DEPARTAMENTO DE CONTRATUALIZAÇÃO ÁREA FUNCIONAL CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

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1 DEPARTAMENTO DE CONTRATUALIZAÇÃO ÁREA FUNCIONAL CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA ATIVIDADE NOS CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS NA REGIÃO NORTE EM 2012 Porto, Março de 2013

2 INDICE 1 INTRODUÇÃO IMPLEMENTAÇÃO DA RNCCI EM Unidades de Internamento Convalescença Média Duração e Reabilitação Longa Duração e Manutenção Paliativos Equipas Equipa de Gestão de Altas (EGA Hospitais) / Equipas Referenciadoras dos Cuidados de Saúde Primários (ER-ACeS) Equipa de Coordenação Local (ECL) Equipa de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) Equipa Intra Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos (EIHSCP) Cobertura populacional da RNCCI CONSOLIDAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DAS RESPOSTAS EXISTENTES Respostas existentes e atividade assistencial Número de doentes assistidos Taxa Ocupação Demora média Prorrogações Convalescença Média Duração e Reabilitação Altas e Óbitos Convalescença Média Duração e Reabilitação Longa Duração e Manutenção Paliativos ECCI Melhoria da qualidade assistencial Formação Monitorização dos contratos estabelecidos no âmbito da RNCCI Visitas Técnicas ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 2

3 3.5.2 Análise de Documentos Grelhas de Acompanhamento das Unidades e Mapas de Recursos Humanos Elaboração, análise e divulgação do Boletim Estatístico da RNCCI CARATERIZAÇÃO DA REFERENCIAÇÃO DE UTENTES PARA A RNCCI Doentes referenciados pelo ACeS em 2012 por entidade referenciadora Taxa de referenciação dos ACeS Doentes sinalizados por Equipa de Gestão de Altas Taxa de sinalização dos Hospitais Doentes referenciados pelas Equipas de Gestão de Altas em Taxas de referenciação dos Hospitais Número de doentes validados pelas ECL da Região Norte em Melhoria da articulação entre Equipas e do processo de referenciação EXECUÇÃO ORÇAMENTAL CONCLUSÕES INDICE DE TABELAS Tabela 1: Evolução número de camas Tabela 2: Capacidade instalada na Região Norte Tabela 3: Distribuição geográfica das camas por NUT II... 8 Tabela 4: Evolução ER Tabela 5: Cobertura Populacional da RNCCI na Região Norte a Tabela 6: Número de doentes assistidos em 2012 na Região Tabela 7: Variação Taxa de Ocupação por tipologia Tabela 8: Taxa de Ocupação UC Tabela 9: Taxa de Ocupação UMDR Tabela 10: Taxa de Ocupação ULDM Tabela 11: Taxa de Ocupação UCP Tabela 12: Taxa de Ocupação ECCI Tabela 13: Demora Média UC Tabela 14: Demora Média UMDR Tabela 15: Demora Média ULDM Tabela 16: Demora Média UCP Tabela 17: Número de Prorrogações UC Tabela 18: Número de Prorrogações UMDR Tabela 19: Número de óbitos UC Tabela 20: Número óbitos UMDR Tabela 21: Número de óbitos ULDM Tabela 22: Número de óbitos UCP ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 3

4 Tabela 23: Número de óbitos ECCI Tabela 24: Ações de Formação dinamizadas em Tabela 25: Doentes referenciados por ACeS em Tabela 26: Doentes sinalizados por EGA em Tabela 27: taxa sinalização dos hospitais da Região Tabela 28: Indicador Nacional - Percentagem de doentes sinalizados para a RNCCI em tempo adequado no total de doentes saídos dos hospitais em Tabela 29: Doentes referenciados para a RNCCI por hospital em Tabela 30: Taxa de referenciação dos hospitais em Tabela 31: Indicador Regional taxa de referenciação para a RNCCI por hospital em Tabela 32: Episódios validados por ECL Tabela 33: Execução Orçamental em INDICE DE FIGURAS Figura 1: Evolução do número de camas UC Figura 2: Evolução do número de camas UMDR Figura 3: Evolução do número de camas ULDM Figura 4: Evolução do número de camas UCP Figura 5: Comparação entre a percentagem de referenciações EGA e a das ER-ACeS Figura 6: Taxa de referenciação dos ACeS em Figura 7: Taxa sinalização dos Hospitais em Figura 8: taxa de referenciação dos Hospitais em ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 4

5 SIGLAS ACeS Agrupamento dos Centros de Saúde AF Área Funcional ARS Administração Regional de Saúde CCI Cuidados Continuados Integrados C H Centro Hospitalar DC- Departamento de Contratualização ECCI Equipa de Cuidados Continuados Integrados ECL Equipa de Coordenação Local ECR Equipa de Coordenação Regional EGA Equipa de Gestão de Altas ER Entidade Referenciadora EIHSCP Equipa Intra Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos H - Hospital IPO Instituto Português de Oncologia RNCCI Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados SCM Santa Casa da Misericórdia SNS Sistema Nacional de Saúde UC Unidade de Convalescença UCP Unidade de Cuidados Paliativos UMCCI Unidade Missão dos Cuidados Continuados Integrados ULDM Unidade de Longa Duração e Manutenção ULS Unidade Local de Saúde UMDR Unidade de Média Duração e Reabilitação ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 5

6 1 INTRODUÇÃO O presente relatório tem como objetivo principal descrever as atividades desenvolvidas em 2012 no âmbito dos Cuidados Continuados Integrados por esta ARS Norte, IP, com vista à prossecução dos objetivos delineados no Seu Plano de Atividades de As 3 grandes linhas estratégicas delineadas pela ARS Norte, IP para 2012 foram: 1. Garantir o acesso aos Cuidados de saúde considerados adequados à satisfação das necessidades da população da Região Norte; 2. Garantir um SNS sustentável e bem gerido; 3. Melhorar a comunicação interna e externa, em ordem à prestação de um serviço mais próximo do cidadão/cliente. Para avaliar o grau de sucesso relativamente à Linha estratégica Garantir o acesso aos Cuidados de saúde considerados adequados à satisfação das necessidades da população da região norte foi definido pela ARS Norte, IP para a Unidade DC-ECR um objetivo operacional, que será no presente relatório monitorizado: Aumentar em 15% o número de utentes referenciados para a RNCCI. Os objetivos estratégicos definidos pela ARS Norte, IP e nos quais se enquadram maioritariamente as atividades desenvolvidas são: 1. Promover a resposta a necessidades de saúde emergentes (cuidados no domicílio, cuidados continuados integrados, cuidados paliativos): 1.1. Maximizando a capacidade instalada; 1.2. Incentivando de forma criteriosa potenciais promotores de novas camas em cuidados continuados; 1.3. Reforçando o apoio domiciliário, criando condições para uma resposta adequada às necessidades da população dependente, nomeadamente em fase terminal de vida. 2. Melhorar a equidade no acesso aos serviços e cuidados de saúde através de, nomeadamente aumento da oferta nas várias tipologias da RNCCI; 3. Desenvolver e aprofundar o processo de contratualização; 4. Alargar e consolidar experiências de cooperação com parceiros do setor social e privado, nas áreas de promoção, prevenção e tratamento e reabilitação que reforcem a complementaridade de respostas às necessidades do cidadão; ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 6

7 5. Criar ferramentas interativas que promovam a partilha de informação entre os serviços da ARS e destes com o cidadão, facultando no Sítio da ARS Norte, aos serviços e ao cidadão informação relevante e atual sobre a atividade da RNCCI. O presente documento encontra-se organizado em 6 partes: Introdução, Implementação da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) em 2012 na Região Norte, Consolidação e monitorização das respostas existentes, Caraterização da referenciação de doentes para a RNCCI, Execução Orçamental e Conclusão. ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 7

8 2 IMPLEMENTAÇÃO DA RNCCI EM Unidades de Internamento Nas tipologias de internamento, pode-se verificar, conforme abaixo, que a tipologia que mais cresceu percentualmente em lugares foi a de Paliativos (UCP) com 23,3%, seguida por ordem decrescente da tipologia de Longa Duração e Manutenção (ULDM), Média Duração e Reabilitação (UMDR) e Convalescença (UC). Evolução nº camas Convalescença 19,4% -5,7% Média Duração e Reabilitação 2,8% 6,6% Longa Duração e Manutenção 27,8% 8,3% Paliativos 22,9% 23,3% TOTAL 17,8% 8,1% Tabela 1: Evolução número de camas Denota-se em 2012 um abrandamento do crescimento da capacidade contratualizada, sendo este fato expetável face à capacidade até então instalada e à conjuntura económica nacional. Assim, no ano de 2012 temos a seguinte capacidade instalada na RNCCI na Região Norte: UC UMDR ULDM UCP Tabela 2: Capacidade instalada na Região Norte 2012 A distribuição geográfica das camas por NUT III é a que a seguir se apresenta: Alto Trás-Os-Montes 193 Ave 313 Cávado 220 Douro 206 Entre Douro e Vouga 39 Minho e Lima 166 Porto 482 Tâmega 264 Tabela 3: Distribuição geográfica das camas por NUT II ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 8

9 A Região a dispunha de 89 contratos para as diferentes tipologias de internamento na RNCCI, perfazendo um total de 1883 camas Convalescença O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na Região Norte é de 313, verificando-se um decréscimo relativamente a 2011 de 19 lugares. Esta variação negativa de 5,7% corresponde ao encerramento da UC de Celorico de Bastos, passando de 18 para 17 os contratos para a tipologia na Região Norte, permitindo uma melhor utilização dos recursos existentes, como é demonstrado na melhoria da taxa de ocupação para esta tipologia.. Figura 1: Evolução do número de camas UC Média Duração e Reabilitação O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na Região Norte é de 552, verificando-se um aumento relativamente a 2011 de 34 lugares. Esta variação positiva de 6,6% corresponde à abertura de uma UMDR no distrito de Braga em , a UMDR Poverello com 24 camas, ao aumento da lotação em da UMDR pré-existente no distrito de Braga, da SCM de Vila Verde em 12 camas e à diminuição de 2 lugares na UMDR da SCM Castelo de Paiva, conseguindo-se uma melhoria da taxa de cobertura da Região ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 9

10 Figura 2: Evolução do número de camas UMDR A alteração ao contrato com a SCM de Vila Verde realizou-se no âmbito do investimento do Programa de Financiamento do Programa Modelar I e foi precedida de todos os procedimentos envolvidos neste tipo de ação, isto é, instrução do processo documental necessário à contratualização e diversos contatos com os responsáveis pela Instituição que culminam com a reunião de preparação da abertura da Unidade. Este tipo de reunião visa uma análise com os novos prestadores da RNCCI relativamente aos pontos presentes no Acordo a assinar e a realização de uma breve caraterização da RNCCI, apresentação dos fluxogramas preconizados e apresentação, e esclarecimento sempre que necessário, dos normativos legais em vigor. O número de contratos em vigor na Região para a tipologia a é de Longa Duração e Manutenção O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na Região Norte é de 965, verificando-se um aumento relativamente a 2011 de 74 lugares. Esta variação positiva de 8,3% corresponde à abertura de duas ULDM no distrito de Braga: a ULDM Poverello a com 24 camas, e a SCM Nespereira com 30 camas e ao aumento dos lugares contratualizados com a SCM Castelo de Paiva e com a SCM Vila verde em 18 e 2 camas, respetivamente. É importante referir, neste âmbito, que a estrutura e equipamentos foram cofinanciados pelo Programa Modelar I, visando a melhoria da cobertura das necessidades no Distrito de Braga. ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 10

11 Figura 3: Evolução do número de camas ULDM A alteração ao contrato com a SCM de Vila Verde foi precedida de todos os procedimentos envolvidos neste tipo de ação, isto é, instrução do processo documental necessário à contratualização e diversos contatos com os responsáveis pela Instituição que culminam com a reunião de preparação da abertura da Unidade. Este tipo de reunião visa uma análise com os novos prestadores da RNCCI relativamente aos pontos presentes no Acordo a assinar e a realização de uma breve caraterização da RNCCI, apresentação dos fluxogramas preconizados e apresentação, e esclarecimento sempre que necessário, dos normativos legais em vigor. O número de contratos em vigor a para a tipologia na Região é de Paliativos O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na Região Norte é de 53, verificando-se um aumento relativamente a 2011 de 10 lugares. Esta variação positiva de 23,3% corresponde à abertura de uma UCP no distrito de Braga em , a UCP Poverello com 10 camas, também cofinanciado pelo Programa Modelar. ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 11

12 Figura 4: Evolução do número de camas UCP O número de contratos em vigor a para a tipologia na Região é de Equipas Equipa de Gestão de Altas (EGA Hospitais) / Equipas Referenciadoras dos Cuidados de Saúde Primários (ER-ACeS) As equipas referenciadoras hospitalares Equipas de Gestão de Altas (EGA) estão presentes em todos os hospitais da rede pública, o que corresponde a uma taxa de implementação de 100%. As equipas referenciadoras dos Cuidados de Saúde Primários (ER-ACeS) cresceram de forma exponencial durante 2012, a par da reestruturação dos Cuidados de Saúde Primários e da implementação das Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI), paraa o qual contribuiu de forma significativa o conjunto de reuniões promovidas pela ARS Norte, IP com os Diretores Executivos dos Agrupamentos dos Centros de Saúde (ACeS) da Região no decurso de 2011, com o objetivo de melhorar a articulação dos Cuidados de Saúde Primários com a RNCCI e incrementar a quantidade e a qualidade das referenciações originárias destes. Foram criadas 71 Equipas Referenciadoras-ACeS em ER - ACeS Variação % Tabela 4: Evolução ER ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 12

13 2.2.2 Equipa de Coordenação Local (ECL) Não correram variações ao número de ECL constituídas relativamente a 2011, mantendo-se em 2012 as mesmas 28 ECL s Equipa de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) Comparativamente a 2011, ano no qual se encontravam em funcionamento 86 ECCI, com uma média de 19 lugares cada, perfazendo um total de 1660 lugares, no decurso de 2012 houve um aumento global de 50 lugares, passando a existirem 85 ECCI, com uma capacidade global de 1710 lugares. Especificamente as alterações ocorridas foram: - decréscimo de 20 lugares, correspondendo à rescisão do acordo com a ULS Nordeste, E.P.E. referente à ECCI Torre de Moncorvo; - alteração do número médio de lugares por ECCI em 2012 de 19 para 20, à exceção da ECCI Famalicão com 30 lugares. As ECCI do ACeS Espinho-Gaia solicitaram a redução dos seus lugares globais de 80 para 40. Essa reorganização de caráter temporário foi decidida na reunião efetuada a 31 de Maio pela ARS Norte, IP, o Diretor Executivo do ACeS Espinho-Gaia, a Vogal do Conselho Clínico do mesmo ACeS, as Enfermeiras responsáveis de cada uma das 4 ECCI e as Coordenadoras das UCC, quando não coincidentes com as anteriores; No ACeS Marão e Douro Norte, a ECCI Peso da Régua foi extinta, sendo criada a ECCI Douro, que manteve 20 lugares e aumentou a área geográfica de ação, passando a incluir o concelho de Mesão Frio Equipa Intra Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos (EIHSCP) No decurso de 2012 continuou o processo de implementação do Despacho nº.7968/2011. DR nº107, série II de na região, tendo sido promovidas pela ARS Norte, IP, 4 reuniões com os Conselhos de Administração dos Hospitais com vista à criação das EIHSCP, nomeadamente: - Em 21 de Março com o do CH Vila Nova de Gaia; - Em 28 de Março e em 06 de Junho com o do Hospital de Braga; - Em 11 de Abril com o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro; ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 13

14 - Em 02 de Maio com o Hospital Tâmega e Sousa; Até ao final de 2012 apenas se concretizou o início de funcionamento da EIHSCP do C H Porto em Janeiro. Ao longo do ano mantiveram-se em funcionamento 2 EIHSCP: a do C H Porto e do C H São João, criada em Estas duas Equipas assistiram 295 doentes em Em 2012 aprofundou-se a relação de parceria entre os cuidados hospitalares paliativos (EIHSCP) e os cuidados domiciliários aos doentes com necessidades de cuidados paliativos integrados nas ECCI, com inclusive visita domiciliária conjunta sempre que necessário da Coordenadora da EIHSCP do C H São João, Dra. Edna Gonçalves, e as ECCI de Castelo da Maia, ECCI de Ermesinde, ECCI de Valongo e ECCI de Águas Santas. Considerando a necessidade de desenvolvimento das respostas em cuidados paliativos, criando condições para uma resposta adequada às necessidades dos doentes em fase paliativa, foi assinado um acordo de cooperação em 09 de Setembro de 2012 entre a ARS Norte, IP e o C H de São João, EPE, com os seguintes objetivos: - Dispor de um modelo organizativo ao nível de recursos estruturais e humanos de cuidados paliativos, de acordo com as necessidades dos doentes, num processo de continuidade de cuidados na Região Norte, que dê respostas a todos os doentes com necessidades de Cuidados Paliativos; - Contribuir para melhorar a qualidade assistencial; - Promover as competências técnicas das equipas que prestam cuidados a utentes com doença avançada e progressiva e apoiar a qualificação dos serviços na organização e prestação de cuidados paliativos através da geração de conhecimento científico. ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 14

15 2.3 Cobertura populacional da RNCCI Na tabela seguinte encontra-se a cobertura populacional da RNCCI na Região Norte a , ano correspondente ao final da 2ª Fase prevista para a implementação da RNCCI: Tipologia de Previsto Implementado Relação entre Cuidados Fase o implementado ( ) E o previsto (%) Convalescença % Média % Longa % Paliativos % ECCI % Tabela 5: Cobertura Populacional da RNCCI na Região Norte a ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 15

16 3 CONSOLIDAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DAS RESPOSTAS EXISTENTES 3.1 Respostas existentes e atividade assistencial Número de doentes assistidos Em 2012 foram admitidos na RNCCI na Região doentes. Este número comporta não só os referenciados e validados em 2012 mas também os doentes que permaneciam em lista de espera a e que transitaram em espera para virem a ser admitidos em Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL Tabela 6: Número de doentes assistidos em 2012 na Região Comparativamente a 2011, no qual foram assistidos doentes, verifica-se que em 2012 foram assistidos mais 671 doentes, o que representou um aumento de 5,5% no total de doentes assistidos na Região Taxa Ocupação Na tabela seguinte pode-se observar globalmente por tipologia a taxa de ocupação média em 2012 das respostas existentes na Região Norte e respetiva variação para 2011: Variação Convalescença 77% 88% + 4% Média Duração e Reabilitação 91% 93% + 2 % Longa Duração e Manutenção 94% 95% + 1% Paliativos 76% 78% + 2 % ECCI 35% 57% + 22 % Tabela 7: Variação Taxa de Ocupação por tipologia Em todas as respostas implementadas verifica-se um aumento percentual da taxa de ocupação, ou seja, otimização rentabilização dos recursos existentes. ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 16

17 Convalescença Unidade/Equipa Média 2012 SCM ESPOSENDE 95,2% CH VNG - ESPINHO 93,0% UC WECARE 91,6% UC NOVA SAÚDE - PAREDES 91,4% BELLA VIDA - VIANA 91,2% ULS DE MATOSINHOS 91,1% CH ALTO MINHO - Arcos Valdevez 91,1% CHTMAD 90,3% CH ALTO MINHO - Valença 89,9% H N. SRA. CONCEIÇÃO - VALONGO 89,6% SCM TAROUCA 88,1% SCM PÓVOA DE LANHOSO 87,4% CH VNG - ESPINHO - AVC 87,2% SCM RIBA D AVE 86,7% SCM FELGUEIRAS 86,7% CH NORDESTE - HD MACEDO CAVALEIROS 86,1% UC - CH ALTO AVE FAFE 77,2% Taxa de Ocupação Média da tipologia de UC 89,5% Tabela 8: Taxa de Ocupação UC Média Duração e Reabilitação Unidade/Equipa Média 2012 SCM VILA DO CONDE 96,5% MONTEPIO RESIDÊNCIAS 96,2% Casa de Saúde de Guimarães S.A. 96,0% H MISERICÓRDIA PAREDES 96,0% UMDR SCM SANTO TIRSO 95,8% SCM CASTELO DE PAIVA 95,6% CLIPÓVOA - HOSPOR S.A. 95,6% UMDR - António Francisco Guimarães 95,4% SCM ARCOS DE VALDEVEZ 95,3% SCM ESPOSENDE 95,2% SCM AROUCA 94,8% SCM FELGUEIRAS 94,8% SCM MONÇÃO 94,8% SCM RIBA D AVE 94,4% ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 17

18 RADELFE 94,3% PMV-Policlínica S.A. 94,0% SCM VILA VERDE - UMDR 93,5% UMDR O Poverello 93,4% SCM CHAVES - UMDR 92,8% SCM VILA FLOR - UMDR 92,8% SCM LOUSADA 91,9% SCM VILA REAL 91,8% UMDR CORINO DE ANDRADE 90,3% SCM FREIXO ESPADA A CINTA 89,1% SCM MURÇA 88,3% SCM SABROSA 87,4% SCM ALIJÓ 87,0% Taxa de Ocupação Média da tipologia de Média Duração e Reabilitação 93,4% Tabela 9: Taxa de Ocupação UMDR Longa Duração e Manutenção Unidade/Equipa Média 2012 ULDM SCM SANTO TIRSO 99,3% MONTEPIO RESIDÊNCIAS 99,2% SCM PÓVOA DE VARZIM 99,1% PMV-Policlínica S.A. 99,1% SCM RESENDE 98,9% DIVINO SALVADOR - ULDM 98,7% SCM AROUCA 98,7% ULDM - António Francisco Guimarães 98,5% SCM RIBA D AVE 98,4% SCM CHAVES - ULDM 98,2% RADELFE 98,2% SCM RIBEIRA PENA 98,1% SCM VILA DO CONDE 98,1% SCM MURÇA 98,0% Casa de Saúde de Guimarães S.A. 97,7% ULDM SCM GUIMARÃES 97,6% SCM PESO DA RÉGUA 97,0% ULDM Wecare 96,9% SCM MIRANDA DO DOURO 96,5% ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 18

19 ULDM Dª ELVIRA CÂMARA LOPES 96,1% SCM MARCO DE CANAVESES - ULDM 96,1% SCM VIMIOSO 96,0% SCM VILA VERDE - ULDM 95,7% SCM ALIJÓ 95,6% SCM SÃO JOÃO DA MADEIRA 95,6% SCM MONÇÃO 94,9% ULDM O Poverello 94,5% SCM FELGUEIRAS - ULDM 94,2% SCM ARCOS DE VALDEVEZ 94,1% 5 Sensi 94,0% SCM FREIXO ESPADA A CINTA 93,7% SCM VILA FLOR - ULDM 93,6% SCM TORRE DE MONCORVO 93,5% SCM VIEIRA DO MINHO 93,2% ULDM NESPEREIRA 93,0% ULDM CASA DA CERCA 92,1% Misericórdia de Mogadouro 91,9% ULDM Dr. Queirós de Faria 90,8% SCM PORTO 83,8% ULDM SCM CASTELO DE PAIVA 64,6% Taxa de Ocupação Média da tipologia de Longa Duração e Manutenção 95,1% Tabela 10: Taxa de Ocupação ULDM Paliativos Unidade/Equipa Média C H NORDESTE-MACEDO CAVALEIROS 82,3% IPO PORTO 81,9% UCP Wecare 81,0% CHTMAD 78,8% UCP O Poverello 65,2% Taxa de Ocupação Média da tipologia de Paliativos 77,8% Tabela 11: Taxa de Ocupação UCP 2012 ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 19

20 ECCI Unidade/Equipa Taxa ECCI ALIJÓ 59,9% ECCI SENHORA DA HORA 97,0% ECCI VIZELA 59,0% ECCI BARCELOS 95,0% ECCI CAMPANHÃ 57,2% ECCI BARCELINHOS - I 93,1% ECCI TERRAS DO BOURO 56,9% CS CHAVES 93,1% ECCI OLIVEIRA DE AZEMEIS 56,9% ECCI REBORDOSA 91,5% ECCI SOARES REIS E OLIVEIR DOURO 55,8% ECCI LEÇA DA PALMEIRA 90,1% ECCI VILA NOVA DE CERVEIRA 54,7% ECCI CARANDÁ 89,7% ECCI CARVALHOSA 53,4% ECCI BAIÃO 89,5% ECCI VALONGO 52,0% ECCI MATOSINHOS 89,1% ECCI MELGAÇO 50,9% ECCI BRAGANÇA 88,8% ECCI SANTA MARIA DA FEIRA 50,2% ECCI PONTE DE LIMA 88,4% ECCI DOURO 48,5% ECCI ALDOAR 87,0% ECCI PONTE DA BARCA 47,5% ECCI ARCOS DE VALDEVEZ 85,5% ECCI MONÇÃO 46,5% ECCI ERMESINDE 84,5% CS MIRANDELA 45,1% ECCI CASTELO DA MAIA 83,7% MARCO DE CANAVESES 43,1% ECCI SANTO TIRSO 81,3% ECCI ARCOZELO 41,6% ECCI S. MAMEDE DE INFESTA 80,5% ECCI BOA NOVA 41,3% CS V.N. FAMALICãO 79,2% ECCI PÓVOA DO LANHOSO 40,3% ECCI VILA DO CONDE 78,8% ECCI FAFE 38,8% ECCI BRAGA 78,1% ECCI AMARES 38,0% ECCI CHAVES II 77,2% ECCI S. JOÃO DA MADEIRA 37,7% ECCI VILA REAL 1 76,3% ECCI VALE DE CAMBRA 35,6% ECCI ÁGUAS SANTAS 76,1% ECCI RIBEIRA DE PENA 35,0% ECCI VILA VERDE 75,8% ECCI ESPINHO 34,8% ECCI CELORICO DE BASTOS 75,7% ECCI VALENÇA 32,3% ECCI RIO TINTO 74,9% ECCI CARVALHOS 30,4% ECCI VILA REAL 2 74,6% ECCI SABROSA 30,3% ECCI ÍNFIAS 73,3% ECCI VINHAIS 30,3% ECCI PARANHOS 72,2% ECCI CAMINHA 28,5% ECCI TAROUCA 71,1% ECCI AMARANTE 23,7% ECCI GONDOMAR E FOZ DO SOUSA 70,2% CS MIRANDA DOURO 23,0% CS VILA POUCA DE AGUIAR 69,9% ECCI CINFÃES 19,9% ECCI FELGUEIRAS 68,9% CS ALFâNDEGA DA Fé 19,8% ECCI ESPOSENDE 68,1% ECCI SANTA MARTA DE PENAGUIÃO 17,9% ECCI PAREDES DE COURA 67,2% ECCI BOTICAS 17,7% ECCI BATALHA 66,8% ECCI MURÇA 17,3% ECCI GUIMARÃES 65,1% ECCI MOGADOURO 15,6% ECCI MONTALEGRE 64,4% ECCI VILA FLÔR 14,2% CS MACEDO DE CAVALEIROS 63,0% ECCI CARRAZEDA DE ANCIÃES 12,0% ECCI PÓVOA DE VARZIM 61,1% ECCI VILA NOVA DE FOZ CÔA 9,2% ECCI VALPAÇOS 60,6% ECCI VIMIOSO 9,2% ECCI VIEIRA DO MINHO 60,5% Taxa Ocupação média da ECCI 57,2% Tabela 12: Taxa de Ocupação ECCI 2012 ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 20

21 3.1.3 Demora média A demora média por tipologia na Região em 2012 não ultrapassou nas tipologias de Convalescença e de Média Duração e Reabilitação os tempos máximos previstos de permanência de cada doente na Unidade em cada uma destas tipologias, sendo de 27 dias e de 72 dias, respetivamente. Na Tipologia de Longa Duração e Manutenção a demora média em 2012 situou-se nos 162 dias, em Paliativos nos 29 dias e em ECCI nos 79 dias Convalescença Prestador JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Nºaltas CH VNG - H. N SRA DA AJUDA - ESPINHO CH VNG - H. N SRA DA AJUDA - ESPINHO CHTMAD HOSPITAL N. SRA. CONCEIÇÃO - VALONGO SCM ESPOSENDE SCM FELGUEIRAS SCM PÓVOA DE LANHOSO SCM RIBA D AVE SCM TAROUCA UC - CH ALTO AVE - PÓLO CABECEIRAS DE BASTO UC - CH ALTO AVE - Pólo de Fafe UC NOVA SAÚDE DO HDA MISERICÓRDIA DE PAREDES UC Wecare ULS ALTO MINHO ULS ALTO MINHO ULS DE MATOSINHOS ULS NORDESTE, EPE - HD MACEDO CAVALEIROS UNIDADE DE CONVALESCENÇA V BELLA VIDA VIANA Tabela 13: Demora Média UC 2012 ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 21

22 Média Duração e Reabilitação Nº Prestador JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ altas Casa de Saúde de Guimarães S.A. CLIPÓVOA - HOSPOR S.A H MISERICÓRDIA PAREDES MONTEPIO RESIDÊNCIAS PMV-Policlínica S.A RADELFE SCM ALIJÓ SCM ARCOS DE VALDEVEZ SCM AROUCA SCM CASTELO DE PAIVA SCM CHAVES - UMDR SCM ESPOSENDE SCM FELGUEIRAS SCM FREIXO ESPADA A CINTA SCM LOUSADA SCM MONÇÃO SCM MURÇA SCM RIBA D AVE SCM SABROSA SCM VILA DO CONDE SCM VILA FLOR - UMDR SCM VILA REAL SCM VILA VERDE - UMDR UMDR - António Francisco Guimarães UMDR CORINO DE ANDRADE UMDR O Poverello UMDR SCM SANTO TIRSO Tabela 14: Demora Média UMDR 2012 ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 22

23 Longa Duração e Manutenção Prestador JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Nº altas SCM AROUCA SCM RESENDE ULDM NESPEREIRA ULDM O Poverello SCM VILA DO CONDE SCM RIBA D AVE SCM MURÇA SCM MONÇÃO SCM FREIXO ESPADA A CINTA SCM RIBEIRA PENA SCM SÃO JOÃO DA MADEIRA SCM VILA FLOR - ULDM Misericórdia de Mogadouro SCM ALIJÓ SCM PÓVOA DE VARZIM SCM VIEIRA DO MINHO SCM PESO DA RÉGUA SCM PORTO SCM MIRANDA DO DOURO SCM ARCOS DE VALDEVEZ SCM VIMIOSO SCM TORRE DE MONCORVO SCM FELGUEIRAS - ULDM ULDM Dª ELVIRA CÂMARA LOPES 94 SCM CHAVES - ULDM ULDM SCM SANTO TIRSO SCM MARCO DE CANAVESES - ULDM ULDM SCM GUIMARÃES SCM VILA VERDE - ULDM ULDM - António Francisco Guimarães 47 ULDM SCM CASTELO DE PAIVA ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 23

24 PMV-Policlínica S.A RADELFE MONTEPIO RESIDÊNCIAS Sensi Casa de Saúde de Guimarães S.A. 85 ULDM CASA DA CERCA DIVINO SALVADOR - ULDM ULDM Dr. Queirós de Faria ULDM Wecare Tabela 15: Demora Média ULDM Paliativos Nº Prestador JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ altas ULS NORDESTE-HD MACEDO CAVALEIROS CHTMAD IPO Porto UCP O Poverello UCP Wecare Tabela 16: Demora Média UCP Prorrogações Conforme os normativos legais da RNCCI, nas tipologias de Convalescença e de Média Duração e reabilitação, existe a possibilidade do doente permanecer para além do período previsto de internamento em cada uma das tipologias referidas (30 e 90 dias respetivamente) desde que a sua situação clínica e/ou social o determine e a ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, Área Funcional dos Cuidados Continuados Integrados, o aprove. Em 2012 foram aprovadas prorrogações, como a seguir se apresentam: ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 24

25 3.2.1 Convalescença PRESTADOR CONTRATO PRORROGAÇÕES Nº DIAS SCM ESPOSENDE N.M.C SCM PÓVOA LANHOSO N.M.C SCM RIBA D'AVE N.M.C BELLA VIDA N.P.C CH AA - FAFE N.H.C WECARE N.P.C CH AM - Arcos Valdevez N.C.C CH AM - Valença N.C.C CH TMAD N.H.C CH NORDESTE, EPE H MACEDO CAVALEIROS N.H.C SCM TAROUCA C.M.C CH AA - CABECEIRAS BASTO N.H.C H N. SRA. CONCEIÇÃO - VALONGO N.H.C SCM PAREDES HOSPITAL N.M.C SCM FELGUEIRAS N.M.C CH VNG - H. N SRA DA AJUDA ESPINHO N.H.C ULS DE MATOSINHOS N.H.C CH VNG - H. N SRA DA AJUDA ESPINHO N.H.C Tabela 17: Número de Prorrogações UC 2012 Constata-se que, e considerando o nº de camas contratualizado e a taxa de ocupação de cada Unidade, que a Unidade do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia e a da ULS Matosinhos foram as que maior número de prorrogações solicitaram. Por outro lado, a Unidade da Santa Casa da Misericórdia de Esposende não solicitou qualquer prorrogação. ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 25

26 3.2.2 Média Duração e Reabilitação PRESTADOR CONTRATO PRORROGAÇÕES Nº DIAS SCM RIBA D AVE N.M.M UMDR - António Francisco Guimarães N.M.M SCM ESPOSENDE N.M.M UMDR O Poverello N.I.M SCM VILA VERDE - UMDR N.M.M SCM FREIXO ESPADA A CINTA N.M.M SCM FELGUEIRAS N.M.M SCM AROUCA N.M.M SCM ARCOS DE VALDEVEZ N.M.M CLIPÓVOA - HOSPOR S.A. N.P.M SCM VILA FLOR - UMDR N.M.M SCM MONÇÃO N.M.M SCM VILA REAL N.M.M H MISERICÓRDIA PAREDES N.M.M UMDR CORINO DE ANDRADE N.M.M Casa de Saúde de Guimarães S.A. N.P.M SCM CHAVES - UMDR N.M.M SCM VILA DO CONDE N.M.M SCM SABROSA N.M.M MONTEPIO RESIDÊNCIAS N.P.M UMDR SCM SANTO TIRSO N.M.M SCM MURÇA N.M.M SCM CASTELO DE PAIVA C.M.M RADELFE N.P.M SCM LOUSADA N.M.M PMV-Policlínica S.A. N.P.M SCM ALIJÓ N.M.M Tabela 18: Número de Prorrogações UMDR 2012 Constata-se que, e considerando o nº de camas contratualizado e a taxa de ocupação de cada Unidade, que a Unidade da Santa Casa de Misericórdia de Alijó e a da PMV-Políclinica S.A. são as que maior número de prorrogações solicitaram. Por outro lado, a Unidade da Santa Casa da Misericórdia de Riba D Ave não solicitou qualquer prorrogação. ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 26

27 3.3 Altas e Óbitos Em 2012 ocorreram altas da RNCCI. Destas cerca de 16% foram por óbito, num total de óbitos ocorridos na RNCCI na Região Convalescença PRESTADOR CONTRATO ÓBITOS CENTRO HOSPITALAR DO NORDESTE, EPE - HD MACEDO CAVALEIROS N.H.C CH VNG - H. NOSSA SENHORA DA AJUDA - ESPINHO N.H.C SCM ESPOSENDE N.M.C SCM TAROUCA C.M.C UNIDADE DE CONVALESCENÇA V BELLA VIDA VIANA N.P.C UC - CH ALTO AVE EPE - Pólo de Fafe N.H.C SCM PÓVOA DE LANHOSO N.M.C ULS DE MATOSINHOS, EPE - HOSPITAL PEDRO HISPANO N.H.C CHTMAD N.H.C UC - CH ALTO AVE, E.P.E. - PÓLO CABECEIRAS DE BASTO N.H.C SCM FELGUEIRAS N.M.C SCM RIBA D AVE N.M.C CH VNG - H. NOSSA SENHORA DA AJUDA - ESPINHO N.H.C UC Wecare N.P.C CENTRO HOSPITALAR DO ALTO MINHO N.C.C HOSPITAL N. SRA. CONCEIÇÃO - VALONGO N.H.C CENTRO HOSPITALAR DO ALTO MINHO N.C.C UC NOVA SAÚDE DO HOSPITAL DA MISERICÓRDIA DE PAREDES N.M.C Tabela 19: Número de óbitos UC Média Duração e Reabilitação PRESTADOR CONTRATO ÓBITOS SCM ALIJÓ N.M.M SCM SABROSA N.M.M UMDR CORINO DE ANDRADE N.M.M SCM VILA REAL N.M.M UMDR - António Francisco Guimarães N.M.M SCM ESPOSENDE N.M.M ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 27

28 H MISERICÓRDIA PAREDES N.M.M MONTEPIO RESIDÊNCIAS N.P.M SCM AROUCA N.M.M SCM RIBA D AVE N.M.M UMDR SCM SANTO TIRSO N.M.M SCM VILA FLOR - UMDR N.M.M SCM VILA DO CONDE N.M.M CLIPÓVOA - HOSPOR S.A. N.P.M SCM VILA VERDE - UMDR N.M.M RADELFE N.P.M UMDR O Poverello N.I.M Casa de Saúde de Guimarães S.A. N.P.M SCM MONÇÃO N.M.M PMV-Policlínica S.A. N.P.M SCM ARCOS DE VALDEVEZ N.M.M SCM CHAVES - UMDR N.M.M SCM LOUSADA N.M.M SCM MURÇA N.M.M SCM CASTELO DE PAIVA C.M.M SCM FELGUEIRAS N.M.M SCM FREIXO ESPADA A CINTA N.M.M Tabela 20: Número óbitos UMDR Longa Duração e Manutenção CONTRATO PRESTADOR ÓBITOS N.M.L SCM SANTO TIRSO 2 N.M.L SCM FREIXO ESPADA A CINTA 7 N.P.L MONTEPIO RESIDÊNCIAS 10 C.M.L SCM RESENDE 3 N.M.L SCM MURÇA 7 N.M.L SCM SÃO JOÃO DA MADEIRA 7 N.M.L SCM POVOA DE VARZIM 10 N.P.L PMV-Policlínica S.A. 6 N.M.L SCM RIBEIRA PENA 7 N.M.L SCM RIBA D'AVE 7 C.M.L SCM AROUCA 7 ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 28

29 N.M.L SCM MIRANDA DO DOURO 11 N.M.L SCM VIEIRA DO MINHO 11 N.M.L ULDM - António Francisco Guimarães 16 N.M.L SCM VILA VERDE - ULDM 14 N.M.L ULDM SCM CASTELO DE PAIVA 15 N.P.L RADELFE 15 N.P.L DIVINO SALVADOR - ULDM 13 N.M.L SCM VIMIOSO 15 N.M.L SCM PESO DA RÉGUA 18 N.M.L ULDM SCM GUIMARÃES 27 N.M.L SCM CHAVES - ULDM 13 N.P.L Sensi 40 N.I.L ULDM O Poverello 23 N.M.L SCM ALIJÓ 21 N.M.L SCM MARCO CANAVESES 19 N.I.L ULDM NESPEREIRA 30 N.M.L SCM VILA DO CONDE 15 N.M.L SCM MONÇÃO 18 N.M.L SCM ARCOS VALDEVEZ 31 N.P.L ULDM Dr. Queirós de Faria 38 N.M.L SCM TORRE DE MONCORVO 23 N.P.L Casa de Saúde de Guimarães S.A. 53 N.M.L SCM MOGADOURO 32 N.P.L ULDM Wecare 37 N.M.L ULDM Dª ELVIRA CÂMARA LOPES 39 N.M.L SCM VILA FLOR - ULDM 25 N.P.L ULDM CASA DA CERCA 27 N.M.L SCM FELGUEIRAS - ULDM 57 Tabela 21: Número de óbitos ULDM Paliativos PRESTADOR CONTRATO ÓBITOS N.P.P UCP Wecare 57 N.H.P CH NORDESTE, EPE - HD MACEDO CAVALEIROS 68 N.H.P CHTMAD 62 N.I.P UCP O Poverello 75 N.H.P UCP IPO 232 Tabela 22: Número de óbitos UCP 2012 ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 29

30 3.3.5 ECCI CONTRATO UNIDADE ÓBITOS E.N.S.C CS MIRANDA DOURO 0 E.N.S.C ECCI VILA FLÔR 0 E.N.S.C CS V.N. FAMALICãO 1 E.N.S.C ECCI BRAGA 2 E.N.S.C ECCI CELORICO DE BASTOS 3 E.N.S.C ECCI ÍNFIAS 3 E.N.S.C ECCI TAROUCA 3 E.N.S.C CS MIRANDELA 2 E.N.S.C ECCI BAIÃO 4 E.N.S.C ECCI TERRAS DO BOURO 3 E.N.S.C ECCI VILA VERDE 4 E.N.S.C ECCI VILA REAL 2 4 E.N.S.C CS CHAVES 5 E.N.S.C ECCI BOTICAS 1 E.N.S.C ECCI CINFÃES 1 E.N.S.C ECCI ERMESINDE 5 E.N.S.C ECCI PAREDES DE COURA 4 E.N.S.C ECCI SANTA MARIA DA FEIRA 3 E.N.S.C ECCI BARCELOS 6 E.N.S.C ECCI MOGADOURO 1 E.N.S.C ECCI CHAVES II 5 E.N.S.C ECCI ÁGUAS SANTAS 5 E.N.S.C ECCI SABROSA 2 E.N.S.C ECCI VIEIRA DO MINHO 4 E.N.S.C ECCI RIO TINTO 5 E.N.S.C ECCI VIZELA 4 E.N.S.C ECCI ARCOZELO 3 E.N.S.C ECCI MONTALEGRE 5 E.N.S.C ECCI AMARES 3 E.N.S.C ECCI S. JOÃO DA MADEIRA 3 E.N.S.C ECCI ALDOAR 7 E.N.S.C ECCI DOURO 4 E.N.S.C ECCI GONDOMAR E FOZ DO SOUSA 6 E.N.S.C ECCI SANTO TIRSO 7 E.N.S.C ECCI VILA DO CONDE 7 E.N.S.C MARCO DE CANAVESES 4 ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 30

31 E.N.S.C CS MACEDO DE CAVALEIROS 6 E.N.S.C ECCI VALONGO 5 E.N.S.C ECCI BOA NOVA 4 E.N.S.C ECCI VALPAÇOS 6 E.N.S.C ECCI VINHAIS 3 E.N.S.C ECCI PÓVOA DO LANHOSO 4 E.N.S.C CS VILA POUCA DE AGUIAR 7 E.N.S.C ECCI CARANDÁ 9 E.N.S.C ECCI FAFE 4 E.N.S.C ECCI CAMPANHÃ 6 E.N.S.C ECCI BARCELINHOS - I 10 E.N.S.C ECCI Vila Nova de Foz Côa 1 E.N.S.C ECCI VIMIOSO 1 E.N.S.C ECCI VILA NOVA DE CERVEIRA 6 E.N.S.C ECCI CARVALHOSA 6 E.N.S.C ECCI BATALHA 8 E.N.S.C ECCI VILA REAL 1 10 E.N.S.C ECCI ALIJÓ 8 E.N.S.C ECCI ARCOS DE VALDEVEZ 12 E.N.S.C ECCI CAMINHA 4 E.N.S.C ECCI SOARES DOS REIS E OLIVEIRA DO DOURO 8 E.N.S.C ECCI MATOSINHOS 13 E.N.S.C ECCI BRAGANÇA 13 E.N.S.C ECCI PÓVOA DE VARZIM 9 E.N.S.C ECCI REBORDOSA 14 E.N.S.C ECCI ESPOSENDE 11 E.N.S.C ECCI VALE DE CAMBRA 6 E.N.S.C ECCI MURÇA 3 E.N.S.C ECCI OLIVEIRA DE AZEMEIS 10 E.N.S.C ECCI GUIMARÃES 12 E.N.S.C ECCI FELGUEIRAS 13 E.N.S.C ECCI PONTE DE LIMA 17 E.N.S.C ECCI RIBEIRA DE PENA 7 E.N.S.C ECCI ESPINHO 7 E.N.S.C ECCI CASTELO DA MAIA 17 E.N.S.C ECCI PARANHOS 15 E.N.S.C ECCI MELGAÇO 11 E.N.S.C ECCI VALENÇA 7 ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 31

32 E.N.S.C ECCI PONTE DA BARCA 11 E.N.S.C ECCI S. MAMEDE DE INFESTA 19 E.N.S.C CS ALFâNDEGA DA Fé 5 E.N.S.C ECCI AMARANTE 6 E.N.S.C ECCI SENHORA DA HORA 25 E.N.S.C ECCI MONÇÃO 12 E.N.S.C ECCI SANTA MARTA DE PENAGUIÃO 5 E.N.S.C ECCI LEÇA DA PALMEIRA 26 E.N.S.C ECCI CARVALHOS 10 E.N.S.C ECCI CARRAZEDA DE ANCIÃES 4 Tabela 23: Número de óbitos ECCI 2012 Algumas ECCI's assumiram um papel essencialmente de apoio a doentes em fase paliativa, sendo este facto manifesto no nº anormal de óbitos em relação à média. 3.4 Melhoria da qualidade assistencial Formação Neste âmbito e em articulação com o Departamento de Recursos Humanos, Área Funcional de Formação e Desenvolvimento foram dinamizadas as seguintes ações de formação: Nome da ação Nº ações realizadas Nº horas Nº de formandos Destinatários (ECR, EGA, ECL, unidades de internamento, ECCI Cuidados Continuados Médicos internato MGF Cuidados Continuados Integrados para Técnicos de Serviço Social Cuidados Continuados Integrados/PALIATIVOS Cuidados Continuados Integrados/Referenciação Dor Crónica ECCI-Equipa de Cuidados Continuados Integrados Curso Básico de Cuidados Paliativos Tabela 24: Ações de Formação dinamizadas em 2012 Técnicos de Serviço Social- ECCI Médicos, Enfermeiros e outros TSS dos CSP Médicos, Enfermeiros e outros TSS dos CSP Médicos, Enfermeiros e outros TSS dos CSP Médicos, Enfermeiros e outros TSS dos CSP Médicos, Enfermeiros e outros TSS dos CSP No âmbito da implementação da estratégia nacional de cuidados paliativos na região Norte, é de fulcral necessidade dotar os profissionais das ECCI e das ULDM com competências na ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 32

33 área dos cuidados paliativos. Neste contexto a ex-umcci celebrou um protocolo com a Fundação Calouste Gulbenkian e o Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa para a realização de formação avançada em dor crónica, de âmbito Nacional. Em conformidade, forma realizadas na Região Norte 2 sessões de formação em 22 e23 de Maio de 2012 e 16 e 17 de Outubro de 2012, cada uma das quais com a duração de 12 horas. Preparação da Realização do Congresso Internacional de Cuidados Paliativos que se realiza em Monitorização dos contratos estabelecidos no âmbito da RNCCI Visitas Técnicas Inserida na atividade prevista para a ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, Área Funcional dos Cuidados Continuados Integrados, de acompanhamento dos contratos celebrados na área dos Cuidados Continuados Integrados, foram realizadas ações de monitorização a algumas Unidades, com o intuito de aferir a qualidade da prestação de cuidados nas mesmas, o grau de cumprimento dos contratos celebrados e, quando aplicável, propor e monitorizar a aplicação de medidas com vista à melhoria contínua. Na sequência foram realizadas as seguintes visitas e elaborados os respetivos relatórios de monitorização: UC, UCP e ULDM Domus Fraternitas; UC Espinho; UC e UCP Vila Pouca de Aguiar; , 25.05, e UMDR e ULDM PMV, Policlínica; , 05.06, e UMDR e ULDM CLIHOTEL; e UCP IPO Porto; UMDR e ULDM SCM Chaves. ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 33

34 3.5.2 Análise de Documentos Grelhas de Acompanhamento das Unidades e Mapas de Recursos Humanos Trimestralmente as 28 ECL aplicam e remetem à ARS Norte, IP, DC-AFCCI para análise, as grelhas de acompanhamento das Unidades situadas na sua área de influência, num total de 269 em Bem como os 89 Prestadores remeteram também para análise mensalmente o mapa presente dos acordos referente a recursos humanos nas Unidades, num total de 1068 mapas Elaboração, análise e divulgação do Boletim Estatístico da RNCCI Com o objetivo de melhorar o controlo e a monitorização da atividade na RNCCI, criou-se em 2012 um documento organizado, o Boletim Estatístico da RNCCI na Região Norte, que permite reunir e analisar os dados após tratamento, da atividade das Equipas e das Unidades de Internamento da RNCCI. Estes dados são disponibilizados à ARS Norte, IP via aplicativo informático da RNCCI (GestCare). O Boletim estatístico da RNCCI na Região Norte tem uma publicação trimestral e é divulgado através do Portal da ARS Norte, IP. 4 CARATERIZAÇÃO DA REFERENCIAÇÃO DE UTENTES PARA A RNCCI Em 2012 foram referenciados doentes para a RNCCI, sendo que foram pelos Hospitais e pelos Cuidados de Saúde Primários. Mantém-se a assimetria de referenciação com os hospitais a referenciarem cerca de 3 vezes mais do que os ACeS. O Hospital foi responsável por 73,1% das referenciações face aos 26,9% dos ACeS, conforme gráfico abaixo: ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 34

35 Figura 5: Comparação entre a percentagem de referenciações EGA e a das ER-ACeS Relativamente a 2011, no qual foram referenciados doentes, denota-se um crescimento do número de doentes referenciados em 2012 de 1616 em números absolutos, isto é, percentualmente um crescimento de 14,1%. Considerando que os doentes sinalizados pelos serviços hospitalares para admissão nas Equipas Intra-hospitalares de Suporte em Cuidados Paliativos não são contabilizados como doentes referenciados para a RNCCI em termos de aplicativo informático, e que foram admitidos nessas equipas 295 doentes em 2012, tal significa que o total de doentes referenciados para a RNCCI em 2012 foi de , representando um crescimento de 16,7% na taxa de referenciação na região. 4.1 Doentes referenciados pelo ACeS em 2012 por entidade referenciadora Constata-se terem sido referenciados para a RNCCI um total de doentes pelos Cuidados de Saúde Primários, conforme tabela abaixo: ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 35

Boletim estatístico da RNCCI Região Norte, 1º Trimestre 2013

Boletim estatístico da RNCCI Região Norte, 1º Trimestre 2013 ARS Norte, I.P., Departamento de Contratualização, Área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Número de Referenciações nos ACeS 1º Trimestre 2013 EGA/CS Jan Fev Mar Total ACES BAIXO TÂMEGA 25

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