CONTEÚDO DO TRABALHO

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2 CONTEÚDO DO TRABALHO Introdução e visão geral; NR-18 : PCMAT e PPRA; Doenças ocupacionais e riscos da construção civil; Quedas; Choque elétrico; Soterramento.

3 A construção é um dos ramos mais antigos do mundo. No Brasil, a construção civil teve seu auge na década de 40, sendo considerado um dos mais avançados na época. Em 1974, o Brasil foi considerado pela OIT, como Campeão Mundial de Acidentes de Trabalho. Em 2013 dos acidentes de trabalho que acontecem no Brasil, aproximadamente (8%) ocorrem em obras de construção. Os operários da construção civil estão entre as classes mais sujeitas a acidentes de trabalho.

4

5 Visão Geral Número de Acidentes de Trabalhos Registrados na Indústria da Construção no período de 2011 a SETOR DE ATIVIDADE ECONÔM ICA (1) QUANTIDADE DE ACIDENTES DO TRABALHO Com CAT Registrada Anos Total M otivo Total Típico Trajeto Doença do Trabalho Sem CAT Registrada Construção

6 Visão Geral Coeficiente de frequência dos acidentes fatais: 44,5 mortes para cada grupo de trabalhadores; Nos acidentes que resultam em invalidez permanente e incapacidade parcial permanente, a indústria da construção aparece em 3º e 4º lugares na frequência de acidentes.

7 Visão Geral Segundo o Quadro I da NR 4 são consideradas atividades da Indústria da Construção: preparação do terreno; obras de infra-estrutura; obras de instalações; obras de acabamentos e serviços auxiliares da construção; serviços de demolição, reparo, pintura, limpeza; manutenção de edifícios em geral.

8 NR 18 Estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.

9 Principais objetivos: Garantir a saúde e a integridade dos trabalhadores; Definir atribuições e responsabilidades às pessoas que administram; Fazer previsão dos riscos que derivam do processo de execução das obras; Determinar medidas de proteção e prevenção que evitem ações e situações de risco; Aplicar técnicas de execução que reduzam ao máximo os riscos de acidentes e doenças. INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NR 18 PCMAT PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO Plano que estabelece condições e diretrizes de Segurança do Trabalho para obras e demais atividades relativas à construção civil.

10 NR 18 PCMAT PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO Segundo o item 18.3 da NR 18, o PCMAT: Tem como obrigatoriedade a sua elaboração e cumprimento nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores ou mais; Deve contemplar as exigências contidas na NR 9 Programa de Prevenção e Riscos Ambientais (PPRA); Dever ser mantido no estabelecimento à disposição do órgão regional do Ministério do Trabalho; Deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho; Tem como responsáveis o empregador ou condomínio a sua implementação nos estabelecimentos.

11 NR 18 PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Estabelecido pela NR 9, o programa tem como objetivo definir uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores face aos riscos existentes nos ambientes de trabalho. Sua elaboração deverá conter: Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; Estratégia e metodologia de ação; Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados; Seu acompanhamento e avaliação deverão ser feitos pelo SESMT

12 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PPRA

13 Doenças Ocupacionais Riscos de acidentes Riscos Ambientais Riscos Ergonômicos

14 DOENÇAS OCUPACIONAIS Alergia pelo Cimento Pedreiro com eczema alérgico crônico provocado por cimento. Eczema irritado produzido por massa de cimento Pedreiro apresenta irritação nas mãos provocada pelo contato freqüente com a massa do cimento.

15 DOENÇAS OCUPACIONAIS Eczema nos pés com infecção causada pelo cimento Servente de pedreiro com eczema e infecção nos pés provocados pelo contato diário de massa de cimento com os pés. Queimadura pelo Cimento Queda de massa ou calda de concreto dentro da bota de couro ou borracha.

16 RISCOS AMBIENTAIS Agentes Físicos Ruídos Temperaturas extremas; Pressões anormais. Vibrações Radiações

17 RISCOS AMBIENTAIS Poeiras Operações de pintura e uso de solventes; gentes Químicos Impermeabilizantes e substâncias químicas Manuseio de álcalis Asfixia química por inalação de gases tóxicos.

18 RISCOS AMBIENTAIS Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários,vírus,etc; Agentes Biológicos Escavação de valas e tubulações; Obras de Saneamento.

19 RISCOS ERGONÔMICOS Esforço físico intenso Levantamento e transporte manual de pesos Trabalho em turno e noturno Situações causadoras de stress físico e / ou psíquico.

20 EPI s NR-18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção NR-6: Equipamento de Proteção Individual

21 PRINCIPAIS EPI s PARA OS OPERÁRIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL CALÇADOS - As botas, feitas de PVC são usadas em locais úmidos, inundados ou com presença de ácidos. Os sapatos são de uso permanente na obra. LUVAS podem ser de: amianto (para altas temperaturas); raspa de couro (soldagem); PVC borracha (serviços elétricos);

22 PRINCIPAIS EPI s PARA OS OPERÁRIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL ÓCULOS - são especificados de acordo com o tipo de risco. RESPIRADORES - asseguram o funcionamento do aparelho respiratório contra gases, poeiras e vapores.

23 PRINCIPAIS EPI s PARA OS OPERÁRIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROTETORES AURICULARES proteção contra os ruídos CINTURÕES - evitam quedas de trabalhadores, acidentes muitas vezes fatais.

24 VÍDEO

25 RISCOS DE ACIDENTES Representam as principais causas de acidentes fatais e não fatais no setor da construção civil: QUEDAS; CHOQUE ELÉTRICO; SOTERRAMENTO

26 QUEDAS

27 QUEDAS As estatísticas do Brasil mostram que a falta de proteção em situações de risco de quedas de altura constitui-se na causa principal de elevado número de acidentes fatais, vitimando centenas de trabalhadores a cada ano.

28 Atividades com risco de quedas: QUEDAS Partes periféricas de lajes; Vãos de acesso às caixas de elevadores; Vãos de escadarias ou rampas; Serviços executados em sacadas e/ou varandas; Construção e manutenção de telhados e/ou coberturas; Montagem e desmontagem de andaimes; Trabalhos em andaimes suspensos; Montagem de elementos estruturais (pré-moldados, metálicos); Manutenção de fachadas de edifícios; Inspeção e manutenção de chaminés.

29 QUEDAS PRINCIPAIS CAUSAS Perda de equilíbrio do trabalhador à beira do espaço, sem proteção; Falta de Proteção

30 QUEDAS PRINCIPAIS CAUSAS Falha de uma instalação ou de um dispositivo de proteção; Método impróprio de trabalho;

31 QUEDAS PRINCIPAIS CAUSAS Contato acidental com condutor ou massa sob tensão elétrica Trabalhador não apto ao trabalho em altura (Problemas de Saúde)

32 QUEDAS ESCADAS - TIPOS Sua construção de forma inadequada podem levar a acidentes de trabalho. Escadas de uso individual Escadas de uso coletivo

33 QUEDAS RAMPAS Na construção de uma rampa deve-se adotar sistema antiderrapante no piso, para evitar que os trabalhadores escorreguem.

34 QUEDAS PASSARELAS É importante sinalizar as áreas próximas às passarelas, com o objetivo de evitar quedas de pessoas e materiais nos vãos que a passarela transpõe

35 QUEDAS ANDAIMES Construções provisórias auxiliares, munidas de plataformas horizontais elevadas

36 QUEDAS ANDAIMES Elevada porcentagem de vítimas mortais de acidentes de trabalho ocorridos na utilização de andaimes. Principais causas de acidentes de trabalho com andaimes: derrubamento ou desmoronamento provocado pelos seguintes motivos: abatimento das bases de apoio; sobrecargas excessivas; materiais em mau estado; ausência de proteções

37 QUEDAS ANDAIMES : NR-18 Principais destaques do Item 18.15: O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser realizado por profissional legalmente habilitado. Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão sujeitos. O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente. Devem ser tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes elétricas.

38 QUEDAS ANDAIMES : NR-18 Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo e rodapé. É proibida, sobre o piso de trabalho de andaimes, a utilização de escadas e outros meios para se atingirem lugares mais altos. O acesso aos andaimes deve ser feito de maneira segura.

39 QUEDAS ANDAIMES : CLASSIFICAÇÃO Andaime Suspenso Mecânico: Andaime Suspenso Mecânicos Leve Andaime Suspenso Mecânico Pesado

40 QUEDAS ANDAIMES : CLASSIFICAÇÃO Andaimes em Balanço Andaimes Simplesmente Apoiados

41 NUNCA TRABALHE SOBRE ANDAIMES DURANTE TEMPESTADES, CHUVAS OU VENTANIAS.

42 QUEDAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA Guarda-corpo Proteção sólida, fixada e instalada nos lados expostos das áreas de trabalho, andaimes, passarelas, plataformas, escadarias e ao redor de aberturas em pisos ou paredes, para impedir a queda de pessoas.

43 QUEDAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA Plataformas e Bandejas São elementos de proteção coletiva que restringem ou limitam os efeitos de quedas de objetos, protegendo pessoas, materiais e equipamentos em níveis inferiores ao acidente.

44 QUEDAS REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA Realizar inspeção no local do serviço antes do início da obra; Inspecionar os dispositivos de proteção, verificando se estão em bom estado; Preparar e montar todo equipamento necessário para prevenção de acidentes; Verificar se todo pessoal envolvido está apto ao serviço; Isolar e sinalizar toda a área sob o serviço;

45 CHOQUE ELETRICO

46 CHOQUE ELÉTRICO É uma perturbação acidental que se manifesta no organismo humano, quando percorrido por uma corrente elétrica.

47 CHOQUE ELÉTRICO De cada cinco choques, um é fatal, enquanto que, em outros tipos de acidentes, ocorre uma morte para cada 200 ocorrências. Choque estático Choque dinâmico Contato com equipamentos que possuem eletricidade estática, como um capacitor carregado Contato ou excessiva aproximação do fio fase de uma rede ou circuito de alimentação elétrico descoberto

48 CHOQUE ELÉTRICO : NR - 18 Principais diretrizes de acordo com item 18.21: A execução e manutenção das instalações elétricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado, e a supervisão por profissional legalmente habilitado; É proibida a existência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos; Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra impactos mecânicos, umidade e agentes corrosivos; As estruturas e carcaças dos equipamentos elétricos devem ser eletricamente aterradas; Nos casos em que haja possibilidade de contato acidental com qualquer parte viva energizada, deve ser adotado isolamento adequado; Máquinas ou equipamentos elétricos móveis só podem ser ligados por intermédio de conjunto de plugue e tomada.

49 CHOQUE ELÉTRICO Quando ocorrem acidentes: A vítima tocar em instalações energizadas (tensão de toque);

50 CHOQUE ELÉTRICO Quando ocorrem acidentes: Quando existir instalações elétricas mal feitas, mal emendadas ou inadequadas Se a vítima estiver caminhando na direção de onde haja um fio caído ao solo (tensão de passo);

51 CHOQUE ELÉTRICO Quando ocorrem acidentes: Se houver sobrecarga das fiações

52 CHOQUE ELÉTRICO Riscos de Acidente As lesões provocadas pelo choque elétrico podem ser de 04 naturezas 1 - eletrocução (fatal) 2 - choque elétrico 3 - queimaduras e 4 - quedas provocadas pelo choque

53 CHOQUE ELÉTRICO Riscos de Acidente : Eletrocução ACIDENTE COM CHOQUE ELÉTRICO, SEGUIDO DE QUEDA DE ANDAIMES

54 CHOQUE ELÉTRICO Consequências do choque no corpo humano DIRETAS Contrações musculares, fibrilação ventricular, parada cardíaca, queimaduras, asfixia, anoxia, anoxemia, Morte INDIRETAS Quedas de níveis elevados, batidas, fraturas, traumatismos, perda de membros.

55 CHOQUE ELÉTRICO Prevenção de Acidentes Para evitar acidentes é possível adotar: Isolamento ou proteção dos cabos com materiais especiais; Evitar ligações improvisadas ou gambiarras; Manter a fiação longe do contato com a água; A amarração dos fios não deve ser feita nas ferragens ou partes metálicas; Evitar deixar os fios elétricos espalhados pelo chão e sem proteção; Evitar a utilização de andaimes, escadas, barras de ferro próximo de redes elétricas.

56 CHOQUE ELÉTRICO Tipos de Proteção Fusíveis e disjuntores; Aterramentos; Materiais isolantes; Uso de EPI

57 SOTERRAMENTO

58 SOTERRAMENTO Ocasionados do desmoronamento de terras durante os trabalhos de escavação e de abertura de valas.

59 SOTERRAMENTO O desmoronamento de terras pode ocorrer quando há: Inclinação insuficiente do talude; Ausência de entivação; Entivação insuficiente ou incompleta; Sobrecarga nas proximidades da escavação; Vibrações provocadas por máquinas e tráfego pesado junto da escavação; Existência de blocos de pedra no terreno a escavar.

60 SOTERRAMENTO

61 SOTERRAMENTO

62 SOTERRAMENTO

63 SOTERRAMENTO SOTERRAMENTO COM VÍTIMAS FATAIS

64 SOTERRAMENTO: NR-18 Principais destaques do item 18.6: A área de trabalho deve ser previamente limpa, devendo ser retirados ou escorados solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza, quando houver risco de comprometimento de sua estabilidade durante a execução de serviços; Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavação devem ser escorados; Os serviços de escavação, fundação e desmonte de rochas devem ter responsável técnico legalmente habilitado; As escavações realizadas em vias públicas ou canteiros de obras devem ter sinalização de advertência, inclusive noturna, e barreira de isolamento em todo o seu perímetro;

65 SOTERRAMENTO PREVENÇÃO Para prevenir a ocorrência de desmoronamentos deve-se ter em atenção a colocação do entulho e outras sobrecargas ao longo da escavação, bem como as vibrações produzidas por máquinas e outros veículos na sua proximidade

66 SOTERRAMENTO FATORES DE SEGURANÇA Grau de conhecimento das solicitações e materiais a serem utilizados; Características do solo; Complexidade das condições geotécnicas; Complexidade da execução do projeto; Confiabilidade dos métodos adotados, cálculos e execução; Tempo de existência da escavação; Potencial de gerar acidentes

67 MUITO OBRIGADO!

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