FUMICULTURA E UTILIZAÇÃO INDISCRIMINADA DE AGROTÓXICOS: ASPECTOS ÉTICOS DA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM

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1 FUMICULTURA E UTILIZAÇÃO INDISCRIMINADA DE AGROTÓXICOS: ASPECTOS ÉTICOS DA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM ALMEIDA, E.A. (Enfermeira e bióloga - UEPG)¹ FREITAS, P. S. (Acadêmica de Enfermagem - UEPG)² SIEKLICKI, C.L. (Acadêmica de Enfermagem - UEPG)³ ZIMMERMANN, M.H. (Docente de Enfermagem UEPG)4 RESUMO O cultivo de tabaco requer grande quantidade de agrotóxicos, levando agricultores rurais a serem expostos aos riscos que este tipo de cultura representa à saúde e ao meio ambiente. Objetivou-se avaliar a percepção dos fumicultores acerca dos riscos à saúde oferecida pela manipulação de agrotóxicos utilizados no cultivo de fumo. Pesquisa quantitativa, exploratória no Município de Palmital Ivaí/PR (propriedades rurais e Unidade de Saúde de Palmital Cunha). Participaram do estudo 18 sujeitos cultivadores de fumo e uso de agrotóxicos. Foi aplicado questionário com perguntas fechadas relacionadas ao cultivo de fumo e a utilização de agrotóxicos. Resultados foram: dos 18 pesquisados, 45% eram mulheres e 55% homens, 64% com idade entre 41 a 60; 53% possuem de 1ª a 4ª série do ensino fundamental e 23% com o 1º grau incompleto. Uso de EPIs: 30% não usavam e 50% utilizavam somente parte deles, sendo que 54% trabalham mais de vinte anos com o plantio de fumo. Com relação a intoxicação, 76,4% não sabe identificar os sintomas; 82,30% desconhece principais doenças causadas por agrotóxicos; 70,6% não sabe o que fazer em casos de intoxicações; 44,4% não lavam as roupas após as aplicações dos agrotóxicos. Doença relacionada: 66,6% apresentavam dois ou mais sintomas de depressão. Os resultados também revelam falta de atuação da enfermagem. Conclui-se que os fumicultores desconhecem os riscos à saúde oferecidos pelos agrotóxicos e negligenciam normas de segurança recomendadas para o manuseio destes produtos. Apesar de apresentaram sinais e sintomas de intoxicação crônica por organofosforados, não conseguem fazer relação dos mesmos com a intoxicação por agrotóxicos. Palavras - chave: Agricultura, Agrotóxicos, Saúde 1 Eva Aparecida Almeida: Enfermeira e bióloga formada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). ² Paula Souza de Freitas: Acadêmica do 4º ano do Curso de Enfermagem e Saúde Pública- UEPG ³ Camila da Luz Sieklicki: Acadêmica do 3º ano do Curso de Enfermagem e Saúde Pública - UEPG 4 Marlene Harger Zimmermann: Mestre, professora assistente do Departamento de Enfermagem e Saúde Pública da UEPG

2 1- INTRODUÇÃO O uso indiscriminado de agrotóxicos representa atualmente um grave problema ambiental e de saúde. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)¹, em 2009, cita o Brasil como o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. Albuquerque² infere que os produtores rurais que fazem uso indiscriminado, abusivo e incorreto de agrotóxicos, são apontados como responsáveis por alguns males que afetam a saúde humana, animal e meio ambiente. Frente a essa realidade, Peres, Moreira e Claudio³ destacam que o uso indiscriminado de agrotóxicos no Brasil, assim como em outros países da América Latina, resulta em níveis severos de poluição ambiental e intoxicação humana. Para Faria 4, a principal exposição química do trabalho agrícola na atualidade é o uso de agrotóxicos. Sendo assim, o uso descontrolado de agrotóxicos representa hoje um grave problema de saúde pública. Na região de Ivaí/PR, a fumicultura é atividade econômica predominante e os agricultores rurais encontram-se expostos aos riscos que este tipo de cultura representa à saúde e ao meio ambiente. A fumicultura é a atividade agrícola destinada ao cultivo do fumo. Para Kaiser 5, o fumo é típico de pequenas propriedades rurais familiares, devido à alta mão-de-obra necessária para a sua implantação, condução e colheita e, também pela alta renda gerada em pequenas áreas cultivada. Segundo Scoenhals, Follador e Silva 6, o cultivo de tabaco, do plantio da semente a colheita das folhas, requer o uso de grande quantidade de agrotóxicos e muitas vezes os fumicultores não utilizam Equipamentos de Proteção Individual (EPI) durante as aplicações desses produtos. Dados do Departamento de Estudos Sócio-Econômicos Rurais 7 apontam o Brasil entre os maiores produtores mundial de fumo. Para muitas famílias cultivar fumo é uma questão de sobrevivência que permite aos pequenos produtores rurais manterem-se no campo. Para Merlo 8, muitas vezes não é feito associação entre risco ocupacional e alguns sintomas, sutis e insidiosos, que podem passar despercebidos, deixando o trabalhador exposto ao risco ocupacional que levou à doença, agravando o quadro e dificultando seu tratamento. Neste sentido, Albuquerque 9 destaca que o mal uso de agrotóxicos pode levar à intoxicação aguda e até a morte. Os agrotóxicos podem penetrar no organismo por diferentes vias tais como oral, dérmica e respiratória. A via oral apesar de não ser a mais comum na atividade profissional, é a mais perigosa. Na via dérmica a absorção pode variar de acordo com o tipo de formulação e concentração do produto e a duração do contato, sendo a principal via de ingresso durante a aplicação, principalmente quando a formulação é líquida ou concentrada e a pele está aquecida. O risco de intoxicações é maior devido á contaminação das vestimentas.

3 Já na via respiratória o produto ingressa no organismo a nível de 100% (cem por cento), ocorrendo principalmente nas aplicações em sem ventilação adequada, sendo o produto inalado na forma de névoas, vapores, gotículas e partículas finíssimas em suspensão, que é muito concentrada. 10 Neste aspecto, Benatto 11, aponta que em 2001 no Brasil, entre as culturas que mais estiveram relacionadas com a ocorrência de intoxicações foi a de fumo, com 127 casos registrados. Diante desta realidade, os aspectos éticos da atuação da enfermagem incluem ações de educação em saúde e a notificação dos casos de intoxicação, ferramentas importantes na prevenção de intoxicações por agrotóxicos e no registro de dados referentes aos casos de intoxicações. Frente a esta problemática, que envolve o cultivo de fumo e a utilização de agrotóxicos, o estudo teve como objetivo avaliar a percepção dos fumicultores acerca dos riscos à saúde oferecida pela manipulação de agrotóxicos utilizados no cultivo de fumo. 2- METODOLOGIA Este trabalho é parte da análise de dados da pesquisa intitulada Pesquisa de ocorrência da DRC (Doença Renal Crônica) em fumicultores, aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UEPG em 27/05/10 com Parecer nº 40/2010. A coleta de dados deu-se nos dia 22/07/10 e 24/7/10 no Município de Palmital Ivaí/PR nas propriedades rurais e na Unidade de Saúde de Palmital Cunha. Participaram do estudo 18 indivíduos, homens e mulheres maiores de 18 anos, que trabalhavam com cultivo de fumo e utilizavam agrotóxicos. O instrumento utilizado para obtenção dos dados foi questionário, com perguntas fechadas relacionadas ao cultivo de fumo e a utilização de agrotóxicos. Os dados coletados foram analisados quantativamente com apresentação em gráficos e quadros para melhor visualização das informações encontradas. 3-RESULTADOS 3.1- FAIXAS ETÁRIAS A população do estudo compreendeu 18 voluntários, sendo oito do gênero feminino (45%) e dez do gênero masculino (55%), compreendendo a faixa etária de 20 a 70 anos, com predominância de idade entre 41 a 60 anos (64%), seguida da faixa etária entre 20 a 40 anos (30%). Apenas 6% tinham idade superior a 60 anos. Em relação a prevalência da faixa etária de acima de 40 anos, está de acordo com a média de idade encontrada em outras regiões produtoras de fumo. Pesquisa realizada pelo DESER com

4 1025 fumicultores dos estados do RS, SC e PR em 2008, revelou que a faixa de idade predominante nestas regiões era de indivíduos entre 41 a 60 anos de idade representando um total de 27,3% GÊNERO Em relação ao gênero, as mulheres representaram 45%(8) e os homens 55%(10) do total de participantes. Os homens, por trabalharem diretamente com a lavoura, tiveram maior participação. 3.3-GRAU DE ESCOLARIDADE O grau de escolaridade encontrado entre os fumicultores foi de 53% (9) com 1ª a 4ª série do ensino fundamental, 23% (4) com 1º grau incompleto, 6% (1) com 1º grau completo, 18% (3) com 2º grau completo, o que traduz em um baixo nível de escolaridade. Com este nível de escolaridade associado a ausência de qualificação profissional, o agricultor acaba se tornando peça de um sistema de produção que objetiva o lucro financeiro, desconsiderando muitas vezes, o meio ambiente e a saúde do produtor rural TEMPO DE UTILIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS Quando questionados sobre o tempo que trabalhavam na fumicultura; 3 (20%) responderam menos de um ano, 13% (2) entre 6 a 10 anos, 13% (2) entre 15 a 20 anos e 54% (8) há mais de 20 anos (Gráfico 1). Gráfico 1. Tempo de trabalho dos agricultores no cultivo de fumo em Ivaí (2010). 20% Menos de 1 ano 54% 13% Entre 6 a 10 anos Entre 15 a 20 anos 13% Mais de 20 anos

5 A grande maioria dos fumicultores (54%) trabalha há mais de vinte anos com o plantio de fumo. O tempo de trabalho é dado importante porque revela o período, em anos, que o organismo desses trabalhadores está exposto aos agrotóxicos. O tempo de exposição, a capacidade de cada organismo em metabolizar substâncias tóxicas, a idade e o sexo são fatores determinantes para a ocorrência ou não de problemas de saúde relacionados aos agrotóxicos FONTE DE ABASTECIMENTO DA ÁGUA UTILIZADA PARA CONSUMO HUMANO NAS PROPRIEDADES RURAIS QUE CULTIVAM FUMO Os moradores do local de estudo não têm acesso à água tratada. Dos 17 indivíduos que responderam esta questão, 76% (13) utilizam água oriunda de poço e 24% (4) dos moradores usam água de mina. A situação encontrada no local do estudo é semelhante à realidade de outras áreas rurais da América Latina. A carência de saneamento atinge 22% das populações urbanas e 50% dos moradores rurais da América Latina, onde 117 milhões de pessoas não têm acesso aos serviços essenciais de saneamento PERCEPÇÃO DOS FUMICULTORES SOBRE INTOXICAÇÃO E RISCOS A SAÚDE OFERECIDOS PELOS AGROTÓXICOS Os dados do gráfico 2 apontam que 82,3% (14) dos fumicultores não conhecem as principais doenças causadas por agrotóxicos, 70,6% (12) desconhece o que fazer em casos de intoxicação e 76,4% (13) não identificam sintomas de intoxicação por agrotóxicos. Somente 17,7% (3) conhecem as principais doenças causadas por agrotóxicos, 29,4% (5) sabem o que fazer em casos de intoxicação e 23,6% (4) detectam sintomas de intoxicações. Gráfico 2. Conhecimento dos fumicultores sobre intoxicação e riscos à saúde oferecidos pelos agrotóxicos,ivai (2000) sabem identificar sintomas de intoxicação por agrotóxicos sabem o que fazer em casos de intoxicações conhecem as principais doenças causadas por agrotóxicos 23,60% 17,70% 29,40% 76,40% 70,60% 82,30% 0,00% 25,00% 50,00% 75,00% 100,00 % sim não

6 Esses dados revelam que os fumicultores, apesar de trabalharem a vários anos com manipulação de agrotóxicos, possuem baixo grau de conhecimento sobre os riscos à saúde oferecidos por esses produtos. 3.7-HISTÓRICO DE INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS De acordo com os resultados do gráfico 3, o atendimento médico após intoxicação foi feito por 6,2% (1) dos indivíduos; 93,8% (15) nunca procuraram atendimento médico. Os sintomas de intoxicação foram percebidos por 23,6% (4); 76,4% (13) afirmaram nunca ter apresentado sinal de intoxicação. Gráfico 3. Histórico de intoxicação por agrotóxicos entre os fumicultores 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 6,20%(1) 93,80%(15) já precisou de atendimento médico após contato com agrotóxico sim 23,60%(4) 76,40%(13) já apresentou alguma intoxicação não O fato de 76,4% afirmarem não ter apresentado sintomas de intoxicação não quer dizer que esses indivíduos realmente nunca tenham apresentado algum, tendo em vista que 76,4%, não sabem reconhecer sinais e sintomas de intoxicação SINTOMAS SUGESTIVOS DE INTOXICAÇÃO CRÔNICA, REFERIDOS PELOS FUMICULTORES Entre os sintomas sugestivos de intoxicação crônica por agrotóxicos mais relatados pelos fumicultores foi o nervosismo com 76,4% (13), a ansiedade e a angústia representando 68,8% (11) dos casos, dores no corpo com um total de 62,5% (10), irritabilidade com 62,5% (10). A dificuldade para dormir foi confirmada por 50% (8) dos indivíduos. A tristeza sem motivo aparente foi relatada por 37,5% (6), a vontade de morrer por 25% (4) e os pesadelos com frequência por 20% (3) dos fumicultores. Silva 13, após avaliar a saúde de 33 trabalhadores rurais que haviam sido internados por intoxicação por agrotóxicos, constatou-se que os sintomas de intoxicação crônica

7 mais citada foi cefaléia (33,3%), irritabilidade (18,9%), insônia (33,3%) e epigastralgia (27,3%). Estes sintomas podem estar associados ao manuseio incorreto de agrotóxicos. Dos 18 (100%) fumicultores pesquisados, 12 (66,6%) apresentavam dois ou mais sintomas de depressão, entre os quais, 8 (55,6%) afirmaram já ter sentido um ou mais sintomas de intoxicação aguda ao manusear agrotóxicos. Dos 12 (100%) indivíduos que relataram sintomas, 4 (33,4%) tinham diagnóstico médico de depressão confirmado, faziam, ou já haviam feito uso de medicação controlada. Durante a entrevista, uma mulher de 51 anos, com histórico de tentativa de suicídio pela ingestão de orthene (inseticida organofosforado), apresentou uma crise de choro e precisou ser acalmada pela entrevistadora. A mesma, em uso de antidepressivo, afirmou que sentia vontade de morrer, tristeza sem motivo aparente, nervosismo, ansiedade, angústia, dificuldade para dormir, dores no corpo e irritabilidade. A intoxicação por organofosforados ocasiona entre outros problemas de saúde, perturbações no sistema nervoso em conseqüência da inibição de enzimas que fazem as sinapses químicas. Os distúrbios psiquiátricos e a depressão são as doenças mais citadas pelos estudiosos entre as populações que fazem uso de inseticidas organofosforados. Meneghel, Victora, Xavier, et al 14 pesquisaram os suicídios que ocorreram no RS, SC e PR no período de 1980 a 1999 e concluíram que a mortalidade por suicídio, nestes estados que mais produzem fumo no país, foram maiores que a média nacional. Os sintomas referidos pelos fumicultores além de serem sugestivos de depressão, também podem ter relação com a época da colheita, período que os fumicultores se encontravam no momento da pesquisa. O trabalho excessivo durante esta fase, e as preocupações com as dívidas, também podem gerar ansiedade, angústia, dificuldade para dormir, irritabilidade e tristeza SINTOMAS SUGESTIVOS DE INTOXICAÇÃO AGUDA POR AGROTÓXICOS, REFERIDOS PELOS FUMICULTORES Em relação aos sintomas de intoxicação aguda por agrotóxicos, 7 (41,1%) fumicultores afirmaram já terem sentido cefaléia e mal estar durante a aplicação de agrotóxico (tabela 6). Entre os outros sintomas referidos pelos pesquisados, 6 (35,2%) com sintomas de fraqueza, 5 (29,4%) com tonturas, 3 (18,8%) com lacrimejamento, 3 (17,7%) com tremores, 3 (16,7%) com renite, 2 (11,8%) com ardência na pele, 2 (18,8%) com dificuldade para enxergar, 1 (6,2%) com diarréia e 1 (5,9%) relato de fala arrastada. Dos 18 (100%) fumicultores pesquisados, 10 (55,6%) já haviam apresentado um ou mais sinais de intoxicação aguda por agrotóxicos. Tabela 1. Sintomas sugestivos de intoxicação aguda por agrotóxicos referidos pelos fumicultores

8 Biolchi 15 infere que os inseticidas organofosforados e carbamatos (inibidores das enzimas colinesterases), quando em contato com o organismo produzem, como sintomas de intoxicação aguda por agrotóxicos, lacrimejamento, fraqueza, dores e cólicas abdominais, visão turva e embaraçada. O fato de estes fumicultores apresentarem sintomas de intoxicação após o manuseio de agrotóxicos, provavelmente esteja relacionado à falta de utilização de EPI ou a utilização incorreta do mesmo. 4. USO DE EPI DURANTE A APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS Entre os participantes da pesquisa, a utilização de EPI completo ocorre apenas entre 20% (2) dos fumicultores, 30% (3) não usa EPI e 50% (5) usa somente parte do EPI, ou seja, é como se não usassem, pois a utilização de apenas parte do EPI não oferece proteção. No que se refere às formas de intoxicação pela falta de EPI, Albuquerque 16 comenta que ela pode ocorrer durante as aplicações, quando a pele do corpo não está totalmente protegida; quando a roupa fica molhada, sendo a forma mais perigosa de intoxicação através da pele, principalmente nas mãos, ao se preparar a calda de agrotóxico por causa do vazamento do pulverizador ou contato com as plantas pulverizadas e por inalação, pelo nariz, quando se pulveriza com vento contrário ou quando não se usa máscara ou viseira. A não utilização de EPI, ou de apenas parte dele, tem com conseqüência a absorção de agrotóxicos pelo organismo durante a aplicação e o preparo do veneno. A justificativa do não uso dos equipamentos, por 100% dos indivíduos que afirmaram não utilizar EPI, foi pelo motivo do desconforto. 4.1-COMPORTAMENTOS DE RISCO RELACIONADO A INTOXICAÇÕES Conforme dados do gráfico 4, verifica-se que 71,4% (5) dos fumicultores lavam e trocam as roupas depois da aplicação do veneno e 28,4% (2) não; 44.4% afirmaram fumar, beber ou comer

9 durante as aplicações, 55.6% não. O correto seria que todos trocassem e lavassem as roupas após cada aplicação do veneno, porém foi observado nas propriedades que alguns agricultores costumam guardar as roupas sujas de agrotóxicos lavá-las somente após as reutilizarem por várias vezes. A contaminação por agrotóxicos também pode ocorrer durante as lavagens das roupas através dos resíduos impregnados nos tecidos em contato com a pele. Gráfico 4. Comportamento de risco relacionados a intoxicação. 80,00% 70,00% 71,40% 60,00% 55,60% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 28,60% troca e lava as roupas após a aplicação sim 44,40% fuma,bebe ou come durante as aplicações não Albuquerque 17 afirma que mulheres, normalmente as que lavam roupas, apesar não aplicarem os agrotóxicos, também estão expostas à contaminação. Neste sentido, importante se faz que o profissional enfermeiro oriente as mulheres sobre a importância de se utilizar luvas durante a lavagem das roupas com resíduos de pesticidas e que os homens não reutilizem roupas sujas de agrotóxicos. O hábito de ingerir alimentos e fumar durante as aplicações de agrotóxicos, bem como o fato de alguns agricultores não lavarem as roupas após a aplicação de produtos, constitui um fator de risco de intoxicação relacionado ao manuseio incorreto de agrotóxicos. 5- CONCLUSÃO O mercado internacional de agrotóxicos encontra na falta de informação um excelente aliado para expandir os seus negócios. Enquanto houver desinformação e subnotificação de casos de intoxicação, a venda e utilização de agrotóxicos no país terão seus espaços garantidos. No contexto do uso indiscriminado de agrotóxicos a discussão não deve ficar restrita a fumicultura, mas deve se estender para o agronegócio, fruticultura e a produção de hortaliças, tendo em vista

10 que além da contaminação do ambiente, a população pode se intoxicar através do consumo de alimentos. Frente a esta situação, a ética profissional na atuação da enfermagem inclui o reconhecimento das particularidades dos seus clientes e o conhecimento da temática envolvida no assunto sobre agrotóxicos. Os dados levantados neste trabalho evidenciaram a carência de informação por parte dos agricultores e da equipe de saúde do local. O enfermeiro que trabalha em áreas rurais deve atuar orientando os agricultores sobre os riscos a saúde, oferecido pelo manuseio de agrotóxicos, importância do uso correto de EPI, reconhecimento de situações de riscos para intoxicações, identificação de sinais e sintomas de intoxicação bem como, o que fazer em casos de intoxicação. Além da orientação, é importante que este profissional também treine sua equipe de trabalho e planeje estratégias de atendimento, encaminhamento, notificação e acompanhamento dos casos de intoxicações. Estas medidas são importantes no sentido de prevenir agravos a saúde dos agricultores e poluição ambiental, além de garantir os registros de notificação de casos de intoxicação por agrotóxicos. O fato da maioria (76,4%) dos fumicultores não conseguirem identificar sintomas de intoxicação impede que os mesmos, na vigência de sintomas de intoxicação, procurem atendimento médico. Esta atitude, no momento da intoxicação, coloca em risco a vida dos fumicultores e colabora para a sub-notificação dos casos de intoxicação por agrotóxicos. O elevado grau de toxicidade dos produtos usados na fumicultura, a falta de conhecimento do usuário sobre os riscos dos agrotóxicos à saúde e o manuseio inadequado de agrotóxicos, constituem importantes meios de contaminação por resíduos de agrotóxicos. Fatores estes que podem ser geradores de intoxicação com repercussões sérias na saúde dos agricultores. O conhecimento não adequado do fumicultor sobre os riscos dos agrotóxicos à saúde pode estar associado com o baixo nível de escolaridade, observado entre os pesquisados. Observou-se também que as ACSs não estão capacitadas para identificar situações de risco para intoxicação, e desconhecem o manuseio correto dos produtos químicos, corroborando para o risco a saúde dos fumicultores e de toda a população. Esta situação confirma à importância da atuação do profissional enfermeiro como educador, no sentido de orientação aos fumicultores suas famílias, bem como a equipe de enfermagem na tentativa de prevenir e identificar os sintomas de intoxicação. O baixo nível de escolaridade, além de dificultar a percepção dos agricultores sobre os riscos envolvidos na manipulação de agrotóxicos, limita a busca por novos meios de sobrevivência. Este estudo contribui também para descortinar a realidade dos profissionais de saúde que atuam na área rural. A equipe de ESF do meio rural apresenta particularidades que são específicas

11 a esta área, entre elas a dificuldade observada no trabalho das ACS em relação a distância, em média de 8 km a 16 km, que são percorridas da USF até as residências dos usuários. As ruas, que não são pavimentadas, em dias chuvosos ficam intransitáveis. Estas condições podem contribuir para não procura dos agricultores de fumo por atendimento médico, bem como a possibilidade de retardos das visitas das ACS no que se refere à promoção da saúde. Neste sentido, é fundamental que a enfermagem e os demais profissionais de saúde, que trabalham em áreas rurais, estejam informados sobre o assunto para que possam desenvolver estratégias de educação em saúde que tragam contribuição para a organização do atendimento dos serviços de saúde, notificação dos casos de intoxicação por agrotóxicos, orientação dos fumicultores sobre os riscos envolvidos na manipulação de agrotóxicos e treinamento de todos os profissionais envolvidos no atendimento desta comunidade.

12 REFERÊNCIAS 1. ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. [acesso em: 2010 Nov 20] Disponível em: Albuquerque C. Método soma-capacitação de agricultores, educação sanitária e ambiental. Goiânia: bandeirante, Peres F, Moreira JC, Claudio L. Os impactos dos agrotóxicos sobre a saúde humana e o ambiente. Rev. Ciência e Saúde Coletiva. Vol. 12, nº 1, RJ, jan. a março de Faria XMN. A saúde do trabalhador rural. [Monografia] Pelotas: Universidade Federal de Pelotas; p. Doutorado em epidemiologia. 5. Kaiser RD. Nitrato na solução do solo e na água de fontes para consumo humana numa bacia hidrográfica produtora de fumo. [Monografia] Rio Grande do Sul: Universidade de Santa Maria; p. Mestrado em ciências do Solo. 6. Schoenhals M, Follador FAC, Silva C. M. Análise dos impactos da fumicultura sobre o meio ambiente, à saúde dos fumicultores e iniciativa de gestão ambiental na indústria do tabaco. Rev. Engenharia Ambiental-Espírito Santo do Pinhal, V. 6, nº 2, p Maio/Agosto DESER, Departamento de Estudos Sócios Econômicos Rurais. [acesso em: 2010 Jun 18] Disponível em: < 8. Merlo MP. Saúde do trabalhador rural. In: Bruce LB, et al. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Art Med, Albuquerque, op. cit Marques OM, Carvalho CAL. Inseticidas para uso domissanitário e saúde pública. Bahia: Gráfica e ed. Nova Civilização, Benatto A. Sistemas de Informação em Saúde nas Intoxicações por agrotóxicos e Afins no Brasil: situação atual e perspectivas. [Monografia] Campinas: UNICAMP; p. Mestrado em saúde coletiva. 12. Suguio K. Água. São Paulo: Holos, Silva AA. Avaliação tardia do estado de saúde de pessoas intoxicadas agudamente por agrotóxicos inibidores de colinesterases. [Monografia] Campinas: UNICAMP; p. Doutorado em saúde coletiva. 14. Meneghel NS, Victora GC, Xavier NM, et al. Características epidemiológicas do suicídio no Rio Grande do Sul. Rev. de Saúde Pública, vol. 38, nº 6, São Paulo. Dez, [acesso em: 2010 Jan 15] Disponível em: Biolchi AM. Contexto rural. Revista do Departamento de Estudos Sócio-Econômico-Rurais. Ano V, nº5-jul [ acesso em: 2010 Jun 18] Disponível em: Albuquerque, op. cit., 2000.

13 17. Albuquerque, op. cit., 2000.

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