I Seminário Políticas Públicas e Ações Afirmativas. Universidade Federal de Santa Maria. Observatório de Ações Afirmativas. 22 a 23 de outubro de 2015

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1 I Seminário Políticas Públicas e Ações Afirmativas Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 22 a 23 de outubro de 2015 Uma análise das ações afirmativas para o acesso ao Ensino Superior: as cotas e o Programa Universidade para Todos (PROUNI) em questão Vivianne Costa Koltermann UFSM Bruna Vieira Lesina - UFSM

2 Uma análise das ações afirmativas para o acesso ao Ensino Superior: as cotas e o Programa Universidade para Todos (PROUNI) em questão Vivianne Costa Koltermann 1 Bruna Vieira Lesina 2 Resumo: Os programas de acesso ao ensino superior no Brasil permitem que qualquer individuo tenha oportunidade de ingressas em uma universidade pública no País. Assim, políticas públicas e ações afirmativas que visem o acesso de todos estão cada vez mais presentes na conjuntura brasileira nas instituições de ensino público. Através disto, o presente trabalho tem como objetivo apresentar as ações afirmativas como uma forma de diminuir a discriminação, através de medidas especiais. Tem como metodologia a pesquisa qualitativa, através da coleta de dados por meio de questionários e o termo de consentimento assinado e aceito por todos participantes. Obtiveramse como resultados três grandes grupos: PROUNI como ação afirmati va; o impacto da adoção de cotas na vida pessoal e escolar dos alunos; e a medida na qual a inserção na Universidade por meio das cotas, propicia a permanência do aluno. Conclui-se que a busca de alternativas para que todos tenham o acesso às universidades públicas e de qualidade é de extrema importância, e que a alternativa das cotas e do PROUNI pode ser uma ação alternativa que dê suporte para todos os alunos, mas que também são políticas de inclusão social nas quais ainda possuem defasagens e que devem ser revistas e analisadas por todos, para que possam ter uma educação de qualidade. Palavras-chave: Ensino Superior. Ações afirmativas. Cotas. PROUNI. 1 Graduada em Educação Física - Licenciatura/UFSM. vivianne.koltermann@hotmail.com 2 Graduada em Educação Física Licenciatura/UFSM. brunavlesina@hotmail.com

3 Introdução A partir da década de 90 no Brasil, as discussões sobre a democratização do acesso ao ensino superior foram intensificadas, especialmente as discussões sobre o sistema de cotas e o ProUni (Programa Universidade para Todos). Em 2000, em um trecho do livro Enfrentar e Vencer Desafios: educação superior lançado pelo MEC, o Brasil décima economia do mundo chega às vésperas do século XXI com indicadores educacionais que o colocam em situação desvantajosa dentro da própria América Latina e são o principal obstáculo, a largo prazo, para a redução da pobreza e da exclusão social. (Brasil/MEC, 2000, p. 04). Nesse sentido, percebemos que estes debates a cerca da democratização do acesso ao ensino superior devem ser ampliadas para a questão das cotas e ações afirmativas, sendo uma das soluções disponíveis para essa democratização. Neste âmbito, podemos definir como conceito de ação afirmativa o que Cashmore (2000) nos remete, no qual nos diz que ação afirmativa é: Uma política pública que voltada para reverter as tendências históricas que conferiram às minorias e às mulheres uma posição de desvantagem, principalmente nas áreas de educação e emprego. Ela visa além da tentativa de garantir igualdade de oportunidades individuais ao tornar crime a discriminação, e tem como principais beneficiários os membros de grupos que enfrentam preconceitos (p.31). De acordo com o autor, essas políticas afirmativas assumem uma ação fundamental tanto para o desenvolvimento pessoal, social e econômico da sociedade brasileira, visto que esta intervenção é necessária para a redução das desigualdades sociais e raciais do nosso país. Assim, visto a extrema necessidade na qual o país vivencia para que as oportunidades sejam iguais a todas as classes sociais, essas medidas das ações afirmativas, especificamente as cotas nas universidades e o PROUNI, vem ao encontro de

4 que todos possam ter o acesso ao ensino superior garantido, proporcionando a permanência e a produtividade acadêmica e, consequentemente, a contribuição para a inclusão social no país. Também devemos salientar que os direitos dos cidadãos são garantidos e que as ações afirmativas proporcionam também o acesso ao ensino superior de qualidade, mas os alunos também devem ter muitas competências nas quais a vida acadêmica exige, pois, de acordo com Gomes (2004) Entrar para a universidade, sobretudo para uma universidade pública, não se traduz a uma questão de mérito, é uma questão de direito. O fato de termos um maior acesso à universidade de alunos negros, pobres e oriundos de escola pública não quer dizer que teremos uma universidade de baixa qualidade e alunos com menor mérito, mesmo porque, como sabemos, o mérito é uma construção social e acadêmica. (GOMES, 2004: 50). Após esta breve contextualização sobre ações afirmativas, este artigo vem com o intuito de que através de indagações pertinentes sobre a inserção de ações afirmativas como uma alternativa para o acesso a todos nas universidades públicas e particulares do Brasil. Partindo para a centralidade em questão, sobre o sistema de cotas e o ProUni (Programa Universidade para todos), propõe-se uma reflexão sobre essas ações afirmativas e a visão dos alunos nos quais usufruem dessas políticas afirmativas, para que possamos verificar quais aspectos são importantes, através dessas medidas, para a diminuição da discriminação e a oportunidade de igualdade do acesso ao ensino superior a todos. Assim, justifica-se esse trabalho pela reflexão necessária sobre essas medidas adotadas que visam garantir o acesso aos espaços educacionais, mais especificamente o acesso ao ensino superior, de forma garantida, com o objetivo de minimizar as injustiças sociais e raciais que condenam uma parcela da população brasileira através de oportunidades educacionais e profissionais.

5 Porém, também se deve refletir se essas ações afirmativas estão sendo realizadas de acordo com suas diretrizes e suas dimensões políticopedagógicas e socioeconômicas. Metodologia O presente artigo tem como metodologia uma pesquisa qualitativa através de um questionário para vinte alunos nos quais ingressaram em uma universidade através da política de cotas ou através do ProUni, estudantes de duas faculdades da cidade de Santa Maria/RS. Para a exploração e análise do material encontrado, utilizaremos como referência Bardin (2006), alencando as etapas da técnica de análise de conteúdo em três fases: 1) pré-análise, 2) exploração do material e 3) tratamento dos resultados, inferência e interpretação. Ou seja, rescreve-se as entrevistas; analisa-se de uma forma geral os dados obtidos; e faz-se a interpretação, de acordo com as categorias estabelecidas dentro da análise e discussão. Assim, elaboramos categorias específicas que dizem respeito às questões centrais encontradas nas análises dos questionários, nas quais são: ProUni como ação afirmativa; o impacto da adoção de cotas na vida pessoal e escolar dos alunos; e a medida na qual a inserção na Universidade por meio das cotas, propicia a permanência do aluno. Resultados e discussões Através da descrição e análise de todos os questionários, obtivemos como resultado três grandes grupos como principais pontos encontrados: PROUNI como ação afirmativa; o impacto da adoção de cotas na vida pessoal e escolar dos alunos; e a medida na qual a inserção na Universidade por meio das cotas, propicia a permanência do aluno. Assim, a partir destes principais pontos, iremos destacar cada um dos três grandes grupos em tópicos.

6 ProUni como ação afirmativa Uma das principais ideias da reforma universitária é a democratização do acesso ao ensino superior através de ações afirmativas, no qual o PROUNI é uma dessas ações presentes para o ingresso, em que consiste no acesso ao ensino superior concedendo bolsas de estudos para alunos que tenham realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e que tenha obtido avaliação igual ou superior a 50 pontos. Através destes requisitos e de acordo com o MEC (2005): A bolsa integral é destinada a quem tem renda familiar per capita não superior a 1 1 /5 salários mínimo e a parcial é designada àqueles cuja renda per capita não exceda três salários mínimos. Seguindo os critérios deste Programa as IES particulares filantrópicas devem oferecer 20% das vagas existentes em bolsas integrais para os alunos provenientes do PROUNI e as IES sem fins lucrativos e as não filantrópicas devem destinar 10% de suas vagas em troca de isenção de alguns impostos. Assim, o ProUni busca promover a inserção dos alunos nas Universidades particulares, oferecendo bolsas de 50 ou 100%,de acordo com os critérios do Programa. Através de todas estas informações, o PROUNI vem com o intuito de oferecer uma educação de qualidade para todos os que dele necessitam para ingressar em uma Universidade particular e ter o acesso ao ensino superior. Neste sentido, em um trecho da entrevista, um aluno de uma universidade x relata que: Através do ProUni, tive a oportunidade de estar cursando a faculdade que desde pequena desejei através da minha nota no Enem. Meus pais não têm condições de pagar uma universidade, e só assim estou realizando o meu sonho, e o

7 deles também. Ainda trabalho durante o dia e estudo a noite para custear minhas despesas diárias e moradia. (J.A.) Com isso, percebemos que essa ação afirmativa veio ao encontro de que muitos alunos puderam ingressar em universidades particulares para cursarem as suas faculdades desejadas, pois a maioria dos alunos que recebem a bolsa não possuem condições de custear toda faculdade. Partindo do pressuposto que as ações afirmativas são para propor a igualdade de direitos e acesso a todos, devemos perceber que o ProUni também visa uma política pública com vista ao combate a discriminação racial, de gênero e deficiência, como também para corrigir os efeitos das discriminações que foram praticadas no passado, para, assim, obtermos a concretização de uma efetiva igualdade de acesso, tais como a educação, qualificação profissional e, consequentemente, o emprego. Assim, entre ações positivas e negativas nas quais o ProUni possibilita, ainda temos que ter em mente que esta ação afirmativa é um forma positiva de acesso ao ensino superior pelas classes mais desfavorecidas do nosso país, visto que proporciona bolsas de 50 ou 100%, dependendo da renda per capital de cada aluno, e também o aluno pode financiar o restante de sua faculdade caso tenha obtido a bolsa de 50% através do FIES (Fundo de Financiamento do Ensino Superior), tendo assim a garantia de cursar e concluir a sua graduação, o que demonstra que os objetivos do PROUNI estão sendo atingidos, favorecendo uma parcela da população que, de outro modo, não teria acesso à universidade (LIMENA, 2011, p. 66) O impacto da adoção de cotas na vida pessoal e escolar dos alunos Sabemos que as políticas de ação afirmativa assumem um papel fundamental no desenvolvimento social e econômico do Brasil. Neste sentido e após muitas discussões e debates a cerca deste tema desde a década de 90, a política de cotas veio como uma alternativa de ação afirmativa para o acesso ao ensino

8 superior de negros, pessoas com decificiências e das camadas pobres do Brasil. Neste contexto da política de cotas, o professor Antonio Sérgio Guimarães do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP) afirma: As cotas foram, até agora, o único mecanismo encontrado por algumas universidades brasileiras para resolver o difícil acesso de negros e pobres às universidades públicas. É uma iniciativa corajosa e só dentro de alguns anos poderemos avaliar se realmente cumpre a sua finalidade. As piores opções são não fazer nada ou querer nos fazer crer que está tudo bem, ou que as cotas representam um grande perigo para a cultura brasileira, para as relações raciais no Brasil, para o futuro da humanidade (GUIMARÃES, 2003). Nesta ação afirmativa, percebemos que é uma alternativa viável que que possui resultados imediatos, pois em cada curso de graduação há um número x de vagas destinadas as cotas, o que proporciona a igualdade de oportunidades a todos estudantes que queiram ingressar no ensino superior. Neste sentido, a aluna de uma faculdade x comenta que: Estudei todo o meu ensino fundamental e médio em escolas públicas na cidade onde eu morava, e quando cheguei no 3ª ano do ensino médio fiz o vestibular para a cota de alunos que estudaram em escola pública, sendo chamada para o curso em que prestei o vestibular. Meus pais não tem condições de pagar uma universidade particular, então sempre fui criada por eles para aproveitar ao máximo meus estudos na escola e poder garantir o meu direito de ingressar na universidade através das cotas, o que me deixe muito feliz. (P.E.) Com este relato, percebemos que, através das cotas, os alunos veem uma alternativa de ingressarem no ensino superior de forma benéfica, como garantia dos seus direitos. Sabemos que muitos alunos estudam em escolas públicas durante todo o seu percurso escolar e tem uma boa bagagem de estudos e conhecimentos adquiridos das matérias vistas ao longo de todos os

9 anos, o que possibilita que o mesmo faça uma boa prova e ingresse no ensino superior concorrendo com quem também está nas mesmas condições e situações que o mesmo. E aqui, outro relato de um aluno negro que ingressou através das cotas no ensino superior e está no final da sua graduação: Sou negro e entrei na universidade pelas cotas para negros a 3 anos atrás, e estou quase no final da minha graduação. Ao meu ver, as cotas são a melhor forma para a igualdade de oportunidades para o ensino superior, apesar de ainda hoje em dia sofrer discriminações e racismos pela minha etnia. (K.O) Após esses dois relatos, podemos ter a convicção que a política de cotas vem de maneira benéfica para a população menos favorecida ou discriminada pela sociedade brasileira, visto que essa ação afirmativa propõe a igualdade do acesso a todos, oportunizando vagas de acesso a todos. Assim, podemos concluir na perspectiva de Bittar (2003), no qual argumentou que: Não sabemos quais serão os desdobramentos futuros desse processo. Mas a política de cotas é necessária(...) A criação do sistema de cotas nas universidades vai dar outro direcionamento na discussão sobre as desigualdades sociais no País. Temos que enfrentar o problema sem hipocrisia: existe preconceito racial no Brasil, portanto, uma intervenção para mudar isso é fundamental. (B.E.) A medida na qual a inserção na Universidade por meio das cotas, propicia a permanência do aluno Sabemos que não somente essas ações afirmativas devem promover o acesso ao ensino superior de qualidade, seja por meio da política de cotas ou pelo ProUni, mas também devem proporcionar a permanência dos alunos durante toda sua graduação até a conclusão do curso. Após análises dos questionários, um aluno de uma universidade y nos diz que:

10 Ainda há muito o que fazer para que haja a democratização e a inclusão social no ensino superior, pois precisamos entender que isso significa garantir a permanência também dos alunos, pois vejo que muitos amigos meus desistiram de seus cursos pois não tinham condições de permanecer e concluir seus cursos. (O.R.) Neste caso, podemos perceber que não só oportunizar o acesso ao ensino superior, mas também oferecer condições de permanência dos mesmos nos seus cursos são fatores de extrema importância para que os alunos tenham acesso aos seus direitos básicos, visando que essas ações afirmativas são vistas como uma política de inclusão social, no qual proporciona o resgate da cidadania, dos direitos sociais, políticos e culturais. Ao analisar o programa, CARVALHO (2005) também considera que ainda há algumas dúvidas sobre a efetividade do caráter no qual o programa proporciona em relação ao seu caráter social, visto que como já foi dito pelo trecho da entrevista citado acima, o ProUni ainda possui alguns déficits em suas ações, visto que e de acordo com a autora [...]a população de baixa renda não necessita apenas de gratuidade integral ou parcial para estudar, mas de condições que apenas as instituições públicas, ainda, podem oferecer tais como: transporte, moradia estudantil, alimentação subsidiada, assistência médica disponível nos hospitais universitários, bolsas de pesquisa, entre outros.(g.p.) Assim, devemos considerar que a inclusão social não é apenas a garantia do acesso ao ensino superior, mas também a permanência dos alunos e a qualidade no processo educativo dos cidadãos brasileiros, efetivando as ações de inclusão da população em situação de vulnerabilidade social no ensino superior. Assim, devemos não só proporcionar a educação de qualidade, como também a permanência e a conclusão dos cursos com qualidade. Conclusão

11 Depois dessa apresentação, concluímos que em relação às ações afirmativas, o Brasil teve uma significante evolução nestes últimos anos em relação aos cenários de desenvolvimento pessoal e profissional dos indivíduos, visto que as medidas adotaram obtiveram êxito, em sua maioria, na diminuição da discriminação e na igualdade de direito a todas as classes sociais para o acesso ao ensino superior. Os defensores da política de cotas concorda que esta ação não é uma solução definitiva, mas que sabemos que poucas são as medidas viáveis e que possuem resultados imediatos. Mas, minimamente, o sistema de cotas ajuda a resgatar novamente a cultura de uma população na qual é discriminada, e que, em muitas vezes, também é afastada do acesso à educação e também do mercado de trabalho. O ProUni também é uma ação afirmativa que, se administrada conforme suas diretrizes, é uma boa alternativa através de suas bolsas de estudo para as camadas mais desfavorecidas do país. Mas sabemos que devem ser proporcionadas aqueles que dela mais necessitam, e que devem garantir o acesso ao ensino superior de qualidade. Cabe ressaltar também que não só a preocupação com o acesso ao ensino superior, mas também com a permanência dos alunos ingressantes pelo sistema de cotas ou pelo ProUni, pois caso contrário estas ações afirmativas poderão transformar-se em uma medida que não visa a garantia do direito. Contudo, não há como negar que o momento atual no Brasil é de buscar alternativas e de explorar o surgimento de práticas de desenvolvimento social através das ações afirmativas, visto que as políticas de inclusão social para o acesso ao ensino superior são um desafio a se analisar e compreender no âmbito educacional. Referências BARDIN, L. (2006). Análise de conteúdo (L. de A. Rego & A. Pinheiro, Trads.). Lisboa: Edições 70. (Obra original publicada em 1977)

12 BITTAR, Mariluce. A política de cotas é necessária. Correio do Estado. Campo Grande, 06 de junho de 2003, p. 7a. BRASIL/MEC. (2000). Enfrentar e Vencer Desafios: educação superior. Brasília: Secretaria de Educação Superior/MEC, Disponível em: portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/enfr.pdf Acesso em: 10 de abr. de CARVALHO, Cristina Helena Almeida de. Política de ensino superior e renúncia fiscal: da reforma universitária de 1968 ao PROUNI. Trabalho apresentado na 28ª Reunião Anual da ANPED, no GT: Política de Educação Superior. Brasil, RJ, Caxambu, outubro de Disponível na htpp:// Acesso em 29 set CASHMORE, E. et. al. (2000). Dicionário das relações étnicas e raciais. São Paulo: Summus. GOMES, Nilma Lino. Cotas para a população negra e a democratização da universidade pública. In: PEIXOTO, Maria do Carmo de Lacerda (org.). Universidade e democracia: experiências e alternativas para a ampliação do acesso à universidade pública brasileira. Belo Horizonte: UFMG Ed., GUIMARÃES, Antonio Sérgio. Sistema de cotas para negros amplia debate sobre racismo. Disponível em: Acesso em: 27 set LIMENA, Maria Margarida Cavalcanti et al. (Orgs.). Prouni e inclusão social. São Paulo: Xamã, 2011.

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