O DESENHO UNIVERSAL PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA INCLUSIVA
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- Adelina Pinto Regueira
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1 O DESENHO UNIVERSAL PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA INCLUSIVA Marcelo Bergamini Campos Mestrado pela UFJF Professor da rede municipal de ensino de Barbacena - MG Esta resenha tem por escopo apresentar e analisar a obra O Desenho Universal Pedagógico na Educação Matemática Inclusiva, que foi escrito por Cláudia Rosana Kranz. A autora, fundamentada na Psicologia Histórico Cultural, aborda uma pesquisa desenvolvida de forma colaborativa com professores de uma escola pública e traz uma proposta inaugural de Educação Matemática Inclusiva em que articula os princípios do Desenho Universal ao design de atividades para uso em sala de aula. A leitura deste livro possibilita aos diferentes agentes educacionais ampliarem suas percepções e concepções sobre o processo de inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais na Educação Básica. Fruto de uma tese de doutorado, a obra traz para o leitor relevantes considerações sobre o processo de inclusão, especificamente na Educação Matemática. A autora, Cláudia Rosana Kranz, atuou nos diversos segmentos da Educação Básica e atualmente é professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte na área de Didática e Ensino de Matemática e já coordenou e desenvolveu vários projetos relacionados à Educação Especial. Tomando como referencial a Psicologia Histórico Cultural, a autora aborda o uso dos princípios do Desenho Universal na Educação Inclusiva. A decisão de desenvolver a investigação a partir de um trabalho colaborativo permite que sejam elencados importantes aspectos sobre a formação do professor. De fato, no prefácio da obra, a Profª. Dra. Lulu Healy tece observações sobre o potencial da obra e o seu caráter inovador afirmando que, ao empregar o conceito de Desenho Universal na Educação Matemática Inclusiva, Kranz possibilita repensar o design de atividades para uso na sala de aula. No primeiro capítulo, intitulado O estudo: método e sujeitos da pesquisa, são apresentados o alvo e o método da investigação, bem como o contexto do seu desenvolvimento. Nas palavras da autora:
2 Os objetivos do estudo foram investigar e analisar as potencialidades pedagógicas e a importância dos jogos com regras, desenvolvidos, confeccionados e utilizados segundo os princípios do Desenho Universal, com contribuição à Educação Matemática Inclusiva para os anos iniciais do Ensino Fundamental (KRANZ, 2015, p. 31). A pesquisa aconteceu em uma escola pública de Natal/RN que atende alunos do primeiro segmento do Ensino Fundamental. A autora retrata algumas características da instituição e analisa o Projeto Político Pedagógico, destacando tópicos que estão associados à investigação. Também são apresentados oito estudantes com necessidades educacionais especiais, entendidos como os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação e transtornos funcionais específicos (KRANZ, 2015, p. 69) e que se constituíram alvo da pesquisa. Parte importante da investigação foi o envolvimento dos profissionais da escola em uma pesquisa colaborativa, proposta que é delimitada ao longo da obra. Durante encontros realizados, a autora, em conjunto com os educadores, desenvolveu estudos teóricos relacionados ao tema do trabalho permitindo que todos pudessem desempenhar os papéis de aprendizes e pesquisadores. O segundo capítulo intitulado Referenciais teóricos e reflexões é exposto em seis seções e tem o propósito de discutir e analisar os aportes teóricos que orientaram o desenvolvimento da investigação. Ainda nas primeiras linhas a autora observa que este capítulo é tecido de muitas vozes (KRANZ, 2015, p. 53). Efetivamente, ao longo do texto, ela relaciona citações de diversos pesquisadores às falas dos professores, promovendo uma consistente articulação entre o conhecimento científico e a prática docente. Kranz faz um profícuo uso de histórias infantis para, na primeira seção, discutir as percepções das diferenças e, na seção seguinte, traçar um panorama da Educação Inclusiva. A reflexão sobre as concepções de diferença e deficiência, fundamentais no trabalho com a Educação Inclusiva, contribui para que estas sejam percebidas como construções sociais e culturais. O texto possibilita ao leitor reavaliar os sentimentos e as relações que, muitas vezes, mascaram a intenção de hierarquizar. A autora faz um resgate histórico sobre a forma como os indivíduos percebidos como deficientes foram tratados em diferentes épocas nas diversas civilizações. Com relação às primeiras experiências educacionais, observa que elas tinham características fundamentalmente segregativas e assistencialistas e que seus reflexos ainda se fazem 142
3 presentes nos dias de hoje. A garantia legal de matrícula na escola regular para o público alvo da Educação Especial surgiu somente no final do século XX. No entanto, apoiada na análise de documentos oficiais, dados demográficos e investigações, bem como em relatos dos educadores envolvidos na pesquisa, Kranz aponta para a existência de um hiato entre a legislação e a realidade. Com o intuito de discutir o conceito de Desenho Universal, a autora cita a obra De Architectura de Marco Vitruvio, arquiteto romano que buscou, a partir de medidas antropométricas, estabelecer uma padronização do corpo humano propondo um modelo percebido como ideal. Seu trabalho constituiu-se em referencial para a elaboração de projetos em várias áreas com influências nas propostas atuais. O conceito de Desenho Universal, desenvolvido por arquitetos da Universidade da Carolina do Norte, surge com uma perspectiva diferente, na medida em que leva em consideração a acessibilidade dos indivíduos que não se encaixam nesse modelo, ou seja, respeita a diversidade humana e promove a inclusão de todas as pessoas em todas as atividades da vida (CUD, 1988). São apresentados exemplos de projetos que fazem o uso deste conceito contribuindo para que o leitor compreenda a proposta e perceba o seu alcance. Através desta pesquisa, Kranz introduz uma proposta inédita na Educação Matemática Inclusiva, denominada Desenho Universal Pedagógico (DUP), que é fundamentalmente associada ao uso do conceito do Desenho Universal com perspectiva pedagógica. Destaca-se, na descrição dos elementos norteadores do DUP, a intencionalidade de produzir materiais pedagógicos que sejam acessíveis a todos os alunos, permitindo que eles se envolvam na mesma atividade em igualdade de condições, ou seja, esses materiais devem favorecer a colaboração e a interação entre todos os alunos no processo de aprendizagem. A autora argumenta que as diferenças colocadas pelo processo inclusivo devem ser entendidas como potencialidades para o sujeito e o coletivo (KRANZ, 2015, p. 101). Kranz entende que a Psicologia Histórico Cultural tem importantes contribuições no debate sobre a inclusão. De fato, é possível notar que estes pressupostos são basilares na investigação desenvolvida e permeiam a obra. Ela discute a emergência do trabalho de Vygotsky e de seus colaboradores e as conclusões destes pesquisadores sobre a relação entre o desenvolvimento e a aprendizagem. Os fundamentos vygotskianos contribuem para que sejam enumeradas potencialidades do jogo com regras no processo de desenvolvimento e aprendizagem das crianças, momento 143
4 em que são abordados conceitos como mediação, internalização e zona de desenvolvimento proximal. Essa orientação teórica permite à autora definir o papel fundamental a ser desempenhado pelo professor no processo pedagógico como mediador da aprendizagem. No trabalho com jogos matemáticos em sala de aula, ele é o agente que planeja e trabalha com esses materiais de forma desafiadora, colaborativa e problematizadora, com vistas à aprendizagem e ao desenvolvimento de todos os seus alunos (KRANZ, 2015, p. 129). No terceiro capítulo, apresentado com o título Uma reflexão sobre a práxis da/na pesquisa, são explicitados os passos seguidos na escolha e na produção dos jogos, bem como o planejamento das práticas pedagógicas. A discussão teórica se faz presente, principalmente quando a autora busca fundamentar escolhas, ações e análises desenvolvidas. A seleção dos jogos foi feita pelos professores e levou em consideração as potencialidades pedagógicas e os conteúdos matemáticos trabalhados em cada uma das séries. Durante a construção dos jogos havia o entendimento de que o design deveria seguir os princípios do Desenho Universal, tornando-os acessíveis ao maior número possível de estudantes. Para isso, foram realizadas buscas junto às normas técnicas e pesquisas acadêmicas que influenciaram escolhas de materiais e formas de apresentação. No planejamento das aulas, também realizado de forma colaborativa, foram discutidas intervenções e elaboradas problematizações que poderiam contribuir com a aprendizagem de todos os alunos em consonância com os princípios do Desenho Universal Pedagógico. A autora retrata e analisa vários episódios que evidenciam a efetiva inclusão dos estudantes nas atividades propostas. Ela observa que, com a mediação dos jogos com regras, dos professores e dos próprios colegas, todos alcançaram avanços na aprendizagem matemática. Ao apresentar as produções dos alunos com necessidades educacionais especiais, realça o apoio que receberam dos colegas e o envolvimento e a concentração propiciados pelo ato de jogar. Outro ponto a ser destacado é que as crianças, ao observarem o design dos jogos, tiveram a oportunidade de discutir sobre as diferenças e a equiparação de oportunidades socializando conceitos do Desenho Universal. Kranz afirma que os elementos do Desenho Universal presentes nos materiais do jogo levam os alunos a conhecerem e a refletirem sobre possibilidades concretas de inclusão das pessoas com deficiência em diferentes situações cotidianas e escolares (KRANZ, 2015, p ). A autora expõe recortes das falas dos professores e das crianças revelando a percepção que tiveram do trabalho. Os docentes ressaltam as vantagens do engajamento na pesquisa 144
5 tendo em vista que puderam se apropriar de um conhecimento teórico com reflexos na prática pedagógica. Os alunos afirmaram que gostaram e se divertiram com os jogos, evidenciado as oportunidades de interação com os colegas e que todos puderam brincar e aprender. Ao fazer um retrospecto dos pontos centrais da obra, em um capítulo intitulado Continuando a conversa, a autora aponta contribuições da investigação. Ela observa que a pesquisa realizada de forma colaborativa impactou no trabalho dos profissionais envolvidos proporcionando mudanças nas suas concepções e na prática pedagógica. Afirma que os estudantes tiveram diferentes aprendizagens, mas ratifica a constatação de que todos aprenderam importantes conceitos matemáticos a partir do que já conheciam, observando ainda que os alunos com necessidades educacionais especiais perceberam-se competentes para a aprendizagem (KRANZ, 2015, p. 216), constatação que foi compartilhada pelos companheiros e professores. É possível afirmar que a investigação descrita na obra constitui-se em um estudo oportuno e pioneiro sobre a Educação Matemática Inclusiva e traz novos olhares sobre o tema. Ao conectar o conceito de Desenho Universal com o design de jogos para uso na sala de aula de Matemática, Kranz sinaliza a existência de um vasto campo de investigações, na medida em que possibilita cogitar sobre a ampliação da proposta para outros tipos de atividades ou etapas de escolarização. Finalmente, vale destacar que a autora usa uma linguagem clara, mas precisa para apresentar consistentes fundamentos teóricos, tornando a leitura deste livro interessante e profícua. A obra cumpre um duplo papel que é o de retratar um trabalho inovador vivenciado no ambiente escolar e, ao mesmo tempo, proporcionar ao leitor uma visão holística da Educação Inclusiva, instigando professores a repensarem e reavaliarem as práticas. Trata-se, portanto, de uma valiosa fonte de leitura para pesquisadores e educadores. REFERÊNCIAS CUD - CENTER OF UNIVERSAL DESIGN, THE. The universal design file: designing for people of all ages and abilities. Carolina do Norte: NC State University,
6 KRANZ, C. R. O Desenho Universal Pedagógico na Educação Matemática Inclusiva. São Paulo: Editora Livraria da Física,
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