ANÁLISE ESTRUTURAL, LOGÍSTICA E DE VIABILIDADE FINANCEIRA DE UMA TORRE DE GERADOR EÓLICO
|
|
- Beatriz Varejão Rocha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE ESTRUTURAL, LOGÍSTICA E DE VIABILIDADE FINANCEIRA DE UMA TORRE DE GERADOR EÓLICO Alexander Othero Cardoso Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Rua Garret, 925, apt. 302A CEP: Belo Horizonte MG Brasil Bolsista PIBIC-CNPq alexandercardoso@gmail.com João Carlos Menezes Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Rua: Armando de Oliveira Cobra, 210 CEP: São José dos Campos SP - Brasil menezes@ita.br Resumo. O objetivo econômico do investimento em determinado tipo de energia renovável é maximizar a saída de energia por unidade monetária de investimento. É importante, também, determinar-se o capital total de investimento e o custo operacional de uma fonte de energia renovável. Embora o combustível seja gratuito, o estudo econômico e de viabilidade é indispensável. A seguinte pesquisa será focada em energia eólica com o objetivo de analisar a viabilidade de um projeto de uma torre geradora de energia eólica nos seus diversos aspectos: estrutural, logístico, financeiro. Uma turbina eólica de grande porte utiliza como meio de sustentação torres metálicas tubulares e devido a isso, diversas análises devem ser elaboradas. A partir desse primeiro quesito deve-se considerar o material da torre no que diz respeito à obediência das condições físicas do problema e, concomitantemente, as questões logísticas para produção em alta escala. O material deve ser encontrado em dimensões úteis na indústria, ter preço competitivo, gerar uma boa relação de custo - benefício para a energia que se pretende produzir, ser passível de transporte no sistema de rodovias do país, etc. Os critérios de tensões, deformações e cálculo da força gerada pelo vento através da norma ABNT 6123 são considerados. Palavras chaves: Energia eólica, Análise Estrutural, Análise Econômica, Logística. 1. Introdução O presente trabalho é dividido em duas frentes da ciência, a saber: economia e análise financeira voltada para sistemas eólicos e análise estrutural simplificada. Métodos econômicos de levantamento facilitam a comparação entre investimentos em tecnologia relacionados à energia. É comum o uso desses métodos para comparar investimentos em suprimentos ou eficiência energética e todos os setores da comunidade energética necessitam de guias para fazer escolhas economicamente eficientes de energia. Existem diversos métodos para apurar se é economicamente eficiente investir em uma energia específica ou projeto de energia renovável. Utilizar-se-á do Método dos Elementos Finitos, através do software ANSYS, para fins de avaliação dos níveis de tensão equivalente e deformação. Utilização de Métodos de Avaliação Econômica para avaliar a viabilidade do projeto e realização de pesquisas de mercado para consolidar a logística de fabricação montagem e transporte. 2. Resumos das Atividades A primeira etapa consistiu no profundo estudo de assuntos com vasto conteúdo: A Economia dos Sistemas Eólicos e Métodos Econômicos ligados a Energia Renovável. Os estudos realizados abordaram inicialmente os componentes de uma usina eólica bem como as condições mínimas necessárias para sua
2 instalação em determinada localização e a relação desses custos com o tamanho da unidade, a economia de escala. Após esse primeiro passo, pesquisou-se as quatro formas básicas de expressar o custos de uma estação eólica: custo total, custo por unidade de área, custo por kw de classificação e o custo unitário da eletricidade. Conceitos econômicos e de matemática financeira se fizeram necessários ao longo do estudo e foram buscados em livros do assunto. Estudou-se os requerimentos de receita e valor da energia elétrica gerada por ventos. Em um terceiro passo, pesquisou-se fatores logísticos inerentes à produção de uma torre eólica bem como questões relacionadas a meios transporte e instalação. Escolheu-se o meio de transporte mais adequado dada a disponibilidade e acesso no país bem como a localização da malha de transporte para realizar o deslocamento do material envolvido na construção. Em um momento final, utilizando-se os dados colhidos produziu-se dois modelos de torre eólica com a utilização do CAD CATIA com diferentes especificações e submeteu-se esses modelos a semelhantes condições físicas e de contorno para análise de tensões e deformações utilizando, por fim, o software ANSYS. 3. Descrição do Problema A problemática da questão econômica para a construção de usinas eólicas pode ser resumida com a seguinte frase retirada do livro Wind Energy Systems: If one of you is planning to build a tower, he sits down first and figures out what it will cost, to see if he has enough money to finish the job. Ou seja, se algum de vocês está planejando construir uma torre, sente-se primeiro e descubra quanto isso custará, para ver se há dinheiro suficiente para terminar o trabalho em uma tradução livre. Como esse trecho iniciando o capítulo da Economia dos Sistemas Eólicos a análise financeira é concretizada como núcleo para a viabilidade de um processo como esse. Os estudos econômicos são muitos importantes visto que, embora o combustível (ventos) seja gratuito os equipamentos necessários para utilizar esse combustível tendem possuem alto valor agregado. É importante notar que o valor da energia eólica para uma empresa de energia é determinado pela economia de combustível proporcionado pelo crédito em energia fornecido pela usina eólica. Com regimes de ventos intensos, menos óleo e carvão são queimados representando em economia para empresa de energia. Por hora, se a empresa for capaz de desativar sistemas de geração convencionais como resultado da implantação de mais usinas de energia, novamente haverá economia de gastos para empresa. A utilização dos métodos econômicos e de viabilidade financeira, juntamente com recomendações logísticas gerará a escolha de uma torre adequada para uma determinada turbina eólica. A escolha das especificações para torre e turbina eólica leva a questão para um problema estrutural. 4. Resultados Obtidos Em primeira instância, juntamente com o estudo da Economia dos Sistemas Eólicos, buscou-se uma representação do cenário de energia eólica no mundo e no Brasil. A Fig.1 abaixo representa a evolução da capacidade total em MW de energia eólica.
3 +13% % % % +25% +54% Europa Ásia América do Norte América Latina África e Oriente Médio Brasil Figura 1. Evolução da capacidade eólica total (MW). Fonte: Global Wind Energy council 2010 O Brasil, dentre as regiões apresentadas, ocupa o último lugar em capacidade total de energia eólica nos dois anos analisados. Embora tendo desempenhado uma taxa de crescimento de 54% de 2009 a 2010 o país ainda cresceu menos que a média da Amércia Latina. Dada a dimensão do país, o potencial energético eólico disponível apresentado na Fig. 2 o Brasil se mostra no início do processo de implementação de usinas eólicas em grande escala e aproveitamento de maneira eficiente esse recurso abundante. Figura 2. Potencial eólico do brasil. Fonte: Centro de Referência para Energia Solar e Eólica. Com entendimento da capacidade total em 2010 do Brasil e do potencial eólico do país tem-se o estímulo para realizar o estudo e a análise dos fatores econômicos relacionados à energia eólica.
4 Inicialmente, com a análise dos requisitos de receita da indústria de energia elétrica em geral é possível restringir os resultados para os geradores eólicos. A indústria de energia elétrica possui cinco características únicas que a colocam a parte de outras indústrias: 1. A indústria é de capital intensivo. Para uma dada companhia de fornecimento elétrico, mais que metade da receita da venda de eletricidade pode ser alocada para sustentar o investimento de capital. Uma mesma ou maior fração é requerida para geração sem custos de combustível, como o vento; 2. Os itens de investimento desse ramo são de longa duração, geralmente na faixa de 30 a 40 anos; 3. Na base anual, a indústria tem um fluxo de receita relativamente constante; 4. A demanda do produto e seu uso são determinados pelo cliente; 5. A indústria é obrigada a fornecer serviços confiáveis, de baixo custo e ambientalmente aceitáveis e sua eletricidade é regulamentada por órgãos do governo. A Fig. 3 mostra as exigências de receita para implantação de uma nova usina de geração. Basicamente, essas exigências são constituídas de dois componentes: custos fixos e custos variáveis. A receita para construção da nova planta de geração provém de financiamento através de vendas de títulos e debêntures (financiamento de dívida) e ações preferenciais e ordinárias (financiamento de capital). O retorno mínimo aceitável deve ser composto da soma dos montantes obtidos com esses dois tipos de financiamento. Esse é o mínimo valor que os investidores vão aceitar fornecer aos fundos para realização do investimento. Custos Variáveis Exigências de Receita Custos Fixos Retorno Mínimo Incentivos Fiscais Retorno de Capital Retorno de Dívida Depreciação Imposto Sobre os Retornos Seguro Custos de Operação e Combustível Manutenção Receita Total Figura 3. Exigências de receita para indústria de energia elétrica convencional. Fonte:Wind Energy Systems. Conhecidos os elementos que compõem as necessidades de receita de uma indústria com base energética convencional é perceptível que a geração de energia através dos ventos alavanca vantagem em dois quesitos básicos: economia de combustível e substituição de geração convencional quando construída em lugar de uma dessas usinas. Devido a isso, antes de se iniciar a construção de uma torre eólica, busca-se saber se geração eólica é economicamente competitiva com usinas a carvão, óleo ou outros combustíveis não renováveis. Usinas eólicas possuem particularidades quando comparado a usinas de geração convencional. Devido à necessidade de sítios com distribuições adequadas de ventos para geração de eletricidade, muitas vezes esses
5 locais não apresentam infra-estrutura básica para aproveitamento dessa energia. Antes da decisão de instalação de uma usina eólica deve-se atentar para diversos aspectos: As proximidades da usina devem conter estradas de acesso; O terreno deve ser adequado para construção do conjunto torre e gerador; Linhas de distribuição devem ser acessíveis para se ter um sistema de trabalho; A escolha da localização da usina ao longo de rodovias já prontas e em planícies minimiza fortemente o custo de construção. Entretanto, sítios com boas distribuições de ventos nem sempre estão dispostos em locais com essas características e montanhas distantes de rodovias muitas vezes reúnem as condições ideais. Nesses casos, os gastos com infra-estrutura contribuem com considerável porcentagem do gasto total de implantação da usina. Outros aspectos também possuem relevância como, por exemplo, o custo por kw de potência máxima que varia com o tamanho da turbina de vento. Esse tamanho também está relacionado ao porte da torre a ser construída. Os custos por kw tendem a diminuir com o aumento do tamanho da turbina como mostrado na Fig. 4 que apresenta essas curvas, comuns a transformadores, linhas de distribuição e outros equipamentos elétricos. Figura 4. Curvas de custo do kw de potência máxima em dólares para equipamentos AC (Corrente alternada) e DC (corrente contínua). A queda de custos com o crescimento da potência máxima da turbina ocorre também com os custos de implantação e instalação por unidade de capacidade da usina. Conforme se aumenta a capacidade da usina, há tendência de queda no custo de instalação por unidade de capacidade. Por exemplo, uma torre com o dobro de classificação de outra torre não requer geralmente o dobro de trabalho para sua instalação e, com isso, o custo de instalação por unidade de capacidade fica menor. É fato que existe um ponto crítico para essa queda de custo de instalação, uma vez que, a massa do material cresce com o cubo do raio do motor e o custo cresce com a massa. Com o crescimento do custo atrelado a terceira potência do raio do motor, existirá um ponto crítico em que a economia de escala é superada e não haverá mais vantagem em se aumentar a capacidade da usina visto que, esse aumento não refletirá em um menor custo por unidade de capacidade. O tamanho crítico deve variar de acordo com as premissas adotadas, mas estudos detalhados indicam que motores com potências entre 1500 kw e 2500 kw devem estar próximos desse tamanho. Conhecidos diversos fatores relevantes para os custos envolvidos com a implantação e instalação de uma usina eólica, pode-se agora determinar quatro custos atrelados a essas usinas a fim de obter ferramentas
6 quantitativas. Essas ferramentas são importantes pois fornecem julgamento sobre os parâmetros de usinas de energia eólica. 1. Custo Total (Ct): Para pequenas usinas, o custo total leva em conta todos os gastos com equipamentos e materiais utilizados. Já usinas de grande porte, além dos custos citados, ainda incluem gastos com terra, estradas de acesso, linhas de distribuição e construção para composição do custo total. 2. Custo por Unidade de Área (Ca): Ca CtA $m2 Em que A é a área projetada da turbina em m2. Ca pode ser usado para comparar turbinas de diferentes tipos, diferentes tamanhos e diferentes velocidades nominais de vento. 3. Custo por kw de Classificação: CkW CtPeR $kw Em que PeR é ao máxima potência elétrica de saída da usina eólica. Esse número é normalmente usado para efeito de comparação com outras formas de geração de energia. Infelizmente, a medida CkW particularmente não é uma boa medida de custos para usinas eólicas. Uma usina classificada com 100 kw a um vento de 8 m/s pode ser avaliada em 200 kw com um vento de 10 m/s bastando-se apenas dobrar a classificação do gerador (potência máxima) e a fiação elétrica. Como equipamentos elétricos representam uma pequena porcentagem do custo total, CkW pode fornecer uma informação enganosa. Isso ocorre porque analisando as duas situações hipotéticas acima o custo total variaria, por exemplo, de $1000/kW para $510/kW e, como se sabe, essa alteração no hardware causa a queda do fator de capacidade da usina fazendo com que a produção de energia total anual não cresça ou talvez até diminua. Dessa forma, CkW deve ser usado com cuidado e, de preferência, com o fator de capacidade especificado. 4. Custo Unitário de Eletricidade (na planta): Cu AnE $kwh Em que An é o custo anual de E kwh de eletricidade. E é a energia elétrica líquida produzida por kw de potência máxima. Aprofundando agora a questão logística, escolheu-se o meio de transporte rodoviário para estratégia de transporte. Apesar do alto custo e das deficiências das estradas, o transporte rodoviário é o principal meio de transporte do país e, certamente, a malha com maior probabilidade de atender as necessidades de alcance aos possíveis sítios de ventos do país. Existem também os transportes ferroviário e fluvial, que devido a suas baixas proporções na malha de transportes terrestres Brasileira, não serão considerados nesse estudo. A Figura 5 abaixo, colocada apenas para ilustração, deve ser analisada minuciosamente com a Fig. 2 a fim de se obter possíveis interseções de estradas com sítios potenciais de ventos e, como mencionado anteriormente, reduzir-se os custos de construção e transporte do material para construção da torre.
7 Figura 5. Principais Rodovias Brasileiras. Juntamente ao estudo da malha rodoviária, devem ser acrescentados os tipos e especificações de veículos que serão utilizados para o transporte dos diversos elementos que constituirão a torre eólica. A Tabela 1 abaixo ilustra os tipos de caminhões e carretas autorizados pelo CONTRAN. Tabela. Tipos de caminhões. Fonte: Figura Tipo de Caminhão Peso Bruto máximo Toco Truck Carreta 2 eixos Carreta Baú Carreta 3 eixos Carreta Cavalo Truckado Carreta Cavalo Truckado Baú Bi-trem(Treminhão) - 7 eixos kg kg kg kg kg kg kg kg De acordo com as informações pesquisadas em o Bi-trem ou Treminhão é uma combinação de veículos de carga composta por um total de sete eixos, o que permite o transporte de um peso bruto total combinado de 57 toneladas. Os semi-reboques dessa combinação são interligados por um engate do tipo B (quinta-roda) e podem ser tracionados por um cavalo-mecânico 6x2 (trucado). Possui comprimento de até 30m e largura usual de 3m (alguns modelos apresentam largura de 3,6m). Escolheu-se o Treminhão para se obter uma restrição geométrica para o transporte de chapas metálicas, principais componentes das torres eólicas. Sendo assim os modelos levarão em contas comprimentos múltiplos de 3m que serão construídos através de processos adequados como soldagem e rebitamento de chapas para junção e obtenção do tamanho desejado da torre. Para encontrar a espessura da placa metálica disponível
8 comercialmente, algumas siderúrgicas como Gerdau e CSN foram consultadas, optando pelas placas metálicas laminadas a quente fabricadas pela CSN ( Outra preocupação a cerca da logística inclui a montagem. Com a torre devidamente instalada deve-se possuir um método para a colocação do rotor que inclui a utilização de guindastes e em alguns casos até mesmo helicópteros. Para o seguinte trabalho estudou-se os guindastes disponíveis e suas especificações a fim de estabelecer um limite superior de peso do rotor (e consequentemente de potência) a ser utilizado. Em pesquisa ao locador de guindastes Nebrasco ( e através do catálogo de guindastes encontrou-se guindastes de capacidades variadas, de 25 ton a 220 ton, dependendo do raio de atuação. Devendo, portanto, ser necessário a realização do estudo de rigging: planejamento da movimentação do equipamento, na qual se é verificado as condições gerais para um trabalho com segurança, considerando o peso da peça, ângulos máximos permitidos na tabela do guindaste para a boa realização dos trabalhos. Em análise das tabelas de carga dos guindastes disponíveis no mercado para locação, os guindastes com capacidades elevadas de 220 ton, por exemplo, tinham a restrição de lança curta de 3m. Dessa forma, deve-se estudar mais profundamente a forma de colocação do rotor e da nacele para torres eólicas de grande altura. Em acordo com o estudado, propor-se-á dois modelos de torres a fim de se atender propósitos distintos. O primeiro estudo leva em conta a utilização do gerador Northwind 100 kw da Northern Power Systems ( juntamente com uma torre de 36 m e o segundo estudo utiliza como base o gerador SWT 2,3 kw da Siemens Energy, juntamente com um torre de 81 m, ambos com especificações na Tab. 2 abaixo. Tabela. Pesos dos componentes dos geradores. Northern 100 kw Torre Siemens 2,3 kw Torre Rotor 1,4 ton 36 m Rotor 62 ton 81 m Nacele 5,8 ton Nacele 82 ton Por fim, submeteu-se as especificações acima juntamente com as condições físicas e de contorno de cada problema para se obter a solução com as deformações totais e tensões equivalentes, usando o ANSYS. As cargas utilizadas são apresentadas na Tab. 3 a seguir. Tabela. Cargas devido ao vento. Tipo Vento (KPa) Torre 36 m 20 Torre 81 m 35 As soluções do software são apresentadas abaixo. Torre 36 m para gerador Northern 100 kw:
9 Figura 6. Torre em perspectiva, CATIA. Figura 7. Deformações na estrutura. Figura 8. Tensões equivalentes na estrutura. Torre 81 m para Gerador Siemens SWT 2,3 kw:
10 Figura 9. Torre em perspectiva, CATIA. Figura 10. Deformações na estrutura. Figura 11. Tensões equivalentes na estrutura. 5. Conclusões Apenas com o início do estudo da economia dos sistemas de energia eólica e/ou renovável foi possível perceber a importância das análises que fornecem estudo da viabilidade financeira, logística e econômica para esses sistemas. A construção de uma planta de energia eólica requer muita pesquisa e diversas considerações e estudos devem ser feitos para se chegar a uma escolha acertada. O estudo das métricas mostra os primeiros passos a serem analisados para uma escolha adequada às condições dadas. A estrutura da torre foi desenvolvida no ambiente CATIA - um dos mais apropriados softwares de geração de geometrias no ambiente aeronáutico e a análise estrutural utilizou a plataforma ANSYS. O software de elementos finitos ANSYS é uma ferramenta poderosa na análise de tensões estáticas, análise de vibrações mecânicas e de estabilidade elástica. Escolheu-se analisar duas estruturas de torre a fim de contemplar duas situações distintas
11 de projeto: necessidade moderada de energia e produção em alta escala. A primeira torre proposta, de 36 m, apresenta logística simplificada quando é feito o estudo de transporte dos materiais e montagem da usina e também apresenta custo total reduzido. Em contrapartida, não há economia de escala e o custo por kw de potência nominal é maior e, em geral, o custo unitário de eletricidade na planta também. Devido a sua menor altura, sua estrutura está sujeita a menor pressão de ventos e espessuras menores são requeridas para as chapas metálicas laminadas. Já a torre de 81 m encontra-se na faixa pesquisada de geradores com tamanho ótimo. Seu custo total é maior, mas o custo da eletricidade na planta e o custo por kw de potência nominal são menores. Com a logística mais complexa, sua construção deve levar em conta a disponibilidade de guindastes ou meios alternativos para instalação do conjunto gerador. As estradas são fatores determinantes para o custo total uma vez que caminhões do tipo bi-trem devem ser utilizados para transporte de material. Com um porte mais robusto, a torre, embora com maior altura e sujeita a maiores cargas de vento, apresenta menores deformações e tensões equivalentes distribuídas ao longo de sua estrutura. Os resultados estruturais, apresentados pelo software ANSYS, permitem realizar a conciliação estrutural e econômica. O presente trabalho apresenta de maneira simplificada os primeiros fatores a serem levados em conta para dois projetos de torre distintos e a análise estrutural possibilita a verificação da adequabilidade como projeto de engenharia. O trabalho foi de extrema importância para entender a interseção e o intercâmbio de disciplinas que, juntamente com a engenharia, possibilitam a construção de um projeto mais completo e coerente que esteja em fase com as condições físicas, naturais, sociais e econômicas da problemática. 6. Agradecimentos Agradeço ao CNPq e ao ITA pela oportunidade de desenvolver esse projeto e desenvolver minhas habilidades com softwares de engenharia. Agradeço meu orientador Prof. Dr. João Carlos Menezes que sempre se mostra a disposição para esclarecer minhas dúvidas e muito me ajudou a desenvolver uma visão técnica e também crítica de projetos. 7. Referências Johnson, G. L., 2006, Wind Energy Systems, Estados Unidos da América, KS, Manhattan, pp Kreith, F., 2007, Handbook of Energy Efficiency and Renewable Energy, CRC Press, pp , Técnicas, Associação Brasileira de Normas, 1998, NBR 6123, pp 1 35.
WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Economia Quanto custa um aerogerador O gráfico acima dá uma idéia da faixa de preços dos aerogeradores modernos em fevereiro de 1998. Como pode ver, os preços variam para cada tamanho de aerogerador. Economia
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisCustos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
Leia maisGUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT
GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisEngenharia Gerencial. A cogeração como alternativa aos desafios energéticos
A cogeração como alternativa aos desafios energéticos A visão corrente de que o Brasil possui um dos maiores parques de energia hidrelétrica do mundo, nos afasta de uma realidade um pouco distante disto.
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisDEMANDA GT. Arranjos alternativos para geração eólica
DEMANDA GT Arranjos alternativos para geração eólica OBJETIVOS Desenvolver uma turbina eólica de eixo vertical de pás fixas, de pequeno porte e custo reduzido. Realizar ensaios de rendimento do equipamento
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo. Brasil: vento, energia e investimento. São Paulo/SP 23 de novembro de 2007
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Brasil: vento, energia e investimento São Paulo/SP 23 de novembro de 2007 Energia: importância e impactos A energia é um dos principais insumos da indústria
Leia maisAumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP
Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,
Leia maisEficiência Energética Chocolates Garoto
Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul
Leia maisSeja dono. da sua ENERGIA
Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,
Leia maisGASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO
GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisGERADOR EÓLICO 1 INTRODUÇÃO
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Projeto de Pesquisa da Primeira Série Série: Primeira Curso: Eletrotécnica Turma: 2123 Sala: 234 Início: 17 de junho de 2009 Entrega: 17 de julho
Leia maisb) veículos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhões: 39,5 t;
Limites de peso bruto em função do comprimento: O peso bruto total ou peso bruto total combinado, respeitando os limites da capacidade máxima de tração - CMT da unidade tratora determinada pelo fabricante
Leia maisENERGY EFFICIENCY INDICATOR
ENERGY EFFICIENCY INDICATOR Resultados 2011 Parceiros Brasil 1 A PESQUISA ENERGY EFFICIENCY INDICATOR Em sua quinta edição, a pesquisa atingiu quase 4 mil respondentes A pesquisa global Energy Efficiency
Leia maisEstruturas Metálicas. Módulo V. Torres
Estruturas Metálicas Módulo V Torres APLICAÇÕES ESTRUTURAIS - TORRES Introdução Neste capítulo são abordadas as estruturas não classificadas como de edificações nem como de obras de arte, já abordadas
Leia maisPRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS.
RIO 3 - World Climate & Energy Event, 1-5 December 2003, Rio de Janeiro, Brazil 379 PRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS. Jorge Antonio Villar Alé, Alexandre
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Audiência Pública P - Senado Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle Brasília/DF 19 de junho de 2008 Energia: importância
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisSuperando suas expectativas Talha Elétrica de Cabo de Aço CXT
PONTES ROLANTES INDUSTRIAIS PONTES ROLANTES PARA USINAS NUCLEARES GUINDASTES PORTUÁRIOS EMPILHADEIRAS PARA SERVIÇOS PESADOS SERVIÇOS SERVIÇOS EM MÁQUINAS OPERATRIZES TALHAS CXT Superando suas expectativas
Leia maisCatálogo. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Centro de Energia Eólica. Apoio:
Catálogo Apoio: APRESENTAÇÃO O (CE-EÓLICA) se consolida como uma ação estratégica da PUCRS em função do crescimento das competências nesta área, a partir de atividades especificas realizadas pelo NUTEMA,
Leia maisPesquisa Operacional. 4x1+3x2 <=1 0 6x1 - x2 >= 20 X1 >= 0 X2 >= 0 PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL
Modelo em Programação Linear Pesquisa Operacional A programação linear é utilizada como uma das principais técnicas na abordagem de problemas em Pesquisa Operacional. O modelo matemático de programação
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Como funciona um aerogerador Componentes de um aerogerador Gôndola:contém os componentes chaves do aerogerador. Pás do rotor:captura o vento e transmite sua potência até o cubo que está acoplado ao eixo
Leia maisProf. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil. GEFES Grupo de Estudos em Fontes Eólica e Solar. São Carlos, 22 de Maio de 2015.
Geração de Energia Elétrica por Meio de Fonte Eólica: Simulação do desempenho de dois aerogeradores de pequeno porte com perfis aerodinâmicos diferentes Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil São
Leia maisFase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012
Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisINVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisGeração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Existem diversas maneiras de se gerar energia elétrica. No mundo todo, as três formas mais comuns são por queda d água (hidroelétrica), pela queima
Leia maisBOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Eng. Carlos Alberto Alvarenga Solenerg Engenharia e Comércio Ltda. Rua dos Inconfidentes, 1075/ 502 Funcionários - CEP: 30.140-120 - Belo Horizonte -
Leia maisEnergia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE
Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisDESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM
Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisOs caracteres de escrita
III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma
Leia maisGERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO
PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão
Leia maisERSE. Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira
ERSE Mesa Redonda Energia Eólica Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O
Leia maisAula 2 Contextualização
Economia e Mercado Aula 2 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância de se conhecer o funcionamento dos mercados Diferenciação de mercado Comportamento dos consumidores e firmas; formação de preços;
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisPotencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará
1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisQualidade e Segurança em Locação de Equipamentos. Geradores l Compactadores l Plataformas Aéreas l Balancins l Andaimes. www.plmaquinas.com.
Qualidade e Segurança em Locação de Equipamentos Geradores l Compactadores l Plataformas Aéreas l Balancins l Andaimes www.plmaquinas.com.br Andaime Tubular Equipamento leve e econômico que destina-se
Leia maisManual do Integrador. Programa de Formação
Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisPress Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10
Press Release Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Reversão da tendência em pedidos recebidos se estabiliza: volume de pedidos aumenta em 7% no ano fiscal de 2013/14 Vendas consolidadas e lucro
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisAs PCHs no contexto energético futuro no Brasil
As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO. Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2
ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT);
Leia maisCAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA
CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha
Leia maisComo Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia
Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia Documento Técnico Setembro de 2011 Visão Geral A tecnologia 'Power over Ethernet' (PoE) tornou-se uma ferramenta cada vez mais importante
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXXI Trabalhos com segurança em telhados um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisPerfil de investimentos
Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisAVALIAÇÃO E CONSULTORIA IMOBILIÁRIA (VALUATION & ADVISORY)
Valuation & Advisory América do sul A Cushman & Wakefield é a maior empresa privada de serviços imobiliários comerciais do mundo. Fundada em Nova York, em 1917, tem 250 escritórios em 60 países e 16.000
Leia maisMantendo você conectado
Mantendo você conectado Telecomunicações Mantendo você conectado 1 A FG Wilson tem atendido as necessidades do setor de telecomunicações nos últimos 47 anos com nossos grupos geradores a diesel e a gás.
Leia maisTécnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14
1 Introdução O termo "roteamento de veículos" está relacionado a um grande conjunto de problemas de fundamental importância para a área de logística de transportes, em especial no que diz respeito ao uso
Leia maisGeração Elétrica Total. Cenário de Referência (2007)
Geração Elétrica Total Cenário de Referência (2007) Greenpeace Brasil Somos uma organização global e independente que atua para defender o meio ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem
Leia maisREDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014
NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisCAVACO S. www.cavacos.com RESPEITANDO A NATUREZA. Combustível de Biomassa
CAVACO S Combustível de Biomassa RESPEITANDO A NATUREZA www.cavacos.com EM 2014 OS NOSSOS SONHOS SÃO AINDA MAIORES. APRESENTAMOS AOS NOSSOS CLIENTES E PARCEIROS UMA NOVA CAVACO S, MUITO MAIS MODERNA, COM
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação
Leia maisPreparando sua empresa para o forecasting:
Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas
Leia maisO Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015
O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos
Leia maisLista 2 - Modelos determinísticos
EA044 - Planejamento e Análise de Sistemas de Produção Lista 2 - Modelos determinísticos Exercício 1 A Companhia Ferroviária do Brasil (CFB) está planejando a alocação de vagões a 5 regiões do país para
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Nº 008/2010. Revisão da Metodologia de Estabelecimento dos Limites dos Indicadores Coletivos de Continuidade
CONSULTA PÚBLICA Nº 008/2010 Revisão da Metodologia de Estabelecimento dos Limites dos Indicadores Coletivos de Continuidade Rio de Janeiro, 23 de Agosto de 2010 Apresentamos a seguir as nossas respostas
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação
Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ. Estudos Preliminares. Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida.
Estudos Preliminares Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida. SUMÁRIO 1 ANÁLISE DE VIABILIDADE DA CONTRATAÇÃO (Art. 14) 4 Contextualização 4 1.1 Definição e Especificação dos Requisitos
Leia maisCACAU SHOW. Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA. Páscoa Cacau Show e REFRISAT REFRISAT NA MÍDIA
Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA CACAU SHOW Páscoa Cacau Show e REFRISAT Há 15 anos cliente REFRISAT, a Cacau Show nos procura novamente em busca de soluções em sua produção de Páscoa! Hummm... Sírio
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisIntrodução. Projecto EDSF / APF. Manual de Boas Práticas na Utilização da Energia
Projecto EDSF / APF Manual de Boas Práticas na Utilização da Energia Introdução O custo de produção de um kwh de energia eléctrica depende da hora a que é produzido, tal variação deve-se ao facto de a
Leia maisSistemas para Estacionamento e Vagas de Garagem DUPLIKAR. Projetamos e desenvolvemos inúmeras soluções para estacionamentos.
A Empresa A Duplikar é representante autorizado da marca Engecass, queremos apresentar uma solução caso tenha necessidades de aumentar suas vagas de garagem. A Engecass é uma indústria Brasileira, fabricante
Leia maisIII Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013
III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 PRINCIPAIS INDICADORES DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisPreços de Frete Rodoviário no Brasil
Preços de Frete Rodoviário no Brasil Maria Fernanda Hijjar O Brasil é um país fortemente voltado para o uso do modal rodoviário, conseqüência das baixas restrições para operação e dos longos anos de priorização
Leia maisVamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.
Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção
Leia maisDemonstração dos Fluxos De Caixa. (DFC)
Demonstração dos Fluxos De Caixa. (DFC) Índice 1. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAS - DFC... 1 1.1. Objetivo... 1 1.2. Obrigatoriedade e Período de Apuração... 1 1.3. Definições... 1 1.4. Método e Estrutura
Leia mais6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO
6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO Este capítulo apresenta uma metodologia para a elaboração de projeto de sinalização de orientação de destino cujas placas são tratadas nos itens 5.2, 5.4,
Leia maisProjetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.
Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações
Leia maisCAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO
CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A árvore de decisão é uma maneira gráfica de visualizar as consequências de decisões atuais e futuras bem como os eventos aleatórios relacionados.
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisPROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO
PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA
Leia maisLOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA
LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui
Leia maisCOMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS
COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível
Leia maisComo estruturar empreendimentos mistos
1 Como estruturar empreendimentos mistos Por Mariana Borges Altmayer Advogada esclarece dúvidas sobre o registro de incorporação, a convenção de condomínio e o modelo de gestão para empreendimentos de
Leia mais"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada
"Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do
Leia maisInstrumentos Econômicos: Tributos Ambientais.
Alguns acreditam que quando você paga para usar (ou usufruir de) alguma coisa, há a tendência de você usar essa coisa com maior cuidado, de maneira mais eficiente. Isso é verdadeiro quando você compra
Leia mais