habitual existentes na freguesia, 97,7% tem esgotos e 2,3% são alojamentos que não beneficiam do sistema de esgotos. 116
33 Quadro n.º 72 Alojamentos Familiares clássicos, segundo a época de construção Alojamentos Familiares Clássicos n % Edifícios construídos antes de Edifícios construídos entre 1919 e Edifícios construídos entre 1946 e ,5 Edifícios construídos entre 1971 e ,3 Edifícios construídos entre 1991 e ,3 Total de Edifícios Fonte: INE - Censos 2001 Gráfico n.º 66 Alojamentos familiares clássicos, segundo a época de construção Alojamentos Familiares Clássicos antes de 1919 entre 1919 e 1945 entre 1946 e 1970 entre 1971 e 1990 entre 1991 e 2001 Fonte: INE - Censos 2001 A freguesia de registou entre 1991 e 2001 um total de 272 novas construções, o que correspondeu a um aumento de 21,3% do parque habitacional. Através do quadro n.º 72, constatamos que no período de 1971 e 1990, a freguesia registou um irrevogável desenvolvimento em termos de construção (33,3%) o que correspondeu a 425 novos alojamentos. De salientar a existência nesta freguesia de alguma habitação degradada a necessitar de intervenção, mais concretamente, edifícios que são colocados no mercado de arrendamento por particulares e que não reúnem as condições mínimas de habitabilidade. 117
34 SOLARH Programa de Solidariedade e Apoio à Recuperação de Habitação Programa de Apoio Financeiro Especial, destinado a financiar, sob a forma de empréstimo sem juros a conceder pelo Instituto Nacional de Habitação (INH), a realização de obras nas habitações. Quadro n.º 73 Número de Habitações recuperadas através do Solarh Obras concluídas Recuperação a decorrer Candidaturas não elegíveis Total Fonte: CMS - Acção Social - Jun Gráfico n.º 67 Número de Habitações recuperadas através do Solarh 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 Obras concluídas Recuperação a decorrer Candidaturas não elegíveis 0 Fonte: CMS - Acção Social - Jun De acordo com os dados disponibilizados pelo Sector de Acção Social, a freguesia de tem actualmente quatro habitações recuperadas através do programa Solarh, duas localizadas na localidade de Andreus, uma na vila de e outra na localidade de Entrevinhas. Três candidaturas apresentadas não reuniam as condições necessárias para a elegibilidade. 118
35 Associativismo O associativismo na freguesia de está representado por diversas associações que, de diferentes formas, preservam e divulgam a cultura local. Quadro n.º 74 Associações existentes na freguesia de Associações F.U.S. - Filarmónica União ense Getas - Centro Cultural de Associação de Melhoramentos da Aldeia de São Simão Comissão de Melhoramentos de Cabeça das Mós Grupo Desportivo e Recreativo Os Lagartos AMA - Associação de Moradores de Andreus Associação para o Desenvolvimento do Lugar de Venda Nova Associação de Melhoramentos dos Amigos de Entrevinhas Centro Social dos Bombeiros Municipais de Casa do Concelho de Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Centro Social dos Funcionários do Município de Núcleo de Marinheiros do Ribatejo Norte Fonte: C MS - Dez Filarmónica União ense A Filarmónica União ense é a colectividade mais antiga do concelho de, tendo sido fundada em 3 de Agosto de 1862, contando assim 140 anos. Tem direcção artística assegurada por um maestro e a banda de música é composta por cerca de 40 executantes, todos jovens. De igual modo, a Escola de Música da F.U.S. conta com outros tantos elementos também jovens. O Plano de Actividades no Ano de 2004 da Filarmónica União ense Uma primeira vertente a reter no Plano de Actividades refere-se a uma valência formativa à qual a F.U.S. dá particular relevo, pelo que continuará a manter e se possível alargar o funcionamento da Escola de Música, cuja frequência pelos jovens do concelho de é inteiramente gratuita e a promover para os executantes mais evoluídos, a frequência de acções de formação e aperfeiçoamento. 119
36 Para além da importância da formação musical, existe uma outra componente que merece uma atenção especial, que é a da acessibilidade à fruição de eventos culturais em que a Musica tenha um papel de destaque. Tem como objectivos principais: - Realização de concertos pela FUS e por outras Filarmónicas e, se as condições logísticas o permitirem, de um Encontro de Bandas, em Outubro ou Novembro de 2004 e que poderá realizar-se no Centro Cultural de ; - Promover a realização de Concertos de outras áreas musicais, nomeadamente da chamada Música Clássica; - Promover a realização de acções de formação nomeadamente de um Curso Breve de História da Música, para o qual se espera obter o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e/ ou do Ministério da Cultura; - Desenvolver acções de cooperação com o Agrupamento de Escolas de, na área da iniciação e formação musical; - Promover o estabelecimento de parcerias com outra Associações Culturais do nosso Concelho, com vista à realização de iniciativas culturais conjuntas. 120
37 Getas - Centro cultural de As actividades desenvolvidas pela associação, centram-se no teatro, canto coral e dança rítmica, o público destinatário das acções desenvolvidas, compreendem indivíduos de todas as idades e de todos os estratos sociais. As principais dificuldades apontadas por esta associação no desenvolvimento da sua actividade associativa, é sentida na necessidade de existir na direcção pessoas que assumam cargos dirigentes e que executem actividades, por forma a manter em funcionamento as actividades durante todo o ano civil. Associação de Moradores de Andreus Esta Associação desenvolve actividades, lúdicas, culturais, associativas e de manutenção. A colectividade tem levado a efeito e organizado actividades diversas, nomeadamente festejos tradicionais e religiosos, teatro infantil, literatura, convívios inter-sócios, desportos de lazer e gastronomia, torneios de jogos tradicionais e concursos vários. Através do desporto desenvolve torneios e ocupação de tempos livres, cativar os mais jovens, a fim de lhes absorver os tempos de ócio, mantendo-os ocupados e dinamizados. As acções desenvolvidas são destinadas aos associados, familiares e amigos e população em geral. As principais dificuldades no desenvolvimento da actividade associativa centram-se, essencialmente no aspecto monetário e de ajuda humana. O fundo de maneio obtido através de quotas é escasso. Para colmatar as suas necessidades, a Associação encontra-se totalmente dependente de subsídios, Câmara Municipal, Junta de Freguesia e Governo Civil, e do que tem angariado em festejos e peditórios. Comissão de Melhoramentos de Cabeça das Mós As acções desenvolvidas pela Associação, dizem respeito a actividades culturais, desportivas, recreativas, de acção social, melhoramentos locais e cooperação com as autarquias locais e órgãos do Governo. As actividades são dirigidas a todas as idades. 121
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