Notas. Editorial. Ano dos Afrodescendentes Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Notas. Editorial. Ano dos Afrodescendentes Brasil"

Transcrição

1 Caso não consiga visualizar este boletim corretamente, por favor, clique aqui. Notas Ano dos Afrodescendentes Brasil O Brasil deu início aos preparativos para o Ano Internacional dos Afrodescendentes. No dia 26 de janeiro, a ministra da Seppir (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial), Luiza Bairros, recebeu no seu gabinete representantes das Nações Unidas, que trabalham com a temática de gênero, raça e etnia. Na audiência, a representante da ONU Mulheres Brasil e Cone Sul, Rebecca Tavares, apresentou as ações do Programa Regional como práticas positivas da ONU Mulheres para o enfrentamento ao racismo e todas as formas de discriminação. Nos últimos cinco anos, a agência investiu cerca de R$ 8 milhões na formação de mulheres negras e indígenas, apoio à regulamentação do trabalho doméstico, estudos e análise de indicadores sociais e financiamento de projetos de organizações de mulheres negras e indígenas no Brasil, Bolívia, Guatemala e Paraguai. Para a ministra, é preciso aumentar o trabalho das Nações Unidas contra o racismo no Brasil. O país tem a 90 milhões de afrodescendentes, ocupando a segunda posição no mundo em população negra. No que se refere ao trabalho cotidiano da Seppir com a ONU, existe uma base muito boa. Acho importante Editorial O Ano Internacional das e dos Afrodescendentes, estabelecido pelas Nações Unidas em 2009, traz para o centro do debate político mundial o racismo, as estratégias para a sua superação e os direitos dos povos afrodescendentes. Dez anos após a 3ª Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas, a Declaração e o Plano de Durban são peças atuais para orientar a erradicação da discriminação a descendentes de africanos por meio da integração total dos afrodescendentes na sociedade e do respeito à diversidade e herança culturais. No começo do seu mandato, ONU Mulheres Entidade das Nações Unidas para Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres se coloca ao lado das mulheres negras no enfrentamento às desigualdades geradas pela combinação perversa do racismo com o sexismo. Atuamos para garantir os direitos econômicos, a participação política, a definição de orçamentos para as políticas de gênero, a eliminação da violência e o envolvimento das mulheres nos processos de paz e segurança. Para marcar o compromisso da ONU Mulheres Brasil e Cone Sul com o Ano Internacional das e dos Afrodescendentes, produzimos dois materiais: a agenda Mulheres Afrodescendentes e o mini-catálogo Ano Internacional das e dos Afrodescendentes. Distribuímos essas publicações para cerca de 5 mil parceiros estratégicos na América Latina e para diversos países no mundo - entre organizações da sociedade civil, governos, cooperação internacional, empresas e imprensa -, sensibilizando nossa rede de relacionamento para a importância do combate ao racismo se tornar uma prática diária e compartilhada pelos diferentes da sociedade. Como tem de ser, as mulheres negras são as personagens centrais desta primeira edição de 2011 do boletim Gênero, Raça e Etnia. É do Nordeste brasileiro, principal rota da tráfico transatlântico no Brasil, que elas continuam dando respostas criativas e ousadas ao racismo e às desigualdades raciais. Uma unifem.org.br/sites/ / html 1/6

2 que, no Ano Internacional dos Afrodescendentes, demos escala, ampliemos, o que já está acontecendo, afirmou a ministra Luiza Bairros. O coordenador residente da ONU no Brasil, Jorge Chediek, aceitou rapidamente o desafio. Como afirmou a ministra, este é o Ano Internacional dos Afrodescendentes, e queremos criar oportunidades para mantê-los na atividade pública. Ano passado, o Brasil aprovou o Estatuto da Igualdade Racial, mas agora o desafio é implementar esta legislação e também aperfeiçoá-la, acrescentou Chediek. Também estiverem presentes no encontro o coordenador residente das Nações Unidas no Brasil, Jorge Chediek, a representante do UNICEF, Marie Pierre-Poirer, o representanteadjunto da UNESCO, Lucien Muñoz, e os representantes do UNFPA, Harold Robinson, e da OIT, Laís Abramo. dessas histórias é de Luiza Pereira, presidenta do Sindicato das Empregadas Domésticas de Recife e Região Metropolitana. Com 36 anos de profissão, ela venceu um câncer, retomou os estudos e entrou para o movimento sindical, para garantir os direitos das trabalhadoras domésticas profissão que representa a porta de entrada das mulheres negras no mercado de trabalho. Luiza Pereira é uma das articuladoras do curso Corpo e Identidade, Direito e Igualdade no Trabalho Doméstico, que vai capacitar 100 trabalhadoras domésticas em Pernambuco e Paraíba como promotoras legais populares. Com uma categoria espalhada, isto é, cada trabalhadora numa residência, o curso inova ao investir no poder de influência das trabalhadoras domésticas. As participantes do curso vão poder multiplicar com suas companheiras direitos, tais como trabalho, previdência, Lei Maria da Penha, e ter condições também de identificar casos de racismo, assédio moral e sexual e outras formas de violência. A iniciativa é do Observatório Negro, organização de mulheres negras nordestinas, que há seis anos dá respostas sistemáticas contra o racismo seja pela via judicial, formação de pessoas, valorização dos saberes locais e, principalmente, protagonismo das mulheres negras. O projeto Corpo e Identidade, Direito e Igualdade no Trabalho Doméstico Formação de trabalhadoras domésticas para o enfretamento ao sexismo e racismo é financiado por ONU Mulheres, uma das propostas escolhidas na seleção pública de projetos Mulheres indígenas Bolívia No início do mês de janeiro, o Programa Regional realizou a primeira reunião de planejamento do projeto de apoio à participação política das mulheres indígenas TCO Yuracaré (Terras Comunitárias de Origem), na Bolívia. Cerca de 20 mulheres e homens líderes indígenas produziram o estatuto interno da Organização Produtiva de Mulheres TCO Yuracaré, que vai capacitar as indígenas para o uso sustentável dos recursos naturais dos seus territórios. Segundo a responsável pelo Programa Regional no país, Monica Mendizábal, a mulher yuracaré está ausente dos espaços de participação e decisão das comunidades. Nesse cenário percebemos a necessidade de construir uma organização produtiva, baseada no uso dos recursos dos territórios para alcançar uma maior participação das mulheres na economia das comunidades, apontou Mónica. A iniciativa está ligada ao projeto Capacitação de mulheres líderes indígenas para a participação na tomada de decisões, que também vai promover oficinas e seminários em 18 TCO Yuracaré para estimular a participação feminina no Confira também as novidades da Bolívia. Acaba de ser criada a Organização Produtiva de Mulheres TCO Yuracaré (Terras Comunitárias de Origem), que pretende mobilizar os povos indígenas, especialmente as mulheres indígenas, sobre o uso sustentável dos recursos naturais. Continue conosco e boa leitura! Coordenação do Programa Regional Gênero, Raça, Etnia nos Programas de Combate à Pobreza na Bolívia, Brasil, Guatemala e Paraguai. Notícia Curso capacita trabalhadoras domésticas como promotoras legais populares no Nordeste Conscientizar e formar mulheres sobre os seus direitos trabalhistas. Este é o objetivo do curso Corpo e Identidade, Direito e Igualdade no Trabalho Doméstico Formação de trabalhadoras domésticas para o enfretamento ao sexismo e racismo que acontecerá a partir de março, em Pernambuco e na Paraíba. O curso é gratuito e vai atender 100 trabalhadoras domésticas, especialmente aquelas envolvidas na busca de direitos para a categoria. A iniciativa é do Observatório Negro, organização de mulheres negras nordestinas, e dos sindicatos das trabalhadoras domésticas de Pernambuco e da Paraíba e tem financiamento da ONU Mulheres Brasil e Cone Sul. unifem.org.br/sites/ / html 2/6

3 processo de decisão das aldeias. De acordo com Mónica, a comunidade assumiu o compromisso de divulgar a iniciativa em outras regiões e convidar mais sócias para a organização. São parceiros no projeto Coniyura (Conselho Indígena Yuracaré), a CPITCO (Coordenadoria de Povos Indígenas do Trópico de Cochabamba) e a CIDOB (Confederação de Povos Indígenas do Oriente Boliviano). Saúde população negra e indígena - Washington (EUA) Entre os dias 7 e 10 de fevereiro, a coordenadora da área de Direitos Econômicos e do Programa Regional da ONU Mulheres, Ana Carolina Querino, participa da reunião de criação do Grupo Técnico Consultivo em Diversidade Cultural e Saúde da OPAS (Organização Panamericana de Saúde), em Washington, nos Estados Unidos. Na ocasião, Ana Carolina vai apresentar a experiência do Programa Regional Gênero, Raça Etnia e Pobreza no apoio às políticas de saúde para a população negra e também discutir futuras ações relacionadas ao tema. Compõem o grupo representantes dos ministérios da Saúde do Brasil, Bolívia, Canadá, Guatemala, de agências do Sistema das Nações Unidas, organizações da sociedade civil e especialistas na temática. Ana Carolina avalia que a criação do grupo representa uma iniciativa inovadora e caracteriza mais um espaço de debate e proposição de estratégias para a melhoria da condições de saúde da população negra e indígena das Américas. Saúde população negra e indígena II - Washington (EUA) O Grupo Técnico Consultivo em Diversidade Cultural e Saúde da OPAS tem o objetivo de propor estratégias ao Conselho Diretivo da agência, visando a garantia da saúde dos povos indígenas, afrodescendentes, grupos raciais e Foto: Comunicação - ONU Mulheres Brasi e Cone Sul A região nordeste do Brasil apresenta um dos maiores índices de mulheres negras empregadas no trabalho doméstico. Segundo dados da PED 2009 (Pesquisa de Emprego e Desemprego) do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudo Socioeconômicos), na capital pernambucana as negras representam cerca de 80% das mulheres empregadas na atividade. No estado, a carga de trabalho ultrapassa 54 horas semanais, 14 horas a mais do que o permitido pela legislação trabalhista brasileira. Em Recife, uma trabalhadora recebe R$1,87 (cerca de US$1,12), por hora de trabalho. O curso também propõe uma reflexão sobre as consequências do racismo e sexismo para a auto-estima e a organização políticas das trabalhadoras domésticas. O curso vai trabalhar a identidade das trabalhadoras como mulheres, com direitos a uma vida digna e trabalho decente e como sujeito político, capaz de organizar-se para o alcance de direitos, explicou a facilitadora do curso, Ângela Nascimento, que faz parte da equipe do Observatório Negro. Foto: Comunicação - ONU Mulheres Brasi e Cone Sul As condições com que o trabalho doméstico é realizado no Brasil estão associadas à herança patriarcal e escravista. Segundo Ângela, para as mulheres negras nordestinas o trabalho doméstico configura uma das poucas alternativas de sobrevivência. Essas condições revelam como o racismo determina o lugar no mercado de trabalho, não apenas do ponto de vista de gênero, mas também segundo as características físicas associadas à cor da pele, assinala. A baixa escolaridade, a precariedade das relações de trabalho e as discriminações de gênero e raça são fatores que influenciam a falta de reconhecimento da profissão. Na vida das trabalhadoras, estes fatores se manifestam em baixa autoestima e depressão. Esperamos que o projeto de Promotoras Legais Populares seja um instrumento para reverter essa realidade e que incentive mudanças na vida pessoal e organizativa das trabalhadoras, aponta Ângela. unifem.org.br/sites/ / html 3/6

4 étnicos discriminados. Uma das estratégias do Grupo Técnico é utilizar os dados desagregados por raça e etnia, empoderamento das mulheres negras e indígenas, a fim de contribuir para a redução da pobreza - um dos fatores determinantes para o processo saúde-doença. A atenção da ONU Mulheres Brasil e Cone Sul para o tema foi reforçada em 2004 durante o 1º Seminário de Saúde da População Negra, quando em conjunto com outras agências das Nações Unidas, e a SEPPIR (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial), colaborou para a produção de um documento contendo a proposta de política de saúde para a população negra no Brasil. Artigo Apoio para o dia-a-dia Além do fortalecimento da liderança de cada participante, o curso Corpo e Identidade, Direito e Igualdade no Trabalho Doméstico Formação de trabalhadoras domésticas para o enfretamento ao sexismo e racismo" também prevê a elaboração do Guia de Combate ao Racismo e Sexismo no Trabalho Doméstico, que servirá como material educativo para que as trabalhadoras possam multiplicar as lições aprendidas sobre direito e trabalho doméstico, enfrentamento ao racismo, sexismo e violência contra a mulher no ambiente de trabalho. Haverá monitoria de uma trabalhadora por sindicato para assegurar a realização de atividades relacionadas à formação de promotoras e o acolhimento as companheiras que buscam informações nas associações, explica Ângela Nascimento. A metodologia do curso inclui a participação dos sindicatos de trabalhadoras domésticas do Recife (Pernambuco) e de João Pessoa (Paraíba) para levantar questões que serão aplicadas como exemplos práticos durante o curso. Nós vamos fazer a ponte entre o Observatório Negro e os estados. Temos que estar informadas. Tem muita coisa que a gente acha que não tem capacidade nem poder legal para realizar e quando passamos pelo curso, sabemos podemos resolver muitas coisas, disse a presidenta do Sindicado das Empregadas Domésticas da Região Metropolitana de Recife, Luiza Batista Pereira. Mulher negra e democracia Foto: UN Photo_Martine Perret Por: Rebeca Oliveira Duarte São muitas as teorias democráticas que buscam definir conceitualmente o sentido clássico e o mais contemporâneo da democracia. Da compreensão mais restrita aos gozo de direitos políticos visto ainda especificamente como os direitos de votar e ser votado ao exercício amplo de direitos civis, políticos e sociais, econômicos e culturais, o fato é que a definição de democracia é um construto permanente e mutável a cada dimensão apresentada da realidade. Há bem pouco tempo, no Brasil, falava-se em democracia ao ser estabelecido o voto direto para representantes políticos e ao serem reconstruídas as instituições públicas com o fim do regime ditatorial dos militares, ainda com a reorganização da sociedade civil através de associações civis de caráter político, em defesa de direitos. Do mesmo modo, a liberdade de pensamento e de expressão marcou o discurso O Observatório Negro pretende levar o curso para os estados do Rio Grande do Norte e de Alagoas. A expectativa do Observatório Negro é fortalecer o trabalho dos sindicatos e ampliar a visibilidade das ações pela valorização do trabalho doméstico no Nordeste do país, conclui Ângela Nascimento. O projeto Corpo e Identidade, Direito e Igualdade no Trabalho Doméstico Formação de trabalhadoras domésticas para o enfretamento ao sexismo e racismo", apresentado pelo Observatório Negro, foi selecionado no Ciclo de Projetos 2010 da ONU Mulheres Brasil e Cone Sul. Para a assistente do Programa Regional, Danielle Valverde, a iniciativa se destaca por trabalhar a identidade de gênero e raça das trabalhadoras, incentivar o acesso à justiça e fortalecer a organização política das mulheres. Entrevista Luiza Batista Pereira Luiza Batista Pereira, presidenta do Sindicato das Trabalhadoras Doméstica do Recife, é a primeira entrevistada de 2011 do informativo Gênero, Raça e Etnia de Mulher negra, pernambucana, aposentada e voluntária do sindicato, ela faz parte da construção de direitos para as trabalhadoras brasileiras. Como milhares de mulheres nordestinas, Luiza conhece o trabalho desde a infância. Aos nove anos deixou a escola e as brincadeiras de lado na cidade de São Lourenço da Mata uma das mais antigas do Brasil. Na juventude, foi cobradora de ônibus durante pouco tempo, retornando para o ofício doméstico que exerceu durante 36 anos. Diferente de outros serviç os, o trabalho doméstico não é uma unifem.org.br/sites/ / html 4/6

5 sobre a democracia, em especial atividade que gera lucro direto ao pelos meios de comunicação.leia mais. empregador. No nosso c aso, o trabalho é a base de organização da sociedade, Contatos Equipes nacionais da ONU Mulheres - Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres - para o Programa Regional Incorporação das Dimensões de Igualdade de Gênero, Raça e Etnia nos Programas de Redução da Pobreza: Coordenadora Regional do Programa Ana Carolina Querino unifemconesul@unw omen.org w w w.unifem.org.br ONU Mulheres/Bolívia Responsável: Mónica Mendizábal monica.mendizabal@unw omen.org mas ainda não tem o valor rec onhec ido. É aposentada por invalidez desde o início da década de 2000, quando enfrentou e venceu um câncer de mama. Em 2006, foi uma das alunas dos cursos de formação do Projeto Trabalho Doméstico Cidadão, desenvolvido pelo Ministério do Trabalho e Emprego, Seppir (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial) e Fenatrad (Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas). Ela conta que através do curso teve a oportunidade de concluir os ensinos fundamental e médio uma conquista que faz brilhar seus olhos. Naquele mesmo ano, filiou-se ao Sindicato das Trabalhadoras Domésticas de Recife e Região Metropolitana. Eleita presidenta em 2009, realiza atendimento às trabalhadoras domésticas todos os dias, das 8h às 13h, junto com as companheiras da diretoria do sindicato. No turno da tarde, elas organizam o trabalho para o dia seguinte e representam o sindicato pelo país afora. ONU Mulheres/Brasil Responsável: Danielle Oliveira Valverde danielle.valverde@unw omen.org ONU Mulheres/Guatemala Responsável: Irma Otzoy irma.otzoy@unw omen.org Responsável pelo Boletim Mara Karina Silva mara.silva@unw omen.org Co- responsável Isabel Clavelin isabel.clavelin@unw omen.org Projeto Gráfico Ribamar Fonseca (Supernova Design) Tradução Monica Daduch Edições anteriores Luiza participou da articulação das trabalhadoras domésticas das Américas para a 99ª Conferência Internacional do Trabalho. O encontro é um marco porque incluiu, pela primeira vez, o trabalho doméstico entre as discussões mundiais sobre o trabalho decente. Agora ela divide sua atenção entre a 100ª Conferência Internacional do Trabalho, programada para junho deste ano, e o início do curso de formação de Promotoras Legais Populares em Recife, realizado pelo sindicato em parceria com o Observatório Negro e financiado por ONU Mulheres Brasil e Cone Sul. Você foi trabalhadora doméstica durante 36 anos e hoje é dirigente sindical. O que mudou no trabalho doméstico neste período? Quando comecei, em 1965, eu tinha nove anos e não era possível assinar carteira para a trabalhadora doméstica. A regulamentação da profissão só veio em 1973, quando passou a ser exigida a assinatura da carteira. Na Constituição de 1988 é que se tornou obrigatório o pagamento do salário mínimo, desconto do vale-transporte e do INSS. Antes se a trabalhadora dormia na residência, os empregadores descontavam moradia, alimentação, vestuário. Do tempo em que comecei até hoje houve avanços, mas não são suficientes, porque o trabalho doméstico tem um papel social muito importante apesar de a sociedade negar esse direito de reconhecimento. Leia a entrevista na íntegra aqui Administrado por: ONU Mulheres Brasil e Cone Sul EQSW 103/104 Lote 1 Bloco C Brasília - DF - Brasil Tel: Fax: Com apoio de: unifem.org.br/sites/ / html 5/6

6 unifem.org.br/sites/ / html 6/6

O Programa de Fortalecimento Institucional para a Igualdade de Gênero e Raça, Erradicação da Pobreza e Geração de Emprego - GRPE

O Programa de Fortalecimento Institucional para a Igualdade de Gênero e Raça, Erradicação da Pobreza e Geração de Emprego - GRPE O Programa de Fortalecimento Institucional para a Igualdade de Gênero e Raça, Erradicação da Pobreza e Geração de Emprego - GRPE Marcia Vasconcelos - OIT Reunión de Especialistas Género, Probreza, Raza,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola

Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola 1. Programa: Atividade do Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia.

Leia mais

Tabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.

Tabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337. PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança

Leia mais

Em defesa de uma Secretaria Nacional de Igualdade de Oportunidades

Em defesa de uma Secretaria Nacional de Igualdade de Oportunidades 1 Em defesa de uma Secretaria Nacional de Igualdade de Oportunidades A Comissão Nacional da Questão da Mulher Trabalhadora da CUT existe desde 1986. Neste período houve muitos avanços na organização das

Leia mais

REF: As pautas das crianças e adolescentes nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

REF: As pautas das crianças e adolescentes nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Brasília, Dezembro de 2015 Exma. Sra. Dilma Rousseff Presidente da República Federativa do Brasil Palácio do Planalto Gabinete da Presidência Praça dos Três Poderes, Brasília - DF, 70150-900. REF: As pautas

Leia mais

Delegação da União Europeia no Brasil

Delegação da União Europeia no Brasil Delegação da União Europeia no Brasil A COOPERAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA NO BRASIL Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou Gestora Operacional Setor de Cooperação Delegação da União Europeia no Brasil Projetos

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

Andréa Bolzon Escritório da OIT no Brasil. Salvador, 08 de abril de 2013

Andréa Bolzon Escritório da OIT no Brasil. Salvador, 08 de abril de 2013 Andréa Bolzon Escritório da OIT no Brasil Salvador, 08 de abril de 2013 Fundada em 1919 (Tratado de Versalhes) Mandato: promover a justiça social e o reconhecimento internacional dos direitos humanos e

Leia mais

A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS:

A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS: O QUE É QUE FAZ A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES A Prefeitura de São Paulo, em maio de 2013, seguindo a política implementada nacionalmente e atendendo uma reivindicação histórica do movimento

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

SEDE NACIONAL DA CAMPANHA

SEDE NACIONAL DA CAMPANHA Campanha Ponto Final na Violência contra as Mulheres e Meninas SEDE NACIONAL DA CAMPANHA REDE NACIONAL FEMINSTA DE SAÚDE, DIREITOS SEXUAIS E DIREITOS REPRODUTIVOS Avenida Salgado Filho, 28, cj 601. Porto

Leia mais

Programa: Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero e Raça

Programa: Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero e Raça TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ACOMPANHAR O SEMINÁRIO - REFERÊNCIAS CURRICULARES PARA A LEI 10.639/03, REGISTRAR E SISTEMATIZAR AS CONTRIBUIÇÕES E PROPOSIÇÕES LEVANTADAS DURANTE

Leia mais

AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO SUS (ANTD-SUS)

AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO SUS (ANTD-SUS) AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO SUS (ANTD-SUS) Brasília, 20 de novembro de 2014 II Encontro Nacional das Mesas de Negociação do SUS Agenda Nacional de Trabalho

Leia mais

UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/032

UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/032 UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/032 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida empresas e consultores

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA DE PAÍSES FEDERATIVOS E DA AMÉRICA DO NORTE. (Apresentado pelo Brasil)

RELATÓRIO DA OFICINA DE PAÍSES FEDERATIVOS E DA AMÉRICA DO NORTE. (Apresentado pelo Brasil) TERCEIRA REUNIÃO DE MINISTROS E AUTORIDADES DE OEA/Ser.K/XXXVII.3 ALTO NÍVEL RESPONSÁVEIS PELAS POLÍTICAS DE REDMU-III/INF. 4/05 DESCENTRALIZAÇÃO, GOVERNO LOCAL E PARTICIPAÇÃO 28 outubro 2005 DO CIDADÃO

Leia mais

Presidência da República Federativa do Brasil. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

Presidência da República Federativa do Brasil. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial Presidência da República Federativa do Brasil Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial A SEPPIR CRIAÇÃO A Seppir (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)

Leia mais

X SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS

X SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS X SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS PAINEL : FERRAMENTA PARA A GESTÃO DA ÉTICA E DOS DIREITOS HUMANOS RONI ANDERSON BARBOSA INSTITUTO OBSERVATORIO SOCIAL INSTITUCIONAL

Leia mais

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS

Leia mais

EDITAL ONU MULHERES 2011

EDITAL ONU MULHERES 2011 EDITAL ONU MULHERES 2011 O Escritório Sub-Regional da ONU Mulheres para Brasil e países do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai) convida organizações da sociedade civil a apresentarem projetos

Leia mais

QUANDO TODO MUNDO JOGA JUNTO, TODO MUNDO GANHA!

QUANDO TODO MUNDO JOGA JUNTO, TODO MUNDO GANHA! QUANDO TODO MUNDO JOGA JUNTO, TODO MUNDO GANHA! NOSSA VISÃO Um mundo mais justo, onde todas as crianças e todos os adolescentes brincam, praticam esportes e se divertem de forma segura e inclusiva. NOSSO

Leia mais

GUIA DO PRÊMIO ODM BRASIL

GUIA DO PRÊMIO ODM BRASIL GUIA DO PRÊMIO ODM BRASIL 4ª Edição QUANDO O BRASIL SE JUNTA, TODO MUNDO GANHA. Secretaria-Geral da Presidência da República Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Movimento Nacional

Leia mais

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

CARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

CARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Brasília,12 de Dezembro de 2012. O Comitê Brasileiro de Defensoras/es

Leia mais

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos

Leia mais

JORNADA DAS MARGARIDAS 2013

JORNADA DAS MARGARIDAS 2013 JORNADA DAS MARGARIDAS 2013 PAUTA INTERNA 1 - ORGANIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SINDICAL 1 Assegurar condições de igualdade para homens e mulheres exercerem com autonomia o trabalho sindical nas diversas secretarias

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA

3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA 3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 17.108, de 27 de julho de 2005. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE TRABALHO PROGRAMAS ESPECÍFICOS VOLTADOS PARA

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

http://www.youtube.com/watch?v=h54vsr wwueo

http://www.youtube.com/watch?v=h54vsr wwueo http://www.youtube.com/watch?v=h54vsr wwueo Site:http://www.ccnma.org.br Coordenador: Carlos Sérgio Ferreira (coordenação cultura e identidade Afro brasileira) O Centro de Cultura Negra do Maranhão é uma

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO N.º 014/2010

SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO N.º 014/2010 SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO N.º 014/2010 Prezados Senhoras e Senhores, Brasília, 21 de setembro de 2010 O Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher UNIFEM solicita a apresentação de proposta

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência

Leia mais

Projeto RI-VIDA Rede de Integração para a Vida Projeto de prevenção de DST s, HIV/AIDS e Hepatites

Projeto RI-VIDA Rede de Integração para a Vida Projeto de prevenção de DST s, HIV/AIDS e Hepatites Projeto RI-VIDA Rede de Integração para a Vida Projeto de prevenção de DST s, HIV/AIDS e Hepatites Apoio: Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS Secretaria de Estado da Saúde VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional Apresentação Institucional ROTEIRO PPT DICA: TREINE ANTES O DISCURSO E AS PASSAGENS PARA QUE A APRESENTAÇÃO FIQUE BEM FLUIDA E VOCÊ, SEGURO COM O TEMA E COM A FERRAMENTA. Para acessar cada uma das telas,

Leia mais

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade. Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam

Leia mais

Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários

Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários

Leia mais

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Com base em resultados de conferências internacionais, a ONU lançou, no ano 2000, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, durante e Cúpula do Milênio, com a

Leia mais

PROGRAMA. Brasil, Gênero e Raça. Orientações Gerais

PROGRAMA. Brasil, Gênero e Raça. Orientações Gerais PROGRAMA Brasil, Gênero e Raça Orientações Gerais Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Trabalho e Emprego Luiz Marinho Secretário-Executivo Marco Antonio de Oliveira Secretário

Leia mais

ELIANE RIBEIRO - UNIRIO

ELIANE RIBEIRO - UNIRIO DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS MINISTÉRIO PÚBLICO RJ JUNHO DE 2015 ELIANE RIBEIRO - UNIRIO BRASIL - CERCA DE 50 MILHÕES DE JOVENS (15 A 29 ANOS) JUVENTUDES MAIS DO QUE UMA FAIXA

Leia mais

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos: 1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO - SNCJS

EDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO - SNCJS 1. Apresentação União Brasileira de Educação e Ensino UBEE EDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO -

Leia mais

Plano de Ação 4ª Edição

Plano de Ação 4ª Edição Presidência da República Secretaria de Políticas para as Mulheres Subsecretaria de Articulação Institucional e Ações Temáticas Coordenação Geral de Programas e Ações do Trabalho Programa Pró-equidade de

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano da Cidade de São Paulo Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano

Leia mais

BR/2001/PI/H/3. Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO), Dakar, 25 de Abril de 2000

BR/2001/PI/H/3. Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO), Dakar, 25 de Abril de 2000 BR/2001/PI/H/3 Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO), Dakar, 25 de Abril de 2000 2001 Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO),

Leia mais

Plano Municipal de Educação

Plano Municipal de Educação Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade

Leia mais

Relatório de reunião do Reunião do Comitê de Mulheres da ISP. 19 de agosto de 2015 SP CSA

Relatório de reunião do Reunião do Comitê de Mulheres da ISP. 19 de agosto de 2015 SP CSA Relatório de reunião do Reunião do Comitê de Mulheres da ISP 19 de agosto de 2015 SP CSA 1. Abertura e apresentação do programa do dia Jocélio Drummond Secretário regional da ISP abriu a reunião, dando

Leia mais

FÓRUM MUNDIAL DE DIREITOS HUMANOS. Data: 10 a 13 de Dezembro de 2013 Local: Brasília

FÓRUM MUNDIAL DE DIREITOS HUMANOS. Data: 10 a 13 de Dezembro de 2013 Local: Brasília FÓRUM MUNDIAL DE DIREITOS HUMANOS Data: 10 a 13 de Dezembro de 2013 Local: Brasília Nome do Evento: Fórum Mundial de Direitos Humanos Tema central: Diálogo e Respeito às Diferenças Objetivo: Promover um

Leia mais

Roteiro de Diretrizes para Pré-Conferências Regionais de Políticas para as Mulheres. 1. Autonomia econômica, Trabalho e Desenvolvimento;

Roteiro de Diretrizes para Pré-Conferências Regionais de Políticas para as Mulheres. 1. Autonomia econômica, Trabalho e Desenvolvimento; Roteiro de Diretrizes para Pré-Conferências Regionais de Políticas para as Mulheres 1. Autonomia econômica, Trabalho e Desenvolvimento; Objetivo geral Promover a igualdade no mundo do trabalho e a autonomia

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

IHRLG na América Latina

IHRLG na América Latina IHRLG na América Latina Defesa dentro do Sistema Interamericano de Direitos Humanos O IHRLG, nos seus 24 anos de história, há estado envolvido em numerosos casos, tanto na defesa, como pleiteando perante

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-003/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-003/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-003/2011 Objeto da contratação Consultor na área jurídica Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 3 meses Data limite

Leia mais

Nossa Missão, Visão e Valores

Nossa Missão, Visão e Valores Nossa Missão, Visão e Valores Missão Acolher e mobilizar os imigrantes na luta por direitos, cidadania e empoderamento social e político; Combater o trabalho escravo, a xenofobia, o tráfico de pessoas

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

Este Fórum Local da Agenda 21 se propõe a escutar, mobilizar e representar a sociedade local, para construirmos em conjunto uma visão compartilhada

Este Fórum Local da Agenda 21 se propõe a escutar, mobilizar e representar a sociedade local, para construirmos em conjunto uma visão compartilhada Fórum da Agenda 21 de Guapimirim Aprender a APRENDER e a FAZER. Aprender a CONVIVER, e Aprender a SER Cidadãos Participativos, Éticos e Solidários Este Fórum Local da Agenda 21 se propõe a escutar, mobilizar

Leia mais

DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA

DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA Os Governadores e Governadoras, Intendentas e Intendentes, Prefeitas e Prefeitos do MERCOSUL reunidos no dia 16 de julho de 2015, na cidade de Brasília DF, por meio do Foro Consultivo

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

OBJETO DA CONTRATAÇÃO

OBJETO DA CONTRATAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA Título do Projeto Designação funcional Tipo de contrato Duração do contrato Programa Interagencial de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia (F079) Consultora SSA 5 meses Data

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Política de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r

Política de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r ÍNDICE: 1. SOBRE A DOCUMENTAÇÃO... 3 1.1. CONTROLE DE VERSÃO... 3 1.2. OBJETIVO... 4 1.3. ESCOPO... 4 2. RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL...

Leia mais

CAPÍTULO I: DA NATUREZA E FINALIDADE

CAPÍTULO I: DA NATUREZA E FINALIDADE REGULAMENTO DOS NÚLCLEOS DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS (NEABIs) DO IFRS Aprovado pelo Conselho Superior do IFRS, conforme Resolução nº 021, de 25 de fevereiro de 2014. CAPÍTULO I: DA NATUREZA

Leia mais

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza OConselho da Comunidade Solidária foi criado em 1995 com base na constatação de que a sociedade civil contemporânea se apresenta como parceira indispensável

Leia mais

CE150/INF/6 (Port.) Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. Introdução

CE150/INF/6 (Port.) Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. Introdução Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE Introdução 1. A Assembleia Mundial da Saúde, mediante a Resolução WHA62.14 (2009), Reduzir as desigualdades de saúde mediante ações sobre os determinantes

Leia mais

TRANSVERSALIDADE. 1 Educação Ambiental

TRANSVERSALIDADE. 1 Educação Ambiental TRANSVERSALIDADE Os temas transversais contribuem para formação humanística, compreensão das relações sociais, através de situações de aprendizagens que envolvem a experiência do/a estudante, temas da

Leia mais

Relatório da Plenária Estadual de Economia Solidária

Relatório da Plenária Estadual de Economia Solidária Relatório da Plenária Estadual de Economia Solidária Nome da Atividade V Plenária Estadual de Economia Solidária de Goiás Data 28 a 30 de agosto de 2012 Local Rua 70, 661- Setor Central -Sede da CUT Goiás

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

Protagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS. Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015

Protagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS. Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015 Protagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015 E como está a juventude HOJE aos olhos da sociedade? - 22% perderam a virgindade antes dos 15 anos - 18%

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ 01.219.807/0001-82

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ 01.219.807/0001-82 Lei nº 1.591/2010 Altera a Lei Municipal 1.313/205, Cria a Coordenadoria Especial de Políticas para Mulheres, Cria a Coordenadoria Especial de Promoção da Igualdade Racial, e dá outras providências. O

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...

Leia mais

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de

Leia mais

INDÍGENAS RESERVA DO VOTOURO E CHARRUA

INDÍGENAS RESERVA DO VOTOURO E CHARRUA INDÍGENAS RESERVA DO VOTOURO E CHARRUA Reserva com 210 famílias Escola com 280 alunos Todos os professores são formados ou estão se formando no ensino superior Há alunos do Município de Faxinal que estudam

Leia mais

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 Junho/2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. QUEM PODERÁ CONCORRER... 3 3. QUE TIPOS DE PROJETO PODERÃO SER APOIADOS... 4 4. QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO...

Leia mais

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção

Leia mais

III PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM

III PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM III PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM Faça parte desse abraço A Fundação Solidariedade ponto focal do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento,braço social do Sistema Correio de Comunicação, é uma Associação

Leia mais

Relatório produzido em conjunto por três agências das Nações Unidas

Relatório produzido em conjunto por três agências das Nações Unidas Relatório produzido em conjunto por três agências das Nações Unidas Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Organização Internacional

Leia mais

Secretaria Nacional de Segurança Pública

Secretaria Nacional de Segurança Pública Secretaria Nacional de Segurança Pública Mulheres da Paz Conceito do Mulheres da Paz O Projeto MULHERESDAPAZ é uma iniciativa do Ministério da Justiça, instituída pela Lei n 11.530/2007 e pelo Decreto

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA 16 a 20 de junho de 2014 CE154.R17 Original: inglês RESOLUÇÃO CE154.R17 ESTRATÉGIA PARA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE A 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO,

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO

Leia mais

1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos

1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos 1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos Realização: Instituto Terrazul Parceria: Coordenadoria da Juventude da PMRJ Comitê da Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta

Leia mais

implementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial,

implementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial, 192 Assembleia Geral 39 a Sessão suas políticas internas e exteriores segundo as disposições básicas da Convenção, Tendo em mente o fato de que a Convenção está sendo implementada em diferentes condições

Leia mais

Carta Unir para Cuidar Apresentação

Carta Unir para Cuidar Apresentação Carta Unir para Cuidar Apresentação Durante o 17º Encontro Nacional de Apoio à Adoção (ENAPA), na capital federal, de 07 a 09 de junho de 2012, as entidades participantes assumem, com esta carta de compromisso,

Leia mais

Projeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre

Projeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre Projeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre N o Brasil há 2.361 municípios, em 23 estados, onde vivem mais de 38,3 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza. Para eles, o Governo Federal criou

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA

PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA PROPOSTA DE AÇÃO Criar um fórum permanente onde representantes dos vários segmentos do poder público e da sociedade civil atuem juntos em busca de uma educação

Leia mais

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término

Leia mais