Matrizes Lógicas e Programação Anual dos Termos de Cooperação/ Termos de Ajuste 2010

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1 Representação no Brasil Plano de Trabalho Bianual Matrizes Lógicas e Programação Anual dos Termos de Cooperação/ Termos de Ajuste 2010

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3 PLANO DE TRABALHO BIANUAL 2010/2011 Matrizes Lógicas e Programação Anual dos Termos de Cooperação/Termos de Ajuste 2010 Brasília, 2010

4 2010 Organização Pan-Americana da Saúde Representação Brasil Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total dessa obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. Tiragem: 1.ª edição exemplares Elaboração, distribuição e informações: ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE REPRESENTAÇÃO BRASIL Setor de Embaixadas Norte, Lote 19 CEP: Brasília/DF Brasil Representante: Diego Victoria Coordenação técnica e editorial: Diego Victoria Luciana Chagas Elaboração: Áreas técnicas da e das contrapartes no Ministério da Saúde do Brasil e suas instituições, na Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo e da Bahia e na Fiocruz. Capa e Projeto Gráfico: All Type Assessoria Editorial Ltda Impresso no Brasil / Printed in Brazil Ficha Catalográfica Organização Pan-Americana da Saúde Matrizes lógicas e programação anual dos termos de cooperação/termos de ajuste / Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília : Organização Pan-Americana da Saúde, p.: il. ISBN 1. Cooperação Técnica - 2. Termos de Cooperação I. Organização Pan-Americana da Saúde. II. Título. NLM: WA 530 Unidade Técnica de Informação em Saúde, Gestão do Conhecimento e Comunicação da no Brasil

5 Sumário TC 08 Capacitação Técnico-Gerencial em Saúde TC 11 Erradicação do Aedes-Aegypti TC 14 Rede Interagencial de Informações para a Saúde TC 15 Reestruturação Estratégica e Melhoria da Gestão do MS TC 23 Promoção, Aperfeiçoamento e Difusão das Atividades do Conselho Nacional de Saúde. 35 TC 24 Assistência Farmacêutica TC 32 Prevenção e Controle da Tuberculose TC 35 Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde TC 37 Reorganização do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária TC 38 Engenharia de Saúde Pública e Capacitação de RH TC 39 Qualificação da Gestão Descentralizada do SUS TC 41 Saúde Internacional TC 42 Qualificação da Saúde Suplementar TC 43 Desenvolvimento e Organização dos Sistemas e Serviços de Saúde TC 44 Política e Gestão Estratégica e Participativa do SUS TC 45 Economia da Saúde TC 47 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Tecnologia em Saúde TC 49 Saúde da Família, Alimentação e Nutrição TC 50 Qualidade do Sistema Único de Saúde - QUALISUS TC 51 Política Nacional de Sangue TC 52 Planejamento Estratégico do SUS no Estado de São Paulo TC 53 Cooperação Técnica Descentralizada à Secretaria de Saúde do Estado da Bahia TC 54 Rede Câncer Mais Impacto (INCA) TC 56 Vigilância, Promoção e Prevenção em Saúde TC 57 Gestão da Educação e do Trabalho no SUS TC 58 Fortalecimento institucional da AISA/MS TC 59 Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS)

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7 Apresentação Os Termos de Cooperação (TC) constituem um importante instrumento para viabilizar os objetivos de relacionamento estratégico e técnico entre a e o Ministério da Saúde do Brasil. Conformam o eixo estruturante da cooperação técnica no país, contando com o papel catalisador dos fundos regulares da Organização para uma execução eficiente das atividades propostas e para o sucesso no alcance dos 16 Objetivos Estratégicos da, dos 54 resultados esperados de país (OSER), dos 93 indicadores, 168 produtos e serviços, 512 tarefas e 890 subtarefas do Plano de Trabalho Bianual , o que requer a realização aproximado de 70 mil operações administrativas e a execução de USD 390 milhões estimados para o biênio Os TC refletem o sinergismo das prioridades de ação em saúde nos níveis global, regional e nacional. Isso se deu por meio da orientação dos TC e seus respectivos termos de ajuste por meio de um processo de redimensionamento e adequação às prioridades e modalidades definidas na Estratégia de Cooperação Técnica entre a e o Brasil e o Programa Mais Saúde Esse processo pode ser concretizado por meio da utilização do marco lógico para a elaboração de projetos, com a definição clara dos resultados a serem obtidos, o que se espera de cada um dos parceiros para alcançar os resultados previstos e as atividades necessárias para o alcance dos resultados e dos indicadores. Além disso, houve detalhamento das atividades descritas na matriz lógica em programações anual e semestral. Todos os TC foram orientados, conforme processo indicado anteriormente, graças a um trabalho conjunto, programado e participativo do Ministério da Saúde e da. Dessa forma, no contexto da implementação do Plano de Desenvolvimento Integral da Cooperação Técnica da no Brasil , conformado pela Estratégia de Cooperação Técnica da OPAS/ OMS com o Brasil , pelo Plano de Trabalho Bianual da , pelo Modelo de Gestão da Representação da no Brasil e pelo Plano de Desenvolvimento Institucional da no Brasil , e considerando a melhoria dos processos de planejamento, programação e controle que visam à eficiência e à qualidade da cooperação técnica, apresentamos as matrizes lógicas e a PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010 dos atuais 33 termos de cooperação. Diego Victoria Representante da no Brasil 1 firmados entre a Organização e o Ministério da Saúde do Brasil. 5

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9 TC 08 Capacitação Técnico- Gerencial em Saúde Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

10 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 08 TC 08 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Apoiar o desenvolvimento de políticas de gestão do trabalho e educação na saúde para o SUS. PROPÓSITO Fortalecer a Política Nacional de Gestão da Educação e do Trabalho do Sistema Único de Saúde com enfoque na investigação de recursos humanos, na formação profissional para a atenção primária e no fortalecimento das estruturas de gestão do trabalho no setor saúde. ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 ESPERADO 4 ESPERADO 5 Capacitação Técnico-Gerencial para trabalhadores de saúde nos Estados e Municípios desenvolvida. Reorientação da formação profissional com ênfase na atenção primária em saúde apoiada. Redes colaborativas para desenvolvimento de tecnologias de informação, educação e gestão para a saúde constituídas/ fortalecidas. Projetos Pedagógicos Inovadores para a saúde desenvolvidos (Telessaúde). Políticas de gestão do trabalho e regulação na saúde formuladas/ fortalecidas. 80% dos projetos aprovados, executados. 80% de estados atendidos. 100% de projetos selecionados, contratados. 100% de projetos avaliados. 50% de projetos contratados com avaliação positiva. 80% das redes colaborativas existentes em atividade. 85% dos projetos aprovados, executados. 03 novas redes constituídas. 80% de estudos e pesquisas realizadas, publicadas. 09 cursos de educação à distância em execução. 500 unidades básicas de saúde utilizando ferramentas da telemática 09 instituições de ensino estruturadas para implantação da telemática e da educação à distância para o SUS. 100% gestores estaduais do trabalho e da educação em saúde capacitados; 40% gestores do trabalho e da educação em saúde das secretarias municipais das capitais capacitados; 30% secretarias municipais de saúde das capitais com sistemas de informação e gestão de recursos humanos 100% das resoluções da Câmara de Regulação e Desprecarização e Mesa de Negociação do trabalho em saúde publicadas. Contratos assinados Relatórios de Prestação de Contas dos Projetos Contratos assinados Edital de seleção do MS Relatórios de Prestação de Contas dos Projetos Relatório de Avaliação dos Projetos Sites OPAS/RH e MS/SGTES Contratos assinados Relatórios de Prestação de Contas dos Projetos Contratos assinados Relatórios de Prestação de Contas dos Projetos Relatório de Avaliação e Acompanhamento dos Projetos Diários Oficiais Site do MS/SGTES Atas de reuniões Relatórios de Acompanhamento e avaliação Interesse e capacidade de execução descentralizadas das instituições contrapartes. Instituições de Ensino Secretarias Municipais de Saúde sensibilizadas para a necessidade de mudança dos cursos de graduação. Interesse e capacidade das instituições para participarem de redes colaborativas. Capacidade das instituições em desenvolverem e implantarem tecnologias inovadoras. Consenso entre os gestores federal, estaduais e municipais. 8

11 TC 08 CAPACITAÇÃO TÉCNICO-GERENCIAL EM SAÚDE S ESPERADOS ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 ESPERADO 4 ESPERADO 5 ATIVIDADES A1.1 Apoiar a realização de cursos de atualização e capacitação para trabalhadores dos serviços municipais e estaduais de saúde. A1.2 Apoiar a formação profissional de nível técnico de trabalhadores para os serviços municipais e estaduais de saúde. A1.3 Apoiar a execução de cursos de pós-graduação para trabalhadores dos serviços municipais e estaduais de saúde. A1.4 Apoiar a elaboração e publicação de material didático. A1.5 Apoiar a elaboração de instrumentos de avaliação e acompanhamento dos cursos realizados. A1.6 Acompanhar a avaliação dos cursos realizados. A2.1 Apoiar as Instituições de Ensino Superior na elaboração de propostas de mudança na graduação. A2.2 Apoiar as Instituições de Ensino Superior já selecionadas e a serem selecionadas nos processos de reforma curricular. A2.3 Apoiar a elaboração e publicação de material sobre processos de inovação na formação e nas práticas de saúde. A2.4 Apoiar o desenvolvimento de instrumentos para monitoramento e acompanhamento dos projetos já contratados e a serem contratados. A2.5 Acompanhar o monitoramento e avaliação dos projetos. A3.1 Apoiar o plano diretor e fomentar atividades de enlace e coordenação da Rede para Capacitação de Especialistas em Recursos Humanos para o Sistema Único de Saúde - Rede CADRHU A3.2 Apoiar o plano diretor e fomentar atividades de enlace e coordenação da Rede de Escolas Técnicas do Sistema Único de Saúde - RETSUS A3.3 Apoiar o plano diretor e fomentar atividades de enlace e coordenação da Rede Gestão do SUS - GERUS A3.4 Apoiar o plano diretor e fomentar atividades de enlace e coordenação da Rede Inovação e Aprendizagem em Gestão Hospitalar - INOVARH A3.5 Apoiar o plano diretor e fomentar atividades de enlace e coordenação da Rede Multicêntrica de Apoio à Especialização em Saúde da Familia MAES A3.6 Apoiar o plano diretor e fomentar atividades de enlace e coordenação da Rede Observatorio de Recursos Humanos de Saúde do Brasil- OBSERVARH. A3.7 Apoiar o plano diretor e fomentar atividades de enlace e coordenação da Rede de Ensino para a Gestão Estratégica do SUS REGESUS. A3.8 Apoiar o plano diretor e fomentar atividades de enlace e coordenação da Rede de Educação e Pesquisa em Enfermagem -IEPE A3.9 Apoiar a organização e operação de novas redes colaborativas A4.1 Apoiar o desenvolvimento de tecnologias/ metodologias e atividades de educação à distância, nas IES. A4.2 Apoiar o desenvolvimento de projetos de telemática aplicada à saúde. A4.3 Acompanhar a implantação de tecnologias de telemática aplicada à saúde, em unidades básicas de saúde. A4.4 Acompanhar e apoiar a avaliação dos projetos de educação à distância e telemática em saúde. A5.1 Apoiar a realização de cursos de capacitação dos gestores do trabalho e da educação em saúde, municipais e estaduais. A5.2 Apoiar a implantação do sistema de informação e gestão de recursos humanos nos municípios A5.3 Apoiar o funcionamento da Câmara de Regulação e Desprecarização do trabalho e da Mesa Nacional de Negociação Permanente A5.4 Apoiar o funcionamento do Fórum Permanente MERCOSUL para o Trabalho em Saúde 9

12 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Nº Ação Realizar Seminários Regionais da UNASUS (10 eventos) 1 Realizar Seminário Nacional Telessaúde (1 evento) 2 Apoiar o desenvolvimento de projetos na àrea de Capacitação Gerencial (2 Cursos/seminarios) 3 Realizar Seminário temático sobre Gestão e Gerencia no SUS (1 evento) 4 Tarefa AMPES BRA BRA BRA BRA Plano de Trabalho - PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010 TC/TA: 6º e 10ºTA/TC8 Unidade Técnica responsável: Políticas de Recursos Humanos Administrador de UT responsável pelo controle: Eleusis Peres ADP responsável: Paula Villas-Boas de O. Carvalho Data de atualização: 23/01/2010 Localização no Marco Lógico RE 1 - Apoio a Cooperação entre Instituições Academicas e Gestores do SUS (UNASUS) RE 2 - Apoio a implementação do Programa de Qualificação de Gestores e Gerentes do SUS (REGESUS) Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , ,00 estimado por RE ,00 Vinicius Oliveira , ,00 Vinicius Oliveira , ,00 Heloisa Mendonça , ,00 Heloisa Mendonça 10

13 TC 08 CAPACITAÇÃO TÉCNICO-GERENCIAL EM SAÚDE Nº Ação Realizar Seminário de Gestão do Trabalho (1 evento) Realizar Seminário do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - Pro-Saúde/Pet-Saúde (1 evento) Realizar Seminários Regionais de acompanhamento e avaliação do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - Pro- Saúde (5 eventos) Realizar Seminário Temático da Rede Observatórios de Recursos Humanos em Saúde (1 evento) Apoiar a participação de profissionais em eventos/ reuniões de interesse da cooperação técnica (150 viagens,20 inscrições) Apoiar a elaboração, divulgação e distribuição de material Institucional de interesse da CT (Serviços gráficos/ editoração / transporte de material) Tarefa AMPES BRA BRA BRA BRA Localização no Marco Lógico RE 3 - Apoio à Implementação de Políticas de Gestão e Regulação do Trabalho (DEGERTS) RE 4 - Apoio aos Projetos de Reorientação da Formação em Saúde (PRO-SAUDE) RE 5 - Apoio às Redes Colaborativas para a Gestão de Recursos Humanos no SUS (Redes colaborativas) RE 1 a 5 (Apoio a CT/TC08) 1.5/2.4/3.1 a 3.9/4.4/5.1 a 5.4 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado por RE , ,00 Marcos Mandelli ,00 Thaís Campos , ,00 Thaís Campos , ,00 Felix Rigoli ,00 Felix Rigoli , ,00 Felix Rigoli 11

14 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Nº Ação Contribuir para estruturação e manutenção da equipe de apoio à execução do TC (8 NAPs) (jan a abr/2010) Contribuir para estruturação e manutenção da equipe de apoio à execução do TC (1 assistente administrativo e 1 secretária) (jan a jun/2010) Apoiar a realização de eventos/ reuniões de interesse da cooperação técnica (coffee break, lanche, material de consumo) Apoiar contratações de técnicos especializados para colaborar com o desenvolvimento da CT (5 CNT-PF) Contribuir com a melhoria da infra-estrutura para execução da Cooperação Técnica Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , ,00 estimado por RE ,00 Felix Rigoli ,00 Felix Rigoli ,00 Felix Rigoli ,00 Felix Rigoli ,00 Felix Rigoli TOTAL ,00 $ ,00 12

15 TC 11 Erradicação do Aedes-Aegypti Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

16 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 11 TC 11 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Contribuir para o fortalecimento e desenvolvimento institucional das políticas públicas preconizadas pelo Programa Nacional de Controle da Dengue/PNCD, em âmbito nacional, com foco na redução da infestação pelo Aedes aegypti; na redução da incidência da dengue e na redução da letalidade por febre hemorrágica da dengue, apoiando ações intersetoriais, sobretudo com a atenção primária e promoção da saúde no contexto dos determinantes sociais da saúde. PROPÓSITO Fortalecer a Vigilância Epidemiológica da dengue e seus subcomponentes, a saber: Vigilância de Casos, Vigilância Laboratorial, Vigilância em Ares de Fronteira e Vigilância Entomológica; e fortalecer os processos de planejamento estratégico, execução eficiente dos recursos e avaliação permanente das ações e impacto epidemiológico. ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 ESPERADO 4 Vigilância Epidemiológica da dengue e seus subcomponentes (Vigilância de Casos, Vigilância Laboratorial, Vigilância em Áreas de Fronteiras e Vigilância Entomológica) estruturada e fortalecida. Detecção precoce da circulação viral e adoção de medidas de bloqueio adequadas para interromper a transmissão. Ações e estratégias preconizadas para o trabalho de campo de combate ao vetor aprimoradas e qualificadas. Ações de controle da dengue na Atenção Básica e Programa de Saúde da Família, realizada a partir de agendas intersetoriais integradas e consolidadas. Proporção de municípios com sistema de informações do PNCD (SISPNCD) e ou sistema de informação de febre amarela e dengue (SISFAD) ou sistema compatível implantado; Nº de municípios com 80% dos campos da ficha de notificação/informação da dengue preenchidos; Nº de municípios com no mínimo de 10% dos caos notificados com diagnóstico laboratorial (sorologia). Nº de casos por unidade federada por semana epidemiológica; Nº de casos por macrorregião por semana epidemiológica; Taxa de incidência por faixa etária, sexo por unidade federada; Proporção de casos de dengue segundo critério de confirmação por unidade federada; Taxa de isolamento viral por unidade federada; Proporção de municípios com mediana de tempo menor ou igual a 10 dias entre a data dos primeiros sintomas e coleta de exame sorológico. Proporção de municípios prioritários com índice de pendência (visitas não realizadas/visitas programadas) menor ou igual a 10%; Proporção de municípios prioritários com 6 (seis) visitas por ano nos domicílios; Proporção de municípios realizando o Levantamento Rápido de índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) entre os selecionados. Proporção de agentes comunitários de saúde- ACS capacitados em dengue; Proporção de supervisores de campo capacitados; Proporção de supervisores do Pacs/PSF capacitados Sistema de informação do PNCD (SISPNCD) e/ou SISFAD; Avaliações da PAV-VS; Sistema de informação DIAGDENGUE Relatórios de Gestão das Secretarias de Estado da Saúde SES; Banco de dados financeiros do Fundo Nacional de Saúde FNS; SINAN e/ou SINANWEB. SINAN e/ou SINANWEB; SISPNCD e/ou SISFAD; Relatórios de Gestão das SES; Lista de Verificação de Emergências (LVE) do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS). Relatórios específicos de supervisões e assessorias; SISFAD e/ou SISPNCD Relatórios do Diagdengue; Programações anuais de trabalho da Coordenação do PNCD; Informações das SES e SMS; Informações do SISPNCD. Prioridade de articulação e integração das agendas do governo nas áreas de saúde (dengue), vigilância epidemiológica e desenvolvimento nas três esferas de gestão do SUS; Inclusão da análise epidemiológica e uso de evidências nas prioridades de fortalecimento dos Secretarias Estaduais de Saúde. Alteração na proposta de trabalho do Governo com a priorização de outras atividades; Mudança no cronograma de atividades; Corte parcial ou total dos recursos financeiros estimados. Valores e índices de infestação utilizados como instrumento de avaliação dos resultados das medidas de controle; Estratégias de controle adotadas; Dados dos tipos de recipientes fomentam o redirecionamento ou intensificação das ações de controle. Gestão estadual para fortalecer os programas estaduais; Sistemas de informações interligados e integrados; Informações adequadamente monitoradas. 14

17 TC 11 ERRADICAÇÃO DO AEDES-AEGYPTI TC 11 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS Processo de desenvolvimento de instrumentos técnicos Percentual de eventos técnico-científicos nacionais e Relatórios de reuniões; Análise dos relatórios dos e logísticos utilizados no acompanhamento e avaliação internacionais realizados com participação dos técnicos do Dados do SINAN e/ou consultores estaduais e das SES; das ações desenvolvidas pelo Gestor Federal junto aos PNCD em relação ao número de eventos técnico-científicos SINANWEB; Gestão estadual para fortalecer estados e municípios implementado e qualificado. programados; Dados do Diagdengue; os programas estaduais; Nº de reuniões do Comitê Nacional realizadas; Programação mensal de trabalho Sistemas de informações Proporção de estados e municípios acompanhados pelo PNCD; dos consultores estaduais; interligados e integrados; Proporção de municípios acompanhados pelas SES em cada Relatório do grupo externo de Informações adequadamente unidade federada; avaliação do PNCD monitoradas. ESPERADO 5 ESPERADO 6 Conhecimentos técnicos, novas tecnologias e instrumentos de aperfeiçoamento das ações de controle e prevenção da dengue fomentados e/ou avaliados Resultados da avaliação externa (nacional e internacional) as ações do PNCD. Proporção de técnicos/multiplicadores em vigilância epidemiológica capacitados; Proporção de médicos/enfermeiros multiplicadores capacitados no manejo de pacientes com dengue; Programação anual de trabalho; Planilha de monitoramento de capacitações e relatórios de monitoramento dos eventos. Relatórios parciais e finais de pesquisas Relatórios parciais e finais de estudos técnicos especializados Avaliações PAVS/SVS Relatório de Gestão Disponibilidade de Recurso humano capacitado nas SES; Cursos de qualificação ofertados. Materiais e Insumos físicos, técnicos e logísticos disponibilizados Gestão estadual para fortalecer os programas estaduais; Informações adequadamente monitoradas 15

18 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde S ESPERADOS ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 ESPERADO 4 ESPERADO 5 ESPERADO 6 Subtotal Tx Adm (5%) ATIVIDADES A1.1 Viabilizar a realização de Seminários, Cursos, Oficinas e/ou Reuniões técnicas de Trabalho - envolvendo os três níveis de gestão - no aperfeiçoamento, formação e educação permanente dos profissionais e trabalhadores do SUS; A1.2 Apoiar a produção, editoração e publicação de materiais gráficos na consolidação e análise dos indicadores prioritários de acompanhamento da situação epidemiológica. A2.1 Contribuir para a consolidação do Sistema de Informações Estratégicas, bem como na construção de uma memória institucional com ações de aprimoramento aos sistemas de informações vigentes (SINAN, SISPNCD, SIM, SIAH) A2.2 Fortalecer às Secretarias Estaduais de Saúde e Municípios Prioritários no desenvolvimento das estratégias de isolamento viral por meios de unidades sentinelas; A3.1 Viabilizar a realização de Seminários, Cursos, Oficinas e/ou Reuniões Técnicas de trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão - no aperfeiçoamento, formação e educação permanente dos profissionais e trabalhadores do SUS nas atividades de combate do Aedes aegypti. A3.2 Colaborar com o Gestor Federal na consolidação e fortalecimento da capacidade de monitoramento do fenômeno de resistência à inseticidas pelo Aedes aegypti. A3.3 Apoiar o processo de assessoria, acompanhamento e supervisões aos Estados e Municípios Prioritários, na implementação das estratégias de prevenção e controle da dengue. A3.4 Apoiar e implantar o sistema de informações para acompanhamento das atividades de combate ao vetor e índices entomológicos. A3.5 Contratação de serviços e estudos técnicos especializados para implementação às ações e estratégias do gestor federal. A3.6 Consolidar o processo de análise e validação do controle de qualidade de amostras de inseticidas A4.1 Viabilizar a realização de Seminários, Cursos, Oficinas e/ou Reuniões Técnicas de Trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão - no aperfeiçoamento, formação e educação permanente dos profissionais e trabalhadores do SUS. A4.2 Contribuir no processo de integração das atividades de prevenção e controle da dengue na Atenção Básica, por intermédio do desenvolvimento de estratégias de intervenções A4.3 Apoiar a consolidação das ações em saúde dos Comitês Nacional e Estaduais de mobilização que contemple os diversos segmentos da sociedade civil organizada. A5.1 Viabilizar a realização de Seminários, Cursos, Oficinas e/ou Reuniões Técnicas de trabalho, envolvendo os três níveis de Gestão, visando a implantação de estratégias de aprimoramento do Programa Nacional de Controle da Dengue A6.1 Viabilizar a realização de Seminários, Cursos, Oficinas e/ou Reuniões Técnicas de Trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão - no aperfeiçoamento, formação e educação permanente dos profissionais e trabalhadores do SUS A6.2 Apoiar o desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas com ênfase nos determinantes sociais da saúde, bem como a disseminação dos seus resultados e a implementação de políticas, projetos e programas baseados nas respostas destas pesquisas no apoio ao processo de gestão e formulação de políticas públicas - nos diferentes níveis de atuação e composição do Sistema Único de Saúde - em parceria com Universidades e Instituições de Ensino e Pesquisa A6.3 Apoiar na formulação, identificação, sistematização e documentação do processo de desenvolvimento/implementação/ avaliação das políticas e programas de saúde a serem realizados nos estados e municípios prioritários 16

19 TC 11 ERRADICAÇÃO DO AEDES-AEGYPTI Nº Ação Apoiar na realização dos testes de controle de qualidade dos inseticidas e biolarvicidas utilizados pelo PNCD 1 Apoiar na contratação de 20 profissionais para desenvolvimento de produtos técnicos referentes a implementação e avaliação do PNCD nas três esferas de gestão do SUS 2 Apoiar na realização do curso de qualificação de mecânicos de equipamentso de UBV nas SES 3 Apoiar na realização do Curso de Qualificação de Operadores/aplicadores de inseticidas, e segurança no trabalho (multiplicadores) 4 Plano de Trabalho - PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010 TC/TA: TC 11 9º TA Unidade Técnica responsável: Doenças Transmissíveis e Não-Transmissíveis Administrador de UT responsável pelo controle: Giselle Debiasi ADP Respónsável: Cleuber Fortes Data de atualização: Cambio Janeiro/2010: R$1.78 Tarefa AMPES BRA RE3 A3.6 BRA RE3 A3.5 BRA RE3 A3.1 BRA RE3 A3.1 Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 estimado R$ ,00 Haroldo Bezerra R$ ,00 Haroldo Bezerra R$ ,00 Haroldo Bezerra R$ ,00 Haroldo Bezerra 17

20 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Nº Ação Apoiar na realização da Reunião para Avaliação do uso do NS1 (avaliação e atualização dos serviços nas Unidades Sentinelas) Apoiar na realização da Reunião Nacional com Profissionais em Pediatria para revisão do Manual Apoiar na elaboração, publicação e distribuição de manuais e protocolos técnicos nos eixos de atuação do PNCD Apoiar a realização de 80 acompanhamentos e supervisões aos Estados e Municípios por técnicos da Coordenação-Geral do PNCD Apoiar a realização de eventos sobre dengue (mesa redondas, seminários, oficinas etc.) Apoiar a realização de reunião nacional com OG e ONG com enfoque na politica de integração da vigilância e atenção básica Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico BRA RE2 A2.2 BRA RE1 A1.2 BRA RE1 A1.2 BRA RE3 A3.3 BRA RE1 A1.1 BRA RE4 A4.3 Elemento de despesa elemento de despesa ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, , ,00 0, ,00 0,00 estimado R$ ,00 Haroldo Bezerra R$ ,00 Haroldo Bezerra R$ ,00 Haroldo Bezerra R$ ,00 Haroldo Bezerra R$ ,00 Haroldo Bezerra R$ ,00 Haroldo Bezerra 18

21 TC 11 ERRADICAÇÃO DO AEDES-AEGYPTI Nº Ação Apoiar a participação de técnicos da CGPNCD em eventos internacionais, que sejam de interesse do Programa Nacional de Controle da Dengue Apoiar na realização de cinco Cursos Macrorregionais para qualificação de Médicos e Enfermeiros de acordo com as novas diretrizes (formação de referênciais) Apoiar na realização da capacitação de 70 técnicos de estados e municípios capitais, de maior importância, na investigação de óbitos por dengue Apoiar na realização da capacitação de 100 técnicos multiplicadores para implantação do SISPNCD Apoiar a realização de reunião de implantação e/ou avaliação dos planos estaduais conforme estabelecido nas diretrizes nacionais e a EGI para dengue Apoiar a realização de reunião para discussão da nova classificação de casos OMS (Vigilância SES) Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico BRA RE6 A6.1 BRA RE1 A1.1 BRA RE1 A1.1 BRA RE3 A3.4 BRA RE5 A5.1 BRA RE5 A5.1 Elemento de despesa elemento de despesa , ,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 estimado R$ ,00 Haroldo Bezerra R$ ,00 Haroldo Bezerra R$ ,00 Haroldo Bezerra R$ ,00 Haroldo Bezerra R$ ,00 Haroldo Bezerra R$ ,00 Haroldo Bezerra 19

22 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Nº Ação Apoiar a realização de Curso sobre Metodologia de Avaliação da resistência de Aedes aegypti a inseticidas Apoiar a realização de reunião sobre os avanços e estágio atual do desenvolvimento de vacinas para a dengue Viabilizar a realização do forum internacional sobre pesquisas em dengue Apoio Técnico à Gestão do TC 11 pela OPAS/ OMS. Tarefa AMPES BRA RE5 A5.1 BRA RE6 A6.1 BRA RE6 A6.1 BRA RE6 A6.3 Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,86 0,00 0, , , ,00 0,00 0,00 0,00 estimado R$ ,00 Haroldo Bezerra R$ ,00 Haroldo Bezerra R$ ,86 Haroldo Bezerra R$ ,00 Haroldo Bezerra R$ R$ ,86 1,78 $ R$ ,44 20

23 TC 14 Rede Interagencial de Informações para a Saúde Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

24 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 14 TC 14 5º TA OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Promover ações e produtos Interinstitucionais destinados ao Desenvolvimento da Política Nacional de Informações em Saúde, contemplando as necessidades dos gestores e usuários do SUS. PROPÓSITO Apoiar o aperfeiçoamento do Sistema de Informações em Saúde no Brasil para a tomada de decisão, balizado no fortalecimento da Rede Interagencial de Informações para a Saúde Ripsa. ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 Apoio a produção, atualização e aperfeiçoamento de indicadores e dados básicos Análise e desenvolvimento de conteúdos temáticos da informação em saúde Desenvolvimento de padrões de representação da informação em saúde 120 indicadores atualizados na plataforma eletrônica do IDB ao ano; 14 reuniões de comitês de gestão de indicadores (CGI) 1 folheto anual elaborado; exemplares anuais do IDB Brasil distribuídos; 1 reunião com especialistas para discussão da proposta de revisão da matriz de indicadores 08 reuniões de comitês temáticos Interdisciplinares (CTI) constituídos a partir de demandas da Oficina de Trabalho Interagencial (OTI); 04 reuniões de comitês temáticos Interdisciplinares (CTI) constituídos a partir de demandas da Oficina de Trabalho Interagencial (OTI); 01 roteiro de avaliação utilizado pelo Canadian Institute for Health Information traduzido para o português 01 ferramenta XML desenvolvida para apoiar atividades de regulação do acesso à assistência; 02 eventos internacionais da ABNT/ISO com participação de membros da Ripsa. Indicadores e dados básicos inseridos em plataforma eletrônica; Reuniões realizadas e informes elaborados Folheto IDB Brasil editorado e pré-impresso; Folheto IDB Brasil impresso e distribuído. Reunião realizada e informe elaborado Reuniões realizadas presencialmente ou por videoconferência; Reuniões realizadas; Produto entregue e aprovado; Produto entregue e aprovado; Participação de membros da Ripsa em dois eventos internacionais da ABNT/ISO Articulação entre os representantes das diversas instituições que integram a Ripsa para compatibilização de agendas. Recursos financeiros e materiais e insumos físicos, técnicos e logísticos necessários disponibilizados. Articulação entre os representantes das diversas instituições que integram os Comitês Temáticos da Ripsa para compatibilizar agendas. Serviços de terceiros necessários para produtos específicos. Recursos financeiros e materiais e insumos físicos, técnicos e logísticos necessários disponibilizados. Articulação entre os representantes das diversas instituições que integram os Comitês Temáticos da Ripsa para compatibilizar agendas. Serviços de terceiros necessários para produtos específicos. Recursos financeiros e materiais e insumos físicos, técnicos e logísticos necessários disponibilizados. 22

25 TC 14 REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE TC 14 5º TA ESPERADO 4 ESPERADO 5 ESPERADO 6 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS Desenvolvimento de metodologias de análise aplicadas ao processo decisório no SUS 02 informes de situação e tendências elaborados; 01 oficina de trabalho sobre sala de situação de saúde; 01 livro sobre sala de situação de saúde publicado; 07 análises atualizadas de consistência dos indicadores do IDB 01 documento de compatibilização de indicadores do IDB com o pacto pela saúde. 01 protótipo de sala de situação de saúde desenvolvido Promoção da metodologia de trabalho da Ripsa 05 estados participando das iniciativas estaduais de produção regular de informações para a gestão do setor; 01 oficina de trabalho sobre a experiência da Ripsa nos estados; 01 reunião sobre o uso de indicadores desagregados; 02 iniciativas de cooperação internacional realizadas. Estratégias de comunicação e divulgação da Ripsa 01 Portal BVS_ Ripsa em funcionamento; 01 Base documental da Ripsa na BVS; 01 Espaço colaborativo em funcionamento; 04 eventos com divulgação da Ripsa Informes publicados; Oficina realizada; Livro publicado; Produtos entregues e aprovados Produto entregue e aprovado Produto entregue e aprovado 05 estados atuantes; Oficina realizada; Reunião realizada; Iniciativas realizadas. Portal da BVS-Ripsa operante; Documentos da Ripsa postados na BVS; Espaço colaborativo em uso pelos membros da Ripsa nacional e estadual; Inserção na programação dos eventos e publicações distribuídas. Articulação entre os representantes das diversas instituições que integram os Comitês de Gestão de Indicadores da Ripsa para compatibilizar agendas. Recursos financeiros e materiais e insumos físicos, técnicos e logísticos necessários disponibilizados. Serviços de terceiros necessários para produtos específicos. Gestão estadual para fortalecer e padronizar os sistemas de informação em saúde. Troca de experiências entre estados. Elaboração de propostas metodológicas para subsidiar a construção de indicadores desagregados. Recursos financeiros e materiais e insumos físicos, técnicos e logísticos necessários disponibilizados. Difusão da experiência da Iniciativa Ripsa Nacional nos estados brasileiros e em outros paises interessados. Construção de um espaço virtual de trabalho coletivo exclusivo da Ripsa para apoio as diversas instâncias e também estados participantes. Recursos financeiros e materiais e insumos físicos, técnicos e logísticos necessários disponibilizados. 23

26 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde TC 14 5º TA ESPERADO 7 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS Coordenação técnica e administrativa da Ripsa 04 Oficinas de Trabalho Interagencial apoiadas e realizadas; 10 reuniões anuais da Secretaria Técnica apoiadas e realizadas; 01 consultor e 01 assistente contratados para administrar os processos relativos à utilização de recursos financeiros da Ripsa 01 consultor contratado para apoiar a coordenação dos trabalhos da rede; acompanhando as diversas instâncias da Ripsa, elaborando e revisando conteúdos técnicos 01 consultor contratado para desenvolver as atividades da BVS_Ripsa e espaço colaborativo Oficinas realizadas e relatórios concluídos; Reuniões realizadas e informes aprovados; Consultores contratados Consultor contratado Consultor contratado Articulação entre os representantes das diversas instituições que integram a Ripsa para compatibilizar agendas. Recursos financeiros e materiais e insumos físicos, técnicos e logísticos necessários disponibilizados. Recursos Humanos necessários contratados. S ESPERADOS ATIVIDADES ESPERADO 1 A1.1 Revisar e atualizar a base de dados dos indicadores do IDB mediante o trabalhos dos Comitês de Gestão de Indicadores (CGI); Apoio a produção, atualização e aperfeiçoamento de A1.2 Definir o tema do ano do IDB e elaborar o informe; indicadores e dados básicos A1.3 Elaborar e distribuir o folheto IDB a cada ano; A1.4 Realizar atividades relacionadas a revisão da matriz de indicadores. ESPERADO 2 A2 Realizar atividades relacionadas aos Comitês Temáticos Interdisciplinares (CTI) Análise e desenvolvimento de conteúdos temáticos da informação em saúde ESPERADO 3 A3 Realizar atividades de apoio ao desenvolvimento de padrões de representação da informação em saúde, para intercâmbio de dados entre Desenvolvimento de padrões de representação da informação instituições, interoperabilidade dos sistemas e interpretação das informações. em saúde ESPERADO 4 A4.1 Elaborar e distribuir os informes de situação e tendência; Desenvolvimento de metodologias de análise aplicadas ao A4.2 Fortalecer a estratégia de sala de situação de saúde; processo decisório no SUS A4.3 Realizar análise de consistência de indicadores e dados básicos para a saúde; A4.4 Compatibilizar os indicadores do IDB com os do pacto pela saúde. ESPERADO 5 A5.1 Desenvolver estratégias para a implementação da experiência - Ripsa no Estado; Promoção da metodologia de trabalho da Ripsa A5.2 Promover iniciativas de cooperação técnica internacional; ESPERADO 6 A6.1 Prestar assistência técnica à página da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) - Ripsa; Estratégias de comunicação e divulgação da Ripsa A6.2 Manter atualizadas as bases documental e Lilacs com documentos técnico-científicos produzidos no âmbito da Ripsa; A6.3 Desenvolver e aperfeiçoar o espaço colaborativo da Ripsa; A6.4 Realizar atividades de prospecção tecnológica entre Datasus e Bireme; A6.5 Divulgar a Ripsa mediante participação em congresso, eventos, etc e elaboração e distribuição de produtos e publicações; A6.6 Acompanhar, avaliar e a promover capacitações. ESPERADO 7 A7.1 Realizar atividades da Secretaria Técnica da Ripsa; Coordenação técnica e administrativa da Ripsa A7.2 Apoiar a coordenação técnica das atividades da Ripsa; A7.3 Coordenar atividades administrativa da Ripsa; A7.4 Realizar a execução administrativa da Ripsa, A7.5 Coordenar atividades da BVS_Ripsa; A7.6 Realizar as Oficinas de Trabalho Interagencial (OTI) da Ripsa. 24

27 TC 14 REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE Plano de Trabalho - Programação Anual TC/TA: TC 14 5º TA Unidade Técnica responsável na OPAS: Informação em Saúde, Gestão do Conhecimento e Comunicação Administrador de UT responsável pelo controle: Rossana Lima ADP : William Rodrigues Data de atualização:19/01/2010 Câmbio Janeiro/2010: R$1.78 N o Tarefa AMPES Metas da POP 2010 OSER Apoio à produção, atualização e aperfeiçoamento de indicadores e dados básicos (IDB) Análise e desenvolvimento de conteúdos temáticos da informação em saúde Desenvolvimento de padrões de representação da informação em saúde Desenvolvimento de metodologias de análise aplicadas ao processo decisório no SUS Localização no marco lógico 2008/2009 BRA R2 - A2.1; A2.3; A2.3 BRA R3 - A3.2 BRA R3 - A3.3 BRA R2 - A2.2 R3 - A3.1; A3.4 Elemento de despesa (subtarefa) elemento de despesa , , , , , , , ,00 (+ inter.) ,00 (+ inter.) , , , , , , , ,00 estimado R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 João Risi e Giselle Moraes João Risi e Giselle Moraes João Risi e Giselle Moraes João Risi e Giselle Moraes 25

28 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Tarefa AMPES Metas da POP 2010 OSER Promoção da metodologia de trabalho da RIPSA Estratégias de comunicação e divulgação da Ripsa Coordenação técnica e administrativa da RIPSA BRA R5 - A5.1; A-5.2 Localização no marco lógico 2008/2009 BRA R4 - A4.1; A4.2; A4.3 BRA R1 - A1.1; A1.2; A1.3 Elemento de despesa (subtarefa) elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 TOTAL GERAL R$ ,00 João Risi e Giselle Moraes João Risi e Giselle Moraes Rejane Cruz e Larissa Bastos João Risi e Giselle Moraes 26

29 TC 15 Reestruturação Estratégica e Melhoria da Gestão do MS Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

30 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 15 TC 15 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Viabilizar o apoio para o desenvolvimento das atividades do programa de Reestruturação Estratégica e melhoria da gestão do Ministério da Saúde. PROPÓSITO Gerar informação estratégica e política sobre a situação da saude, e sobre os compromissos técnicos e políticos do Ministério da Saude, promover o fortalecimento de estruturas organizacionais que priorizem um novo modelo de gestão coerentes com as diretrizes do Sistema Único de Saúde, mediante a implementação e consolidação do PlanejaSUS e dos instrumentos resultantes do seu processo, promover a educação permanente dirigida aos trabalhadores do MS e atender às necessidades dos programas e projetos prioritários do Ministério da Saúde mediante o aprimoramento na área de gestão, a instrumentalização, o monitoramento e a avaliação dos processos gerenciais, visando a efetivação dos processos de mudança e a obtenção dos objetivos propostos nos projetos e programas no ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 âmbito do SUS. Favorecer a toma de decisões técnicas e políticas no gabinete executivo do Ministério da Saúde, baseado em informação precisa, inteligente e oportuna. Coordenar o processo de planejamento no âmbito do SUS, tendo em conta as diversidades existentes nas três esferas de governo, de modo a contribuir, oportuna e efetivamente, para sua consolidação e, consequentemente, para a resolubilidade e qualidade da gestão, das ações e dos serviços prestados à população brasileira. Aprimorar a capacidade do gestor federal do SUS de exercer idoneamente seu papel, baseados no incentivo a processos de produção de conhecimento e cooperação técnica direta visando o cumprimento da função reitora do Sistema Único de Saúde. Plano de trabalho com a participação de parceiros chaves no MS desenvolvido; O grupo de apoio para sala de situação no MS, com equipe técnica adequada, incorporado e instalado; Sala da situação de saúde integrada às distintas fontes de informação no MS em pleno funcionamento 75 mil exemplares dos cadernos de planejamento e 18 mil exemplares do boletim de informações gerenciais do PlanejaSUS produzidos; Profissionais das esferas federal, estadual e municipal capacitados por meio de cursos de curta duração; Encontros regionais, estaduais, no Distrito Federal, oficinas de trabalho e reuniões técnicas apoiados e realizados; Cooperação técnica e consultoria para apoiar o desenvolvimento das ações de implementação do PlanejaSUS; Atividades de consultoria em educação permanente no âmbito do MS realizadas; Cursos de especialização em gestão da saúde ofertados; Projetos de avaliação da Política de educação permanente elaborados; Mestrados ofertados; Consultoria em educação à distância realizada. Documento proposta com plano de trabalho consensuado; Organograma e estrutura de grupo de apoio elaborados e programas desenvolvidos; Relatórios de reuniões técnicas da equipe realizadas Cadernos revisados, editorados impressos/reimpressos e distribuidos; Cursos de capacitação realizados; Encontros, oficinas e reuniões técicas apoiadas e realizadas; Cooperação técnica para implementação do PlanejaSUS apoiada e realizada e consultores contratados. Consultorias contratadas e realizadas; Elaboração dos Projetos de avaliação da Política de educação permanente apoiados e realizados; Cursos de mestrado, elaborados, apoiados e ofertados. Apoio por parte de parceiros do MS envolvidos; Interlocução do Grupo de apoio multidisciplinar. Definição das prioridades e formato dos relatórios pela equipe do MS e Opas Articulação nas esferas federal, estadual e municipal; Recursos humanos necessários contratados; Recursos financeiros e materiais e insumos físicos, técnicos e logísticos necessários disponibilizados; Elaboração, discussão e aprovação do conteúdo técnico a ser publicado. Recursos humanos necessários contratados; Recursos financeiros e materiais e insumos físicos, técnicos e logísticos necessários disponibilizados; 28

31 TC 15 REESTRUTURAÇÃO ESTRATÉGICA E MELHORIA DA GESTÃO DO MS TC 15 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS ESPERADO 4 Fortalecimento das estruturas organizacionais que priorizem um novo modelo de gestão coerente com as diretrizes do SUS, relacionados às ações de Reestruturação Organizacional, Desenvolvimento Institucional e Melhoria da Gestão do MS. Experiências e parcerias internacionais que resultem em melhoria e agilização da capacidade gerencial do MS disponibilizados; Eventos promovidos pelas diversas instâncias do SUS, que visam a melhoria e complementariedade das ações desenvolvidas pelos diversos órgãos do MS realizados; Unidades do MS e órgãos do SUS em projetos de Desenvolvimento Institucional e de Melhoria da Gestão apoiados. Consultorias para projetos expecíficos realizadas; Eventos promovidos pelas diversas instâncias do SUS realizados; Serviços de pessoa jurídica para apoio aos projetos e programas no âmbito do MS e outros órgãos do SUS, contratados. Articulação, ação contínua, integrada e solidária entre as diversas instâncias do SUS, órgãos do MS e a. Recursos humanos necessários contratados; Recursos financeiros e materiais e insumos físicos, técnicos e logísticos necessários disponibilizados; S ESPERADOS ATIVIDADES ESPERADO 1 Favorecer a toma de decisões técnicas e políticas no gabinete executivo do Ministério da Saúde, baseado em informação precisa, inteligente e oportuna. ESPERADO 2 Coordenar o processo de planejamento no âmbito do SUS, tendo em conta as diversidades existentes nas três esferas de governo, de modo a contribuir, oportuna e efetivamente, para sua consolidação e, consequentemente, para a resolubilidade e qualidade da gestão, das ações e dos serviços prestados à população brasileira. ESPERADO 3 Aprimorar a capacidade do gestor federal do SUS de exercer idoneamente seu papel, baseados no incentivo a processos de produção de conhecimento e cooperação técnica direta visando o cumprimento da função reitora do Sistema Único de Saúde. ESPERADO 4 Fortalecimento das estruturas organizacionais que priorizem um novo modelo de gestão coerente com as diretrizes do SUS, relacionados às ações de Reestruturação Organizacional, Desenvolvimento Institucional e Melhoria da Gestão do MS. A1.1 Apoiar o desenvolvimento do Plano de trabalho, instalação, funcionamento e validação da SSS no MS e incorporação da equipe técnica. A1.2 Definição de temas, indicadores, gráficos e relatórios eletrônicos de analise A1.3 Elaborar uma proposta técnica com tecnologia adequada para implementação da sala de situação de saude. A2.1 Apoiar a realização de curso de capacitação de curta duração de profissionais das esferas federal, estadual e municipal; apoiar as atividades dos 5 cursos regionalizados de especialização em planejamento e apoiar o processo de organização do mestrado em planejamento.; A2.2 Apoiar a impressão, reimpressão e distribuição de 75 mil exemplares do caderno de Planejamento do SUS vol. 1 a 6; A2.3 Apoiar a realização de 3 encontros regionais e 1 encontro nacional; A2.4 Apoiar a realização de 26 encontros estaduais e no Distrito Federal; A2.5 Apoiar a realização de 8 reuniões do Grupo de Colaboradores do MS; A2.6 Apoiar a cooperação técnica em 26 estados e no Distrito Federal; A2.7 Apoiar a realização de 2 oficinas de trabalho para elaboração do Plano Nacional de Saúde (PNS) e a realização de 3 reuniões do CTI/ Ripsa para monitoramento e avaliação do PNS; A2.8 Apoiar a contratação de 6 consultores para apoiar o desenvolvimento das ações de implementação do PlanejaSUS e da formulação do PNS e do PPA ; A2.9 Apoiar a elaboração, impressão e a distribuição de 3 edições, cada uma com 6 mil exemplaes do boletim de informações gerenciais do PlanejaSUS e a elaboração, confecção e distribuição de material institucional do PlanejaSUS. A3.1 Apoiar a contratação de consultoria em educação permanente e à distância; A3.2 Apoiar cursos de especialização em gestão da saúde e cursos de mestrado; A3.3 Apoiar a elaboração de projetos de avaliação da política de educação permanente; A4.1 Apoiar a contratação de serviços de consultorias para projetos expecíficos; A4.2 Apoiar a realização de eventos promovidos pelas diversas instâncias do SUS que visam a melhoria e complementariedade das ações desenvolvidas pelos diversos órgãos do MS; A4.3 Apoiar a contratação de Serviços de pessoa jurídica para dar suporte às atividades dos projetos e programas no âmbito do MS e outros órgãos do SUS. 29

32 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Plano de Trabalho Anual 1º e 2º Semestres/2010 TC/TA: TC 15/6º, 9º e 10º TA Unidade Técnica responsável: UT de Informação em Saúde, Gestão do Conhecimento e Comunicação Administrador de UT responsável pelo controle: Rossana Estevam Lima Data de atualização: 10/03/2010 N o Ação Promover a realização de 1 Seminário Nacional e 3 Encontros Macrorregionais com a participação de gestores do SUS, dirigentes e profissionais que atuam na área de planejamento nas 3 esferas de gestão (4 contratos PJ) Promover a realização de Oficina de Trabalho para monitores responsáveis pelo treinamento em formulação, monitoramento e avaliação dos IB s (3 dias de oficina) Capacitar 840 técnicos para formulação dos IB s com contrapartida dos estados (28 turmas de 30 alunos) Promover a realização de curso de Especialização em Planejamento, para 175 alunos Tarefa AMPES BRAS A2.3 BRAS BRAS BRAS Localização no Marco Lógico A2.1 Elemento de despesa elemento de despesa , , ,00 Material Permanente , ,00 Material Permanente , ,00 Material Permanente ,00 Material Permanente estimado ,00 José Moya ,00 José Moya ,00 José Moya ,00 José Moya 30

33 TC 15 REESTRUTURAÇÃO ESTRATÉGICA E MELHORIA DA GESTÃO DO MS N o Ação Produção, impressão e distribuição de 2 novos volumes da série Cadernos de Planejamento ( exemplares - 2 contratos PJ) Reimpressão dos volumes 2 e 6 da série Cadernos de Planejamento ( exemplares - 2 contratos PJ) Impressão e distribuição do calendário do PlanejaSUS 2011 ( exemplares - 1 contrato PJ) Criação e produção de DVD sobre planejamento, PlanejaSUS e seus IB s, com respectiva reprodução e distribuição (8.000 unidades - 1 contrato PJ) Produção de material institucional do PlanejaSUS (10 contratos PJ) Prestar cooperação técnica aos estados e municípios na implementação do PlanejaSUS e na formulação de seus IB s Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico BRAS A2.2 BRAS BRAS BRAS A2.9 BRAS BRAS A2.4+A2.5+A2.6 Elemento de despesa elemento de despesa ,00 Material Permanente ,00 Material Permanente ,00 Material Permanente ,00 Material Permanente ,00 Material Permanente , ,00 Material Permanente estimado ,00 José Moya ,00 José Moya ,00 José Moya ,00 José Moya ,00 José Moya ,00 José Moya 31

34 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Promover a contratação de 3 consultores para apoiar o desenvolvimento das ações de implementação do PlanejaSUS (3 contratos PF) Apoiar a realização de reuniões do CTI / Ripsa para o monitoramento e avaliação do PNS e do Sistema de Planejamento do SUS PlanejaSUS Contratação de 01 (um) Assistente Administrativo para o Gabinete da Representação da OPAS/Brasil/OMS (Contrato PF) Propiciar suporte técnico por meio de consultoria para realização de atividade de educação permanente presencial e virtual no âmbito do Ministério da Saúde. Contratação de pessoa física para o desenvolvimento de projetos específicos relacionados às ações de Reestruturação Organizacional, Desenvolvimento Institucional e Melhoria da Gestão do MS. Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico BRAS A2.8 BRAS A2.7 BRAS A2.8 BRAS A3.1 BRAS A4.1 Elemento de despesa elemento de despesa ,00 Material Permanente , ,00 Material Permanente Serviços PF ,00 Serviços PJ , ,00 Serviços PF ,00 Serviços PJ ,00 Serviços PF ,00 Serviços PJ estimado ,00 José Moya ,00 José Moya ,00 José Moya ,00 José Moya ,00 José Moya 32

35 TC 15 REESTRUTURAÇÃO ESTRATÉGICA E MELHORIA DA GESTÃO DO MS 16 N o Ação Apoiar o desenvolvimento de ações de melhoria e complementariedade de programas que visem a implementação de modelo de gestão estratégica, incluindo entre outras atividades a metodologia para avaliação de desempenho e o desenho das competências gerenciais e técnicas, no âmbito do MS, mediante a contratação de serviços de profissionais especializados. Tarefa AMPES BRAS A Aquisição de 02 (dois) projetores multimídia BRAS A2.3 Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , ,80 Serviços PF Serviços PJ Serviços PF Serviços PJ estimado ,00 TOTAL , ,68 José Moya ,00 José Moya 33

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37 TC 23 Promoção, Aperfeiçoamento e Difusão das Atividades do Conselho Nacional de Saúde Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

38 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 23 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Fortalecer o SUS em seu componente de participação e controle social conforme a Constituição Federal PROPÓSITO Promover, aperfeiçoar e difundir as ações do Conselho Nacional de Saúde, voltada à formulação, fiscalização e deliberação das políticas de saúde, a fim de fortalecer a capacidade de Conselhos estaduais e municipais, bem como a sociedade civil, para satisfazer a necessidade de democratização da gestão, de difusão de conhecimento sobre as decisões do CNS sobre a legislação do SUS e experiências de controle social. Participação dos Conselhos na elaboração dos Termos de Compromisso do Pacto pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Estruturação do Plenário do Conselho Nacional de Saúde e das Comissões numa agenda uniforme que trate todas as Políticas de Saúde. Reuniões e Relatórios da Comissão Intergestores Tripartite Atas das reuniões do Conselho Nacional de Saúde Alteração de prioridades dos gestores em relação a aplicação do Pacto pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão por outro instrumento de normatização da relação entre as três esferas de governo. Calendário de Atividades ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 Conselhos de Saúde do Brasil possuem dotação orçamentária e estrutura de funcionamento que lhes garanta autonomia para seu funcionamento e informações para elaboração e execução de Planos de Educação Permanente para o Exercício do Controle Social no SUS. Intercâmbio de ações do CNS sobre saúde e participação social com países do MERCOSUL e países de língua portuguesa no continente africano consolidado Fortalecimento das Comissões Intersetoriais do Conselho Nacional de Saúde em sua função de assessoramento do Pleno, em ações junto a outras áreas de políticas públicas e fortalecimento do controle social de políticas públicas junto a sociedade civil e as três esferas de gestão. 70% dos Conselhos de Saúde com dotação orçamentária e estrutura de funcionamento adequada ao que preconiza a Lei 8.142/90. Pesquisa sobre dotação orçamentária e estrutura de funcionamento Pesquisa sobre recepção e utilização de produção do CNS Relatório dos Seminários Regionais. Relatórios técnicos das ações de intercâmbio Agendamento de relações de intercâmbio permanente. Relatórios das reuniões realizadas com relatórios escritos e divulgados. Temas tratados nas Comissões na pauta de todas as reuniões do Conselho Nacional de Saúde Atualização do Cadastro Nacional de Conselhos de Saúde. Interesse das partes Temas da área de saúde que sejam tratados por necessidades conjunturais, não permitindo tempo para as Comissões. 36

39 TC 23 PROMOÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E DIFUSÃO DAS ATIVIDADES DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE S ESPERADOS ATIVIDADES ESPERADO 1 A1.1 Fomento à pesquisa de Controle Social por meio do Cadastro Nacional de Conselhos de Saúde sobre estrutura e funcionamento dos Conselhos Nacional, Estadual e Municipal de Saúde. A1.2 Divulgação, Comunicação e Informação em Saúde para os CS (Nacional, Estadual e Municipal) Legislação, Ética, Experiências da sociedade, Ações ESPERADO 2 A2.1 Apoio às relações internacionais. ESPERADO 3 A3.1 Fortalecimento do Sistema CEP/CONEP A3.2 Apoio as ações temáticas e setoriais de saúde de âmbito e repercussão nacional. Plano de Trabalho PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010 TC/TA: TC 23/ 9 e 10 TA - CNS Unidade Técnica responsável: Serviços de Saúde Administrador de UT responsável pelo controle: Alessandro Moraes ADP : Paula Villas-Boas de O. Carvalho Data de atualização: 28/01/ N o Ação Tarefa AMPES Estudos de políticas públicas de saúde Levantamento e divulgação das ações do CNS Apoio a realização da I Conferência Mundial sobre Desenvolvimento de Sistemas Universais de Seguridade Social e de Saúde. Fomentar a pesquisa sobre dotação orçamentária e estrutura dos Conselhos Nacional, Estadual e Municipal de Saúde BRA Apoiar a divulgação de legislação qe oriente a composição dos Conselhos de Saúde BRA Apoiar as ações de intercâmbio junto aos países do Mercosul sobre saúde e participação social BRA R1.A1 R1.A2 R2.A1 Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , ,00 estimado , , ,30 Márcia Pinheiro 37

40 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES III Encontro Nacional para a apresentação da Plataforma Brasil de Pesquisa com Seres Humanos. Exposições mensais de experiências da sociedade sobre saúde. Eventos sobre políticas públicas de saúde. Apoio ao realização das reuniões do Conselho Nacional de Saúde. Contrato e viagens de profissionais para apoio à execução do TC 23 Apoiar capacitações e divulgação de informações sobre Ética em Pesquisa/Comitês BRA Apoiar oficinas nacionais das Comissões de Orçamento e Financiamento dos Conselhos Estaduais de Saúde e do CNS BRA Apoiar a execução da Cooperação Técnica BRA R3.A1 R3.A2 R3.A2 R3.A2 R4.A1 Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , ,00 estimado , , , , ,00 TOTAL ,30 Márcia Pinheiro 38

41 TC 24 Assistência Farmacêutica Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

42 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 24 Resultado Atividades Tarefas Indicadores Pressupostos FIM Apoiar a promoção, o desenvolvimento e a qualificação da assistência farmacêutica, visando uma eficiente gestão da assistência farmacêutica com a melhoria do acesso e do uso racional de medicamentos no SUS. PROPÓSITO Fortalecer e qualificar a capacidade técnica para a gestão da assistência farmacêutica nas três esferas de gestão do SUS; 1: Acesso a medicamentos com qualidade ampliado. Implantar e consolidar a gestão da informação e do conhecimento no campo da assistência farmacêutica; Apoiar ações de qualificação dos recursos humanos envolvidos na assistência farmacêutica; Ampliar e qualificar o acesso aos medicamentos com qualidade e promover o uso racional de medicamentos; Desenvolver ações para implementar o Programa Nacional De Plantas Medicinais e Fitoterápicos; Estabelecer ações de apoio ao desenvolvimento do complexo produtivo industrial da saúde e a regulação sanitária e econômica; Ampliar e fortalecer a cooperação internacional; Estabelecer ações de apoio a Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS). 1.1 Promover, organizar e qualificar os mecanismos e instrumentos de estruturação, organização e execução da Política Nacional de Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS Análise técnica das demandas judiciais e de incorporação de medicamentos na CITEC e em relação aos procedimentos padronizados no Componente Especializado de Assistência Farmacêutica; Revisão da Portaria 3.916/1998 (Política de Medicamentos) e da Resolução da CNS 338/2004 (Política Nacional de Assistência Farmacêutica) para adequação e atualização de seus fluxos, mecanismos de gestão e financiamento; Atuar na revisão permanente e sistemática da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais RENAME e do Formulário Terapêutico Nacional FTN; Apoiar a elaboração e revisão das Relações Estaduais de Medicamentos RESME; Estudos simplificados de pré-análise de incorporação de medicamentos para encaminhamento à CITEC; Emissão de pareceres técnico-científicos, com pesquisa de evidências e análises farmacoeconômicas de custo/ efetividade de medicamentos; Estudo dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas existentes em relação aos elencos de medicamentos padronizados, com vistas a identificar necessidade de revisão/elaboração; Análise técnica das demandas judiciais para o fornecimento de medicamentos no âmbito do SUS e das demandas em relação à RENAME e elencos nacionais padronizados; Promover articulação política com o Ministério Público Federal e o Poder Judiciário sobre o direito à saúde e o acesso a medicamentos; Nº de estudos de pré-análise realizados; Nº de pareceres técnico-cientifico elaborados; Publicação de edição atualizada da Rename e do Formulário Terapêutico Nacional; % de Estados com RESME atualizadas e publicadas; Percentual de demandas judiciais contra a União com apoio técnico jurídico e farmacêutico para o seu acompanhamento e solução; % de novos medicamentos inseridos na linha de produção dos Laboratórios Públicos absorvidos pelo SUS; Nº de eventos realizados em parceria com o MPF; Nº de protocolos clínicos elaborados e/ou revisados; 40

43 TC 24 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Resultado Atividades Tarefas Indicadores Pressupostos 2: Gestão da Informação e do conhecimento no campo da assistência farmacêutica fortalecido. 1.2 Apoiar o planejamento, organização e gestão da assistência farmacêutica nas três esferas do SUS. 2.1 Apoiar a realização de eventos e/ou atividades técnicas, políticas, acadêmicas e científicas de promoção e debate de políticas de medicamentos e assistência farmacêutica Implantação do sistema de gerenciamento do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica SISMEDEX nas 27 UF; Implantação do Sistema de Gerenciamento da Assistência Farmacêutica Básica nos Municípios; Apoiar projetos que para organização de serviços de Assistência Farmacêutica, fortalecendo e qualificando a atenção em saúde; Publicação das diretrizes para Estruturação de Farmácias no âmbito do SUS; Elaboração de normas para monitoramento, acompanhamento e avaliação da execução da assistência farmacêutica; Definir conjunto de indicadores e implantar instrumentos de monitoramento e avaliação da execução da Assistência Farmacêutica Básica; Apoiar a elaboração e organização de sistemas de compras estaduais e/ou regionais por meio de atas de registros de preços nos estados Realizar eventos e/ou atividades técnicas, acadêmicas e cientificas de promoção e promover debates de políticas de medicamentos e da assistência farmacêutica; Nº de UF s com sistema de gerenciamento - SISMEDEX implantados; % de Municípios com o sistema de gerenciamento da Assistência Farmacêutica Básica implantado; Nº de projetos estruturados / apoiados; Diretrizes para Estruturação de Farmácias no âmbito do SUS publicada; Nº de atas estaduais de registros de preços; Nº de indicadores definidos e instrumentos implantados. Nº. de eventos e atividades técnicas de Assistência Farmacêutica promovidos; 2.2 Apoiar a elaboração, revisão e publicação de materiais de referência em assistência farmacêutica Elaborar, revisar e publicar materiais de referência voltados à qualificação dos serviços da assistência farmacêutica; Revisar e Publicar, periodicamente, a RENAME e o FTN; Nº. de publicações de Assistência Farmacêutica; Rename e FTN, revisados e publicados; 2.3 Apoiar o desenvolvimento de ações para a estruturação e organização de rede de informações sobre medicamentos Desenvolver ações para a estruturação e organização de rede de informações sobre medicamentos (RIM); Estruturar sistema de informações estratégicas sobre os medicamentos para fins de negociação de preços pelo MS.(rever) Nº de ações desenvolvidas para a estruturação e organização da RIM; Sistema de informação estratégica estruturado. (rever) 41

44 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Resultado Atividades Tarefas Indicadores Pressupostos y: Qualificação de Recursos Humanos envolvidos em Assistência Farmacêutica Promovida. 3: Promoção do Uso Racional de Medicamentos assegurado. 2.x Apoiar a elaboração e execução de projetos de educação e qualificação, voltados à assistência farmacêutica. 3.1 Apoiar as ações necessárias para o funcionamento da Comissão Técnica e Multidisciplinar de Atualização da Relação Nacional de Medicamentos (COMARE); 2.x.1 Qualificação de profissionais para atuar em todos os níveis de gestão da Assistência Farmacêutica e dos Serviços Farmacêuticos; (UNASUS NASF) 2.x.2 Reorientação da formação farmacêutica na graduação, considerando Pro-Saude e Pet-Saude; 2.x.3 Promover cursos de especialização em gestão da assistência farmacêutica para os profissionais que atuam no SUS; 2.x.4 Promover o 3 Fórum de Educação Farmacêutica; 2.x.5 Promover a 7 Conferência Pan Americana de Educação Farmacêutica; 2.x.6 Apoiar a elaboração e execução de Projetos de Avaliação da Educação Farmacêutica no Brasil; 2.x.7 Apoiar e acompanhar a Avaliação do Pro-Saude / Farmácia (DEGIS / DAF / ABENFAR) Tratar das condições operacionais e de estrutura para o funcionamento da COMARE; Apoiar as atividades da coordenação e da secretaria executiva dos trabalhos da COMARE; Apoiar a organização do IV Congresso Internacional de Uso Racional de Medicamentos. Nº. de profissionais qualificados em gestão da assistência farmacêutica; Nº. de profissionais qualificados em Serviços Farmacêuticos; Nº de cursos de pós-graduação em gestão da assistência farmacêutica; Nº de municípios com disponibilização dos serviços para campo de estágio para a reforma curricular de farmácia; % UFs (n. de cursos realizados) realizando cursos de especialização em gestão da assistência farmacêutica com apoio do MS. Nºs de reuniões da COMARE realizadas; Nºs de pareceres elaborados pela COMARE; Nº. de orientações do Comitê Nacional para a Promoção Racional de Medicamentos formuladas e encaminhadas ao MS; Nº. de materiais educativos relacionadas a promoção do uso racional de medicamentos, publicados; Nº. de reuniões do Comitê Nacional para a Promoção Racional de Medicamentos realizadas; Ver com Luiz novos indicadores (ações que a OPAS realiza para auxiliar o Comite) 42

45 TC 24 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Resultado Atividades Tarefas Indicadores Pressupostos 4: Fomento da Ciência Tecnologia e Inovacao em Saude. 3.2 Apoiar as ações necessárias para o fortalecimento do Comitê Nacional para a Promoção do Uso Racional de Medicamentos. 3.3 Apoiar a promoção do uso racional dos medicamentos 4.1 Apoiar iniciativas de articulação da assistência farmacêutica com as ações de desenvolvimento e inovação em saúde Tratar das condições operacionais e de estrutura para o funcionamento do Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos; Apoiar o desenvolvimento de ações de Uso Racional de Medicamentos - URM junto aos gestores estaduais e municipais de saúde; Desenvolver ações de orientação e educação de prescritores, associações de pacientes e usuários em geral sobre URM; Premio de incentivo a Promoção do Uso Racional de Medicamentos; 3.2.x Existem mais ações que devam ser incluídas??? Fortalecer o Comitê Nacional para a Promoção do Uso Racional de Medicamentos; Articular ações da CMED em sintonia com a Política de Assistência Farmacêutica; Construir mecanismos eficazes para articulação entre a política de assistência farmacêutica e complexo produtivo Identificação e sistematização das informações da capacidade de produção dos Laboratórios Oficiais em relação aos medicamentos dos elencos nacionais do MS; Identificação de medicamentos estratégicos de interesse do SUS para possibilidades de produção pelos Laboratórios Oficiais; Estudos de identificação e levantamento da condição tributária dos medicamentos essenciais e elaboração de propostas para harmonização; Estudos de mercado e de impacto financeiro de medicamentos sujeitos ao redutor de Coeficiente de Adequação de Preços CAP para vendas ao Governo Estudo da composição de preço dos medicamentos para fins de Registro, considerando suas diferentes classificações; % de produtos com CAP em seus preços Lista dos medicamentos dos Convênios ICMS vigentes, revisada e atualizada; Critérios de tributação de medicamentos no âmbito do Mercosul, definidos % de medicamentos excepcionais com produção pelos laboratórios públicos oficiais % de medicamento disponibilizado pelo MS com embalagem atualizadas 43

46 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Plano de Trabalho PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010 TC/TA: TC 24 / 6º e 7º TA Unidade Técnica responsável: Unidade de Medicamentos, Tecnologia e Pesquisa Administrador de UT responsável pelo controle: Myrza Horst ADP responsável: Paula Villas-Bôas de O. Carvalho Data de atualização: 25/01/ N o Ação Tarefa AMPES Documento técnico contendo revisão e adequação dos modelos de termos contratuais e documentação correlata de acordo com a legislação para aquisição de medicamentos, levantamento das demandas solicitadas pela ouvidoria do MS no âmbito da AF. Estudo de impacto econômico no SUS em razão da alocação de recursos públicos por força de decisões judiciais, calculo do impacto financeiro causado pela judicialização de medicamentos, relatórios consolidados dos procedimentos administrativos dos tramites das Ações Judiciais propostas contra a União nas regiões Sul, Sudste e Norte. Realização de 08 encontros para discussão da revisão da Portaria 3.916/1998 e da Resolução da CNS 338/2004(1º Sem). Relatórios e publicações da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS ( ). Implantação dos Sistema de Gerenciamento (HORUS). Promover, organizar e qualificar a Política Nacional de Assist. Farmac. (BRA ) Apoiar o planejamento, organização e gestão da Assist. Farmac. (BRA ) Localização no Marco Lógico R1.A1 R1.A2 Instumento administrativo relacionado instrumento , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado , , , , ,00 Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa 44

47 TC 24 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA N o Ação Tarefa AMPES 6 Apoiar a gestão do TC 24 e realizar 04 reuniões para acompanhamento das atividades do Termo de Cooperação. Apoiar eventos e/ou atividades técnicas da PMAF (BRA ) Elaboração de síntese de Relatórios de Inteligência e de Alerta Antecipado, relatorio técnico sobre a Assitência Farmacêutica no brasil e as perspectivas, proposta de alteração do módulo que certifica o conjunto de medicamentos e quantidades autorizados, diagnóstico e identificação dos fármacos demandados ao MS em relação à existência de registro na ANVISA presença e situação nas relações oficiais de fármacos do MS. Mapeamento quali-quantitativo dos projetos de pesquisa na interface de investigação de Assistência Farmacêutica, análise preliminar dos dados gerados pelo Sistema Informatizado de Controle, Dispensação e Custeio da Assistência Farmacêutica Básica, relatório descritivo contendo o resultado dos processos investigatórios de irregularidades nas farmácias credenciadas. Elaboração de documentos Técnicos contendo análise da politica de ampliação da oferta de anticoncepcionais e levantamento sobre as experiências de diversas Agências de Avaliação de Tecnologia em Saúde. Elaborar, revisar e publicar materiais em Assist. Farmac. (BRA ) 10 Elaboração de documentos técnicos contendo análise dos resultados dos projetos: Mucopolissacaridose tipo I e doença de Fabry e relatórios descritivos do Programa Farmácia Popular. Localização no Marco Lógico R2.A1 R2.A2 Instumento administrativo relacionado instrumento , , , , , , ,00 estimado , , , , ,00 Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa 45

48 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES 11 Elaboração de relatórios técnicodescritivo contendo as ações do Programa Mais Saúde e elaboração de estratégia de divulgação técnico cientifica em Assistência Farmacêutica. Elaborar, revisar e publicar materiais em Assist. Farmac. (BRA ) 12 Revisão e publicação do RENAME/FTN. (1º e 2º sem) 13 Carta Acordo com ABENFAR visando a cooperação Interinstitucional para constituição da rede brasileira de centros e serviços de informação sobre medicamentos Apoiar a estruturação a Rede de CIM (BRA ) 14 Cooperação Internacional na área da Assistência Farmacêutica e Ciência e Tecnologia na área de medicamentos. Apoiar a Cooperação Internacional em Assist. Farmacêutica (BRA ) 15 Realização de atividades intersetorias visando a cooperação no âmito do MERCOSUL. 16 Relatórios técnico-analiticos contendo avaliação do processo de seleção de cursos de Pós-Graduação em Gestão de Assistência farmacêutica e documentos técnicos contendo estruturação concetual para desenvolvimento e produção de jogos eletrônicos educativos. Apoiar os projetos de educação e qualificação, voltados à assistência farmacêutica (BRA ) 17 Acompanhamento de atividade de educação relacionada à Assistência Farmacêutica - UNASUS/NASF. Localização no Marco Lógico R2.A2 R2.3 R2.A4 R3.A1 Instumento administrativo relacionado instrumento , , , , , , , , , ,00 estimado , , , , , , ,00 Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa 46

49 TC 24 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA N o Ação Tarefa AMPES 18 Monitoramento e Avaliação de 13 Cursos de Especialização em Gestão da Assistência Farmacêutica. 19 Apoio à realiação do III Fórum de Educação Farmacêutica e produção de anais do II Fórum Nacional de Educação Farmacêutica. Apoiar os projetos de educação e qualificação, voltados à assistência farmacêutica (BRA ) 20 Treinamento nos 26 estados para execução do Componente Especializado. 21 Documentos técnicos contendo proposta para promoção do uso racional de medicamentos, análise de solicitações de alteração da RENAME provenientes de laboratórios e indústrias farmacêuticas. Apoiar o funcionamento da COMARE (BRA ) 22 Realização de 06 reuniões para manutenção e organização do COMARE. 23 Realização de 04 reuniões do comitê Nacional Pelo Uso Racional de Medicamentos-CNPURM. Apoiar o Comitê Nac. Promoção do URM (CNPURM) (BRA ) Localização no Marco Lógico R3.A1 R4.A1 R4.A2 Instumento administrativo relacionado instrumento , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado , , , , , ,00 Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa 47

50 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Avaliação dos avanços do marco regulatório de plantas medicinais e fitoterápicos, mapeamento e análise das pesquisas apoiadas no fomento nacional e Programa e Pesquisa para o SUS (PPSUS) sobre fitoterápicos, relatórios técnico-analitico dos projetos de pesquisa em fitoterápicos. Realização de 06 reuniões para criação e organização do COMARE-FITO. Publicação do Relatório do 2º Prêmio Nacional de Incentivo à Promoção do Uso Racional de Medicamentos. Análise metodológica da utilização de evidências cientificas na tomada de decisões relacionadas à promoção do uso racional de medicamentos. Mapeamento das pesquisas fomentadas pelo MS da subagenda de assistencia farmaceutica, elaboração de boletim informativo sobre o fomento cientifico e tecnologico do MS, levantamento nas bases de dados do CochraneLlibrary e Pubmed, boletim informativo sobre o DAF, levantamento e análise das pesquisas financiadas pelo DECIT embasada na Avaliação de Tecnologia e Economia da Saúde. Apoiar o Comitê Nac. de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (CNPMF) (BRA ) Criar e organizar a COMARE-FITO (BRA ) Apoiar a promoção do uso racional dos medicamentos (BRA ) Articular a Assist. Farmac. com o desenvolv. e inovação em saúde (BRA ) Localização no Marco Lógico R4.A3 R4.A4 R4.A5 R5.A1 Instumento administrativo relacionado instrumento , , , , , , ,00 estimado , , , , ,00 R$ ,00 Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa Luiz Henrique Costa 48

51 TC 32 Prevenção e Controle da Tuberculose Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

52 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 32 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Reduzir a morbidade, mortalidade e transmissão da TB, implementando a Estratégia STOP TB PROPÓSITO Apoiar o fortalecimento do Programa Nacional de Controle de Tuberculose, permitindo o monitoramento, formulação, implementação e avaliação das ações de prevenção e controle de TB, a definição de prioridades, a organização dos serviços e ações de saúde. ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 ESPERADO 4 Aperfeiçoar a vigilância epidemiológica para: aumentar a detecção de casos novos, aumentar a cura e diminuir o abandono de tratamento; Expandir o tratamento supervisionado na Atenção Básica, especialmente, pelos Programas Saúde da Família (PSF) e Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e nas Unidades de Saúde de grandes centros urbanos. Desenvolver ações educativas em saúde, comunicação e mobilização social, nas esferas nacional, estadual e municipal, enfocando a promoção prevenção, assistência e reabilitação da saúde. Capacitar os profissionais que atuam no controle e prevenção da TB em todas as esferas de gestão; por intermédio da Formar multiplicadores e gerentes, que atuem no PNCT em todas as suas áreas de atuação; Manter a detecção anual de pelo menos 70% dos casos estimados de TB. Tratar corretamente 100% dos casos de tuberculose diagnosticados e curar pelo menos 85% dos mesmos Manter o abandono de tratamento em percentuais considerados aceitáveis (5%). Expandir o tratamento supervisionado para 100% das unidades de saúde dos municípios prioritários, e pelo menos para 80% dos bacilíferos destes municípios até % de Unidades básicas de saúde com PCT implantado % de Unidades básicas de tratamento supervisionado implantado Fortalecimento do Foro da Parcería Brasilera de TB Conformação de Foros Estaduais de TB Proporção de municípios que realizaram campanhas de mobilização social Campanhas de midia Número de profissionais qualificados Número de capacitações ofertadas e realizadas. Número de LACEN, SES e municipios prioritarios fortalecidas com recurso humano treinado Número de profissionais de saúde capacitados Reuniões nacionais de avaliação Relatórios técnicos SINAN TB Relatórios visitas técnicas Relatórios de gestão Relatorios do SINAN Relatorios do SIAB Relatorios de gestão Capanhas producidas Relatórios de execução de cursos e seminários Lista de presencia dos cursos Tuberculose como prioridade na gestão em saúde nos Estados e municipios prioritarios Apertura na SVS para promover mudanças em processos Fortalecimento na capacidade do nível central para impulsionar mudanças na gestão Disponibilidade de Recurso humano capacitado nos grupos de endemias dos Estados Recursos financeiros necessários disponibilizados. Cursos de Qualificação Ofertados. Prioridades de articulação e integração das agendas do governo nas áreas de ABS/PSF nos 03 esferas de governo. Recursos Humanos necessários contratados. Recursos Físicos e Orçamentários disponibilizados. Recursos financeiros e materiais e insumos físicos, técnicos e logísticos necessários disponibilizados. Cursos de qualificação ofertados. Integração entre os serviços de saúde e as instituições acadêmicas. 50

53 TC 32 PREVENÇÃO E CONTROLE DA TUBERCULOSE ESPERADO 5 ESPERADO 6 ESPERADO 7 ESPERADO 8 ESPERADO 9 ESPERADO 10 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS Disponibilizar teste anti-hiv para 100% dos adultos com TB Relatórios de gestão Recursos Físicos e Orçamentários % de pacientes HIV/Aids, entre o total de casos notificados Relatorios do SINAN disponibilizados de TB; Relatorios do PNDST/AIDS Prioridades de articulação e Implementação e/ou fortalecimento de atividades de colaboração entre os Programas de Tuberculose e HIV/AIDS, atividades de prevenção e controle da TB-MR. Implementação e/ou fortalecimento de atividades dirigidas a População Privada de Liberdade, População Indigena e População em Situação de Rua Inclusão da investigação operativa, clínica e epidemiológica nos planos dos Programas de Controle da Tuberculose % de casos com tuberculose confirmada por cultura, do total de casos notificados de TB em pacientes HIV/Aids; % de pacientes utilizando ARV, do total de pacientes utilizando ARV e % de pacientes que estão fazendo uso de quimioprofilaxia para HIV, do total estimado de pacientes HIV+. % de municipios com DOT comunitario Prevalencia da Resistencia a medicamentos anti-tb Planos de colaboração/inteveção elaborados Número de Centros penitenciarios envolvidos no controle da TB Plano de TB en População Indigena Elaborado e implementado Projetos de controle de TB em população em situação de rua implementados Relatórios de gestão Relatorios do SINAN Reuniões nacionais de avaliação Relatorios da FUNASA número ou % Pesquisas realizadas Relatórios parciais e finais de pesquisas Relatórios parciais e finais de estudos técnicos especializados Aperfeiçoar o Sistema de Informação SINAN; SINAN-Net implantado e funcionando Relatorios de conferencia do SINAN-TB Avaliação, Acompanhamento e Monitoramento das Ações do Programa Nacional de Controle da Tuberculose Fortalecimento da rede de laboratórios e da vigilância à droga-resistência nos estados e municípios Percentual de eventos de avaliação realizados em relação ao número de eventos programados. Percentual de monitoramentos/supervisões realizados em relação ao número de programados. Número de Laboratórios estaduais e municipais com Sistema de Informação em Saúde (GAL) implantados e implementados; Número de Laboratórios estaduais, municipais com Sistema de Gestão da Qualidade e Biossegurança e Diagnósticos Laboratoriais implantados e implementados; Relatorios das oficina de avaliação realizadas Realtorios de visitas de monitoramento e supervisão realizadas Relatorios do Sistema de Informação Relatorios de visitas de monitoramento e avaliação integração das agendas do governo nas áreas de TB/HIV/ AIDS nas 03 esferas de governo. Recursos Físicos e Orçamentários disponibilizados Prioridades de articulação e integração das agendas do governo nas áreas envolvidas nas 03 esferas de governo. Recursos Físicos e Orçamentários disponibilizado Recursos Físicos e Orçamentários disponibilizado Recursos Físicos e Orçamentários disponibilizado Recursos Físicos e Orçamentários disponibilizado 51

54 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde S ESPERADOS ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 ESPERADO 4 ATIVIDADES A1.1 Apoiar a realização para Revisão do Guia de Enfermagem para Implementação/Impalntação do Tratamento Supervisionado em TB-Estrategia DOTS A1.2 Apoiar o desenvolvimento de produtos Técnicos Especializados para viabilizar as ações e estratégias preconizadas pelo Gestor Federal. A.2.1 Viabilizar reuniões macrorregionais de Mobilização e Avaliação dp PCT com Gestores dos Estados e Municipios prioritarios A.2.2 Apoio a processos de descentralização das ações de Vigilancia em Saúde A.3.1 Apoiar a realização de reuniões do Foro da Parcería Brasilera contra a TB Asambréia Geral A.3.2 Apoiar a realização de oficinas de sensibilização de Conselheros de Saúde em Tuberculose A.3.3 Apoio ao Projeto Brasilero de TB financiado pelo Fundo Global A.4.1 Apoiar a realização de curso de Atulaização em Tuberculose para Técnicos de Referencias Estaduais e Municipais A.4.2 Apoiar a participação de profissionais e técnicos em eventos internacionais / visitas técnicas referentes à análise de situação de Plano de Trabalho - Programação Anual TC/TA: TC 32 7º TA Unidade Técnica responsável: Doenças Transmissíveis e Não-Transmissíveis Administrador de UT responsável pelo controle: Giselle Debiasi ADP : Cleuber Fortes Data de atualização: 13/01/2010 Câmbio Janeiro/2010 R$ N o Ação Apoiar realização da Reunião de Avaliação/2010 e planejamento de 2011 do PNCT. 30 contratos de cooperação técnica para o Programa Nacional de Controle de Tuberculose nas 5 Regiões do Pais. Tarefa AMPES BRA A8.1 BRA A1.2 Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa 20 R$ ,00 60 R$ ,00 2 R$ ,00 30 R$ ,00 estimado R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio 52

55 TC 32 PREVENÇÃO E CONTROLE DA TUBERCULOSE N o Ação Apoiar oficinas de Monitoramento e Avaliação do PNCT por Macro-Região Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico BRA A2.1 3 Apoiar Reuniões do Comitê Técnico Assessor e Grupos de Trabalho 4 Apoiar Seminário de Controle Social em Tuberculose por Região BRA A8.2 5 Apoiar as capacitações e monitoramento das capacitações em tuberculose realizadas nos estados e municípios BRA A3.2 6 Apoiar Programação dos medicamentos, bem como as capacitações dos técnicos da Assistência Farmacêutica nos estados e municípios BRA A4.2 7 Apoiar implantação do novo esquema terapêutico brasileiro com reuniões e/ou cpacitações BRA A4.3 BRA A4.3 8 Elemento de despesa elemento de despesa 475 R$ , R$ ,00 5 R$ , R$ , R$ ,00 5 R$ , R$ , R$ ,00 4 R$ , R$ , R$ ,00 7 R$ ,00 52 R$ , R$ ,00 52 R$ , R$ , ,00 estimado R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio 53

56 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Apoiar Assembléias e reuniões da Secretaria Executiva do MCP Brasil Apoiar reuniões do Fórum da Parceria Brasileria Contra a TB e de outros fórums parceiros do PNCT Apoiar visitas de supervisão, monitoramento das ações de Controle da Tuberculose aos estados e municipios prioritários PNCT/FG/OPAS Apoiar a participacição em eventos nacionais e internacionais Apoiar a realização do curso de atualização em epidemiologia aplicada a gestão em 3 módulos Apoio a pesquisas operacionais em Estados e Municipios prioritarios Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico BRA A1.1 BRA A3.1 BRA A2.2 BRA A5.1 BRA A4.1 BRA A6.1 Elemento de despesa elemento de despesa 90 R$ , R$ ,00 1 R$ , R$ , R$ ,00 2 R$ , R$ , R$ ,00 40 R$ ,00 70 R$ ,00 15 R$ ,00 60 R$ 7.800, ,00 20 R$ ,00 40 R$ , ,00 estimado R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio 54

57 TC 32 PREVENÇÃO E CONTROLE DA TUBERCULOSE N o Ação Apoio a Melhoria da qualidade da informação do SINAN e análise de indicadores (cursos, seminários e reuniões) Apoiar a realização das Oficinas dos Pontos da Rede de Monitoramento e Avaliação do PCT no Brasil Apoiar visitas de supervisão, monitoramento das ações de Laboratório Apoiar Impressões de publicações de Manuais e Impressos em Geral Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico BRA A7.1 BRA A3.3 BRA A9.1 BRA A1.1 Elemento de despesa elemento de despesa 50 R$ , R$ ,00 3 R$ , R$ , R$ , ,00 16 R$ ,00 48 R$ 6.240,00 estimado R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio 3 R$ ,00 R$ R$ ,00 1,78 $ R$ ,58 55

58

59 TC 35 Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

60 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 35 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Contribuir para aperfeiçoar a gestão do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e colaborar com a consolidação do SUS. PROPÓSITO Apoiar o fortalecimento do Sistema Nacional de Vigilância, permitindo o monitoramento, formulação, implementação e avaliação das ações de prevenção e controle de doenças e agravos, a definição de prioridades, a organização dos serviços e ações de saúde, bem como contribuir para a implementação de políticas setoriais no que se refere aos determinantes ambientais, incluindo o ambiente de trabalho e a promoção da saúde. ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 ESPERADO 4 ESPERADO 5 (CGVAM) (GAB/SVS) Políticas e Ações de Vigilância em Saúde elaboradas, reguladas, planejadas, avaliadas e divulgadas (CGDEP Mecanismos ágeis e dinâmicos de interação entre serviços, universidades e institutos de pesquisa estabelecidos e consolidados. (CGDEP) Prioridades e estratégias setoriais - nos diferentes níveis de atuação e composição do Sistema - implementadas e avaliadas. (CGVAM) Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental SINVSA fortalecido Estratégia da Rede Nacional de atenção Integral à Saúde do Trabalhador - RENAST fortalecida. Percentual de atividades técnicas de assessoria, supervisão e de capacitação executadas em relação às programadas Número de estados com sistemas de informação em vigilância estruturados dentro de padrões adequados de qualidade No de estados adotando metodologia padronizada para analise regular dos indicadores Reuniões nacionais de avaliação Relatórios técnicos Relatórios visitas técnicas Dados emitidos pelos respectivos sistemas Número de profissionais de saúde capacitados Relatórios de execução de cursos e seminários Número de pesquisas operacionais em vigilância em saúde contratadas Número de estudos técnicos especializados contratados N* de SES e SMS (capitais) com os Sistemas de vigilância estruturados N* de conselhos com representação da CGVAM/COSAT/DSAST N* orientações e documentos técnicos sobre saúde Rede Nacional de atenção Integral à Saúde do Trabalhador, desenvolvidas e atualizadas N* de pessoas capacitadas por UF Relatórios parciais e finais de pesquisas Relatórios parciais e finais de estudos técnicos especializados Inventário Nacional da VSA nos estados svs/inventario/in dex.htm Avaliações PPI /SVS Inventario de saúde do trabalhador Site da SVS/MS Informes do DSAST/SVS Certificados de conclusão/ participação em eventos Políticas e ações de vigilância definidas como prioridade na gestão em saúde nos Estados e municípios brasileiros Abertura na SVS para promover mudanças em processos Fortalecimento na capacidade do nível central para impulsionar mudanças na gestão Disponibilidade de Recurso humano capacitado nos Estados e Municípios Recursos financeiros e materiais e insumos físicos, técnicos e logísticos necessários disponibilizados. Cursos de qualificação ofertados. Integração entre os serviços de saúde e as instituições acadêmicas. Recursos financeiros e materiais e insumos físicos, técnicos e logísticos necessários disponibilizados. Integração entre os serviços de saúde e as instituições acadêmicas. Prioridades de articulação e integração das agendas do governo nas áreas de saúde, ambiente e desenvolvimento, nos 03 níveis de governo. Materiais e Insumos físicos, técnicos e logísticos disponibilizados; Recursos financeiros necessários disponibilizados; Recursos Humanos necessários contratados. 58

61 TC 35 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL EM SAÚDE ESPERADO 6 (CGVAM) ESPERADO 7 ESPERADO 8 (DASIS) ESPERADO 9 (GAB/DEVEP) ESPERADO 10 (DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES CIEVS) OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS N* orientações e documentos técnicos sobre saúde ambiental Site da SVS/MS Materiais e Insumos com prioridade aos fatores de riscos (qualidade do ar e da Informes do DSAST/SVS físicos, técnicos e logísticos água, substâncias químicas, campos eletromagnéticos etc.), Certificados de conclusão/ disponibilizados; desenvolvidas e atualizadas participação em eventos Recursos financeiros N* de pessoas capacitadas por UF necessários disponibilizados; Produção de conhecimento e desenvolvimento de capacidades em saúde ambiental, preconizados e estimulados Sistemas de Informação no âmbito da SVS/MS avaliados Capacidade analítica e uso de evidências na tomada de decisões nas três esferas do SUS fortalecida Número de publicações realizadas referentes á avaliação de ações/programas/políticas de saúde N* de pessoas capacitadas por UF Publicações Certificados de conclusão/ participação em eventos Indicadores nacionais Site da SVS/MS Informes do DSAST/SVS Recursos Humanos necessários contratados. Definição de prioridades no Plano Nacional de Saúde e nos Planos Estaduais e Municipais de Saúde. Plano de Ação Diretrizes Estabelecer estratégias que permitam o monitoramento do quadro sanitário do país e subsidiem a formulação, implementação e avaliação das ações de prevenção e controle de doenças e agravos, a definição de prioridades e a organização dos serviços e ações de saúde no âmbito da SVS Investigação epidemiológica realizada e analisada; fatores de risco identificados e medidas de controle para interrupção da cadeia de transmissão adotadas. N* de SES e SMS (capitais) com os Sistemas de vigilância estruturados Percentual de eventos técnico científicos nacionais e internacionais de vigilância epidemiológica realizados com participação dos técnicos do DEVEP em relação ao número de eventos técnico-científicos programados. 100% dos surtos de doenças definidas como agravos de relevância nacional e internacional investigados e monitorados. Programações Anuais de Trabalho das coordenações do DEVEP e Relatórios de monitoramento CIEVS e Relatórios de Investigação Mudança no cronograma de atividades. Reprogramação dos recursos financeiros estimados. Inclusão da analise epidemiológica e uso de evidencias nas prioridades de fortalecimento das Secretarias Estaduais de Saúde Alteração na programação financeira 59

62 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde ESPERADO 11 (CONTROLE, ERRADICAÇÃO OU ELIMNAÇÃO DE DOENÇAS (COVEV, COVER e COVEH) ESPERADO 12 (PNI) ESPERADO 13 (PNHV) OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS Nº de casos de sarampo notificados investigados Relatórios de Reuniões Alteração na programação adequadamente em relação ao nº total de casos notificados SINAN anual de trabalho; Percentual de casos de Rubéola notificados em relação ao PES dos Recursos proogramação percentual de casos confirmados Lista de presença dos eventos financeiros estimados Nº de casos notificados de PFA em menores de 15 anos sobre realizados. Queda nas coberturas vacinais 100 mil habitantes. Relatórios de produção e de Vigilancia de doenças Percentual de eventos técnicocientíficos realizados em relação avaliação interna da exantemáticas priorizada a nível aos programados. SVS/MS. estadual Número de prontuários levantados por Região. Questionário elaborado e Recurso humano a nível Percentual de questionários aplicados por Região endêmica em preenchido. estadual disponível Sistema de Vigilância implementado com ações em saúde desenvolvidas de forma regular e articuladas com informações precisas e oportunas Diretrizes, normas e parâmetros técnicos e operacionais estabelecidos para a utilização de imunobiológicos Vigilância, prevenção e controle das hepatites virais implantada e implementada nas 27 Unidades Federadas. relação do número de pacientes internados por LV por Região endêmica. Número de serviços avaliados por Região endêmica. Percentual de atividades técnicas de assessoria, supervisão e de capacitação executadas em relação à demanda. Percentual de convênio realizado em relação ao número programado. Número de doses de vacinas adquiridas no fundo rotatório da OPAS; Número de profissionais capacitados no manejo de equipamentos de refrigeração à energia solar; Número de profissionais capacitados em rede de frio Plano de ações para eliminação do TNN elaborado; Número de profissionais capacitados; Número de assessorias realizadas; Número de consultores contratados Dados epidemiológicos analisados e utilizados para a tomada de decisão Redução em 30% em cada unidade federal os casos novos com discapacidades nos graus 1 e 2 75% dos contatos intradomiciliares de casos novos examinados Percentual de atividades técnicas de assessoria, supervisão e de capacitação executadas em relação às programadas. Número de estados com inquérito de prevalência das hepatites A, B C e D realizados em suas capitais na região norte do país em relação ao programado Relatórios de produção elaborados pelos profissionais participantes. Relatório final da avaliação regional sobre a evolução clínica em pacientes com LV. Relatórios específicos de supervisões e assessoria. Relatórios de viagem. Certificado de participação. Relatórios das reuniões; Relatórios dos treinamentos; Relatório do seminário. Relatório da capacitação. Relatórios das assessorias. Relatório do evento Contratos estabelecidos e atividades realizadas Lista de presença dos eventos realizados Relatórios de produção e de avaliação interna da SVS/MS Relatórios específicos de encontros/ supervisões e assessoria. Relatórios de viagem. Certificado de participação. Relatórios de progresso de campo Relatório de resultados de prevalência e dos fatores de risco associados Alteração na proposta de trabalho do governo com a priorização de outras atividades Mudança no cronograma de atividades, Corte parcial ou total dos recursos financeiros estimados. Participação ativa das coordenações estaduais na programação de atividades Gestão adequada pelos outros atores do processo de aquisições Priorização do TNN na gestão de Estados e municípios prioritários Alteração da programação financeira 60

63 TC 35 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL EM SAÚDE ESPERADO 14 (CGLAB) ESPERADO 15 (HANSENÍASE) ESPERADO 16 (DIGES) OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS Ações de laboratórios de Saúde Pública da Rede Nacional de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde implantadas e implementadas. Programa de Hanseníase aprimorado e fortalecido nos âmbitos nacional, estadual e municipal com foco no monitoramento e avaliação com estrutura lógica de planejamento para a redução da endemia em níveis sanitariamente pactuados Número de Laboratórios estaduais, municipais com Sistema de Gestão da Qualidade e Biossegurança e Diagnósticos Laboratoriais implantados e implementados; 100% de Laboratórios de Referências Nacionais e Regionais habilitados; Número de Profissionais capacitados Aquisição dos Kits/ insumos para diagnósticos laboratoriais para Redes Nacionais de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde Aquisição de equipamentos para diagnósticos laboratoriais para Redes Nacionais de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde Número de Laboratórios estaduais e municipais com Sistema de Informação em Saúde (GAL) implantados e implementados; Número de processo de laboratórios estandardizados e de manuais elaborados, publicados e divulgados. % de pacientes curados entre os casos novos diagnosticados 90% dos pacientes curados no tempo de tratamento estipulado Rede de serviços organizada para garantir o acesso ao diagnóstico e aos medicamentos o na forma e tempo oportuno. Dados epidemiológicos analisados e utilizados para a tomada de decisão Redução em 30% em cada unidade federal os casos novos com discapacidades nos graus 1 e 2 75% dos contatos intradomiciliares de casos novos examinados Supervisões, auditorias e visitas técnicas objetivando a acompanhamento da implantação e implementação de Sistema de Gestão da Qualidade e Biossegurança e dos Diagnósticos Laboratoriais; Publicação da habilitação dos Laboratórios de Referências Nacionais e Regionais conforme Portaria SVS/MS nº 70/2005; Lista de presença e emissão de certificados; Comprovação da aquisição por meio de documentação comprobatória. Assinatura de Termo de Aceitação dos Secretários de Saúde Estaduais, Municipais e Distrito Federal e Diretores dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública; Publicação em anuais, revistas, divulgação no site SVS/MS; Relatórios do SINAN Acompanhamento /mensal Informe de abastecimento de medicamento Informe de cobertura das SES Relatórios do SINAN Relatórios do SINAN Relatórios do SINAN Ações estaduais para fortalecer o funcionamento, recursos humanos e estrutura dos LACEN. Participação dos Estados na programação de eventos do nível federal Ações estaduais para fortalecer o funcionamento, recursos humanos e estrutura dos LACEN. Participação dos Estados na programação de eventos do nível federal Pactuação das diferentes esferas do SUS e instituições parceiras Inclusão da hanseníase entre as ações prioritárias da no MS Atividades de vigilância em saúde nos estados e municípios monitoradas, avaliadas e integradas N o de estados monitorados e com acesso aos sistemas de vigilância implantados N o e % de estados implementando estratégia de controle seletivo de vetores baseada em estratificação Reuniões nacionais de avaliação Relatórios técnicos Relatórios visitas técnicas Sistema de Vigilância como prioridade na gestão em saúde nos Estados Fortalecimento na capacidade do nível central para impulsionar mudanças na gestão Disponibilidade de Recurso humano capacitado nos estados 61

64 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde ESPERADO 17 (MALÁRIA) OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS Instrumentos e estratégias para o controle da Malária desenvolvidos, aperfeiçoados e ampliados N o de estados monitorando o acesso ao diagnostico de malaria e implementando melhoras na oferta de serviços com base na informação N o de estados implementando sistema estandardizado de controle de qualidade do diagnostico N o de estados com sistema de monitoramento de acesso y uso e estratégias de distribuição de antimaláricos funcionando eficientemente N o e % de estados implementando estratégia de controle seletivo de vetores baseada em estratificação N o de municípios implementando mosquiteiros impregnados como nova estratégia de controle N o de estados com sistema de informação SIVEP dentro de padrões adequados de qualidade N o de estados adotando metodologia padronizada para analise regular dos indicadores do SIVEP Informação de resistência a antimaláricos atualizada Reuniões nacionais de avaliação Relatórios técnicos SIVEP Malaria Relatórios visitas técnicas Sistema vetores malaria Malaria como prioridade na gestão em saúde nos Estados da Região Norte Apertura na SVS para promover mudanças em processos Fortalecimento na capacidade do nível central para impulsionar mudanças na gestão Disponibilidade de Recurso humano capacitado nos grupos de endemias dos Estados S ESPERADOS ATIVIDADES ESPERADO 1 (GAB/ SVS) ESPERADO 2 CGDEP ESPERADO 3 CGDEP ESPERADO 4 CGVAM A1.1) Contratar produtos e ou estudos técnicos especializados, pesquisas, inqueritos para viabilizar as ações e estratégias preconizadas pelo Gestor Federal A1.2) Viabilizar a realização de Seminários, Oficinas e/ou Reuniões Técnicas de Trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão do SUS no aperfeiçoamento das ações a serem preconizadas pelo Gestor Federal A2.1. Viabilizar a realização de Seminários, Cursos, Oficinas e/ou Reuniões Técnicas de Trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão do SUS - no aperfeiçoamento das ações a serem preconizadas pelo Gestor Federal A3.1. Realizar estudos, pesquisas e/ou transferência técnológica nos diferentes níveis de atuação e composição do Sistema A3.2) Contratar Produtos e/o Estudos Técnicos Especializados para viabilizar as ações e estratégias preconizadas pelo Gestor Federal A4.1- Participacão e realização de Seminários, Oficinas e/ou Reuniões Técnicas de Trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão do SUS no aperfeiçoamento das ações a serem preconizadas pelo Gestor Federal. A4.2 Participacão e realização de reuniões/discussões técnicas - cientificas que envolvam estudos e/ou pesquisas sobre os temas relevantes ao Gestor Federal. A4.3 Realização de cursos e participação de profissionais em Congressos/Seminários/Cursos de âmbito nacional e/ou internacional envolvendo os três níveis de Gestão do SUS - no aperfeiçoamento das ações a serem preconizadas pelo Gestor Federal ESPERADO 5 A Participação em fóruns setoriais e intersetoriais federais e/ou estaduais organizados para abordar os temas relevantes em ações intersetoriais relativas aos fatores do CGVAM ambiente e dos processos de trabalho que interferem na saúde da população ESPERADO 6 A Contratar Produtos e/ou Estudos Técnicos Especializados para viabilizar as ações e estratégias preconizadas pelo Gestor Federal (CGVAM) A.6.2 Publicação, editoração, impressão, tradução e/ou divulgação dos resultados das pesquisas/cursos/oficinas/relatórios, elaboração de dados de saúde ambiental e de saúde do trabalhador ESPERADO 7 (DASIS) A Realização de seminários, cursos, oficinas/reuniões para Apoiar e facilitar a realização de processos de educação permanente para profissionais e gestores de saúde voltados para favorecer a integração dos sistemas de informações de saúde e de outros setores A.7.2. Publicação, editoração, impressão e /ou divulgação de resultados de pesquisas, inqueritos, cursos, oficnas, relatórios e avaliações buscando facilitar a divulgação das informações e análises produzidas através de análise de situação de saúde A Apoiar e fortalecer a articulação interserial, construção de redes, intercâmbio e cooperação técnica nacional e internacional visando à troca de experiências e o aumento da capacidade nacional no que se refere as estratégias de vigilância, prevenção, monitoramento, acompanhamento buscando promover o aprimoramento da cobertura e qualidade dos sistemas de informação sobre mortalidade e nascidos vivos 62

65 TC 35 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL EM SAÚDE S ESPERADOS ATIVIDADES ESPERADO 8 (DASIS) A 8.1 Publicação, editoração, impressão e /ou divulgaçao de resultados de pesquisas, inqueritos, cursos, oficnas, relatórios e avaliações buscando facilitar a divulgação das informações e análises produzidas através de análise de situação de saúde ESPERADO 9 (GABINETE DO DEVEP) ESPERADO 10 (DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES CIEVS) ESPERADO 11 (CONTROLE, ERRADICAÇÃO OU ELIMINAÇÃO DE DOENÇAS (DOENCAS TRANSMITIDAS POR VETORES/COVEV, DOENÇAS RESPIRATÓRIAS/COVER, DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR/COVEH) ESPERADO 12 (PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES) ESPERADO 13 (PROGRAMA NACIONAL DE HEPATITES VIRAIS/PNHV) ESPERADO 14 (CGLAB) ESPERADO 15 (PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE) ESPERADO 16 (DIGES) ESPERADO 17 (MALÁRIA) A 8.2 Contratar produtos e ou estudos técnicos especializados, pesquisas, inqueritos para viabilizar as ações e estratégias para o aprimoramento de análise de situação em saúde A 9.1 Viabilizar seminários, capacitações, oficinas, reuniões técnicas de trabalho e participações em Congressos/Seminários/Cursos de âmbito nacional e/ou internacional, envolvendo as três esferas de Gestão do SUS A 9.2 Contratar produtos e ou estudos técnicos especializados, pesquisas, inqueritos para viabilizar as ações e estratégias preconizadas pelo Gestor Federal A 10.1 Contratar produtos e ou estudos técnicos especializados, pesquisas, inqueritos para viabilizar as ações e estratégias preconizadas pelo Gestor Federal A Realizar reuniões técnicas/oficinas e capacitações nos Estados e Municípios e participações em congressos nacionais e internacionais, com vistas ao aperfeiçoamento das ações de controle das doenças. A11.2 Contratar produtos e ou estudos técnicos especializados, pesquisas, inqueritos para viabilizar as ações e estratégias preconizadas pelo Gestor Federal A Viabilizar a realização de Seminários, Cursos, Oficinas e/ou Reuniões Técnicas de Trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão do SUS aperfeiçoamento das ações de imunizaçõ no es A Contratar produtos e ou estudos técnicos especializados, pesquisas, inqueritos para viabilizar ações e estratégias preconizadas pelo agsestor Federal A Publicação, editoração, impressão e /ou divulgaçao de resultados de pesquisas, inqueritos, cursos, oficinas, orientações técnicas e operacionais, relatórios e avaliações, facilitando a divulgação das informações e análises produzidas no campo das imunizações A13.1 Realizar reuniões técnicas/oficinas e capacitações nos Estados e Municípios e participações em congressos nacionais e internacionais, com vistas ao aperfeiçoamento das ações de prevenção e controle das hepatites virais A Realizar Encontros/Supervisões - no nível nacional com foco na Avaliação, Monitoramento e Planejamento das Ações preconizadas pelo Gestor Federal nas Instituições Públicas e/ou Organizações da Sociedade Civil A Contratar produtos e ou estudos técnicos especializados, pesquisas, inqueritos para viabilizar ações e estratégias preconizadas pelo agsestor Federal A Realizar reuniões técnicas/oficinas e Capacitações para os profissionais em saúde para o fortalecimento da rede nacional de laboratório A Contratar produtos e ou estudos técnicos especializados, pesquisas, inqueritos para viabilizar ações e estratégias preconizadas pelo agsestor Federal A Realizar reuniões técnicas/oficinas e capacitações nos Estados e Municípios e participações em congressos nacionais e internacionais, com vistas ao aperfeiçoamento das ações de controle da hanseníase A Aprimorar o Sistema de Vigilância Epidemiológica nos âmbitos Nacional, Estadual e Municipal A Contratar produtos e ou estudos técnicos especializados, pesquisas, inqueritos para viabilizar ações e estratégias preconizadas pelo agsestor Federal A16.1 Viabilizar a realização de Seminários, Cursos, Oficinas e/ou Reuniões Técnicas de Trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão do SUS - no aperfeiçoamento das ações a serem preconizadas pelo Gestor Federal A16.2) Realizar estudos, pesquisas e/ou transferência técnológica nos diferentes níveis de atuação e composição do Sistema A Viabilizar a realização de Seminários, Cursos, Oficinas e/ou Reuniões Técnicas de Trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão do SUS - no aperfeiçoamento das ações a serem preconizadas pelo Gestor Federal A Realizar estudos, pesquisas e/ou transferência técnológica nos diferentes níveis de atuação e composição do Sistema A17.3 Contratar produtos e ou estudos técnicos especializados, pesquisas, inqueritos para viabilizar as ações e estratégias preconizadas pelo Gestor Federal 63

66 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Plano de Trabalho - PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010 TC/TA: TC 35 5º e 6º TA Unidade Técnica responsável: Doenças Transmissíveis e Não-Transmissíveis Administrador de UT responsável pelo controle: Giselle Debiasi ADP : Cleuber Fortes Data de atualização: 12/01/10 Câmbio Janeiro/2010: R$1.78 N o Ação Tarefa AMPES Promover a realização de 02 Seminários, Cursos, Oficinas e/ou Reuniões Técnicas de Trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão do SUS - no aperfeiçoamento das ações e estratégias preconizadas pela Coordenação Geral do Programa Nacional de Malária Viabilizar a celebração de 01 Carta Acordo para a realização de estudo científico de eficacia de antimaláricos: - Coartem (Manaus e Porto Velho) - MQ+ASU (Acre) - CQ+PQ (Amapá e Santarém) - PQ 7 dias vs 14 (Pará e Maranhão) Viabilizar a celebração de 01 Carta Acordo para desenvolver o método da dissolução visando o estabelecimento de uma monografia para o controle de qualidade de medicamentos antimaláricos usados em estudos de eficácia (UFMG). Apoiar na elaboração e publicação de instrumentos de gestão (Guias, Cadernos e/ou Manuais) para as três esferas de Gestão do SUS Apoiar na contratação de 10 profissionais para desenvolvimento de produtos técnicos, estudos especializados, pesquisas e/ou inquéritos referentes a implementação e avaliação das ações e estratégias preconizadas pela Coordenação Geral do Programa Nacional de Malária, nas três esferas de gestão do SUS Localização no Marco Lógico BRA A. 1.3 (PNCM) BRA A 1.2 (PNCM) BRA A 1.3 (PNCM) BRA A1.3 (PNCM) BRA A1.3 (PNCM) Elemento de despesa instrumento , , , , , , , , ,00 estimado R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio 64

67 TC 35 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL EM SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Apoiar a realização da Reunião Nacional de Hanseníase com Profissionais de saúde, Técnicos do PNCH, PCHs, instituições interministeriais, áreas do MS, Comitê Técnico, ONGs e parceiros. BRA A1.1 PNCH Apoiar a realização da oficina com gerentes estaduais de hanseníase e da atenção básica sobre linha de cuidado em hanseníase BRA A1.2 PNCH Apoiar a realização da oficina para formação de monitores nacionais em autocuidado BRA A1.2 PNCH Apoiar a realização de 10 acompanhamentos e supervisões aos Estados e Municípios por técnicos da Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Hanseníase BRA A1.2 PNCH Apoiar na contratação de 10 profissionais para desenvolvimento de produtos técnicos, estudos especializados, pesquisas e/ou inquéritos referentes a implementação e avaliação das ações e estratégias preconizadas pela Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle de Hanseníase, nas três esferas de gestão do SUS Apoiar na elaboração, publicação, editoração, impressão e /ou divulgação de resultados de pesquisas, inqueritos, cursos, oficinas, orientações técnicas e operacionais, relatórios e avaliações, facilitando a divulgação das informações e análises produzidas no campo das imunizações BRA A1.3 PNCH BRA A2.3 PNI Elemento de despesa instrumento ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, , ,00 0, ,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,00 estimado R$ ,00 Samira Bührer R$ ,00 Samira Bührer R$ ,00 Samira Bührer R$ ,00 Samira Bührer R$ ,00 Samira Bührer R$ ,00 Brendan Flannery 65

68 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Promover a realização de 03 Seminários, 03 Cursos, 05 Oficinas e/ou Reuniões Técnicas de Trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão do SUS - no aperfeiçoamento das ações de imunizações BRA A2.1 PNI Apoiar a realização de 50 acompanhamentos e supervisões aos Estados e Municípios por técnicos da Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações BRA A2.1 PNI Apoiar na contratação de 20 profissionais para desenvolvimento de produtos técnicos, estudos especializados, pesquisas e/ou inquéritos referentes a implementação e avaliação das ações e estratégias preconizadas pela Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações, nas três esferas de gestão do SUS BRA A2.3 PNI Promover a realização de 03 Seminários, Cursos, Oficinas, Capacitações e/ou Reuniões Técnicas de Trabalho para profissionais de laboratório para a revisão da Portaria 2606/ FINLACEN BRA A2.1 CGLAB Apoiar a realização de 30 acompanhamentos e supervisões aos Estados e Municípios por técnicos da Coordenação Geral de Laboratórios e/ou laboratórios de referência para identificar a capacidade instalada nas unidades bem como as metodologias implantadas visando a ampliação e/ou implantação de diagnóstico para ações de emergência em saude pública BRA A2.1 CGLAB Apoiar na elaboração, publicação, editoração, impressão do guia laboratorial e/ou manuais BRA A2.1 CGLAB Elemento de despesa instrumento , , , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado R$ ,00 Brendan Flannery R$ ,00 Brendan Flannery R$ ,00 Brendan Flannery R$ ,00 Rogério Lima R$ ,00 Rogério Lima R$ ,00 Rogério Lima 66

69 TC 35 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL EM SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Promover reuniões/oficinas para o aperfeiçoamento das ações preconizadas para o sistema de informação - Gerenciamento de Ambiente Laboratorial-GAL, para a divulgação de resultados laboratoriais, emissão de relatórios e avaliações, facilitando a divulgação das informações e análises produzidas de interesse em vigilância em saúde Apoiar na contratação de 20 profissionais para desenvolvimento de produtos técnicos, estudos especializados, pesquisas e/ou inquéritos referentes a implementação e avaliação das ações e estratégias preconizadas pela Coordenação Geral de Laboratórios, nas três esferas de gestão do SUS Promover a realização do 4ª Encontro Cientifico do Progrma de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do Sistema Único de Saúde (EPISUS) e Encerramento da 7ª Turma do EPISUS - envolvendo os três níveis de Gestão do SUS - no aperfeiçoamento das ações e estratégias preconizadas pela Coordenação do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde BRA A2.1 CGLAB BRA A2.2 CGLAB BRA A1.1 CIEVS Apoiar a participação de técnicos - do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde - em eventos nacionais e internacionais, com enfoque ao aperfeiçoamento das ações de controle das doenças BRA A1.1 CIEVS Apoiar a realização de 50 acompanhamentos e supervisões aos Estados e Municípios por técnicos do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde BRA A1.1 CIEVS Apoiar na elaboração e publicação de instrumentos de gestão (Guias, Cadernos e/ou Manuais) para as três esferas de Gestão do SUS BRA A1.1 CIEVS Elemento de despesa instrumento , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado R$ ,00 Rogério Lima R$ ,00 Rogério Lima R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio 67

70 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Apoiar na contratação de 20 profissionais para desenvolvimento de produtos técnicos, estudos especializados, pesquisas e/ou inquéritos referentes a implementação e avaliação das ações e estratégias preconizadas pela Coordenação do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde, nas três esferas de gestão do SUS BRA A1.1 CIEVS Promover a realização de 02 reuniões macroregionais para encaminhamento de planos estaduais de eliminação do tracoma como causa de cegueira BRA VERIFICAR A1.1 (CDTV) Apoiar a realização Reunião para definição de estratégias municipais na regional de saúde Santarém PA para eliminação do tracoma BRA VERIFICAR A1.1 (CDTV) Apoiar a realização de treinamentos em Vigilância Epidemiológica nos Estados, para eliminação do tracoma como causa de cegueira BRA VERIFICAR A1.1 (CDTV) Apoiar a realização de Capacitação nas atividades de Vigilância Epidemiológica para eliminação do tracoma como causa de cegueira BRA VERIFICAR A1.1 (CDTV) Apoiar a realização de reunião do grupo técnico de cirurgia de triquíase /tracoma BRA VERIFICAR A1.1 (CDTV) Elemento de despesa instrumento , , , , , , , , , , ,00 estimado R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio 68

71 TC 35 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL EM SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES Apoiar a realização de visitas técnicas de sensibilização aos gestores para apoio ao desenvolvimento do plano estadual de eliminação do tracoma BRA VERIFICAR Apoiar a realização de reunião do comitê força tarefa nacional para eliminação do tracoma BRA VERIFICAR Editoração e impressão dos dados do Inquérito Nacional de Prevalência do Tracoma BRA VERIFICAR Acompanhamentos, assessorias e supervisões aos Estados e Municípios por técnicos do Programa de Vigilãncia e Controle da Esquistossomose para assessoramento no Inquérito Nacional de Prevalência de Esquistossomose e Geohelmintoses e Complementação da Carta Planorbídica BRA VERIFICAR Realização de curso de capacitação em malacologia como preparatório ao projeto de complementação da carta planorbídica brasileira para os Estados: BA, MG, PE, RS, PR, RN BRA VERIFICAR Participação na Reunião Mundial dos países envolvidos no programa de eliminação do tracoma BRA VERIFICAR Localização no Marco Lógico A1.1 (CDTV) A1.1 (CDTV) A1.1 (CDTV) A1.1 (CDTV) A1.1 (CDTV) A1.1 (CDTV) Elemento de despesa instrumento , , , , , , , , , , ,00 estimado R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ 8.000,00 Alfonso Tenorio 69

72 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Acompanhamentos, assessorias e supervisões aos Estados e Municípios por técnicos do Programa de Eliminação da Peste BRA A1.1 (CDTV) Apoiar na contratação de 10 profissionais para desenvolvimento de produtos técnicos, estudos especializados, pesquisas e/ou inquéritos referentes a implementação e avaliação das ações e estratégias preconizadas pela Coordenação do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde, nas três esferas de gestão do SUS BRA A1.2 CDTV Promover a realização de 02 capacitações para o Manejo Clínico e Epidemiológico em Micoses Sistêmicas (Estados: TO, AL, PE, RN, MA, SC, AP, RR, RO, AC, MT, SE, AM e PB)_ BRA A1.1 COVER Promover a realização de capacitação Nacional para Investigação se Surtos de Doença de Transmissão Respiratória BRA A1.1 COVER Apoiar na realização da reunião para apresentação da proposta de trabalho do estudo de efetividade das vacinas pneumococica e meningococica BRA A1.1 COVER Realizar a Reunião Nacional Integrada de Avaliação das Ações de Vigilância Epidemiológica das Doenças de Transmissão Respiratória e Imunopreveníveis BRA A1.1 COVER Elemento de despesa instrumento , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado R$ 6.525,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio 70

73 TC 35 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL EM SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Apoiar na contratação de 20 profissionais para desenvolvimento de produtos técnicos, estudos especializados, pesquisas e/ou inquéritos referentes a implementação e avaliação das ações e estratégias preconizadas pela Coordenação das Doenças de Transmissão Respiratória e Imunopreveníveis, nas três esferas de gestão do SUS Promover a realização de 06 Oficinas e/ ou Reuniões Técnicas de Trabalho - com a participação de pesquisadores e assessores técnicos para a elaboração e/ou revisão de Manuais Técnicos de Animais Peçonhentos, leishmaniose Visceral e doença de Chagas BRA A1.1 COVER BRA A1.1 COVEV Viabilizar a celebração de 01 Carta Acordo para a realização Reunião de Pesquisa Aplicada em Doença de Chagas e Leishmanioses BRA A1.1 COVEV Promover a elaboração de 1 curso a distância para Profilaxia da Raiva e realização de 07 capacitações envolvendo os três níveis de Gestão do SUS - no aperfeiçoamento das ações de vigilância e controle da doença de Chagas, leishmanioses, doenças transmitidas por roedores silvestres, animais peçonhentos e febre amarela (epizootias de primatas não humanos e vigilância entomológica) BRA A1.1 COVEV Promover Oficina para discussão e definição de metodologias para cálculo de estimativa populacional canina/ felina e métodos de controle populacional animal (cães e gatos) BRA A1.1 COVEV Apoiar na contratação de 10 profissionais para desenvolvimento de produtos técnicos, estudos especializados, pesquisas e/ou inquéritos referentes a implementação e avaliação das ações e estratégias preconizadas pela Coordenação de Doenças transmitidas por Vetores e Antropozoonoses BRA A1.1 COVEV Elemento de despesa instrumento , , , , , , , , , , , ,00 estimado R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,20 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio 71

74 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Promover a realização de 04 Seminários, Cursos, Oficinas e/ou Reuniões Técnicas de Trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão do SUS - no aperfeiçoamento das ações e estratégias preconizadas pela Direção do Departamento de Vigilância Epidemiológica BRA A1.1 (GAB/DEVEP) Apoiar na realização de 10 Reuniões Técnicas para a integração das Ações de Vigilância Epidemiológica nas regiões de Fronteira BRA A1.2 (GAB/DEVEP) Apoiar na contratação de 20 profissionais para desenvolvimento de produtos técnicos, estudos especializados, pesquisas e/ou inquéritos referentes a implementação e avaliação das ações e estratégias preconizadas pela Direção do Departamento de Vigilância Epidemiológica BRA A1.2 (GAB/DEVEP) 05 Seminários, Cursos, Oficinas e/ou Reuniões Técnicas de Trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão do SUS - no aperfeiçoamento das ações a serem preconizadas pelo Gestor Federal BRA A1.1 (CGDEP) 09 Contratacões de Produtos e/ou Estudos Técnicos Especializados para viabilizar as ações e estratégias preconizadas pelo Gestor Federal BRA A2.2 (CGDEP) Participações e realizações de Seminários, Oficinas e/ou Reuniões Técnicas de Trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão do SUS - no aperfeiçoamento das ações a serem preconizadas pelo Gestor Federal. BRA A1.1 (CGVAM) Elemento de despesa instrumento , ,00-0,00 2 0,00-0,00-0, , , , , , , ,00-0, , ,00-0,00-0,00-0, ,00-0,00-0,00-0, , ,50 estimado R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,80 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,50 Mara Oliveira 72

75 TC 35 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL EM SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico reuniões/discussões técnicas - cientificas que envolvam estudos e/ou pesquisas sobre os temas relevantes ao Gestor Federal. BRA A1.2 (CGVAM) Realização de cursos e participação de profissionais em Congressos/Seminários/ Cursos de âmbito nacional e/ou internacional envolvendo os três níveis de Gestão do SUS - no aperfeiçoamento das ações a serem preconizadas pelo Gestor Federal. BRA A1.3 (CGVAM) Participações em fóruns setoriais e intersetoriais federais e/ou estaduais organizados para abordar os temas relevantes em ações intersetoriais relativas aos fatores do ambiente e dos processos de trabalho que interferem na saúde da população. BRA A2.1 (CGVAM) Contratacões Produtos e/ou Estudos Técnicos Especializados para viabilizar as ações e estratégias preconizadas pelo Gestor Federal BRA A3.1 (CGVAM) Publicações, editorações, impressões, traduções e/ou divulgações dos resultados das pesquisas/ cursos/oficinas/relatórios, elaboração de dados de saúde ambiental e de saúde do trabalhador. BRA A3.2 (CGVAM) Realização de Oficina Técnica de Trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão do SUS - no aperfeiçoamento das ações a serem preconizadas pelo Gestor Federal - Região Nordeste. BRA A3.2 (GAB/SVS) Elemento de despesa instrumento , , , , , , , , ,00 estimado R$ ,00 Mara Oliveira R$ ,00 Mara Oliveira R$ ,50 Mara Oliveira R$ ,00 Mara Oliveira R$ 0,00 Mara Oliveira R$ ,00 Alfonso Tenorio 73

76 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Realização de Oficina Técnica de Trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão do SUS - no aperfeiçoamento das ações a serem preconizadas pelo Gestor Federal - Região Norte. BRA A3.2 (GAB/SVS) Realização de Oficina Técnica de Trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão do SUS - no aperfeiçoamento das ações a serem preconizadas pelo Gestor Federal - Região Centro-Oeste. BRA A3.2 (GAB/SVS) Realização de Seminário - envolvendo os três níveis de Gestão do SUS/CONASS e CONASEMS - no aperfeiçoamento das ações a serem preconizadas pelo Gestor Federal. BRA A3.2 (GAB/SVS) Realização de Oficina Técnica de Trabalho - envolvendo os Dirigentes de Vigilância em Saúde dos três níveis de Gestão do SUS. BRA A3.2 (GAB/SVS) Realização de Reunião Técnica de Trabalho - envolvendo diversas áreas da esfera federal para aperfeiçoamento das ações de monitoramento integrado. BRA A3.2 (GAB/SVS) Realização de Oficina Técnica de Trabalho - envolvendo os três níveis de Gestão do SUS - para elaboração de proposta de apoio matricial preconizadas pelo Gestor Federal. BRA A3.2 (GAB/SVS) Elemento de despesa instrumento , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio 74

77 TC 35 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL EM SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico 66 Realização de Oficina Técnica de Trabalho - envolvendo os dirigentes de vigilância em saúde na avaliação das ações executadas pela esfera federal. BRA A3.2 (GAB/SVS) 67 Publicações, editorações, impressões, traduções e/ou divulgações dos resultados das pesquisas/ cursos/oficinas/relatórios referentes a assuntos de interesse do gestor federal. BRA A3.2 (GAB/SVS) 68 Realização de monitoramentos das ações de vigilância em saúde em Estados e Capitais. BRA A3.2 (GAB/SVS) 69 Contratacões Produtos e/ou Estudos Técnicos Especializados para viabilizar as ações e estratégias preconizadas pelo Gestor Federal BRA A3.2 (GAB/SVS) 70 Apoio a Gestão Técnica e Administrativa do TC 35 BRA A3.2 (GAB/SVS) Elemento de despesa instrumento , , , , ,00 estimado R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio R$ ,00 Alfonso Tenorio , , , ,00 Alfonso Tenorio R$ R$ ,00 $1,78 $ ,20 75

78

79 TC 37 Reorganização do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

80 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 37 TC 37 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Implementar ações de reorganização do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, por meio de projetos de interesse da para a proteção e defesa da saúde da população. PROPÓSITO Desenvolvimento institucional e tecnológico da Anvisa, descentralização da Vigilancia Sanitária e sua inserção no Sistema Único de Saúde (SUS); Fortalecimento do sistema de inspeção e fiscalização dos estabelecimentos, procedimentos e atividades que geram risco para a saúde e são objeto de vigilância pela Anvisa Fortalecimento do sistema de avaliação do registro de medicamentos e demais insumos para a saúde; Desenvolvimento de um programa integral de promoção do uso racional de tecnologias em saúde Melhoria da regulação e vigilância sanitária de serviços de saúde Fortalecimento da área de Toxicologia da ANVISA ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 ESPERADO 4 (Enterobacter sakazakii) Resultado 1.1: Laboratórios de saúde pública selecionados capacitados na metodologia analítica de isolamento e contagem de E. sakazakii e Lacen/ MG habilitado como laboratório de referência. (Enterobacter sakazakii) Resultado 1.2: Diagnóstico da presença de Enterobacter sakazakii em fórmulas lácteas infantis em pó e preparadas, nas mãos dos manipuladores e nos utensílios e equipamentos utilizados no preparo das fórmulas lácteas infantis reconstituídas em 4 maternidades públicas de Belo Horizonte. (Enterobacter sakazakii) Resultado 1.3: Disseminação do diagnóstico e pactuação das atividades de monitoramento de Enterobacter sakazakii em fórmulas lácteas infantis nos demais estados participantes. (Propaganda) Resultado 1.1: Experiências internacionais conhecidas e recomendações de ações de vigilância sanitária estabelecidas e difundidas Percentual de laboratórios oficiais de saúde pública capacitados na metodologia. Resultado do ensaio de proficiência. Quando requerido, a GGLAS realiza avaliação in loco dos Lacen selecionados, assumindo os custos com deslocamento e diária. Os Lacen consideram importante a capacitação dos técnicos comprometendo-se a participar. Percentual de amostras analisadas. Relatório Técnico Compromisso da direção das maternidades públicas com a execução do projeto. Percentual de Lacen participantes da oficina. Percentual de estados que pactuaram monitoramento de fórmulas lácteas infantis. Número de países participantes do seminário/número de países convidados. de mídias (meios) em que o material produzido foi disponibilizado/ de mídias (meios) previstos para disponibilização. Número de publicações distribuídas/número previsto para distribuição. Ações de vigilância existentes antes da realização do seminário/ações de vigilância sanitária propostas no seminário. Lista de presença. Relatório da oficina. Lista de presença do seminário. Publicação impressa e em CD do seminário. Página da internet da Anvisa e da OPAS. Comprovante de envio das publicações. Amostras coletadas pela Diretoria de Vigilância Sanitária/MG. Os gestores estaduais reafirmam o compromisso assumido durante a capacitação e designam representantes da vigilância sanitária e do Lacen para participação da oficina. Aceitação por parte dos convidados nacionais e internacionais em participar do evento. 78

81 TC 37 REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA TC 37 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS ESPERADO 5 ESPERADO 6 ESPERADO 7 ESPERADO 8 ESPERADO 9 ESPERADO 10 ESPERADO 11 (Alimentação saudável) Resultado 1.1: Diagnóstico situacional da alimentação escolar. (Alimentação saudável) Resultado 1.2: Professores e manipuladores de alimentos sensibilizados e capacitados. (Alimentação saudável) Resultado 1.3: Boas Práticas nas cozinhas das escolas implementadas. (Alimentação saudável) Resultado 1.4: Preparações (cardápios) e produtos prontos (alimentos comercializados) saudáveis ofertados e com boa aceitabilidade. (Alimentação saudável) Resultado 2.1: Instrumento-modelo de coleta de dados validado. (Alimentação saudável) Resultado 2.2: Metodologia e material de capacitação de professores e manipuladores de alimentos validados. (Alimentação saudável) Resultado 2.3: Experiência difundida. Percentual de escolas com diagnóstico situacional. Relatórios do Diagnóstico Inicial. - Ausência de interrupções do período letivo (greves, calamidade pública, dentre outros). Conhecimento dos professores antes e depois da sensibilização e capacitação. Percentual de cumprimento dos requisitos constantes da Resolução-RDC ANVISA nº 216/04. Percentual de preparações e produtos saudáveis ofertados. Percentual de preparações e produtos saudáveis aceitos. Avaliação pré e pós-curso de sensibilização e capacitação. - Os gestores continuam considerando como prioritária a execução do Projeto. - Ausência de interrupções do período letivo (greves, calamidade pública, dentre outros). - A direção e profissionais da escola continuam considerando como prioritária a execução do Projeto. bem sucedidas. Relatório da Avaliação. - Contrapartida do gestor para realizar as adequações das cozinhas. Relatório da Avaliação. Os gestores, a direção e profissionais da escola, especialmente as merendeiras, continuam considerando como prioritária a execução do Projeto. Ausência de interrupções do período letivo (greves, calamidade pública, dentre outros). Merendeiras sensibilizadas sobre a importância da alimentação saudável, incluindo a diversidade das preparações. Percentual de falhas do instrumento-modelo corrigidas. Relatório da Avaliação. Coleta de dados e análise realizada de forma sistemática em todas as escolas. Percentual de falhas da metodologia e material corrigidas. Avaliação realizada pós-curso. Adesão dos professores e manipuladores à avaliação realizada após o curso. Nº de apresentações da experiência em eventos nacionais e internacionais. Nº de acessos ao hotsite sobre a experiência. Relatório Final. Identificação dos principais seminários internacionais pela sobre temas relacionados. 79

82 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde TC 37 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS ESPERADO 12 ESPERADO 13 ESPERADO 14 ESPERADO 15 ESPERADO 16 ESPERADO 17 ESPERADO 18 ESPERADO 19 ESPERADO 20 (Toxicologia) Resultado 2.1: Sistema de Informações sobre Agrotóxicos atualizado, capaz de fornecer dados recentes sobre os produtos registrados aos profissionais nacionais e latino-americanos, e à população em geral. (Toxicologia) Resultado 3.1: Perfil clínico-epidemiológico de intoxicação por glifosato da população de trabalhadores agrícolas, avaliação e disseminação (Toxicologia) Resultado 4.1: Capacidade da RENACIAT consolidada e ampliada (Falsificação) Resultado 1.1: Impacto da falsificação de medicamentos e produtos para saúde estimado e disseminado. (Falsificação) Resultado 2.1: Instâncias de gestão e parcerias formalizadas e consolidadas (Falsificação) Resultado 3.1: Espaço de trabalho virtual e ferramentas de educação permanente implementados; (Falsificação) Resultado 4.1: Fluxos e processos de trabalho estabelecidos e disseminados na rede de prevenção e combate à falsificação e fraude de medicamentos e produtos para a saúde. (Falsificação) Resultado 5.1: Sociedade informada sobre aquisição e utilização racional de medicamentos e produtos para a saúde seguros e de qualidade (ATS) Resultado 1.2: Técnicos e gestores da rede sentinela aptos a realizar avaliações de tecnologias em saúde no seu cotidiano de trabalho, por meio de um amplo processo de capacitação com ênfase na educação continuada e atualizada sobre o tema; Técnicos e gestores de Secretarias de Saúde estaduais e municipais e de VISA s aptos a decidir sobre qual tecnologia incorporar no SUS; Quantitativo dos produtos técnicos cujos dados foram atualizados Análise dos dados estatísticos e dos dados clínicos dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul. Comparação com a distribuição do uso do glifosato e os dados clínicos descritos na literatura : Promover a realização de cursos, campanhas e produção de material educativo e informativo para a população em geral em parceria com CIAT s Fichas dos produtos com dados atualizados Disponibilidade dos profissionais Relatório final da pesquisa Disponibilidade dos profissionais e disponibilidade dos dados de 2000 a 2005 nos CIATs dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul Documentos (projetos) de solicitação dos CIATs Nº. de estudos/ nº. publicações Publicação dos resultados em formato de livreto/cartilha ou em revistas indexadas e/ou em eventos Percentual de atividades realizadas/ atividades previstas nos acordos da oficina de 2005 Publicação e funcionamento do espaço de trabalho virtual; Turmas de educação permanente formadas. Publicação em Portaria no DOU; Relatório das atividades semestrais Sítio ma Internet da rede e certificados emitidos Atividades desempenhadas/ atividades demandadas Encaminhamento correto de casos Nº. crescente de denúncias; Aumento dos relatos de caso por parte de consumidores; Número de núcleos de ATS formados e atuantes na Rede Sentinela e Secretarias Estaduais Programas de cursos e campanhas realizados Documentos reproduzidos Coleta de dados e análise Contratação de técnicos ou alocação de servidores e disponibilização de infraestrutura por parte da Anvisa Articulação com o projeto de comunicação Atividades e atribuições de cada parceiro devidamente estabelecidas Dados estatísticos Não será previsto no orçamento. Será efetivado em conjunto com o projeto de comunicação Pareceres elaborados por estes núcleos para o processo de incorporação das tecnologias Rede Sentinela já implantada e fortalecida. 80

83 TC 37 REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA TC 37 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS ESPERADO 21 ESPERADO 22 ESPERADO 23 ESPERADO 24 ESPERADO 25 ESPERADO 26 (ATS) Resultado 1.3: Estudos de avaliação de novas tecnologias em saúde realizados e publicados, tendo como parceiros institutos, universidades, entidades gestoras e executoras do SUS em áreas afins à avaliação de tecnologia em saúde visando estimular o debate a respeito do tema; (ATS) Resultado 2.1: Rede estruturada que promova e facilite a circulação da informação e a disseminação de conhecimentos, métodos e técnicas para avaliação de novas tecnologias, por meio da implantação do portal na BIREME e do Boletim eletrônico na área de avaliação de novas tecnologias; Base de dados de avaliação de tecnologias em saúde construída a partir dos trabalhos da rede de ATS, com vistas a facilitar a tomada de decisão no processo de avaliação de novas tecnologias no SUS; (ATS) Resultado 2.2: Intercâmbio de experiências sobre a avaliação de tecnologias em saúde por meio do estabelecimento de convênios de cooperação técnica com outras instituições nacionais e internacionais; Fortalecimento de alianças, parcerias, estratégias e ações comuns entre Agências Reguladoras, Instituições de ensino e Rede Sentinela, com vistas a manter um processo contínuo de reflexão e cooperação a respeito do tema; (Resistência microbiana) Resultado 2.1: Dados microbiológicos com qualidade (Resistência microbiana) Resultado 5.1: Interpretação de resultados microbiológicos para auxiliar na prescrição racional de antimicrobianos, com publicação de manual técnico. (Resistência microbiana) Resultado 6.1: Profissionais dos serviços de saúde capacitados para o uso racional de antimicrobianos Número de estudos de ATS realizados e publicados. Revistas, sites, congressos nos quais os trabalhos tenham sido publicados no período. Percentual de acessos à rede; Número de informações atualizadas; Percentual de utilização da base de dados. Relatório trimestral de funcionamento da rede Número de convênios estabelecidos com outras instituições. Convênios assinados; parcerias estabelecidas. Percentual de acurácia obtida pelos laboratórios e verificada pelo programa externo de qualidade. e qualidade dos antimicrobianos prescritos após capacitação de prescritores Informações provenientes do controle interno e externo de qualidade Já existem iniciativas na UFSC e UFRGS Interface com o projeto do eixo COMUNICAÇÃO Memorando de entendimentos já assinado com o IECS Implementação do programa de qualidade externo Coleta de Informações Divulgação da ANVISA. Percentual de instituições notificando o uso de antimicrobianos Coleta de Informações Implementação da metodologia nos laboratórios e capacitação dos prescritores 81

84 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde TC 37 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS ESPERADO 27 ESPERADO 28 ESPERADO 29 ESPERADO 30 ESPERADO 31 ESPERADO 32 (CIBIO) Resultado 1.1: Proposta de Norma de Boas Práticas em Biodisponibilidade / Bioequivalência (CIBIO) Resultado 2.1: Procedimentos para realização e avaliação destes ensaios criados (CIBIO) Resultado 3.1: Posicionamento brasileiro sobre o tema, consolidado. (Eventos adversos) Resultado 1.1: Processos de trabalhos em Farmacovigilância aprimorados por meio de consultoria internacional (Eventos adversos) Resultado 1.3: Proposta preliminar de diretrizes para o gerenciamento de crises sobre medicamentos. (Eventos adversos) Resultado 1.4: Contrato com centro de excelência em ensino à distância para a promoção de capacitação de farmácias notificadoras Norma Existente / Proposta de Norma elaborada; Relatórios de acompanhamento das atividades; Relatório Final consolidado contendo os resultados alcançados. Comparação entre a nova Norma proposta e as normas brasileiras referentes à regulamentação de centros de bioequivalência. Procedimentos existentes/ Procedimentos revisados. Relatórios de acompanhamento das atividades. Relatório Final consolidado contendo os resultados alcançados. Comparação entre a nova proposta e as normas brasileiras em vigor. Relatório com posicionamento brasileiro. Todos os participantes serão submetidos a avaliação ao final de cada semana Indicadores existentes/ indicadores propostos Nº participantes/ Nº convidados x 100 Nº farmacêuticos capacitados/ Nº planejado x 100 Elaboração de Relatório final contendo o consolidado contendo de todas as apresentações e discussões. Comparação entre a nova proposta e as normas brasileiras em vigor. Guia de Bioisenção a ser elaborado Participação dos palestrantes / consultores; Aceitação dos órgãos internacionais para as inspeções conjuntas. Participação dos palestrantes/ consultores; Adesão dos Centros de Equivalência Farmacêutica e Bioequivalencia; Formação de parcerias para realização do evento entre a OPAS/ANVISA/FEBRAFARMA/ UNIVERSIDADES Formação de recursos humanos na área de Biofármacia dos setores: regulatório e regulado visando a elevação do nível técnico dos profissionais envolvidos em todas as áreas relacionadas ao medicamento. Relatório final de consultoria Aceite do convite do consultor convidado Lista de presença e Relatório final do evento Lista de nomes e Relatórios parciais e final Contratação do consultor pela OPAS Aceite do convite dos palestrantes Contratação 82

85 TC 37 REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA TC 37 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS ESPERADO 33 ESPERADO 34 ESPERADO 35 ESPERADO 36 ESPERADO 37 ESPERADO 38 ESPERADO 39 ESPERADO 40 (Eventos adversos) Resultado 2.1: Experiências internacionais conhecidas e disseminadas para Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) e rede sentinela e colaboradora. (Eventos adversos) Resultado 2.2: Oportunidades de capacitação para técnicos da Anvisa em Centros de Referência em Tecnovigilância identificadas (Preços de medicamentos) Resultado 2: Experiências sobre a aplicação da metodologia no Brasil compartilhadas com profissionais e gestores que atuam na área de regulação e gestão de medicamentos no país e América Latina e Caribe (Rede de Núcleos) Resultado 1.1: Núcleos de análise de informação da qualidade dos serviços de saúde estruturados em instituições de ensino e pesquisa (Rede de Núcleos) Resultado 1.2: Construção da rede de análise de informação em saúde com ênfase na Vigilância Sanitária de serviços de saúde iniciada (Rede de Núcleos) Resultado 1.3: Proposta de classificação da rede hospitalar do SUS apresentada, segundo as variáveis disponíveis nos sistema de informações. (Rede de Núcleos) Resultado 1.4: Metodologia para o monitoramento da qualidade sanitária e risco dos serviços hospitalares (materno-infantil e urgência-emergência) aprovada segundo as variáveis presentes nos Sistemas de Informação do SUS. (Rede de Núcleos) Resultado 1.5: Informações publicadas divulgando a análise dos serviços a partir dos bancos de dados do SUS Percentual de inscritos oriundos de VISA (UF e município) Ficha de inscrição no Seminário - Aceite do convite pelas referências internacionais Nº de centros de referência identificados dentre os que participaram das videoconferências Relatório final das videoconferências - Pactuação na Câmara Técnica de VISA no CONASS para a participação de técnicos no Seminário - Envolvimento do CONASSEMS para participação de técnicos das VISA das capitais e de municípios pólos no Seminário - Envolvimento da OPAS fazendo interface para a realização das videoconferências - Aceite do convite pelos centros de referência para participarem das videoconferências Grau de satisfação dos participantes Relatório final Pesquisa realizada e relatório final concluído Pelo menos dois núcleos de análise de informação atuando. Relatórios de análise de informações produzidos Duas instituições de ensino e pesquisa, dez VISA estaduais ou municipais e a Anvisa participantes da rede Uma proposta de classificação da rede hospitalar do SUS apresentada com base nas variáveis dos Sistemas do SUS Metodologia testada em pelo menos cinco hospitais com atenção materno e infantil e de urgência-emergência do SUS. Interesse das instituições de ensino e pesquisa. Relatório do gestor técnico Disponibilização dos bancos de dados do SUS completos para a instituição Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNES 4 relatórios divulgados nos 24 meses Relatórios semestrais produzidos pelo núcleo Disponibilização dos bancos de dados do SUS completos para a instituição Relatórios produzidos Disponibilização dos bancos de dados do SUS completos para a instituição Disponibilização dos bancos de dados do SUS completos para a instituição 83

86 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde TC 37 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS ESPERADO 41 ESPERADO 42 ESPERADO 43 ESPERADO 44 ESPERADO 45 ESPERADO 46 ESPERADO 47 ESPERADO 48 (Rede de Núcleos) Resultado 1.6: Monitoramento e avaliação de riscos e eventos adversos pertinentes à prestação de serviços de radioterapia implementado. (Rede de Núcleos) Resultado 1.7: Modelo de monitoramento de decaimento de fontes de radioterapia implantado (Rede de Núcleos) Resultado 1.8: Protocolo de comissionamento de equipamento de irradiação ionizante elaborado (Rede de Núcleos) Resultado 1.9: Metodologia para o monitoramento dos riscos e da qualidade dos serviços de diálise e radioterapia baseado nos sistemas de informação nacionais aprovada (Rede de Núcleos) Resultado 1.10: Metodologia para o monitoramento dos riscos e da qualidade dos laboratórios clínicos aprovada (Rede de Núcleos) Resultado 2.1: Profissionais das VISA locais e da Anvisa manuseando e analisando bancos de dados do SUS de interesse à vigilância sanitária. (Rede de Núcleos) Resultado 3.1: Pesquisas publicadas pelos núcleos e VISA sobre riscos e agravos em serviços de saúde (Rede de Núcleos) Resultado 3.2: Planos de ação da vigilância sanitária elaborados com base nas informações dos sistemas existentes e das pesquisas realizadas. 80% de VISA Estaduais com serviços de radioterapia em sua área monitorando serviços Relatórios semestrais do centro Participação dos serviços de radioterapia. 70% de fontes de radiação ionizante monitoradas Relatórios do centro Cooperação técnica das vigilâncias estaduais Protocolo elaborado e publicado Uma proposta metodológica com indicadores para diálise e radioterapia aprovada Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNES Pertinência das variáveis presentes nos bancos de dados Uma proposta metodológica para monitorar laboratórios Produto final apresentado Viabilidade da proposta Pelo menos 20 profissionais capacitados manuseando bancos de dados Relatórios de análises locais produzidas; Plano de trabalho da VISA Interesse e cooperação técnica das VISA locais Pelo menos 2 pesquisas publicadas Publicações Pesquisas aprovadas pela Anvisa Pelo menos 5 planos de VISA elaborados com base nas informações dos sistemas existentes Planos de ação das VISA Colaboração entre as gerências técnicas da Anvisa e MS e Aceitação do apoio por parte da VISA 84

87 TC 37 REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA S ESPERADOS ATIVIDADES ESPERADO 01 (Enterobacter sakazakii) Laboratórios de saúde pública selecionados capacitados na metodologia analítica de isolamento e contagem de E. sakazakii e Lacen/MG habilitado como laboratório de referência. ESPERADO 02 (Enterobacter sakazakii) Diagnóstico da presença de Enterobacter sakazakii em fórmulas lácteas infantis em pó e preparadas, nas mãos dos manipuladores e nos utensílios e equipamentos utilizados no preparo das fórmulas lácteas infantis reconstituídas em 4 maternidades públicas de Belo Horizonte. ESPERADO 03 (Enterobacter sakazakii) Disseminação do diagnóstico e pactuação das atividades de monitoramento de Enterobacter sakazakii em fórmulas lácteas infantis nos demais estados participantes ESPERADO 04 Experiências internacionais conhecidas e recomendações de ações de vigilância sanitária estabelecidas e difundidas ESPERADO 05 Diagnóstico situacional da alimentação escolar. ESPERADO 06 Professores e manipuladores de alimentos sensibilizados e capacitados. ESPERADO 07 Boas Práticas nas cozinhas das escolas implementadas Realizar ensaio de proficiência (GGLAS) Coletar as 20 amostras das fórmulas lácteas infantis em pó (VISA/MG) Analisar as 20 amostras das fórmulas lácteas infantis em pó (Lacen/MG) Coletar as 30 amostras das fórmulas lácteas infantis preparadas (VISA/MG) Analisar as 30 amostras das fórmulas lácteas infantis preparadas (Lacen/MG) Coletar swabs das mãos de 20 manipuladores, de 20 utensílios e de 20 equipamentos (VISA/MG) Analisar swabs das mãos de 20 manipuladores, de 20 utensílios e de 20 equipamentos (Lacen/MG) Confeccionar relatório técnico sobre os resultados das análises (Lacen/MG) Publicar resultados da pesquisa Apresentar os resultados do ensaio de proficiência (GGLAS) e apresentar os resultados do diagnóstico realizado em Belo Horizonte (Lacen/MG) Estabelecer as diretrizes do diagnóstico a ser realizado nos demais estados e o quantitativo de amostras a ser monitorado (GICRA, VISAs participantes e Lacens participantes) (c) Compilação/ organização/ revisão técnica da publicação do Seminário Internacional sobre Rotulagem e Propaganda de Alimentos (d) Elaboração do projeto gráfico e diagramação do Seminário Internacional sobre Rotulagem e Propaganda de Alimentos (e) Tradução para o inglês e espanhol da publicação do Seminário Internacional sobre Rotulagem e Propaganda de Alimentos (f) Publicação da tradução da publicação do Seminário Internacional sobre Rotulagem e Propaganda de Alimentos (a) Divulgação da tradução da publicação do Seminário Internacional sobre Rotulagem e Propaganda de Alimentos Selecionar os 02 municípios Realizar reuniões, com apoio da OPAS, para sensibilizar os gestores municipais e selecionar as 10 escolas Realizar, com apoio da OPAS, oficinas com técnicos municipais dos órgãos da área de educação e de saúde e profissionais da escola Formalizar o compromisso dos municípios com o Projeto Elaborar o instrumento-modelo de coleta de dados e realizar o pré-teste Aplicar o instrumento-modelo nas 10 escolas selecionadas Analisar os dados coletados e produzir um relatório específico por escola Levantar as experiências bem sucedidas, particularmente na América Latina e Caribe Identificar e selecionar metodologias adequadas para sensibilização e capacitação dos professores e manipuladores Elaborar a programação da capacitação Elaborar ou adequar o material didático Realizar a sensibilização e capacitação dos professores e manipuladores de alimentos, com avaliação pré e pós-curso Estabelecer um cronograma de reformas para adequar as condições higiênico-sanitárias da cozinha da escola Apoiar a elaboração ou adequação do Manual de Boas Práticas - MBP e dos Procedimentos Operacionais Padronizados - POP Aplicar o instrumento-modelo de coleta de dados a fim de avaliar o resultado. 85

88 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde S ESPERADOS ATIVIDADES ESPERADO 08 Preparações (cardápios) e produtos prontos (alimentos comercializados) saudáveis ofertados e com boa aceitabilidade ESPERADO 09 Instrumento-modelo de coleta de dados validado. ESPERADO 10 Metodologia e material de capacitação de professores e manipuladores de alimentos validados ESPERADO 11 Experiência difundida. ESPERADO 12 (Toxicologia) Sistema de Informações sobre Agrotóxicos atualizado, capaz de fornecer dados recentes sobre os produtos registrados aos profissionais nacionais e latinoamericanos, e à população em geral. ESPERADO 13 (Toxicologia) Perfil clínico-epidemiológico de intoxicação por glifosato da população de trabalhadores agrícolas, avaliação e disseminação ESPERADO 14 (Toxicologia) Capacidade da RENACIAT consolidada e ampliada ESPERADO 15 (Falsificação) Impacto da falsificação de medicamentos e produtos para saúde estimado e disseminado ESPERADO 16 (Falsificação) Instâncias de gestão e parcerias formalizadas e consolidadas Identificar preparações culinárias que proporcione maior aceitabilidade dos alunos Propor a adequação do cardápio, respeitando os hábitos regionais, a vocação agrícola e as recomendações do Guia Alimentar da População Brasileira Definir junto aos professores sobre metodologias e estratégias para a sensibilização dos alunos sobre a importância da alimentação saudável Sensibilizar os alunos por meio dos professores sobre a importância da alimentação saudável utilizando o material didático produzido Realizar ciclo de palestras sobre a importância da alimentação saudável destinada à comunidade escolar e aos membros do CAE Aplicar o instrumento-modelo de coleta de dados a fim de avaliar o resultado Identificar as falhas no instrumento-modelo e realizar as alterações necessárias Avaliar junto aos professores e manipuladores se os materiais e metodologias atingiram os objetivos Promover as adequações necessárias nos materiais e metodologias Realizar oficina com os participantes da experiência para apresentar do relatório-final e outras iniciativas que contribuam com a alimentação saudável (hortas escolares, utilização do espaço escolar para palestras sobre o tema, feiras de alimentos saudáveis, dentre outras) Disseminar com colaboração da a metodologia, material e estratégias para outros municípios brasileiros e outros países da América Latina e Caribe Apresentação da experiência em seminários nacionais e internacionais Coletar e inserir na plataforma web do sistema de informação sobre agrotóxicos - SIA os dados iniciais e as alterações pósregistro relativas aos produtos técnicos aprovados durante o período de outubro de 2003 a setembro de Coletar e inserir na plataforma web do sistema de informação sobre agrotóxicos - SIA os dados iniciais e as alterações pósregistro relativas aos produtos formulados aprovados durante o período de outubro de 2003 a setembro de Desenvolver o projeto de investigação e estabelecer o perfil clínico-epidemiológico da saúde dos trabalhadores expostos a glifosato Elaborar documento sobre o levantamento dos dados de intoxicação registrados nos CIATs dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul, de 2000 a Publicar os resultados da pesquisa Realizar eventos didático-científicos com as VISAs estaduais e os CIATs para discussão e divulgação dos resultados Promover a realização de cursos, campanhas e produção de material educativo e informativo para a população em geral em parceria com CIATs Realizar um estudo de estimativa do impacto da falsificação com adaptação da metodologia da UNODC Publicar e Divulgar os resultados do estudo Retomar os contatos e articulações com os parceiros buscando estabelecer acordos formais, definir a operacionalização da rede e preparar a oficina; Oficina para formalização e constituição da rede e atualização do plano de trabalho (agenda estratégica); Realização de reuniões periódicas da Secretaria Executiva e do Conselho Consultivo da Rede Realizar duas oficinas de trabalho de sensibilização, acompanhamento e avaliação do trabalho da Rede; Firmar acordos de cooperação técnica entre as diferentes instituições participantes da Rede. 86

89 TC 37 REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA S ESPERADOS ATIVIDADES ESPERADO 17 (Falsificação) Espaço de trabalho virtual e ferramentas de educação permanente implementados ESPERADO 18 (Falsificação) Fluxos e processos de trabalho estabelecidos e disseminados na rede de prevenção e combate à falsificação e fraude de medicamentos e produtos para a saúde ESPERADO 19 (Falsificação) Sociedade informada sobre aquisição e utilização racional de medicamentos e produtos para a saúde seguros e de qualidade ESPERADO 20 (ATS) Técnicos e gestores da rede sentinela aptos a realizar avaliações de tecnologias em saúde no seu cotidiano de trabalho, por meio de um amplo processo de capacitação com ênfase na educação continuada e atualizada sobre o tema; Técnicos e gestores de Secretarias de Saúde estaduais e municipais e de VISA s aptos a decidir sobre qual tecnologia incorporar no SUS ESPERADO 21 (ATS) Estudos de avaliação de novas tecnologias em saúde realizados e publicados, tendo como parceiros institutos, universidades, entidades gestoras e executoras do SUS em áreas afins à avaliação de tecnologia em saúde visando estimular o debate a respeito do tema ESPERADO 22 (ATS) Rede estruturada que promova e facilite a circulação da informação e a disseminação de conhecimentos, métodos e técnicas para avaliação de novas tecnologias, por meio da implantação do portal na BIREME e do Boletim eletrônico na área de avaliação de novas tecnologias; Base de dados de avaliação de tecnologias em saúde construída a partir dos trabalhos da rede de ATS, com vistas a facilitar a tomada de decisão no processo de avaliação de novas tecnologias no SUS A partir da proposta elaborada pelo Nutes/UFRJ, concluir a construção e implementar o espaço virtual da Rede; Discutir a forma e realizar a divulgação do espaço de trabalho virtual Desenvolver o curso de educação permanente utilizando ferramentas de EAD, a partir da proposta de trabalho elaborada pelo Nutes/UFRJ Realizar um curso piloto com os membros da rede; Promover uma oficina sobre qualidade e uso racional de medicamentos incluindo: como reconhecer e denunciar falsificações/ fraudes de medicamentos e produtos para a saúde durante a graduação..1.1 Realizar três estudos de casos de medicamentos falsificados mais emblemáticos, envolvendo diversos atores, no sentido de contribuir para a melhoria dos processos de trabalho e a intersetorialidade Realizar um estudo de viabilidade para a integração dos sistemas de informação existentes ou possíveis sistemas de informação compartilhados Realizar duas oficinas de sensibilização e capacitação de recursos humanos para a prevenção e combate à falsificação de medicamentos e produtos para a saúde Produzir material informativo e educativo; Promover campanha de educação e conscientização da sociedade para a prevenção e o combate à falsificação e fraude de medicamentos e produtos para a saúde Curso Básico de Avaliação de Tecnologias em Saúde Programa de educação permanente da Rede Sentinela Estudos de Avaliação Econômica, com o aprimoramento das estratégias e linhas de ação dos estudos e pesquisas na área de ATS em parceria com o IECS.* Pesquisas na área de ATS em parceria com a Rede Sentinela e Universidades.* Desenhar e sistematizar indicadores de desempenho das tecnologias, visando o monitoramento do ciclo de vida das tecnologias e seu processo de difusão no mercado Desenvolver metodologia em conjunto com o IECS de avaliação de impacto econômico das tecnologias em saúde Desenvolver base de dados de custo brasileiro, adaptando a metodologia Argentina Cooperação para estudos de qualidade de vida adaptados à realidade brasileira Disseminação de informações para outros profissionais Construção da rede de colaboração permanente, com intercâmbio de informações, análises e resultados sobre ATS. 87

90 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde S ESPERADOS ATIVIDADES ESPERADO 23 (ATS) Intercâmbio de experiências sobre a avaliação de tecnologias em saúde por meio do estabelecimento de convênios de cooperação técnica com outras instituições nacionais e internacionais; Fortalecimento de alianças, parcerias, estratégias e ações comuns entre Agências Reguladoras, Instituições de ensino e Rede Sentinela, com vistas a manter um processo contínuo de reflexão e cooperação a respeito do tema ESPERADO 24 (Resistência microbiana) Dados microbiológicos com qualidade ESPERADO 25 (Resistência microbiana) Interpretação de resultados microbiológicos para auxiliar na prescrição racional de antimicrobianos, com publicação de manual técnico. ESPERADO 26 (Resistência microbiana) Profissionais dos serviços de saúde capacitados para o uso racional de antimicrobianos ESPERADO 27 (CIBIO) Proposta de Norma de Boas Práticas em Biodisponibilidade / Bioequivalência ESPERADO 28 (CIBIO) Procedimentos para realização e avaliação destes ensaios criados ESPERADO 29 (CIBIO) Posicionamento brasileiro sobre o tema, consolidado. ESPERADO 30 (Eventos adversos) Processos de trabalhos em Farmacovigilância aprimorados por meio de consultoria internacional ESPERADO 31 (Eventos adversos) Proposta preliminar de diretrizes para o gerenciamento de crises sobre medicamentos Projeto de Cooperação Internacional com Institutos de Avaliação de Novas Tecnologias em Saúde Estabelecimento e atualização da rede de referência laboratorial para o diagnóstico e monitoramento de resistência microbiana de organismos prioritários em serviços de saúde Aquisição e atualização dos manuais de do Clinical and Laboratory Standarts Institute CLSI Capacitação do profissional do serviço de saúde voltada para a qualidade da prescrição de antimicrobianos Publicação de manual técnico Publicação de manual técnico. Identificar fóruns, expertise, grupos de trabalho internacionais relacionados ao tema, através de indicação da por meio de videoconferências. Visita a órgãos regulatórios internacionais: OMS, União Européia (EMEA), FDA, Health Canada (via ). Inspeções conjuntas com a OMS (projeto paralelo Cibio Unico/GGREL). Realizar Seminário para discussão do tema e consolidar, ao final, os resultados alcançados em relatórios. Realizar reuniões para comparação dos procedimentos em vigor e experiências apresentadas Elaboração de proposta de Norma para aperfeiçoamento dos processos e normas em vigor, com a participação de consultores contratados Elaboração de Proposta de norma para orientação quanto à realização destes ensaios, com a participação de consultores contratados Elaboração de Procedimento Operacional Padrão interno para avaliação destes ensaios e posterior treinamento da equipe Realizar Oficinas de trabalho para discussão do tema e consolidar em relatórios os conceitos e resultados alcançados Elaboração de proposta de norma para orientação quanto à aplicabilidade da Bioisenção de acordo com a realidade brasileira, com a participação de consultores contratados e revisão dos regulamentos vigentes Elaboração de Procedimento Operacional Padrão interno para avaliação destes ensaios e posterior treinamento da equipe. Elaborar relatório situacional dos indicadores internacionais de processo em Farmacovigilância, pelo consultor Elaborar proposta de adaptação dos processos de trabalho à realidade brasileira, durante visita técnica do especializa à área técnica da ANVISA Acompanhar e avaliar a implementação dos indicadores propostos Realizar o I Seminário sobre Gerenciamento de Risco e Crise em Vigilância Sanitária Elaborar documento final do seminário contendo proposta preliminar de diretrizes para o gerenciamento de crises, com publicação dos Anais. 88

91 TC 37 REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA S ESPERADOS ATIVIDADES ESPERADO 32 (Eventos adversos) Contrato com centro de excelência em ensino à distância para a promoção de capacitação de farmácias notificadoras ESPERADO 33 (Eventos adversos) Experiências internacionais conhecidas e disseminadas para Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) e rede sentinela e colaboradora. ESPERADO 34 (Eventos adversos) Oportunidades de capacitação para técnicos da Anvisa em Centros de Referência em Tecnovigilância identificadas ESPERADO 35 (Preços de medicamentos) Experiências sobre a aplicação da metodologia no Brasil compartilhadas com profissionais e gestores que atuam na área de regulação e gestão de medicamentos no país e América Latina e Caribe ESPERADO 36 (Rede de Núcleos) Núcleos de análise de informação da qualidade dos serviços de saúde estruturados em instituições de ensino e pesquisa ESPERADO 37 (Rede de Núcleos) Construção da rede de análise de informação em saúde com ênfase na Vigilância Sanitária de serviços de saúde iniciada ESPERADO 38 (Rede de Núcleos) Proposta de classificação da rede hospitalar do SUS apresentada, segundo as variáveis disponíveis nos sistema de informações. ESPERADO 39 (Rede de Núcleos) Metodologia para o monitoramento da qualidade sanitária e risco dos serviços hospitalares (materno-infantil e urgência-emergência) aprovada segundo as variáveis presentes nos Sistemas de Informação do SUS. ESPERADO 40 (Rede de Núcleos) Informações publicadas divulgando a análise dos serviços a partir dos bancos de dados do SUS Realizar contrato com centro Relatório de desenvolvimento. Visita técnica a AFSSAPS Videoconferência com a MHRA Reino Unido Tecnovigilância - consultoria internacional Tecnovigilância - seminário internacional Publicar e disseminar o Manual Preço de Medicamentos: uma nova metodologia de avaliação, após atualização, revisão e adaptação da tradução do original em inglês, já realizada pela Anvisa, com os resultados da pesquisa realizada no Brasil na forma de encarte Realizar seminário de caráter nacional para discussão dos resultados obtidos com a realização da pesquisa nas cinco regiões do país e de propostas de ampliação do acesso a medicamentos Participar de evento internacional a ser realizado pela no Brasil, em 2006, para apresentação dos resultados da pesquisa no Brasil e compartilhamento de experiências com profissionais e gestores de países da América Latina e Caribe Identificar instituições de ensino e pesquisa com conhecimento e experiência acumulados com o processo de trabalho nos serviços priorizados (materno-infantil, urgências e emergências, radioterapia, terapia renal substitutiva e laboratórios clínicos) Elaborar e implantar (Anvisa, OPAS e instituição identificada), termo de adesão à rede e compromisso de estruturação dos núcleos de análise de informações para a vigilância sanitária Utilizar mecanismos de troca de informação on line para possibilitar a comunicação entre os componentes da rede Promover seminários técnico-pedagógicos com as instituições participantes da rede visando à troca de experiências Promover seminários semestrais de gerenciamento da rede de informação em Vigilância sanitária de serviços de saúde Promover a gestão técnica do conteúdo do portal da rede de informação em vigilância de serviços de saúde Explorar os sistemas de informação do SUS para identificar variáveis que possam definir a complexidade dos serviços Caracterizar a rede hospitalar do SUS segundo as especialidades, o porte e os tipos de assistência prestada Identificar variáveis nos diversos sistemas de informações existentes no SUS, que possibilitem a construção de indicadores para avaliação da qualidade sanitária e risco dos serviços hospitalares Definir critérios e indicadores que possibilitem a avaliação da qualidade sanitária e risco da assistência hospitalar no Brasil Analisar o perfil da rede hospitalar do SUS a partir dos indicadores selecionados Realizar estudo da rede hospitalar (materno-infantil e urgência-emergência) para testar os indicadores selecionados, visando à construção de uma matriz de indicadores que permita sistematizar rotinas de monitoramento da qualidade sanitária e dos efeitos das ações de VISA Formular proposta metodológica para o monitoramento da qualidade sanitária dos serviços e do efeito das ações de VISA Analisar os bancos de dados do SUS para monitorar a qualidade sanitária e os riscos dos serviços de saúde Produzir informes com descrição e análise da situação dos serviços Divulgar junto às VISA a situação da qualidade e risco dos serviços 89

92 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde S ESPERADOS ATIVIDADES ESPERADO 41 (Rede de Núcleos) Monitoramento e avaliação de riscos e eventos adversos pertinentes à prestação de serviços de radioterapia implementado. ESPERADO 42 (Rede de Núcleos) Modelo de monitoramento de decaimento de fontes de radioterapia implantado. ESPERADO 43 (Rede de Núcleos) Protocolo de comissionamento de equipamento de irradiação ionizante elaborado ESPERADO 44 (Rede de Núcleos) Metodologia para o monitoramento dos riscos e da qualidade dos serviços de diálise e radioterapia baseado nos sistemas de informação nacionais aprovada ESPERADO 45 (Rede de Núcleos) Metodologia para o monitoramento dos riscos e da qualidade dos laboratórios clínicos aprovada ESPERADO 46 (Rede de Núcleos) Profissionais das VISA locais e da Anvisa manuseando e analisando bancos de dados do SUS de interesse à vigilância sanitária. ESPERADO 47 (Rede de Núcleos) Pesquisas publicadas pelos núcleos e VISA sobre riscos e agravos em serviços de saúde ESPERADO 48 (Rede de Núcleos) Planos de ação da vigilância sanitária elaborados com base nas informações dos sistemas existentes e das pesquisas realizadas Identificar e classificar os requisitos a constar no instrumento de avaliação dos serviços de radioterapia Testar o instrumento de avaliação em serviços de radioterapia Capacitar os profissionais das vigilâncias sanitárias para a aplicação do instrumento de avaliação dos serviços de radioterapia Modelar banco de dados sobre a situação dos serviços de radioterapia Monitorar a coleta, avaliar e consolidar dados sobre os serviços de radioterapia no país Elaborar Manual de radioterapia Atividades: Elaborar software para acompanhar a atividade das fontes de radioterapia Capacitar as vigilâncias sanitárias estaduais na interpretação dos dados e manuseio do software Monitorar e divulgar os resultados da análise da capacidade das fontes para emissão de radiação Levantar modelos de protocolos existentes em âmbito nacional e internacional Elaborar e publicar protocolo de comissionamento Explorar os sistemas de informação nacionais para identificar variáveis que possam contribuir para a construção de indicadores para monitorar e avaliar esses serviços Definir critérios e indicadores que possibilitem a avaliação da qualidade e dos riscos nesses serviços Formular proposta metodológica para o monitoramento da qualidade sanitária dos serviços de diálise e radioterapia Analisar bancos de dados nacionais e bibliografia para buscar informações pertinentes a avaliação da qualidade dos laboratórios Formular proposta metodológica Capacitar profissionais das VISA e Anvisa no manuseio e análise de bancos de dados do SUS; Realizar seminários com instituições de ensino e pesquisa com expertise no manuseio de bancos de dados do SUS; Capacitar os profissionais das VISA e Anvisa em estatística elementar, no método epidemiológico e epidemiologia hospitalar Apoiar a realização de pesquisas em vigilância sanitária de serviços de saúde (Risco; impacto das ações de visa e agravos em serviços) Criar meios de divulgação dos resultados das pesquisas (Elaborar, diagramar, publicar e distribuir) Disseminar os métodos de exploração de bancos de dados e tecnologias desenvolvidas Criar mecanismos para a melhoria da qualidade da informação do CNES Capacitar profissionais das VISA e Anvisa no uso da informação para o planejamento e a elaboração de projetos para a vigilância sanitária Apoiar as VISA na elaboração dos planos de ação 90

93 TC 37 REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Plano de Trabalho - PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010 TC/TA: TC 37-2º TA Unidade Técnica responsável: Unidade de Medicamentos, Tecnologia e Pesquisa Administrador de UT responsável pelo controle: Myrza Horst ADP responsável: Paula Villas-Bôas de O. Carvalho Data de atualização: 25/01/2010 N o Ação Tarefa AMPES 01 capacitação e/ou treinamento e/ou curso em Avaliação Econômica de Tecnologias em Saúde - nível nacional. 01 capacitação e/ou treinamento e/ou curso em Avaliação Econômica de Tecnologias em Saúde - nível internacional. 01 apoio a eventos e disseminação do conhecimento em economia da saúde na área de Avaliação Econômica de Tecnologias em Saúde. Apoio a capacitação/treinamento na área de inspeção em centros de equivalência farmacêutica e bioequivalência e de avaliação de estudos de biodisponibilidade relativa e bioequivalência. Apoiar capacitação, eventos e disseminação do conhecimento em ATS (BRA ) Apoiar capacitação em inspeção e avaliação em bioequivalência (BRA ) Localização no Marco Lógico A1.1 A1.2 - A1.3 - A2.1 A1.4 A3.1.1 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , ,00 estimado ,00 Éji Pons ,00 Éji Pons ,00 Éji Pons ,00 Éji Pons 91

94 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico 5 Estudo para aprimorar processos de trabalho em Tecnovigilância. A Apoiar estudos e divulgação em Pós- Comercialização (BRA ) 6 Apoio a publicação/divulgação nas áreas de Farmacovigilância e Tecnovigilância. A4.1 - A Aquisição, distribuição das cepas de referências 2.1.3, A Contratos de profissional especializado para avaliação dos controles internos da qualidade, dados de perfil de susceptilidade Apoiar o Projeto Resistência Microbiana (BRA ) 1.1.3, A Aquisição e atualização dos manuais do CLSI 2.1.4, A17.4 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , ,00 estimado ,00 Éji Pons ,00 Éji Pons ,00 Rogério Lima ,00 Rogério Lima ,00 Rogério Lima 92

95 TC 37 REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA N o Ação Tarefa AMPES Impressão, diagramação e publicação de módulos manual de microbiologia e CLSI Cooperação Internacional com a Rede de Monitoramento da Resistência da OPAS e da OMS Apoiar o Projeto Resistência Microbiana (BRA ) Impressão e publicação do manual de interpretação dos resultados de perfil de susceptibildade Diagramação, impressão e Publicação de manual técnico para medidas de prevenção e controle de infecções hospitalares Realizar contratos para reestruturação da organização, funcionamento e roteiro de inspeção do Programa Nacional de Controle de Infecção em Serviços de Saúde como etapa para fortalecimento Apoiar o Projeto Resistência Microbiana (BRA ) Apoio a publicação/divulgação dos resultados de avaliação dos projetos do TC 37. Divulgar os resultados de avaliação dos projetos (BRA ) Localização no Marco Lógico 2.1.6, A , A , A , A , A22.2 A6.1 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , ,00 (N) (N) , ,00 estimado ,00 Rogério Lima ,00 Rogério Lima ,00 Rogério Lima ,00 Rogério Lima ,00 Rogério Lima ,00 Éji Pons 93

96 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES 16 Apoiar a gestão do TC 37 Apoiar a gestão do TC 37 (BRA ) Localização no Marco Lógico A6.1 Elemento de despesa elemento de despesa , , ,00 estimado ,00 Éji Pons R$ ,00 94

97 TC 38 Engenharia de Saúde Pública e Capacitação de RH Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

98 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 38 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Promover ações de saneamento ambiental nos municípios de até 50 mil habitantes e de atenção à saúde indígena promovendo a saúde pública e a inclusão social, com excelência de gestão, em consonância com o SUS e as metas de desenvolvimento do milênio. PROPÓSITO Aprimorar o desenvolvimento das ações de saúde para as populações indígenas e de saneamento ambiental em municípios até 50 mil habitantes, área rural e áreas indígenas, cujos indicadores de saúde apresentam índices de doenças causadas pela falta e/ou inadequação de saneamento. ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 ESPERADO 4 ESPERADO 5 ESPERADO 6 Ações de saneamento ambiental e sistemas de acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações implementados e fortalecidos. 100% das obras do PAC/FUNASA inseridos no Sistema de Acompanhamento de Obras; 200 comunidades da área rural com obras e ações de saneamento ambiental, acompanhadas e avaliadas; 01 Sistema de Acompanhamento e Avaliação das Obras implantado; 800 aldeias indígenas com ações de saneamento implantadas e avaliadas; Programa Nacional de Saneamento Rural elaborado. 50 municípios com levantamento das condições técnicas e político-institucionais dos serviços de saneamento rural realizado; 10 Estados com o Programa Nacional de Saneamento Rural implantado. Rede Física de Atenção a Saúde do Índio estruturada. 5 DSEIs com projetos de arquitetura e engenharia dos estabelecimentos da rede de saúde elaborados. Atenção básica à saúde da população indígena fortalecida. Esse número pode ser incrementado a partir de informações orçamentárias do DESAI e Projeto VIGISUS 24 DSEI desenvolvendo atividades de capacitação das equipes multidisciplinares de saúde indígena; 17 DSEI com Comissões de Investigação de Óbito em menores de ano implantadas; 19 DSEI com relatório técnico das atividades de atenção básica elaborado. Gestão em Saúde Indígena fortalecida. 40 pessoas de gerentes técnicos de DSEI e CORE capacitados; Ações de Vigilância em saúde para as populações indígenas fortalecidas. 24 DSEI com Plano Distrital atualizado; 24 DSEI com base de dados de óbitos em menores de ano e demográfico atualizados no SIASI. 17 DSEI com estratégia DOTS para tratamento de tuberculose implantado; 15 DSEI da região amazônica com esquema de primeira escolha para tratamento das infecções por plasmódio falciparum com COARTEM. Oficinas de Avaliação; SIGOB; Sistema de Gestão Sanitária de Saneamento em áreas indígenas; SIGESAN; Documento com banco de dados contendo o panorama da gestão dos serviços de saneamento rural do país.( IBGE, INCRA, FCP, SEPPIR, DATASUS, etc) Oficinas de Trabalho e seminários; Documento técnico contendo especificações dos projetos. Quadro Demonstrativo das Capacitações realizadas; Relatórios de investigações realizadas pelas comissões Distritais; Relatórios Técnicos dos DSEI; SIASI/SINAN. Quadro Demonstrativo das Capacitações realizadas; Relatório de avaliação dos Planos Distritais; SIASI. SIASI; SIVEP malária; Relatórios técnicos. Prioridades de Gestão; Articulação dos três níveis de governo (municipal, estadual e federal); Organização dos serviços na Funasa Prioridade de articulação dos 3 níveis de governo. Articulação e integração dos Departamentos de Engenharia de Saúde Pública, Saúde Indígena e CORE. Prioridade institucional. Prioridade institucional. Prioridade de Gestão. 96

99 TC 38 ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA E CAPACITAÇÃO DE RH S ESPERADOS ATIVIDADES ESPERADO Apoiar a realização de oficinas e/ou reuniões de trabalho envolvendo técnicos da FUNASA, estados, municípios, comunidades, etc Apoiar a elaboração de instrumentos para coleta de dados das ações de saneamento ambiental executadas; Apoiar a alimentação de bancos de dados para o sistema de informação; 1.4 Realizar capacitações para estruturação do processo de acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações; 1.5 Apoiar a realização de reuniões macrorregionais para divulgação de experiências exitosas em acompanhamento, monitoramento e avaliação; Apoiar o acompanhamento da implantação e monitoramento das ações de saneamento em área Indígena; em municípios com até 50 mil habitantes e área rural; 1.7 Apoiar a produção de relatórios para avaliação das ações de saneamento ambiental; 1.8 Apoiar a realização de capacitações de profissionais de saneamento ambiental das três esferas de governo; 1.9 Viabilizar a realização de reuniões/oficinas de trabalho visando a criação de consórcios públicos de saneamento; 1.10 Apoiar a realização de projetos de educação em saúde nas ações de saneamento ambiental; 1.11 Apoiar a capacitação em gestão dos serviços municipais de Saneamento Ambiental; 1.12 Apoiar a elaboração de Planos Municipais de Saneamento Ambiental; 1.13 Fomentar a divulgação sobre a aplicabilidade de estudos e pesquisas tecnológicas para ações sustentáveis de saneamento ambiental; 1.14 Apoiar a elaboração e avaliação de projetos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário financiados pela Funasa; 1.15 Apoiar a construção de sistemas de esgotamento sanitário e de abastecimento de água, inclusive com captação subterrânea, financiados pela Funasa; Apoiar na definição dos critérios para utilização de captação subterrânea nos sistemas de abastecimento de água construídos, diretamente ou indiretamente, pela Funasa; 1.17 Apoiar a elaboração de projetos de arquitetura e engenharia de laboratórios de controle da qualidade da água. ESPERADO Apoiar a criação de Grupo de Trabalho interinstitucional para condução do processo de elaboração do Programa Nacional de Saneamento Rural; 2.2 Contratar produtos e/ou estudos técnicos para viabilizar as ações e estratégias para a elaboração do Programa Nacional de Saneamento Rural. 2.3 Apoiar a realização de seminários, oficinas e/ou reuniões envolvendo os três níveis de governo, com vistas à elaboração do Programa Nacional de Saneamento Rural; 2.4 Apoiar o levantamento e divulgação de pesquisas e experiências existentes relacionadas a tecnologias apropriadas para o saneamento rural; 2.5 Apoiar a publicação, editoração e divulgação de resultados de estudos/cursos/oficinas/ relatórios; Apoiar a elaboração e publicação de documento instrutivo sobre o Programa Nacional de Saneamento Rural; 2.7 Apoiar a elaboração de instrumentos para coleta de dados sobre as condições técnicas e político-institucionais dos serviços de saneamento rural no país; 2.8 Apoiar a realização do levantamento das condições técnicas e político-institucionais dos serviços de saneamento rural; 2.9 Apoiar o lançamento oficial do Programa Nacional de Saneamento Rural; elaborar termo de pactuação/adesão para implantação do Programa Nacional de Saneamento Rural nos estados; 2.11 Apoiar a implantação do Programa Nacional de Saneamento Rural nos estados; Apoiar a realização de projetos de educação em saúde e mobilização social aplicada ao saneamento rural; ESPERADO Apoiar a realização de reuniões técnicas para viabilizar soluções de projetos de estabelecimentos adequados às comunidades indígenas; 3.2 Apoiar a elaboração de projetos de arquitetura e engenharia de estabelecimentos da Rede Física de Saúde do Índio; ESPERADO Viabilizar a realização de seminários, oficinas e /ou reuniões técnicas de trabalho envolvendo DESAI, CORE e DSEI para implantação de ações de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação da saúde da mulher e da criança indígena orientadas em linhas de cuidados; Viabilizar a realização de seminários, oficinas e /ou reuniões técnicas de trabalho envolvendo DESAI e DSEI para implantação das comissões Distritais de Investigação de Óbitos em menores de ano; Promover analise da situação de saúde nos DSEI, visando à implementação da vigilância das doenças não transmissíveis (DANT), com ênfase na hipertensão e diabetes; Realizar reuniões técnicas para adequação da relação de medicamentos preconizados para a atenção aos povos indígenas, ao perfil epidemiológico de cada DSEI; 4.5 Promover a capacitação das equipes multidisciplinares de saúde indígena, por meio de estratégia da educação continuada nas diversas áreas do conhecimento, com enfoque na atenção integral à saúde Indígena; 4.6 Propiciar o desenvolvimento de instrumentos metodológicos, por meio de projeto piloto, que possibilite a capacitação das EMSI, utilizando recursos áudio visual e internet; 4.7 Contratar produtos e /ou estudos técnicos de monitoramento da implantação da política de Saúde Indígena, supervisão dos processos de trabalho, diagnóstico relacionados às áreas programáticas vinculadas a atenção básica, bem como a avaliação das estratégias utilizadas na execução das ações de atenção básica aos povos indígenas; 97

100 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde S ESPERADOS ATIVIDADES ESPERADO Viabilizar a realização de seminários, oficinas e /ou reuniões técnicas de trabalho envolvendo DESAI e DSEI visando a qualificação e/ou validação do sistema de informação em saúde indígena SIASI, como instrumento de gestão do subsistema; 5.2 Capacitar gestores e técnicos administrativos das CORE e DSEI nos instrumentos e ferramentas de monitoramento e planejamento das ações de saúde, incluindo o acompanhamento dos convênios com entidades voltadas para prestação de atenção a saúde dos povos indígenas; 5.3 Promover reuniões e/ou oficinas com objetivo de aperfeiçoar o instrumento de planejamento distrital (Plano Distrital de Saúde); 5.4 Contratar produtos e/ou estudos técnicos para a viabilização das ações e estratégias preconizadas pelo DESAI; ESPERADO Viabilizar a realização de seminários, oficinas e /ou reuniões técnicas de trabalho envolvendo DESAI, CORE e DSEI para implantação de ações de vigilância em saúde nos DSEI; 6.2 Promover a capacitação das equipes multidisciplinares de saúde indígena sobre vigilância em saúde; 6.3 Realizar cooperação técnica com instituição de referencia nacional e internacional em termos de interesse da saúde indígena; 6.4 Participação em fóruns intersetoriais relacionados com vigilância em saúde; 6.5 Produção de estudos técnicos especializados para implementação da vigilância em saúde nas populações indígenas; Contratar produtos e/ou estudos técnicos para a viabilização das ações e estratégias preconizadas pelo DESAI Plano de Trabalho - PROGRAMAÇÃO ANUAL TC/TA: TC 38 3º TA Unidade Técnica responsável: Desenvolvimento Sustentável e Saúde Ambiental Administrador de UT responsável pelo controle: Caroline Yuka ADP : Cleuber Fortes Data de atualização: 18/01/2010 Câmbio Janeiro/ R$ N o Ação 1.1 Apoiar a realização de oficinas e/ou reuniões de trabalho envolvendo técnicos da FUNASA, estados, municípios, comunidades, etc. (Coats + Codet) Tarefa AMPES BRA Apoio Técnico e Administrativo ao TC 38. (salário GUTO) BRA Apoiar a elaboração de instrumentos para coleta de dados das ações de saneamento ambiental executadas (Cosan) BRA RE 01 A RE 01 A RE 01 A Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa 0, , ,00 0, , ,00 0 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 estimado R$ ,00 Leonardo/ Laterea ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea 98

101 TC 38 ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA E CAPACITAÇÃO DE RH N o Ação Apoiar a alimentação de bancos de dados para o sistema de informação (definição de indicadores e do Sistema de Informações). (Coats) 1.4 Realizar capacitações para estruturação do processo de acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações. Observação: Realização da oficina Gestão das ações de saneamento em áreas indígenas (Cosan) 1.5 Apoiar a realização de reuniões macrorregionais para divulgação de experiências exitosas em acompanhamento, monitoramento e avaliação. - Reunião Regional sobre o sistema de gestão da qualidade dos Laboratórios das URCQA. (Cosas + Coats) Apoiar o acompanhamento da implantação e monitoramento das ações de saneamento em área Indígena; em municípios com até 50 mil habitantes e área rural (Coats + Cosan) 1.7 Apoiar a produção de relatórios para avaliação das ações de saneamento ambiental. (Coats) 1.8 Apoiar a realização de capacitações de profissionais de saneamento ambiental das três esferas de governo. (Coats) Viabilizar a realização de reuniões/oficinas de trabalho visando a criação de consórcios públicos de saneamento. (coats) Tarefa AMPES BRA BRA BRA BRA BRA BRA BRA Localização no Marco Lógico RE 01 A RE 01 A RE 01 A RE 01 A RE 01 A RE 01 A RE 01 A Elemento de despesa elemento de despesa , ,00 0,00 0,00 0, , , ,00 0,00 0,00 70, , , ,00 0, , ,00 0, , , ,00 0,00 181, , , ,00 0,00 181, , , ,00 0,00 estimado R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea 99

102 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação 1.11 Apoiar a elaboração de Planos Municipais de Saneamento Ambiental. (Coats) 1.12 Fomentar o Programa de Pesquisa em Saúde e Saneamento, a execução, a aplicação e divulgação de estudos e pesquisas tecnológicas para ações sustentáveis de saneamento ambiental Apoiar a elaboração e avaliação de projetos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário financiados pela Funasa. (Cgear) 1.14 Apoiar a construção de sistemas de esgotamento sanitário e de abastecimento de água, inclusive com captação subterrânea, financiados pela Funasa. (CANCELAR) - Cgear Apoiar na definição dos critérios para utilização de captação subterrânea nos sistemas de abastecimento de água construídos, diretamente ou indiretamente, pela Funasa. Cgear 1.16 Apoiar a elaboração de projetos de arquitetura e engenharia de laboratórios de controle da qualidade da água. Cgear 1.17 Apoiar a realização do IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública e viabilizar participação da Funasa em eventos na área de saúde e saneamento ambiental.pessoa Jurídica: para organização do IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública e Oficina para Avaliação do impacto na saúde das ações de saneamento Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico BRA RE 01 A BRA RE 01 A BRA RE 01 A RE 01 A BRA RE 01 A BRA RE 01 A BRA RE 01 A Elemento de despesa elemento de despesa 0,00 60, , ,00 0,00 0,00 0, , , ,00 0, , , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 346, , ,00 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0, , , ,00 estimado R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ 0,00 Não previsto para 2010 R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea 100

103 TC 38 ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA E CAPACITAÇÃO DE RH N o Ação 1.18 Aprimorar a sistemática de Gerenciamento de Obras de Saneamento Apoiar a produção de relatórios para avaliação do sistema de acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações de Saneamento Ambiental Apoiar a criação de Grupo de Trabalho interinstitucional para condução do processo de elaboração do Programa Nacional de Saneamento Rural Contratar produtos e/ou estudos técnicos para viabilizar as ações e estratégias para a elaboração do Programa Nacional de Saneamento Rural Apoiar a realização de seminários, oficinas e/ ou reuniões envolvendo os três níveis de governo, com vistas à elaboração do programa nacional de saneamento rural Apoiar o levantamento e divulgação de pesquisas e experiências existentes relacionadas a tecnologias apropriadas para o saneamento rural Apoiar a publicação, editoração e divulgação de resultados de estudos/cursos/oficinas/ relatórios. Tarefa AMPES BRA BRA BRA BRA BRA Localização no Marco Lógico RE 01 A RE 01 A RE 02 A RE 02 A RE 02 A RE 02 A RE 02 A2 2.5 Elemento de despesa elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0, , , ,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0,00 60, , ,00 0,00 0,00 estimado R$ 0,00 Não está prevista para 1º/2010 R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea 101

104 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Apoiar a elaboração e publicação de documento instrutivo sobre o Programa de Saneamento Rural Apoiar a elaboração de instrumentos para coleta de dados sobre as condições técnicas e políticoinstitucionais dos serviços de saneamento rural no país Apoiar a realização do levantamento das condições técnicas e político-institucionais dos serviços de saneamento rural. 2.9 Apoiar o lançamento oficial do Programa Nacional de Saneamento Rural Elaborar termo de pactuação/adesão para implantação do programa de saneamento rural nos estados Apoiar a implantação do Programa Nacional de Saneamento Rural nos Estados Apoiar a realização de projetos de educação em saúde e mobilização social aplicada ao saneamento rural. Tarefa AMPES BRA BRA BRA Localização no Marco Lógico RE 02 A2 2.6 RE 02 A2 2.7 RE 02 A2 2.8 RE 02 A2 2.9 RE 02 A RE 02 A RE 02 A Elemento de despesa elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 estimado R$ 0,00 Não está prevista para 2010 R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ 0,00 Não está prevista para 2010 R$ 0,00 Leonardo/ Laterea R$ 0,00 Leonardo/ Laterea 102

105 TC 38 ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA E CAPACITAÇÃO DE RH N o Ação 3.1 Apoiar a realização de reuniões técnicas para viabilizar soluções de projetos de estabelecimentos adequados às comunidades indígenas. 3.2 Apoiar a elaboração de projetos de arquitetura e engenharia de estabelecimentos da Rede Física de Saúde do Índio. Cgear 4.1 Realizar 02 seminário, oficina e/ou reunião técnica de trabalho envolvendo DESAI, CORE e DSEI para a implantação de ações de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação da saúde da mulher e da criança indígena orientadas em linhas de cuidados Realizar 8 seminário, oficina e /ou reunião técnica de trabalho envolvendo DESAI e DSEI para a implantação das comissões de investigação de óbitos em menores de ano Realizar 04 (quatro) reuniões técnicas para adequação da relação de medicamentos preconizados para a atenção aos povos indígenas Promover 01 capacitação de equipe multidisciplinar de saúde indígena, por meio de estratégia de educação continuada nas diversas areas do conhecimento, com enfoque na atenção integral a saude inidgena Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico RE 03 A3 3.1 BRA RE 03 A3 3.2 BRA A 4.1 BRA A 4.2 BRA A 4.4 BRA A 4.5 Elemento de despesa elemento de despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 148, , , , ,00 0, , ,00 0 0, ,00 0 0, , , ,00 estimado R$ 0,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Leonardo/ Laterea R$ ,00 Bernardino Vitory R$ ,00 Bernardino Vitory R$ ,00 Bernardino Vitory R$ ,00 Bernardino Vitory 103

106 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Propiciar o desenvolvimento de 1 instrumento metodologico, por meio de projeto piloto, que possibilite a capacitação das EMSI, utilizando recursos audio visuais e internet BRA A Contratar 08 (oito) produto e /ou estudo técnico de monitoramento da implantação da política de Saúde Indígena, supervisão dos processos de trabalho, diagnóstico relacionados às áreas programáticas vinculadas a atenção básica, bem como a avaliação das estratégias utilizadas na execução das ações de atenção básica aos povos indígenas. BRA A Viabilizar a realização de 01 seminário, oficina e/ ou reunião técnica de trabalho envolvendo DESAI e DSEI visando a qualificação e/ou validação do sistema d einformação SIASI como instrumento de gestão do subsistema BRA Promover 02 (duas ) capacitações para gestores e técnicos admoinistrativos das CORES e DSEI nos instrumentos e ferramentas de monitoramento e planejamento das ações de saúde, incluindo o acompanhamento dos convenios com entidades voltads para a prestação de atenção a saúde dos povos indigenas. BRA A Elaborar instrumento de planejamento distrital BRA A5.3 Elemento de despesa elemento de despesa 0, , , , , , , , , , ,00 estimado R$ ,00 Bernardino Vitory R$ ,00 Bernardino Vitory R$ ,00 Bernardino / Codina R$ ,00 Bernardino Vitory R$ ,00 Bernardino Vitory 104

107 TC 38 ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA E CAPACITAÇÃO DE RH N o Ação 5.4 Contratar 11 (onze) produtos e/ou estudos técnicos para a viabilização das ações e estratégias preconizadas pelo DESAI, visando o fortalecimento da gestão em saúde indígena. 6.3 Realizar cooperação técnica com isntituições de referencia nacional e internacional em temas de interesse da saúde indígena. 6.4 Viabilizar a participação em fórum inter-setorial relacionado com vigilância em saúde 6.6 Realizar 02 (dois) estudo técnico especializado para a implementação da vigilância em saúde nas populações indígenas. Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico BRA A5.4 BRA A 6.3 BRA A6.4 BRA A6.6 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , ,00 estimado R$ ,00 Bernardino Vitory R$ ,00 Bernardino Vitory R$ ,00 Bernardino Vitory R$ ,00 Bernardino Vitory R$ ,00 105

108

109 TC 39 Qualificação da Gestão Descentralizada do SUS Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

110 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 39 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Consolidação e qualificação do SUS. Cumprimento de 80% das metas propostas no Plano Nacional de Saúde para a consolidação e qualificação do SUS até 12/2006. Relatório de gestão do Plano Nacional de Saúde. Conjuntura política favorável PROPÓSITO Fortalecimento da capacidade de gestão das três esferas de governo. S ESPERADOS Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde fortalecidos em sua capacidade e competência para exercer as suas funções gestoras de acordo com as definições constitucionais e legais. Processos de apoio técnico entre os três níveis de gestores do SUS implantados. Propostas de regionalização formuladas e implantadas em todo o território nacional. Finalização da negociação e formalização do novo pacto de gestão do SUS até 12/2006. Realização de processos de qualificação nas 27 unidades da federação. Formalização de acordos de cooperação técnica nas 27 unidades federadas. Elaboração de Planos Regionais de Saúde para 100% do território nacional até 12/2006. Formalização dos eixos do pacto de gestão na Comissão Intergestores Tripartite. Registros do Apoio Integrado e Rede CooperaSUS dos protocolos e relatórios das atividades de apoio e cooperação em cada UF. Sistema de registro da Rede CooperaSUS Sistema de registro do Apoio Integrado. Planos regionais aprovados nas Comissões Intergestoras Bipartites Estaduais. ATIVIDADES Contratação de consultoria para subsidiar o processo de Revisão Normativa do SUS e para subsidiar a elaboração de propostas relativas à construção de metodologias de avaliação integrada do sistema de saúde nos estados e municípios; Produção e divulgação de informações para qualificar os processos de gestão descentralizada: sistematização, análise e disseminação; Fomento à realização de estudos e pesquisas direcionados a avaliar o processo de descentralização do SUS; Fomento à realização de estudos e pesquisas direcionados a caracterizar a situação de gestão do SUS nos 26 estados e no DF. Implementação da Rede de Cooperação Técnica: Contratação de serviços de consultoria para apoio à gestão de Estados e Municípios; Incremento dos processos de regionalização; Promoção e intercâmbio de experiências de gestão entre estados e municípios; Desenvolvimento de metodologia para o acompanhamento e apoio aos estados e municípios; Fomento a projetos para a qualificação da gestão descentralizada do SUS, com ações voltadas para o fortalecimento das Secretarias Estaduais de Saúde e Secretarias Municipais; Desenvolvimento de diagnósticos e estratégias para apoiar a efetivação da regionalização e microrregionalização dos sistemas de saúde supramunicipais, como regiões metropolitanas, zonas de fronteira e outros aglomerados urbanos; Fomento à realização de estudos e pesquisas direcionados a avaliar o processo de Regionalização das ações e serviços de saúde; Realização de oficinas e seminários; Realização de estudos e intercâmbios; Apoio às instâncias de negociação e pactuação do SUS; Apoio às entidades representativas dos gestores municipais e estaduais. 108

111 TC 39 QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUS Plano de Trabalho - Programação Annual 2010 TC/TA: 39º TC/6º TA Unidade Técnica responsável: Serviços de Saúde Administrador de UT responsável pelo controle: Alessandro Moraes ADP : Paula Villas-Boas de O. Carvalho Data de atualização: 04/12/09 N o Ação Tarefa AMPES Realização de oficinas de trabalho, contratação de PF e PJ para fortalecimento do processo de regionalização junto a estados e municípios, no que tange aos instrumentos estratégicos e operacionais da regionalização: CGR, PDR, Consórcio, Ride. Realização de oficinas de trabalho, contratação de PJ para execução da estratégia de qualificação da cooperação técnica, no sentido de realizar relatos de experiências de implantação do Pacto pela Saúde. Realização de encontros temáticos - eventos do Café com Idéias - com o objetivo de qualificar os técnicos do MS visando a cooperação técnica com os estados para o fortalecimento da gestão do SUS. Contratação de PF destinada à estruturação de agenda de cooperação técnica com os estados, buscando o fortalecimento dos instrumentos de gestão e planejamento, apoio aos estados no monitoramento e avaliação do pacto, apoio aos estados na condução do processo de adesão municipal ao pacto pela saúde. Promover diagnósticos e estratégias para apoiar a regionalização e microrregionalização dos Sistemas de Saúde BRA Apoiar técnicamente os gestores do SUS para a realização de oficinas e seminários BRA Promover a qualificação da gestão descentralizada do SUS, voltadas para as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde BRA Apoiar a contratação de serviços, promoção e intercâmbio de experiências e incremento dos processos de regionalização BRA Localização no Marco Lógico R3A8 R2A10 R1A7 R2A5 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , , estimado , , , ,20 Rosa Silvestre 109

112 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Realização de oficinas, contratação de PF e PJ para desenvolvimento de propostas voltadas para a qualificação da gestão descentralizada do SUS: i) aplicação da metodologia de premiação para a gestão - IVG e realização de estudo descritivo e analítoc do impacto; ii) elaboração de propostas de monitormento e avaliação do Pacto pela Saúde; iii) formulação de prosposta de unificação do Bloco de Gestão; iv) elaboração de mecanismos voltados para a integração dos instrumentos de gestão do Pacto com o processo de planejamento dos níveis federal, estadual e municipal. Realização de oficians de trabalho, contratação de PF e PJ para o fortalecimento das Comissões Intergestores Bipartites a partir da implementação do Pacto pela Saúde Contratação pessoa física para fortalecer a capacidade gestora do Departamento de Apoio à Gestão Descentralizadao no desempenho de sua função de articular, promover e integrar as ativiades e ações de cooperação técnica a estados, aos municípios e ao DF subsidiando o processo de elaboração, implantação e implemtnação de normas, isntrumentos e métodos necessários à gestão descentralizada do SUS. Realização de viagens de profissionais para apoio à execução do TC 39 Promover a avaliação do processo de descentralização do SUS BRA Apoiar as entidades representativas dos gestores municipais e estaduais BRA Apoiar a produção e divulgação de informações para qualificação da gestão descentralizada BRA Apoiar a execução da Cooperação Técnica BRA Localização no Marco Lógico R1A3 R1A13 R1A2 R1/R2/R3 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , estimado , , , ,00 TOTAL ,60 Rosa Silvestre 110

113 TC 41 Saúde Internacional Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

114 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 41 TC 41 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Apoiar ao Programa de Cooperação Internacional em Saúde. PROPÓSITO Contribuir para o fortalecimento da capacidade do Brasil para cooperar com o desenvolvimento dos sistemas de saúde dos países das Américas e com países de língua portuguesa da África no marco da Cooperação Sul-Sul. ESPERADO 1 Componente de Desenvolvimento de Recursos Humanos do Programa de Saúde Internacional, desenvolvido. 80% dos projetos aprovados, executados. 100% dos projetos aprovados, avaliados. Relatórios técnico-financeiros Interesse das Instituições nos países em desenvolverem projetos conjuntos. S ESPERADOS ESPERADO 1 A1.1 Apoiar o Programa de Qualificação Avançada em Gestão Intersetorial da Saúde. A.1.2 Apoiar a Mobilização de Redes Colaborativas Nacionais para Cooperação Internacional. ATIVIDADES A1.3 Apoiar a Constituição de Consórcios Internacionais de Redes de Cooperação Técnica para Desenvolvimento de Recursos Humanos em Saúde. 112

115 TC 41 SAÚDE INTERNACIONAL N o Ação 1 Acompanhamento e avaliação final do curso 2 Reunião de avaliação e planejamento de novas iniciativas 3 Desenvolvimento de Unidade de Aprendizagem III Unidade 3 Metodologia da - Pesquisa Social 4 Desenvolvimento da Unidade de Aprendizagem Unidade 3.2: Qualificação do Projeto de Dissertação 5 Desenvolvimento da Unidade de Unidade 3.3: Base de Dados e Indicadores Sociais Aprendizagem Plano de Trabalho - Programação Anual TC/TA: TC 41/ 1º TA e 2º TA Unidade Técnica responsável: Políticas de Recursos Humanos Administrador de UT responsável pelo controle: Elêusis Peres Data de atualização: 25/01/2010 Tarefa AMPES Curso de Direito Sanitário à distância para Profissionais do Direito Mestrado Desenvolvimento e Politicas Publicas Localização no Marco Lógico A1.1 A1.1 A1.1 Elemento de despesa ,00 elemento de despesa , , , , , , , , , ,00 estimado por Tarefa AMPES 9.200,00 Roberta Santos , ,00 Roberta Santos ,00 Roberta Santos , ,00 Roberta Santos ,00 Roberta Santos 113

116 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Desenvolvimento da Unidade de Aprendizagem Unidade 3.4: Ética Aplicada à Gestão Pública Desenvolvimento da Unidade de Aprendizagem Unidade 3.5: Política de Saúde Desenvolvimento da Unidade de Aprendizagem Unidade 3.6: Conferências e Painéis Temáticos Desenvolvimento da Unidade de Aprendizagem Unidade 3.7: Seminários Avançados Elaboração de Dissertação Desenvolvimento da Unidade de Aprendizagem Unidade 3.8: Seminários Avançados Elaboração de Dissertação Desenvolvimento da Unidade de Aprendizagem Unidade 3.9: Defesa de Dissertação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado por Tarefa AMPES ,00 Roberta Santos ,00 Roberta Santos ,00 Roberta Santos ,00 Roberta Santos ,00 Roberta Santos ,00 Roberta Santos 114

117 TC 41 SAÚDE INTERNACIONAL N o Ação Viabilizar a estruturação do Centro de Relações Internacionais em Saúde, a partir da infra-estrutura (serviços e recursos humanos) Criação de uma Rede de Diplomacia em Saúde e de um Portal; Viabilizar programas de desenvolvimento em pesquisa biomédica e a participação de pesquisadores em eventos científicoscom instituições congêneres de reputação internacional tais como NIH, Pasteur, INSERM, AIST, entre outros. Viabilizar o treinamento e capacitar os recursos humanos no âmbito da cooperação internacional em saúde. Criação de centros de formação nos países com os quais a FIOCRUZ estabelecer cooperação: Cooperar para o desenvolvimento de ESP, INSP, ETS em países da África e da América Latina Tarefa AMPES Coordenação e planejamento do CRIS/FIOCRUZ Localização no Marco Lógico A1.3 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado por Tarefa AMPES ,00 J. Paranaguá ,00 J. Paranaguá , ,00 J. Paranaguá ,00 J. Paranaguá ,00 J. Paranaguá 115

118 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tradução dos conteúdos do SITE para o idioma espanhol Tradução dos conteúdos do SITE para o idioma inglês Tradução dos conteúdos da Revista para o idioma espanhol Tradução dos conteúdos da Revista para o idioma inglês Impressão Gráfica da revista com tiragem de 6 mil exemplares Tarefa AMPES Rede Internacional de Educação de Técnicos em Saúde RETS Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , , , , ,00 estimado , , , , ,00 por Tarefa AMPES ,00 Cláudia Marques/ Roberta Santos Cláudia Marques/ Roberta Santos Cláudia Marques/ Roberta Santos Cláudia Marques/ Roberta Santos Cláudia Marques/ Roberta Santos 116

119 TC 41 SAÚDE INTERNACIONAL N o Ação Preparação e realização de Reuniões Regionais dos Observatórios RRHH Apoio e acompanhamento técnico das atividades da Rede ObservaRH Contratação de serviços especializados para assessorar projetos de cursos na Região Andina Apoio ao desenvolvimento dos projetos de cursos na Região Andina: 1)Reuniões de avaliação e acompanhamento 2) Participação docente Tarefa AMPES Rede ObservaRH América Latina Rede CIRHUS - Andes (CADRHU) Localização no Marco Lógico A1.2 A1.3 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , ,00 estimado por Tarefa AMPES ,00 J.Paranaguá , ,00 J.Paranaguá ,00 J. Paranaguá , ,00 J. Paranaguá 117

120 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Missões internacionais de integração com outros Nodos do CVSP Missões nacionais de integração com outros Nodos do CVSP: intercâmbio de experiências, material didático e tecnologias educacionais com a rede CVSP Brasileira. Itens de custeio: passagens e diária Elaboração de relatórios técnicos e versões internacionais de material didático / cursos. Itens de custeio: serviços de terceiros, pessoa física Tarefa AMPES Campus Virtual em Saúde Pública/CVSP Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , ,00 estimado por Tarefa AMPES ,00 Vinícius Oliveira , ,00 Vinícius Oliveira ,00 Vinícius Oliveira 118

121 TC 41 SAÚDE INTERNACIONAL N o Ação 29 Articulação e divulgação nacional do projeto 30 Reuniões, apresentações e compromissos internacionais 31 Contratações eventuais necessárias 32 Apoio Logístico Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Planejamento RH para APS - Consortium Brasil Canadá Jamaica A1.3 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , ,00 estimado por Tarefa AMPES ,00 Marivand Maia ,00 Marivand Maia , ,00 Marivand Maia ,00 Marivand Maia 119

122 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Realização de uma oficina para assessorar a implantação de processos descentralizados de formação de técnicos em saúde, em Moçambique Realização de uma oficina para a assessorar a reestruturação da Escola Técnica de Saúde de Guiné Bissau (Escola de Formação de Quadros de Saúde Dr. Fernando Cabral) Realização de uma oficina para a estruturação de curso de pós graduação lato sensu em educação de técnicos em saúde no âmbito da Rede de Escolas Técnicas de Saúde da CPLP Realização de uma oficina para a discussão da formação de técnicos na área de manutenção de equipamentos no âmbito da Rede de Escolas Técnicas de Saúde da CPLP Participação em atividades de docência no curso de formação de técnicos em biodiagnóstico, implantado em Cabo Verde Tarefa AMPES CTP Educação Técnica Brasil- PALOP Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , ,00 estimado , , , , ,00 por Tarefa AMPES ,00 Cláudia Marques/ Roberta Santos 120

123 TC 41 SAÚDE INTERNACIONAL N o Ação Organização de missões exploratórias em países da região que demandem cooperação na área de educação de técnicos em saúde Realização de uma oficina para discussão da grade curricular do curso de formação de técnicos superiores na área de manutenção de equipamentos em saúde na Argentina Realização de uma oficina para discussão da grade curricular do curso de formação de técnicos superiores em vigilância em saúde na Argentina Realização de três oficinas para implementação da segunda etapa do projeto de pesquisa A Formação dos trabalhadores técnicos de saúde no Brasil e nos países do Mercosul Realização de uma oficina para discussão de material didático para a formação de técnicos superiores na Argentina Tarefa AMPES CTP Educação Técnica America Latina Localização no Marco Lógico Elemento de despesa , ,00 elemento de despesa , , , , , , , ,00 estimado 5.200, , , , ,00 por Tarefa AMPES ,00 Cláudia Marques/ Roberta Santos Cláudia Marques/ Roberta Santos Cláudia Marques/ Roberta Santos 121

124 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação BVS Pan-Amazônica: Estruturação do núcleo de gestão da informação e do conhecimento no Instituo Leônidas e Maria Deane Contratação de serviços de tradução (espanhol e inglês) dos materiais de divulgação da Rede Pan-Amazônica de CT&IS e publicações relacionadas Contratação de serviço de diagramação, editoração, arte e impressão de dos materiais de divulgação da Rede Pan-Amazônica de CT&IS e publicações relacionadas. Projeto de cooperação em telemedicina entre os países amazônicos (países amazônicos, e UNAMAZ) Carta-Acordo UFMG Projeto de Análise de Patentes Farmacêuticas de Medicamentos Prioritários para os Países Amazônicos e Acesso a base de dados públicas e privadas sobre mercado farmacêutico Organização de reunião técnica para elaboração do protocolo do estudo multicêntrico sobre Malária nos países Amazônicos (BH/MG) Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Rede Pan- Amazônica A1.3 Elemento de despesa , ,00 elemento de despesa , , , , , , , , ,00 estimado por Tarefa AMPES ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade , ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade 122

125 TC 41 SAÚDE INTERNACIONAL N o Ação Estruturação da Comunidade de Práticas Pan-Amazônica de Pesquisa em Sistemas e Serviços de Saúde Amazônicos (Carta-Acordo com Rede de Investigação em Sistemas e Serviços de Saúde) Organização da II Semana Pan-Amazônica de Capacitação em Pesquisa em Saúde (cursos Análise de bases de dados de patentes em saúde; e Gestão de Projetos de Pesquisa; Manaus-Março, 2010) Organização do V Encontro Pró-Rede Pan- Amazônica de CT&IS (Suriname, setembro 2010) Projeto Pan-Amazônico de Saúde e Ambiente (OTCA, países amazônicos e ) Divulgação dos projetos e resultados da Rede Pan-Amazônica de CT&IS e elaboração de publicações, documentos e informes técnicos para os gestores Gestão e Monitoramento do Plano de Trabalho da Rede Pan-Amazônica Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , ,00 estimado por Tarefa AMPES ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade 123

126 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Curso de Capacitação em Boas Práticas Clínicas, de 4 dias de duração, a ser realizado em Maputo, entre 17 e 28 de maio de 2010, para duas turmas de 25 alunos cada. 3 técnicos brasileiros permanecerão em Maputo entre 17 e 28 de Maio (10 dias úteis) Curso avançado de Tratamento Antirretroviral, a ser realizado em maputo, de 24 a 28 de maio de 2010, para uma turma de 30 alunos. Esse curso será administrado pelos mesmos 3 técnicos da atividade acima e mais um adicional. Implementação do prontuário eletrônico do IPEC no Centro de Pesquisa Clínica do Instituto Nacional de Saúde (INS). Atividade a ser desenvolvida por 2 técnicos brasileiros, para instalação do programa, adequação ao equipamento local e treinamento dos usuários, em 10 dias úteis, de 6 a 17 de setembro de 2010 Projeto de colaboração entre o Centro de Pesquisa Clínica do Instituto Nacional de Saúde (INS) e o IPEC na coorte de pacientes com infecção pelo HIV - instalação e adequação aos equipamentos locais, treinamento da equipe na captura de dados e alimentação do banco. Atividade a ser realizada por 2 técnicos brasileiros - de 6 a 17 de setembro de 2010 Oficina implantação Curso Virtual (versão brasileira) Tarefa AMPES Doenças Infecto- Parasitárias (IPEC) CT Rede Saúde do Trabalhador da Saúde Localização no Marco Lógico A1.3 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , ,00 800, ,00 estimado por Tarefa AMPES ,00 J. Paranaguá 7.500,00 J. Paranaguá , ,00 J. Paranaguá ,00 J. Paranaguá , ,00 Guto Campos 124

127 TC 41 SAÚDE INTERNACIONAL N o Ação Reunião revisão sistema de indicadores: Equador, Colômbia, Peru, Brasil Reunião revisão sistema de indicadores: Cuba, Guiana, Costa Rica Elaboração informe analitico Pesquisa CST Argentina, Brasil, Costa Rica, Peru Processamento dados da Pesquisa CST Argentina, Brasil, Costa Rica, Peru Revisão textos e leituras Curso Virtual (versão brasileira) Oficina avaliação Curso Virtual (versão brasileira) Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico A1.3 A1.3 A1.3 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado por Tarefa AMPES ,00 Guto Campos ,00 Guto Campos ,00 Guto Campos 4.000,00 Guto Campos 5.000,00 Guto Campos ,00 Guto Campos 125

128 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Desenvolvimento do Curso de Pós-graduação de âmbito internacional em Epidemiologia e Saúde Pública: Supervisão de Campo (Epidemiologia) Prevista para fevereiro/2010 Desenvolvimento do Curso de Pós-graduação de âmbito internacional Tecnologia de Imunobiológicos: Disciplina Imunologia Aplicada (BCM) Prevista para 15 a 20/03/2010 Desenvolvimento do Curso de Pós-graduação de âmbito internacional Tecnologia de Imunobiológicos: Seminário de Tese (Epidemiologia) Previsto para março/2010 Desenvolvimento do Curso de Pós-graduação de âmbito internacional Tecnologia de Imunobiológicos: Disciplina Bioquímica de Proteínas (BCM) Prevista para 22 a 27/03/2010 Desenvolvimento do Curso de Pós-graduação de âmbito internacional Tecnologia de Imunobiológicos: Supervisão de Campo (Epidemiologia) Prevista para maio/2010 Desenvolvimento do Curso de Pós-graduação de âmbito internacional Tecnologia de Imunobiológicos: Supervisão de Campo (Epidemiologia) Prevista para julho/2010 Tarefa AMPES Projeto ANLIS Localização no Marco Lógico A1.3 A1.3 A1.3 A1.3 A1.3 Elemento de despesa , , , , , , , , , , , ,00 elemento de despesa estimado por Tarefa AMPES ,00 Roberta Santos 9.440,00 Roberta Santos ,00 Roberta Santos , ,00 Roberta Santos ,00 Roberta Santos ,00 Roberta Santos 126

129 TC 41 SAÚDE INTERNACIONAL N o Ação Desenvolvimento do Curso de Pós-graduação de âmbito internacional Tecnologia de Imunobiológicos: Reunião de Coordenação (BCM) Prevista para julho/2010 Desenvolvimento do Curso de Pós-graduação de âmbito internacional Tecnologia de Imunobiológicos: Workshop de Defesa de Teses (Epidemiologia) Previsto para novembro/2010 Desenvolvimento do Curso de Pós-graduação de âmbito internacional Tecnologia de Imunobiológicos: Bancas de dissertações de Mestrado (BCM) Previstas para novembro/2010 Componente Gestao -Desenvolvimento da Unidade Temática 3 - PROGRAMACIÓN Y GESTIÓN PRESUPUESTARIA do Curso de Pósgraduação de âmbito internacional convenio FIOCRUZ-ANLIS (22/02 a 26/02/ Buenos Aires) Componente Gestao - Desenvolvimento da Unidade Temática 4- MONITORACIÓN Y EVALUACIÓN Y GESTIÓN DE PROYECTOS do Curso de Pós-graduação de âmbito internacional convenio FIOCRUZ-ANLIS (05/04 a 09/04/2010- Buenos Aires) Componente Gestao -Desenvolvimento da Unidade Temática 5- GESTIÓN DEL TRABAJO Y GESTIÓN DE LA EXCELENCIA EN EL SERVICIO PÚBLICO do Curso de Pós-graduação de âmbito internacional convenio FIOCRUZ-ANLIS (10 a 14/05/ Buenos Aires) Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico A1.3 A1.3 A1.3 A1.3 A1.3 A1.3 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , ,00 estimado por Tarefa AMPES 9.440,00 Roberta Santos ,00 Roberta Santos ,00 Roberta Santos 9.400,00 Roberta Santos ,00 Roberta Santos ,00 Roberta Santos 127

130 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Implementação de estagio para capacitação em serviço de médicos e enfermeiras em Neonatologia no IFF Realização de oficinas de organização dos serviços de Ginecologia e Obstetrícia em Moçambique Implementação de um seminário para elaboração de um plano estratégico na área de Ginecologia e Obstetrícia, Neonatologia e Pediatria Realização de oficinas de organização da participação comunitária na prevenção da mortalidade materno-infantil em Moçambique Tarefa AMPES CTP Área Materno Infantil em Moçambique - IFF Localização no Marco Lógico A1.3 Elemento de despesa elemento de despesa ,00 /Ajuda custo , , , , ,00 /Ajuda custo , , ,00 /Ajuda custo , ,00 estimado por Tarefa AMPES ,00 Roberta Santos ,00 Roberta Santos , ,00 Roberta Santos ,00 Roberta Santos 128

131 TC 41 SAÚDE INTERNACIONAL N o Ação Possibilitar estágio técnico de profissionais do Paraguai em informação em saúde, gestão da Atenção Primária em Saúde (APS),participação popular e controle social, formação, capacitação e educação continuada para profissionais da APS e integração das áreas técnicas e a APS nas instâncias de gestão do Ministério da Saúde do Brasil e na Fundação Oswaldo Cruz. Visita da coordenação e assessoria técnica ao Paraguai para avaliação do trabalho realizado Apoiar o Fortalecimento do Sistema de Atenção Primaria em Saúde APS através de curso de gestão da APS/ Saúde da Família para países da América do Sul. Tarefa AMPES CT Bilateral Brasil-Paraguai Localização no Marco Lógico Elemento de despesa ,00 /Ajuda custo , ,00 elemento de despesa ,00 /Ajuda custo , ,00 /Ajuda custo , , ,00 600, ,00 estimado por Tarefa AMPES ,00 Roberta Santos , ,00 Roberta Santos ,00 Roberta Santos 129

132 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Viabilizar a coordenação da Rede UNASUL desenvolvendo infraestrutura física (serviços e recursos humanos). Planejamento e compartilhamento metodologias e recursos tecnológicos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e cooperação técnica em saúde dos países da UNASUL. Promoção e organização de reuniões da Rede (Comitê dos membros dos países e do Grupo Técnico) de acordo com a periodicidade pactuada para discussão e elaboração de propostas de políticas públicas para a área da saúde. Articulação e compartilhamento de Redes de informação e conhecimentos dos países da UNASUL para fortalecer os sistemas nacionais de saúde dos países da UNASUL. Tarefa AMPES Coordenação da Rede UNASUL com apoio do CRIS/ Fiocruz Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado por Tarefa AMPES ,00 Roberto Esteves ,80 Roberto Esteves , ,00 Roberto Esteves ,00 Roberto Esteves 130

133 TC 41 SAÚDE INTERNACIONAL N o Ação Estruturação do Instituto Sul-americano de Governo em Saúde desenvolvendo infraestrutura física (equipamentos, materiais, serviços e recursos humanos). Planejamento e programação as várias iniciativas para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e inovação em saúde, a serem realizadas pelo Instituto. Promoção e realização de reuniões, seminários, oficinas e cursos para treinamento e capacitação de dirigentes e gestores e promoção de liderança. (Incluindo: participação de gestores em reuniões, seminários, oficinas e cursos e outras atividades e capacitação de dirigentes para gestão de sistemas e serviços públicos de saúde) Estabelecimento de parcerias entre a UNASUL e as Redes de Instituições Estruturantes em Saúde. Tarefa AMPES ISAG em Saúde com apoio CRIS/ Fiocruz Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado por Tarefa AMPES ,00 Roberto Esteves ,00 Roberto Esteves , ,00 Roberto Esteves ,00 Roberto Esteves 131

134 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Seleção, impressão e envio de exemplares (20 titulos exemplares cada - 3 remessas/ ano) das publicações da OPAS Brasil para complementar a Biblioteca Azul. Articulação com o Escritório Central (KMC/WDC) para doação de publicações institucionais aos ministérios da saúde e Representaçoes da OMS nos paises da CPLP-PALOP. Parceria com Alto Comissariado de Portugal para elaborar plano de tradução de publicações da OMS para o idioma Português com vistas à apoiar a gestão do conhecimento junto aos paises da Rede eportuguese (Seleção de 15 documentos prioritários exemplares cada). Apoio à execução técnica do Projeto eportuguese com foco nos serviços de seleção, pedidos, recebimento de publicações; montagem das bibliotecas azuis e envio para os paises solicitantes, em apoio às atividades da OMS-Setor ehealth (consultoria por produto em Genebra, 1 ano - média de US$ 3mil/mês - os recursos serão transferidos à OMS). Apoio à montagem de 10 Bibliotecas Azuis em subsídio aos paises da CPLP menos favorecidos (US$ cada). Demanda específica de Regina Ungerer. Os recursos serão transmitidos à Genebra. Apoio à inserção dos países da AFRO na Estratégia Web 2.0 para favorecer o uso das novas TICs e consolidar o uso da Internet como Instrumento de Cooperação Técnica nas Américas e PALOPSs (Cooperação Sul-Sul). Apoio à participação no II Seminário de Gestão do Conhecimento e II Worshop sobre a estratégia Web 2.0 previso para março de Financiamento de passagens e diárias para Genebra (2), Angola, Cabo Verde, Guine Bissau, Moçambique, Portugal, Sao Tome e Principe, Timor Leste). Tarefa AMPES CTP em Educação Técnica -Brasil - UNASUL- Cone Sul Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , ,00 estimado por Tarefa AMPES , , , , , , ,00 R. Esteves/E. Santos R. Esteves/E. Santos R. Esteves/E. Santos R. Esteves/E. Santos R. Esteves/E. Santos 132

135 TC 41 SAÚDE INTERNACIONAL N o Ação 98 Apoio à participação dos paises da Rede eportuguese no IX Congresso Regional de Informação em Ciências da Saúde (CRICS) com previsão para realizaçao na cidade do Chile no segundo semestre (Financiamento para Angola, Brasil (Roberto Esteves) Cabo Verde, Guine Bissau, Moçambique, Sao Tome e Principe e Timor Leste). 99 Planejamento, Revisão e Avaliação da CTP prestada - Reunião para elaboração de propostas estratégicas ao projeto - Reuniões de Revisão e Avaliação 104 Apoio e acompanhamento das atividades do Programa de Saúde Internacional/TC41 1) Contratação de Profissionais Nacionais Técnicos e Assistente Administrativo 105 Contratação de profissionais especializados para apoiar o Programa de Saúde Internacional 106 Apoio a viagens e eventos de interesse do Programa de Saúde Internacional / TC41 Tarefa AMPES Apoio a contratação de profissionais para atender ao Programa de Saúde Internacional Apoio a eventos relacionados ao Programa de Saúde Internacional Localização no Marco Lógico A1.1/2/3 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , ,00 500, , , , ,00 estimado por Tarefa AMPES ,00 R. Esteves/E. Santos ,00 Cláudia Marques , ,00 J. Paranaguá ,00 J. Paranaguá , ,00 J. Paranaguá 133

136 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação 100 Apoiar a implementação do novo portal da PWR Brasil de acordo com as orientações e padronizações estabelecidas pela Oficina Central, sob a coordenação da Unidade Técnica de Informação em Saúde, Gestão do Conhecimento e Comunicação desta representação, utilizando o potencial da web 2.0 para o intercâmbio de informação entre os países da AL&C. 101 Coordenar o processo de cooperação internacional da Rede Interagencial de Informação para a Saúde (RIPSA). 102 Apoiar a elaboração de execução de um plano de comunicação do Programa de Cooperação Internacional em Saúde, sob coordenação da Gerência do TC 41, focalizando os projetos de CTP- Brasil com PALOP e América Latina. 107 Apoio a criação do Premio Sergio Arouca de Excelência em Saúde Pública - PAHEF/OPS 103 Apoio a mecanismos de implementação de cooperação e de projetos operados pelo Fundo Setorial da Saúde - CPLP TOTAL Tarefa AMPES Gestão do conhecimento & cooperação internacional da no Brasil Prêmio Sérgio Arouca de Excelência em Saúde Pública Apoio a formação do Fundo Setorial da Saúde PECS/ CPLP Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , ,00 estimado por Tarefa AMPES , ,00 Larissa Bastos ,00 Larissa Bastos , ,00 Larissa Bastos ,00 J. Paranaguá , ,00 Roberta Santos ,80 134

137 TC 42 Qualificação da Saúde Suplementar Matriz Lógica do Projeto rogramação ABUAL 2010

138 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 42 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Promover a melhoria da qualidade de vida e saúde da população coberta pelo subsistema de saúde suplementar no marco do Sistema Único de Saúde. PROPÓSITO Apoiar o processo de qualificação da saúde suplementar. S Pelo menos 50 indicadores do Programa de Qualificação da ESPERADOS Saúde Suplementar, validados pela Diretoria Colegiada da ANS; S ESPERADOS 1. Mecanismos de acompanhamento e avaliação da qualificação da atenção suplementar à saúde desenvolvidos; 2. Conhecimento sobre o subsistema de saúde suplementar produzidos pela Rede de Centros Colaboradores e ANS, divulgados e difundidos; 3. Propostas de Utilização de Protocolos de Atenção à Saúde e mecanismos de avaliação da incorporação de Tecnologias desenvolvidos; 4. Mecanismos de avaliação da satisfação dos consumidores quanto aos serviços prestados pelas Operadoras de Planos de Saúde desenvolvidos; 5. Mecanismos de acompanhamento e avaliação econômico-financeira da saúde suplementar desenvolvidos. Pelo menos 6 estudos publicados pela ANS e difundidos na Biblioteca Virtual da Saúde BVS/MS; Propostas de Utilização de Protocolos de Atenção à Saúde e mecanismos de avaliação da incorporação de Tecnologias desenvolvidos; Mecanismos de avaliação da incorporação de tecnologias desenvolvidos; Relatórios do Programa de Qualificação da Saúde Suplementar; Índice de publicações da ANS; BVS/MS; Relatórios técnicos da ANS; Uma proposta aprovada pelo mercado de saúde suplementar; Relatórios técnicos da ANS; acordos firmados com representantes do mercado de saúde suplementar; Pelo menos 50 indicadores, do Programa de Qualificação da Saúde Suplementar, validados pela Diretoria Colegiada da ANS. Relatórios do Programa de Qualificação da Saúde Suplementar. Conjuntura política favorável ATIVIDADES 1.1 Estudos, assessorias e consultorias para selecionar, construir e produzir indicadores de avaliação da atenção suplementar à saúde; 1.2 Estudos, assessorias e consultorias para analisar a atenção prestada pelas Operadoras e Prestadoras a grupos homogêneos, envolvendo todos os níveis da cadeia do cuidado em saúde; 1.3 Definição e implantação de processos de integração entre os bancos de dados e os ssitemas de informações do SUS e da ANS; 1.4. Seminários e intercâmbio de experiências para desenvolvimento de mecanismos de acompanhamento e avaliação da atenção suplementar à saúde; 2.1 Implantação do Observatório de Políticas de Saúde Suplementar no Brasil; 2.2 Estudos, assessorias e consultorias sobre a atenção suplementar à saúde; 2.3 Divulgação e difusão do conhecimento produzido no âmbito da Rede de Centros Colaboradores; 2.4 Seminários e intercâmbio de experiência para divulgação e difusão do conhecimento produzido no âmbito da Rede de Centros Colaboradores; 3.1 Estudos, assessorias e consultorias referentes à utilização de Protocolos de Atenção à Saúde no âmbito do subsistema de saúde suplementar; 3.2 Estudos, assessorias e consultorias para desenvolver mecanismos de avaliação da incorporação de tecnologias na atenção suplementar à saúde; 3.3 Estudos, assessorias e consultorias referentes à definição de padrões de assistência desejáveis a serem adotados pelas Operadoras de Planos de Saúde e Prestadoras de Serviços, de modo a elevar a qualidade da atenção à saúde ofertada aos beneficiários; 3.4 Seminários e intercâmbio de experiências para avaliação da incorporação de tecnologias e da utilização de protocolos de atenção à saúde; 4.1 Estudos, assessorias e consultorias para selecionar, construir e produzir indicadores de avaliação da satisfação dos beneficiários; 4.2 Seminários e intercâmbio de experiências para desenvolvimento de mecanismos de acompanhamento e avaliação permanentes da satisfação dos beneficiários; ATIVIDADES 5.1 Estudos, assessorias e consultorias para selecionar, construir e produzir indicadores de avaliação econômico-financeira do subsistema de saúde suplementar; 5.2 Estudos, assessorias e consultorias sobre análise de tendências e construção de cenários sobre a evolução do mercado de saúde suplementar; 5.3 Seminários e intercâmbio de experiências para desenvolvimento de mecanismos de acompanhamento e avaliação econômico-financeira do subsistema de saúde suplementar. 136

139 TC 42 QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR Plano de Trabalho - PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010 TC/TA: 42º TC/2º TA - AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS Unidade Técnica responsável: Serviços de Saúde Administrador de UT responsável pelo controle: Alessandro Moraes ADP responsável: Paula Villas-Boas de O. Carvalho Data de atualização: 10/12/2009 N o Ação Tarefa AMPES Apoio ao Encontro Anual do HTAi(Rede Internacional de Agências de Avaliação de Tecnologias em Saúde), no Rio de Janeiro, promovido pelo Departamento de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde Realização de 8 oficinas com especialistas para discussão e planejamento das atividades do observatório de saúde suplementar Carta Acordo - Preparação de 5 estações de trabalho para o desenvolvimento de atividades do Observatório de Saúde Suplementar Reuniões envolvendo equipes da ANS para planejamento da implantação do Observatório de Saúde Suplementar Apoiar a Rede Internacional de Agências de Avaliação de Tecnologias em Saúde BRA Promover a implantação do Observatório de Políticas de Saúde Suplementar no Brasil BRA Localização no Marco Lógico R1 A1.4 R2 A2.1 R2 A 2.1 R2 A2.1 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , estimado , , , ,00 Tasca/Silvestre 137

140 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Elaboração de 4 publicações contendo resultados do material produzido durante as oficinas com especialistas para discussão e planejamento das atividades do observatório de saúde suplementar Apoiar a divulgação e difusão do conhecimento no âmbito da Rede de Centros de Colaboradores BRA Elaboração de 1 publicação contendo resultados de estudos dos Centros Colaboradores - Região Sul Realização de 8 seminários sobre temas relacionados a Saúde Suplementar com Centros Colaboradores e insituições Parceiras da ANS para fomentar discussões de temas a serem implementados pelo Observatório de Saúde Suplementar Elaboração de 1 publicação do glossário Temático de saúde suplementar Apoio ao Qualihosp 2010, reralizado pela Fundação Fundação Getúlio Vargas Contratos e viagens de profissionais para apoio à execução do TC 42 Apoiar a divulgação e difusão do conhecimento no âmbito da Rede de Centros de Colaboradores BRA Apoiar a utilização de protocolos de Atenção à Saúde no âmbito do subsistema de saúde suplementar BRA Promover o desenvolvimento de mecanismos de acompanhamento e avaliação do subsistema de saúde suplementar BRA Apoiar a execução da Cooperação Técnica BRA Localização no Marco Lógico R2 A2.3 R2 A2.3 R2 A 2.4 R2 A3.1 R 5 A 5.3 R1/2/3/4/5 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , ,00 estimado , , , , , ,00 TOTAL ,00 Tasca/Silvestre 138

141 TC 43 Desenvolvimento e Organização dos Sistemas e Serviços de Saúde Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

142 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 43 TC 43 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO FIM Consolidação e qualificação do Sistema Único de Saúde com o fortalecimento da gestão e da atenção. PROPÓSITO Desenvolvimento e organização de sistemas e serviços de saúde, nos seus três níveis de atenção e fortalecimento da capacidade de gestão das três esferas de governo com ênfase nas práticas de Regulação, Avaliação, Controle e Humanização. S ESPERADOS (Consolidação e qualificação) S ESPERADOS (fortalecimento da gestão e da atenção) R1. Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde fortalecidos em sua capacidade e competência para exercer as funções gestoras do sistema e dos serviços de saúde. R2. Sistema e serviços de saúde avaliados e monitorados em suas diversas perspectivas (ciclos de vida; gênero; raça e etnias; humanização do SUS; de agravos predominantes como tabagismo, doenças crônicas, mentais e causas externas). R3. Modelos de gestão implantados/ implementados na rede, nos diferentes níveis de complexidade do SUS, sendo a rede hospitalar qualificada e acreditada. R4. Sistemas e serviços de saúde do Mercosul e das linhas de fronteira, preferencialmente, desenvolvidos e organizados, com a participação da cooperação técnica internacional. R5. Complexos reguladores implantados em todas as Unidades Federadas; R6. Sistemas de informação em saúde integrados e implantados em todos os municípios e Unidades Federadas; R7. Programa Nacional de Avaliação de Serviços de Saúde adotado como instrumento de gestão em todas as Unidades Federadas; R8. Organização da participação complementar dos serviços privados de assistência a saúde no SUS. R9. Estratégias e dispositivos da Humanização discutidos e implementados nos serviços de saúde nas Redes de Atenção e Gestão do SUS R10. Divulgação nacional e internacional das ações desenvolvidas para o fortalecimento da capacidade de gestão das três esferas de governo com ênfase nas práticas de Regulação, Avaliação, Controle e Humanização. Adesão de, pelo menos, 01 estado por região à proposta de fortalecimento e organização de serviços de saúde propostos pela SAS/MS. Profissionais do nível federal treinados e capacitados para a qualificação da gestão do sistema e dos serviços de saúde do SUS. SES participando do processo de organização e qualificação da gestão do SUS. SMS participando do processo de organização e qualificação da gestão do SUS 30% das SES atuando no processo de avaliação e monitoramento de ações em saúde. Rede de gestão de diferentes níveis de complexidade implantadas/implementadas em, pelo menos, 01 região metropolitana. Pelo menos 05 municípios do Mercosul e 20 da linha de fronteira com sistemas e serviços de saúde desenvolvidos e organizados. Para todos os resultados Portaria que institui a Política Nacional de Regulação pactuada e implantada em todas as Unidades Federadas. 80% das UF com complexos reguladores implantados. Sistemas de regulação integrados, implantados e em pleno funcionamento nos estados piloto (SIA e SIH/SUS, SCNES, SISPPI, SCNRAC, SCNS, FPO, SISREG). 90% dos serviços hospitalares e ambulatoriais avaliados em todas as Unidades federadas; 70% de SMS e SES auto-avaliadas; 100% de estabelecimentos de assistência a saúde contratualizados segundo às regras estabelecidas pelo Ministério da Saúde. Dispositivos da PNH (Acolhimento e Câmara Técnica de Humanização/Grupo de Trabalho de Humanização) implantados em 5(cinco) serviços de saúde em cada uma das Unidades Federativas, de acordo com os planos regionais. Uma publicação com registro da cooperação e um evento internacional para troca de experiências Relatório das atividades realizadas (informes do MS). Indicadores de avaliação específicos. Registros de cursos, seminários e intercâmbio de capacitação. Registros do processo de avaliação e monitoramento da gestão do sistema e dos serviços de saúde. Registro do processo de implementação da Rede de maior complexidade do SUS. Registro do processo de desenvolvimento e organização de sistemas e serviços de saúde, referencialmente no Mercosul e nas linhas de fronteiras. Relatório de gestão Relatório de gestão Relatório de gestão Relatório de gestão Relatório de gestão das regionais PRESSUPOSTOS Alteração na prioridade do governo ou no cronograma de atividades. 140

143 TC 43 DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE TC 43 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS ATIVIDADES R1. AT1. Capacitação dos profissionais do nível federal, das SES e das SMS na organização e qualificação da gestão do sistema e dos serviços de saúde do SUS. AT2. Contratação de consultoria para subsidiar o processo de organização, qualificação, avaliação e monitoramento da gestão do sistema e dos serviços de saúde. AT3. Realização de eventos nacionais e internacionais. AT4. Elaboração de publicações sobre o processo de organização e qualificação da gestão do SUS nos 03 níveis de gestão. R2. AT1. Capacitação dos profissionais do nível federal, das SES e das SMS na avaliação e monitoramento de ações em saúde. AT2. Contratação de consultoria para subsidiar o processo de avaliação e monitoramento das ações em saúde. AT3. Realização de eventos nacionais e internacionais. AT4. Elaboração de publicações sobre o processo de avaliação e monitoramento de ações de saúde nos níveis estadual e municipal, sob suas diversas perspectivas. R3. AT1. Contratação de consultoria para implementação da Rede de maior complexidade do SUS. AT2. Integração das redes de alta complexidade à atenção ao câncer e às doenças cardiovasculares. AT3. Contratação de consultoria para subsidiar o processo de qualificação e acreditação da rede hospitalar. AT4. Realização de eventos nacionais e internacionais. AT.5 Elaboração de publicações sobre o processo de qualificação e acreditação da rede hospitalar. R4. AT1. Contratação de consultoria para desenvolvimento e organização de sistemas e serviços de saúde em, pelo menos, 03 municípios do Mercosul e 03 da linha de fronteira. AT2. Capacitação dos gestores de, pelos menos, 03 municípios do Mercosul e 03 da linha de fronteira. AT3. Elaboração de publicações sobre o desenvolvimento e organização de sistemas e serviços de saúde no Mercosul e linhas de fronteira. R5; R6; R7; R8; R9; R10 AT1. Capacitação dos profissionais do nível federal, das SES e das SMS na organização e qualificação da gestão nas áreas de regulação, avaliação e controle do sistema e dos serviços de saúde e humanização. AT2. Contratação de consultoria para subsidiar o processo de organização, qualificação, avaliação e monitoramento da gestão do sistema e dos serviços de saúde nas áreas de regulação, avaliação e controle do sistema e dos serviços de saúde e humanização.. AT3. Realização de eventos nacionais e internacionais. AT4. Elaboração de publicações sobre o processo de organização, qualificação e fortalecimento da gestão do SUS nas três esferas de gestão nas áreas de regulação, avaliação e controle do sistema e dos serviços de saúde e humanização. 141

144 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Plano de Trabalho - Programação Annual 2010 TC/TA: TC43º/4º TA Unidade Técnica responsável: Rosa Silvestre Administrador de UT responsável pelo controle: Alessandro Moraes ADP responsável: Paula Villas-Boas de O. Carvalho Data de atualização: 09/12/2009 N o Ação Tarefa AMPES Desenvolvimento de ferramentas de comunicação e informação em saúde, com foco no projeto Terminologia em Saúde para a Regulação, Controle e Avaliação. Carta acordo - Estudo para equiparação da Tabela de Procedimentos SUS com a tabela de Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) Carta acordo - Desenvolvimento das regras de negógio e casos de uso para o Sistema de Controle do Teto Financeiro de Média e Alta Complexidade - SISMAC Revisão do Manual técnico do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - SCNES Localização no Marco Lógico BRA R1 A 4/AT2 Apoiar a contratação de serviços relacionados as ações em saúde em suas diversas perspectivas BRA R2/AT2 Elemento de despesa elemento de despesa 1 R$ ,00 1 R$ ,00 1 R$ ,00 1 R$ ,00 estimado R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Rosa Silvestre 142

145 TC 43 DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES Oficina de trabalho para unificação dos Sistemas de Informação Ambulatorial e Hospitalar do SUS - CONASS, CONASEMS e MS - Brasília/DF - aprox. 54 pess. Apoiar realização de eventos nacionais e internacionais relacionados as ações em saúde em diversas perspectivas BRA Estudo sobre a execução dos recursos financeiros transferidos a Estdos e Muncipios para execução das atividades de regulação, controle e avaliação. Aprimoramento das estratégias discursivas da Política Nacional de Humanização e seus públicos Sustentabilidade e suporte técnico para a Rede Humaniza SUS Apoiar a contratação de serviços relacionados à área de regulação, sistema e serviços de saúde e humanização BRA Desenvolver apoio institucional para a implementação de processos de Formação de Apoiadores Institucionais da PNH nos diferentes territórios definidos como estratégicos pelo Coletivo Nacional da PNH Qualificação do processo de regulação do acesso aos procedimentos de alta complexidade Localização no Marco Lógico R2/AT3 R5/AT2 Elemento de despesa elemento de despesa 40 R$ 1.000, R$ 150,00 1 R$ ,00 1 R$ ,00 1 R$ ,00 1 R$ ,00 1 R$ ,00 2 R$ ,00 estimado R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Rosa Silvestre 143

146 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Analise da evolução e do impacto na implantação de Complexos Reguladores Apoiar a contratação de serviços relacionados à área de regulação, sistema e serviços de saúde e humanização BRA Análise do Macro Processo de Regulação da Atenção à Saúde Oficinas de Planejamento DRAC - Brasília/ DF - aprox.30 técnicos do departamento (data provável da primeira:1ª quinzena de março2010) Oficina de Formação de Facilitadores de Processos Grupais -Aperfeiçoamento-Brasília/ DF - aprox.30 técnicos do departamento Apoiar as SES e SMS na qualificação da gestão nas áreas regulação, sistema e serviços saúde e humanização BRA Formação de Recursos Humanos para a gestão do SUS nas áreas de Regulação, Controle e Avaliação. Apoiar contratação serviços nas áreas de regulação, avaliação e controle sistema e serviços de saúde e humanização BRA (continua) Localização no Marco Lógico R5/AT2 R5 a10/at1 R5 A 10/AT2 (continua) Elemento de despesa elemento de despesa 4 R$ ,00 2 R$ ,00 10 R$ ,00 10 R$ ,00 8 R$ ,00 1 R$ 5.000,00 1 R$ ,00 estimado R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 5.000,00 R$ ,00 Rosa Silvestre 144

147 TC 43 DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES Planejamento e organização da produção de textos técnicos do Departamento de Regulação, Avaliação e Controle - Hierarquização de conteúdos e normalização textual e técnica Análise da execução dos recursos de incentivo e custeio transferidos para a implementação de políticas de atenção especializada. Elaboração de instrumentos de regulaçao, controle e avaliação na atenção à saúde. Monitoramento e avaliação do desempenho (produção) dos serviços de saúde especializados Apoiar contratação serviços nas áreas de regulação, avaliação e controle sistema e serviços de saúde e humanização BRA (continua) Análise da implantação da Programação Pactuada e Integrada e da conformação dos fluxos de referência interestaduais e intermunicipais. Desenvolvimento de metodologia para a integração dos instrumentos de planejamento e programação Localização no Marco Lógico R5 A 10/AT2 (continua) Elemento de despesa elemento de despesa 1 R$ ,00 6 R$ ,00 2 R$ ,00 2 R$ ,00 3 R$ ,00 1 R$ ,00 estimado R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Rosa Silvestre 145

148 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Desenvolvimento de metodologia para capacitação dos técnicos da Programação Pactuada e Integrada. Organização da produção textual Departamento de Regulação, Avaliação e Controle. Monitoramento, avaliação e estudo dos vários elementos que compõem a Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS, as potenciais melhorias e adequações necessárias. Apoiar contratação serviços nas áreas de regulação, avaliação e controle sistema e serviços de saúde e humanização BRA (continuação) Análise técnica da produção hospitalar dos hospitais contratualizados versus as metas fisicas apresentadas no plano operativo anual. 2 Cartas acordo: - Desenvolvimento de metodologia de avaliação do CNES - Desenvolvimento dos Cursos de Especializaçao em Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria Localização no Marco Lógico R5 A 10/AT2 (continuação) Elemento de despesa elemento de despesa 1 R$ ,00 1 R$ ,00 8 R$ ,00 1 R$ ,00 2 R$ ,00 estimado R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Rosa Silvestre 146

149 TC 43 DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES Monitoramento, avaliação e emissão de relatório com diagnóstico situacional do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNES, as potenciais melhorias e adequações. Apoiar contratação serviços nas áreas de regulação, avaliação e controle sistema e serviços de saúde e humanização BRA (continuação) Participação em eventos nacionais e internacionais Impressões livros/folders/banners/cartazes/ material promocional Apoiar eventos das áreas de regulação, avaliação e controle do Sistema, Serviços Saude e Humanização BRA Projeto de Desenvolvimento Institucional das equipes do DRAC - serão realizados encontros quinzenais para atendimento de todos os técnicos do DRAC Localização no Marco Lógico R5 A 10/AT2 (continuação) R5 a 10/AT3 Elemento de despesa elemento de despesa 3 R$ ,00 60 R$ , R$ ,00 10 R$ ,00 5 R$ ,00 9 R$ ,00 estimado R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Rosa Silvestre 147

150 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Elaboração de manuais e publicações para a qualificação do trabalho em programação, regulação, avaliação e controle. Publicação Manual de utilização do sistema de Programação Pactuada e Integrada - tiragem de aprox Publicação - Manual de Orientações para Contratação de Serviços de Saúde exemplares Apoiar divulgação de material sobre regulação, avaliação e controle do sistema e serviços saude e humanização BRA Publicação - Cadernos do Curso Básico de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria exemplares Localização no Marco Lógico R5 a 10/AT4 Elemento de despesa elemento de despesa 4 R$ ,00 1 R$ ,00 1 R$ ,00 1 R$ ,00 estimado R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Rosa Silvestre 148

151 TC 43 DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES Elaboração de metodologia para a criação de banco de dados e análise das referências interestaduais da alta Complexidade Elaboração de requisitos, regras de negócio, casos de uso e protótipo para desenvolvimento de sistematica e instrumento informatizado para programação das ações da assistência Desenvolvimento do Sistema de Informação e Banco de Dados para o aprimoramento da gestão, monitoramento das ações e avaliação de desempenho na área de regulação, avaliação, controle e programação. Apoiar contratação de serviços para integração e implantação de sistemas de informação em saúde BRA Análise do impacto financeiro da Politica de Saúde da Criança e do Adolescente no ano de Qualificação da Gestão - Aprimoramento dos processos de avaliação que competem ao Departamento de Regulação, Controle e Avaliação Apoiar contratação serviços divulgação de ações de fortalecimento capacidade de gestão das 3 esferas de governo BRA Localização no Marco Lógico R6/AT2 R10/AT2 Elemento de despesa elemento de despesa 1 R$ ,00 1 R$ ,00 3 R$ ,00 1 R$ ,00 10 R$ ,00 20 R$ ,00 2 R$ ,00 estimado R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Rosa Silvestre 149

152 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Seminário de Lançamento do Sistema de Programação Pactuada e Integrada (PPI) - Brasília/DF - aprox. 80 pess. Encontro para avaliação da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materais especiais do SUS - Repres. CONASS, CONASEMS, Sociedades médicas e MS - Brasília/DF aprox. 80 pess. Oficinas Regionais de Regulação, Controle e Avaliação - Brasília/DF, serão aprox. 150 pessoas em 06 oficinas, sendo: SES 2, COSEMS 2, MS 4, tutores curso básico 2, capitais 2 Contrato e viagens de profissionais para apoio à execução do TC 43 Apoiar eventos de fortalecimento da capacidade de gestão das 3 esferas de governo BRA Apoiar a execução da Cooperação Técnica BRA Localização no Marco Lógico R10/AT3 R1a10 Elemento de despesa elemento de despesa 60 R$ , R$ ,00 1 R$ ,00 60 R$ , R$ ,00 1 R$ , R$ , R$ ,00 6 R$ ,00 1 R$ , , , ,00 estimado R$ ,00 R$ ,00 R$ , ,00 TOTAL R$ ,00 Rosa Silvestre 150

153 TC 43 DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE Plano de Trabalho - Programação Annual 2010 TC/TA: 43 TC - 5º TA Unidade Técnica responsável: Serviços de Saúde Administrador de UT responsável pelo controle: Alessandro Moraes ADP : Paula Villas-Boas de O. Carvalho Data de atualização: 15/12/09 N o Ação Tarefa AMPES Acompanhamento da implantação dos três componentes da Política Nacional de Atenção às Urgências: SAMU 192, QUALISUS e UPAS. Acompanhamento dos convênios firmados entre o Ministério da Saúde e as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde no que couber a área de urgência e emergência Estudo de planejamento arquitetônico para proposta de área física relativa às Unidade de Pronto Atendimento - UPAS Acompanhamento de projetos para estruturação da rede de atenção às urgências BRA R1.A1 Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , ,00 estimado , , , ,00 Tasca/Silvestre 151

154 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Orientação de projetos para implantação do SAMU 192 nos municípios prioritários BRA R1.A1 5 Acompanhamento e análise do processo de organização, qualificação, avaliação e monitoramento: - das Redes de Atenção à Saúde - do Sistema e dos Serviços de Saúde BRA R1.A2 6 Publicação de Resultado do seminário Análise do Processo de Contratualização dos Hospitais de Ensino e Filantrópicos no SUS. Tiragem de 1500 exemplares 7 Impressões livros, folders, cartilhas, manuais, cartazes e banners BRA R1.A4 8 Planejamento e Produção editorial para a Secretaria de Atenção à Saúde/MS. Elaboração de publicações sobre o processo de organização e qualificação da gestão do SUS. 9 Elemento de despesa elemento de despesa ,00 Contrato de PF ,00 Contrato de PJ ,00 Contrato de PF Contrato de PJ ,00 Contrato de PF ,00 Contrato de PJ estimado , , , , ,00 Tasca/Silvestre 152

155 TC 43 DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico 10 Acompanhamento e Análise da Gestão de Hemoterapia e Hematologia BRA R2.A Cartas Acordo - Tema: Urgência e Emergência - Tema: Sistema Nacional de Transplantes BRA R2.A2 12 Avaliação e Monitoramento das ações em saúde 13 Edição de textos para manuais de publicação da Secretaria de Atenção à Saúde BRA R2.A4 14 Participação em Eventos Nacionais BRA R3.A1 Elemento de despesa elemento de despesa , ,00 Contrato de PF ,00 Contrato de PJ Contrato de PF ,00 Contrato de PJ , ,00 Contrato de PF ,00 Contrato de PJ estimado , , , , ,00 Tasca/Silvestre 153

156 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico 15 Participação em Eventos Internacionais 16 Elaboração de documentos técnicos para a implantação da Gestão da Qualidade BRA R3.A3 17 Regulamentação Técnica do Sistema de Transplantes 18 Acompanhamento da Política Nacional de Transplantes BRA R4. A1 (continua) 19 Avaliação e aperfeiçoamento da política de Redes, Programas e atividades de Atenção à Saúde Elemento de despesa elemento de despesa , ,00 Contrato de PF Contrato de PJ Contrato de PF ,00 Contrato de PJ , , ,00 estimado , , , , ,00 Tasca/Silvestre 154

157 TC 43 DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico 20 Acompanhamento e Análise: - da Gestão de Investimentos - da Gestão de Informação - da Qualificação Técnica da Hemorede 21 Avaliação das Poíticas já implantadas (TRS, Cardiologia, Oncologia e Saúde Auditiva) por intermédio de indicadores técnicos propostos 22 Vistorias técnicas para credenciamento de estabelecimentos de saúde visando a habilitação dos serviços de alta complexidade BRA R4.A1 (continuação) 23 Avaliação das Políticas de Média e Alta Complexidade 24 Análise do processo de certificação de entidades beneficientes sem fins lucrativos de acordo com a Lei /09 e regulamentações decorrentes. Elemento de despesa elemento de despesa , , , ,00 Contrato de PF ,00 Contrato de PJ estimado , , , , ,00 Tasca/Silvestre 155

158 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico 25 Acompanhamento de Habilitações de Leitos de UTI 26 Acompanhamento com Visitas Locais do Programa de Reestruturação do Hospitais de Ensino 27 Acompanhamento e Análise de Abrangência da Politica Nacional de UTI BRA R4.A1 (continuação) 28 Análise dos Processos de Certificação e Contratualização dos Hospitais de Ensino no âmbito do Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino 29 Análise do Processo de Reestruturação e Contratualização dos Hospitais Filantrópicos no âmbito Nacional Elemento de despesa elemento de despesa , , ,00 Contrato de PF ,00 Contrato de PJ , ,00 Contrato de PF ,00 Contrato de PJ Contrato de PF ,00 Contrato de PJ Contrato de PF ,00 Contrato de PJ estimado , , , , ,00 Tasca/Silvestre 156

159 TC 43 DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES Acompanhamento e Diagnóstico Situacional da Política Nacional de Hospitais de Pequeno Porte Acompanhamento, Monitoramento e Análise do Desenvolvimento dos Projetos Apresentados pelos Hospitais de Excelência 2 Cartas Acordo - Tema: média e alta complexidade - Tema : Hospitalar Estudo e Planejamento de um Sistema de Informação para Acompanhamento da Certificação e Contratualização no SUS Realização de viagens de profissionais para apoio à execução do TC 43 Localização no Marco Lógico BRA R4.A1 (continuação) BRA R4.A4 Apoiar a execução da Cooperação Técnica BRA R4.A1 Elemento de despesa elemento de despesa , ,00 Contrato de PF ,00 Contrato de PJ Contrato de PF ,00 Contrato de PJ Contrato de PF Contrato de PJ ,00 Contrato de PF ,00 Contrato de PJ , , ,00 estimado , , , , ,00 TOTAL ,00 Tasca/Silvestre 157

160 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Plano de Trabalho - Programação Anual TC/TA: 43º / 5º Unidade Técnica responsável: Saúde Familiar Administrador de UT responsável pelo controle: Evanilda Vilela Mano Data de atualização: 05/03/2010 Nº Ação Tarefa AMPES Acompanhar, monitorar e avaliar da política nacional de saúde de adolescentes e jovens no que se refere à implantação da caderneta de saúde de adolescentes, à atenção integral nas redes de saúde que atendem adolescentes e jovens, de ambos os sexos, vítimas de violência e na atenção integral à saúde sexual e à saúde reprodutiva de adolescentes e jovens e revisão de manuais técnicos referentes aos três eixos prioritários desta política nacional. Elaborar documento técnico de análise e acompanhamento das ações propostas pela Área Técnica Saúde do Idoso do Ministério da Saúde no que tange às ações de prevenção, promoção e cuidado da saúde, considerando as especificidades do envelhecimento, em consonância com a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa e, também, a interface com ações intersetoriais e interministeriais, visando a uma melhor qualidade de vida da pessoa idosa. Apoiar o desenvolvimento da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem no Brasil, com base no Plano de Ação Nacional para os anos de 2010 e Elaborar e acompanhar a execução das publicações relacionadas à saúde da Pessoa com Deficiência, bem como fortalecimento e ampliação das Redes de Reabilitação para Pessoas com Deficiência, monitoramento e avaliação das ações. Intensificar a concessão de órteses e próteses no SUS, ampliando e monitorando a cobertura de atendimento das pessoas com deficiência. Efetivar a inclusão da população penitenciária no SUS, por meio de ações de: qualificação da gestão nos 3 níveis de atenção; elaboração e divulgação de material educativo/informativo; avaliação, acompanhamento das ações de saúde e dos processos de implantação do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário. BRA R2.A2 BRA BRA Localização no Marco Lógico R2 A2 R2.A2 BRA R2.A2 BRA R1. A1 Elemento de despesa elemento de despesa 4 R$ ,00 5 R$ ,00 4 R$ ,00 8 R$ ,00 estimado R$ ,00 Luiz Codina R$ ,00 R$ ,00 Luiz Codina R$ ,00 Dr. Luiz Codina R$ ,00 Dr. Luiz Codina 158

161 TC 43 DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE Nº Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Intensificar e apoiar à capacitação de profissionais atuantes no sistema penitenciário, bem como firmar convênios e outras parcerias para realização de censos, contribuindo para o levantamento e pesquisa sobre saúde no sistema penitenciário e equipes que nele atuam. BRA R2.A1 Apoiar ações para implantação de prontuário único eletrônico nas unidades de saúde no sistema penitenciário, bem como manter dados atualizados sobre a situação de saúde da população penitenciária, inclusive os referentes à saúde mental. BRA R2.A2 Apoiar o fortalecendo da capacidade institucional da Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno na disseminação de informação e conhecimento para gestores e usuários do SUS. BRA R2.A1 Apoiar a implementação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher nos estados através de: organização de serviços para atenção integral à saúde das mulheres, estímulo à organização das redes de atenção obstétrica, apoio à qualificação da atenção ao parto domiciliar e Humanização da atenção ao parto, expansão e qualificação das redes de atenção integral a mulheres e adolescentes em situação de violência doméstica e sexual e apoio às cooperações internacionais e à Comissão de Saúde Sexual e Reprodutiva do Mercosul BRA R2.A1 Acompanhamento da implementação da Política Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, com ênfase na avaliação e monitoramento das redes de atenção de saúde mental e álcool e outras drogas, no fortalecimento da capacidade institucional e na elaboração de planos e documentos para seu aperfeiçoamento. BRA R2.A1 Elemento de despesa elemento de despesa 3 R$ ,00 3 R$ ,00 2 R$ ,00 4 R$ ,00 8 R$ ,00 estimado R$ ,00 Luiz Codina R$ ,00 Luiz Codina R$ ,00 Luiz Codina / Patrício R$ ,00 Luiz Codina / Patrício R$ ,00 Luiz Codina 159

162 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Nº Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Publicação da revista ABRASCO, com conteúdo referente a Saúde do Idoso. BRA R2.A4 Eventos Internacionais - Cooperação com a Rede de Saúde da População Idosa, no intuito de formular um Termo de Cooperação Técnica- Brasil/Cuba. Previsto para o 2º Semestre de 2010 em Cuba. BRA R1. A3 Participação na IV Conferência Nacional de Saúde Mental, previsto para junho/2010. BRA R1. A3 Acompanhar, avaliar e monitorar dados/informações e ações referente à Seguimentos Populacionais em Situação de Vulnerabilidades, bem como o Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal, apoiando na disseminação de informação para gestores e usuários do SUS. BRA R2.A2 Elemento de despesa elemento de despesa 9 R$ ,67 R$ ,00 10 R$ 2.500,00 30 R$ 1.250,00 R$ ,00 10 R$ 1.300,00 25 R$ 321,10 8 R$ ,00 estimado R$ ,00 Luiz Codina R$ ,00 Luiz Codina R$ ,50 Luiz Codina R$ ,00 Luiz Codina TOTAL R$ ,77 R$ ,50 160

163 TC 44 Política e Gestão Estratégica e Participativa do SUS Matriz Lógica do Projeto Programação ANUAL 2010

164 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 44 FIM Apoiar a implantação e implementação da Política de Gestão Estratégica e Participativa do SUS. PROPÓSITO Aperfeiçoar e consolidar a gestão estratégica e participativa nas três esferas de gestão do SUS. ESPERADO 1 ESPERADO 2 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS Educação Permanente para qualificação da Gestão Estratégica e Participativa no SUS. Fortalecimento da gestão do conhecimento, promovendo estudos, pesquisas e divulgação de experiências, práticas e conteúdos da Política ParticipaSUS. 27 Unidades Federadas com processos de gestão estratégica e participativa em desenvolvimento até trabalhadores do SUS capacitados para atuar na auditoria em saúde pessoas capacitadas para atuar no fortalecimento da participação social e na ampliação da mobilização da sociedade em defesa do SUS. 500 trabalhadores capacitados para atuar em ouvidorias do SUS nos estados, Distrito Federal e municípios trabalhadores do SUS capacitados nas práticas pedagógicas de educação em saúde desenvolvidas nos serviços do SUS. Metodologia de capacitação de gestores, trabalhadores e conselheiros em Monitoramento e Avaliação da gestão do SUS implantada até Oficinas regionais (6) sobre práticas educativas em saúde realizadas. 10 publicações relacionadas à ParticipaSUS realizadas. Pesquisa sobre monitoramento e avaliação do SUS realizada, publicada e publicizada. Material produzido e disponibilizado eletronicamente na página da SGEP. Prêmio Sérgio Arouca realizado e publicado. Material relacionado à Participação Social e Direito à Saúde elaborado e publicado. Material de apoio à práticas educativas em saúde elaborado. Planos de Saúde Relatórios de Gestão Relatórios Técnicos OuvidorSUS SisaudSUS ParticipanetSUS Registros dos processos de capacitação em auditoria do SUS Registros dos eventos realizados (número de participantes, organizações e entidades envolvidas). Registro dos processos de capacitação e acompanhamento técnico das atividades de educação em saúde nos serviços do SUS das equipes municipais e estaduais. Registro do acompanhamento dos processos de Educação permanente para gestores, trabalhadores, conselheiros de saúde e agentes para o controle social, com focos específicos. Certificado de freqüência em eventos com temas relacionados ao controle Social e Gestão Estratégica e Participativa. Registro dos estudos, pesquisas e publicações. Registros da utilização das informações capturadas da página da SGEP Alteração na prioridade do governo ou no cronograma de atividades. Adesão ao Pacto pela Saúde. Base Legal do SUS Legislação Eleitoral. Alteração na prioridade do governo ou no cronograma de atividades. Adesão ao Pacto pela Saúde. Base legal do SUS. Legislação Eleitoral Alteração na prioridade do governo ou no cronograma de atividades. Adesão ao Pacto pela Saúde. Base Legal do SUS. Legislação Eleitoral 162

165 TC 44 POLÍTICA E GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DO SUS ESPERADO 3 ESPERADO 4 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS Fortalecimento de mecanismos de Gestão Estratégica e Participativa Apoio Técnico e Político aos Estados, DF e Municípios para implementação da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa. Componentes de ouvidorias nas 27 UF e nas 26 capitais implantados e implementados. Oficinas regionais (5) envolvendo os países da AL e a cooperação Sul-Sul para troca de experiências e definição de consensos sobre Gestão Estratégica e Participativa realizadas. Espaço de debate para Gestão Estratégica e Participativa por meio de um fórum criado e funcionando até 2010 Instrumento de apoio à construção do Relatório de Gestão Eletrônico produzido até Componentes de Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS implantados em 35 municípios estratégicos. 5 eventos relacionados ao tema de auditoria realizados. Metodologia de monitoramento e avaliação desenvolvida e implementada para a política ParticipaSUS até Oficinas Regionais (5) para implantação do ParticipanetSUS realizadas. ParticipanetSUS implantado nas 27 Unidades Federadas. Seminário sobre Conselho de Gestão Participativa realizado. Encontro Nacional sobre formação de conselheiros de saúde realizado. Conselhos de saúde apoiados pelo Programa de Inclusão Digital 27 Unidades Federadas apoiadas por meio da estratégia de Apoio Integrado para a Gestão Participativa no âmbito da gestão do SUS até Estratégias de Promoção da Eqüidade em Saúde apoiadas no âmbito das Unidades Federadas do SUS até Gestores e trabalhadores da saúde, e movimentos sociais mobilizados para o Pacto em Defesa do SUS. Relatório de gestão do DENASUS, dos estados e dos municípios. Relatórios extraídos do SISAUD/ SUS. Relatório de Gestão das ouvidorias dos estados e municípios. Registros dos eventos realizados Registro do processo do desenvolvimento da articulação entre movimentos sociais e a gestão do SUS. ParticipanetSUS Registros do processo de implantação e monitoramento da inclusão digital dos conselheiros de saúde Relatórios gerados pelo sistema ParticipanetSUS. Registro do acompanhamento técnico na estratégia do Apoio Integrado às instâncias do SUS. Registro do processo de desenvolvimento, organização e implantação de estratégias de Promoção da Equidade em Saúde. Alteração na prioridade do governo ou no cronograma de atividades. Adesão ao Pacto pela Saúde. Legislação Eleitoral Base Legal do SUS Alteração na prioridade do governo ou no cronograma de atividades. Adesão ao Pacto pela Saúde. Base Legal do SUS. Legislação Eleitoral 163

166 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde S ESPERADOS ESPERADO 1. ESPERADO 2 ESPERADO 3 ESPERADO 4 ATIVIDADES R1.A1 Promover e apoiar os processos de educação permanente para fortalecer a Gestão Estratégia e Participativa no SUS. R1.A2 Apoiar a construção de metodologia de capacitação de gestores, trabalhadores e conselheiros de saúde, das três esferas de governo e lideranças sociais para o desenvolvimento dos componentes da Política - ParticipaSUS. R1.A3 Apoiar e realizar atividades que envolvam trocas de experiências, nacional e internacional, no âmbito do Mercosul e da PLP em gestão estratégica e participativa. R1.A4 Contribuir para a qualificação das práticas de educação em saúde na rede SUS e escolas públicas. R2.A1 Promover o desenvolvimento de estudos e pesquisas, sistematização de conhecimentos e elaboração de publicações sobre Gestão Estratégica e Participativa. R2.A2 Disponibilizar eletronicamente todo material institucional produzido pela SGEP. R2.A3 Promover mecanismos para a gestão da informação e do conhecimento produzido pela Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. R2.A4 Promover e apoiar a comunicação e divulgação institucional da SGEP. R3.A1 Promover e apoiar a construção e implantação de ferramentas para gerenciamento e integração dos componentes da Política ParticipaSUS (ParticipanetSUS, OuvidorSUS e SisaudSUS). R3.A2 Apoiar e participar na realização de ações de Cooperação Técnica nacional e internacional no campo da Gestão Estratégica e Participativa especialmente nos acordos prioritários ao Brasil R3.A3 Apoiar a criação de mecanismos de articulação entre as esferas de gestão de SUS, universidades, conselhos de saúde e sociedade civil, para consolidação da ParticipaSUS. R3.A4 Contribuir para o desenvolvimento e implementação de instrumento eletrônico para apoiar a construção do relatório de gestão para estados e municípios. R3.A5 Contribuir para o desenvolvimento e implementação de metodologia de monitoramento e avaliação inerentes ao Pacto Pela Saúde, Plano Nacional de Saúde, Política de Gestão Estratégica e Participativa e ao Mais Saúde envolvendo, particularmente, os eixos concernentes à gestão estratégica e participativa. R3. A6 Promover e apoiar a realização de eventos municipais, estaduais, macro-regionais e nacionais sobre Gestão Estratégica e Participativa. R4.A1 Contribuir para a construção de diretrizes e estratégias para o fortalecimento da gestão estratégica e participativa ParticipaSUS. R4.A2 Apoiar a implementação do Pacto pela Saúde com destaque para o Pacto em Defesa do SUS junto aos gestores e trabalhadores da saúde, e sensibilizar a sociedade, o legislativo e os movimentos sociais. R4.A3 Promover e apoiar o desenvolvimento da estratégia de apoio Integrado às unidades federadas, com ênfase na implantação da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa. R4A4. Contribuir para que Estados e Municípios adotem iniciativas que reduzam as iniquidades e desigualdades em saúde 164

167 TC 44 POLÍTICA E GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DO SUS Plano de Trabalho PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010 TC/TA: TC44 2º TA Unidade Técnica responsável: Serviços de Saúde Administrador de UT responsável pelo controle: Alessandro Moraes ADP responsável: Paula Villas-Boas de O. Carvalho Data de atualização: Nº Ação Tarefa AMPES Desenvolver instrumentos de educação permanente em auditoria DENASUS Estabelecer parceria com entidade reconhecida para definição de metodologia de capacitação DEMAGS Realizar 5 encontros temáticos para ordenamento conceitual e definição de instrumentos para o M&A da gestão do SUS DEMAGS Curso de Capacitação e Formação de Agentes Sociais em Saúde da População Negra - São Paulo DAGEP BRA R1.A1. Apoiar o monitoramento e avaliação da Gestão do SUS BRA Apoiar a participação comunitária e a mobilização da sociedade em defesa do SUS BRA Localização no Marco Lógico R1.A2. R1.A3. Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , ,00 estimado , , , ,00 Márcia Pinheiro 165

168 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Nº Ação Tarefa AMPES Elaboração e Execução de propostas para capacitar pessoas visando ampliar e fortalecer a participação comunitária e a mobilização da sociedade em defesa do SUS GABINETE Apoiar a participação comunitária e a mobilização da sociedade em defesa do SUS BRA Realização de Seminários e Oficinas regionais de Educação Popular GABINETE Elaboração e execução de propostas de capacitação dos profissionais que atuam nas Ouvidorias do SUS DOGES Apoiar profissionais que atuam nas Ouvidorias BRA Elaboração de publicações sobre o tema Ouvidorias do SUS para subsidiar os processos de capacitação, implantação / implementação e divulgação destas Ouvidorias. DOGES Bancos de informações técnicas em saúde DOGES Sistematizar conhecimentos e elaborar publicações sobre ouvidoria no SUS BRA Elaboração arquivos históricos e informativos sobre Ouvidorias do SUS. DOGES Localização no Marco Lógico R1.A3. R1.A4 R2.A2 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado , , , , , ,00 Márcia Pinheiro 166

169 TC 44 POLÍTICA E GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DO SUS Nº Ação Tarefa AMPES Publicação de 2 números do Painel de Indicadores do SUS:Promoção da Saúde e Panorâmico DEMAGS Realizar pesquisa sobre experiências e consensos sobre monitoramento e avaliação da gestão do SUS DEMAGS Sistematizar conhecimentos e informações sobre monitoramento e avaliação da gestão do SUS BRA Apoiar publicações com a temática do M&A da Gestão do SUS DEMAGS Desenvolver estudos e sistematizar conhecimentos sobre processos de M&A da Gestão do SUS DEMAGS Levantamento de informações e ações focadas para: - saúde da população cigana - saúde da população negra - saúde do homem - saúde mental - saúde da população de rua - saúde do idoso - práticas educativas em saúde DAGEP Desenvolver estudos e sistematizar os processo de produção de conhecimento na coordenação de planejamento da SGEP GABINETE/CGPLAN Sistematizar conhecimentos e informações sobre Gestão Participativa no âmbito do SUS BRA Localização no Marco Lógico R2.A3 R2.A4 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , ,00 estimado , , , , , ,00 Márcia Pinheiro 167

170 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Nº Ação Tarefa AMPES Reimpressão de Publicações da SGEP GABINETE Publicação de: - Manual sobre o Apoio Integrado - Relatório do PID e produção de Video - Relatorio do resultado dos Seminários de Gestão Estratégica e Participativa GABINETE Sistematizar conhecimentos e informações sobre Gestão Participativa no âmbito do SUS BRA Impressão da PNGEP traduzida para o espanhol GABIENTE Realizar levantamento de entidades, movimentos sociais e representantes de usuários junto aos Conselhos de Saúde DENASUS Construir e implantar ferramentas para gerenciamento e integração do SNA BRA Levantamento de fontes e base de dados de aplicação de recursos financeiros em saúde, referente à EC29 DENASUS Desenvolver e implementar instrumento eletrônico de apoio à gestão do SUS nas 27 unidades federadas. DEMAGS Subsidiar a construção do relatório de gestão nas esferas do Governo BRA Localização no Marco Lógico R2.A4 R3.A1 R3.A4 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , ,00 estimado , , , , , ,00 Márcia Pinheiro 168

171 TC 44 POLÍTICA E GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DO SUS Nº Ação Tarefa AMPES Realizar e/ ou apoiar eventos para discussão de metodologia a ser utilizada no processo de monitoramento e avaliação dos instrumentos de planejamento da Gestão (Planos de Saúde, Pacto pela Saúde, Política ParticipaSUS e outros instrumentos de planejamento estratégicos) DEMAGS Contribuir para o monitoramento e avaliação inerentes a Gestão BRA Oficinas Regionais de Avaliação do PID GABINETE Encontros de profissionais de saúde Conselheiros de Saúde GABINETE Apoiar a realização de eventos sobre as estratégias de Gestão Participativa BRA Apoio Técnico e financeiro a eventos promovidos por instituições e movimentos sociais a cerca da Gestão Estartégica e Participativa GABINETE Planejamento e execução de atividades voltadas à promoção de amplos espaços de discussão acerca das Ouvidorias do SUS, em parceria com diferentes atores envolvidos no processo de fortalecimento e descentralização das Ouvidorias do SUS. DOGES Contribuir para o fortalecimento das ouvidorias descentralizadas do SUS BRA Localização no Marco Lógico R3.A5 R3.A6 R3.A7 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , ,00 estimado , , , , ,00 Márcia Pinheiro 169

172 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Nº Ação Tarefa AMPES Analisar o processo de implantação e implementação sobre o ParticipaNetSus nos estados e municipios incluindos no programa Territórios de Cidadania. DAGEP Analisar o processo de implementação da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa, desenvolvidas pelo Departamento de Apoio à Gestão Participativa, apontando estratégias para sua superação. DAGEP Apoiar a implantação do sistema PARTICIPANET-SUS de gestão, monitoramento e avaliação BRA Levantamento de informações das lideranças religiosas de matriz africana em relação às questões de saúde e ao potencial de apoio ao processo de implantação da Politica Nacional de Atenção Integral da População Negra. DAGEP Avaliação de iniciativas relacionadas à saúde da população negra e acompanhar ações programáticas de atenção à saúde da população negra e comunidades quilombolas, firmados com a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. DAGEP Analisar e sistematizar documentos relativos ao plano operativo da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra. DAGEP Fortalecer a gestão participativa e o controle social, promover a equidade de situações sociais desfavoráveis BRA (continua) Levantamento de informações sobre a rede de serviços de saúde existentes no Brasil para atendimento à população em situação de rua. DAGEP Localização no Marco Lógico R4.A1 R4.A2 (continua) Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , ,00 estimado , , , , , ,00 Márcia Pinheiro 170

173 TC 44 POLÍTICA E GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DO SUS Nº Ação Tarefa AMPES Elaborar material de formação e informação sobre a educação permanente para o controle social no SUS DAGEP Proposta de metodologia para oficina de trabalho para definir estratégias de ações de educação em saúde nos serviços de saúde no SUS; DAGEP Avaliação do processo de implementação do Guia Construindo Planos de Saúde no SUS com Enfoque na Promoção da Equidade em Saúde nas redes regionalizadas do SUS. DAGEP Planejar e registrar reuniões de pesquisadores para estudos avaliativos sobre Conferências de Saúde. DAGEP Fortalecer a gestão participativa e o controle social, promover a equidade de situações sociais desfavoráveis BRA (continuação) Elaborar proposta de metodologia para qualificação da participação social em saúde de lideranças Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais LGBT DAGEP Elaboração e sistematização do conhecimento sobre Gestão Esatrtaégica Participativa e criação de estratégias de comunicação e informação GABINETE Localização no Marco Lógico R4.A2 (continuação) Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , ,99 estimado , , , , , ,99 Márcia Pinheiro 171

174 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Nº Ação Tarefa AMPES Sistematização de experiências de gestão participativa na saúde com foco na regionalização, participação e controle social em saúde. DAGEP Encontro de Avaliação do Planejamento 1º Semestre SGEP GABINETE/CGPLAN Apoio a execução da Cooperação Técnica (OPAS/BRA) Fortalecer a gestão participativa e o controle social, promover a equidade de situações sociais desfavoráveis BRA (continuação) V Oficina de Planejamento Expectativas/2010 GABINETE/CGPLAN Elaboração de documentos relacionados ao processamento de demandas na coordenação de planejamento da SGEP voltados para o aprimoramento do processo de planejamento GABINETE/CGPLAN Desenvolver estratégia de apoio integrado às UF, com ênfase na Gestão Estratégica e Participativa BRA Oficina de Capacitação do Apoio Integrado/ Interlocutores GABINETE Localização no Marco Lógico R4.A2 (continuação) R4.A4 Elemento de despesa elemento de despesa ,00 Passages ,00 Passages , , ,00 Passages , ,00 Passages ,00 Passages , , ,00 estimado , , , , , ,00 Márcia Pinheiro 172

175 TC 44 POLÍTICA E GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DO SUS Nº Ação Tarefa AMPES Analisar as atividades do processo de mobilização social para o enfrentamento da promoção da equidade junto à população cigana. DAGEP Seminários de Gestão Estratégica e Participativa 22 Regionais GABINETE Realizar oficinas para alinhamento da estratégia com apoiadores da SGEP e convidados DEMAGS Encontros regionais para apoio à implantação da ParticipaSUS e capacitação no componente Ouvidoria DOGES Desenvolver estratégia de apoio integrado às UF, com ênfase na Gestão Estratégica e Participativa BRA Localização no Marco Lógico R4.A4 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , ,00 estimado , , , ,00 50 Proposta para a Nova Gestão do Subsistema de Atençao à Saúde Indígena GABINETE , , ,71 Márcia Pinheiro 173

176

177 TC 45 Economia da Saúde Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

178 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 45 TC 45 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Melhoria da gestão do Sistema Único de saúde (SUS) por meio da utilização das ferramentas de Economia da Saúde (ES). PROPÓSITO Fortalecimento da capacidade de gestão das três esferas de governo por meio do uso de ferramentas de Economia da Saúde ES, da produção de informações de apoio à gestão e do apoio ao projeto de gestão de políticas para o desenvolvimento industrial e de inovação em saúde. S ESPERADOS 1. Uso ampliado de ferramentas de ES pelos gestores do SUS no processo de tomada de decisão, para análise, formulação e implementação da política de saúde. 2. Informações de apoio à gestão do SUS produzidas e ampliadas, criando estratégia que vise consolidar mecanismos de gestão da informação em economia da saúde, especialmente as referentes aos orçamentos públicos, às compras de bens e insumos e aos custos de produção dos serviços de atenção à saúde. 3. Políticas, diretrizes e metas formuladas e ações de modernização do Complexo Industrial da Saúde para o Desenvolvimento da produção de tecnologias e inovações em Saúde implementadas, com vistas à redução da vulnerabilidade da Política Nacional de saúde e a organização da estrutura produtiva de insumos estratégicos, fomentada e subsidiada com apoio dos instrumentos da economia da Saúde. 1.1 Nº de acessos de consultas de preços de medicamentos e produtos para a saúde no Banco de Preços em Saúde. (Meta: aumento de 10% no número de acessos) 1.2 Nº de acessos para consultas de recursos alocados em Saúde por Estados e Municípios. (Meta: ampliação de 10% nos acessos) 1.3 Nº de compras de medicamentos e produtos para a saúde inseridas no Banco de Preços em Saúde. (Meta: aumento de 20% no número de compras informadas) 1.4 Nº de estudos econômicos de programas, projetos, ações, serviços e ou tecnologias de saúde realizados pelo Núcleo Nacional de Economia da Saúde (Nunes). (Meta: realização de 10 estudos) 2.1 Nº de documentos disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde Economia da Saúde BVS/ECOS. (Meta: aumento de 10% na disponibilidade de documentos) 2.2 Plano de disseminação de informação elaborado sobre economia da saúde para públicos-alvos estabelecidos. (Meta: elaboração de 1 plano) 2.3 Nº de estações de trabalho da BVS/ECOS implantadas. (Meta:apoio à Implantação de 4 estações de trabalho) 2.4. Nº de membros da Comunidade ECOS. (Meta: aumento de 10% no número de membros) 3.1 Número de plano de trabalho aprovados Número de projetos realizados em rede de cooperação Percentual de crescimento das exportações de produtos (IES) nacionais. 0,2% 3.4 Percentual de incorporação de IES nacional no SUS 2% 1.1 Sistema Banco de Preços em Saúde BPS. 1.2 Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde SIOPS. 1.3 Sistema Banco de Preços em Saúde - BPS. 1.4 Relatório de gestão do Núcleo Nacional de Economia da Saúde NUNES. 2.1 Registros de documentos da BVS/ECOS. 2.2 Documento da estratégia de disseminação. 2.3 Relatório de gestão da Área de Economia da Saúde e Desenvolvimento Registros de membros da Comunidade ECOS na base de dados da BVS/ECOS. 3.1 Banco de dados de Planos de trabalho dos programas de fomento. 3.2 Relatórios sobre os projetos e ações implementadas Estudos realizados na Balança comercial brasileira Estudo sobre as compras nos estabelecimentos de saúde do SUS. 1.1 Entendimento dos gestores e técnicos do Ministério e das Secretarias de Saúde de que o uso de ferramentas de Economia da Saúde para subsidiar a tomada de decisão no SUS, quando da formulação e implementação das políticas é fundamental para a garantia de maior eficiência no uso dos recursos públicos. 2.1 Disposição e capacidade dos parceiros do Projeto de incorporarem todas as prioridades das principais partes interessadas e adaptarem a disseminação às suas necessidades. 2.2 Condições políticas favoráveis para incorporação dos resultados do Projeto fora dos estados do projeto. 3.1 O Ministério da Saúde deve possuir suficiente capacitação técnica. 3.2 Habilidades dos atores e estruturas para fomentar as ações e os debates envolvendo os principais formuladores de políticas em âmbito federal e estadual. 3.3 A mudança dos quadros no limite a obtenção de habilidades em ES. 3.4 O quadro treinado em ES seja designado para trabalhar em questões chaves ao propósito do Projeto. 176

179 TC 45 ECONOMIA DA SAÚDE TC 45 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS 3.5 Percentual do orçamento público alocados em P&I em Saúde. 0,03% 3.6 Nova lista de prioridades aprovada em evento de CTIS Percentual de crescimento do número de depósito de patentes. 0,05% 3.8 s de projetos financiados Orçamento da União (MCT,MS e BNDES). 3.5 Memória de eventos, seminários e anais realizados/ apoiados. 3.6 Relatório do INPI 3.7 Banco de Pareceres de seleção disponíveis e os Relatórios de Monitoramento. 3.5 Condições políticas favoráveis para incorporação dos resultados do Projeto fora dos estados do projeto. 3.6 Resistências à adoção de novos procedimentos. ATIVIDADES Apoio à implantação dos núcleos regionais e/ou estaduais de economia da saúde; 1.2 Fomento à realização de estudos em economia da saúde direcionados à melhoria da gestão do SUS; 1.3 Fomento à capacitação em economia da saúde; Fomento às atividades de produção e disseminação de informações em saúde Apoio à manutenção e ampliação das atividades da Biblioteca Virtual em Saúde BVS e da Comunidade ECOS; 2.2 Apoio à consolidação e ampliação das atividades dos núcleos estaduais do Sistema de Informações em Orçamentos Públicos em Saúde SIOPS; 2.3 Apoio à manutenção e ampliação das atividades do Banco de Preços em Saúde BPS; 2.4 Apoio à implantação e manutenção das atividades do Centro/Núcleo Nacional de Gestão de Custos; 2.5 Apoio à implantação e manutenção das atividades do Núcleo Nacional de Economia da Saúde; 2.6 Apoio à realização de eventos voltados para a melhoria da gestão do SUS, por meio do uso de ferramentas de ES e da produção de informação; 2.7 Apoio à consolidação e ampliação das informações geradas pelo Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde SIOPS Apoio à implantação dos programas de fomento ao complexo industrial da Saúde; 3.2 Apoio à formação de Redes de Inovação para produção de insumos estratégicos para a saúde com empresas, universidades e ICT s; 3.3 Apoio à inserção dos produtores brasileiros de IES no mercado nacional e internacional; 3.4 Apoio à ampliação dos investimentos públicos e privados em P,D&I em saúde; 3.5 Acompanhamento da definição de novas prioridades em CTIS considerando as demandas tecnológicas do SUS, os mercados alvo do setor produtivo e a competência técnica instalada no país; 3.6 Apoio ao fortalecimento da capacidade instalada em pesquisa e desenvolvimento em saúde; 3.7 Acompanhamento de projetos de P,D&I nos temas da Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde com ênfase no CIS e em tecnologias portadoras de futuro apoiados. 177

180 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Plano de Trabalho - Programação Annual 2010 TC/TA: 45º/3º TA Unidade Técnica responsável: Serviços de Saúde Administrador de UT responsável pelo controle: Alessandro Moraes ADP : Paula Villas-Boas de O. Carvalho Data de atualização: 18/11/2009 Nº Ação Tarefa AMPES Implantação/implementação de Núcleos Estaduais de Economia da Saúde para seu funcionamento e institucionalização. Realização de estudos econômicos referentes à política de medicamentos genéricos no contexto da política nacional de medicamentos. Cursos de Iniciação em Economia da Saúde para técnicos dos estados e municípios ( a definir). Reuniões de trabalho entre os técnicos das instituições participantes do Grupo de Contas Nacionais de Saúde (Ministério da Saúde, IPEA, IBGE, ANS e Fiocruz) Apoiar a implantação dos núcleos regionais e ou estaduais de economia da saúde BRA Localização no Marco Lógico R1.A1 BRA R1.A2 Fomentar a capacitação em economia da saúde BRA Fomentar as atividades de produção e disseminação de informações em saúde BRA R1.A3 R1.A4 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , ,00 estimado , , , ,00 Renato Tasca Celina Kawano 178

181 TC 45 ECONOMIA DA SAÚDE Nº Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Manutenção e atualização do sítio eletrônico da BVS/ECOS em parceria com a Bireme, para a oferta de publicações, divulgação de eventos, entre outros serviços Apoiar a manutenção e ampliação das atividades da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS e da Comunidade ECOS BRA R2.A1 Elaboração de 02 livros de interesse ao tema economia da saúde (2 mil exemplares de cada) e 1 folder (3 mil exemplares) Fomentar a realização de estudos em economia da saúde direcionados à melhoria da gestão do SUS BRA R1.A2 Implementação do Programa Nacional de Gestão de Custos/PNGC em unidades piloto selecionadas pelo Núcleo Nacional de Economia da Saúde Apoiar a implantação e manutenção das atividades do Centro/Núcleo Nacional de Gestão de Custos BRA R2.A4 Oficinas de capacitação nos estados (a definir) do Programa Nacional de Gestão de Custos BRA R2.A4 Divulgação do Programa Nacional de Gestão de Custos/PNGC em amostras e eventos relacionados à melhoria de gestão da saúde pública BRA R2.A4 Realização da 1ª Oficina Nacional dos Núcleos Estaduais de Apoio ao SIOPS de 2010, com data para julho/2010. Apoiar a consolidação e ampliação das atividades do Sistema de Informações em Orçamentos Públicos em Saúde/SIOPS BRA R2.A2 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado , , , , , ,00 Renato Tasca Celina Kawano 179

182 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Nº Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Eventos promovidos pelos núcleos do Sistema de Informação e Orçamento Públicos- em Saúde/SIOPS e outras áreas do MS BRA R2.A2 Apoio e manutenção dos núcleos estaduais do - Sistema de Informação de Orçamentos Públicos em Saúde -Siops. BRA R2.A2 Treinamento local com contadores, gestores da saúde e do executivo municipal em capitais de Estado cujos municípios não enviam os dados ao Sistema de Informação de Orçamentos Publicos em Saúde/ Siops. BRA R2.A2 Treinamentos de usuários das Secretarias estaduais e municipais e demais instituições dos estados para divulgação do Banco de Preços em Saúde/BPS e apresentação de suas funcionalidades, orientando sobre sua utilização. Apoiar a manutenção e ampliação das atividades do Banco de Preços em Saúde - BPS BRA (continua) R2.A3 Treinamentos dos técnicos dos países membros do Mercosul (Argentina, Uruguai, Paraguai) e participantes (Chile, Venezuela e Bolívia) com a devida capacitação para operar e divulgar o Banco de Preços em Saúde/BPS. BRA R2.A3 Publicações relacionadas ao sistema Banco de Preços (glossário, manual de operação do sistema, manual de inserção de compras, livreto histórico, folheto, mouse pad, balanço anual e análise das compras da SES) BRA R2.A3 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado , , , , , ,00 Renato Tasca Celina Kawano 180

183 TC 45 ECONOMIA DA SAÚDE Nº Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Realização de estudos e levantamento de dados em diferentes sistemas de informação para subsidiar o Projeto Contas de Saúde. BRA R2.A3 Realização de estudos e análises das informações disponíveis no Banco de Preços em Saúde e CATMAT, visando subsidiar a atualização e confiabilidade dos dados. Apoiar a manutenção e ampliação das atividades do Banco de Preços em Saúde - BPS BRA (continuação) R2.A3 Integração dos sistemas Catálogo de Materiais /CATMAT e Banco de Preços em Saúde/BPS BRA R2.A3 Reunião entre técnicos da equipe responsável do Sistema de Informações Orçamentos Públicos em Saúde - SIOPS com a equipe de desenvolvimento do DATASUS/RJ Apoiar a consolidação e ampliação das informações geradas SIOPS BRA R2.A7 Eventos para discussão com as secretarias do Ministério da Saúde/MS sobre as demandas para o Sistema de Informações de Orçamentos Públicos em Saúde/SIOPS. BRA R2.A7 Realização de estudos referentes a custos para subsidiar a estruturação da gestão de custos no Ministério da Saúde. BRA R2.A7 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado , , , , , ,00 Renato Tasca Celina Kawano 181

184 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde 8 Nº Ação Tarefa AMPES Contrato e viagens de profissionais para apoio à execução do TC45 Apoiar a execução da Cooperação Técnica Localização no Marco Lógico R1/R2 Elemento de despesa elemento de despesa , , ,00 estimado ,00 TOTAL ,00 Renato Tasca Celina Kawano 182

185 TC 47 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Tecnologia em Saúde Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

186 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 47 S INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS OBJETIVOS Contribuir para o fomento à pesquisa, desenvolvimento tecnológico & inovação em saúde (PD&I/S), com base na capacidade nacional, para gerar novos conhecimentos e reduzir a dependência externa aos insumos estratégicos à saúde e melhorar a qualidade, a efetividade e a cobertura da atenção à saúde prestada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). PROPÓSITO Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde estruturado. ESPERADO 1 Gestão Estratégica para o Sistema Nacional de CT&I/S Implementada 5 (cinco) ações intersetoriais desenvolvidas com os parceiros Estaduais e Federais no biênio 2008/2009 Relatórios com indicadores de C&TIS; Relatórios de Gestão, Programas e Projetos. Termos e acordos de cooperação técnica com os parceiros Relatórios e atas de comitês e conselhos de CT&IS; Decisão, Apoio político e Capacidade técnica nos níveis de gestão federal e estadual. Atividades AT. 1.1 Contribuir para a mobilização de recursos em nível nacional e internacional para permitir a implementação de políticas e programas buscando o desenvolvimento nacional da CT&I/S, incluindo a governabilidade, o desenvolvimento de capacidades (institucional e individual) e a transferência tecnológica. AT. 1.2 Apoiar a criação, implantação, implementação e o aprimoramento de mecanismo de gestão estratégica para a CT&I/S. AT. 1.3 Promover o debate sobre C&T,I/S nos espaços de governança. AT. 1.4 Participar e apoiar seminários e oficinas para gestores, profissionais de saúde e pesquisadores nas áreas de CT&I/S AT. 1.5 Promover a cooperação internacional na área de CT&I/S. AT 1.6 Fortalecer a capacidade regula tória do Estado na área de CT&I/S. ESPERADO 2 S INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS Fomento a 50 estudos no ano de 2008 Boletins técnico-informativos e Lançamento de 4 editais de pesquisas no ano de 2008 relatórios de gestão. Fomento cientifico e tecnológico em áreas estratégicas da saúde realizado Minutas, atas e relatórios de reuniões técnicas; Base gerencial de informações do Decit Decisão Política, Investimentos, Articulação e Capacidade técnica para realizar atividades de fomento científico e tecnológico. ATIVIDADES AT. 2.1 Promover o fomento científico e tecnológico em saúde, visando à implementação da Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa e o fortalecimento da competitividade nacional na produção de insumos estratégicos à saúde. AT. 2.2 Realizar reuniões para definição das linhas de pesquisa em temas prioritários em saúde AT. 2.3 Acompanhar e avaliar os projetos de CT&IS financiados AT. 2.4 Apoiar a estruturação de sistemas estaduais de CT&I/S 184

187 TC 47 DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE ESPERADO 3 S INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS Apoio à implementação da Política de Gestão de Tecnologias em Saúde Realizado Desenvolvimento de 15 pareceres técnicos ou estudos para avaliação de tecnologia em saúde no ano de 2008 Relatórios de Gestão e Estudos e Pareceres técnicos realizados Decisão, Apoio político, Articulação e Capacidade técnica para fomentar o debate nos níveis de gestão federal e estadual. Priorização do tema na Agenda Sanitária Nacional e Estadual. ATIVIDADES A.3.1 Contribuir para o desenvolvimento de instrumentos para apoiar a tomada de decisões sobre desenvolvimento, inovação, avaliação, incorporação, alocação e a utilização de tecnologias em saúde. A.3.2 Fortalecer a sistemática de avaliação de tecnologias em saúde para orientar o processo de incorporação no SUS A.3.3 Apoiar a elaboração de pareceres técnico-científicos e estudos em ATS para orientar a incorporação e utilização de tecnologias em saúde A.3.4 Participar e apoiar redes de cooperação nacional e internacional de Avaliação de Tecnologias em Saúde ESPERADO 4 S INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS Conhecimentos Científicos e Tecnológicos Gerados e Disseminados; informações em CTIS sistematizadas Desenvolvimento de um (01) sistema de informação para apoiar a gestão de CT&IS em Publicação dos resultados de 50 pesquisas, em Elaboração de 5 publicações técnicas na área de CTIS em 2008 Apoio a realização de 20 eventos técnico-científicos na área de C&TI/S em Produção e divulgação de elenco mínimo de 10 indicadores anuais de monitoramento do fomento científico e tecnológico em saúde. Boletins técnico-informativos e relatórios de gestão. Minutas, atas e relatórios de reuniões técnicas; Base gerencial de informações do Decit Decisão, Investimentos, Apoio Político, Articulação e Capacidade técnica para fomentar e disseminar conhecimentos científicos e tecnológicos e sistematizar as informações de C&TI/S ATIVIDADES AT. 4.1 Contribuir para o desenvolvimento e aplicação de metodologias de informação, comunicação e disseminação de resultados de pesquisas para o SUS. AT. 4.2 Fortalecer a capacidade nacional para a gestão do conhecimento em CT&I/S, incluindo o desenvolvimento da política de gestão do conhecimento, de métodos, processos e mecanismos para sua adequada coleta de dados, sistematização e disseminação das informações. AT. 4.3 Colaborar para a disseminação de resultados das pesquisas e dos estudos para o sistema de saúde. AT. 4.4 Apoiar e promover eventos técnico-científicos e temas estratégicos para CT&I/S e para o complexo Produtivo da Saúde. AT. 4.5 Promover o desenvolvimento e implementação de campanhas de comunicação social na área de CTIS, com ênfase na promoção do uso racional de medicamentos, na difusão de conceitos do Complexo Produtivo da Saúde, na ampliação do acesso a medicamentos e nos temas de investigação da Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde. AT. 4.6 Fortalecer a infra-estrutura de software e hardware para suportar sistemas de informação adequados para a implementação de modelo de gestão estratégica na área de CT&I/S. AT. 4.7 Apoiar a sistematização e disponibilização dos resultados de estudos e pesquisas nos sistemas de informação e em publicações técnicas. 185

188 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde ESPERADO 5 S INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS Redes de CT&IS estruturadas e fortalecidas Estruturação de duas redes ou estudos multicêntricos na área de CT&I/S, no biênio ; Relatórios de gestão e de reuniões técnicas. Registro em Publicações Habilidade para articulação entre os principais formuladores de políticas, gestores, profissionais de saúde e pesquisadores envolvidos com CT&IS em âmbito estadual, nacional e internacional. Decisão, Investimentos, Apoio Político, Articulação e Capacidade técnica para estruturar, fomentar e fortalecer Redes de CT&IS ATIVIDADES AT 5.1 Apoiar à criação, estruturação e fortalecimento de redes estaduais e nacionais de CT&IS em áreas estratégicas para a saúde AT 5.2 Participar e promover redes internacionais na área de CT&IS. AT 5.3 Contribuir para o desenvolvimento de modelos de gestão de redes de CT&IS. AT 5.4 Proporcionar a disponibilização de mecanismos e instrumentos para gestão de Redes de CT&IS. ESPERADO 6 S INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS Tecnologias desenvolvidas e Complexo Produtivo da Saúde fortalecido 1 (uma) ação desenvolvida no âmbito da parceria intersetorial no ano de 2008 Relatórios sobre os projetos e ações implementadas; Relatório e Atas de eventos, reuniões seminários e anais realizados/apoiados; Condições políticas favoráveis para incorporação dos resultados dos projetos e propostas de políticas; Adoção de novos procedimentos em nível federal e estadual. Capacidade técnica e apoio político para o fortalecimento da área ATIVIDADES AT. 6.1 Estimular e promover a interação entre empresas, universidades e Institutos de Ciência e Tecnologia (ICT s) e o setor produtivo (público e privado), incentivando o intercâmbio tecnológico. AT. 6.2 Promover a articulação entre a Política de Desenvolvimento Produtivo e as políticas setoriais de saúde (Política de CT&IS, Polótica Nacional de Fitoterápicos, Política Nacional de Medicamentos e políticas relacionadas a insumos estratégicos à saúde), desenvolvendo modelos inovadores de gestão e de promoção do Complexo Produtivo da Saúde. AT. 6.3 Fortalecer a capacidade nacional de produção de insumos estratégicos à saúde. AT. 6.4 Apoiar a construção de propostas de políticas de compras governamentais. AT 6.5 Promover a organização logística e distribuição insumos estratégicos à saúde (Fármacos, Medicamentos, Hemoderivados, Reagentes de kits Diagnósticos, Vacinas e Equipamentos) AT 6.6 Promover o debate e a articulação em temas de Biotecnologia, Biosegurançaa e o Complexo Produtivo da Saúde 186

189 TC 47 DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE Plano de Trabalho PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010 TC/TA: TC 47-2º TA Unidade Técnica responsável: Unidade de Medicamentos, Tecnologias e Pesquisa Administrador de UT responsável pelo controle: Myrza Horst ADP responsável: Paula Villas-Bôas de O. Carvalho Data de atualização: 25/01/2010 N o Ação Tarefa AMPES Contratação de profissionais para realização da gestão da CT&IS Promover a participação de gestores no workshop de prática clínica baseada em evidências - Metodologia Mc Master - AGO Participação da delegação brasileira em eventos técnico-científicos e espaços de governança estratégicos para divulgação da Política Nacional de CT&IS e promoção do intercâmbio de experiências Apoio à Cursos e Seminários estratégicos: 7º HTAi 2010 (07 a 09/06/ Dublin) Apoiar a criação, a aprimoramento de mecanismos de gestão estratégica para CT&IS (BRA ) Participar e apoiar seminários e oficinas e promover o debate sobre CT&IS (BRA ) Localização no Marco Lógico R1;A1.2 R1;A1.4 Instumento administrativo relacionado instrumento , , , , , ,00 Inscrições ,00 estimado ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade 187

190 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES 5 Representação do Ministério da Saúde em eventos estratégicos de pesquisa clínica Participar e apoiar seminários e oficinas e promover o debate sobre CT&IS (BRA ) 6 Gestão técnica do TC 47 () Participar e apoiar seminários e oficinas e promover o debate sobre CT&IS (BRA ) 7 Implantação do projeto Evipnet-Brasil (Manutenção do portal Evipnet-Brasil e oficinas de trabalho) 8 Contratação de profissionais para apoiar a estruturação do sistema nacional de ciência e tecnologia em saúde Acompanhar e avaliar projetos de CT&IS e apoiar e estruturar sistemas estaduais de CT&IS (BRA ) 9 Criação dos Núcleos de Avaliação Tecnológica na rede de saúde do SUS (12 Cartas-Acordo de novos) FEV Contribuir p/ o desenv. de instrumentos para tomada de decisões e fortalecer o sistema de ATS (BRA ) Localização no Marco Lógico R1;A1.4 R1;A1.5 R2;A2.3 R3;A3.2 Instumento administrativo relacionado instrumento , , , , , , , , ,00 estimado ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade 188

191 TC 47 DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES Cartas-Acordo para projetos estratégicos da REBRATS: - Avaliação de Tecnologia para Doenças Não-Transmissíveis (Fundação da UFRS, Julho-Agosto)-JAN Avaliação de Tecnologia para Doenças Transmissíveis-MAR - Monitoramento do Horizonte Tecnológico- MAR Cartas-Acordo para elaboração de 7 pareceres técnico-científicos (ABR) e 7 pareceres técnicocientíficos (AGO) Apoiar a elaboração de pareceres técnicos e estudos em ATS e apoiar redes de cooperação em ATS (BRA ) Contratação de profissionais para apoiar a análise da incorporação de novas tecnologias sanitárias no SUS Carta Acordo com CEPESC para organização técnica e logística do Evento HTAi FEV Carta-Acordo para projetos estratégicos da REBRATS: - Avaliação dos estudos da REBRATS - Manutenção e Sustentação da REBRATS Apoiar a elaboração de pareceres técnicos e estudos em ATS e apoiar redes de cooperação em ATS (BRA ) Localização no Marco Lógico R3;A3.3 R3;A3.4 Instumento administrativo relacionado instrumento , , , , ,00 estimado ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade 189

192 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES 15 REBRAC: Desenvolvimento e Manutenção do Projeto da Plataforma Regional de Ensaios Clínicos (repasse p/ Bireme) Contribuir para disseminação e aplicação de metodologias de informação e comunicação (BRA ) 16 Contratação de serviço s para aquisição, diagramação, arte e impressão de documentos e publicações estratégicas para a Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde 17 Oficinas de Trabalho da REBRATS (1 oficina em cada semestre) 18 Realização de pré- reserva do Hotel para o HTAi-2011 (Oficio 1496 SCTIE-2009) Apoiar e promover eventos técnico-científicos em CT&IS e disseminar resultados de pesquisas (BRA ) 19 Apoio à Cursos e Seminários estratégicos para a Política Nacional de CT&IS (DECIT) - EVENTOS 20 Reuniões do Mercosul Localização no Marco Lógico R4;A4.1 R4;A4.3 R4;A4.4 Instumento administrativo relacionado instrumento , , , , , , ,00 Inscrições estimado ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade 190

193 TC 47 DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): Quarta Escola Latino- Americana de Verão de Epilepsia - Universidade Federal de São Paulo 01 a 10 de fevereiro 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): International Theoretical Course Viral Hepatitis and The Human Host - Faculdade de Medicina da USP 22 a 25 de fevereiro 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): III Encontro Nacional de DIreito Sanitário - FIOCRUZ, BRASÍLIA DF 04 de março 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): XLVI Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - MEDTROP Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - 14 a 18 de março Apoiar e promover eventos técnico-científicos em CT&IS e disseminar resultados de pesquisas (BRA ) 01 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): 3º Seminário de Judicialização em Saúde - 1º Congresso Mineiro de Direito da Saúde - SES/MG - 14 a 16 de abril 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): Seminário: Monitoramento de Tecnologias em Saúde no Processo de ATS - Instituto de Saúde Coletiva / Universidade Federal da Bahia - 15 a 17 de abril Localização no Marco Lógico R4;A4.4 Instumento administrativo relacionado instrumento , , ,00 Inscrições , , ,00 estimado ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade 191

194 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): XV COngressp Médico Amazônico - Sociedade Médico-Cirurgica do Pará 25 a 28 de abril 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): XXI Congresso Brasileiro de Nutrição - Associação Brasileira de Nutrição 25 a 29 de maio 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): IV Encontro Nacional de Tuberculose e I Forum Brasileiro da Parceria contra Tuberculose - Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose - 26 a 29 de maio 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): XXXIX Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular - Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular - 18 a 21 de maio Apoiar e promover eventos técnico-científicos em CT&IS e disseminar resultados de pesquisas (BRA ) 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): XV Congresso da ABOPREV - Associação Brasileira de Odontologia de Promoção de Saúde Bucal - 03 a 05 de junho 01 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): 3º Simpósio Nacional de Assistência Farmacêutica - Escola Nacional de Formação e Qualificação Profissional dos Farmacêuticos - 16 a 18 de junho Localização no Marco Lógico R4;A4.4 Instumento administrativo relacionado instrumento , , , , , ,00 estimado ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade 192

195 TC 47 DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES 01 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): 3rd Brazilian Chapter Associação Brasileira de Farmacoeconomia e Pesquisa de Desfechos - ISPOR BRASIL 05 a 07 de agosto 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): VI COngresso Latino- Americano de Órgãos Artificiais, Biomateriais e Engenharia de Tecidos - VI COLAOB - Sociedade Latino-Americana de Biomateriais, Engenharia de Tecidos e Órgãos Artificiais - 18 a 20 de agosto 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): XXV Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental-FESBE Federação de Sociedades de Biologia Experimental - 25 a 28 de agosto Apoiar e promover eventos técnico-científicos em CT&IS e disseminar resultados de pesquisas (BRA ) 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): XXXIV Congresso Brasileiro de Neurociências e Comportamento - Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento - 08 a 11 de setembro 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): TEC-SAÚDE 2010: Workshop de Tecnologia para Integração e convergência Tecnológica para Saúde do Futuro - A Tecnologia para equidade da Saúde - Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária / Universidade Federal de Santa Catarina -22 a 24 de setembro Apoiar e promover eventos técnico-científicos em CT&IS e disseminar resultados de pesquisas (BRA ) Localização no Marco Lógico R4;A4.4 R4;AT4.4 Instumento administrativo relacionado instrumento , , , , ,00 estimado ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade 193

196 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): V Congresso Brasileiro de Células-Tronco e Terapia Celular - Fundação Universitária de Cardiologia - Instituto de Cardiologia do RS 29 de set a 02 de outubro 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): XII Reunião Nacional de Pesquisa em Malária - Centro de Pesquisas René Rachou - FIOCRUZ-MINAS - 02 a 05 de outubro 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): XII Congresso Brasileiro de Informática de Saúde - Sociedade Brasileira de Informática em Saúde - SBIS - 18 a 22 de outubro 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): XXVI Reunião Annual da Sociedade de Protozoologia e XXXVII Reunião Anual sobre Pesquisa Básica em Doença de Chagas - Sociedade Brasileira de Protozoologia 25 a 27 de outubro Apoiar e promover eventos técnico-científicos em CT&IS e disseminar resultados de pesquisas (BRA ) 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): XXXV COngresso da SBI - Effector Immune Responses and Viral Immunity - Sociedade Brasileira de Imunologia 03 a 06 de novembro 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): V Congresso IMIP de Saúde da Mulher e da Criança e II Congresso IMIP de Saúde Integral - Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira - 04 a 08 de novembro Localização no Marco Lógico R4;AT4.4 Instumento administrativo relacionado instrumento , , , , , ,00 estimado ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade 194

197 TC 47 DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): I Simpósio Internacional de Humanização da Atenção Obstétrica e Neonatal - Universidade Federal do Rio Grande - 09 a 12 novembro Apoiar e promover eventos técnico-científicos em CT&IS e disseminar resultados de pesquisas (BRA ) 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): III COngresso Brasileiro de Toxicologia Clínica - Associação Brasileira de Centros de Informação Toxicológica e Toxicologistas Clínicos - 10 a 12 de novembro 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): V Encontro Nacional de Farmacêuticos do SUS - Conselho Regional de Farmácia de Santa Catarina - 11 a 13 de novembro 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): II Congresso da Associação de Medicina de Família e Comunidade do RJ - Associação de Medicina de Família e Comunidade do Estado do Rio de Janeiro - 12 a 15 de novembro Apoiar e promover eventos técnico-científicos em CT&IS e disseminar resultados de pesquisas (BRA ) 01 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): I Seminário Amazônico Multidisciplinar do HDT: Avanços e Desafios na Luta contra o HIV/AIDS e Hepatites Vivrais - Hospital de Doenças Tropicais do Tocantins - 23 a 26 de novembro 1 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): XXII Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica - Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica - 21 a 25 de novembro Localização no Marco Lógico R4;AT4.4 R4;A4.4 Instumento administrativo relacionado instrumento , , , , , ,00 estimado ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade 195

198 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES 01 Apoio a Curso e Seminário (Chamada Pública-2010): 11º Simpósio Nacional de Biologia Molecular aplicada à Medicina - Sociedade Brasileira de Genética - 25 a 27 de novembro Prêmio de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o SUS Comissão Julgadora e Cerimônia de Premiação Apoiar e promover eventos técnico-científicos em CT&IS e disseminar resultados de pesquisas (BRA ) Reunião para Avaliação das Ações de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde Seminário Internacional - Projeto da Agência Nacional de Avaliação de Fomento à Pesquisa em Saúde (NICE ) Oficinas de trabalho para definição de prioridades de pesquisa em saúde Apoiar e promover eventos técnico-científicos em CT&IS e disseminar resultados de pesquisas (BRA ) Seminários de Avaliação Final - Edital de apoio à pesquisa sobre os impactos da BR 163 na saúde da população; - Edital de Pesquisa em Saúde Mental Localização no Marco Lógico R4;A4.4 R4;A4.4 Instumento administrativo relacionado instrumento , , , , , , , , , ,00 estimado ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade 196

199 TC 47 DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES 56 Seminário de Avaliação Final - Pesquisa sobrefármacos/medicamentos e Insumos, Equipamentos e Kits diagnósticos e Fármacos e Insumos Farmacêuticos a partir de Algas Marinhas 57 Seminários de Avaliação Final sobre: - Pesquisa sobre Saúde dos Povos Indígenas - Pesquisa em Determinantes Sociais da saúde, Saúde da Pessoa com Deficiência, Saúde da População Negra, Saúde da População Masculina 58 Seminários de Avaliação Final sobre: - Estudo do Envelhecimento Populacional e Saúde do Idoso; - Pesquisa em Genética Clínica; - Renorbio - Programa Rede Nordeste de Biotecnologia; - Estudos Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde e Comunicação e Informação em Saúde. Apoiar e promover eventos técnico-científicos em CT&IS e disseminar resultados de pesquisas (BRA ) 59 Oficina de capacitação em gestão de redes 60 Seminário de acompanhamento da Rede Nacional de Terapia Celular Localização no Marco Lógico R4;A4.4 Instumento administrativo relacionado instrumento , , , , ,00 estimado ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade 197

200 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES 61 Seminário de acompanhamento dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) 62 Evento de Pesquisa Translacional em Saúde 63 Seminário para discussão do Inquérito Nacional de Saúde 64 Seminário Internacional para apresentação dos resultados da etapa da linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA) Mar/Abril Apoiar e promover eventos técnico-científicos em CT&IS e disseminar resultados de pesquisas (BRA ) 65 Seminário sobre Projeto ELSA Idoso (inglaterra/eua) Fevereiro 66 Oficina de acompanhamento, monitoramento dos estudos da linha B (testes de vacina) da Rede Brasileira de Pesquisa sobre Câncer Junho Localização no Marco Lógico R4;A4.4 Instumento administrativo relacionado instrumento , , ,00 Nac e Int , , , , ,00 estimado ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade 198

201 TC 47 DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE N o Ação Tarefa AMPES Rede Brasileira de Pesquisa sobre Câncer: Oficina de trabalho para consolidação de temas prioritários em epidemiologia (linha C) sobre o Câncer Março IV Oficina de prioridades de pesquisa em Pesquisa Clínica. Mar/abr Apoiar e promover eventos técnico-científicos em CT&IS e disseminar resultados de pesquisas (BRA ) Oficina de Definição de Prioridades de Estudos sobre o Complexo Industrial da Saúde Fev/abr Reestruturação da revista Cadernos de Ética em pesquisa, para distribuição eletrônica, em parceria com o Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) Promover campanhas de comunicação social em CT&IS e sistematizar e disponibilizar resultados de pesquisas (BRA ) Estruturação de Novos Centros da Rede Nacional de Pesquisa Clínica (5 Cartas- Acordo) Abril Apoiar a criação, estruturação e fortalecimento de redes estaduais e nacionais CT&IS (BRA ) Contratação de profissionais para apoiar as demandas judiciais para tecnologias sanitárias Promover articulação entre a política de desenv. produtivo e as políticas setoriais de saúde (BRA ) Localização no Marco Lógico R4;A4.4 R4;A4.7 R5;A5.1 R6;A6.2 Instumento administrativo relacionado instrumento , , , , , , , , ,00 estimado ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade 199

202 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Contratação de profissionais para apoiar a formulação e implementação do Programa Nacional do Complexo Industrial e da Inovação em Saúde Contratação de profissionais para apoiar a revisão e implementação da Política Nacional de Medicamentos e Insumos Estratégicos à Saúde Promover a interação entre empresas e univers. e fortalecer a produção de insumos estratég. p/ saúde (BRA ) Promover a organização logística e distribuição de insumos estratégicos à saúde, inclusive compras (BRA ) Localização no Marco Lógico R6;A6.3 R6;A6.5 Instumento administrativo relacionado instrumento , ,00 estimado ,00 Priscila Andrade ,00 Priscila Andrade R$ ,00 200

203 TC 49 Saúde da Família, Alimentação e Nutrição Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

204 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 49 FIM Contribuir com a efetiva implementação do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio do fortalecimento e integração da Atenção Básica aos demais serviços da rede de saúde PROPÓSITO Fortalecimento da capacidade de gestão das três esferas de governo na Atenção Básica e da implementação das ações da Política Nacional de Alimentação e Nutrição, visando a integração e a melhoria da qualidade da rede de serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. S ESPERADOS ATIVIDADES INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO R1 Reordenar a lógica organizativa das Redes de Saúde através das TEIAS (Territórios Integrados de Atenção à Saúde), tendo a Atenção Básica/Saúde da Família como seu eixo estruturante e coordenador, de forma descentralizada, contribuindo para o fortalecimento da Atenção Básica no SUS, R1.A1. Definição e implementação de estratégias e parâmetros para incorporação da Atenção Básica/Saúde da Família nos projetos de regionalização e microrregionalização dos sistemas de saúde. R1.A2. Normatização das ações de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação da saúde nas áreas programáticas vinculadas à Atenção Básica/Saúde da Família. R1.A3. Construção de propostas alternativas e inovadoras aos sistemas de incentivos, formas de remuneração e de incorporação de tecnologia na Atenção Básica/Saúde da Família nos três níveis de gestão. R1.A4. Apoio à estruturação de rotinas e serviços de referência e à formulação de modelos de organização e gestão para a atenção básica à saúde. R1.A5. Apoio à gestão federal da Atenção Básica/Saúde da Família e aquisição de materiais de suporte as ações desta. R1.A6. Envolver os gestores estaduais e municipais de saúde na implantação/implementação da Estratégia Saúde da Família, através de ações presenciais e à distância. R1.A7. Assessoria e acompanhamento das coordenações estaduais e municipais, na implantação/implementação da Estratégia Saúde da Família. R1.A8. Apoio às ações da atenção básica/saúde da família a populações vulneráveis. R1.A9 Realização de oficinas de treinamento em gestão e cursos de qualificação em saúde pública e atenção básica (curso técnico, especialização, mestrado, doutorado) R1.A10 Construção e pactuação da proposta técnica que subsidiará a organização dos Territórios Integrados de Atenção à Saúde (TEIAS) R1. A11 Implementação de experiências-piloto das TEIAS nas unidades da federação R1-I1. Proposta técnica das TEIAS concluída e publicada. R1 I2. de novos protocolos pactuados para as ações de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação da saúde vinculadas à Atenção Básica/ Saúde da Família. R1 I3 Número de profissionais participando cursos de formação, especialização, mestrado e doutorado em Atenção Básica/Saúde da Família R1 I4 de atividades realizadas com o objetivo de fortalecer o intercâmbio de conhecimento, transferência de tecnologia e qualificação de profissionais no âmbito da Atenção Básica (no mínimo 50 atividades/ano) R1 I5 Quantitativo de visitas a municípios e estados visando acompanhar a implementação de ações e projetos relacionados à expansão e qualificação da ESF no Brasil, inclusive a organização das TEIAS (no minimo 500 visitas/ano) 1. SIAB Sistema de Informação da Atenção Básica do Ministério da Saúde 2- SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde 3- SGP/PROESF Sistema de gestão de projetos do PROESF 4- Atas de oficinas de treinamento e cursos de qualificação 5- Relatórios das reuniões da CIT 6- Sistema de informação do GTEP/DAB/ SAS 202

205 TC 49 SAÚDE DA FAMÍLIA, ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO S ESPERADOS ATIVIDADES INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO R2 Profissionais das Equipes de Saúde da Família e equipes gestoras de Atenção Básica nas três esferas gestoras mais qualificados para o desenvolvimento de suas competências e atribuições através da autogestão, implantação/ transferência das tecnologias do conhecimento e formação de redes R3 Sistemas de informação da atenção básica e ferramentas de monitoramento desenvolvidos e implementados, permitindo o acompanhamento e avaliação das ações e serviços básicos de saúde/ saúde da família e apoio técnico para análises situacionais realizadas no âmbito da atenção básica à Saúde. R2.A1. Apoio a implantação/implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, bem como seu acompanhamento e avaliação R2.A2. Apoio para a formação e implementação das Redes para a Excelência em Atenção Primária à Saúde, tanto no âmbito nacional quanto internacional. R2.A3. Apoio à capacitação em metodologias e práticas adotadas pelas áreas programáticas vinculadas à Atenção Básica/Saúde da Família. R2.A4. Acompanhamento e avaliação do desempenho dos profissionais integrantes de equipes de saúde da família. R2.A5. Apoio ao desenvolvimento, implantação e operacionalização de metodologias para a transferência de tecnologia de conhecimento e informação aos gestores e profissionais das equipes da Atenção Básica/ Saúde da Família, tanto em forma presencial quanto virtual. R3.A1. Reformulação dos Sistemas de Informação da Atenção Básica, consideradas todas as etapas de planejamento, implementação, execução, gerenciamento e avaliação. R3.A2. Expansão da ferramenta AMQ (Avaliação para a Melhoria da Qualidade) e investigação/análise de demais modelos de Avaliação da Atenção Básica existentes. R3.A3. Ações voltados para o monitoramento da implantação da Estratégia de Saúde da Família, para a supervisão dos processos de trabalho e para o diagnóstico relacionado às áreas temáticas vinculadas à Atenção Básica. R3.A4. Análise situacional de saúde relacionada ao impacto da implantação/implementação da Estratégia Saúde da Família. R3.A5. Acompanhar os planos de expansão de cobertura em Saúde da Família e verificar a implementação das programações da atenção básica e da atenção especializada. R3.A6. Expansão da implementação do PROGRAB e investigação/ análise de demais modelos de ferramentas e estratégias para a gestão da atenção básica. R3.A7. Apoiar ações e estratégias que visem o desenvolvimento dos sistemas locais de informação e melhoria na qualidade dos registros. R2 I1 Número de ações objetivando educação permanente nas quais o DAB participou como colaborador (mínimo 24/ano) R2 I2 Eventos e reuniões realizados para a conformação e processo inicial de implementação das Redes de Excelência em APS (mínimo 6/ano) R2-I3. Quantitativo de visitas a municípios visando acompanhar a realização das atividades propostas (no mínimo 100 visitas/ano) R2 14 Ferramentas para conhecimento e informação na Atenção Básica implementadas nos estados e municípios. R3 I1 Número de novos municípios que aderiram ao AMQ em 2008 ( mínimo 200 municípios) R3 I2 Equipes de Saúde da Família e Saúde Bucal entrevistadas pela equipe do Monitoramento R3I1. Quantitativo de visitas técnicas e reuniões relacionadas às atividades previstas (no mínimo 100 visitas/ano). Relatórios técnicos relacionados às atividades desenvolvidas. Atas de reunião e compromissos assumidos. Sistema de informação do GTEP/DAB/SAS SIAB Sistema de Informação da Atenção Básica do Ministério da Saúde Relatórios das análises situacionais de saúde. Relatórios técnicos das ações realizadas. Relatórios parciais da evolução do Monitoramento Amostral Sistema de Informação do GTEP/DAB/SAS 203

206 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde S ESPERADOS ATIVIDADES INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO R4 Promover e ampliar a divulgação da Atenção Básica/ Saúde da Família através de ações de advocacy e consolidação da importância da AB junto a instituições formadoras, gestores, trabalhadores e a sociedade em geral. R4.A1. Elaboração de materiais educativos (audiovisuais, manuais, cartilhas) sobre temas vinculados à Atenção Básica à Saúde, tanto em meio físico quanto virtual, voltados ã população e aos meios de comunicação R4.A2. Elaboração de material técnico em AB destinado à qualificação dos gestores de saúde e das equipes de saúde da família. R4.A3. Produção de conteúdos normativos no âmbito da Atenção Básica à Saúde. R4.A4. Elaboração de periódicos da atenção básica/saúde da família.( Revista Brasileira de Saúde da Família R4.A5. Apoio à realização de eventos (encontros, cursos, oficinas, seminários, mostras e conferências nacionais e internacionais), com produção e divulgação de relatórios e memoriais. R4.A6. Premiação de experiências exitosas desenvolvidos no âmbito da atenção básica à saúde. R4.A7. Realização do Projeto Memória do Programa de Saúde da Família no Brasil. R4 - I1 Publicações/ano produzidas (pelo menos 25/ ano) R4 I2. Eventos realizados ou apoiados pelo Departamento de Atenção Básica/MS (no mínimo 24/ano) 1. Relatório editorial do DAB 2. Relatório de eventos, produzidos pelo DAB TC 49 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS 1. Política de Alimentação e Nutrição revisada e publicada. Sistema de gestão da CGPAN 2. Sistema de Informação Integrado de Nutrição concluído. Relatórios/memoriais de reuniões 3. de novos protocolos para as ações de diagnóstico, e atividades realizadas ESPERADO 5 PROCESSO DE PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO FORTALECIDO NAS TRÊS ESFERAS DE GESTÃO DO SUS promoção, prevenção e assistência em nutrição na APS (no mínimo 2/ano). 4. Modelo de Avaliação concluído e publicado. 5. de atividades realizadas com o objetivo de fortalecer as ações de alimentação e nutrição na APS (no mínimo 10 atividades/ano). 6. de visitas a estados e municípios visando acompanhar a implementação das ações de alimentação e nutrição, inclusive as constantes nos Planos de Alimentação e Nutrição (no mínimo 12 visitas/ ano). 7. Número de estados e município que registraram as ações de alimentação e nutrição, constantes no Plano Municipal de Saúde, no sistema de gestão da CGPAN (no mínimo 25 UF e 100 municípios). Relatórios das visitas realizadas aos estados e municípios Relatório anual de gestão da CGPAN Serão consideradas todas as visitas e reuniões cujo conteúdo vise melhorar a qualidade da gestão administrativa voltadas para a implementação da PNAN O relatório anual de gestão da CGPAN contém a relação de estudos realizados com o apoio do Ministério da Saúde. 204

207 TC 49 SAÚDE DA FAMÍLIA, ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO TC 49 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS Publicações/ano produzidas (pelo menos 2 por ano) Relatório editorial da CGPAN Eventos realizados ou apoiados pela Coordenação-Geral da Relatório de gestão anual da Política de Alimentação e Nutrição (no mínimo 4/ano) CGPAN ESPERADO 6 ESPERADO 7 ESPERADO 8 PROMOVER E AMPLIAR A DIVULGAÇÃO DAS AÇÕES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E CONSOLIDAR A IMPORTÂNCIA DESSAS AÇÕES NA APS JUNTO A INSTITUIÇÕES FORMADORAS, GESTORES, TRABALHADORES E SOCIEDADE EM GERAL. PROFISSIONAIS QUALIFICADOS TECNICAMENTE PARA ATUAREM NA ÁREA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ATIVIDADES DA POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO MONITORADAS E AVALIADAS No mínimo 5 atividades de capacitação e qualificação de profissionais realizadas pelo Ministério da Saúde. Apoio à qualificação dos técnicos da CGPAN de modo a atender as necessidades do Ministério da Saúde (no mínimo 1 por ano). Ferramentas de gestão de informação e conhecimento implementadas (no mínimo nas 27 UF) 1. % população atendida dos programas de alimentação e nutrição 2. Quantitativo de visitas realizadas aos Estados e municípios relacionadas às atividades previstas (no mínimo 12 visitas/ano) 3. Quantitativo de análises situacionais realizadas (mínimo 4/ ano) Relatórios dos eventos produzidos pela CGPAN e de participação em eventos oficiais. Relatórios de capacitação e qualificação de profissionais realizadas. Número de profissionais participando de cursos de formação, atualização e aperfeiçoamento. Plataforma de cooperação e conhecimento em alimentação e nutrição da CGPAN (Rede de Nutrição) Indicadores estabelecidos no Pacto pela Vida Sistemas de Gerenciamento das ações de alimentação e nutrição. Relatórios técnicos das ações realizadas. Publicações técnicas são aquelas com conteúdo mais voltado para gestores e profissionais da saúde, ao passo que as educativas são mais destinadas aos usuários do SUS. São produzidos relatórios de execução para cada evento realizado e de resultado para evento em que há participação de técnicos. Ambos serão consolidados semestralmente em um único relatório. O apoio à qualificação dos técnicos da CGPAN pode ser por meio de incentivo para participação em cursos de aperfeiçoamento e/ou atualização. A plataforma de cooperação permite a partilha de trabalhos, experiências, procedimentos e outros documentos, bem como a utilização de aplicações que permitam uma interatividade on-line. Já a plataforma de conhecimento permite disponibilizar um conjunto de conteúdos que os gestores e profissionais de saúde devem conhecer para melhor desempenho de suas atividades. O Ministério da Saúde MS manterá as bases de dados atualizadas e divulgará em meio eletrônico os números mensais da evolução de cobertura 205

208 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde S ESPERADOS ATIVIDADES R5. PROCESSO DE PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO FORTALECIDO NAS TRÊS ESFERAS DE GESTÃO DO SUS R6. PROMOVER E AMPLIAR A DIVULGAÇÃO DAS AÇÕES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E CONSOLIDAR A IMPORTÂNCIA DESSAS AÇÕES NA APS JUNTO A INSTITUIÇÕES FORMADORAS, GESTORES, TRABALHADORES E SOCIEDADE EM GERAL. R7. PROFISSIONAIS QUALIFICADOS TECNICAMENTE PARA ATUAREM NA ÁREA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO R8. ATIVIDADES DA POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO MONITORADAS E AVALIADAS R5.A1. Apoio à revisão e atualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição R5.A2. Fortalecer as ações de educação alimentar e nutricional e promoção da alimentação saudável junto à população brasileira. R5.A3. Apoiar o desenvolvimento e a reformulação dos Sistemas de Informação das ações de alimentação e nutrição, de modo a implementar um sistema integrado para acompanhamento e monitoramento das ações desenvolvidas nos Estados e municípios. R5.A4. Ações voltadas para a implementação de atividades educativas para os beneficiários do Programa Bolsa Família no âmbito da Atenção Primária à Saúde. R5.A5. Normatização das ações de diagnóstico, promoção, prevenção e assistência relacionadas à nutrição na atenção primária à saúde. R5.A6. Apoio à estruturação de rotinas e serviços de referência e à formulação de modelos de organização e gestão das ações de alimentação e nutrição para a APS. R5.A7. Assessoria e acompanhamento das coordenações estaduais e municipais, responsáveis pelas ações de alimentação e nutrição, na implantação/ implementação dessas ações. R5.A8. Assessoria e acompanhamento dos centros colaboradores de alimentação e nutrição na implementação das ações por eles desenvolvidas. R5.A9. Apoiar à promoção da alimentação saudável nas escolas. R5.A10. Apoio a pesquisas e estudos para subsidiar e avaliar a implementação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição. R5.A11. Ações voltadas para o diagnóstico nutricional e do consumo alimentar da população brasileira. R6.A1. Elaboração de materiais educativos (audiovisuais, manuais, cartilhas) sobre temas relacionados à alimentação e nutrição voltados à população e aos meios de comunicação. R6.A2. Elaboração de material técnico em alimentação e nutrição com fins à qualificação dos gestores de saúde e profissionais de saúde atuando na APS. R6.A3. Produção de material de suporte para o diagnóstico nutricional (cartazes, discos de IMC, etc) como parte da estratégia de vigilância alimentar e nutricional. R6.A4. Apoio ao intercâmbio de experiências entre países e à realização de eventos (encontros, cursos, oficinas, seminários, mostras e conferências nacionais e internacionais), com produção e divulgação de relatórios e memoriais. R6.A5. Premiação de experiências exitosas em alimentação e nutrição no âmbito do Sistema Único de Saúde, em especial da atenção primária em saúde. R6.A6. Apoio às atividades de capacitação e qualificação realizadas pela Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. R6.A7. Participação de técnicos em eventos, nacionais e internacionais, sobre alimentação, nutrição e segurança alimentar e nutricional. R6.A8. Revisão e/ou produção dos guias alimentares e materiais direcionados a profissionais de saúde, gestores e população. R7.A1. Apoio na capacitação dos profissionais dos Estados para implantação das ações de alimentação e nutrição definidas pelo Ministério da Saúde, em especial, no âmbito da Atenção Primária em Saúde (equipes de saúde da família, agentes comunitários de saúde e núcleos de apoio à saúde da família). R7.A2. Apoio na atualização e aperfeiçoamento dos profissionais vinculados ao Ministério da Saúde, envolvidos com ações de alimentação e nutrição. R7.A3. Apoio ao desenvolvimento, implantação e operacionalização de metodologias e tecnologias para gestão da informação e conhecimento direcionados para qualificação da Rede de Nutrição do SUS (centros colaboradores, centros de referência e secretarias estaduais e municipais de saúde). R8.A1. Ações voltadas para o monitoramento da implantação das ações de alimentação e nutrição na atenção primária em saúde nos Estados e municípios. R8.A2. Acompanhar os planos de alimentação e nutrição dos Estados e municípios e verificar a implementação das programações realizadas. R8.A3. Acompanhar e avaliar a execução dos planos de trabalho (nos seus aspectos técnicos e financeiros) firmados com centros colaboradores de alimentação e nutrição, centros de referência em alimentação e nutrição e instituições com as quais a CGPAN tenha firmado parceria. R8.A4. Apoio para o desenvolvimento de modelo, instrumentos e materiais de avaliação das ações de alimentação e nutrição na atenção primária em saúde. 206

209 TC 49 SAÚDE DA FAMÍLIA, ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Ação Participação OPAS Apoio à revisão e atualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição Compor através de representante a equipe de revisão Fortalecer as ações de educação alimentar e nutricional e promoção da alimentação saudável junto à população brasileira. Auxiliar na elaboração e divulgação dos instrumento de educação alimentar e nutricional Apoiar o desenvolvimento e a reformulação dos Sistemas de Informação das ações de alimentação e nutrição, de modo a implementar um sistema integrado para acompanhamento e monitoramento das ações desenvolvidas nos Estados e municípios. Auxiliar no desenvolvimento e reformulação do sistemas de informação Normatização das ações de diagnóstico, promoção, prevenção e assistência relacionadas à nutrição na atenção primária à saúde. Cooperar na elaboração dos instrumentos de apoio para as ações de nutrição Apoio à estruturação de rotinas e serviços de referência e à formulação de modelos de organização e gestão das ações de alimentação e nutrição para a APS. Participar das reuniões de planejamento e apoiar a elaboração de material referente Assessoria e acompanhamento das coordenações estaduais e municipais, responsáveis pelas ações de alimentação e nutrição, na implantação/implementação dessas ações. Acompanhar o desenvolvimento das atividades Assessoria e acompanhamento dos centros colaboradores de alimentação e nutrição na implementação das ações por eles desenvolvidas Acompanhar o desenvolvimento das atividades Localização no marco lógico do TC Instrumentos administrativos relacionados Valor estimado R5A1 R$ ,00 R$ ,00 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 R5A2 R$ ,00 R$ ,00 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 R5A3 R$ ,00 R$ 6.500,00 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 R5A5 R$ ,00 R$ ,00 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 R5A6 R$ ,00 R$ ,00 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 R5A7 R$ ,00 R$ ,00 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 R5A8 R$ ,00 R$ 3.600,00 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 207

210 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Ação Participação OPAS Apoiar à promoção da alimentação saudável nas escolas. Apoiar a contratação de estudos e acompanhar o desenvolvimento das atividades. Apoio a pesquisas e estudos para subsidiar e avaliar a implementação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Ações voltadas para o diagnóstico nutricional e do consumo alimentar da população brasileira. Elaboração de materiais educativos (audiovisuais, manuais, cartilhas) sobre temas relacionados à alimentação e nutrição voltados à população e aos meios de comunicação. Elaboração de material técnico em alimentação e nutrição com fins à qualificação dos gestores de saúde e profissionais de saúde atuando na APS. Produção de material de suporte para o diagnóstico nutricional (cartazes, discos de IMC, etc) como parte da estratégia de vigilância alimentar e nutricional. Apoio ao intercâmbio de experiências entre países e à realização de eventos (encontros, cursos, oficinas, seminários, mostras e conferências nacionais e internacionais), com produção e divulgação de relatórios e memoriais. Localização no marco lógico do TC Instrumentos administrativos relacionados Valor estimado R5A9 R$ ,00 R$ ,00 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 Apoiar a contratação de estudos R5A10 R$ ,00 Acompanhar o desenvolvimento das atividades Apoiar na elaboração e/ou revisão dos materiais educativos. Apoiar na elaboração e/ou revisão dos materiais técnicos e participar das atividades correlatas Apoiar na elaboração de instrumentos de diagnóstico Auxiliar na identificação de experiências de nutrição na atenção primária à saúde e apoiar a realização de eventos R$ ,00 Serviços PF Serviços PJ R$ ,00 R5A11 R$ 4.000,00 R$ 2.400,00 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R6A1 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 R6A2 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 R6A3 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 R6A4 R$ ,00 R$ ,00 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 208

211 TC 49 SAÚDE DA FAMÍLIA, ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Ação Participação OPAS Apoio às atividades de capacitação e qualificação realizadas pela Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Participação de técnicos em eventos, nacionais e internacionais, sobre alimentação, nutrição e segurança alimentar e nutricional. Revisão e/ou produção dos guias alimentares e materiais direcionados a profissionais de saúde, gestores e população. Apoio na capacitação dos profissionais dos Estados para implantação das ações de alimentação e nutrição definidas pelo Ministério da Saúde, em especial, no âmbito da Atenção Primária em Saúde (equipes de saúde da família, agentes comunitários de saúde e núcleos de apoio à saúde da família Apoio na atualização e aperfeiçoamento dos profissionais vinculados ao Ministério da Saúde, envolvidos com ações de alimentação e nutrição. Apoio ao desenvolvimento, implantação e operacionalização de metodologias e tecnologias para gestão da informação e conhecimento direcionados para qualificação da Rede de Nutrição do SUS (centros colaboradores, centros de referência e secretarias estaduais e municipais de saúde) Ações voltadas para o monitoramento da implantação das ações de alimentação e nutrição na atenção primária em saúde nos Estados e municípios Auxiliar na qualificação dos profissionais de saúde do SUS Localização no marco lógico do TC Instrumentos administrativos relacionados Valor estimado R6A6 R$ ,00 R$ ,00 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ Apoiar a participação em eventos R6A7 R$ ,00 Participar do grupo de revisão por meio de representante e auxiliar na elaboração de materiais Apoio técnico para o desenvolvimento das atividades e acompanhamento das mesmas Apoiar capacitação e qualificação dos colaboradores do Ministério da Saúde Auxiliar na implementação de tecnologias de informação e conhecimento Auxiliar na implementação das ações de monitoramento R$ ,00 Serviços PF Serviços PJ R$ 2.700,00 R6A8 R$ 5.000,00 R$ 1.500,00 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 R7A1 R$ ,00 R$ ,00 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 R7A2 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ 5.000,00 R7A3 R$ ,00 R$ 3.000,00 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 R8A1 R$ ,00 R$ ,00 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 209

212 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Ação Participação OPAS Acompanhar os planos de alimentação e nutrição dos Estados e municípios e verificar a implementação das programações realizadas. Acompanhar e avaliar a execução dos planos de trabalho (nos seus aspectos técnicos e financeiros) firmados com centros colaboradores de alimentação e nutrição, centros de referência em alimentação e nutrição e instituições com as quais a CGPAN tenha firmado parceria. Apoio para o desenvolvimento de modelo, instrumentos e materiais de avaliação das ações de alimentação e nutrição na atenção primária em saúde. Acompanhar o desenvolvimento das atividades Acompanhar o desenvolvimento das atividades Apoiar o desenvolvimento de estudos de avaliação e auxiliar no desenvolvimento de instrumentos Localização no marco lógico do TC Instrumentos administrativos relacionados Valor estimado R8A2 R$ ,00 R$ ,00 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 R8A3 R$ ,00 R$ ,00 Serviços PF R$ ,00 Serviços PJ R$ ,00 R8A4 Serviços PF Serviços PJ R$ ,00 TOTAL R$ ,00 210

213 TC 50 Qualidade do Sistema Único de Saúde - QUALISUS Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

214 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 50 TC 50 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Fortalecer a Gestão do SUS PROPÓSITO Fortalecimento Institucional da Secretaria Executiva do MS S Secretaria-Executiva fortalecida para construção de ESPERADOS diretrizes para reestruturação do MS e suas unidades descentralizadas (núcleos do MS) Secretaria-Executiva fortalecida para coordenar e facilitar a readequação e fortalecimento da força de trabalho no âmbito do Ministério e de suas Entidades vinculadas Secretaria Executiva fortalecida coordenar e facilitar a otimização e a integração dos sistemas internos de gestão e de informações epidemiológicas e de prestação de serviços do SUS e dos sistemas de informação e informática no âmbito do MS Secretaria-Executiva fortalecida em sua capacidade de coordenação de projetos estratégicos (SomaSUS, SISfronteriras, QualiSUS e projetos do PACSaúde) Secretaria-Executiva fortalecida em sua capacidade assistir ao Ministro de Estado em demandas específicas de coordenação e supervisão das Secretarias do Ministério e Entidades vinculadas do MS e na definição de diretrizes técnico-políticas no âmbito de competência do MS. 6. Secretaria executiva fortalecida em sua capacidade de desenvolver ações nos campos de orçamento, contabilidade e de administração financeira, no âmbito do MS, apoiadas e aperfeiçoadas. Agenda Estratégica elaborada e estrutura do Ministério redefinida Proposta acordada para reordenamento da força de trabalho do MS e de suas entidades vinculadas Proposta de otimização acordada Realização regular de avaliação e monitoramento dos projetos estratégicos Solicitações atendidas em pelo menos 50% Fluxos técnico-jurídicos do Fundo Nacional de Saúde e da Subsecretaria de assuntos Administrativos mais ágeis e eficientes com redução das demandas judiciais ATIVIDADES R1.1 Consultorias, estudos, seminários sobre racionalização administrativa, qualidade na gestão e análise institucional. Relatórios de Gestão e de Supervisão; Decreto e ou Portaria de Reestruturação do MS Relatórios e Portarias Relatórios e Portarias Relatórios de reuniões e de gestão Instrumentos formais de atendimento das solicitações. Relatórios de Gestão 1. Prioridade política do Ministério/Secretaria Executiva e autorização do Governo Federal 2. Prioridade política do Ministério/Secretaria Executiva 3. Prioridade do Ministério/ Secretaria-Executiva 4. Prioridade política do Ministério/Secretaria Executiva 5. Prioridade do Ministro de Estado da Saúde 6. Prioridade política do Ministério/Secretaria Executiva R2.1 Consultorias, seminários para elaboração de proposta de reordenamento da força de trabalho e oficinas para pactuação da proposta negociação. R3.1 Consultorias, seminários para elaboração de proposta otimizada para a integração dos sistemas internos de gestão e de informações epidemiológicas e de prestação de serviços do SUS e dos sistemas de informação e informática no âmbito do MS. R4.1 Consultorias, estudos e reuniões destinados a avaliação e monitoramento de projetos estrategicos, R5.1Consultorias para atendimento de demandas específicas, reuniões junto ao Gabinete do Ministro para encaminhamento de demandas, estudos para implementação de ações. R6.1 Consultorias, estudos, destinados a capacidade de aperfeiçoamento dos fluxos técnico-jurídico e viabilidade técnico-econômico dos investimentos em saúde, vinculados ao Fundo Nacional de Saúde - FNS e da Subsecretaria de Assuntos Administrativos SAA. 212

215 TC 50 QUALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - QUALISUS Plano de Trabalho PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010 TC/TA: TC 50/3ºTA Unidade Técnica responsável: Serviços de Saúde Administrador de UT responsável pelo controle: Alessandro Moraes ADP : Paula Villas-Boas de O. Carvalho Data de atualização: 07/12/2009 N o Ação Tarefa AMPES Contratação de pessoa física e jurídica, e realização de reuniões/oficinas para o Projeto Mais Gestão é Mais Saúde, com ênfase na reestruturação organizacional do MS; Contratação de pessoa física para apreciação do aprimoramento dos processos no âmbito no novo organograma do MS, de modo a consolidar o papel das novas estruturas criadas, principalmente daquelas vinculadas à SE. Consultorias para a análise das melhorias alcançadas a partir da nova estruturação do MS, bem como para estudo da possibilidade de ampliar o aperfeiçoamento já alcançado. Consultorias para facilitar o desenvolvimento institucional das novas estruturas criadas, principalmente para aquelas voltadas para atividades de planejamento no âmbito da SE. Apoiar serviços e estudos na área de racionalização administrativa, qualidade na gestão e análise institucional BRA Localização no Marco Lógico R1.A1 Elemento de despesa elemento de despesa , ,12 Serviços PF ,00 Serviços PJ ,00 Serviços PF ,00 Serviços PJ , ,00 Serviços PF ,00 Serviços PJ , ,00 Serviços PF ,00 Serviços PJ estimado , , , ,00 Tasca/Silvestre 213

216 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Reuniões e consultorias para elaboração de parâmetros e indicadores quanto à composição das forças de trabalho hospitalares, institutos e creches vinculadas ao MS. Apoiar o reordenamento da força de trabalho e a pactuação da proposta de negociação BRA Localização no Marco Lógico 5 Contratação de pessoa física e jurídica, e relização de reuniões para análise das interfaces dos sistemas de informação e informática. Apoiar a integração dos sistemas internos de gestão de informações BRA R2.A1 6 Eventos, consultorias para o fortalecimento do projeto SomaSUS. R3.A1 7 Contratação de pessoa física e realização de reuniões para o aprimoramento dos procedimentos de acompanhamento e execução dos projetos vinculados ao PACSaúde. Apoiar a avaliação e monitoramento de projetos estratégicos BRA R4.A1 8 Realização de eventos, oficinas e seminários do Projeto QualiSUS-Rede. 9 Elemento de despesa elemento de despesa , ,00 Serviços PF ,00 Serviços PJ , ,00 Serviços PF ,00 Serviços PJ ,00 (nac/int) ,00 (nac/int) ,00 Serviços PF ,00 Serviços PJ , , ,00 Serviços PF ,00 Serviços PJ , ,00 Serviços PF ,00 Serviços PJ ,00 estimado , , , , ,00 Tasca/Silvestre 214

217 TC 50 QUALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - QUALISUS N o Ação Tarefa AMPES Contratação de pessoa física para a elaboração de estudos, e realização de reuniões para subsidiar a execução do Projeto QualiSUS-Rede. Apoiar a avaliação e monitoramento de projetos estratégicos BRA Realização de 12 reuniões para efetivação do Projeto QualiSUS-Rede. Realização de 03 oficinas e contratação de pessoa física para subsidiar as demandas Ministro da Saúde. Apoiar demandas específicas e reuniões para estudos e implementação de ações de interesse do GAB/MS BRA Contratação de pessoa física para análise do desempenho da execução e prestação de contas dos convênios acompanhados até 2009 em todos os estados da federação. Contratação de pessoa física e realização de reuniões para diagnósticos e seleção dos Convênios de obras em todas as unidades federativas. Elaboração de material para orientação das equipes do MS na utilização de instrumentos de supervisão e acompanhamento de obras. Apoiar o aperfeiçoamento dos fluxos técnico-jurídicos e viabilidade técnico-econômica dos investimentos em saúde BRA Localização no Marco Lógico R4.A1 R5.A1 R6.A1 Elemento de despesa elemento de despesa Serviços PF ,00 Serviços PJ , ,00 Serviços PF Serviços PJ Serviços PF ,00 Serviços PJ Serviços PF ,00 Serviços PJ , ,00 Serviços PF ,00 Serviços PJ estimado , , , , ,00 Tasca/Silvestre 215

218 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Contratação de pessoa física para a elaboração de material com o objetivo de acompanhar as prestações de contas dos equimentos hospitalares e unidades móveis de saúde. Contratação de pessoa física para o desenvolvimento de atividades na área de planejamento, orientação e execução das atividades relativas aos recursos financeiros e aos créditos orçamentários. Contratação de pessoa física para desenvolvimento de atividades na área de demandas judiciais, de modo a aprimorar os processos desenvolvidos neste tipo de aquisição objetivando a redução dos custos. Contratação de pessoa física com o objetivo de aperfeiçoar o processo de aquisição de medicamentos e insumos estratégicos para a saúde. Realização de viagens de profissionais para apoio à execução do TC 50 Apoiar o aperfeiçoamento dos fluxos técnico-jurídicos e viabilidade técnico-econômica dos investimentos em saúde BRA Apoiar a execução da Cooperação Técnica Localização no Marco Lógico R6.A1 R1 a 6 Elemento de despesa elemento de despesa , ,00 Serviços PF ,00 Serviços PJ Serviços PF ,00 Serviços PJ Serviços PF ,00 Serviços PJ Serviços PF ,00 Serviços PJ , ,00 estimado , , , , ,00 TOTAL ,64 Tasca/Silvestre 216

219 TC 51 Política Nacional de Sangue Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

220 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 51 TC 51 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM A implementação de experiências inovadoras e o desenvolvimento de esforços na área de atuação da HEMOBRAS em pesquisa e inovação de processos e produtos, visando o Programa Política Nacional de Sangue. PROPÓSITO Contribuir para a implementação de uma Política Nacional de Sangue e Hemoderivados com especial ênfase nas áreas de pesquisa básica, pesquisa aplicada, gestão e capacitação de recursos humanos, com foco nas atividades inerentes à produção de hemoderivados, fabricação de produtos biológicos obtidos por biotecnologia, incluindo reagentes na área de Hemoterapia, de acordo com a estrategia de cooperação pactuada com parceiros nacionais e internacionais no marco da Iniciativa e Plano de Ação Global sobre Sangue Seguro para (Resolução OPAS CD46/R16) ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 ESPERADO 4 ESPERADO 5 ESPERADO 6 Capacidade institucional da HEMOBRAS, na área de elaboração, análise, gestão administrativa e técnica de Projetos fortalecida. Processos de formação das atividades de auditoria, qualificação, treinamento, workshops, seminários, cursos de especialização Tecnologia de produção transferida e unidade fabril e administrativa implantada. Parcerias estratégicas, nacionais e internacionais, na área de hemoderivados e tecnologias consolidadas. Sangue e Plasma nacionais qualificados industrialmente, conforme normas e boas prática. Promover a comunicação social e monitorar a evolução histórica na área de sangue e hemoderivados Número de relatórios gerenciais divulgados (unid.) Índice de reuniões de análise estratégicas (unid.) Índice de oportunidades de capacitação por empregado (relação entre o número de vagas em capacitações diversas oferecidas pela Hemobrás aos seus empregados e o número total de empregados da Empresa) Percentual de transferência de tecnologia (%) Percentual de implantação da fábrica (%). Número de instituições envolvidas no processo de parceria com a Hemobras Número de países envolvidos em acordos de cooperação técnica. Número de Hemocentros visitados e avaliados com qualidade. 35 programadas para Número de ocorrências de divulgação institucional junto ao público estratégico da Hemobrás Reunião com os formadores de opinião. Sistema de Monitoramento Estratégico de Hemobrás. Avaliação de desenvolvimento funcional e Pesquisa para Monitoramento de Clima Organizacional Relatório de avaliação do contrato de transferência de Tecnologia Visita ao Parque fabril Convênios e Acordos assinados Numero de Visitas técnicas realizadas Publicações realizadas S ESPERADOS ATIVIDADES R1 Capacidade institucional da HEMOBRAS, na área de elaboração, análise, gestão administrativa e técnica de Projetos fortalecida. R2 Processos de formação das atividades de auditoria, qualificação, treinamento, workshops, seminários, cursos de especialização desenvolvidos. R3 Tecnologia de produção transferida e Unidade Fabril e Administrativa implantada. R4 Parcerias estratégicas, nacionais e internacionais, na área de hemoderivados e tecnologias consolidadas. R5- Sangue e Plasma nacionais qualificados industrialmente, conforme normas e boas prática). R1.A1 Apoiar e acompanhar a concepção e implantação de mecanismos, instrumentos, normas, roteiros e critérios de elaboração, análise, acompanhamento e avaliação de programas e projetos; R1.A2 Elaborar e acompanhar projetos institucionais de investimento; R1.A3 Desenvolver e implantar ferramentas de apoio à gestão da Hemobrás; R1.A4 Acompanhar a execução, análise e avaliação de projetos estratégicos; R1.A5 Acompanhar a elaboração e implantação de programas e projetos para operacionalizar as diretrizes e prioridades estratégicas. R2.A1 Realizar oficina de capacitação para qualificação do plasma para corpo técnico dos serviços de hemoterapia do país R2.A2 Avaliar e qualificar os principais serviços de Hemoterapia fornecedores de plasma do país R2.A3 Promover a capacitação dos seus profissionais para desenvolvimento das atividades de logística do plasma e dos seus derivados. R3.A1 Apoiar a realização de estudos técnicos para subsidiar a implementação de ações técnico-administrativas na Hemobrás; R3.A2 Acompanhar a análise, execução e avaliação do Planejamento estratégico da Hemobrás; R4.A1 Acompanhar a administração da execução de parcerias desenvolvidas; R4.A2 Apoiar a concepção, elaboração e execução de projetos de pesquisa visando á produção de hemoderivados, seus sucedâneos e insumos para uso em Hemoterapia; R4.A3 Apoiar a aprovação e implantação do Modelo de Acompanhamento e Avaliação dos projetos de cooperação internacional; R5.A1 Realizar estudos científicos relacionados a utilização da cola de fibrina e outros sub produtos do plasma; R5.A2 Elaborar e acompanhar a realização de estudos clínicos relacionados aos hemoderivados desenvolvidos pela Hemobrás. 218

221 TC 51 POLÍTICA NACIONAL DE SANGUE S ESPERADOS ATIVIDADES R6 - Comunicação social promovida e evolução histórica na área de sangue e hemoderivados monitorada. R6.A1 Elaborar e desenvolver campanhas de comunicação social de caráter educativo e informativo R6.A2 Participar de campanhas de sensibilização para a doação de sangue e plasma R6.A3 Acompanhar a elaboração de documentos referentes à produção de hemoderivados no Brasil R6.A4 Apoiar publicações de caráter educativo e informativo voltadas para a política do sangue no Brasil. Plano de Trabalho Programação Anual TC/TA: TC 51 / 1º e 2º TA Unidade Técnica responsável: Unidade de Recursos Humanos / Unidade de Medicamentos, Tecnologia e Pesquisa Administradoras de UT responsáveis pelo controle: Eleusis Peres / Myrza Horst ADP responsável: Paula Villas-Bôas de O. Carvalho Data de atualização: 09/02/ N o Ação Tarefa AMPES Realização de até 8 estudos técnicos para subsidiar a implementação de ações técnicoadministrativas na HEMOBRAS Oficina para qualificação de plasma direcionados aos serviços de hemoterapia Projetos de pesquisa (concepção, elaboração e execução) visando á produção de hemoderivados, seus sucedâneos e insumos para hemoterapia. Contratações para realizar pesquisa de Plasma e seus derivados Fortalecer capacidade institucional da HEMOBRAS, na área de elaboração, análise e gestão (BRA ) Apoiar formação das atividades de auditoria, qualificação, treinamento, seminários e cursos de especialização (BRA ) Consolidar parcerias estratégicas, nacionais e internacionais, na área de hemoderivados e tecnologias (BRA ) Localização no Marco Lógico A 1.1 A 2.1 A 4.2 A 4.2 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado ,00 Christophe Rerat ,00 Christophe Rerat ,00 Christophe Rerat , , , ,00 Christophe Rerat ,00 Subtotal 2º TA ,00 219

222 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Contratação de consultoria para organização e Validação da Logística desenvolvida para HEMOBRAS. Contratações de instituições para realização de estudos de viabilização econômica / financeira e avaliação tributária. Evento para divulgação dos produtos da Hemobrás. Transferir tecnologia de produção e Implantar unidade fabril e administrativa (BRA ) Promover a comunicação social e monitorar a evolução histórica na área de sangue e hemoderivados (BRA ) Localização no Marco Lógico A 3.1 A 3.1 A.6.2 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , ,00 estimado ,00 Felix Rigoli ,00 Felix Rigoli ,00 Felix Rigoli ,00 Apoiar a gestão do TC51 8 Apoiar a gestão do TC 51 RE 1 a ,00 Felix Rigoli (BRA ) Subtotal 1º TA ,00 TOTAL R$ ,00 220

223 TC 52 Planejamento Estratégico do SUS no Estado de São Paulo Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

224 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 52 TC 52 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Fortalecimento e qualificação do SUS estadual de São Paulo. PROPÓSITO Fortalecer o planejamento estratégico do SUS no Estado de São Paulo para o período S Planejamento do SUS no Estado de São Paulo Plano Estadual de Saúde de São Paulo elaborado com a ESPERADOS aprimorado, articulado de forma a fortalecer e concreta contribuição dos DRS e das SMS(s) consolidar os objetivos e as diretrizes do SUS V Conferência Estadual de Saúde realizada Pacto pela Saúde no Estado de São Paulo implantado. Negociação do pacto pela Saúde finalizada, com termos de compromisso assinados 3. PES e do Pacto pela Saúde monitorado e seus impactos avaliados 4. Planos Operativos 2008 e 2009 implantados nas áreas de alta prioridade para SES-SP: fortalecimento APS e redução da mortalidade infantil e materna; proteção dos segmentos mais vulneráveis da população; definição de políticas de medicamentos, ciência e tecnologia; Gestão da Educação e do Trabalho no SUS SP; controle do risco sanitário dos serviços de saúde, dos produtos de interesse da saúde, nos locais de trabalho, dos eventos toxicológicos e da qualidade da água para consumo humano Regionalização do Estado de São Paulo revisada e coerente com a distribuição territorial de demanda e oferta Colegiados de Gestão Regional instalados em todas as Regiões de saúde do Estado de SP Sistema de monitoramento e avaliação do PES implantado principais indicadores epidemiológicos relativos as áreas mencionadas, identificados nos POA 2008 e 2009 Plano Estadual de Saúde elaborado e Relatórios Regionais com sugestões e contribuições. Atas da Conferência Termos de compromisso Plano Diretor de Regionalização do Estado de São Paulo. Atas de constituição dos Colegiados e Relatórios de reuniões dos Colegiados Manual e outra documentação relativa ao sistema de monitoramento e avaliação do PES Bancos de dados do SUS (SIM, SINASC, SINAM, SIAB, SIH, SAI- SUS, outros) Informe sobre resultados das políticas de medicamentos e de incorporação da inovação tecnológica Relatórios da Vigilância em Saúde do SUS estadual Prioridade política mantida ATIVIDADES A1.1- Apoiar e assessorar tecnicamente a elaboração do PES e ao Processo de Planejamento Regional junto aos Colegiados de Gestão Regionais e organização da V Conferência Estadual de Saúde. A1.2- Apoiar e assessorar tecnicamente a análise estratégica dos recursos tecnológicos disponíveis para o planejamento do SUS no nível estadual e formulação de propostas de intervenção. A1.3- Apoiar a realização de seminários e publicações visando a qualificação do processo de planejamento regional nas regiões de saúde, junto aos Colegiados de Gestão Regionais A2.1- Apoiar e assessorar tecnicamente a implantação do Pacto. A.2.2- Apoiar e assessorar tecnicamente a análise dos fluxos de pacientes nas diferentes áreas e adequação da regionalização. A2.3- Apoiar o desenvolvimento de estudo preparatório à revisão PPI (programada para o ano de 2008). A2.4- Apoiar e assessorar tecnicamente o diagnóstico institucional dos Departamentos Regionais de Saúde da SES-SP A2.5- Apoiar a realização de eventos e publicações destinadas ao intercâmbio e cooperação entre municípios A.3.1- Apoiar e assessorar tecnicamente o monitoramento e avaliação do PES e Pacto. A3.2- Apoiar a realização de eventos e publicações destinados ao monitoramento e avaliação do PES e Pacto A.4.1 Apoiar e assessorar tecnicamente a execução das ações contempladas nos POA 2008 e 2009, nas áreas incluídas neste TC A 4.2- Apoiar a realização de eventos e outras ações de analise, capacitação e pesquisa em apoio a realização das ações contempladas nos POA 2008 e 2009, nas áreas incluídas neste TC 222

225 TC 52 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SUS NO ESTADO DE SÃO PAULO Plano de Trabalho - PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010 TC/TA: 52º TC/2º TA Unidade Técnica responsável: Serviços de Saúde Administrador de UT responsável pelo controle: Alessandro Moraes ADP : Paula Villas-Boas de O. Carvalho Data de atualização: 04/01/2010 N o Ação Tarefa AMPES Estudo para criação de um ambiente de trabalho de geoprocessamento na Web integrado com ferramenta de portal. Estudo para desenvolvimento de ferramenta de visualização de dados da matriz de indicadores da saúde do Estado de São Paulo (MIS-SP). Elaboração de instrumentos para aperfeiçoamento da capacidade de gestão estadual do sistema de saúde. Suporte técnico para a realização de capacitações e treinamentos para os trabalhadores do SUS do Estado de SP e OSC que trabalhem no ambito das DST/Aidse e para o processo de monitoramento (Plano de Ações e Metas) dos 145 municípios prioritários e da SES-SP Apoiar e assessorar o monitoramento e avaliação do PES e Pacto BRA Apoiar e assessorar tecnicamente as ações contempladas nos Planos Orçamentários Anuais BRA Localização no Marco Lógico R3 A1 R3 A1 R4 A1 R4 A1 Elemento de despesa elemento de despesa , , , ,09 estimado , , , ,09 Celina Kawano 223

226 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Projeto de fortalecimento institucional da vigilância a saúde através do aprimoramento da capacidadade de coleta, processamento, análise e disseminação da informção em saúde no âmbito central e nas regionais de saúde, através de estratégias de ensino à distância e ferramentas tecnológicas para a formação de rede de multiplicadores com vistas à codidficação de mortalidade CID 10 e para a análise de situação de saúde, subsidiando a formulação, monitoramento e avaliação de políticas de vigilância. Apoiar e assessorar tecnicamente as ações contempladas nos Planos Orçamentários Anuais BRA Programa de Aprimoramento da Qualidade 1. Plano Diretor de calibração e manutenção preventiva de equipamentos do Instituto Adolfo Lutz. 2. Rede de Informática do Instituto Adolfo Lutz. Estudo sobre a Avaliação sistemática do impacto dos programas de vacinação contra Haemophilus influenzae tipo b (Hib) em países latino-americanos Apoiar a realização de eventos e outras ações de análise, capacitação e pesquisa em apoio às ações contempladas no POA BRA Estudo para desenvolvimento de ações de saúde para segmentos da população mais vulnerável aos riscos de doença ou com necessidades específicas. Apoiar a realização de eventos e outras ações de análise, capacitação e pesquisa em apoio às ações contempladas no POA Estudo analítico visando a elaboração de BRA instrumento que possibilite aos gestores do SUS o acompanhamento da execução da Programação Pactuada Integrada - PPI. Localização no Marco Lógico R4 A1 R4 A1 R4 A1 R4 A2 R4 A2 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , estimado , , , , ,56 Celina Kawano 224

227 TC 52 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SUS NO ESTADO DE SÃO PAULO N o Ação Tarefa AMPES Estudo para desenvolvimento do Sistema Estadual de Vigilância Sanitária no Estado de São Paulo. Estudo para desenvolvimento de trajetórias/ carreiras de profissionais baseadas em compentências como estratégia de fixação profissional. Desenvolvimento Organizacional/ Planejamento de médicos especialistas. Participação em congressos, eventos científicos, reuniões técnicas e oficinas de monitoramento relacionados às áreas - objetos do TC 52. Incentivo às equipes Municipais premiadas pelo desempenho sobressalente. Visitas técnicas de estudo para divulgação das experiências de sucesso no exterior sobre APS e RIAS. Realização de viagens de profissionais para apoio à execução do TC52 Apoiar a realização de eventos e outras ações de análise, capacitação e pesquisa em apoio às ações contempladas no POA BRA Apoiar a execução da Cooperação Técnica Localização no Marco Lógico R4 A2 R4 A2 R4 A2 R4 A2 R1a4 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , ,00 estimado , , , , ,00 TOTAL ,27 Celina Kawano 225

228

229 TC 53 Cooperação Técnica Descentralizada à Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

230 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 53 TC 53 OBJETIVO INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Contribuir com a efetiva implementação do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio do fortalecimento da Secretaria de Estado de Saúde da Bahia PROPÓSITO Aprimorar o desenvolvimento do SUS no Estado da Bahia, articulando-se de forma a fortalecer e consolidar os objetivos e as diretrizes do SUS, especialmente no âmbito da gestão da SESAB, na aplicação das FESP no Estado, da redução da mortalidade materna e infantil e nas ações da assistência farmacêutica e da gestão do trabalho e da educação permanente em saúde. ESPERADO 1 ESPERADO 2 1. Gestão da SES no desempenho das Funções Essenciais de Saúde Pública (FESP) melhorada 1.1 Pelo menos 01 indicador de autoavaliação das FESP alcançando nível ótimo de resultado [maior que 0,7] no período , nas seguintes áreas estratégicas da gestão do SUS estadual: Monitoramento, avaliação e análise da situação de saúde (FESP 1); Participação dos cidadãos em saúde (FESP 4) Melhoria da qualidade da APS e dos outros níveis de assistência (FESP 9) Coordenação do processo de regionalização e descentralização da saúde (FESP 11) 1.2 Municípios apoiados para ações de mobilização social para controle da dengue 2. Mortalidade materno-infantil reduzida 2.1. Pelo menos 50% dos municípios da Bahia com as vigilâncias dos óbitos materno e infantil sistematizados [20% a cada ano no período ]; 2.2. Pelo menos 50% dos municípios da Bahia com melhores indicadores de informação em saúde no período ; 2.3. Pacote de ações baseadas em evidência implementado em 50% dos serviços de referência para Gestação de Alto Risco no Estado da Bahia no período ; 2.4. Redução da segunda gravidez em adolescentes em ao menos 25% dos municípios da Bahia no período Metodologias e instrumentos para adolescentes, com ênfase em saúde sexual e reprodutiva, aplicados em ao menos 25% dos municípios da Bahia no período Política Estadual de Alimentação e Nutrição Publicada no D.O.E. 2.8 Sistema de Informação Estadual de Nutrição implantado 2.9 Municípios sede de microrregião de saúde com serviço de assistência ao portador de doença falciforme Relatório de gestão da SESAB, outros e informes e instrumentos de rendição de contas. Bancos de dados de saúde (SIM, SINASC, SIH, SIAB, SINAN, outros relevantes). Relatórios dos Conselhos Estadual e municipais de saúde e da Conferencia estadual de saúde. Relatórios da CIB e dos Colegiados Gestores Regionais. Relatórios de acompanhamento do projeto de Mobilização Social para o Controle da Dengue Sistema de Vigilância de óbitos materno e infantil. Sistema de informação em saúde materno-infantil. Relatórios de supervisão aos serviços de referência para Gestação de Alto Risco. Relatórios Técnicos de atividades realizadas com ênfase em saúde sexual e reprodutiva. Conjuntura governamental favorável. Continuidade das políticas nos âmbitos Federal e Estadual. Adesão dos municípios à execução das propostas, tendo em vista que o alcance dos resultados depende da ação dos mesmos. Conjuntura governamental favorável. Continuidade das políticas nos âmbitos Federal e Estadual. Adesão dos municípios à execução das propostas, tendo em vista que o alcance dos resultados depende da ação dos mesmos. 228

231 TC 53 COOPERAÇÃO TÉCNICA DESCENTRALIZADA À SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA TC 53 OBJETIVO INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS ESPERADO 3 ESPERADO 4 3. Modelo de políticas de medicamentos e gestão da assistência farmacêutica que assegurem o acesso e o uso racional de medicamentos implementado 4- Gestão do Trabalho e da Educação Permanente em Saúde ª edição da Relação Estadual de Medicamentos publicada em Diário Oficial. 3.2 Rede de Farmacovigilância implantada nos hospitais da rede própria localizados em Salvador e 04 centros de referência. 3.3 Pelo menos 05 farmácias populares com a prática de atenção farmacêutica implantada no período de 01 ano % das macrorregiões de saúde com profissionais capacitados para o uso racional de medicamentos 3.5 Pelo menos 75% das solicitações de informações sobre medicamentos respondidas pelo Centro de Informação sobre Medicamentos da Bahia % dos municípios sede de macrorregiões de saúde com o sistema de monitoramento e avaliação da assistência farmacêutica implantado. 3.7 Pelo menos 01 município com ações de fitoterapia implantada em 01 ano Integração Ensino-Trabalho em pelo menos 21 unidades hospitalares da rede própria de serviços, fortalecendo a estratégia de formação e qualificação dos profissionais da saúde no período de 01 ano. Diário Oficial do Estado da Bahia Relatórios de Atividades dos componentes da rede. Relatórios dos processos de capacitação desenvolvidos. Relatório de Atividades da Coordenação de Monitoramento e Avaliação da Assistência Farmacêutica. Relatório de Atividades da Assessoria Especial da Diretoria de Assistência Farmacêutica. Relatórios das Oficinas de Trabalho para a Integração Ensino-Trabalho. Conjuntura governamental favorável. Continuidade das políticas nos âmbitos Federal e Estadual. Adesão dos municípios à execução das propostas, tendo em vista que o alcance dos resultados depende da ação dos mesmos. Conjuntura governamental favorável. Continuidade das políticas nos âmbitos Federal e Estadual. S ESPERADOS ESPERADO 1 ESPERADO 2 ATIVIDADES 1.1 Apoio à.implementação da Agenda de Fortalecimento da FESP no SUS-BA. 1.2 Apoio no desenvolvimento de ações de intervenção sobre agravos de saúde prioritários (dengue). 1.3 Apoio à compatibilização dos indicadores do Pacto de Gestão e das FESP, como subsídio à implementação de um Programa de Monitoramento e Avaliação Institucional da SESAB e implantação do Pacto de Gestão no SUS-Bahia. 1.4 Apoio à implementação de estratégias para o fortalecimento da participação social m saúde no marco das FESP. 1.5 Acompanhamento das ações de melhoria da qualidade das informações e mudança dos indicadores de saúde 1.6 Apoio à implementação de estratégias de promoção e garantia da qualidade dos serviços em APS e fortalecimento à coordenação do processo de regionalização e descentralização da saúde no marco das FESP. 1.7 Apoio à implementação de estratégias de fortalecimento de ações de pesquisa e incorporação tecnológica em saúde no marco das FESP. 1.8 Apoio ao registro e divulgação da experiência da aplicação da metodologia FESP no Estado da Bahia e acompanhamento dos resultados decorrentes da compatibilização dos diversos instrumentos produzidos. 2.1 Apoio à sistematização das vigilâncias dos óbitos materno e infantil nos municípios da Bahia. 2.1 Estruturação da rede de atenção à doença falciforme no ciclo de vida e gênero de acordo com a Política Estadual 2.3 Acompanhamento das ações de prevenção/redução das mortes materno-infantis 2.4 Apoio à implementação e avaliação de um pacote de ações baseadas em evidência para a redução da mortalidade neonatal. 2.5 Apoio a ações de redução da gravidez na adolescência, com ênfase na segunda gravidez. 2.6 Apoio à aplicação de metodologias, instrumentos para o trabalho na promoção da saúde dos adolescentes, com ênfase na saúde sexual e reprodutiva. 2.7 Apoio à elaboração e pactuação da política estadual de alimentação e nutrição 2.8 Apoio à elaboração de um sistema informatizado estadual que consolide as informações de nutrição dos sistemas de informações de saúde (programa de suplementação de ferro, vitamina A, SISVAN e Bolsa Família) 2.9 Apoio na implementação do Plano Estadual de Combate à Sífilis Congênita 2.10 Avaliação dos serviços de atenção à dependentes de substancias psicoativas 2.11 Qualificação da atenção às pessoas em situação de violência 229

232 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde S ESPERADOS ESPERADO 3 ESPERADO 4 ATIVIDADES 3.1 Apoio à implementação da Relação Estadual de Medicamentos RESME como estratégia para a promoção do uso racional de medicamentos. 3.2 Apoio à implantação da rede de Farmacovigilância na rede de serviços hospitalares públicos do Estado da Bahia. 3.3 Apoio à implantação da Atenção Farmacêutica na Rede Baiana de Farmácias Populares do Brasil. 3.4 Apoio à capacitação de profissionais como multiplicadores para o uso racional de medicamentos. 3.5 Apoio à implantação do Centro de Informação sobre Medicamentos do Estado da Bahia. 3.6 Apoio à realização de estudo de logística para a distribuição eficiente de medicamentos e insumos para a SESAB. 3.7 Apoio à implantação do sistema de monitoramento e avaliação da Assistência Farmacêutica no Estado da Bahia. 3.8 Apoio à implantação de ações de fitoterapia no SUS-Bahia. 4.1 Apoio à implementação de estratégias de integração ensino-trabalho na rede de serviços de saúde para a formação e qualificação dos trabalhadores do SUS. 230

233 TC 53 COOPERAÇÃO TÉCNICA DESCENTRALIZADA À SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA Plano de Trabalho - Programação Anual TC/TA: 53º TC/1º TA Unidade Técnica responsável: Saúde Familiar Administrador de UT responsável pelo controle: Evanilda Vilela Mano Data de atualização: 06/02/2010 N o Ação Tarefa AMPES 1 Avaliação e Implementação das FESP/SUS-BA BRA R1 A Qualificação do Processo de Fortalecimento Institucional no âmbito da Gestão do SUS-BA Apoio ao processo de monitoramento e avaliação da implementação do Política Estadual de Saúde Registro e divulgação da experiência da palicação da metodologia FESP no Estado da Bahia e acompanhameto dos resultados decorrentes da compatibilização dos diversos instrumentos de gestão BRA R1 A1.2 BRA R1 A1.3 BRA R1 A1.8 Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , , , , ,00 estimado 9.500,00 Rosa Silvestre ,00 Rosa Silvestre ,00 Rosa Silvestre ,00 Rosa Silvestre 231

234 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Qualificação dos Rerecursos humanos através do manejo de instrumentos e tecnologias perinatais baseadas em evidências (CLAP) BRA R2 A2.2 Participação em eventos nacionais e internacionais e cooperação internacional BRA R2 A2.3 Protocolização e difusão das ações que impactem na morbi-mortalidade materno e neonatal, no nível comunitário e dos serviços de saúde BRA R2 A2.4 Elaboração e implementação de protocolo para redução da segunda gestação em adolescentes BRA R2 A2.5 Elaboração e implementação de proposta de intervenção junto aos adolescentes homens na área da saúde sexual e reprodutiva e violência BRA R2 A2.6 Revisão, atualização e divulgação da Relação Estadual de Medicamentos - RESME. BRA R3 A3.1 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , ,18 estimado ,00 Luiz Codina ,00 Luiz Codina ,00 Luiz Codina ,00 Luiz Codina ,00 Luiz Codina ,18 Luis Henrique Costa 232

235 TC 53 COOPERAÇÃO TÉCNICA DESCENTRALIZADA À SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Implantação da Atenção Farmacêutica na Rede Baiana de Farmácias Populares do Brasil. BRA R3 A3.3 Realização de estudo sobre modelo de gestão e estrutura organizacional para produção pública de medicamentos essenciais no estado da Bahia. BRA R3 A3.6 Apoio ao dimenionamento da força de trabalho da SESAB BRA R4 A4.1 Apoio à adesão (sensibilização e formação em EAD) das unidades hospitalares da região metropolitana de Salvador ao projeto EAD SUS/BA. BRA R4 A4.2 Apoio ao desenvolvimento de instrumentos de gestão administrativa e financeira (contratos de metas e gestão) para a programa UNASUS/BA. BRA R4 A4.3 Desenvolvimento de instrumentos de avaliação do processo pedagógico da UNASUS/BA para a EESP e a EFTS. BRA R4 A4.3 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , ,00 estimado , ,00 Luis Henrique Costa Luis Henrique Costa ,00 Vinícius Oliveira ,00 Vinícius Oliveira ,00 Vinícius Oliveira , ,00 Vinícius Oliveira TOTAL ,18 233

236 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Plano de Trabalho - PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010 TC/TA: 53º TC TA 2 Unidade Técnica responsável: Saúde Familiar Administrador de UT responsável pelo controle: Evanilda Vilela Mano Data de atualização: 17/02/2010 N o Ação Tarefa AMPES Implementação e Avaliação da Agenda de Fortalecimento da FESP/SUS-BA Qualificação do processo de fortalecimento institucional no âmbito da Gestão do SUS-BA Apoio ao processo monitoramento e avaliação institucional da gestão estadual da saúde. Ações de mobilização social para o controle da dengue em municípios selecionados Apoiar a avaliação das FESP na SESAB BRA Apoiar a definição de prioridades sobre o Plano de Fortalecimento da SESAB BRA Apoiar a compatibilização dos indicadores do Pacto de Gestão e das FESP BRA Apoiar a construção de política estadual de Promoção da Saúde no marco das FESP BRA Localização no Marco Lógico R1 A.1 R1 A.2 R1 A.3 R1 A.4 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , estimado ,00 Rosa Silvestre ,00 Rosa Silvestre ,00 Rosa Silvestre ,00 Rosa Silvestre 234

237 TC 53 COOPERAÇÃO TÉCNICA DESCENTRALIZADA À SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Apoio à implementação de estratégias de fortalecimento à coordenação do processo de regionalização e descentralização da saúde no marco das FESP. Promover estratégias de promoção e garantia da qualidade dos serviços em APS BRA R1 A.6 Implementação de estratégias de fortalecimento de ações de pesquisa para inovações na gestão em saúde no marco das FESP/Catalunya Promover estratégias de fortalecimento de ações de pesquisa e tecnologia em saúde no marco das FESP BRA R1 A.7 Registro e divulgação da experiência da aplicação da metodologia FESP no Estado da Bahia e acompanhamento dos resultados decorrentes da compatibilização dos diversos instrumentos produzidos. Apoiar o registro e divulgação da metodologia FESP no Estado da Bahia e seus resultados BRA R1 A.8 Acompanhamento das ações de prevenção/ redução das mortes materno-infantis. BRA R2 A.3 Implementação e avaliação de um pacote de ações baseadas em evidência para redução da mortalidade neonatal. BRA R2 A.4 Apoio às ações de redução da gravidez na adolescência, com ênfase na segunda gravidez. BRA R2 A.5 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , ,00 /LOA , , , , , , , , , , , , estimado ,00 Rosa Silvestre ,00 Rosa Silvestre ,00 Rosa Silvestre ,00 Luiz Codina ,00 Luiz Codina ,00 Luiz Codina/ Patrício Jamriska 235

238 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Aplicação de metodologias, instrumentos para o trabalho na promoção da saúde dos adolescentes, com ênfase na saúde sexual e reprodutiva. BRA R2 A.6 Elaborar Plano de Ação para implementação do Plano Estadual de Combate a Sífilis Congênita BRA R2 A.2 Avaliação dos Serviços de Atenção à Dependentes de Substâncias Psicoativas. BRA R2 A10 Apoio à elaboração e pactuação da política estadual de alimentação e nutrição BRA R2 A.7 Elaboração de um sistema informatizado estadual que consolide as informações de nutrição dos sistemas de informações de saúde (programa de suplementação de ferro, vitamina A, SISVAN e Bolsa Família) BRA R2 A.8 Educação Permanente para qualificação dos profissionais de saúde da rede SUS do Estado em atenção á doença falciforme. BRA R2 A.2 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado ,00 Luiz Codina/ Patrício Jamriska ,00 Luiz Codina/ Patrício Jamriska ,00 Luiz Codina ,00 Luiz Codina/ Janine Coutinho ,00 Luiz Codina/ Janine Coutinho ,00 Luiz Codina/ Micheline Meiners 236

239 TC 53 COOPERAÇÃO TÉCNICA DESCENTRALIZADA À SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Contribuir para a estruturação dos serviços de referencia em atenção ao portador de doença falciforme nas microrregiões de saúde do Estado BRA R2 A.2 Contribuir para a estruturação da rede regional de atenção às pessoas portadoras de doenças falciformes no Estado BRA R2 A.2 Apoiar a estruturação de um sistema de informação para o cadastro e acompanhamento das pessoas portadoras de Doença Falciforme BRA R2 A.2 Apoiar na implementação de estratégias para melhoria da Atenção à Mulheres em Situação Vítima de Violência Sexual e / ou Doméstica. BRA R2 A.11 Apoiar na instrumetalização dos técnicos do CRADIS no atendimento à Adolescentes e Familiares em Situação de Violência. BRA R2 A.11 Utilização da Relação Estadual de Medicamentos RESME como estratégia para a Promoção do Uso Racional de Medicamentos. Apoiar a revisão, atualização e divulgação da Relação Estadual de Medicamentos RESME BRA RE.03 / A 3.1 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado , , , , , ,00 Luiz Codina/ Micheline Meiners Luiz Codina/ Micheline Meiners Luiz Codina/José Moya Luiz Codina/ Maria Alice Fortunato Luiz Codina/ Maria Alice Fortunato Luis Henrique Costa/Christophe Rerat 237

240 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Implantação da rede de Farmacovigilância na rede de serviços hospitalares públicos do Estado da Bahia. Apoiar a implantação da rede de Farmacovigilância na rede de serviços hospitalares públicos BRA Implementação da prática da Atenção Farmacêutica na Rede Baiana de Farmácias Populares do Brasil Apoiar a implantação da Atenção Farmacêutica na Rede Baiana de Farmácias Populares do Brasil BRA Capacitação de profissionais de saúde para o uso racional de medicamentos. Apoiar a capacitação de profissionais cmo multiplicadores p/ o URM BRA Qualificação do Centro de Informação sobre Medicamentos do Estado da Bahia. Apoiar a implantação do CIM BRA Apoio à realização de estudo de logística para a distribuição eficiente de medicamentos e insumos para a SESAB Apoio à implantação do sistema de monitoramento e avaliação da Assistência Farmacêutica no Estado da Bahia. Apoiar a realização de estudo/ logística para a distribuição de medicamentos e insumos à SESAB BRA Apoiar a implantação do sitema de monitoramento e avaliação da Assist. Farmacêutica BRA Localização no Marco Lógico RE.03 / A 3.2 RE.03 / A 3.3 RE.03 / A 3.4 RE.03 / A 3.5 RE.03 / A 3.6 RE.03 / A 3.7 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , estimado , , , , ,00 Luis Henrique Costa/Christophe Rerat Luis Henrique Costa/Christophe Rerat Luis Henrique Costa Luis Henrique Costa Luis Henrique Costa 238

241 TC 53 COOPERAÇÃO TÉCNICA DESCENTRALIZADA À SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA N o Ação Tarefa AMPES 29 Apoio à implantação de ações de fitoterapia no SUS-Bahia. Apoiar a implantação de ações de fitoterapia no SUS-Bahia BRA Apoio ao Diagnóstico da Situação dos Programas de Residência Médica das Unidades Hospitalares da Bahia Apoiar estratégias de integração ensino-serviço para formação e qualificação de trabalhadores do SUS BRA Localização no Marco Lógico RE.03 / A 3.8 RE.04 / A. 4.1 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , estimado , , ,00 Luis Henrique Costa Félix Rígoli 239

242

243 TC 54 Rede Câncer Mais Impacto (INCA) Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

244 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 54 FIM Apoiar o processo de implementação de políticas que se relacionem com a promoção da saúde, prevenção, vigilância e assistência ao câncer, no âmbito do SUS e da América Latina. PROPÓSITO Fortalecer a capacidade de gestão, a produção e uso do conhecimento sobre o câncer no SUS e da cooperação internacional, buscando o enfoque multiprofissional e integral da promoção, prevenção, vigilância e assistência. ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 ESPERADO 4 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS Relatórios técnicos das ações. Após o primeiro ano serão Relatórios da Comissão Nacional reavaliadas as metas em função Políticas de saúde fortalecidas, favorecendo áreas prioritárias de controle do câncer. Diretrizes nacionais para a gestão da atenção oncológica implementadas e aperfeiçoadas, em todos os níveis de atenção. Conhecimento em câncer ampliado. Cooperação internacional na área do controle do câncer fortalecida. Pelo menos 03 Unidades Federadas - UF com linhas de cuidado prioritárias para a atenção oncológica incorporadas nas Redes Regionalizadas de Atenção à Saúde, por ano. Implementar as metas relacionadas aos oito artigos da Convenção Quadro (Convênio Marco) ainda não implantados. Incorporação das diretrizes da Política Nacional de Atenção Oncológica nos Planos Estaduais de Saúde, em pelo menos 5 UF, no primeiro ano. Em cinco anos implantar modelo de monitoramento e avaliação das redes estaduais de atenção oncológica em 22 Unidades da Federação. Implantação da iniciativa de qualificação da gestão para a Atenção Oncológica em 02 Redes Regionalizadas de Atenção à Saúde, por ano, durante 05 anos. Implantar Programa de Controle de Qualidade das ações de rastreamento do câncer do colo de útero e da mama em 10 Unidades da Federação em cinco anos. Ampliar programa de controle de qualidade de radioterapia para 100% dos equipamentos a cada dois anos. Inclusão de dois novos centros na Rede de Hematologia/Oncologia Pediátrica até Ampliar a Rede Nacional de Banco de Tumores, incluir dois centros de coleta de amostras em Criar a Rede Nacional de Pesquisa em Câncer, em parceria com o CNPq e Decit até Conclusão e divulgação de dois estudos relacionados à prevenção e controle do câncer, por ano. Implantação da Escola Latino-americana de Oncologia Molecular, em parceria com o Instituto Pasteur (Uruguai) e FIOCRUZ, até o final de Estruturação de Banco de Tumores em 02 países da Aliança, até o final de Adesão de 02 novos países à Rede Ibero-americana para o Controle do Tabagismo (RIACT), até o final de Realização de 01 encontro técnico do GT do câncer do colo do útero para organização da pauta de trabalho da Aliança Latino Americana para o Controle de Câncer, até final de para Implementação da Convenção Quadro - CONICQ. Documentos contendo os Planos Estaduais de Saúde estabelecidos. Relatórios da área técnica. Relatórios de implementação da iniciativa. Relatórios da área técnica. Relatórios da área técnica. Relatórios técnicos da rede Relatórios técnicos da rede Relatórios técnicos da rede Publicação dos resultados dos Estudos. Inauguração da Escola. Relatórios técnicos. Relatórios técnicos da Rede. Relatórios técnicos da Aliança. do contexto político institucional de cada estado. 242

245 TC 54 REDE CÂNCER MAIS IMPACTO (INCA) S ESPERADOS ATIVIDADES ESPERADO 1 A1.1 Apoiar a estruturação de rotinas e serviços de referência e a formulação de modelos de organização e gestão para a atenção oncológica estruturada Políticas de saúde fortalecidas, a partir da proposta de regionalização da saúde e das Políticas Nacionais da Atenção Básica e da Atenção Oncológica; favorecendo áreas prioritárias de controle do câncer. A1.2 - Apoiar a implementação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição/MS, da Política Nacional de Promoção da Saúde e da Estratégia Global para Alimentação, Atividade Física e Saúde da OMS, desenvolvendo ações que favoreçam o controle de câncer; A1.3 Desenvolver ações para a implementação da Convenção Quadro de Controle do Tabaco (CQCT). ESPERADO 2 Diretrizes nacionais para a gestão da atenção oncológica implementadas e aperfeiçoadas, em todos os níveis de atenção. ESPERADO 3 Conhecimento em câncer ampliado. ESPERADO 4 Cooperação internacional na área do controle do câncer fortalecida. A1.4 Colaborar para a divulgação e a disseminação das informações relacionadas às políticas de saúde em câncer. A2.1 Apoiar o desenvolvimento e a implantação das diretrizes da Política Nacional de Atenção Oncológica em todos os níveis de atenção, de forma articulada com as três esferas de governo; A2.2 Planejar, acompanhar e avaliar a execução das ações de gestão da Rede de Atenção Oncológica de forma articulada com as três esferas do governo. A2.3 Ampliar o acesso à informação de qualidade e melhorar a capacidade de gestão de conhecimento em câncer. A2.4 Fomentar estratégias de qualificação das equipes multiprofissionais de saúde para a atuação gerencial e técnica em câncer. A2.5 Desenvolver atividades para análise da situação de saúde e vigilância do câncer e de seus fatores de risco. A3,1 Apoiar a organização de redes de pesquisa em câncer. A3.2 - Apoiar a ampliação da pauta de investigações que subsidiem a incorporação tecnológica no campo do controle do câncer. A3.3 - Fomentar o fortalecimento das linhas de pesquisa em câncer no âmbito do Programa de Pesquisa para o SUS (PPSUS - Decit/MS), e outras ações em parceria com Agências e Fundações de Apoio à Pesquisa (FAPs). A3.4 Colaborar com o desenvolvimento de investigações que orientem as ações do SUS para a prevenção e controle do câncer, incluindo estudos de fatores de risco. A4.1 - Apoiar a organização da Aliança da América Latina e Caribe para o Controle Integral do Câncer. A4.2 Apoiar o fortalecimento da Rede Ibero-americana para o Controle do Tabagismo (RIACT). A4.3 Colaborar com o intercâmbio entre o Brasil, demais países latino-americanos e os países de língua portuguesa da África, no marco da cooperação Sul-Sul, com a participação triangulada da OMS. A4.4 Apoiar a participação em iniciativas mundiais de planejamento, avaliação e vigilância sistemáticas de políticas públicas de promoção da saúde e controle de DANT. 243

246 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Plano de Trabalho Anual TC/TA: TC 54 1º TA (Rede Cancêr: Mais Impacto) INCA Unidade Técnica responsável: Doenças Transmissíveis e Não-Transmissíveis Administrador de UT responsável pelo controle: Gisele Debiasi ADP : Cleuber Fortes Data de atualização: 06/01/2010 Câmbio Janeiro/2010: R$1.78 Saldo US$ (1TA) N o Ação Tarefa AMPES 1 Fortalecer ações de vigilância e análise de informação em câncer 2 Apoiar a advocacy, ações de promoção de saúde, prevenção e tratamento do tabagismo, para a implementação da CQCT no país 3 Apoiar ao desenvolvimento dos planos estaduais de controle de tabagismo (Ana Curi) 4 Fortalecer a capacidade técnica nacional e local para a implantação e avaliação das diretrizes nacionais p/ a gestão da atenção oncológica, em todos os níveis de atenção. Localização no Marco Lógico BRA A2.3, A2.4, A3.3 e A3.4 Elemento de despesa elemento de despesa estimado ,73 R$ ,16 Micheline ,88 Meiners , , ,00 BRA A ,88 R$ ,46 Ana Curi/ ,00 Glauco , ,18 BRA A ,31 R$ ,31 Ana Curi ,00 BRA A1.1, A ,27 R$ ,27 Micheline 9.000,00 Meiners/ Patrçio Jamriska ,00 244

247 TC 54 REDE CÂNCER MAIS IMPACTO (INCA) N o Ação Tarefa AMPES 5 Desenvolver ações para a difusão do conhecimento e capacitação em câncer: Biblioteca Virtual em Saúde Temática Controle de Câncer, em parceria INCA, OPAS e Bireme 6 Apoio ao desenvolvimento de pesquisas e tecnologias relacionadas à prevenção e controle do câncer 7 Implementar ações de promoção da alimentação saudável para prevenção ou redução de fatores de risco relacionados ao câncer. 8 Fortalecer ações de Cooperação Técnica Internacional Sul-Sul relacionadas ao controle do câncer, entre as quais: Aliança Latino-Americana e Caribe para o Controle do Câncer, Rede Ibero-Americana para o Contrle do Tabagismo (RIACT), Rede de Bancos Latino- Americanos de Tumores. Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa estimado BRA A 2.3 R$ ,95 Jose Moya ,95 BRA A ,08 R$ ,67 Christophe Rerat , , , ,00 BRA A1.2 e A ,49 R$ ,69 Janine Coutinho 9.562, , ,88 BRA A 4.1, 4.2, 4.3 e ,86 R$ ,49 Enrique Gil/ ,70 Micheline ,00 Meiners , ,00 9 Equipe de execução e monitoramento do TC BRA A ,00 R$ ,00 Cleuber Fortes/ 3.000,00 Gisele De Biasi/ ,00 Micheline Meiners R$ ,00 1,78 $ R$ ,73 245

248

249 TC 56 Vigilância, Promoção e Prevenção em Saúde Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

250 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 56 TC 56 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Fortalecer o desenvolvimento institucional e aperfeiçoamento da gestão das ações de Vigilância em Saúde do Sistema Único de Saúde nas áreas de vigilância e prevenção de violências, acidentes, doenças crônicas não transmissíveis e análise de situação de saúde. PROPÓSITO Subsidiar o gestor federal do Sistema Único de Saúde na vigilância e prevenção de violências, acidentes, doenças crônicas não transmissíveis e análise de situação de saúde ESPERADO (1) ESPERADO (2) ESPERADO (3) ESPERADO (4) Sistema de vigilância e prevenção de violência aprimorado. Sistema de Vigilância e prevenção de Doenças crônicas não Transmissíveis aprimorado. Bases de dados integradas e sistemas de Informação aprimorados. Proporção de municípios com notificação a violência doméstica, sexual e / outras violências implantada; Número de municícpios que realizaram o Inquérito - VIVA Percentual de municípios de capital que tenha pactuado os indicadores do VIGITEL nos Termos de Compromisso do Pacto Pela Vida e Relatório SISPACTO Aumentar o percentual de causa definida nos estados nos registro dos óbitos VIVA EPINF/ VIVA - SINAN Net Adesão de Estados e Municípios ao Pacto Pela Vida. VIGITEL, SISPACTO Adesão de estados e municípios no processo de implantação da notificação SIM Adesão de Estados e Municípios ao Pacto Pela Vida. Análise da situação de saúde realizada. Publicar o livro Saúde Brasil 2008 Publicação realizada Definição de prioridades no campo da informação e alimentação dos sistemas de saúde nos Planos Estaduais e Municipais de Saúde S ESPERADOS ATIVIDADES ESPERADO 1 Sistema de Vigilância em Saúde aprimorado ESPERADO 2 Sistema de Vigilância e prevenção de Doenças crônicas não Transmissíveis aprimorado. A 1.1 Apoiar a sistematização e avaliação de intervenções de vigilância e prevenção de violências e lesões no âmbito do Sistema Único de Saúde. A 1.2 Apoiar e facilitar a realização de processos de educação permanente para profissionais e gestores de saúde voltados para a vigilância e prevenção de violências e acidentes. A 1.3 Fortalecer a articulação intersetorial e a construção de redes de prevenção de violências e acidentes. A 1.4 Apoiar e fortalecer intercâmbio e cooperação técnica nacional e internacional visando a troca de experiências e o aumento da capacidade nacional no que se refere as estratégias de vigilância, prevenção, monitoramento, acompanhamento e análise das violências e acidentes A 1.5 Apoiar ações específicas de vigilância e prevenção de violências e acidentes: agressões, auto-infligida, trânsito, no âmbito dos estados e municípios A 1.6 Apoiar ações específicas de vigilância e prevenção de violência (agressões) e acidentes no âmbito das escolas A 1.7 Apoiar a realização de estudos e pesquisas sobre determinantes e condicionantes de violências. A 1.8 Implementação do sistema de vigilância de violências e construção de um Observatório de Violências. A 1.9 Publicar e divulgar informações e análises produzidas pela Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA). A 2.1 Apoiar e facilitar a realização de processos de educação permanente para profissionais e gestores de saúde voltados para a vigilância e prevenção de Doenças crônicas não Transmissíveis A 2.2 Fortalecer a articulação intersetorial e a construção de redes de prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. A 2.3 Fomentar a realização de pesquisas e inquéritos populacionais sobre a Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas não transmissíveis na população geral e populações específicas como escolares, idosos. A 2.4 Apoiar ações específicas de vigilância e prevenção de doenças crônicas não transmissíveis no âmbito dos estados e municípios A 2.5 Apoiar ações específicas de vigilância e prevenção de doenças crônicas não transmissíveis no âmbito das escolas A 2.6 Apoiar a sistematização e avaliação de intervenções de vigilância e prevenção de doenças crônicas não transmissíveis no âmbito do Sistema Único de Saúde. A 2.8 Apoiar e fortalecer intercâmbio e cooperação técnica nacional e internacional visando à troca de experiências e o aumento da capacidade nacional no que se refere as estratégias de vigilância, prevenção, monitoramento, acompanhamento e análise das doenças crônicas não transmissíveis A.2.9 Apoiar e facilitar a disseminação de informações sobre DCNT e seus de fatores de risco e proteção para técnicos em saúde, gestores e população em geral, por meio de publicações, materiais educativos e comunicação social, seminários, outros. 248

251 TC 56 VIGILÂNCIA, PROMOÇÃO E PREVENÇÃO EM SAÚDE S ESPERADOS ATIVIDADES ESPERADO 3 Bases de dados integradas e sistemas de Informação aprimorados. ESPERADO 4 Análise de situação de saúde realizada. A 3.1 Desenvolver ações para favorecer a integração dos sistemas de informações de saúde. A 3.2 Promover o aprimoramento da cobertura e qualidade dos sistemas de informação sobre mortalidade e nascidos vivos A 3.3 Apoiar a avaliação dos Sistemas de Informação no âmbito da SVS/MS. A 4.1 Apoiar e facilitar a realização de processos de educação permanente para profissionais e gestores de saúde voltados para a análise da situação de saúde, usos de Sistemas de informação, analise espacial e avaliação em saúde. A.4.2 Apoiar os processos de desenvolvimento e aplicação de metodologias de análise da situação de saúde com foco nas tendências dos processos saúde-doença, nos determinantes sociais e identificação das iniqüidades em saúde. A 4.3 Apoiar e Facilitar a divulgação das informações e da análise da situação de saúde. Plano de Trabalho - Programação Anual TC/TA: TC 56 Unidade Técnica responsável:desenvolvimento Sustentável e saúde Ambiental Administrador de UT responsável pelo controle: Carolina Habe ADP : Cleuber Fortes Data de atualização: 14/01/2010 Cãmbio Janeiro/ R$ N o Ação Oficinas com equipe técnica da CGDANT e implementação de ações Vigilância e Prevenção de Violências e Promoção da Cultura de Paz 4 Oficinas com equipe técnica e parceiros em Promoção da Saúde Tarefa AMPES BRA R1 A1 BRA R1 A2 Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , ,00 estimado R$ ,00 R$ ,00 Maria Alice Fortunato 249

252 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico 3 4 Oficinas com equipe técnica para Análise de dados do VIVA Contínuo e Iquerito BRA R1 A3 4 Oficinas estaduais, sendo uma por estado: Implantação o módulo do SINAN Net (ficha de notificação / investigação individual VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLÊNCIAS) BRA R1 A4 5 Em parceria com os centro colaboraboradores assessorar e apoiar ações específicas de vigilância e prevenção de agressões, violência doméstica, sexual, violência causada pelo trânsito e violência auto-infligida e Promoção da Saúde BRA BRA R1 A5 6 Apoio Técnico para gestão do TC 56 - CNT SSA BRA R1 A5 7 Publicações de estudos e pesquisas sobre determinantes e condicionantes de violências e do componenete de promoção da saúde no âmbito das escolas BRA R1 A6 8 9 Oficinas para implementação do sistema de vigilância de violências Oficinas para implementação do sistema de vigilância de violências e construção de um Observatório de Violências BRA BRA R1 A7 R1 A8 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado R$ ,00 R$ ,50 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,50 R$ ,50 Maria Alice Fortunato 250

253 TC 56 VIGILÂNCIA, PROMOÇÃO E PREVENÇÃO EM SAÚDE N o Ação 10 Publicações sobre violências e de promoção da saúde Tarefa AMPES BRA BRA R1 A9 Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , , , ,50 RE 1 : estimado R$ ,50 R$ ,00 Plano de Trabalho - Programação Anual TC/TA: TC 56 Unidade Técnica responsável:doenças Transmissíveis e não transmissíveis Administrador de UT responsável pelo controle: Giselle Debiasi ADP : Cleuber Fortes Data de atualização: 14/01/2010 Câmbio Janeiro/2010 : R$ N o Ação Realizar encontro com as referências técnicas de Estados e municípios de capitais para avaliação de intervenções e implementação da vigilância e prevenção de doenças crônicas não transmissíveis no âmbito do SUS Realizar oficina de análise e avaliação de RCBP com os coordenadores de Registro de Câncer, INCA e IARC Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa estimado BRA R2 A ,00 R$ ,00 BRA R2 A , , , ,00 R$ ,00 Maria Alice Fortunato Micheline Meiners 251

254 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico 13 Fomentar pesquisas sobre DANT BRA R2 A3 14 Realizar seminario para delineamento de estudos de impacto macroeconômico de DANT com parceiros BRA R2 A4 15 Apoio Administrativo para gestão do TC 56 BRA R2 A5 15 Sistematização e avaliação de intervenções de vigilância e prevenção de doenças crônicas não transmissíveis no âmbito do SUS. BRA R2 A5 16 Viagem, reuniões para apoiar a sistematização e avaliação de intervenções de vigilância e prevenção de doenças crônicas não transmissíveis no âmbito do SUS, para a implementação da Vigilância de DANT nos Estados e municípios prioritários. BRA R2 A6 17 Divulgar dados do Estudo de Analise de Situação de Saúde em uma Região Produtora de Tabaco BRA R2 A7 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , , , , ,50 estimado R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,50 Micheline Meiners Maria Alice Fortunato Micheline Meiners 252

255 TC 56 VIGILÂNCIA, PROMOÇÃO E PREVENÇÃO EM SAÚDE 18 N o Ação Avaliação e disseminação de informações sobre DCNT e seus de fatores de risco e proteção para técnicos em saúde, gestores e população em geral, por meio de publicações, materiais educativos e comunicação social, seminários, outros Tarefa AMPES BRA R2 A8 Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , ,53 do RE2: Plano de Trabalho - Programação Anual TC/TA: TC 56 Unidade Técnica responsável: Informação em Saúde, Gestão do Conhecimento e Comunicação Administrador de UT responsável pelo controle: Rossana Lima ADP : Cleuber Fortes Data de atualização: 14/01/2010 Câmbio Janeiro/ R$ N o Ação Elaborar diagnóstico, análise, monitoramento e avaliação das ações -Elaborar e publicar Guia prático para a aplicação dos métodos qualitativos na análise da situação de saúde - Carta Acordo ISC/BA Promover o aprimoramento da cobertura e qualidade dos sistemas de informação sobre mortalidade e nascidos vivos Tarefa AMPES BRA R3 A1 BRA R3 A2 Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa R$ , , , ,80 estimado R$ ,53 R$ ,03 estimado R$ ,80 Micheline Meiners José Moya 253

256 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde N o Ação Estruturação da avaliação dos Sistemas de Informação no âmbito da SVS/MS Realização de oficinas de Capaictação para implantação de metodologia e fluxo de busca ativa,notificação do SIM e SINASC Análise da situação de saúde com foco nas tendências dos processos saúde-doença, nos determinantes sociais e identificação das iniqüidades em saúde. Realização de oficina de Capaictação para implantação de metodologia e fluxo de busca ativa, notificação do SIM e SINASC Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico BRA R3 A3 BRA R4 A1 BRA R4 A2 BRA R4 A3 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , , ,29 do RE 3 e 4: Geral: estimado R$ ,77 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,29 R$ ,86 R$ ,89 José Moya 254

257 TC 57 Gestão da Educação e do Trabalho no SUS Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

258 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 57 TC - SGTES OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS FIM Apoio a implementação dos processos de gestão da educação e do trabalho no SUS. PROPÓSITO Aprimorar a gestão do Sistema Único de Saúde - SUS, com foco na promoção da qualificação e educação permanente dos profissionais da saúde do Sistema Único de Saúde, assim como promover qualificação da gestão do trabalho e atender atividades, já pactuadas no escopo do Programa Mais Saúde ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 ESPERADO 4 Apoio à Cooperação entre Instituições Acadêmicas e Gestores do SUS Universidade Aberta do SUS. Apoio à Implementação do Programa de Qualificação de Gestores e Gerentes do SUS Apoio à Implementação de Políticas de Gestão do Trabalho na Saúde Apoio aos Projetos de Reorientação da Formação em Saúde 60% dos projetos de capacitação dos profissionais de nível superior da equipe de saúde família, executados; 100% das diretrizes para apoio a projetos de cursos de especialização, elaboradas. 40% dos projetos de capacitação dos profissionais que exercem função de gestão ou gerência no SUS, executados; 100% dos projetos que visam atender e identificar as instituições parceiras para a elaboração dos respectivos termos de compromisso, contratados; 100% dos processos de monitoramento e avaliação dos projetos de capacitação gerencial, executados. 50% dos contratos de implantação dos planos de carreiras municipal/estadual executados; 50% dos contratos de regulação das contratações no setor saúde, executados 100% dos projetos de reorientação profissional em saúde selecionados, contratados; Contratos assinados Relatórios de Prestação de Contas dos Projetos Relatório de Avaliação dos Projetos Contratos assinados Relatórios de Prestação de Contas dos Projetos Relatório de Avaliação dos Projetos Contratos assinados Relatórios de Prestação de Contas dos Projetos Relatório de Avaliação dos Projetos Contratos assinados Relatórios de Prestação de Contas dos Projetos Relatório de Avaliação e Acompanhamento dos Projetos Qualificação dos profissionais do Programa Saúde da Família. Qualificar profissionais que exercem função de gestão ou gerência nas instâncias federal, estadual e municipal do SUS Melhoria dos processos de gestão do trabalho nos estados e municípios. Sobre o aspecto operacional essa melhoria se traduz pela desprecarização dos vínculos de trabalho dos trabalhadores da saúde, a reestruturação e implantação de Planos de Carreiras, em conformidade com as definições dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão, e o fortalecimento dos instrumentos e mecanismos de pactuação do trabalho no SUS Fortalecimento do SUS por meio da articulação entre as Instituições de Ensino Superior (IES) e o serviço público de saúde, capaz de responder às necessidades concretas da população brasileira na formação de recursos humanos, na produção do conhecimento e na prestação dos serviços 256

259 TC 57 GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO NO SUS TC - SGTES OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS ESPERADO 5 ESPERADO 6 Apoio as Redes Colaborativas para a Gestão de Recursos Humanos no SUS Apoio ao Programa de Formação Profissional em Saúde - PROFAPS - 100% dos projetos de cooperação institucional para a consolidação da Rede de Observatórios de Recursos Humanos em Saúde, executados; - 100% dos projetos de formação e capacitação para gestão no do SUS, executados; - 5 novas estações da Rede de Observatórios de Recursos Humanos, implantadas 100% dos projetos de pesquisas para construção da linha de base do PROFAPS, contratados; - 50% dos projetos de fortalecimento a estrutura dos núcleos de apoio aos docentes, executados. - Contratos assinados - Relatórios de Prestação de Contas dos Projetos - Relatório de Avaliação e Acompanhamento dos Projetos - Contratos assinados - Relatórios de Prestação de Contas dos Projetos - Relatório de Avaliação e Acompanhamento dos Projetos Produção e divulgação de conhecimentos na área de recursos humanos para servir de subsídios para as ações estratégicas da SGTES Capacitar, até 2011, técnicos, conforme consta no Programa Mais Saúde, nas áreas de: radiologia, patologia clínica e citotécnico, hemoterapia, manutenção de equipamentos, técnico em higiene dental, auxiliar de consultório dentário, prótese dentária, agente comunitário de saúde, vigilância em saúde, enfermagem, cuidadores para pessoas idosas S ESPERADOS ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 ESPERADO 4 ESPERADO 5 ESPERADO 6 ATIVIDADES Desenvolvimento de plataformas multifuncionais para utilização nos cursos; Pactuação de normas para compartilhamento de material instrucional e troca de informações acadêmicas; Elaboração de diretrizes para apoio a projetos de cursos de especialização em saúde da família e pactuação com MS/SAS/DAB; Apoio a cursos de especialização em saúde da família, de acordo com as novas diretrizes. Identificar necessidades existentes na área de gestão/gerência de sistemas e serviços de saúde, para além daquelas apontadas nos planos de ação estadual de educação permanente em saúde; Estabelecer pactos visando atender às novas demandas e identificar as instituições parceiras para a compatibilização e elaboração dos respectivos termos de compromisso; Cooperação técnica e apoio financeiro para o desenvolvimento dos processos de capacitação priorizados a partir das discussões das oficinas de trabalho Apoio ao Grupo de Trabalho do Programa de Capacitação Gerencial (PCG); Apoiar os processos de monitoramento e avaliação dos projetos de Capacitação Gerencial. Apoiar projetos de formulação de plano de cargos e carreiras para o SUS; Apoiar o funcionamento da mesa nacional de negociação permanente do SUS; Apoiar as ações de regulação das contratações no setor saúde; Apoiar a constituição e funcionamento da câmara de regulação em saúde Apoiar à reforma, adequação e fortalecimento dos estabelecimentos de saúde para a execução das ações de reorientações de formação em saúde; Apoiar processos educativos para a reorientação da formação profissional em saúde; Apoiar a cooperação institucional para a implantação e fortalecimento das estações de trabalho da ROREHS; Apoiar projetos de estudos na área de educação e trabalho na saúde a partir de demandas da SGTES; Apoiar a elaboração de projetos de formação e capacitação em consonância com as reais necessidades do SUS. - Realizar pesquisas para construção da linha de base do Projeto; - Fortalecer a estruturação dos Núcleos de Apoio aos Docentes, nas Instituições de Nível Superior de Ensino; - Produzir materiais didáticos de acordo com os perfis requeridos. 257

260 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Nº Ação Apoiar a realização dos cursos desenvolvidos pela UNASUS ( 16 CA) 1 Apoiar o desenvolvimento de projetos de pósgraduação prioritários para o SUS - (2 cursos/ seminarios) 2 Apoiar o desenvolvimento de projetos de pósgraduação prioritários para o SUS - (1 CA) 3 Apoiar o desenvolvimento dos Projetos do Programa Telessaúde (2 CA) 4 Plano de Trabalho Anual 2010 TC/TA:TC57/ 1o TA Unidade Técnica responsável: Políticas de Recursos Humanos Administrador de UT responsável pelo controle: Eleusis Peres ADP responsável: Paula Villas-Bôas de O. Carvalho Data de atualização: 25/01/2010 Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico BRA RE 1 UNASUS BRA BRA BRA RE 2 (Qualificação gestores e gerentes REGESUS) Elemento de despesa elemento de despesa estimado , , , , , , ,00 por RE , , , ,00 Vinicius Oliveira Denise Mafra ,00 Vinicius Oliveira 258

261 TC 57 GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO NO SUS Nº Ação Apoiar o desenvolviemnto dos proejtos na àrea de Capacitação Gerencial (10 CA) 5 Colaborar com o desenvolvimento de projetos de Gestão do Trabalho (3 CA) 6 Apoiar o desenvolvimento de projetos do Programa de Reorientação da Formação em Saude (16 CA) 7 Apoiar o desenvolvimento de projetos da rede de observatórios de RH (5 CA) 8 Apoiar o desenvolvimento de projetos do Programa de Formação Profissional em Saúde (7 CA) 9 Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico BRA BRA RE 3 Gestao e Regulação do Trabalho) BRA RE 4 (PRO- SAUDE) BRA RE 5 (Redes colaborativas) BRA RE 6 (PROFAPS) Elemento de despesa elemento de despesa , , , , ,00 estimado por RE ,00 Heloisa Mendonça , ,00 Marcos Mandelli , ,00 Thaís Campos , ,00 Felix Rigoli , ,00 Claudia Marques 259

262 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Nº Ação Tarefa AMPES 10 Realizar oficinas e seminários referentes ao PROFAPS/RETSUS (20 eventos) BRA Realizar o Fórum Nacional de Escolas Técnicas Públicas da Área da Saúde (1 Evento) BRA Apoiar contratações de técnicos especializados para colaborar com o desenvolvimento da CT (20 CNT-PF) BRA Contribuir para a estruturação e manutenção da equipe de apoio à CT (8 CNT - SSA) BRA Contribuir para a estruturação e manutenção da equipe de apoio à CT (1 assistente administrativo e 1 secretária) BRA Realizar o Congresso Nacional da SGTES BRA Localização no Marco Lógico RE 1 a 6 (Apoio a execucao tecnico gerencial do TC 57) RE 1 a 6 Elemento de despesa elemento de despesa , , , , , , , , , , , , , ,00 estimado por RE ,00 Claudia Marques , ,00 Claudia Marques ,00 Felix Rigoli ,00 Felix Rigoli ,00 $ ,00 Felix Rigoli ,00 Felix Rigoli 260

263 TC 57 GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO NO SUS 16 Nº Ação Apoiar a participação de integrantes à eventos/reuniões da cooperação técnica (50 viagens/inscrições) Tarefa AMPES BRA Localização no Marco Lógico Elemento de despesa elemento de despesa , , , ,00 estimado por RE ,00 Felix Rigoli Contribuir com reuniões de interesse da CT com a aquisição de lanche/coffee break e material de consumo Colaborar com a contratação de Serviços gráficos/ editoração / transporte de material de interesse da CT BRA BRA RE 1 a , , ,00 TOTAL , ,00 Eleusis Peres ,00 Felix Rigoli 261

264

265 TC 58 Fortalecimento institucional da AISA/MS Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

266 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde MATRIZ LÓGICA - TC 58 TC 58 OBJETIVOS INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO PREMISSAS FIM Liderança política da saúde brasileira no cenário internacional ampliada e fortalecido. PROPÓSITO Assessoria de Assuntos Internacionais em Saúde fortalecida para responder às demandas de ação internacional e do modelo de gestão do Ministério da Saúde. ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 ESPERADO 4 Aperfeiçoada a capacidade da AISA de coordenar, com o Ministério das Relações Exteriores, a agenda internacional de interesse do Ministério da Saúde, incluindo a participação do Brasil em fóruns multilaterais. Aperfeiçoada a capacidade da AISA de coordenar, com o Ministério das Relações Exteriores e outros parceiros, posições sobre temas especializados de interesse do Ministério da Saúde, incluindo a participação em fóruns políticos. Aperfeiçoada a capacidade da AISA de desempenhar seu papel político de coordenação e assessoramento nos processos de integração e iniciativas de desenvolvimento da saúde, em nível regional e global. Aperfeiçoada a capacidade da AISA de coordenar as ofertas e demandas da cooperação técnica, científica e tecnológica e de ajuda humanitária. I 1.1: Brasil participa de 10 fóruns políticos de interesse para a saúde e desenvolvimento ao final de 1 ano I 2.1: Brasil participa de 10 fóruns políticos de interesse para a saúde e desenvolvimento ao final de 1 ano I 3.1: Elaborados planos de trabalhos e/ou projetos de coordenação dos processos de integração e iniciativas regionais e globais de desenvolvimento da saúde ao final 1 ano I 4.1: Pelo menos 10 projetos de cooperação internacional firmados entre o Brasil e outros países no período de 1 ano I 4.2: Pelo menos 10 ações de Assistência Humanitária realizadas no período de 1 ano I 4.3: Instrumentos e mecanismos de monitoramento específicos do PAC-Saúde definidos ao final de 1 ano I 4.4: Pelo menos 10 ações de cooperação científica e tecnológica estabelecidas no período de 1 ano I 4.5: Realizado 1 fórum de negociação e discussão de temas bi e multilaterais de interesse da área da saúde no período de 1 ano I 4.6: Apoiar a realização de 10 missões de prospecção e avaliação de Projetos Documentos técnicos e políticos e atas dos fóruns Documentos técnicos e políticos e atas dos fóruns Documentos técnicos, políticos e atas de reuniões F 4.1: Documentos de acordos realizados e projetos desenvolvidos F 4.2: Correspondências oficiais F 4.3: Relatórios técnicos F 4.4: Relatórios e documentos técnicos F 4.5: Relatórios técnicos, atas das reuniões, publicações e estudos F 4.6: Missões realizadas Continuidade da política externa do Governo, sendo a AISA a interlocutora nos processos advindos dessa política no que diz respeito à área da saúde Continuidade da política externa do Governo, sendo a AISA a interlocutora nos processos advindos dessa política no que diz respeito à área da saúde Continuidade da política externa do Governo, sendo a AISA a interlocutora nos processos advindos dessa política no que diz respeito à área da saúde P4.1: Demandas de cooperação e interesse do Brasil em desenvolver projetos conjuntos P4.2: Solicitação dos países de ações de Assistência Humanitária e interesse em atendê-las. P4.3: Decisão política do Governo brasileiro de implantar o PAC- SAÚDE P4.4: Política do MS e receptividade de parceiros P4.5: Interesse do MS em participar de negociações e eventos bi e multilaterais P4.6: Necessidade de organizar e compartilhar informações com o público interno e externo do MS 264

267 TC 58 FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DA AISA/MS S ESPERADOS ESPERADO 1 ESPERADO 2 ESPERADO 3 ESPERADO 4 ATIVIDADES A1.1 Apoiar a realização de reuniões técnicas com vistas à elaboração de subsídios necessários para a participação da AISA em fóruns de interesse da saúde; A1.2 Apoiar a publicação e disseminação de documentos e comunicação nos níveis institucionais; A1.3 Promover a elaboração de estudos necessários para a participação da AISA em fóruns de interesse da saúde; A1.4 Apoiar a realização de 2 fóruns de negociação e discussão de temas multilaterais. A2.1 Apoiar a realização de reuniões técnicas com vistas à elaboração de subsídios necessários para a participação da AISA em fóruns de interesse da saúde; A2.2 Apoiar o fortalecimento da capacidade institucional de negociação e acompanhamento multilaterais de temas especiais na área da saúde. A3.1 Promover a elaboração de estudos para apoiar a AISA no desempenho de seu papel político para a coordenação efetiva dos processos de integração regionais e globais; A3.2 Apoiar a realização de reuniões técnicas para a AISA desempenhar seu papel político na coordenação efetiva dos processos de integração regionais e globais; A3.3 Apoiar a publicação e disseminação de documento e comunicação nos níveis institucionais; A3.4 Apoiar durante as Presidências Pro Tempore do Paraguai e do Uruguai (1º e 2º semestre de 2009) a realização de Oficinas de Trabalho das Comissões Intergovernamentais (RMS), Grupos ad hoc e Comissões (SGT-11); A3.5 Acompanhar a produção de relatórios técnicos das Oficinas; A3.6 Apoiar a edição e publicação de documentos técnicos; A3.7Participar de reuniões e oficinas da Comissão Binacional Brasil-Uruguai; A3.8 Apoiar a realização de seminários e oficinas relacionadas ao Acordo Brasil-Uruguai de saúde na fronteira; A3.9 Participar das reuniões dos fóruns de integração regional; A3.10 Elaborar documentos técnicos de apoio à integração regional; A3.11 Acompanhar o fortalecimento e manutenção do sítio MERCOSUL SAÚDE; A3.12 Implantar e monitorar a utilização do Sistema de Vigilância Epidemiológica (MERCOSUL/ORAS-CONHU); A3.13 Elaborar documentos técnicos de apoio ao Observatório MERCOSUL de Sistemas de Saúde; A3.14 Participar de reuniões, oficinas e seminários junto às instituições e agências de cooperação de apoio ao projeto; A3.15 Elaborar 02 sub-projetos do Observatório MERCOSUL de Sistemas de Saúde; A3.16 Apoiar a itinerância da Mostra MERCOSUL por onde passa a Saúde. A4.1 Apoiar o fortalecimento da gestão e coordenação das ações de Cooperação Internacional; A4.2 Apoiar o fortalecimento da gestão e coordenação das ações de Assistência Humanitária do MS; A4.3 Apoiar o fortalecimento da capacidade institucional de negociação e acompanhamento bilaterais de temas na área da saúde; A4.4 Apoiar o desenvolvimento de processos de informação e comunicação desenvolvidos no âmbito da Assessoria Internacional; A4.5 Apoiar a realização de 10 missões de prospecção e avaliação de projetos. 265

268 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Plano de Trabalho Semestral 1º semestre 2010 TC/TA: 58 Unidade Técnica responsável: Gabiente da Administrador de UT responsável pelo controle: William Rodrigues Data de atualização: 09/03/2010 N o Ação Tarefa AMPES Ação 1: Realizar 10 reuniões técnicas. Essa coluna é de preenchimento da Localização no Marco Lógico RE 1 A1.1 Ação 2: 3 Documentos publicados e 2 eventos. RE 1 A1.2 Ação 3 Ação 4 2 Estudos realizados para participação da AISA em fóruns. 2 foruns de negociação e discussao de temas e multilaterais. RE 1 A1.3 RE 1 A 1.4 Elemento de despesa Inter. 24 Inter. 3 Serviços PF 1 Nacionais 180 Nacionais 10 Inter. 35 Inter. Publicação Serviços PJ 1 Serviços PF Inter 1 Inter 8 inter 24 Inter 3 Nacionais 12 Nacionais 7 Serviços PF 1 Ação 5 2 foruns de negociação e discussao de temas e multilaterais RE 2 A 2.1 Inter. 28 Diarias Inter. 4 Ação 6 Realizar 10 reuniões técnicas. RE 2 A 2.2 Inter. 3 Inter. 12 Serviços PJ 2 Serviços PF 2 Ação 7 2 Estudos realizados para apoiar a AISA no desempenho do seu papel político. RE 3 A3.1 Inter. Inter. Serviços PJ 1 estimado Resp OPAS/ OMS R$ ,00 Luciana Chagas R$ ,00 Luciana Chagas R$ 6.700,00 Luciana Chagas R$ ,00 Luciana Chagas R$ ,00 R$ ,00 Luciana Chagas R$ ,00 Luciana Chagas R$ ,00 R$ ,00 Luciana Chagas 266

269 TC 58 FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DA AISA/MS Ação 8 N o Ação Tarefa AMPES Realizar 4 reuniões técnicas para atividade de coordenação. Localização no Marco Lógico RE 3 A3.2 Ação 09 6 Documentos publicados. RE 3 A3.3 Ação 10 Apoio às oficinas da RMS e SGT 11 Durante a Presidência Pró-Tempore do Uruguai e da Argentina. RE 3 A3.4 Elemento de despesa Inter. 2 Inter. 7 Nacionais 3 Nacionais 12 Nacionais Nacionais Serviços PJ Serviços PF Serviços PJ Nacionais Nacionais estimado Resp OPAS/ OMS R$ ,00 Luciana Chagas R$ ,00 Luciana Chagas R$ ,00 Luciana Chagas Ação 11 Elaboração de documentos técnicos das oficinas. RE 3 A3.5 R$ - Luciana Chagas Serviços PF Ação 12 Edição e Publicação dos documentos. RE 3 A3.6 Serviços PJ R$ - Luciana Chagas Ação 13 Participar das atividades da Comissão Binacional 3 RE 3 A3.7 Brasil-Uruguai. 20 R$ ,00 Luciana Chagas Serviços PF 1 Ação 14 Apoiar a realização de seminários e oficinas relacionadas ao Acordo Brasil-Uruguai de saúde na fronteira. RE 3 A Serviços PJ R$ ,00 Luciana Chagas Ação 15 Ação 16 Participar das reuniões dos fóruns de integração regional. Elaborar documentos técnicos de apoio à integração regional. RE3 A 3.9 RE3 A Serviços PJ Serviços PF 1 R$ ,00 Luciana Chagas R$ ,00 Luciana Chagas Ação 17 Acompanhar o fortalecimento e manutenção do sítio MERCOSUL SAÚDE. RE3 A Serviços PF 1 Serviços PJ R$ ,00 Luciana Chagas 267

270 Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde Ação 18 Ação 19 N o Ação Tarefa AMPES Implantar e monitorar a utilização do Sistema de Vigilância Epidemiológica (MERCOSUL/ORAS- CONHU). Elaborar documentos técnicos de apoio ao Observatório MERCOSUL de Sistemas de Saúde. Localização no Marco Lógico RE3 A 3.12 RE3 A 3.13 Elemento de despesa 29 Serviços PF estimado Resp OPAS/ OMS R$ 9.700,00 Luciana Chagas R$ ,00 Luciana Chagas Ação 20 Ação 21 Participar de reuniões, oficinas e seminários junto às instituições e agências de cooperação de apoio ao projeto. Elaborar 02 sub-projetos do Observatório MERCOSUL de Sistemas de Saúde. RE3 A3.14 RE3 A Serviços PF R$ 6.410,00 Luciana Chagas R$ ,00 Luciana Chagas Ação 22 Apoiar a Mostra MERCOSUL por onde passa a saúde. RE3 A3.16 Serviços PF 2 30 Serviços PJ 1 R$ ,00 Ação 23 Apoiar na realização das ações no âmbito do Grupo Temático de Cooperação em Saúde e reuniões de coordenação por país/área RE 4 A4.1 Nacionais 8 Nacionais 16 Serviços PJ R$ ,00 Luciana Chagas R$ ,00 Luciana Chagas Ação 24 Apoiar as ações de iniciativas do MS no âmbito do GTS CPLP RE 4 A4.2 Inter. 5 Inter. 20 Nacionais 6 Nacionais 3 Publicação R$ ,00 Luciana Chagas 268

271 TC 58 FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DA AISA/MS Ação 25 Ação 26 Ação 27 Ação 28 Ação 29 Ação 30 N o Ação Tarefa AMPES Elaborar 4 boletins sobre cooperação internacional e uma publicação sobre a cooperação internacional do Brasil na área de saúde. Implantar e atualizar o sistema de acompanhamento de projetos e ações de cooperação internacional e 01 publicação sobre cooperação internacional em saúde - SISCOOP Apoiar ações de Assistência Humanitária Internacional Apoiar no desenvolvimento de ações no âmbito da Rede Sul-Americana de Assessorias Internacionais e de Cooperação Interncional em saúde - REDESSUL/ ORIS Apoiar ações no âmbito de projetos de cooperação técnica internacional Realizar 02 cursos de capacitação: 01 curso sobre elaboração de projetos e cooperação técnica e 01 sobre monitoramento e avaliação. Localização no Marco Lógico RE 4 A4.3 RE 4 A4.4 RE 4 A4.5 RE 4 A4.6 RE 4 A4.7 RE 4 A4.8 Elemento de despesa Nacionais 2 Nacionais 4 Publicação Serviços PF 1 Inter. Inter. Serviços PJ 1 Inter. 2 Inter. 10 Nacionais 2 Nacionais 6 Serviços PF 1 Inter 18 Inter 6 Materiais de consumo Inter 50 Inter 10 Nacionais 30 Nacionais 10 Serviços PF 3 Nacionais 25 Nacionais 5 estimado Resp OPAS/ OMS R$ ,00 Luciana Chagas R$ ,00 Luciana Chagas R$ ,00 Luciana Chagas R$ ,00 Luciana Chagas R$ ,00 Luciana Chagas R$ ,00 Luciana Chagas Ação 31 Apoiar e viabilizar representação do MS em fóruns e eventos nacionais e internacionais. RE 4 A4.9 Inter 35 Inter 7 Nacionais 15 Nacionais 5 Serviços PF R$ ,00 Geral R$ ,00 Taxa de Administração 5% R$ ,10 c/ taxa de administração R$ ,10 R$ ,00 Luciana Chagas 269

272

273 TC 59 Complexo Econômico- Industrial da Saúde (CEIS) Matriz Lógica do Projeto PROGRAMAÇÃO ANUAL 2010

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