JOVEM APRENDIZ INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO FORMAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "JOVEM APRENDIZ INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO FORMAL"

Transcrição

1 JOVEM APRENDIZ INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO FORMAL Resumo Juliane Retko Urban1 - SENAI-PG Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente trabalho de pesquisa foi desenvolvido no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, unidade de Ponta Grossa. A pesquisa teve como objetivo geral identificar e analisar a porcentagem de jovens do programa de aprendizagem de mecânica industrial na unidade SENAI de Ponta Grossa que, ao final do curso, são efetivados no mercado de trabalho formal, na área de mecânica industrial. Para iniciar a pesquisa, realizou-se levantamento histórico sobre o SENAI e sobre os cursos de aprendizagem nessa instituição. Estudou-se a Lei 10097, conhecida como a Lei da Aprendizagem, bem como o Manual da Aprendizagem, conhecendo-se assim todas as regras que devem ser adotadas na contratação do Jovem Aprendiz. Descreveu-se sobre o mercado de trabalho para os jovens, observando que nem todos os jovens vêm de uma base familiar que lhes permita ingressar em uma boa faculdade, identificando assim a importância de programas como o Jovem Aprendiz. A metodologia empregada foi de caráter descritivo, com aplicação de questionário para os exalunos e entrevista com os professores e equipe pedagógica do curso de aprendizagem. A entrevista com a equipe do SENAI mostrou que os alunos não apresentam dificuldade de inserção no mercado para realizar a aprendizagem, mas a pesquisa concluiu que menos da metade dos alunos entrevistados estão atuando no mercado de trabalho formal na área de mecânica industrial. Contatou-se que alguns itens interferem nesse resultado como alunos menores de idade, que não podem, ainda, atuar na empresa por determinação da Consolidação das Leis Trabalhistas ou porque ainda precisam cumprir com obrigações militares. Palavras-chave: Jovem Aprendiz. Manual da Aprendizagem. Mercado de Trabalho Formal. Introdução Com a globalização, as empresas estão em ritmo acelerado de mudanças para atenderem o mercado a que pertencem, e os trabalhadores nelas inseridos precisam se aperfeiçoar para acompanhar esse ritmo, mas, muitas vezes esse aperfeiçoamento não 1 Especialista em Educação Profissional Senai PG, graduada em Tecnologia em Alimentos pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Ponta Grossa. Professora Terceira Senai Ponta Grossa. juretko.urban@gmail.com. ISSN

2 16438 acontece na mesma velocidade. Para os empregados esse processo é uma dificuldade e para os jovens que buscam o primeiro emprego também, pois precisam estar atentos a todas as mudanças que ocorrem. Segundo Lima (2009, p. 10), a expansão da economia através do crescimento econômico tende a elevar a base de empregos da População Economicamente Ativa (PEA), auxiliando o ingresso do jovem no mercado de trabalho. Mas, mesmo assim, a empregabilidade no Brasil é muito difícil, existem fatores que dificultam o acesso dessa população como a falta de experiência, a falta de conhecimento teórico, o grau de escolaridade que é exigido por muitas empresas para a contratação principalmente no que se refere aos jovens de classe social menos favorecida, considerada a que mais sofrem com as desigualdades neste país. Uma forma de auxiliar esses jovens em sua inserção no mercado de trabalho é através da intervenção do governo com políticas públicas para o primeiro emprego, com o intuito de influenciar as empresas na contratação desses jovens. Deve-se pensar que o jovem que busca o primeiro emprego é a geração que estará à frente deste país daqui a poucos anos e precisa estar preparado para enfrentar o dia-a-dia de uma empresa. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a aprendizagem é estabelecida pela Lei /00, conhecida como a Lei do Aprendiz, regulamentada pelo Decreto nº /2005. Foi aprovada com o intuito de beneficiar a conquista do primeiro emprego pelos jovens, visto que muitos já estão atuando, mas, muitos outros, ainda precisam ingressar. E muitos desses jovens são provenientes de famílias de menor poder aquisitivo, e a renda por eles conseguida será de grande importância para melhorar o bem-estar familiar. A capacitação profissional de jovens amplia as possibilidades de inserção no mercado de trabalho e torna mais promissor o futuro da nova geração. A temática do Jovem Aprendiz se depara com a necessidade de empresas regulamentadas por lei, capacitarem jovens oferecendo uma formação técnica profissional aos que ainda não tiveram uma oportunidade para ingressar no mercado de trabalho. Aprendiz é o adolescente ou jovem entre 14 e 24 anos que esteja matriculado e frequentando a escola, caso não haja concluído o ensino médio, e inscrito em programa de aprendizagem. Caso o aprendiz seja pessoa com deficiência, não haverá limite máximo de idade para a contratação. Com o objetivo de promover o crescimento e a experiência dos jovens, são as empresas, nos termos legais, obrigadas a admitir menores aprendizes. A aprendizagem tem por objetivo aplicar, na prática, o conteúdo aplicado ao aluno nos cursos na área do comércio, indústria e prestação de serviços.

3 16439 Esses jovens após o término do programa são contratados pelas empresas onde atuaram como aprendizes? Tal pergunta é feita, pois decorre da percepção de que a lei garanta ao jovem não somente o emprego, mas também forneça condições para a conclusão dos estudos, e que de fato o jovem seja preparado para a vida como cidadão de direito e cumpridor de seus deveres. Segundo essa perspectiva, a presente pesquisa tratou da seguinte problemática: a) Qual a porcentagem de jovens do programa de aprendizagem de mecânica industrial, do SENAI Ponta Grossa, que ao final do curso são efetivados no mercado de trabalho formal na área de mecânica industrial? E o delineamento da pesquisa apresentou o seguinte objetivo geral: a) Identificar e analisar a porcentagem de jovens do programa de aprendizagem de mecânica industrial na unidade SENAI de Ponta Grossa, que ao final do curso são efetivados no mercado de trabalho formal na área de mecânica industrial. Torna-se importante saber esses números para levantar-se a questão sobre a geração de emprego na área de mecânica industrial na região de Ponta Grossa. E se o programa é eficaz para isso. A pesquisa foi realizada com alunos que estudaram no ano de 2013 na aprendizagem de mecânica industrial do SENAI Ponta Grossa. Histórico do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI Segundo Lopes (1982), a versão mais comum para a criação do SENAI é a do Engenheiro Ítalo Bologna na monografia Formação Profissional na Indústria O SENAI, que os líderes Euvaldo Lodi (presidente da Confederação Nacional da Indústria) e Roberto Simonsen (Presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) inspirados na experiência bem sucedida do CFESP (Centro Ferroviário de Ensino e Seleção Profissional), idealizaram e defenderam junto ao empresariado e do Poder Público Federal como uma solução para o parque industrial brasileiro. Do outro lado, estavam o governo que estudava a melhor maneira de resolver o problema da formação de mão-de-obra industrial e regulamentar os cursos para os trabalhadores da indústria, pois já estava definido no Decreto-Lei nº 1.238, de 2 de maio de 1939 que o sistema nacional de aprendizagem industrial seria custeado pelas empresas e integrado às atividades do Ministério da Educação. A classe industrial liderada por Euvaldo Lodi e Roberto Simonsen assumiu, não somente os encargos, mas as responsabilidades pela organização e direção de um organismo

4 16440 próprio, subordinado à Confederação Nacional da Indústria e às Federações de Indústrias dos Estados, assim nasceu o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), com o Decreto-Lei nº 4.048, publicado no Diário Oficial de 24 de Janeiro de Segundo Lima (2009), com seu decreto de criação, o SENAI é uma instituição brasileira privada e de interesse público, sem fins lucrativos, organizada e administrada pela CNI, com o objetivo de ministrar cursos de formação profissional e de aprendizagem industrial de apoio à indústria brasileira. Aprendizagem A Lei nº Lei do Aprendiz não é inédita no Brasil, após a criação do SENAI, instituiu-se no Brasil a aprendizagem industrial obrigatória e metodizada. Segundo Bologna (1969, p. 51), o Decreto-lei nº de 15 de dezembro de 1942: Para os efeitos da legislação do ensino, considera-se aprendiz o trabalhador menor de 18 e maior de 14 anos, sujeito à formação profissional metódica do ofício em que exerça o seu trabalho. São também definidos nesse decreto quais são as situações de aprendizagem; quando o jovem está matriculado no curso do SENAI e quando é submetido à aprendizagem no próprio emprego. A seguir estão descritos alguns conceitos e regras que devem ser adotados na contratação do Jovem Aprendiz, conforme o Manual da Aprendizagem (2009): Aprendizagem Segundo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) em seu artigo 62, a aprendizagem é a formação técnico-profissional ministrada ao adolescente ou jovem segundo as diretrizes e bases da legislação de educação em vigor, implementada por meio de um contrato de aprendizagem. Contrato de Aprendizagem É um contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e de prazo determinado, com duração máxima, em regra, de dois anos. O empregador se compromete, nesse contrato, a assegurar ao adolescente/jovens com idade entre 14 e 24 anos (não se aplica o limite de 24 anos para o jovem com deficiência), inscrito em programa de aprendizagem, uma formação técnico-profissional metódica, compatível com seu desenvolvimento físico, moral e

5 16441 psicológico. O aprendiz, por sua vez, se compromete a executar, com zelo e diligência, as tarefas necessárias a essa formação. O programa de aprendizagem será desenvolvido por entidade qualificada para esse fim. O contrato deverá conter, expressamente, o curso, a jornada diária e semanal, a definição da quantidade de horas teóricas e práticas, a remuneração mensal e o termo inicial e final do contrato, que devem coincidir com o início e término do curso de aprendizagem previsto no respectivo programa. Programa de Aprendizagem É o programa técnico-profissional, que prevê a execução de atividades teóricas e práticas, sob a orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica, com especificação do público-alvo, dos conteúdos programáticos a serem ministrados, período de duração, carga horária teórica e prática, mecanismos de acompanhamento, avaliação e certificação do aprendizado, observando os parâmetros estabelecidos na Portaria Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). São consideradas atividades teóricas aquelas desenvolvidas na entidade formadora, sob orientação desta. As atividades práticas são aquelas desenvolvidas na empresa ou na entidade formadora. A entidade formadora deverá fornecer à empresa o respectivo plano de curso e orientála para que ela possa compatibilizar o desenvolvimento da prática à teoria ministrada. O Aprendiz Segundo o Manual da Aprendizagem (2009), o aprendiz é o adolescente ou jovem entre 14 e 24 anos que esteja matriculado e frequentando a escola, caso não haja concluído o ensino médio, e inscrito em programa de aprendizagem. Caso o aprendiz seja pessoa com deficiência, não haverá limite máximo de idade para a contratação. Nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento do disposto no 1º do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a frequência à escola, desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental. Caso não tenha concluído o ensino fundamental, aquela exigência deverá ser atendida, ou seja, a contratação só será válida com a frequência do aprendiz à escola.

6 16442 É assegurada aos adolescentes na faixa etária entre 14 e 18 anos prioridade na contratação para o exercício da função de aprendiz, salvo quando: I. as atividades práticas de aprendizagem ocorrer no interior do estabelecimento, sujeitando os aprendizes à insalubridade ou à periculosidade, sem que se possa ilidir o risco ou realizá-las integralmente em ambiente simulado; II. a lei exigir, para o desempenho das atividades práticas, licença ou autorização vedada para pessoa com idade inferior a 18 anos; III. a natureza das atividades práticas for incompatível com o desenvolvimento físico, psicológico e moral dos adolescentes aprendizes. Nas atividades elencadas nos itens acima, deverão ser admitidos, obrigatoriamente, jovens na faixa etária entre 18 e 24 anos e pessoas com deficiência a partir dos 18 anos. Ficam excluídas da definição as funções que demandem, para o seu exercício, habilitação profissional de nível técnico ou superior, ou, ainda, as funções que estejam caracterizadas como cargos de direção, de gerência ou de confiança. Estabelecimentos Obrigados a Contratar Aprendizes Os estabelecimentos de qualquer natureza, que tenham pelo menos 7 empregados, são obrigados a contratar aprendizes equivalente a cinco por cento, no mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. As frações de unidade darão lugar à admissão de um aprendiz. É facultativa a contratação de aprendizes pelas microempresas, empresas de pequeno porte, inclusive as que fazem parte do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições, denominado SIMPLES, bem como pelas Entidades sem Fins Lucrativos que tenham por objetivo a educação profissional. As empresas públicas e sociedades de economia mista também estão obrigadas a contratar aprendizes podendo-se optar pela contratação direta, hipótese em que deverão fazêlo por processo seletivo divulgado por meio de edital ou, indiretamente, por meio das Entidades Sem Fins Lucrativos. Ao contratar um aprendiz com deficiência, a empresa não está cumprindo as duas cotas, pois são duas exigências legais que visam proteger direitos distintos, que não se sobrepõem: o direito à aprendizagem profissional, em relação aos aprendizes, e o direito ao vínculo de emprego por tempo indeterminado, em relação às pessoas com deficiência.

7 16443 Faz-se necessária a nomeação das entidades para a qualificação dos aprendizes, para ter maior controle sobre quem está capacitando esses adolescentes, não deixando em aberto para qualquer instituição de ensino promover essa qualificação, garantindo assim uma melhor qualidade de ensino. Fiscalização e Penalidades Previstas A fiscalização das instituições envolvidas é parte necessária para a observância pelos órgãos fiscalizadores se está sendo cumprido o que determina a lei. A fiscalização se dá através da participação dos seguintes órgãos: a) Às Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego, por meio da fiscalização do trabalho, fiscalizar o cumprimento das cotas de aprendizes às quais cada empresa está obrigada. b) Aos Conselhos Tutelares promover a fiscalização dos programas desenvolvidos pelas Entidades Sem Fins Lucrativos, para os aprendizes menores de 18 anos, verificando, dentre outros aspectos, a adequação das instalações físicas e as condições gerais em que se desenvolve a aprendizagem. As penalidades previstas e ou providências cabíveis em caso de descumprimento da legislação de aprendizagem são: a) Lavratura de auto(s) de infração e consequente imposição de multa(s) administrativa(s), no âmbito do MTE (art. 434 da CLT), garantido o direito de ampla defesa e contraditório; b) Encaminhamento de relatórios ao Ministério Público do Trabalho (MPT), para as providências legais cabíveis formalização de termo de ajuste de conduta, instauração de inquérito administrativo e/ou ajuizamento de ação civil pública; c) Encaminhamento de relatórios ao Ministério Público Estadual/Promotoria da Infância e da Juventude para as providências legais cabíveis; d) Nulidade do contrato de aprendizagem, com consequente caracterização da relação de emprego com aquele empregador, na forma de contrato de prazo indeterminado, ainda que a contratação tenha sido feita por meio de Entidades Sem Fins Lucrativos (ESFL) art. 15 do Decreto nº 5.598/05; e) Encaminhamento de relatórios ao Ministério Público Estadual ou Federal, para as providências legais cabíveis, caso sejam constatados indícios de infração penal.

8 16444 Conforme descrito, esses são os órgãos responsáveis pela fiscalização e as penalidades previstas em lei. Isso se faz necessário para evitar a exploração dos adolescentes pela empresas ou outras instituições em que os jovens estejam trabalhando, garantindo a eles o mínimo de segurança em relação ao trabalho desenvolvido e ao pagamento do salário. Benefícios Ao participante do programa Jovem Aprendiz, são concedidos os seguintes benefícios: a) Salário A lei garante ao aprendiz o direito ao salário mínimo-hora, observando-se, caso exista, o piso estadual. No entanto, o contrato de aprendizagem, a convenção ou o acordo coletivo da categoria poderá garantir ao aprendiz salário maior que o mínimo. Além das horas destinadas às atividades práticas, deverão ser computadas no salário também as horas destinadas às aulas teóricas, o descanso semanal remunerado e feriados. Aplica-se ao aprendiz a regra do art. 462 da CLT, ou seja, é vedado efetuar qualquer desconto no salário, salvo quando este resultar de adiantamentos, de dispositivos de lei ou de convenção ou acordo coletivo que lhes seja aplicável. b) Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS): A contribuição do FGTS corresponderá a dois por cento da remuneração paga ou devida no mês anterior, ao aprendiz. c) Férias: devem coincidir, preferencialmente, com as férias escolares, sendo vedado ao empregador fixar período diverso daquele definido no programa de aprendizagem. d) Vale-Transporte: assegurado conforme lei que instituiu o vale-transporte e) Além dos benefícios assegurados, o aprendiz também poderá usufruir de benefícios que houver previsão expressa nas Convenções ou Acordos Coletivos. Outra hipótese é a concessão de benefícios por liberdade do empregador. Jornada de Trabalho A jornada de trabalho legalmente permitida é de: a) 6 horas diárias, no máximo, para os que ainda não concluíram o ensino fundamental;

9 16445 b) 8 horas diárias, no máximo, para os que concluíram o ensino fundamental computadas as horas destinadas às atividades teóricas e práticas. Aprendizagem de Mecânica Industrial Segundo o Catálogo dos Cursos de Aprendizagem do SENAI, o curso de aprendizagem é: [...]um conjunto organizado de conteúdos tecnológicos e/ou práticos, destinados a jovens, na faixa etária definida em legislação específica, em complementação da escolaridade regular, realizada em centros de formação profissional do SENAI ou SENAC, na empresa ou numa combinação Centro Empresa, visando prepará-los na prática metódica de execução de operações e tarefas de determinada ocupação e nos conhecimentos e atitudes necessários para um desempenho profissional eficiente (CATÁLOGO DOS CURSOS DE APRENDIZAGEM DO SENAI, 1993, p. 82). Em Agosto de 2013, ocorreu no SENAI Paraná a mudança dos cursos de Aprendizagem e todos os cursos foram reestruturados de acordo com a Metodologia Senai de Educação Profissional, para iniciar com o novo formato em Esse formato segue o mesmo padrão dos cursos técnicos, alterados no ano anterior. Segundo o livro Metodologia Senai de Educação Profissional (2013, p. 107), a metodologia está sintonizada com a legislação educacional vigente, que coloca em importância a necessidade de uma nova organização curricular com base em competências, em atenção às demandas requeridas pelo mercado de trabalho. Formar para as competências pressupõe ruptura com alguns conceitos e práticas educacionais tradicionais. Essa ruptura não significa anulação, mas uma nova compreensão do propósito educacional que viabilize um modelo de ensino comprometido com os requisitos da indústria e da sociedade como um todo. (SENAI, 2013, p. 108) A prática docente utilizada na metodologia Senai de Educação Profissional possibilita a formação de um profissional capaz de movimentar: a) conhecimentos: saberes relacionados a conceitos, teorias, procedimentos ou princípios necessários a um profissional e considerados essenciais no desempenho de determinada função ou atividade; b) habilidades: capacidades ou atributos adquiridos com a prática e que se relacionam com a percepção, a coordenação motora, a destreza manual e a capacidade intelectual essenciais ao desempenho de uma atividade; e,

10 16446 c) atitudes: refletem os sentimentos, as crenças e os valores que estão na base do comportamento. Para que o C (conhecimento) H (habilidade) e A (atitude) CHA aconteça não se deve agir isoladamente. O desenvolvimento de todas as aptidões necessita ocorrer de modo harmônico e, para isto, a prática docente não deve acontecer isolada e, sim, coletivamente. Assim, os alunos formados por essa metodologia sentem-se preparados para enfrentar o mercado de trabalho que, hoje, está tão competitivo e as empresas não tem receio de contratar esse profissional, pois sabem que o mesmo está preparado para enfrentar as mais variadas situações que o dia-a-dia de uma organização oferece. A figura 1 representa como isto acontece: Figura 1 Metodologia Senai de Educação Profissional Fonte: Metodologia Senai de Educação Profissional (2013, p. 110). Assim, a Prática Docente eficaz objetiva a formação de pessoas autônomas, capazes de mobilizar conhecimentos (saber), Habilidades (saber fazer) e atitudes (saber ser) diante de situações de vida pessoal e profissional. Ou seja, dentro dessa perspectiva de formação profissional, os conhecimentos não subsistem isoladamente, pois compõem, com os demais, um todo harmônico. Mercado de Trabalho Observa-se, no Brasil, o fato de que nem todos os jovens vêm de uma base familiar que lhes permita ingressar em uma boa faculdade, ou, ainda, em cursos preparatórios para obterem uma boa formação e, por isso, fazem parte de um dos grupos populacionais que mais são afetados pela incidência do desemprego. Conforme Aguiar descreve,

11 16447 [...] o desemprego que atinge a juventude pode gerar instabilidade social e econômica, dificultando a passagem para uma vida adulta e autonomia financeira. A decisão de deixar a casa dos pais vai sendo adiada cada vez mais, também com a colaboração de outros fatores, como a mudança da estrutura familiar. O desemprego juvenil contribui para a desaceleração do desenvolvimento social, com isso, ele fica mais tempo na dependência da família, fazendo com que mais subsídios econômicos sejam destinados a políticas públicas para a juventude (AGUIAR, 2010, p. 45). Segundo dados da PNAD (2011), conforme tabela 1, demonstra-se que a maioria da população tem a renda entre um a dois salários mínimos e nessas famílias, é na adolescência que, muitas vezes, os filhos precisam ingressar no mercado de trabalho para ajudarem no orçamento, em função das dificuldades financeiras. O jovem acaba indo para o mercado de trabalho muito cedo, sem o mínimo de qualificação. Esse é um dos motivos do desemprego entre os jovens: ausência de experiência anterior de trabalho, formação educacional inadequada. Tabela 1 Rendimento mensal Categoria do emprego e classes de rendimento mensal do trabalho principal Empregados de 10 anos ou mais de idade, no trabalho principal da semana de referência (1 000 pessoas) Até 1/2 salário mínimo Mais de 1/2 a 1 salário mínimo Mais de 1 a 2 salários mínimos Mais de 2 a 3 salários mínimos Mais de 3 a 5 salários mínimos Valor do rendimento médio mensal do trabalho principal da semana de referência dos empregados de 10 anos ou mais de idade (R$) Mais de 5 a 10 salários mínimos Mais de 10 a 20 salários mínimos Mais de 20 salários mínimos Sem rendimento 8 - Sem declaração Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Para Aguiar (2010, p. 47), não se pode pensar em ampliação social e econômico sem preparação de políticas públicas que verdadeiramente busquem a aumento da escolaridade e que permitam o acesso ao emprego decente. O que também contribui para o ingresso e a permanência no mundo do trabalho seria uma educação profissional que desenvolva as competências e habilidades necessárias que o mercado tanto exige. Torna-se clara a importância da Lei Aprendizagem, /00, para os jovens, pois a partir do momento em que estes têm a chance de ingressar no mercado, passam por uma

12 16448 transformação, seja em seu amadurecimento, seja na sua forma de ver o mundo, atentando às possibilidades que a sociedade possa lhe oferecer na busca do caminho adequado. Metodologia da Pesquisa Diante do problema apresentado, o presente trabalho de pesquisa foi norteado nas seguintes classificações, segundo Silva e Menezes (2005): a) Quanto a sua natureza é considerada pesquisa básica, pois objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses universais. b) O problema foi abordado de forma quantitativa, porque considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, etc.). c) Os objetivos da pesquisa foram classificados de caráter descritivo com vertente exploratória, pois visou descrever as características de determinada população, o fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Envolve o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados: questionários e observação sistemática. Assume caráter exploratório porque envolve levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado. d) Do ponto de vista dos procedimentos técnicos, a pesquisa foi classificada como de levantamento que é quando a pesquisa envolve a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer e, também, classificada como estudo de caso, que é quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento. A entrevista realizada foi à entrevista aberta, que segundo Gil (2010, p. 120) é com questões e sequência predeterminadas, mas com ampla liberdade para responder e foi aplicada por ter um número menor de participantes, aproximadamente oito pessoas entre professores e equipe pedagógica. Aconteceu a consulta a fontes documentais que é imprescindível em qualquer estudo de caso. A análise de documentos do curso de Aprendizagem em Mecânica Industrial foi de extrema importância para o entendimento sobre o curso e o manual de aprendizagem que foi

13 16449 de grande auxílio no entendimento sobre a Lei da Aprendizagem. E que auxiliou na elaboração das questões para o questionário e para a entrevista. Diante de toda a teoria descrita, aconteceu a pesquisa sobre a efetivação do jovem aprendiz no mercado de trabalho, tendo os seguintes resultados. Apresentação e Análise dos Resultados Durante a pesquisa realizada, deparou-se com a realidade de que os aprendizes sempre estiverem presentes na instituição SENAI. Desde 1942, jovens buscavam a qualificação para ingressar no mercado de trabalho. Distribuíam o tempo assim: estudavam no SENAI em um período e, no outro, atuavam nas empresas como aprendizes. Como a instituição é vinculada com a indústria os aprendizes atuavam somente nessa área. A presente pesquisa surgiu com o seguinte questionamento: após o término do programa de aprendizagem os jovens são inseridos no mercado de trabalho formal? A pesquisa foi realizada com os egressos do curso de Aprendizagem em Mecânica Industrial do SENAI Ponta Grossa, formados no ano de Para a realização dessa pesquisa, foi aplicado um questionário com os alunos concluintes do curso de Aprendizagem de Mecânica Industrial para a obtenção da resposta da pergunta problema desse trabalho: Qual a porcentagem de jovens do programa de aprendizagem de mecânica industrial, do SENAI Ponta Grossa, que ao final do curso são efetivados no mercado de trabalho formal na área de mecânica industrial? E também entrevistados as pedagogas e professores do curso de aprendizagem. No ano de 2013 concluíram o curso, segundo dados da secretaria do SENAI, 42 alunos, destes, 39 tinham disponível o número de telefone para contato, sendo que foi realizada entrevista com 29 alunos, totalizando 74,4% do total de alunos que tinham contato. O questionário foi respondido pelos alunos via telefone e via no período de 19 a 30/05/2014. A seguir estão os resultados obtidos:

14 16450 Figura 1 Atuando no Mercado de Trabalho Fonte: A autora Quando perguntado se estão trabalhando, 62,1% disseram que sim e 37,9% responderam que não. Observa-se que os egressos que não estão no mercado de trabalho são os menores de idade, os homens que ainda não cumpriram as obrigações militares e as mulheres, as quais em depoimentos relataram não conseguir emprego na área por preconceito das empresas, que ainda preferem contratar somente homens. Figura 2 Atuando na área de mecânica industrial Fonte: A autora Do total de 29 entrevistados, 13 estão atuando na área do curso que realizaram, o que representa 44,80%. Os outros 55,20% não estão atuando ou porque não se identificaram com a área de mecânica ou estão à procura de trabalho nesta área ou estão atuando na indústria, mas não na área de mecânica. E, ainda, temos nessa porcentagem os jovens que não estão atuando no mercado de trabalho.

15 16451 Figura 3 Tipo de Contrato Fonte: A autora Dos alunos que atuam na área de mecânica industrial, 94,4% estão contratados como funcionários efetivos da empresa; apenas 5,6% (um aluno) continua seu estudo na área técnica e está atuando na empresa como estagiário. Conforme dados analisados no referencial teórico sobre o jovem no mercado de trabalho, os autores estudados relataram que nesta fase da vida, existe muita dificuldade de inserção no mercado de trabalho formal. No entanto, a pesquisa realizada, demonstra uma realidade diferente, pois, dos alunos que responderam ao questionário, 44,8% estão trabalhando na área de atuação que estudaram e os professores e pedagogas que responderam a entrevista também relatam que os jovens não encontram dificuldades para ingressarem em uma empresa para realizar a aprendizagem. A dificuldade que a pesquisa demostra é relativa aos alunos menores de idade, sendo esse fator o impedimento de atuação na indústria, pois, conforme está normatizado na CLT, há proibição de contratação de menores para atuar em áreas que ofereçam risco à saúde e à integridade física. Outro item relatado pelas alunas é a condição de gênero, pois as mulheres entrevistadas não estão trabalhando e as mesmas argumentam que é preconceito das empresas em relação ao gênero, mas este item fica como sugestão de pesquisa posterior. Em entrevista realizada com as pedagogas e os professores, os mesmos relataram que os aprendizes apresentam diversas dificuldades, mas destaca-se a falta de conhecimento básico, o qual o aluno deveria ter no ensino fundamental e, também, as questões disciplinares dos mesmos, pois como estão em laboratórios nos quais podem acontecer acidentes, a disciplina e a atenção com as normas de segurança que são de extrema importância; os alunos, como nunca tiveram contato com este tipo de situação, demoram um tempo para acostumarem com o ambiente, e as aulas são justamente para essa adaptação, pois no ambiente da empresa encontrarão situações semelhantes. Conforme relata o professor 2: Falta de mais maturidade da parte deles, o descumprimento com normas de segurança e alguns alunos não gostam de

16 16452 ser chamada atenção. A equipe respondeu sobre a contribuição para o adolescente que participa do programa, a maioria concorda que o aprendizado adquirido pelos alunos não acontecerá em nenhum outro curso e a experiência por eles vivida na empresa é importante para o preparo da carreira profissional. Considerações Finais O Governo Federal no intuito de promover a inserção dos jovens no mundo de trabalho vem trabalhando com programas que auxiliam estes a ingressarem no mercado formal, principalmente os oriundos de classe média/baixa, os quais têm dificuldades desta inserção devido à exclusão social. A introdução das políticas de emprego não reduz o desemprego, mas contribui com que essa classe que tem mínimas oportunidades de atuar no mercado de trabalho formal. Conheceu-se a porcentagem de alunos que estão trabalhando formalmente, que é de 62,10%, mas nem todos estão atuando no mercado de trabalho na área de mecânica. Quando observado o item de trabalho formal na área de mecânica industrial, este número fica em 44,8%, pois dos 29 alunos entrevistados, apenas 13 estão atuando na área. Um item a ser observado no número de alunos que não estão no mercado de trabalho formal é a idade, pois muitos terminam o curso na época de se apresentarem para o serviço militar e por essa razão, não conseguem conciliar com o serviço formal. Pode-se avaliar como positiva a eficiência do programa para geração de emprego, pois, sabe-se que nem todos os alunos que iniciam um curso ao terminarem tem total satisfação com o que realizou, e o programa de aprendizagem é muito interessante, pois além das aulas práticas na escola, tem o período de aprendizagem na empresa, onde o aluno tem total conhecimento da sua área na prática, o que estimula ou não o aluno para a área de atuação. O que poderia ser revisto para aumentar o percentual de contratação é a idade mínima para inserção na aprendizagem, já que um agravante é a imaturidades dos alunos nessa idade e quando terminam o curso ainda são menores, o que dificulta a inserção dos mesmos no mercado de trabalho.

17 16453 REFERÊNCIAS AGUIAR, Ruth Braga de. Educação Profissional para a Juventude: o programa Jovem Aprendiz como modelo de aprendizagem. São Leopoldo, f. Dissertação (Mestrado em Teologia). Escola Superior de Teologia, BOLOGNA, Ítalo. Formação Profissional na Indústria: O Senai. Rio de Janeiro, p. BRASIL. Decreto nº 5.598, de 1 de dezembro de Regulamenta a contratação de aprendizes e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em Fev/2014>. BRASIL. Lei , de 19 de Dezembro de Altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de Disponível em:< Acesso em Fev/2014. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª Ed. São Paulo. Ed: Atlas, p. IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Disponível em < Acesso em Jun/14. LIMA, Sólon Nogueira de. O SENAI e a inserção do Jovem Aprendiz no Mercado de Trabalho Formal f. Dissertação (Mestrado Profissional em Economia) Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Disponível em: < Acesso em Fev/2013 LOPES, Stenio. Uma Saga da Criatividade Brasileira. Rio de Janeiro: SENAI DN, Divisão de Projetos Especiais, p. MTE. Ministério do Trabalho e Emprego. Manual da aprendizagem: o que é preciso saber para contratar o aprendiz. 4. ed. Brasília: MTE, SIT, SPPE, ASCOM, p. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Nacional. Catálogo dos Cursos de Aprendizagem do Senai SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Nacional. Metodologia SENAI de educação profissional. Brasília, p. SILVA, Edna Lúcia da, Menezes, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. rev. atual. Florianópolis: UFSC, p.

Menor Aprendiz Perguntas Frequentes

Menor Aprendiz Perguntas Frequentes Menor Aprendiz Perguntas Frequentes A aprendizagem é regulada pela CLT e passou por um processo de modernização com a promulgação das Leis nºs. 11.180/2005, 10.097/2008 e 11.788/2008. O Estatuto da Criança

Leia mais

OBJETIVOS. Associar o início da vida no mercado de trabalho com a conclusão de um curso profissional;

OBJETIVOS. Associar o início da vida no mercado de trabalho com a conclusão de um curso profissional; OBJETIVOS Associar o início da vida no mercado de trabalho com a conclusão de um curso profissional; Fornecer conhecimento teórico e prático; Ampliar o acesso ao mercado de trabalho antecipadamente; Permitir

Leia mais

APRENDIZAGEM aprendizagem

APRENDIZAGEM aprendizagem APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM A aprendizagem é um instituto que cria oportunidades tanto para o aprendiz quanto para as empresas, pois prepara o jovem para desempenhar atividades profissionais e ter capacidade

Leia mais

Aprendizagem Aspectos Legais. Kênia Propodoski Auditora-Fiscal do Trabalho Coordenadora do Projeto de Aprendizagem da SRTE/MT

Aprendizagem Aspectos Legais. Kênia Propodoski Auditora-Fiscal do Trabalho Coordenadora do Projeto de Aprendizagem da SRTE/MT Aprendizagem Aspectos Legais Kênia Propodoski Auditora-Fiscal do Trabalho Coordenadora do Projeto de Aprendizagem da SRTE/MT 2011 Base legal da aprendizagem: Art. 7, inc. XXXIII da CF; Arts. 428 a 433

Leia mais

JOVEM APRENDIZ. Resultado do Aprofundamento dos Estudos. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação

JOVEM APRENDIZ. Resultado do Aprofundamento dos Estudos. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Resultado do Aprofundamento dos Estudos Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Introdução A formação técnico-profissional de jovens é de grande importância para sua inserção

Leia mais

ATUALIZAÇÃ ÇÃO TRABALHISTA. Alexandre Corrêa

ATUALIZAÇÃ ÇÃO TRABALHISTA. Alexandre Corrêa ATUALIZAÇÃ ÇÃO TRABALHISTA Alexandre Corrêa MENOR APRENDIZ O QUE ÉPRECISO SABER PARA CONTRATAR MENOR APRENDIZ 1) O que é aprendizagem? Segundo definição do ECA, aprendizagem é a formação técnico profissional

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE APRENDIZES

CONTRATAÇÃO DE APRENDIZES CONTRATAÇÃO DE APRENDIZES OBRIGATORIEDADE DA CONTRATAÇÃO Estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a contratar aprendizes. Estabelecimento é todo complexo de bens organizado para o exercício

Leia mais

Como é calculado o salário do aprendiz?

Como é calculado o salário do aprendiz? Como é calculado o salário do aprendiz? 1º PASSO - Cálculo da hora nua: Hora nua = salário mínimo / 150 horas (n. de horas/mês) * 150 = 30 horas semanais x 5 semanas Ex.: 424,00 / 150 = 2,826 Salário base

Leia mais

Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro

Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro COORDENAÇÃO GFIPATI Aprendizagem, Legislação e Prática: I - Cotas de Aprendizagem; II Cadastro Nacional de Aprendizagem; III Fiscalização

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

Tire suas dúvidas sobre a Lei do Aprendiz

Tire suas dúvidas sobre a Lei do Aprendiz Tire suas dúvidas sobre a Lei do Aprendiz 1-O que é um aprendiz? É um adolescente/jovem que tem que entre 14 e 24 anos de idade e que esteja matriculado em um Programa de Aprendizagem numa ONG, Escola

Leia mais

Nova Lei de Estágios. Guia prático das novas regras UNICOM - RO / 11.2008 (V1)

Nova Lei de Estágios. Guia prático das novas regras UNICOM - RO / 11.2008 (V1) Nova Lei de Estágios Guia prático das novas regras UNICOM - RO / 11.2008 (V1) 2008 IEL/RO Núcleo Regional Proibida a reprodução total ou parcial desta obra sem a permissão expressa do IEL/RO. Federação

Leia mais

APRENDIZAGEM PROFISSIONAL E INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

APRENDIZAGEM PROFISSIONAL E INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL E INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA COMO TRANSFORMAR OBRIGAÇÃO LEGAL EM VANTAGEM COMPETITIVA 2º FÓRUM SOU CAPAZ Araçatuba 28/08/13 SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO Contextualização da

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 030/2013.

PROJETO DE LEI N.º 030/2013. PROJETO DE LEI N.º 030/2013. Institui o Programa Menor Aprendiz no âmbito do Município de Bela Vista de Minas e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Bela Vista de Minas, Estado de Minas Gerais,

Leia mais

DIREITOS DO TRABALHADOR ADOLESCENTE

DIREITOS DO TRABALHADOR ADOLESCENTE DIREITOS DO TRABALHADOR ADOLESCENTE 1 Aprendizagem 2 LEGISLAÇÃO Consolidação das Leis do Trabalho (art. 428 e seguintes da CLT) Lei 10.097/2000 Decreto 5.598, de 01/12/2005 Portarias n.ºs 615; 616/2007

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES (11.788, DE 25/09/2008) Definição Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo

Leia mais

Contratação e Modelo de Contrato

Contratação e Modelo de Contrato Contratação e Modelo de Contrato Deveres da Empresa Firmar contrato especial de aprendizagem com o adolescente e inscrevê-lo em curso de aprendizagem desenvolvido por uma entidade qualificada de ensino

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

LEI DO APRENDIZ. Art. 1 - Nas relações jurídicas pertinentes à contratação de aprendizes, será observado o disposto neste Decreto.

LEI DO APRENDIZ. Art. 1 - Nas relações jurídicas pertinentes à contratação de aprendizes, será observado o disposto neste Decreto. LEI DO APRENDIZ Regulamenta a contratação de aprendizes e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

E S T A D O D O M A T O G R O S S O

E S T A D O D O M A T O G R O S S O Lei n.º 1.392, de 17 de novembro de 2011. "AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A CRIAR O PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTRATAÇÃO DE MENOR APRENDIZ PELO MUNICIPIO DE JACIARA, NOS TERMOS DA PRESENTE LEI E DÁ

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE CONTRATO DE APRENDIZAGEM

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE CONTRATO DE APRENDIZAGEM CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE CONTRATO DE APRENDIZAGEM Termo que deverá ser assinado entre EMPRESA E APRENDIZ com a presença do responsável legal. (Delegacia Regional do Trabalho Imprimir em Papel Timbrado

Leia mais

Contrato de Aprendizagem

Contrato de Aprendizagem COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP Contrato de Aprendizagem GRUPO TÉCNICO DE PADRONIZAÇÃO DE RELATÓRIOS

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais

Regulamentação da Questão do Trabalho do Adolescente no Município de São José dos Campos

Regulamentação da Questão do Trabalho do Adolescente no Município de São José dos Campos RESOLUÇÃO No. 12/96 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA de São José dos Campos, usando de suas atribuições, aprovou em sua Reunião Ordinária do dia 04 de junho de 1.996,

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDOS DA FDV CURSO DE GRADUAÇÃO DE DIREITO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDOS DA FDV CURSO DE GRADUAÇÃO DE DIREITO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDOS DA FDV CURSO DE GRADUAÇÃO DE DIREITO [Em vigor para os ingressos a partir de 2009/02] Aprovado pelo Conselho Acadêmico em 06 de agosto de 2009 APRESENTAÇÃO

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

IRMÃOS RUSSI LTDA. Fundada em 1.963. 12 Lojas: 06 Jundiaí, 02 Várzea Paulista, 01 Campo Limpo Pta.,01 Vinhedo, 01 Franco da Rocha, 01 Itupeva.

IRMÃOS RUSSI LTDA. Fundada em 1.963. 12 Lojas: 06 Jundiaí, 02 Várzea Paulista, 01 Campo Limpo Pta.,01 Vinhedo, 01 Franco da Rocha, 01 Itupeva. IRMÃOS RUSSI LTDA. Fundada em 1.963 12 Lojas: 06 Jundiaí, 02 Várzea Paulista, 01 Campo Limpo Pta.,01 Vinhedo, 01 Franco da Rocha, 01 Itupeva. 9 Lojas funcionam 24h 2.300 Colaboradores Valores: lucro, com

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

Manual da Aprendizagem

Manual da Aprendizagem Manual da Aprendizagem Preparado pelo Centro Social Betesda (CSB) INTRODUÇÃO Aprendizagem é uma ação promovida para incentivar a aplicação prática da Lei 10.097, que regulariza o trabalho de adolescentes

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 Sumário DA FINALIDADE E DA COORDENAÇÃO 03 DOS OBJETIVOS 04 DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA

Leia mais

NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I

NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa

Leia mais

MESTRADO 2010/2. As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento.

MESTRADO 2010/2. As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento. MESTRADO 2010/2 GERAL 1. Onde são realizadas as aulas do Mestrado? E as matrículas? As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento. 2. Qual a diferença

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

APRENDIZAGEM --------------------------------------------------------- REFERÊNCIAS NORMATIVAS e ORIENTAÇÕES

APRENDIZAGEM --------------------------------------------------------- REFERÊNCIAS NORMATIVAS e ORIENTAÇÕES APRENDIZAGEM --------------------------------------------------------- REFERÊNCIAS NORMATIVAS e ORIENTAÇÕES Aprendizagem Cria oportunidades tanto para o aprendiz quanto para a empresa, pois prepara o jovem

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO

Leia mais

PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN

PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm Fundatec Estágios A Fundatec informa seus clientes sobre a sanção da Lei de Estágios, aprovada ontem pelo Presidente da República. Seguem as principais notícias veiculadas hoje nas mídias nacionais. Segue

Leia mais

Processo PGT/CCR/ICP/Nº 7698/2014

Processo PGT/CCR/ICP/Nº 7698/2014 Processo PGT/CCR/ICP/Nº 7698/2014 Câmara de Coordenação e Revisão Origem: PRT 8ª Região Interessados: 1. MPT PRT/8ª - PTM. 2. Elite Serviços de Segurança LTDA Assunto: Exploração do Trabalho da Criança

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO. RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,

Leia mais

Programa de Atividades de Monitoria

Programa de Atividades de Monitoria Programa de Atividades de Monitoria CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DA MONITORIA Art. 1º A atividade de monitoria é desenvolvida por discentes para aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem,

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS

FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS SALVADOR/ 2015 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...02 2. JUSTIFICATIVA...02

Leia mais

ASSESPRO ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, SOFTWARE E Internet - RS

ASSESPRO ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, SOFTWARE E Internet - RS ASSESPRO ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, SOFTWARE E Internet - RS DESTAQUE E PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO PARA O PROJETO DE LEI 993/07. Artigo 1º, 1º constante no PL 993: CAPITULO

Leia mais

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS O Conselho Acadêmico Superior (CAS), no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto da Universidade Positivo (UP), dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

O Ministério do Trabalho como Ferramenta de Inclusão

O Ministério do Trabalho como Ferramenta de Inclusão O Ministério do Trabalho como Ferramenta de Inclusão Patrícia Siqueira Superintendência Regional do Trabalho em MG MTE Coordenadora Projeto Inclusão Pessoas com Deficiência/MG Legislação Brasileira CF

Leia mais

DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES

DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES 8.1 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS PARA OS DISCENTES 8.1.1 Facilidade de acesso aos dados e registros acadêmicos 8.1.2 Apoio à participação em eventos, produção e divulgação

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSOS SUPERIORES SUMÁRIO Apresentação...03 Regulamentação de estágio Estágio...04 Matrícula de estágio...05 Carga Horária e prazo para conclusão...05

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

A quem se destina a aprendizagem industrial

A quem se destina a aprendizagem industrial Instituto da Aprendizagem Política pública de Estado, convergência de políticas de inserção do jovem no mercado de trabalho, resultado de ações multilaterais e internacionais de combate à exploração do

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO I - DOS OBJETIVOS 1. Possibilitar o crescimento acadêmico de alunos do Curso, tanto do Aluno/Monitor quanto dos alunos por ele assistidos; 2. Oferecer

Leia mais