DA INTEGRAÇÃO DOS CUIDADOS À INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA: O PAPEL DO HOSPITAL NA COMUNIDADE NA VERTENTE PSIQUIÁTRICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DA INTEGRAÇÃO DOS CUIDADOS À INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA: O PAPEL DO HOSPITAL NA COMUNIDADE NA VERTENTE PSIQUIÁTRICA"

Transcrição

1 DA INTEGRAÇÃO DOS CUIDADOS À INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA: O PAPEL DO HOSPITAL NA COMUNIDADE NA VERTENTE PSIQUIÁTRICA 4º Congresso Internacional dos Hospitais

2 ENQUADRAMENTO HISTÓRICO Durante séculos a doença mental foi ostracizada em termos sociais e culturais: Possessão demoníaca Encarceramento Degenerescência Álvaro de Carvalho 2

3 ENQUADRAMENTO HISTÓRICO O estigma e o empirismo terapêutico: manicómios/ asilos/ hospitais psiquiátricos hereditariedade e vícios a instituição total Baixa exigência escolar e técnica Terapias convulsivantes 1933/1937 1º neurolético (cloropromazina) º antidepressivos Álvaro de Carvalho 3

4 ENQUADRAMENTO HISTÓRICO 1963 Portugal publica uma lei de saúde mental moderna (n.º 2118) 6 Hospitais Psiquiátricos públicos (Lx/C/P) Centros de Saúde Mental (CSM) em 1974: 18 para adultos, com particularidades constrangedoras. 3 infanto-juvenis IAP: estrutura de gestão centralizada Álvaro de Carvalho 4

5 ENQUADRAMENTO HISTÓRICO Em Portugal, a influência humanista do pós guerra, motivou alguns profissionais a defenderem a saída do ambulatório dos muros hospitalares para as comunidades residenciais ( o setor Psiquiatria Social) Nos EUA: os centros de saúde mental comunitários (Mental Health Act/ Voando sobre um ninho de cucos ) Álvaro de Carvalho 5

6 ENQUADRAMENTO HISTÓRICO Nos anos 70, a OMS assume a denúncia do desrespeito dos direitos humanos na assistência psiquiátrica e, em 1978, com a Conferência de Alma-Ata, o movimento dos Cuidados de Saúde Primários (CSP) e A saúde para todos ; Em 1984 o IAP é extinto com a criação da DGCSP, que integra uma Direção de Serviços de Psiquiatria e Saúde Mental; As tentativas de reforma (1986/89) foram goradas, mas a epidemiologia consubstanciou o seu racional. Álvaro de Carvalho 6

7 DISTRIBUIÇÃO PERTURBAÇÕES MENTAIS NO SISTEMA DE SAÚDE (Goldberg & Huxley, 1980) Doentes Internados 0,5% Serviços de saúde mental (doentes externos e internados) 4% Admissão 4º filtro 3º filtro Doentes cuidados de saúde primários (reconhecidos) 10% Doentes em cuidados de saúde primários (reconhecidos e não reconhecidos) 22% Comunidade 25-35% Encaminhamento 2º filtro Reconhecimento 1º filtro Consciencialização Álvaro de Carvalho 7

8 A NOVA LEI DE A Lei 36/98 estabelece no artigo 3º os princípios gerais de política de saúde mental: 1 Sem prejuízo do disposto na Lei de Bases da Saúde: a) A prestação de cuidados de saúde mental é promovida prioritariamente a nível da comunidade b) Os cuidados de saúde mental são prestados no meio menos restritivo possível c) O tratamento de doentes mentais em regime de internamento ocorre, tendencialmente, em hospitais gerais d) A doentes que fundamentalmente careçam de reabilitação psicossocial, a prestação de cuidados é assegurada, em estruturas residenciais, centros de dia e unidades de treino e reinserção profissional, inseridos na comunidade Álvaro de Carvalho 8

9 Decreto-Lei nº 35/99 (304/2009) Republicado pelo DL 304/2009, regulamenta a Lei 36/98: Artigo 2º 2 Na execução da política de saúde mental devem ser envolvidos todos os serviços e organismos públicos ( ) 3 Deve ser assegurada a participação da comunidade e dos cidadãos ( ) Artigo 6º 2 Os serviços locais ( ) devem funcionar de forma integrada e em estreita articulação com os cuidados de saúde primários, demais serviços e estabelecimentos de saúde ( ) Álvaro de Carvalho 9

10 Decreto-Lei nº 35/99 (304/2009) Artigo 10º Serviços locais de saúde mental 1 ( ) assegurar a prestação de cuidados globais essenciais de saúde mental; 2 A rede de serviços locais de saúde mental integra: a) Cuidados ambulatórios e outras intervenções na comunidade b) Internamento completo de doentes agudos; c) Hospitalização parcial d) Atendimento permanente das situações de urgência psiquiátrica, em serviços de urgência de hospitais gerais ou ( ) estruturas de intervenção na crise e) Prestação de cuidados especializados a doentes internados em ligação com outras especialidades Álvaro de Carvalho 10

11 Decreto-Lei nº 35/99 (304/2009) 3 Os cuidados ambulatórios ( )desenvolvem -se através de estruturas próprias, em articulação com os cuidados de saúde primários e respetivos profissionais, ( )os estabelecimentos de ensino pré-escolar, básico e secundário 4 A prestação de cuidados de saúde mental é indissociável das atividades de reabilitação psicossocial Álvaro de Carvalho 11

12 Decreto-Lei nº 35/99 (304/2009) Artigo 11º Forma de organização 1 Os serviços locais de saúde mental organizam-se sob a forma de departamento ou de serviço de hospital geral ( ) devendo constituir centros de responsabilidade; 3 Os cuidados de saúde mental da criança e do adolescente são assegurados através de equipas multiprofissionais específicas. Álvaro de Carvalho 12

13 Decreto-Lei nº 35/99 (304/2009) Artigo 12.º Coordenação dos serviços locais 1 - A coordenação dos serviços locais de saúde mental compete ao diretor do departamento ou do serviço; 4 - O coordenador dos serviços locais de saúde mental deve ser coadjuvado por um enfermeiro com a especialidade de saúde mental e psiquiátrica e por um administrador hospitalar. Álvaro de Carvalho 13

14 Decreto-Lei nº 35/99 (304/2009) Artigo 16.º - ATRIBUIÇÕES DOS HOSPITAIS E CENTROS HOSPITALARES PSIQUIÁTRICOS 1 ( )incumbe: a) Continuar a assegurar os cuidados de nível local b) Disponibilizar respostas de âmbito regional c) Assegurar os cuidados exigidos pelos doentes de evolução prolongada 2 Para efeitos ( ) cada equipa ( ) é dotada de um plano de atividades e de um orçamento privativos. Álvaro de Carvalho 14

15 DOENÇA MENTAL GRAVE A doença mental grave tem uma característica genética: ausência de consciência do patológico, que pode legitimar internamento e tratamento compulsivos. Tendencialmente tem evolução crónica e psicosocialmente incapacitante: ou são monitorizadas e apoiadas com cuidados descentralizados/de proximidade e adequados ou tornam os afetados dependentes/marginalizados, apresentando-se a institucionalização como mal menor. Álvaro de Carvalho 15

16 ORIENTAÇÕES E COMPROMISSOS INTERNACIONAIS 1. Reestruturação da organização assistencial da SM do modelo hospitalar para o comunitário com integração orgânica e funcional no sistema geral de saúde, em particular nos CSP 2ª Conferência de Ministros da Saúde do Conselho da Europa (Estocolmo,1985) 2. Os problemas de SM constituem uma prioridade de saúde pública Conferência Europeia da Promoção da Saúde Mental e Inclusão Social (Helsínquia,1999) Álvaro de Carvalho

17 ORIENTAÇÕES E COMPROMISSOS INTERNACIONAIS 3. Compromisso dos Ministros da Saúde da Europa em desenvolver serviços baseados na comunidade que substituam os cuidados prestados em grandes instituições a pessoas com doença mental grave Declaração Europeia de Saúde Mental (Helsínquia, 2005). Álvaro Carvalho 17

18 DADOS E COMPROMISSOS INTERNACIONAIS 4. Livro Verde da UE: Melhorar a saúde mental da população. Rumo a uma estratégia de saúde mental para a União Europeia (2008) 5. Pacto Europeu para a Saúde Mental, aprovado em sequência, cujo contexto de referência é a política global da UE em saúde mental e bem-estar, que surgiu através de iniciativas em todas as políticas Comunitárias. Álvaro Carvalho 18

19 DADOS DA EVIDÊNCIA CIENTÍFICA Na aplicação do The Global Burden of Disease (1996) à Europa verificou-se que: as perturbações psiquiátricas eram responsáveis por 40% dos anos vividos com incapacidade; há 4 entre as 10 principais causas gerais de incapacidade depressão, alcoolismo, esquizofrenia e doença bipolar. Álvaro Carvalho 19

20 DADOS DA EVIDÊNCIA CIENTÍFICA De acordo com a última revisão (2010), as perturbações depressivas: foram a 3ª causa de carga global de doença (1ª nos países desenvolvidos); está previsto que passem a ser a 1ª causa a nível mundial em 2030, com agravamento das taxas correlatas de suicídio e para-suicídio. Álvaro Carvalho 20

21 21

22 DADOS DA EVIDÊNCIA CIENTÍFICA A questão do acesso aos cuidados tem sido uma das áreas mais aprofundada nos últimos anos, estando já identificados vários dos seus determinantes: estigma e desconhecimento face à doença mental escassez de recursos humanos e estruturais baixa prioridade em termos de opção política orçamento desproporcionadamente baixo para a carga das doenças implicadas organização deficiente dos serviços de psiquiatria, com concentração em grandes instituições; centralizadas e pouco articuladas com os cuidados de saúde primários Álvaro Carvalho 22

23 MODELO DE ORGANIZAÇÃO PROPOSTO Com base: neste conjunto de evidências na avaliação das reformas de saúde mental em diversos países nos dados de vasta investigação já disponível sobre a efetividade e os custos dos vários tipos de serviços Álvaro Carvalho 23

24 MODELO DE ORGANIZAÇÃO PROPOSTO A OMS, a União Europeia e outras organizações internacionais defendem que os serviços de SM devem organizar-se de acordo com os seguintes princípios: 1. Garantia de acessibilidade a todas as pessoas com problemas de SM; 2. Responsabilidade por um setor geodemográfico; 3. Disponibilização de um conjunto diversificado de unidades e programas, incluindo internamento em hospital geral. Álvaro Carvalho 24

25 MODELO ORGANIZAÇÃO PROPOSTO 4. Coordenação comum 5. Participação de utentes, familiares e diferentes entidades da comunidade 6. Articulação estreita com os cuidados primários de saúde; 7. Colaboração com o setor social e ONGs na reabilitação e prestação de cuidados continuados a doentes mentais graves; 8. Monitorização e prestação de contas. Álvaro Carvalho 25

26 Hospital Psiquiátrico Internamento Consultas Depósito asilar Hospital Geral Equipas de Saúde Mental Comunitária Cuidados Continuados Saúde Mental CSP 26

27 REFLEXÕES FINAIS Hospital como uma entidade em si, com impacto específico na comunidade Centralizadores da atividade e emprego das comunidades (HUC) Resistência das comunidades/autarquias ao encerramento: comunidades organizadas à sua volta (Lorvão/Friern) Processo dialético entre o que deve ser feito de acordo com as boas práticas de organização de serviços e a reação das comunidades e poderes instalados, que muitas vezes são contraditórias. Álvaro Carvalho 27

28 REFLEXÕES FINAIS Contribuição da psiquiatria na integração do hospital na comunidade, através do pioneirismo da articulação comunitária A integração da Psiquiatria no Hospital Geral, tendo como modelo de referência do seu funcionamento o da saúde mental comunitária, exige um modelo de financiamento diferenciado do das outras especialidades. Álvaro Carvalho 28

29 EXEMPLOS DE ESTRUTURAS COMUNITÁRIAS DE UM HOSPITAL PSIQUIÁTRICO UNIDADE JÚLIO DE MATOS/CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA Álvaro de Carvalho 29

30 Ano de criação: 2007 APOIO DOMICILIÁRIO N.º de viaturas adstrito: 4 (2 em exclusivo) N.º e qualidade de profissionais adstritos: 1 Médico; 2 Psicólogos; 3 Tec. Serviço Social; 4 Enfermeiros N.º visitas/ano (2011): N.º de utentes abrangidos: 494 N.º de visitas/utente(média 2011): 4,7 Projetos Pretrarca e ProActus (Projetos específicos no âmbito da atividade domiciliária financiados pelo PISM)

31 UNIDADE COMUNITÁRIA DE CUIDADOS PSIQUIÁTRICOS DE ODIVELAS Localização: Odivelas Área: 910 m2 Ano de criação: 1991 Capacidade média de utentes: 24 (12 em Hospital de Dia e 12 em área de dia Dia) Profissionais adstritos : 2 Médicos; 3 Internos; 3 Psicólogos; 2 Tec. Serviço Social (1 afeto ao ProActus; 2 Terapeutas Ocupacionais ; 1 Monitor; 1 Psicodancista (t. parcial) ; 5 Enfermeiros (1,5 afeto ao ProActus); 2 Assistentes Técnicos; 2 Operacionais

32 UNIDADE COMUNITÁRIA DE CUIDADOS PSIQUIÁTRICOS DE ODIVELAS Produção anual (2011) Consultas Médicas Não médicas H.Dia / Área de Dia Sessões Utentes 23 Visitas Domiciliárias Visitas 648 Utentes

33 CINTRA Centro Integrado de Tratamento e Reabilitação em Ambulatório Localização: Sintra Área: 659,7 m2 Ano criação: 1999 N.º e qualidade de profissionais adstritos: 5 Médicos; 3 Internos; 3 Psicólogos; 1 Tec. Serviço Social; 4 Terapeutas Ocupacionais /Psicopedagogos; 1 Psicodancista (t. parcial) ; 3 Enfermeiros; 1 Assistente Técnico; 2 Assistentes Operacionais

34 CINTRA Centro Integrado de Tratamento e Reabilitação em Ambulatório Produção anual (2011): Consultas Médicas Não médicas Visitas Domiciliárias Visitas 203 Utentes

35 UNIDADE DE REABILITAÇÃO CINTRA Localização: Sintra Área 180 m2 Produção anual (2011): H.Dia / Área de Dia Sessões Utentes

36 ESPAÇO TERAPÊUTICO COMUNITÁRIO DE VILA FRANCA DE XIRA Localização: Vila Franca de Xira Área: 215 m2 Ano criação: Abril 2011 N.º e qualidade de profissionais adstritos: 1 Médico; 1 Interno; 1 Psicólogo; 1 Tec. Serviço Social; 1 Terapeuta Ocupacional ; 1 Enfermeiro

37 ESPAÇO TERAPÊUTICO COMUNITÁRIO DE VILA FRANCA DE XIRA Produção anual (2011): Consultas Médicas 636 Não médicas 363 Área de Dia Sessões Utentes 165 Visitas Domiciliárias Visitas 11 Utentes

38 NÚCLEO DE INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA DE DOS OLIVAIS Área: 81,77 m2 Ano de criação: 2000 Capacidade média de utentes: 12 utentes Profissionais adstritos: 1 Médico; 1 Psicólogo; 1 Tec. Serviço Social; 1 Terapeuta Ocupacional ; 1 Enfermeiro

39 NÚCLEO DE INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA DE DOS OLIVAIS Consultas Produção anual (2011): Médicas Não médicas

40 UNIDADE RESIDENCIAL COMUNITÁRIA Ano criação: Unidades Casa de Alvalade I 2007 Casa de Alvalade II 2008 Casa de Marvila 2009 N.º e qualidade de profissionais adstritos: 1 Médico 1 Psicólogo 1 Tec. Serviço Social 1 Enfermeiro (todos os profissionais em tempo parcial)

41 UNIDADE RESIDENCIAL COMUNITÁRIA Produção anual (2011): Unidades Doentes Tratados Dias Internamento Casa de Alvalade I Casa de Alvalade II Casa de Marvila

42 UNIDADE REENCONTROS Unidade sócio-ocupacional (reabilitação de doentes mentais graves) Área: 129,5 m2 Ano de criação: 2008 Capacidade: 20 utentes/dia Pessoal adstrito: 2 Terapeutas Ocupacionais; 1 Assistente Operacional

43 UNIDADE REENCONTROS Produção anual (2011): Área de Dia Sessões Utentes

44 UNIDADE COMUNITÁRIA DE PSIQUIATRIA E DE TORRES VEDRAS Localização: Torres Vedras Área: 106 m2 Área 215 m2 Ano criação:2009 N.º e qualidade de profissionais adstritos: 1,5 Médicos; 1 interno; 1 Psicólogo; 1 Tec. Serviço Social; 1 Enfermeiro

45 UNIDADE COMUNITÁRIA DE PSIQUIATRIA E DE TORRES VEDRAS Produção anual (2011): Consultas Médicas Não médicas 983 Visitas Domiciliárias Visitas 199 Utentes

46 RESIDÊNCIA COMUNITÁRIA DO RESTELO Localização: Lisboa (Bairro do Restelo)) Área: 1568 m2 Capacidade: 24 utentes Apoio de Equipa de Gestão de Altas: 1 médico, 1 Enfermeiro 1 Assistente Social. Gerida por IPSS, integra os últimos residentes no H. Miguel Bombarda; perpetivada para as experiências piloto dos CCISM

47 Programas Nacionais Prioritários PNSM Álvaro Carvalho Diretor do Programa Nacional para a Saúde Mental

29/10/12. Cuidados de Saúde Mental: Prioridades, Desafios e Riscos Filipa Palha

29/10/12. Cuidados de Saúde Mental: Prioridades, Desafios e Riscos Filipa Palha 29/10/12 Em parceria com: Sumário Marcos recentes nas políticas de saúde mental em Portugal (1963-2007) Saúde Mental: magnitude do problema PNSM 2007-2011: Da expectativa ao desânimo Reflexões finais COMEMORAÇÕES

Leia mais

CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL

CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL Associação Amigos da Grande Idade Inovação e Desenvolvimento Posição Institucional 1 LARES DE IDOSOS Desde inicio

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 205 22 de Outubro de 2009 7933. CAPÍTULO II Regime jurídico Artigo 5.º

Diário da República, 1.ª série N.º 205 22 de Outubro de 2009 7933. CAPÍTULO II Regime jurídico Artigo 5.º Diário da República, 1.ª série N.º 205 22 de Outubro de 2009 7933 CAPÍTULO II Regime jurídico Artigo 5.º Regime aplicável 1 À entidade pública empresarial criada pelo presente decreto -lei aplica -se,

Leia mais

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais

Leia mais

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi)

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) Março de 2011 CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Investigação em Psicologia, adiante designado por Centro, é

Leia mais

Contratualização em Cuidados Continuados

Contratualização em Cuidados Continuados Um Outro Olhar sobre o Hospital Contratualização em Cuidados Continuados João Amado Santa Casa da Misericórdia de Portimão RNCCI o início O Decreto-Lei nº 101/2006 criou a Rede Nacional de Cuidados Continuados

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CUIDADOS PALIATIVOS - REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE -

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CUIDADOS PALIATIVOS - REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE - PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CUIDADOS PALIATIVOS - REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE - Considerando que o aumento da sobrevida e o inerente acréscimo de doenças crónicas e progressivas, bem como, as alterações na rede

Leia mais

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização FONTE: Ferigolo, Maristela et al. Centros de Atendimento da Dependência Química - 2007- Maristela Ferigolo, Simone Fernandes, Denise C.M. Dantas, Helena M.T. Barros. Porto Alegre: Editora AAPEFATO. 2007,

Leia mais

Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia

Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios de Admissão em Longo Internamento O Centro Psicogeriátrico Nossa Senhora de Fátima (CPNSF), oferece serviços especializados

Leia mais

A Nau dos Loucos, Bosch

A Nau dos Loucos, Bosch Reabilitação e inclusão social: Evolução, princípios e realidades Carina Teixeira Mesa: Desenvolvimento Vocacional e Promoção da Saúde Mental Reabilitação e Inclusão Social de Pessoas com Doenças Mentais

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Planeamento da Alta do Doente com AVC Intervenção dos Assistentes Sociais Nº: 7/DSPCS DATA: 28/04/04 Para: Contacto na DGS: Assistentes

Leia mais

Programa Regional de Saúde Mental PRS 2009-2012

Programa Regional de Saúde Mental PRS 2009-2012 Programa Regional de Saúde Mental PRS 2009-2012 Índice Siglas e Acrónimos... 2 1. Introdução... 3 2. População-Alvo... 4 3. Objectivos... 4 4. Indicadores para Avaliação do Programa... 5 5. Estratégias...

Leia mais

Rede de Atenção Psicossocial

Rede de Atenção Psicossocial NOTA TÉCNICA 62 2011 Rede de Atenção Psicossocial Altera a portaria GM nº 1.169 de 07 de julho de 2005 que destina incentivo financeiro para municípios que desenvolvem Projetos de Inclusão Social pelo

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

PLANO DE SAÚDE MENTAL PARA O CONCELHO DE BRAGA

PLANO DE SAÚDE MENTAL PARA O CONCELHO DE BRAGA PLANO DE SAÚDE MENTAL PARA O CONCELHO DE BRAGA Grupo Coordenador: Dr. Mário Freitas (Médico de Saúde Pública; UOSP/ Centro de Saúde de Braga) Dra. Joana Marques (Médica Int. Comp. Saúde Pública) Dra. Paula

Leia mais

MINISTÉRIOS DA DEFESA NACIONAL E DA SAÚDE

MINISTÉRIOS DA DEFESA NACIONAL E DA SAÚDE MINISTÉRIOS DA DEFESA NACIONAL E DA SAÚDE Despacho conjunto n.º 867/2001. O Decreto-Lei n.º 50/2000, de 7 de Abril, cria a rede nacional de apoio aos militares e ex-militares portugueses portadores de

Leia mais

PARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:

PARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO: PARECER TÉCNICO ASSUNTO: Solicitação de parecer acerca de Técnico de Enfermagem lotado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de transtorno mental acompanhar paciente internado em outra instituição,

Leia mais

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de 2008 Apoio Matricial em Saúde Mental: a Iniciativa de

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência

Leia mais

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais

Leia mais

li'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!&

li'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!& li'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!& A RENTEGRACÃOSOCAL ~ É O MELHOR TRATAMENTO Na história da atenção às pessoas com transtornos mentais no Brasil, por muito tempo o

Leia mais

Centros Desportivos para a Preparação Olímpica

Centros Desportivos para a Preparação Olímpica Centros Desportivos para a Preparação Olímpica Exposição de motivos A prática desportiva de alto rendimento é pautada por critérios de excelência o que a obriga a padrões de exigência elevados. Essas exigências

Leia mais

Suplementar após s 10 anos de regulamentação

Suplementar após s 10 anos de regulamentação Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap

Leia mais

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento

Leia mais

O CUIDADO QUE EU PRECISO

O CUIDADO QUE EU PRECISO O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento

Leia mais

Projecto de Intervenção Comunitária Curso de Preparação para Prestadores de Cuidados Informais

Projecto de Intervenção Comunitária Curso de Preparação para Prestadores de Cuidados Informais Projecto de Intervenção Comunitária Curso de Preparação para Prestadores de Cuidados Informais Encontro Boas Praticas em Cuidados Saúde Primários Coimbra, 13/11/2014 PROMOÇÃO DA SAÚDE Essência dos Cuidados

Leia mais

Papel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP. Pressupostos para a sua implementação

Papel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP. Pressupostos para a sua implementação Papel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP Pressupostos para a sua implementação Documento de trabalho - versão de 2012.09.30 Membros do Grupo Carlos Nunes; Cristina Correia; Cristina Ribeiro; Cristina

Leia mais

Texto Final. Projeto de Lei n.º 68/XII (1.ª) (PSD e CDS-PP) Lei de Bases da Economia Social

Texto Final. Projeto de Lei n.º 68/XII (1.ª) (PSD e CDS-PP) Lei de Bases da Economia Social Texto Final Projeto de Lei n.º 68/XII (1.ª) (PSD e CDS-PP) Lei de Bases da Economia Social Artigo 1.º Objeto A presente lei estabelece, no desenvolvimento do disposto na Constituição da República Portuguesa

Leia mais

Investigação em Doenças Neurodegenerativas JPND Divulgação e Implementação da Agenda Estratégica Reunião Informal

Investigação em Doenças Neurodegenerativas JPND Divulgação e Implementação da Agenda Estratégica Reunião Informal 1.Do diagnóstico atempado; 2.Da valorização do papel dos clínicos gerais na detecção dos primeiros sinais da demência e encaminhamento para consultas da especia Investigação em Doenças Neurodegenerativas

Leia mais

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Resolução nº 1049/XII-3ª Assegure a atribuição do subsídio de educação especial e garanta os apoios clínicos a todas as crianças e jovens com deficiência

Leia mais

ENFERMAGEM HUMANITÁRIA. - Que competências? - - Que futuro? -

ENFERMAGEM HUMANITÁRIA. - Que competências? - - Que futuro? - ENFERMAGEM HUMANITÁRIA - Que competências? - - Que futuro? - Filomena Maia Presidente do Conselho de Enfermagem Regional Norte Vice-Presidente do Conselho de Enfermagem Universidade Fernando Pessoa Porto

Leia mais

A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CAD 8 27/9/7 14:28 Page 6 A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS LUÍS PISCO COORDENADOR DA MISSÃO PARA OS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. O Programa do XVII Governo Constitucional (1), na área da saúde,

Leia mais

CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014. Departamento da Qualidade na Saúde

CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014. Departamento da Qualidade na Saúde CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014 Departamento da Qualidade na Saúde Índice Introdução... 3 Implementação do Cartão da Pessoa com Doença Rara... 4 Atividades Desenvolvidas...

Leia mais

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo 1 CARTA DE MISSÃO Ministério: Trabalho e Solidariedade Social Serviço/Organismo: Casa Pia de Lisboa, I.P. Cargo e Titular: Presidente do Conselho Directivo Período da Comissão de Serviço: de 15 de Maio

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da

Leia mais

PARECER N.º 2 / 2012

PARECER N.º 2 / 2012 PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não

Leia mais

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º CAPÍTULO III Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º Missão e atribuições 1. O Estado -Maior Conjunto (EMC) tem por missão assegurar o planeamento e o apoio necessários à decisão do CEMGFA. 2. O EMC prossegue,

Leia mais

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO

Leia mais

Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado

Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado Introdução Qual será a duração ideal do treinamento de um médico para que se torne um pediatra competente? Dadas as variedades de abordagem dos treinamentos

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:TÉCNICO

Leia mais

Rácios de pessoal para Estrutura Residencial para Pessoas Idosas

Rácios de pessoal para Estrutura Residencial para Pessoas Idosas Área dos Idosos Rácios de pessoal para Serviço de Apoio Domiciliário Portaria nº38/2013, 30 de janeiro Número de Percentagem de Diretor técnico a) 1 50% 60 a) Diretor técnico pode ser comum às restantes

Leia mais

Ministério da Saúde Área Técnica de Saúde Mental Álcool e outras Drogas Miriam Di Giovanni Curitiba/PR - 12/11/2010

Ministério da Saúde Área Técnica de Saúde Mental Álcool e outras Drogas Miriam Di Giovanni Curitiba/PR - 12/11/2010 Saúde da População em Situação de Rua, com foco em Saúde Mental Consultório de Rua Ministério da Saúde Área Técnica de Saúde Mental Álcool e outras Drogas Miriam Di Giovanni Curitiba/PR - 12/11/2010 Saúde

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura

Leia mais

PLANO NACIONAL DE SAÚDE MENTAL 2007 2016

PLANO NACIONAL DE SAÚDE MENTAL 2007 2016 RESUMO EXECUTIVO PLANO NACIONAL DE SAÚDE MENTAL 2007 2016 COORDENAÇÃO NACIONAL PARA A SAÚDE MENTAL RESUMO EXECUTIVO PLANO NACIONAL DE SAÚDE MENTAL 2007 2016 COORDENAÇÃO NACIONAL PARA A SAÚDE MENTAL Este

Leia mais

Cursos de Primeiros Socorros Inscrições Particulares

Cursos de Primeiros Socorros Inscrições Particulares Rua dos Douradores, 106-118 1100-207 LISBOA tel. 218 459 440 fax 218 459 458 eso.recepcao@cruzvermelha.org.pt Cursos de Primeiros Socorros 27 Janeiro / 2011 Encontre a Delegação Local CVP mais próxima:

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA

CIRCULAR INFORMATIVA CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 14 Data: 2013/02/13 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento dos Grupos de Investigação da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

A política do medicamento: passado, presente e futuro

A política do medicamento: passado, presente e futuro A política do medicamento: passado, presente e futuro Barcelos, 27 de março de 2015 Ricardo Ramos (Direção de Avaliação Económica e Observação do Mercado) INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL Código: ENF- 210 Pré-requisito: ENF

Leia mais

ACES GRANDE PORTO I SANTO TIRSO / TROFA PROGRAMAS E PROJETOS

ACES GRANDE PORTO I SANTO TIRSO / TROFA PROGRAMAS E PROJETOS ACES GRANDE PORTO I SANTO TIRSO / TROFA PROGRAMAS E PROJETOS O Dec. Lei 28/2008 de 22 de Fevereiro, estabelece o regime da criação, estruturação e funcionamento dos agrupamentos de Centros de Saúde (ACES)

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

Consolidar os bancos de tumores existentes e apoiar o desenvolvimento de outros bancos de tumores em rede;

Consolidar os bancos de tumores existentes e apoiar o desenvolvimento de outros bancos de tumores em rede; Rede Nacional de Bancos de Tumores O Programa Nacional das Doenças Oncológicas da Direção Geral da Saúde tem como uma das suas prioridades a criação duma Rede Nacional de Bancos de Tumores (RNBT). Um banco

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

LEI Nº 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001

LEI Nº 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001 LEI Nº 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001 Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço

Leia mais

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL

Leia mais

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 195/X Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde A situação da saúde oral em Portugal é preocupante, encontrando-se

Leia mais

Hospital de Clínicas Gaspar Viana

Hospital de Clínicas Gaspar Viana Hospital de Clínicas Gaspar Viana Atendimento de Enfermagem na Clínica Psiquiátrica Enf. Sofia Vasconcelos Alves ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM OBJETIVO:Promover ações terapêuticas voltadas para identificar

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira

Leia mais

Catálogos Assistenciais

Catálogos Assistenciais Catálogos Assistenciais uma experiência institucional rumo à qualidade. Congresso Nacional do SICAD 12 e 13 de Dezembro 2013 Joana Barroso Coutinho DICAD- CRI PORTO CENTRAL Catálogos Assistenciais uma

Leia mais

Instituições. Módulo II Organizações de Apoio à Comunidade. Disciplina Ação Social VAS - 2014/15

Instituições. Módulo II Organizações de Apoio à Comunidade. Disciplina Ação Social VAS - 2014/15 Instituições Módulo II Organizações de Apoio à Comunidade Disciplina Ação Social VAS - 2014/15 Instituições O que é uma instituição? Estabelecimento de utilidade pública, organização ou fundação Organização

Leia mais

CARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos

CARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos CARTA DE PRAGA Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos A Associação Europeia de Cuidados Paliativos (EAPC), a Associação Internacional

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS - PESSOAS COM DOENÇA DO FORO MENTAL OU PSIQUIÁTRICO

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS - PESSOAS COM DOENÇA DO FORO MENTAL OU PSIQUIÁTRICO Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS - PESSOAS COM DOENÇA DO FORO MENTAL OU PSIQUIÁTRICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios

Leia mais

Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack, Álcool e outras drogas. Governo Federal

Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack, Álcool e outras drogas. Governo Federal Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack, Álcool e outras drogas. Governo Federal O QUE É? Conjunto de medidas, que pretende reorganizar o atendimento aos dependentes químicos na Rede do Sistema Único

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Conselhos clínicos dos ACES. Proposta para uma Carta de Compromisso e de um Guia para a elaboração dos Planos de Actividades

Conselhos clínicos dos ACES. Proposta para uma Carta de Compromisso e de um Guia para a elaboração dos Planos de Actividades Ministério da Saúde Grupo Técnico para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários Conselhos clínicos dos ACES Proposta para uma Carta de Compromisso e de um Guia para a elaboração dos Planos de

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas

Leia mais

676 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 30 5-2-1999 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manuel Capoulas Santos Elisa Maria da Costa Guimarães

676 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 30 5-2-1999 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manuel Capoulas Santos Elisa Maria da Costa Guimarães 676 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 30 5-2-1999 nos terrenos não abrangidos por planos municipais de ordenamento do território eficazes ficam igualmente proibidas as seguintes acções: a) A realização

Leia mais

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA 16 a 20 de junho de 2014 CE154.R17 Original: inglês RESOLUÇÃO CE154.R17 ESTRATÉGIA PARA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE A 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO,

Leia mais

Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas

Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas EDUCAÇÃO PERMANENTE SAÚDE MENTAL - CGR CAMPINAS MÓDULO GESTÃO E PLANEJAMENTO 2012 Nelson Figueira

Leia mais

Preparação e Resposta à Doença por Vírus Ébola Avaliações Externas

Preparação e Resposta à Doença por Vírus Ébola Avaliações Externas Preparação e Resposta à Doença por Vírus Ébola Avaliações Externas European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) Global Health Security Agenda (GHSA) Enquadramento A Plataforma de Resposta

Leia mais

PLANO NACIONAL DE SAÚDE MENTAL 2007 2016

PLANO NACIONAL DE SAÚDE MENTAL 2007 2016 RESUMO EXECUTIVO PLANO NACIONAL DE SAÚDE MENTAL 2007 2016 COORDENAÇÃO NACIONAL PARA A SAÚDE MENTAL RESUMO EXECUTIVO PLANO NACIONAL DE SAÚDE MENTAL 2007 2016 COORDENAÇÃO NACIONAL PARA A SAÚDE MENTAL Este

Leia mais

ÍNDICE. Equipa pág. 2. Enquadramento Legislativo e Histórico pág. 4. Enquadramento da Rede pág. 8. Epidemiologia pág. 9

ÍNDICE. Equipa pág. 2. Enquadramento Legislativo e Histórico pág. 4. Enquadramento da Rede pág. 8. Epidemiologia pág. 9 ÍNDICE Equipa pág. 2 Enquadramento Legislativo e Histórico pág. 4 Enquadramento da Rede pág. 8 Epidemiologia pág. 9 Necessidades Previsíveis até 2019 pág. 10 Caracterização e Definição dos Diferentes Níveis

Leia mais

SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES. 10 de 0utubro - DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL Portugal um país à Beira do abismo

SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES. 10 de 0utubro - DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL Portugal um país à Beira do abismo SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES SEDE: Av. 24 de Jul ho, 132-1350-346 Li sboa - Tel ef.: 213920350 - Fax: 213968202 Geral: E- mail: sede @sep. pt - sit e: www.sep. org. pt - CDI: E- mail: cdi @sep.

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar

Leia mais

ANTONIO CARLOS NARDI

ANTONIO CARLOS NARDI ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma

Leia mais

Saúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município?

Saúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município? Saúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município? 1) Como deve ser a rede de saúde mental no seu município? A rede de saúde mental pode ser constituída por vários dispositivos

Leia mais

7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau;

7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau; REGULAMENTO DO CENTRO DE REFLEXÃO, ESTUDO, E DIFUSÃO DO DIREITO DE MACAU DA FUNDAÇÃO RUI CUNHA CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Reflexão, Estudo, e Difusão do Direito

Leia mais

A palavra Psiquiatria deriva do Grego e quer dizer "arte de curar a alma"

A palavra Psiquiatria deriva do Grego e quer dizer arte de curar a alma PSIQUIATRIA Psiquiatria é uma especialidade da Medicina que lida com a prevenção, atendimento, diagnóstico, tratamento e reabilitação das diferentes formas de sofrimentos mentais, sejam elas de cunho orgânico

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL: CLÍNICA AMPLIADA E AUTONOMIA

REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL: CLÍNICA AMPLIADA E AUTONOMIA REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL: CLÍNICA AMPLIADA E AUTONOMIA Uma Estratégia de Tratamento e Reinserção Social em Dependentes de Crack REABILITAÇÃO LÍGIA DUAILIBI Terapeuta Ocupacional e Coordenadora do Grupo

Leia mais

CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO

CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO PROJECTO CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO do Hospital de Santa Maria CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO MARIA RAPOSA Todos os anos, um número crescente de crianças, dos 0 aos 18 anos de idade, são assistidas

Leia mais

Estratégia Integrada para as Pessoas Sem Abrigo em Lisboa. Apresentação à CML 11.4.2012 Vereadora Helena Roseta

Estratégia Integrada para as Pessoas Sem Abrigo em Lisboa. Apresentação à CML 11.4.2012 Vereadora Helena Roseta Estratégia Integrada para as Pessoas Sem Abrigo em Lisboa Apresentação à CML 11.4.2012 Vereadora Helena Roseta Estratégia Integrada para as Pessoas Sem Abrigo em Lisboa A Estratégia que se propõe para

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE 2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas

Leia mais

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5 Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

ANO:2011 Ministério da Saúde. Administração regional de saúde do Norte, I.P. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais.

ANO:2011 Ministério da Saúde. Administração regional de saúde do Norte, I.P. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais. ANO:2011 Ministério da Saúde Administração regional de saúde do Norte, I.P. MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade e cumprir e fazer

Leia mais

Matriciamento em saúde Mental. Experiência em uma UBS do Modelo Tradicional de Atenção Primária à Saúde

Matriciamento em saúde Mental. Experiência em uma UBS do Modelo Tradicional de Atenção Primária à Saúde Matriciamento em saúde Mental Experiência em uma UBS do Modelo Tradicional de Atenção Primária à Saúde Matriciamento - conceito O suporte realizado por profissionais e diversas áreas especializadas dado

Leia mais

Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP. A experiência de Valongo

Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP. A experiência de Valongo Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP A experiência de Valongo Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Da Auto-avaliação

Leia mais

ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL

ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL O processo de envelhecimento e a velhice devem ser considerados como parte integrante do ciclo de vida. Ao longo dos tempos, o conceito de envelhecimento e as

Leia mais