Notas. Editorial. Ano dos Afrodescendentes Brasil
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- Bento Ventura Amaral
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1 Caso não consiga visualizar este boletim corretamente, por favor, clique aqui. Notas Ano dos Afrodescendentes Brasil O Brasil deu início aos preparativos para o Ano Internacional dos Afrodescendentes. No dia 26 de janeiro, a ministra da Seppir (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial), Luiza Bairros, recebeu no seu gabinete representantes das Nações Unidas, que trabalham com a temática de gênero, raça e etnia. Na audiência, a representante da ONU Mulheres Brasil e Cone Sul, Rebecca Tavares, apresentou as ações do Programa Regional como práticas positivas da ONU Mulheres para o enfrentamento ao racismo e todas as formas de discriminação. Nos últimos cinco anos, a agência investiu cerca de R$ 8 milhões na formação de mulheres negras e indígenas, apoio à regulamentação do trabalho doméstico, estudos e análise de indicadores sociais e financiamento de projetos de organizações de mulheres negras e indígenas no Brasil, Bolívia, Guatemala e Paraguai. Para a ministra, é preciso aumentar o trabalho das Nações Unidas contra o racismo no Brasil. O país tem a 90 milhões de afrodescendentes, ocupando a segunda posição no mundo em população negra. No que se refere ao trabalho cotidiano da Seppir com a ONU, existe uma base muito boa. Acho importante Editorial O Ano Internacional das e dos Afrodescendentes, estabelecido pelas Nações Unidas em 2009, traz para o centro do debate político mundial o racismo, as estratégias para a sua superação e os direitos dos povos afrodescendentes. Dez anos após a 3ª Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas, a Declaração e o Plano de Durban são peças atuais para orientar a erradicação da discriminação a descendentes de africanos por meio da integração total dos afrodescendentes na sociedade e do respeito à diversidade e herança culturais. No começo do seu mandato, ONU Mulheres Entidade das Nações Unidas para Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres se coloca ao lado das mulheres negras no enfrentamento às desigualdades geradas pela combinação perversa do racismo com o sexismo. Atuamos para garantir os direitos econômicos, a participação política, a definição de orçamentos para as políticas de gênero, a eliminação da violência e o envolvimento das mulheres nos processos de paz e segurança. Para marcar o compromisso da ONU Mulheres Brasil e Cone Sul com o Ano Internacional das e dos Afrodescendentes, produzimos dois materiais: a agenda Mulheres Afrodescendentes e o mini-catálogo Ano Internacional das e dos Afrodescendentes. Distribuímos essas publicações para cerca de 5 mil parceiros estratégicos na América Latina e para diversos países no mundo - entre organizações da sociedade civil, governos, cooperação internacional, empresas e imprensa -, sensibilizando nossa rede de relacionamento para a importância do combate ao racismo se tornar uma prática diária e compartilhada pelos diferentes da sociedade. Como tem de ser, as mulheres negras são as personagens centrais desta primeira edição de 2011 do boletim Gênero, Raça e Etnia. É do Nordeste brasileiro, principal rota da tráfico transatlântico no Brasil, que elas continuam dando respostas criativas e ousadas ao racismo e às desigualdades raciais. Uma unifem.org.br/sites/ / html 1/6
2 que, no Ano Internacional dos Afrodescendentes, demos escala, ampliemos, o que já está acontecendo, afirmou a ministra Luiza Bairros. O coordenador residente da ONU no Brasil, Jorge Chediek, aceitou rapidamente o desafio. Como afirmou a ministra, este é o Ano Internacional dos Afrodescendentes, e queremos criar oportunidades para mantê-los na atividade pública. Ano passado, o Brasil aprovou o Estatuto da Igualdade Racial, mas agora o desafio é implementar esta legislação e também aperfeiçoá-la, acrescentou Chediek. Também estiverem presentes no encontro o coordenador residente das Nações Unidas no Brasil, Jorge Chediek, a representante do UNICEF, Marie Pierre-Poirer, o representanteadjunto da UNESCO, Lucien Muñoz, e os representantes do UNFPA, Harold Robinson, e da OIT, Laís Abramo. dessas histórias é de Luiza Pereira, presidenta do Sindicato das Empregadas Domésticas de Recife e Região Metropolitana. Com 36 anos de profissão, ela venceu um câncer, retomou os estudos e entrou para o movimento sindical, para garantir os direitos das trabalhadoras domésticas profissão que representa a porta de entrada das mulheres negras no mercado de trabalho. Luiza Pereira é uma das articuladoras do curso Corpo e Identidade, Direito e Igualdade no Trabalho Doméstico, que vai capacitar 100 trabalhadoras domésticas em Pernambuco e Paraíba como promotoras legais populares. Com uma categoria espalhada, isto é, cada trabalhadora numa residência, o curso inova ao investir no poder de influência das trabalhadoras domésticas. As participantes do curso vão poder multiplicar com suas companheiras direitos, tais como trabalho, previdência, Lei Maria da Penha, e ter condições também de identificar casos de racismo, assédio moral e sexual e outras formas de violência. A iniciativa é do Observatório Negro, organização de mulheres negras nordestinas, que há seis anos dá respostas sistemáticas contra o racismo seja pela via judicial, formação de pessoas, valorização dos saberes locais e, principalmente, protagonismo das mulheres negras. O projeto Corpo e Identidade, Direito e Igualdade no Trabalho Doméstico Formação de trabalhadoras domésticas para o enfretamento ao sexismo e racismo é financiado por ONU Mulheres, uma das propostas escolhidas na seleção pública de projetos Mulheres indígenas Bolívia No início do mês de janeiro, o Programa Regional realizou a primeira reunião de planejamento do projeto de apoio à participação política das mulheres indígenas TCO Yuracaré (Terras Comunitárias de Origem), na Bolívia. Cerca de 20 mulheres e homens líderes indígenas produziram o estatuto interno da Organização Produtiva de Mulheres TCO Yuracaré, que vai capacitar as indígenas para o uso sustentável dos recursos naturais dos seus territórios. Segundo a responsável pelo Programa Regional no país, Monica Mendizábal, a mulher yuracaré está ausente dos espaços de participação e decisão das comunidades. Nesse cenário percebemos a necessidade de construir uma organização produtiva, baseada no uso dos recursos dos territórios para alcançar uma maior participação das mulheres na economia das comunidades, apontou Mónica. A iniciativa está ligada ao projeto Capacitação de mulheres líderes indígenas para a participação na tomada de decisões, que também vai promover oficinas e seminários em 18 TCO Yuracaré para estimular a participação feminina no Confira também as novidades da Bolívia. Acaba de ser criada a Organização Produtiva de Mulheres TCO Yuracaré (Terras Comunitárias de Origem), que pretende mobilizar os povos indígenas, especialmente as mulheres indígenas, sobre o uso sustentável dos recursos naturais. Continue conosco e boa leitura! Coordenação do Programa Regional Gênero, Raça, Etnia nos Programas de Combate à Pobreza na Bolívia, Brasil, Guatemala e Paraguai. Notícia Curso capacita trabalhadoras domésticas como promotoras legais populares no Nordeste Conscientizar e formar mulheres sobre os seus direitos trabalhistas. Este é o objetivo do curso Corpo e Identidade, Direito e Igualdade no Trabalho Doméstico Formação de trabalhadoras domésticas para o enfretamento ao sexismo e racismo que acontecerá a partir de março, em Pernambuco e na Paraíba. O curso é gratuito e vai atender 100 trabalhadoras domésticas, especialmente aquelas envolvidas na busca de direitos para a categoria. A iniciativa é do Observatório Negro, organização de mulheres negras nordestinas, e dos sindicatos das trabalhadoras domésticas de Pernambuco e da Paraíba e tem financiamento da ONU Mulheres Brasil e Cone Sul. unifem.org.br/sites/ / html 2/6
3 processo de decisão das aldeias. De acordo com Mónica, a comunidade assumiu o compromisso de divulgar a iniciativa em outras regiões e convidar mais sócias para a organização. São parceiros no projeto Coniyura (Conselho Indígena Yuracaré), a CPITCO (Coordenadoria de Povos Indígenas do Trópico de Cochabamba) e a CIDOB (Confederação de Povos Indígenas do Oriente Boliviano). Saúde população negra e indígena - Washington (EUA) Entre os dias 7 e 10 de fevereiro, a coordenadora da área de Direitos Econômicos e do Programa Regional da ONU Mulheres, Ana Carolina Querino, participa da reunião de criação do Grupo Técnico Consultivo em Diversidade Cultural e Saúde da OPAS (Organização Panamericana de Saúde), em Washington, nos Estados Unidos. Na ocasião, Ana Carolina vai apresentar a experiência do Programa Regional Gênero, Raça Etnia e Pobreza no apoio às políticas de saúde para a população negra e também discutir futuras ações relacionadas ao tema. Compõem o grupo representantes dos ministérios da Saúde do Brasil, Bolívia, Canadá, Guatemala, de agências do Sistema das Nações Unidas, organizações da sociedade civil e especialistas na temática. Ana Carolina avalia que a criação do grupo representa uma iniciativa inovadora e caracteriza mais um espaço de debate e proposição de estratégias para a melhoria da condições de saúde da população negra e indígena das Américas. Saúde população negra e indígena II - Washington (EUA) O Grupo Técnico Consultivo em Diversidade Cultural e Saúde da OPAS tem o objetivo de propor estratégias ao Conselho Diretivo da agência, visando a garantia da saúde dos povos indígenas, afrodescendentes, grupos raciais e Foto: Comunicação - ONU Mulheres Brasi e Cone Sul A região nordeste do Brasil apresenta um dos maiores índices de mulheres negras empregadas no trabalho doméstico. Segundo dados da PED 2009 (Pesquisa de Emprego e Desemprego) do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudo Socioeconômicos), na capital pernambucana as negras representam cerca de 80% das mulheres empregadas na atividade. No estado, a carga de trabalho ultrapassa 54 horas semanais, 14 horas a mais do que o permitido pela legislação trabalhista brasileira. Em Recife, uma trabalhadora recebe R$1,87 (cerca de US$1,12), por hora de trabalho. O curso também propõe uma reflexão sobre as consequências do racismo e sexismo para a auto-estima e a organização políticas das trabalhadoras domésticas. O curso vai trabalhar a identidade das trabalhadoras como mulheres, com direitos a uma vida digna e trabalho decente e como sujeito político, capaz de organizar-se para o alcance de direitos, explicou a facilitadora do curso, Ângela Nascimento, que faz parte da equipe do Observatório Negro. Foto: Comunicação - ONU Mulheres Brasi e Cone Sul As condições com que o trabalho doméstico é realizado no Brasil estão associadas à herança patriarcal e escravista. Segundo Ângela, para as mulheres negras nordestinas o trabalho doméstico configura uma das poucas alternativas de sobrevivência. Essas condições revelam como o racismo determina o lugar no mercado de trabalho, não apenas do ponto de vista de gênero, mas também segundo as características físicas associadas à cor da pele, assinala. A baixa escolaridade, a precariedade das relações de trabalho e as discriminações de gênero e raça são fatores que influenciam a falta de reconhecimento da profissão. Na vida das trabalhadoras, estes fatores se manifestam em baixa autoestima e depressão. Esperamos que o projeto de Promotoras Legais Populares seja um instrumento para reverter essa realidade e que incentive mudanças na vida pessoal e organizativa das trabalhadoras, aponta Ângela. unifem.org.br/sites/ / html 3/6
4 étnicos discriminados. Uma das estratégias do Grupo Técnico é utilizar os dados desagregados por raça e etnia, empoderamento das mulheres negras e indígenas, a fim de contribuir para a redução da pobreza - um dos fatores determinantes para o processo saúde-doença. A atenção da ONU Mulheres Brasil e Cone Sul para o tema foi reforçada em 2004 durante o 1º Seminário de Saúde da População Negra, quando em conjunto com outras agências das Nações Unidas, e a SEPPIR (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial), colaborou para a produção de um documento contendo a proposta de política de saúde para a população negra no Brasil. Artigo Apoio para o dia-a-dia Além do fortalecimento da liderança de cada participante, o curso Corpo e Identidade, Direito e Igualdade no Trabalho Doméstico Formação de trabalhadoras domésticas para o enfretamento ao sexismo e racismo" também prevê a elaboração do Guia de Combate ao Racismo e Sexismo no Trabalho Doméstico, que servirá como material educativo para que as trabalhadoras possam multiplicar as lições aprendidas sobre direito e trabalho doméstico, enfrentamento ao racismo, sexismo e violência contra a mulher no ambiente de trabalho. Haverá monitoria de uma trabalhadora por sindicato para assegurar a realização de atividades relacionadas à formação de promotoras e o acolhimento as companheiras que buscam informações nas associações, explica Ângela Nascimento. A metodologia do curso inclui a participação dos sindicatos de trabalhadoras domésticas do Recife (Pernambuco) e de João Pessoa (Paraíba) para levantar questões que serão aplicadas como exemplos práticos durante o curso. Nós vamos fazer a ponte entre o Observatório Negro e os estados. Temos que estar informadas. Tem muita coisa que a gente acha que não tem capacidade nem poder legal para realizar e quando passamos pelo curso, sabemos podemos resolver muitas coisas, disse a presidenta do Sindicado das Empregadas Domésticas da Região Metropolitana de Recife, Luiza Batista Pereira. Mulher negra e democracia Foto: UN Photo_Martine Perret Por: Rebeca Oliveira Duarte São muitas as teorias democráticas que buscam definir conceitualmente o sentido clássico e o mais contemporâneo da democracia. Da compreensão mais restrita aos gozo de direitos políticos visto ainda especificamente como os direitos de votar e ser votado ao exercício amplo de direitos civis, políticos e sociais, econômicos e culturais, o fato é que a definição de democracia é um construto permanente e mutável a cada dimensão apresentada da realidade. Há bem pouco tempo, no Brasil, falava-se em democracia ao ser estabelecido o voto direto para representantes políticos e ao serem reconstruídas as instituições públicas com o fim do regime ditatorial dos militares, ainda com a reorganização da sociedade civil através de associações civis de caráter político, em defesa de direitos. Do mesmo modo, a liberdade de pensamento e de expressão marcou o discurso O Observatório Negro pretende levar o curso para os estados do Rio Grande do Norte e de Alagoas. A expectativa do Observatório Negro é fortalecer o trabalho dos sindicatos e ampliar a visibilidade das ações pela valorização do trabalho doméstico no Nordeste do país, conclui Ângela Nascimento. O projeto Corpo e Identidade, Direito e Igualdade no Trabalho Doméstico Formação de trabalhadoras domésticas para o enfretamento ao sexismo e racismo", apresentado pelo Observatório Negro, foi selecionado no Ciclo de Projetos 2010 da ONU Mulheres Brasil e Cone Sul. Para a assistente do Programa Regional, Danielle Valverde, a iniciativa se destaca por trabalhar a identidade de gênero e raça das trabalhadoras, incentivar o acesso à justiça e fortalecer a organização política das mulheres. Entrevista Luiza Batista Pereira Luiza Batista Pereira, presidenta do Sindicato das Trabalhadoras Doméstica do Recife, é a primeira entrevistada de 2011 do informativo Gênero, Raça e Etnia de Mulher negra, pernambucana, aposentada e voluntária do sindicato, ela faz parte da construção de direitos para as trabalhadoras brasileiras. Como milhares de mulheres nordestinas, Luiza conhece o trabalho desde a infância. Aos nove anos deixou a escola e as brincadeiras de lado na cidade de São Lourenço da Mata uma das mais antigas do Brasil. Na juventude, foi cobradora de ônibus durante pouco tempo, retornando para o ofício doméstico que exerceu durante 36 anos. Diferente de outros serviç os, o trabalho doméstico não é uma unifem.org.br/sites/ / html 4/6
5 sobre a democracia, em especial atividade que gera lucro direto ao pelos meios de comunicação.leia mais. empregador. No nosso c aso, o trabalho é a base de organização da sociedade, Contatos Equipes nacionais da ONU Mulheres - Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres - para o Programa Regional Incorporação das Dimensões de Igualdade de Gênero, Raça e Etnia nos Programas de Redução da Pobreza: Coordenadora Regional do Programa Ana Carolina Querino unifemconesul@unw omen.org w w w.unifem.org.br ONU Mulheres/Bolívia Responsável: Mónica Mendizábal monica.mendizabal@unw omen.org mas ainda não tem o valor rec onhec ido. É aposentada por invalidez desde o início da década de 2000, quando enfrentou e venceu um câncer de mama. Em 2006, foi uma das alunas dos cursos de formação do Projeto Trabalho Doméstico Cidadão, desenvolvido pelo Ministério do Trabalho e Emprego, Seppir (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial) e Fenatrad (Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas). Ela conta que através do curso teve a oportunidade de concluir os ensinos fundamental e médio uma conquista que faz brilhar seus olhos. Naquele mesmo ano, filiou-se ao Sindicato das Trabalhadoras Domésticas de Recife e Região Metropolitana. Eleita presidenta em 2009, realiza atendimento às trabalhadoras domésticas todos os dias, das 8h às 13h, junto com as companheiras da diretoria do sindicato. No turno da tarde, elas organizam o trabalho para o dia seguinte e representam o sindicato pelo país afora. ONU Mulheres/Brasil Responsável: Danielle Oliveira Valverde danielle.valverde@unw omen.org ONU Mulheres/Guatemala Responsável: Irma Otzoy irma.otzoy@unw omen.org Responsável pelo Boletim Mara Karina Silva mara.silva@unw omen.org Co- responsável Isabel Clavelin isabel.clavelin@unw omen.org Projeto Gráfico Ribamar Fonseca (Supernova Design) Tradução Monica Daduch Edições anteriores Luiza participou da articulação das trabalhadoras domésticas das Américas para a 99ª Conferência Internacional do Trabalho. O encontro é um marco porque incluiu, pela primeira vez, o trabalho doméstico entre as discussões mundiais sobre o trabalho decente. Agora ela divide sua atenção entre a 100ª Conferência Internacional do Trabalho, programada para junho deste ano, e o início do curso de formação de Promotoras Legais Populares em Recife, realizado pelo sindicato em parceria com o Observatório Negro e financiado por ONU Mulheres Brasil e Cone Sul. Você foi trabalhadora doméstica durante 36 anos e hoje é dirigente sindical. O que mudou no trabalho doméstico neste período? Quando comecei, em 1965, eu tinha nove anos e não era possível assinar carteira para a trabalhadora doméstica. A regulamentação da profissão só veio em 1973, quando passou a ser exigida a assinatura da carteira. Na Constituição de 1988 é que se tornou obrigatório o pagamento do salário mínimo, desconto do vale-transporte e do INSS. Antes se a trabalhadora dormia na residência, os empregadores descontavam moradia, alimentação, vestuário. Do tempo em que comecei até hoje houve avanços, mas não são suficientes, porque o trabalho doméstico tem um papel social muito importante apesar de a sociedade negar esse direito de reconhecimento. Leia a entrevista na íntegra aqui Administrado por: ONU Mulheres Brasil e Cone Sul EQSW 103/104 Lote 1 Bloco C Brasília - DF - Brasil Tel: Fax: Com apoio de: unifem.org.br/sites/ / html 5/6
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