NÍVEIS DE ATIVIDADE DE VIDA DIÁRIA DOS IDOSOS PRATICANTES DE CAPOTERAPIA

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1 [Digite texto] Pró-Reitoria de Graduação Nome do autor Curso de Educação Física Projeto de Pesquisa TCC II NÍVEIS DE ATIVIDADE DE VIDA DIÁRIA DOS IDOSOS TÍTULO DO PROJETO PRATICANTES DE CAPOTERAPIA Projeto de pesquisa apresentado ao prof. como requisito parcial para a obtenção de nota na disciplina do curso de das Faculdades Integradas de Patos FIP. Orientador(a): Autoras: Natália Elaine Cabral Barboza e Renata Amanda Goularte Silva Orientador: Prof. MsC. Noriberto Barbosa da Silva Patos A Brasília - DF 2014

2 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA NATÁLIA ELAINE CABRAL BARBOZA RENATA AMANDA GOULARTE SILVA NÍVEIS DE ATIVIDADE DE VIDA DIÁRIA DOS IDOSOS PRATICANTES DE CAPOTERAPIA Artigo apresentado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharelado em Educação Física. Orientador: Prof. MsC Noriberto Barbosa da Silva

3 Artigo de autoria de Natália Elaine Cabral Barboza e Renata Amanda Goularte Silva, intitulado ATIVIDADE DE VIDA DIÁRIA DOS IDOSOS PRATICANTES DE CAPOTERAPIA, apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharelado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 6 de Junho de 2014, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada: Prof. MsC. Noriberto Barbosa da Silva Orientador Educação Física UCB Prof. MsC. Fabio Tenório Avaliador Educação Física UCB Brasília 2014

4 A Deus, aos nossos pais, aos nossos irmãos, que sempre nos estimularam a realizar este trabalho com dedicação, agradecemos ao professor Noriberto pela paciência, compreensão e motivação.

5 "Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível. São Francisco de Assis

6 NATÁLIA ELAINE CABRAL BARBOZA RENATA AMANDA GOULARTE SILVA ATIVIDADE DE VIDA DIARIA DOS IDOSOS PRATICANTES DE CAPOTERAPIA RESUMO Atualmente a população de idosos vem se preocupando cada vez mais com a saúde e o bem estar físico e mental. Por isso esta aumentando sua procura por atividades físicas que também funcionam como uma terapia ou uma válvula de escape para o stress. A Capoeira em forma de terapia (Capoterapia) em particular, é uma atividade extremamente rica em aspectos que vêm a beneficiar os idosos. Diante disso, o presente estudo buscou verificar se a capoterapia contribui para a melhora na execução das atividades de vida diária das pessoas com idade acima de 60 anos. Foram selecionados 30 voluntários, de ambos os sexos, com idade entre 60 a 87 anos, residentes em Taguatinga-DF e inscritos no Programa de Capoterapia. Foram realizados testes que avaliam a capacidade funcional do idoso e uma escala que avalia a auto- percepção do desempenho para realizar as atividades de vida diária (AVD), ambos propostos por Andreotti e Okuma (1999). Para verificar o desempenho das AVD entre os praticantes de capoterapia utilizouse o teste t pareado. O nível de significância foi definido como p<0,05. Foi observado que não houve uma melhora significativa nos testes. Diante disso, nota-se que os voluntários são capazes de executar atividades de vida diária. Contudo sugere-se que inclua um grupo controle, composto por sedentários, para realizar com intuito de verificar quais as verdadeiras influencias que essa atividade proporciona as AVD s. Palavras-chaves: envelhecimento. Capoterapia. Atividade de vida diária.

7 7 INTRODUÇÃO A população idosa é a que vem apresentando maior índice de crescimento em todo o mundo. Segundo os valores apresentados pelo IBGE (2000), está previsto que no ano de 2020 quase 13% da população brasileira, ou seja, quase 30 milhões de pessoas terá 60 anos ou mais. A expectativa de vida em 1940 era de 45,5 anos, passou para 70,4 em 2000, o que se deve em parte, aos avanços da medicina e a melhoria e nas condições gerais de vida da população. (IBGE, 2000). Nunca houve, na história da humanidade, tanta chance de envelhecer. Na verdade, neste último século, principalmente na segunda metade, nenhuma faixa etária cresceu tanto como a dos idosos. Além do mais, constatou-se no mesmo período um crescimento ainda maior dos muitos idosos (JACOB FILHO et al. 2006). Para Matsudo & Matsudo (1993), o envelhecimento ocorre por várias alterações decorrentes dos diferentes sistemas do corpo humano. Confirmando tal hipótese, Affiune (2002) relata que o envelhecimento estabelece algumas modificações estruturais, pois este leva à diminuição da reserva funcional, estabelecendo um limite para a performance durante a atividade física. Diante disso com a intenção de minimizar os efeitos negativos do envelhecimento, aumentaram diversos estudos sobre tal tema, na área de atividade física. (MATSUDO & MATSUDO, 1993). Neste sentido, estudos trazem evidencias que exercícios físicos contribuem para a melhora manutenção da capacidade funcional, ou seja, nas atividades de vida diária. (FRANCHI, 2005). Segundo Matsudo (2001), os profissionais da área da saúde que a atividade física é um fator determinante no sucesso do processo de redução dos efeitos do envelhecimento. Na compreensão de Shephard (2003), atividades físicas regulares além de influenciar beneficamente as capacidades funcionais e a qualidade de vida do indivíduo, também influenciam a saúde mental dos idosos.

8 8 Assis e Araújo (2004) acentuam que o exercício físico possui importante papel de integrador social, pois a atividade física permite ao indivíduo manter-se ativa, aumentando suas disposições para atividades diárias. Para Shephard (2003), a atividade física regular para idosos tem papel fundamental, na medida em que prolonga e aumenta a capacidade de trabalho do indivíduo, otimiza a realização de AVD e previne a incapacidade e a dependência nos últimos anos de vida. Se considerarmos que a maioria dos idosos pertencentes a programas de Educação Física são fisicamente independentes, e que a prática de atividade física é um elemento importante na compressão da morbidade, sendo capaz de modificar a condição de incapacidade para realização de AVD, e pode possibilitar verificando os níveis de capacidade funcional, a evolução de um nível para outro, a prescrição individualizada de exercícios, o acompanhamento do desenvolvimento motor, o que indica sua utilização para avaliação de idosos pertencentes a tais programas. (ALVES, 2004). A determinação da capacidade funcional é essencial para o diagnóstico das necessidades de uma população servindo de parâmetro para subsidiar a elaboração de programas direcionados à manutenção e/ou desenvolvimento da autonomia ou independência funcional do idoso. (JUNIOR & GUERRA, 2011). Okuma (1998) nos traz que a busca da interação social é uma das fortes razões para o envelhecimento na atividade física, sendo assim, os programas de atividade física para idosos tem como uma de suas características o trabalho em grupo, desenvolvendo um grau de amizade com os outros componentes do grupo sendo um fator determinante. A capoterapia é uma ginástica especial, feita com os movimentos e jogos lúdicos da capoeira. Um dos princípios da capoterapia é o respeito aos limites e as potencialidades dos idosos. Sem desconsiderar as condições físicas próprias dessa faixa etária. Embora seja incipiente a pesquisa científica sobre os efeitos da capoterapia nos indicadores de vida dos grupos que dela participam, é uma modalidade que vem crescendo muito tanto no Brasil como em outros países. A capoterapia foi implantada numa experiência piloto em 1998 por meio de uma

9 9 parceria da Associação de Capoeira Ladainha do Mestre de Capoeira Gilvan Alves de Andrade, entidade de utilidade pública federal, com profissionais da área de saúde e com agentes comunitários, provocando uma verdadeira transformação na qualidade de vida das pessoas que participam dessas atividades. Depois a iniciativa se estendeu para outras instituições (LIMA, 2009). Capoeira adaptada para a terceira-idade como modalidade lúdica, capaz de atrair pessoas e tirá-las do sedentarismo (LIMA, 2009). A capoterapia é uma nova modalidade para idosos desenvolverem uma vida ativa melhorando assim, as atividades diárias, a sociabilização, prevenindo diversas doenças. Segundo Lussac (2009), a atividade de capoeira direcionada ao idoso deve respeitar a individualidade de cada um dos praticantes; por isso, as propostas devem estar de acordo com este público-alvo, atendendo a suas necessidades e anseios e respeitando suas limitações. Portanto, este estudo teve como objetivo verificar o nível das atividades de vida diária (AVD) de praticantes de capoterapia. MATERIAL E MÉTODO A presente pesquisa é de natureza descritiva envolvendo idosos de ambos os sexos. O instrumento de pesquisa utilizado neste trabalho foi um questionário validado por ANDREOTTI e OKUMA (1999), Bateria de Testes de Atividade da Vida Diária (AVD), para idosos fisicamente independentes. A amostra foi composta por 30 idosos praticantes de capoterapia, com média de idade de ± 69,53 anos e desvio padrão de ± 9,17 escolhidos por conveniência, de ambos os sexos, na cidade de Taguatinga, DF. A pesquisa foi realizada no estabelecimento Paradão, na QNL, cidade de Taguatinga, avaliando a capacidade funcional do idoso e uma escala que avalia a auto-percepção do desempenho para realizar as atividades da vida diária (AVD). As variáveis medidas referiram-se ao tempo gasto para locomover-se (correndo ou andando) num percurso de 800m; levantar-se do solo; sentar, levantar e locomover-se em um espaço comparável ao de uma sala de pequenas

10 10 dimensões (4 metros); subir um lance de escada de 9 degraus; habilidade para calçar um pé de meia; e à altura alcançada, no teste Subir Degraus, habilidades manuais. 1. Caminhar/ Correr 800 metros Utilizou-se como materiais, uma trena para delimitar a distância a ser percorrida, cronômetro e cones. A avaliação ocorreu em um estacionamento, sendo delimitada uma volta de 80 metros, sendo assim, cada avaliado realizou 10 voltas para terminar a avaliação. Há cada 10 metros foi colocado um cone para marcar a distância na qual o avaliado se encontrava. O avaliado postou-se atrás da linha demarcatória de início e ao sinal do avaliador iniciou a caminhada e/ou a corrida, ao mesmo momento que o avaliador acionou o cronômetro e este sendo interrompido quando o avaliado ultrapassou com os dois pés a distância determinada. 2. Sentar e levantar-se da cadeira e locomover-se pela casa Para realizar esta avaliação usou-se o espaço de um salão coberto e amplo, bem ventilado, cadeira com braços e assento possuindo 40 centímetros de altura em relação ao chão, fita métrica ou trena, dois cones, cronômetro e fita adesiva. O procedimento para preparar o teste é inicialmente posicionar a cadeira no solo e, 10 centímetros a sua frente demarcar um X com fita adesiva (a cadeira tende a se mover durante o teste). A partir de tal demarcação, colocar dois cones diagonalmente a cadeira: a uma distância de 4 metros para trás e 3 metros para os lados direito e esquerdo da mesma. O avaliado começa o teste sentado na cadeira, com os pés fora do chão. O avaliado irá iniciar o teste ao sinal de saída dado pelo avaliador, levantando-se da cadeira e movendo-se para a direita, circula o cone, retorna para a cadeira, senta-se e retira ambos os pés do chão. Agora ele levanta-se da cadeira e move-se para o lado esquerdo, circula o cone, retornando para a cadeira, senta-se novamente, tirando os pés do chão. Logo após fazer para os dois lados, realiza novamente um novo circuito igual ao primeiro, ou seja, o

11 11 avaliado irá realizar o percurso contornando cada cone duas vezes, alternadamente para a direita, para a esquerda, para a direita e para a esquerda. O avaliado pode utilizar-se dos braços da cadeira para levantar-se. O cronômetro é ativado no momento em que o avaliado tocar os pés no chão e é parado quando se sentar pela quarta vez (sem o apoio dos pés). O avaliador tem como função orientar o avaliado a realizar o percurso o mais rápido possível. Ao final do teste o tempo é anotado em segundos. A avaliação é realizada duas vezes, com um intervalo de descanso de no mínimo 60 segundos entre uma tentativa e a outra, considerando-se a melhor delas. 3. Subir degraus Partindo da posição em pé, o avaliado deve tentar subir a altura de 70 cm. O teste deve ser iniciado com uma altura mínima de 10 cm, que será progressivamente elevada de 5 em 5 cm. Colocando-se de frente para o degrau, o avaliado deve subi-lo e descê-lo, impulsionando-se com a perna de preferência, apoiando ambos os pés sobre o degrau quando subir. O avaliado não pode saltar para descer do degrau. É considerado como resultado a última altura que o sujeito conseguiu subir e descer eficazmente. 4. Subir escadas Partindo da posição em pé, ao pé da escada e, ao sinal de Atenção! Já!, o avaliado deve subir o mais rápido possível uma escada com 15 degraus, podendo utilizar ou não o corrimão. O cronômetro deve ser acionado no momento em que o idoso colocar o pé no primeiro degrau e parado quando um dos pés alcançar o décimo quinto degrau. O avaliador deve se posicionar no topo da escada. 5. Levantar-se do solo Posicionar o colchonete no chão e 40 cm a sua frente demarcar uma linha de 60 cm de comprimento. Estando no colchonete, em decúbito dorsal, com braços ao longo do corpo e pernas estendidas, o avaliado deverá, no menor tempo possível, levantar-se, de forma a assumir a posição em pé, com os membros inferiores unidos e os braços estendidos ao longo do corpo, e posicionar-se na linha demarcada. O cronômetro deve ser acionado ao sinal

12 12 Atenção! Já!, e parado quando o sujeito transpuser a linha que demarca os 40 cm. 6. Habilidades manuais O painel deve ser pendurado em uma parede de superfície plana, altura de 1,5 m do solo (considerar a altura a partir da borda inferior do painel). Em pé, com os membros superiores ao longo do corpo, e posicionando-se ao centro painel, ao sinal Atenção! Já!, o indivíduo deve realizar as seguintes tarefas: encaixar a chave na fechadura, encaixar o plug na tomada, desencaixar a lâmpada no soquete e discar o número 9 do telefone. Os objetos a serem encaixados no painel devem ficar na base do instrumento (localizada perpendicularmente a parede). O cronômetro deve ser parado quando o indivíduo terminar de discar o numero 9 do telefone. O avaliado deve realizar esta tarefa no menor tempo possível. 7. Calçar meias Sentado em uma cadeira o avaliado deverá, no menor tempo possível, calçar uma meia. Com os joelhos flexionados, pés apoiados no chão, braços ao longo do corpo e a meia colocada sobre uma das coxas, no sinal Atenção! Já!, o avaliado deverá colocar a meias o mais rápido possível, o pé de preferência. O cronômetro deve ser acionado ao sinal Atenção! Já!, e parado quando o indivíduo assumir a posição inicial, só que nesse momento os braços repousando sobre as coxas. B. Escala de auto- percepção do desempenho em atividades da vida diária Esta escala é constituída de 40 itens, que descrevem várias atividades realizadas na vida diária. As atividades básicas da vida diária estão descritas nos itens 1 a 15 e as atividades instrumentais da vida diária, dos itens 16 a 40. O avaliado deve responder em um local bem iluminado e silencioso (que proporcione facilidade de concentração). Caso haja necessidade, o avaliador pode auxiliar no seu preenchimento. Para avaliar o grau de dificuldade de realização de cada atividade da vida diária descrita, o avaliado deverá se utilizar da seguinte classificação: (A) não consigo realizar esta atividade; (B) realizo esta atividade só com a ajuda de outra pessoa; (C) realizo esta atividade sozinho, mas com muita

13 13 dificuldade; (D) realizo esta atividade sozinho com um pouco de dificuldade; (E) realizo esta atividade sozinho e com facilidade. Para efetuar a classificação da capacidade funcional dos idosos, deve-se somar os pontos conseguidos dos itens 1 a 40, sendo que o item (A) corresponde a zero, o item (B) corresponde a um, o item (C) corresponde a dois, o item (D) corresponde a três e o item (E) corresponde a quatro. Dessa forma, o avaliando poderá ter uma pontuação que varia de 0 a 160. A estatística descritiva (média e desvio padrão) foi utilizada para a caracterização da amostra. Para verificar o desempenho das AVD, conforme a idade. O nível de significância foi definido como p <0,05. RESULTADOS E DISCUSSÃO A seguir encontra-se 3 tabelas que contém os principais resultados das variáveis estudadas. Tabela 1. Apresenta idade, sexo e período de prática da capoterapia. Grupos Masculino % Feminino % Iniciante % Mais de 1 ano % Mais de 2 anos % Grupo A Grupo B Grupo C Os resultados descritos na Tabela 1, indicam idade, sexo, tempo de prática separada por grupos, sendo que, Grupo A com idade de 60 a 70 anos, composto por 19 indivíduos, sendo 3 do sexo masculino, 16 do sexo feminino, dentre eles estão 6 iniciantes, 4 que praticam há mais de 1 ano e 9 que praticam há mais de 2 anos a Capoterapia. No Grupo B, na idade de 70 a 79 anos, composto de 5 indivíduos, sendo que 4 do sexo feminino e 1 do sexo masculino, sendo que 5 indivíduos praticam há mais de 2 anos a atividade. E o Grupo C na idade acima de 80 anos e composto por 6 indivíduos, no qual 1 masculino e 5 femininos, sendo apenas 1 iniciante, 1 mais de um 1 ano e 4 que praticam há mais de 2 anos.

14 14 Observa-se que as mulheres de 80 a 84% são mais frequentes a atividade física e os homens 16 a 20%. Como o estudo de Marzon (2005) relata que idosas são mais ativas que idosos, como também pode ser observado nas literaturas de (Loureiro, 2007). Valério (2001), afirma, ainda, que apesar de estarem conscientes dos benefícios que a atividade física proporciona aos seus praticantes, os idosos acreditam que já trabalharam muito e que com a aposentaria vem também a hora de descansarem livres dos compromissos, com direito à preguiça. Tempo de pratica mostra dentro dos 30 indivíduos, que do grupo A 32% são iniciantes, grupo B 21%, praticam mais de 1 ano e 47%, há mais de 2 anos. No grupo B, tem 100% de praticantes há mais de 2 anos. No grupo C 17% são iniciantes, 17% praticam mais de 1 ano, e 67% praticam há mais de 2 anos. Para ACSM (2000), Um dos aspectos fundamentais para que o idoso tenha melhorias em sua saúde é a inclusão na sua rotina da pratica da atividade física regular e bem orientada. Em estudo, Faria Júnior (1994) encontrou que as expectativas mais apontadas por idosos que permanece ao programa de Atividade Física eram relacionadas a: reabilitação (desvios de coluna e problemas na marcha), saúde (condicionamento físico, melhora das capacidades intelectuais e mentais), bemestar e ampliação das relações interpessoais. Os menos apontados foram estéticas, rejuvenescimento e longevidade. Tabela 2. Apresenta a frequência da auto- percepção do desempenho nas AVD. Média % Média Boa % Boa Muito Boa % Muito Boa Grupo A Grupo B Grupo C A tabela 2, apresenta os resultados referentes ao nível da auto percepção de desempenho em atividades da vida diária dos idosos, na qual se verifica que o nível de percepção de desempenho em atividades da vida diária dos idosos encontra-se da seguinte maneira: no Grupo A 3% dos idosos estão classificados

15 15 no nível de percepção de capacidade funcional média, 10% dos idosos em nível de percepção de capacidade funcional boa, e 50% no nível de percepção de capacidade funcional muito boa. Em relação à avaliação da auto percepção do desempenho em atividades da vida diária, a média de pontos obtida pelo Grupo A foi 140,63 pontos (DP= 24,05). Grupo B17% dos idosos em nível de percepção de capacidade funcional muito boa. Em relação á avaliação da auto percepção do desempenho em atividade de vida diária, a média de pontos obtida pelo Grupo B foi de 150,02 pontos (DP= 8,55). No Grupo C 7% dos idosos em nível de percepção de capacidade funcional boa, e 13% dos com a percepção de capacidade funcional Muito Boa. Em relação do desempenho em atividade de vida diária, a média de pontos obtida pelo Grupo C foi de 142,83 pontos (DP= 13,10). Conforme Assis e Rabelo (2006) o corpo humano foi feito para o movimento, não para o descanso. O sistema cardiovascular, o metabolismo, ossos, articulações e músculos estão fisicamente adaptados a realizar diretamente atividades em qualquer idade. Igualmente, a mesma autora, aborda que os benefícios que os exercícios podem promover em qualquer nível, se constroem progressivamente por uma prática contínua e sistemática. Tabela 3. Média e desvio padrão dos valores obtidos nos testes das AVD, dos grupos A, B e C. TESTES AVD GRUPO A GRUPO B GRUPO C Média e Desvio Padrão Geral Caminhar 800m (mim) 11,02 ± 1,91 9,50 ± 1,25 10,19 ± 1,35 10,60 ± 1,81 Sentar, levantar (seg) 49,39 ± 8,26 46,70 ± 3,23 48,59 ± 5,71 49,40 ± 7,74 Subir e degraus (cm) 44,74 ± 6,76 46,00 ± 6,52 48,33 ± 8,16 45,00 ± 6,95 Subir escadas (seg) 10,39 ± 1,37 10,19 ± 0,77 11,02 ± 0,62 10,52 ± 1,25 Levantar do solo (seg) 9,38 ± 1,67 9,36 ± 1,44 11,80 ± 1,52 10,07 ± 2,15 Habilidades manuais (seg) 25,99 ± 1,64 24,88 ± 0,81 34,10 ± 6,63 28,42 ± 5,64 Calçar meias (seg) 7,88 ± 1,13 8,88 ± 0,41 10,81 ± 1,82 8,90 ± 1,96

16 16 No teste de caminhar/correr 800 metros foi observado diferenças nos resultados dos grupos divididos por faixas etárias. Os resultados deste teste estão em segundos. No grupo A de 60 a 69 anos (11,02 ± 1,91), grupo B de 70 a 79 anos (9,50 ± 1,25) e grupo C acima de 80 anos (10,19 ± 1,35), média e desvio padrão geral foi (10,60 ± 1,81) em segundo foi de 680,10 segundo. O melhor dentro dos grupos foi grupo B. Tais resultados quando feito uma análise de publicações com mesmo teste, verificamos o tempo médio gasto ficou próximo aos resultados obtidos no estudo feito por Silva & Silva (2013), que a média foi entre 9min e 07segundos e 10min e 52segundos, analisando assim atividade feita com dificuldade. Percebeu-se neste estudo, que quando mais velho, maior é a necessidade de auxilio, porém a atividade física orientada e regular pode retardar este processo. Grupo C acima de 80 anos, houve tendência a uma diminuição da capacidade de locomoção. Próximo também do resultado obtido, foi um estudo de Crús & Figueiredo (2010), que realizou uma comparação do desempenho motor de idosos praticantes de Tai Chi Chuan e ginastica, onde se verificou tempo médio de ambos os grupos entre 8min e 52segundos e 10min e 52segundos. Em relação a sentar levantar e se locomover, os resultados obtidos entre grupo foram na média e desvio padrão geral (49,40 ± 7,74), comparando o resultado com outros autores, analisa-se que a média do estudo de Barros (2012), ficou próximo ao resultado obtido, sendo média e desvio padrão pré 44,9 ± 6,72 e pós 42,3 ± 6,44, o autor relata não haver significância estatística em nenhum deles. Assim também nos grupos aqui avaliados não houve tal diferença entre eles. Conforme o estudo de Souza e Souza (2008), Grupo C realizou teste em tempo médio de 55 segundos e 05 centésimos, sendo realizado o teste com facilidade. Resultado parecido com presente estudo. A agilidade é a capacidade de realização de movimentos rápidos de mudança de sentido e direção, influenciados diretamente pela força, flexibilidade, coordenação e velocidade, sendo muito requisitada em tarefas como desviar de obstáculos, locomover-se de forma rápida pela casa para atender ao telefone (SILVA et al, 2002)

17 17 Subir degraus, todos os idosos realizaram a atividade, uns com apoio e outros sem apoio, sendo média e desvio padrão geral em centímetros dos grupos 45,00±6,95, mostrando dificuldade na execução do exercício. No estudo de Barros (2012), a média e desvio padrão no pré foi de 36,5±15,28, e pós 40±16,83, mostrando que não houve uma diferença significativa em nenhum dos grupos, semelhantes aos da nossa pesquisa quanto ao teste (Souza e Souza 2008). Este valor quando analisamos com outros estudos, como o de Hernandes & Barros (2004), que encontram uma altura média de 57,25 cm para indivíduos préprograma de atividade física e de 58,02 cm para os pós-programa, ficou muito abaixo do encontrado por tais autores. O teste de subir escadas não apresentou diferenças significativas entre os grupos. O grupo C com média e desvio padrão de (11,02 ± 0,62) demostrou maior dificuldade para executar o teste, o que pode indicar que quanto maior a idade, maior será o tempo de execução e declínios funcionais. De acordo com estudo de Souza e Souza (2008), que mostra resultados parecidos. Com o passar dos anos subir escadas se torna uma atividade de difícil execução para a maioria dos idosos, pois exige elementos como força, resistência muscular e velocidade (BARROS, 2012). Saba (2006), diz que entre os aspectos visíveis do envelhecimento, a determinação do sistema locomotor é um dos mais incômodos e um dos que mais atrapalham na qualidade de vida do idoso. Levantar-se do solo, foi a tarefa mais complexa e difícil para os idosos, conseguiram realizar atividade, com média e desvio padrão geral dos grupos de 10,07 ± 2,15, mostrando dificuldade na execução, no estudo de Barros (2012), descreve resultados bem abaixo sendo pré com média e desvio padrão de 8,43±5,85 e pós de 7,45±5,45, Relatando que não houve diferença significativa. Já no estudo de Crús e Figueiredo (2010), obteve a média e desvio padrão de 3,63±1,06 para praticantes de Tai Chi Chuan, no grupo de Ginastica 4,56±2,45, relando assim conceito dos grupos como regular para este teste (Melo et al 2004).

18 18 Conforme Saba (2003), que justifica o declínio da realização da atividade com dificuldade e devido a perca de força muscular que ocorre com decorrer, mais especificamente por ano acima de 60 anos perde-se 1 a 2% de força muscular. Habilidades manuais, tivemos a média e desvio padrão geral 28,42±5,64, com diferença significativa entre os grupos A e C. sendo grupo C com idade acima de 80 anos, realizando com mais dificuldade atividade, com média e desvio padrão de 34,10±6,63, relata Assis e Rabelo (2006), que o tecido conjuntivo tornase mais rígido e as articulações menos moveis. A massa óssea diminui aproximadamente em 10% do seu pico até os 65 anos, e cerca de 20% em torno de 80 anos. No estudo de Silva e Silva (2013), relata que grupo que tem idade mais avançada realizou atividade com dificuldade, com tempo de 39 segundo e 31 centésimos. Com resultados semelhantes ao presente estudo. No teste, calçar meias, alcançou-se o valor geral da média e desvio padrão entre os grupos de 8,90±1,96, parecido com estudo de Silva e Silva (2013), que relata o tempo parecido, demostrando a atividade dos indivíduos feita com facilidade. Segundo Souza e Souza (2008), com o passar do tempo e com a vinda do envelhecimento as articulações sofrem alterações. Trata-se de uma atividade que pode ficar prejudicada com o passar dos anos e demanda a capacidade de flexibilidade e a coordenação de movimentos manuais (BARROS, 2012).

19 19 CONCLUSÃO Podemos concluir, então, que os resultados encontrados contribuem para relação positiva entre a prática de atividade física e a melhoria em capacidades físicas e funcionais, ou seja, a atividade física contribui de maneira fundamental para a manutenção da autonomia e independência, e esta se constitui um dos mais importantes fatores de qualidade de vida na velhice. Sugere-se que outros estudos sejam realizados associando a prática dessas atividades com um terceiro grupo de controle, compostos por sedentários, para verificar se realmente essas atividades causam influência sobre as AVD s. Estudos que apresentem valores normativos para todos os testes devem ser realizados, para não só quantificar, mas classificar o desempenho dos idosos nesses testes, direcionando a atividade física a estimular de maneira significativa as capacidades físicas que ao longo do tempo são perdidas.

20 20 REFERÊNCIAS AFFIUNE, A. Envelhecimento cardio vascular. In E.V. Freitas., L. Py., A.L. Néri., F.A.X. Cançado., M.L. Gorzoni, M.L e S.M. Rocha (Eds), Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.28-32, ALVES, R. V.; MOTA, J.; COSTA, M. C. ALVES, J. G. B. Aptidão física relacionada à saúde de idosos: influência da hidroginástica. Revista Brasileira de Medicina de Esporte, V. 10, n. 1, p AMERICAN COLLEGE OS SPORTS MEDICINE. Teste de esforço e prescrição de exercício. 5. Ed. Rio de Janeiro: Revinter, ANDEOTTI, R.A. Efeitos de um programa de Educação Física sobre as atividades da vida diária em idosos. São Paulo [dissertação]. São Paulo: Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo; ANDREOTTI, R. A.; OKUMA, S. S. Validação de uma bateria de teste de atividades da vida diária. Revista Paulista de Educação Fisica, São Paulo, V.13, p ; ASSIS, E. L; RABELO, H. T. Percepção da capacidade funcional de mulheres idosas praticantes de hidroginástica. Movimentum, Revista Digital de Educação Fisica Ipatinga: Unileste, MG, V.1; ASSIS, M. E ARAÚJO, T.D. Atividade e postura corporal. In A.L. Saldanha e, C.P. Caldas (Ed), Saúde do Idoso: a arte de cuidar. 2a edição. Rio de janeiro: Ineterciência, p.83-86, 2004 BARROS, T. V. P. Efeitos de um programa de atividades físicas sistematizadas na capacidade funcional de idosos f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012 FARIA JÚNIOR, A.G. Idosos em movimento: mantendo a autonomia: população e expectativas. In: MARQUES, A.T.; GAYA, A.; CONSTANTINO, J.M. (Eds.). Physical activity and health in the elderly. Porto: University of Porto, p (Proceedings of the first conference of EGREPA). FRANCHI, K. M. B.; MONTENEGRO JÚNIOR, R. M. Atividade física: uma necessidade para a boa saúde na terceira idade. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 18, n.3, ,2005. HERNANDES, E.S.G, BARROS J.F. Efeitos de um programa de atividades físicas e educacionais para idosos sobre o desempenho em testes de atividades da vida diária. Rev Bras Ciência Movimento,2004. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (Brasil). Tendências demográficas no período de 1950/2000. Disponível em:< Acesso em 29 de maio 2014.

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