Rácios de pessoal para Estrutura Residencial para Pessoas Idosas
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1 Área dos Idosos Rácios de pessoal para Serviço de Apoio Domiciliário Portaria nº38/2013, 30 de janeiro Número de Percentagem de Diretor técnico a) 1 50% 60 a) Diretor técnico pode ser comum às restantes respostas sociais para a área sénior Rácios de pessoal para Estrutura Residencial para Pessoas Idosas Portaria nº67/2012, 21 março Diretor técnico a) 1 50% Até 30 Animador Sociocultural/ Social/Técnico de 1 50% 40 Geriatria Enfermeiro 40 8 (reforço no 20 período noturno) Encarregado de Igual ou superior a serviços domésticos 40 Cozinheiro Por resposta social Empregado auxiliar 20 a) Quando a capacidade da estrutura residencial for inferior a 15 utentes o diretor técnico poderá ter um horário semanal variável, mas deve assegurar, no mínimo, uma permanência diária de 3 horas no estabelecimento. Idosos em situação de grande dependência Portaria nº67/2012, 21 de março Número de Percentagem de Enfermeiro 20 5 Empregado auxiliar 15 1
2 Rácios de pessoal para Creche Técnico de desenvolvimento infantil ou ajudante de ação Sala de 2 Sala de 3 a) a) Área da Infância e Juventude Portaria nº262/2011, 31 agosto Até aquisição da marcha (berçário) 2 100% 10 A partir da aquisição da marcha (1ano) Para assegurar o plano de abertura e encerramento da creche a) A função da Diretora pedagógica é assumida por uma das educadoras. Nota: Nos casos em que a confeção de refeições e a higiene do ambiente não sejam objeto de contratualização externa, deve, ainda, ser previsto pessoal que assegure a prestação dos respetivos serviços. Rácios de pessoal para Pré-Escolar Decreto-lei 147/97, 11 junho Quadro de pessoal (capacidade entre utentes) Sala de 4 a Sala de 5 a 2
3 Uma vez que o decreto-lei acima referido não define uma norma sobre o rácio de pessoal neste tipo de equipamento, e visto que tais referências, seriam fixadas numa fase posterior, em despacho conjunto pelo Ministro da Educação e da Solidariedade Social e Segurança Social, e que até à presente data nada foi publicado, a União das Misericórdias Portuguesas, defendendo a qualidade do serviço, apresenta duas soluções possíveis para colmatar as dificuldades. Sala de 2 Sala de 3 Portaria nº262/2011, 31 agosto A partir da aquisição da marcha (1ano) Para assegurar o plano de abertura e encerramento da creche a) 1ª Solução Organize uma estrutura de pessoal não docente, de acordo com o estipulado na alínea b) do Art. 10º da Portaria n.º 262/2011, de 31 de Agosto (estabelece as normas reguladoras das condições de instalação e funcionamento da creche), que estipula uma de Acção Educativa por cada sala. Ou Portaria 1049ª/2008, 26 setembro Quadro de pessoal igual ou inferior a 40 utentes Número de Percentagem de a) 2ª Solução - Organize uma estrutura de pessoal não docente, de acordo com o estipulado na alínea a) do nº 2.1 da Portaria n.º 1049-A/2008, de 16 de Setembro (define os recursos hum não docentes dos agrupamentos de escolas e das escolas não agrupadas), que estipula uma de Acção Educativa para um número igual ou inferior a 40 crianças. 3
4 Rácios de pessoal para Lares de Infância e Juventude* Quadro de pessoal abrangido pelo Plano SERE+ Técnico superior a) 2 100% % 30 a) Um dos técnicos superiores deverá assumir a função de direção técnica Quando a Misericórdia não tiver adotado o Programa Sere+, sugere esta União que seja aplicado o quadro de pessoal definido no Acordo de Cooperação estabelecido com a Segurança Social. *_Consideramos que a situação acima referida seja aplicada também, de forma semelhante, à resposta social Centro de Acolhimento Temporário (CAT). 4
5 Rácios de pessoal para Lar Residencial Área da Deficiência Despacho Normativo nº28/2006 Diretor Técnico 1 2 Trabalhador auxiliar de serviços gerais 6 Notas: Nos casos em que as refeições forem confecionadas no lar residencial, deverá ainda ser previsto pessoal relativo às categorias de cozinheiro e ajudante de cozinheiro adequado ao número dos utilizadores do lar. Sempre que a situação de dependência da maioria dos utilizadores o justificar, o número de ajudantes, que resulta da aplicação do rácio referido na 2ª alínea do quadro acima, será acrescido em duas unidades. Rácios de pessoal Centro de Atividades Ocupacionais Psicólogo Assistente Social Fisioterapeuta Médico com experiência na área da reabilitação Terapeuta ocupacional Monitor com formação específica Cozinheiro de cozinha Motorista Outros (considerados necessários) Nota: Quanto aos rácios de inclusão é necessário analisar caso a caso. 5
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