AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNOLÓGICA À VACINAÇÃO PARA HEPATITE B EM PROFISSIONAIS DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS NO MUNICÍPIO DE TIMÓTEO/ MG

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNOLÓGICA À VACINAÇÃO PARA HEPATITE B EM PROFISSIONAIS DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS NO MUNICÍPIO DE TIMÓTEO/ MG"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNOLÓGICA À VACINAÇÃO PARA HEPATITE B EM PROFISSIONAIS DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS NO MUNICÍPIO DE TIMÓTEO/ MG EVALUATION OF RESPONSE FOR VACCINATION AGAINST HEPATITIS B IN PROFESSIONAL ANALYSIS OF CLINICAL LABORATORIES FROM TIMOTEO/MG. Domingues, Bruno Drumond¹; Cota, Gustavo Soares¹; Silva, Rívia Mara Morais e² RESUMO O estudo avaliou, em março de 2009, a resposta à vacinação para Hepatite B em profissionais de um laboratório público e três privados da cidade de Timóteo/MG. Foram coletadas 24 amostras de sangue para análise de Anti-HBs. As datas em que os pacientes foram vacinados variaram entre os anos de 1997 a Vinte e três (99,76%) pacientes apresentaram níveis de anticporpos anti-hbs considerados protetores e apenas 1 (0,24%) com níveis não protetores, abaixo de 10 UI/mL. Os resultados das dosagens de anticorpos tiveram um valor médio de 526 UI/mL. O presente trabalho demonstrou que não houve correlação entre os níveis de anticorpos com o tempo após a vacinação, e nem com a idade dos participantes (P>0,1). Vale ressaltar a importância da vacinação em questão, devido ao risco de contaminação do profissional no laboratório e já que se detectou que a maior parte dos profissionais apresentaram proteção após vacinação. Palavras-chave: risco ocupacional, hepatite B, níveis de anti-hbs ABSTRACT This research assessed, in March 2009, the response about the vaccination for hepatitis B in professionals of one public and three private laboratories in Timoteo, Minas Gerais, Brazil. Twenty-four samples of blood were caught to have anti-hbs analyze. The dates that the patients got vaccine have 1997 and 2008 as range. Indeed, twenty-three (99,76%) of patients analyzed had levels known as protective and only one patient (0,24%) had level under 10 UI/mL. To be protective level in this work, the samples should have a concentration above 10 UI/mL. The result of the level of antibodies had a mean of 526 UI/mL. The present research showed that there s no relation between levels of antibodies and the time of existence after vaccination and there s no relation either with age of the people (P>0,1). It s worth emphasizing the importance of vaccination in question due to risk of contamination in the laboratory and professional as it is found that the majority of subjects reported protection after vaccination. Keywords: occupational risk, hepatitis B, levels of anti-hbs INTRODUÇÃO Os profissionais de saúde estão suceptíveis a acidentes de trabalho causados por material ¹Graduados pelo Curso de Farmácia do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - UnilesteMG ²Farmacêutica mestre em Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de Farmácia da UFMG; Docente do Curso de Farmácia do centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste-MG; Contato: rmarams@yahoo.com.br

2 42 perfuro-cortantes, devido principalmente à grande manipulação de fluidos corpóreos, agulhas e vidrarias contaminadas. Os principais tipos de doenças que podem ser transmitidas com este tipo de acidente são hepatite B, hepatite C e a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida AIDS (MARZIALE; NISHIMURA; FERREIRA, 2004). A hepatite B é uma doença de ocorrência mundial, com 250 a 350 milhões de portadores crônicos, surgindo mais de 50 milhões de novos casos de infecção anualmente (MOREIRA et al.; 2007). De acordo com LOPES et al. (2001) existe uma maior prevalência de infecções por este tipo de doença em profissionais de saúde do que na população em geral. A infecção ocupacional pelo vírus da hepatite B (HBV) tem como fatores determinantes a duração e a frequência do contato com sangue e derivados, e também a grande positividade de pacientes para o HBs, antígeno do envelope viral (LOPES et al., 2001). Desde meados dos anos 80, várias medidas profiláticas tem sido adotadas para tentar reduzir as taxas de infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) nos profissionais de saúde em todo o mundo. O método que se tem mostrado mais eficaz na prevenção e controle da doença é a vacinação contra a hepatite B (LOPES et al., 2001). No ano de 1992 ocorreu o início do programa de vacinação contra hepatite B no Brasil, sendo que inicialmente o público alvo eram os profissionais de saúde e pacientes renais crônicos, considerados grupos mais vulneráveis. (BRASIL, 2008). Por volta de 1997 a vacinação regular e obrigatória para crianças passou a fazer parte do calendário do Programa Nacional de Imunização (FERREIRA; SILVEIRA, 2004). As vacinas que hoje estão disponíveis no Brasil são compostas com o antígeno do envelope viral (HBs), produzidos por engenharia genética. Devido ao fato de não conterem o DNA viral, elas não promovem infecção e sim induzem apenas a produção de anticorpos anti- HBs (DIVISAO DE IMUNIZAÇÃO, 2006). A vacinação segue um esquema de três doses, administradas no intervalo de zero, um e seis meses (MOREIRA et al., 2007). O intervalo de tempo ideal entre a aplicação da terceira dose e a realização do teste é de no mínimo 60 dias, devido ao tempo necessário para resposta do organismo à vacinação (PETRY; KUPEK, 2006). Os títulos de anti-hbs considerados protetores devem ser superiores a 10 mui/ml (BOCCATO, 1999; SANCHES, 2002; MARTINS et al., 2003; ANTUNES; MACEDO; ESTRADA, 2004; SOUTO et al., 2006; FIGUEIREDO et al., 2008).

3 43 Segundo a Divisão de Imunização (2006), 90% dos adultos e 95% das crianças e adolescentes desenvolvem a resposta esperada de anticorpos anti-hbs após a vacinação. Porém, com o tempo, os títulos de anticorpos podem cair e até se tornarem indetectáveis. Até o momento, a revacinação de pessoas imunocompetentes não é realizada, pois pelo que parece, a vacina induz à memória imunológica eficaz, apesar dos níveis de anticorpos serem mais baixos. Por outro lado, outras fontes relatam que indivíduos vacinados há mais tempo, mas que apresentam anti-hbs negativo, devem ser encaminhados para revacinação, sendo que se deve aplicar mais uma dose e repetir a sorologia, para testar os níveis de anticorpos (ANTUNES; MACEDO; ESTRADA, 2004) Caso o paciente tenha uma resposta adequada, elevando seus níveis de anticorpos a uma concentração protetora, deve-se considerar que o indivíduo está imunizado. Porém, se a pesquisa de anticorpos der negativa deve-se completar o esquema de vacinação com mais duas doses. Em se tratando de saúde pública, não se preconiza a avaliação rotineira dos marcadores sorológicos da infecção em crianças e adultos, assim como está dispensada a pesquisa de anti- HBs pós-vacinal em indivíduos imunocompetentes. Em grupos como crianças, adolescentes e adultos sadios não há razão para se determinar a resposta laboratorial de anticorpos à vacinação, porém para os grupos considerados de riscos, como imunocomprometidos e para os profissionais de saúde, essa avaliação é indicada. Após o término do esquema de vacinação, quando não há resposta adequada, grande parte dos profissionais deve responder a apenas uma dose adicional da vacina (FERREIRA; SILVEIRA, 2004). Diante do exposto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar se os profissionais de laboratórios no município de Timóteo/ MG que foram vacinados contra hepatite B tiveram a resposta imunológica esperada e analisar se há alguma relação entre os níveis de anticorpos e o tempo existente após a vacinação. METODOLOGIA O tipo de estudo em questão foi baseado em uma pesquisa experimental e descritiva, que visa analisar e registrar os dados obtidos com as características da população estudada. A pesquisa foi realizada com a participação de funcionários de quatro laboratórios do município de Timóteo/ MG, sendo 1 público e 3 privados. O município possui sete laboratórios de análises clínicas: um público, um hospitalar e cinco particulares.

4 44 Foram incluídos na pesquisa somente os indivíduos que foram devidamente vacinados contra hepatite B e que apresentaram a comprovação através do cartão de vacinação. Os funcionários vacinados há menos de 60 dias da realização da pesquisa foram excluídos do estudo. A amostragem foi de 24 indivíduos vacinados do total de 65 funcionários dos laboratórios pesquisados. Outros dois participantes tiveram suas amostras coletadas e avaliadas, porém, como possuíam apenas duas doses de vacinação, foram retirados do tratamento estatístico realizado para os demais 24 participantes. Cada participante foi esclarecido sobre os objetivos do estudo e assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), de acordo com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, autorizando a utilização de seus dados para a pesquisa. Os participantes foram submetidos à coleta de 5mL de sangue sem anticoagulante. O soro foi separado por centrifugação e armazenado a -20ºC. As análises para dosagem de anticorpos anti-hbs foram feitas por método de eletroquimioluminescência, no laboratório Hermes Pardini, em Belo Horizonte/ MG. Os dados obtidos foram tratados por meio do programa estatístico Prism 3.1 e do programa EXCEL. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram avaliados os níveis de anticorpos anti-hbs de 24 funcionários de quatro laboratórios da cidade de Tímóteo/ MG, sendo todos do gênero feminino. A idade média foi de 34,5 (variando entre 22 e 54 anos). Apenas uma (0,24%) participante não teve resposta imunológica adequada. Os demais 23 (99,76%) obtiveram resposta imunológica igual ou superior a 10 UI/ ml. Foi observado que muitos funcionários dos laboratórios participantes não tinham realizado a vacinação contra hepatite B e não puderam participar deste estudo. Boa parte destes tem formação técnica ou acadêmica. A baixa percentagem de vacinação não é um fato incomum. No estudo de Souza et al. (2008) apenas 8,7% dos recém formados da área da saúde estavam devidamente vacinados contra hepatite B. Alguns autores constataram em seus estudos, que uma média aproximada de 13,5% das pessoas que deles participaram não completaram as três doses de vacina necessárias para a

5 45 obtenção da imunidade contra hepatite B, tomando apenas duas ou até mesmo uma dose. Eles também relataram que a realização incompleta desse esquema de vacinação é um fato que ocorre frequentemente na vacinação contra hepatite B, devido ao esquecimento ou por pensar erroneamente que apenas uma ou duas doses já conferem imunidade (MOREIRA et al., 2007; PRADO-PALOS et al., 2006; GARCIA; FACHINI, 2008). Luz et al. (2004) observaram em seu estudo que 95% dos participantes realizaram o esquema de vacinação completo. No presente estudo foi observado que duas funcionárias não tomaram a terceira dose da vacina, mas mesmo assim apresentaram quantidade protetora de anticorpos protetores para hepatite B. Como essas funcionárias não haviam completado o esquema vacinal, as mesmas foram excluídas das análises. As datas em que os funcionários receberam as vacinas variaram entre 1997 a 2008, como pode ser observado na Tabela 1. Tabela 1 - Relação do número e ano de vacinação de funcionários dos laboratórios da cidade de Timóteo/MG (n=24) Ano da vacinação n % , , , , , , ,16 Total Os resultados das dosagens de anticorpos tiveram um valor médio de 526,1 UI/mL, variando entre 7,6 e 1000UI/mL, conforme pode ser observado na Tabela 2. Para que se pudesse calcular a média dos níveis de anticorpos, foi considerado que todo valor individual considerado como acima de 1000,0UI/mL eram iguais a 1000,0UI/mL. No presente estudo, a exemplo de Oliveira, Silva e Alves (2007), foram considerados os níveis séricos de anticorpos menores do que 10 UI/ml como não-resposta, de 10 a 100UI/mL

6 46 indicativos de soroconversão, de 100 a 1000UI/mL como soroproteção e superiores a 1000UI/mL como hiper-soroproteção. Foi observado um número relativamente grande de indivíduos (n=9 ou 37,5%) que possuíam concentrações de anti-hbs hiper-protetoras (superiores a 1000UI/mL), assim como no estudo de Oliveira, Silva e Alves (2007). Tabela 2 - Relação da concentração sérica de anticorpos e o número de funcionários dos laboratórios da cidade de Timóteo/MG Concentração sérica de anticorpos n % >1000,0 UI/mL 300,0 1000,0 UI/mL 200,0 299,9 UI/mL 100,0 199,9 UI/mL 10,0 100,0 UI/mL < 10 UI/mL ,5 12,5 12,5 16,7 16,7 4,2 Total ,0 Somente um participante (4,2%) apresentou concentração de anti-hbs inferior a 10UI/mL. Uma explicação para o ocorrido se dá ao fato de que aproximadamente 2 a 12% dos adultos aparentemente imunocompetentes são incapazes de uma resposta imunológica considerada protetora, ou seja, após a vacinação os níveis de anticorpos apresentam-se menores do que 10UI/mL. Antunes, Macedo e Estrada (2004) obtiveram em sua pesquisa níveis não protetores de anti-hbs em 38 (12,21%) dos 311 voluntários que participaram do estudo. A partir dos resultados obtidos neste estudo foi utilizada a Correlação de Spearman para avaliar se o tempo após a vacinação influenciou nos níveis de anticorpos. Não houve nenhuma correlação (P>0,1) entre os níveis de anti-hbs e o tempo em que os indivíduos foram vacinados, visto que pessoas vacinadas ainda na década de 90 apresentaram níveis superiores àquelas vacinadas recentemente nos últimos anos. Alguns autores relatam existir alguma relação entre a idade/sexo como fatores para uma resposta imunológica mais eficaz (MOREIRA et al., 2007; BOCCATO, 1999). A amostra

7 47 avaliada foi composta apenas por mulheres, portanto não foi possível avaliar se determinado tipo de sexo tem realmente relação à resposta imunológica. No que diz respeito à idade, Boccato (1999) propõe a idade inferior a 30 anos como fator preponderante para uma adequada resposta vacinal. No presente estudo os valores de concentração de anticorpos foram avaliados também pela Correlação de Spearman com a idade e foi demonstrado, então, que não houve correlação (P<0,1) entre a idade e o nível de anti-hbs, uma vez indivíduos acima de 50 anos obtiveram níveis mais altos em relação a indivíduos com a idade entre 24 e 28 anos. No presente estudo os resultados de anticorpos dos participantes foram também distribuídos em grupos etários (20 a 29 anos, 30 a 39 anos, 40 a 49 anos e > de 50 anos), conforme pode ser avaliado na Tabela 3. Tabela 3 - Níveis de anticorpos de acordo com a faixa etária dos funcionários dos laboratórios da cidade de Timóteo/MG. Grupos por idade n Média (UI/mL) Mínimo (UI/mL) Máximo (UI/mL) 20 a 29 anos ,42 7,6 1000,0 30 a 39 anos 4 604,67 131,2 1000,0 40 a 49 anos 7 590,11 93,6 1000,0 > 50 anos 2 567,05 134,1 1000,0 Já foi relatado que, em pessoas acima de 40 anos, é comum encontrar níveis mais baixos de anti-hbs do que em relação a outras faixas de idade inferiores (MOREIRA et al., 2007; OLIVEIRA; SILVA; ALVES, 2007). Petry e Kupek (2006) encontraram uma diferença significativa quando analisaram os níveis de anti-hbs em relação à idade dos participantes. Esses autores analisaram primeiramente a idade em relação ao nível mínimo protetor (10 a 100UI/mL) e o resultado foi aproximadamente 80% de efetividade para maiores de 50 anos e 91% de efetividade para pessoas entre 18 e 30 anos. Quando foi analisado com relação ao mínimo de 100UI/mL, a efetividade média foi reduzida, sendo de aproximadamente 61% para com os de maior idade e 75% com os de menor idade. No presente estudo não houve diferença estatística significativa (p>0,05) de níveis de anticorpos entre as faixas etárias de 20 a 29, 30 a 39, 40 a 49 e

8 48 > 50 anos. Os resultados médios dos níveis de anticorpos se mantiveram elevados, na faixa aproximada de 450,0 a 600,0UI/mL em todos os grupos de idade, ou seja, a faixa etária também não influenciou nos níveis de resposta imunológica para a vacinação contra hepatite B. O estudo realizado tinha como propósito avaliar se existia alguma relação entre os níveis de anticorpos e o tempo em que a vacina foi tomada. Esperava-se que com o passar dos anos, os níveis de anticorpos fossem regredindo consideravelmente, até o ponto em que chegasse a ficar abaixo do nível considerado protetor (10UI/mL), sendo assim necessário que o indivíduo tivesse uma dose de reforço. Porém esse fato não foi observado. Ainda tem sido discutido em vários países que mesmo alguns pacientes não apresentando níveis de anti-hbs protetores, os mesmos devem apresentar memória imunológica (FERREIRA; SILVEIRA, 2006). Zanetti et al. (2005) analisaram pessoas vacinadas após 10 anos e concluíram que mesmo não tendo níveis considerados protetores, não seria necessária uma dose de reforço devido à presença de memória imunológica. Esta memória pôde ser constatada uma vez que, em regiões onde pessoas que tiveram regressão dos níveis de anticorpos com o passar dos anos, não houve elevação na taxa de positividade para HBsAg (FERREIRA; SILVEIRA, 2006). CONCLUSÃO No presente estudo não foi encontrada correlação entre os níveis de anticorpos e o tempo de vacinação, nem entre os níveis de anticorpos e a idade dos funcionários dos laboratórios. O número de profissionais dos laboratórios que foram vacinados foi pequeno e, dos 24 indivíduos avaliados, apenas um indivíduo não apresentou níveis protetores de anticorpos. Vale ressaltar a importância da vacinação para a segurança dos profissionais da área, pois o risco de contato é eminente. Dessa forma é de extrema importância a realização da dosagem de anti-hbs após a vacinação, visto que a resposta à vacina depende de cada organismo e existe o risco de não se atingir níveis protetores de anticorpos, sendo necessárias novas doses de reforço. AGRADECIMENTOS Aos proprietários dos laboratórios de análises clínicas do município de Timóteo/MG, que aceitaram prontamente contribuir com a pesquisa.

9 49 REFERÊNCIAS ANTUNES, H.; MACEDO, M.; ESTRADA, A. Taxa de corbetura vacinal com imunização para o vírus da hepatite B. Rev. Acta Médica Portuguesa, Lisboa, v. 17, p , BOCCATO, R. S. B. S. Avaliação da resposta imunológica à vacina contra a hepatite B aplicada pelas vias intradérmica ou intramuscular em profissionais da saúde de Hospital Universitário: seguimento de cinco anos. Resumo de tese. Rev. Soc. Brás. Méd. Trop., Uberaba, v. 32, n. 1, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Dois séculos de vacinação no Brasil. Brasília, DF. Disponível em: < Acesso em: 23 out DIVISAO DE IMUNIZAÇÃO. Vacina contra hepatite B. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 40, n. 62, p , FERREIRA T. F.; SILVEIRA, T. R. Prevenção das hepatites virais através de imunização, Jornal de Pediatria, Porto Alegre, v. 82, n. 3, p. S55, FERREIRA, C. T.; SILVEIRA, T. R. Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção. Rev. Bras. Epidemiol., São Paulo, v. 7, n. 4, p , dez Disponível em: < Acesso em: 20 out FIGUEIREDO, N. C.; PAGE-SHAFER, K.; PEREIRA, F. E. L. P.; MIRANDA, A. E. Marcadores sorológicos do vírus da hepatite B em mulheres jovens atendidas pelo Programa de Saúde da Família em Vitória, Estado do Espírito Santo, Rev. Da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 41, n. 6, p , nov./dez GARCIA, L. P.; FACHINI, L. A. Vacinação contra hepatite B entre trabalhadores da atenção básica à saúde. Cad. Saúde Publica, Rio de Janeiro, v. 24, n. 5, p , maio LOPES, C. L. R.; MARTINS, R. M. B.; TELES, S. A.; SILVA, S. A.; MAGGI, P. S. YOSHIDA, C. F. T. Perfil soroepidemiológico da infecção pelo vírus da hepatite B em profissionais das unidades de hemodiálise de Goiânia-Goiás, Brasil Central, Rev. Soc. Bras. Med. Trop., Uberaba, v. 34, n. 6, p , 2001.

10 50 LUZ, J. A.; SOUZA, K. P.; TELES, S. A.; CARNEIRO, M. A. S.; GOMES, A. S.; DIAS, M. A.; FERREIRA, R. C. MARTINS, R. M. B. M. Soroprevalencia das infecções pelos vírus das hepatites B e C em profissionais de hemodiálise do Tocantins. Rev. Patologia Tropical, Goiânia, v. 33, n. 1, p , jan./jun MARTINS, R. M.; BENSABATH, G. ARRAES, L. C. BARBOSA, G. G.; OLIVEIRA, M. L. A.; CAMACHO, L. A. B. Estudo multicêntrico de imunogenicidade e reatogenicidade de vacinas contra hepatite B: informe preliminar. Rev. Epidemiologia e Serviço de Saúde, Brasília, v.12, n.3, jul./set MARZIALE, M. H. P.; NISHIMURA, K. Y. N.; FERREIRA, M. M. Riscos de contaminação ocasionados por acidentes de trabalho com material perfuro-cortante entre trabalhadores de enfermagem. Rev. Latino-am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 12, n. 1, p , jan./fev MOREIRA, R. C.; SARACENI, C. P.; OBA, I. T.; SPINA, A. M. M.; PINHO, J. R. R.; SOUZA, L. T. M.; OMOTO, T. M.; KITAMURA, C.; OSELKA, G. Soroprevalência da hepatite B e avaliação da resposta imunológica à vacinação contra a hepatite B por via intramuscular e intradérmica em profissionais de um laboratório de saúde pública, J. Bras. Patol. Med. Lab., Rio de Janeiro, v. 43, n. 5, p , OLIVEIRA, L. C. M.; SILVA, T. E.; ALVES, M. H. Resposta à vacinação contra a hepatite B em alcoolistas sem cirrose hepática clinicamente evidente. Arq. Gastroenterol., São Paulo, v. 44, n. 3, p , PETRY, A.; KUPEK, E. Efetividade das vacinas anti-vhb (DNA-recombinante) em doadores de sangue de uma região endêmica para hepatite B no sul do Brasil, Rev. Soc. Brás. de Medicina Tropical., Uberaba, v. 39, p , set./out PRADO-PALOS, M. A.; CANINI, S. R. M. S.; GIR, E.; MELO, L. L.; MATA, D. H.; SANTANAR. M. T.; SOUZA, L. R.; SOUZA A. C. S. Acidentes com material biológico ocorridos com profissionais de laboratório de análises clínicas. J. Bras. Doenças Sex. Transm., Niteroi, v.18, n. 4, p , SANCHES, F. A. D. Medidas pré e pós-exposição para hepatite B em acidentes de trabalho com material biológico em profissionais de saúde nos hospitais municipais de emergência. Monografia apresentada ao curso de Pós-graduação em Saúde Publica da Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, p.

11 51 SOUTO, F. J. D.; RODRIGUES, E. N.; FORTES, H. M.; SALDANHA A. A. Soroconversão do anti-hbs após vacina contra hepatite B em doadores de sangue HbsAg-Negativos, Anti-HBc- Positivos na rede publica de saude. Rev. Patologia Tropical, Goiânia, v. 35, n. 3, p , set./dez SOUZA, A. C. S.; ALVES, S. B.; SANTOS, S. L. V.; TIPPLE, A. F. V.; NEVES, H. C. C.; BARRETO, R. A. S. S.; Adesão à vacina contra hepatite B entre recém-formados da área de saúde do município de Goiânia. Rev. Cienc. Cuid. Saúde,, Maringá, v. 7, n. 3, p , jul./set ZANETTI, A. R.; MARIANO A.; ROMANO, R.; D AMELIO R.; CHIRONNA M.; COPOLLA RC.; Long-term immunogenicity of hepatitis B vaccination and policy for booster: an Italian Multicentre Study. Lancet, p 366, Recebido em: 10/09/10 Publicado em: 15/12/10

Nara Rubia Borges da Silva Vitória Maria Lobato Paes

Nara Rubia Borges da Silva Vitória Maria Lobato Paes CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde A PREVENÇÃO DA HEPATITE B ATRAVÉS DA IMUNIZAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO DOS TRABALHADORES

Leia mais

FLUXOGRAMA DO ACIDENTE BIOLÓGICO

FLUXOGRAMA DO ACIDENTE BIOLÓGICO 1 FLUXOGRAMA DO ACIDENTE BIOLÓGICO FLUXOGRAMA DAS MEDIDAS A SEREM ADOTADAS APÓS O ACIDENTE BIOLÓGICO E OS CUIDADOS COM O ACIDENTADO: 1) PACIENTE FONTE ASSINA TERMO DE CONSENTIMENTO (pág 2); 2) COLHER EXAMES

Leia mais

ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV)

ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV) ANEXO II ANEXO DA RESOLUÇÃO SESA Nº.../2009 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DA CAUSA DE REJEIÇÃO DO CÓDIGO 57 (INCONCLUSIVO), PELOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA NO SHTWEB. 1. Segundo a RDC nº 153 de 14

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre

Leia mais

VIGILÂNCIA DE HIV EM SANGUE DOADO: TENDÊNCIA DE SOROPREVALÊNCIA

VIGILÂNCIA DE HIV EM SANGUE DOADO: TENDÊNCIA DE SOROPREVALÊNCIA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 VIGILÂNCIA DE HIV EM SANGUE DOADO: TENDÊNCIA DE SOROPREVALÊNCIA Janete Lane Amadei 1 ; Deborah Cristiny Dantas Moreti 2 ; Diego Montanhei 2 ; Dennis Armando

Leia mais

PERFIL HEPATITE. Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico.

PERFIL HEPATITE. Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico. PERFIL HEPATITE Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico. TLA - Total Lab Automation Agilidade e Confiança TAT (Turn Around Time) de produção de 2 horas. Quatro linhas de produção totalmente

Leia mais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Gerusa Maria Figueiredo gerusa.figueiredo@saude.gov.br I CONGRESSO BRASILEIRO

Leia mais

2) Qual a importância da vacina conter as duas linhagens de vírus B?

2) Qual a importância da vacina conter as duas linhagens de vírus B? VACINAS INFLUENZA NO BRASIL EM 2015 Renato Kfouri Vice-presidente da SBIm Juarez Cunha Diretor da SBIm 1) Como são as novas vacinas quadrivalentes? As vacinas influenza utilizadas em nosso país até o ano

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 219/2014 Insulina Glargina (Lantus ) e tiras reagentes

RESPOSTA RÁPIDA 219/2014 Insulina Glargina (Lantus ) e tiras reagentes RESPOSTA RÁPIDA 219/2014 Insulina Glargina (Lantus ) e tiras reagentes SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO DATA SOLICITAÇÃO Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juiza de Direito da Comarca de Itapecirica/MG Autos

Leia mais

Hepatite B: Vacina R. PARANÁ

Hepatite B: Vacina R. PARANÁ Hepatite B: Vacina R. PARANÁ Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Unidade de Gastro-Hepatologia Representação esquemática do VHB Figura 1: Estrutura do Vírus da Hepatite B Core Icosaédrico

Leia mais

HEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO

HEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO HEPATITES Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO Hepatites virais: agentes etiológicos A B C D E Vírus hepatotrópicos G TT Herpes vírus EBV CMV Enterovírus Adenovírus Febre

Leia mais

Coleta de sangue do caso índice e do profissional: Caso fonte. Profissional (fonte de contaminação) 2 tubos secos de 8 ml 2 tubos secos de 8 ml

Coleta de sangue do caso índice e do profissional: Caso fonte. Profissional (fonte de contaminação) 2 tubos secos de 8 ml 2 tubos secos de 8 ml Universidade Estadual de Campinas Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti - CAISM - Seção de Apoio e Desenvolvimento do Profissional / RH COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Rotina

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

Hepatites virais e profissionais de saúde

Hepatites virais e profissionais de saúde Hepatites virais e profissionais de saúde Prof. Antonio Carlos de Castro Toledo Jr. Faculdade de Medicina da Unifenas-BH Pós-graduação em Medicina Tropical e Infectologia da Universidade Federal do Triângulo

Leia mais

TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

TÍTULO: SE TOCA MULHER CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO

Leia mais

Fluxograma de atendimento a acidente de trabalho

Fluxograma de atendimento a acidente de trabalho Fluxograma de atendimento a acidente de trabalho Assim que ocorrer o acidente Introdução Fluxo AT Com o objetivo de adotar medidas de cuidado e segurança à saúde de médicos, clientes e colaboradores, a

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

Pesquisador em Saúde Pública. Prova Discursiva INSTRUÇÕES

Pesquisador em Saúde Pública. Prova Discursiva INSTRUÇÕES Pesquisa Clínica Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas) questões da prova

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: e-mail: ÁREA TEMÁTICA: 1- INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES: e-mail: ÁREA TEMÁTICA: 1- INTRODUÇÃO TÍTULO: ANÁLISE DOS ACIDENTES DE TRABALHO COM FLUIDOS BIOLÓGICOS OCORRIDOS COM ESTUDANTES DE NÍVEL MÉDIO E SUPERIOR NOS HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO (HSE), DE 1999 A 2001. AUTORES: Nogueira, Daniele

Leia mais

O retrato do comportamento sexual do brasileiro

O retrato do comportamento sexual do brasileiro O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de

Leia mais

PROCEDIMENTOS SEQUENCIADOS PARA O DIAGNÓSTICO, INCLUSÃO E MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE C.

PROCEDIMENTOS SEQUENCIADOS PARA O DIAGNÓSTICO, INCLUSÃO E MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE C. PROCEDIMENTOS SEQUENCIADOS PARA O DIAGNÓSTICO, INCLUSÃO E MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE C. A) DIAGNÓSTICO ETAPA I - TRIAGEM SOROLÓGICA ( ANTI-HCV ) ETAPA II CONFIRMAÇAO

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO

ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO TÍTULO: PRÁTICAS E ATITUDES DE ESTUDANTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA RELACIONADOS AS DSTS/AIDS AUTORES: Aline Salmito Frota, Luciana Soares Borba, Débora Silva Melo, José Ueides Fechine Júnior, Viviane Chave

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910

Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Versão 1- Atualizado em 18/Nov/2011 1. O que é o Protocolo HVTN 910? O Protocolo HVTN 910 é um estudo clínico que avaliará por quanto tempo vacinas experimentais

Leia mais

ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE RIO GRANDE DO SUL

ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE RIO GRANDE DO SUL CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE

Leia mais

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

Cuidando da Minha Criança com Aids

Cuidando da Minha Criança com Aids Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê

Leia mais

HIV + sint. C.V. (> 1500 cópias/ml) PPE EXPANDIDO PPE PPE

HIV + sint. C.V. (> 1500 cópias/ml) PPE EXPANDIDO PPE PPE AVALIAÇÃO DO STATUS SOROLÓGICO Conhecida Solicitar consentimento para a realização dos seguintes exames: HBs Ag, Anti-HBc IgM+IgG, Anti-HCV e Anti-HIV (teste rápido para HIV*) Desconhecida Material de

Leia mais

Genética Grupos sanguíneos

Genética Grupos sanguíneos Genética Grupos sanguíneos 1- Em um banco de sangue, existe o seguintes estoque: 12 litros de sangue do tipo A, 7 litros de sangue do tipo B, 3 litros de sangue do tipo AB e 10 litros de sangue do tipo

Leia mais

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO Estudo da proporção e o nível de conhecimento dos alunos de graduação do período vespertino do Campus II da UFG sobre o Programa Coleta Seletiva Solidária 1 Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO 1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora

Leia mais

Acidente com Perfuro- Cortantes. Guia Rápido

Acidente com Perfuro- Cortantes. Guia Rápido Acidente com Perfuro- Cortantes Guia Rápido Cuidado do Ferimento Lavar com água e sabão o ferimento ou pele exposta ao sangue ou fluidos orgânicos. Lavar as mucosas com água em abundância. Não é recomendada

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

Instrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação

Instrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação Rev: 03 Data: 19/07/2010 Página 1 de 5 Anexo I - Rol de Vacinas cobertas por esta Política Vacina Nome da Droga Pré-requisitos para cobertura Documentação necessária Observação Crianças de 1 a 12 anos:

Leia mais

Informe Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica

Informe Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica 1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

Vacinas contra o pneumococo

Vacinas contra o pneumococo .... Simpósio Nacional de Doença Pneumocócica e Influenza São Paulo, 20 e 21 de Setembro de Vacinas contra o pneumococo Lúcia Helena de Oliveira Assessora Regional para Novas Vacinas Unidade de Imunizações

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família

As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família 1º. a 3 de junho de 2004 lourdes.maia@funasa.gov.br PNI. Dados Históricos No Brasil, vacina-se desde 1804. 1973 foi criado um Programa Nacional

Leia mais

TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): VISÃO DOS PROFISSIONAIS

TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): VISÃO DOS PROFISSIONAIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF):

Leia mais

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões OBJETIVOS CONSULTAR A OPINIÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A SAÚDE NO PAÍS, INVESTIGANDO A SATISFAÇÃO COM SERVIÇOS PÚBLICO E PRIVADO, ASSIM COMO HÁBITOS DE SAÚDE PESSOAL E DE CONSUMO DE MEDICAMENTOS METODOLOGIA

Leia mais

Secretaria de Saúde PROTOCOLO PARA A PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DO HIV PARA ACIDENTES OCUPACIONAIS UBERABA, 2011

Secretaria de Saúde PROTOCOLO PARA A PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DO HIV PARA ACIDENTES OCUPACIONAIS UBERABA, 2011 PROTOCOLO PARA A PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DO HIV PARA ACIDENTES OCUPACIONAIS UBERABA, 2011 INDICE Introdução... 3 1) Definição da sorologia para HIV do paciente-fonte... 4 2) Locais de atendimento ao acidentado...

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

VACINA PENTAVALENTE CADERNO DO TREINANDO

VACINA PENTAVALENTE CADERNO DO TREINANDO SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÕES E REDE DE FRIO Av. Anhanguera, 5195 Setor Coimbra Goiânia GO Fone: (62) 3201-4547/4543 FAX: (62) 3201-4545 E-mail: pnigoias@gmail.com VACINA

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPH0339 O ENSINO SUPERIOR NO GOVERNO FHC E SUA DISTRIBUIÇÃO SOBRE O

Leia mais

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais

Autor(es) MARIANA APARECIDA RODRIGUES. Co-Autor(es) MARCIA ALVES DE MATOS MARIANA RODRIGUES UBICES. Orientador(es) ANGELA MARCIA FOSSA. 1.

Autor(es) MARIANA APARECIDA RODRIGUES. Co-Autor(es) MARCIA ALVES DE MATOS MARIANA RODRIGUES UBICES. Orientador(es) ANGELA MARCIA FOSSA. 1. 7º Simpósio de Ensino de Graduação AVALIAÇÃO DO RISCO PARA MORTALIDADE PÓS-NEONATAL EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PIRACICABA, INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Autor(es) MARIANA APARECIDA RODRIGUES Co-Autor(es)

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV

Leia mais

Últimas evidências da efetividade das vacinas contra o HPV. Perspectivas clínicas

Últimas evidências da efetividade das vacinas contra o HPV. Perspectivas clínicas Últimas evidências da efetividade das vacinas contra o HPV Perspectivas clínicas Fábio Russomano 30 de agosto de 2008 É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte: Russomano F, 2008

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE SAÚDE PELOS USUÁRIOS ANO II SÃO PAULO 2013

AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE SAÚDE PELOS USUÁRIOS ANO II SÃO PAULO 2013 1 AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE SAÚDE PELOS USUÁRIOS ANO II SÃO PAULO Temas 2 Objetivo e metodologia Utilização dos serviços do plano de saúde e ocorrência de problemas Reclamação ou recurso contra o plano de

Leia mais

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B

ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B 1 Relembrando os critérios de cálculo da MAT vitalícia O participante do plano B tem a opção, quando atingidos os critérios

Leia mais

Dr Iris Ricardo Rossin Médico Assistente HC-FMRP/USP Tese doutorado

Dr Iris Ricardo Rossin Médico Assistente HC-FMRP/USP Tese doutorado Uso de dispositivos eletrônicos para melhorar a adesão dos trabalhadores da saúde ao tratamento e seguimento de acidentes ocupacionais com risco biológico Dr Iris Ricardo Rossin Médico Assistente HC-FMRP/USP

Leia mais

MARCADORES SOROLÓGICOS DE HEPATITE B EM GESTANTES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA

MARCADORES SOROLÓGICOS DE HEPATITE B EM GESTANTES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA MARCADORES

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL

DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL Rayné Moreira Melo Santos (CESMAC) raynefono@yahoo.com.br Rozana Machado Bandeira de Melo (CESMAC) rmbmelo@ig.com.br Zelita Caldeira Ferreira

Leia mais

6A Aids e a tuberculose são as principais

6A Aids e a tuberculose são as principais objetivo 6. Combater Hiv/aids, malária e outras doenças O Estado da Amazônia: Indicadores A Amazônia e os Objetivos do Milênio 2010 causas de mortes por infecção no mundo. Em 2008, 33,4 milhões de pessoas

Leia mais

Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose

Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Uma pesquisa quantitativa de opinião pública realizada pelo Núcleo de Pesquisas da Universidade Federal Fluminense (DataUFF) demonstra

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho

A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho Esta pesquisa ajuda a avaliar os aspectos relativos à notificação

Leia mais

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS 1 O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS THE KNOWLEDGE OF FAMILY HEALTH PROGRAM NURSES ABOUT PERFORMING CLINICAL BREAST EXAMINATIONS KÊNIA

Leia mais

DOAÇÃO DE SANGUE. Raquel Rocha Gomes

DOAÇÃO DE SANGUE. Raquel Rocha Gomes DOAÇÃO DE SANGUE Raquel Rocha Gomes O dia 25 de novembro é nacionalmente comemorado como o dia do doador de sangue. Aproveitando esse tema, a Futura realizou uma pesquisa com os moradores da Grande Vitória

Leia mais

PLANEJANDO A GRAVIDEZ

PLANEJANDO A GRAVIDEZ dicas POSITHIVAS PLANEJANDO A GRAVIDEZ Uma pessoa que vive com HIV/aids pode ter filhos biológicos? Pode. As pessoas que vivem com HIV/aids não devem abandonar seus sonhos, incluindo o desejo de construir

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva

Leia mais

MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro

MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro Notícias - 18/06/2009, às 13h08 Foram realizadas 8 mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará

Leia mais

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:

Leia mais

Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro

Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro A taxa de desocupação registrada pela Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, nas seis principais Regiões Metropolitanas do país (Recife, Salvador, Belo Horizonte,

Leia mais

AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE.

AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE. AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE. Milca Oliveira Clementino Graduanda em Serviço social pela Universidade Estadual da Paraíba - UEPB milcaclementino@gmail.com

Leia mais

Censo Demográfico - 2000 : Educação: Resultados da Amostra

Censo Demográfico - 2000 : Educação: Resultados da Amostra Comunicação Social 02 de dezembro de 2003 Censo Demográfico - 2000 : Educação: Resultados da Em 2000, 5,8 milhões de brasileiros de 25 anos ou mais de idade tinham o curso superior concluído e proporção

Leia mais

Pesquisa de Condições de Vida 2006. Gráfico 24 Distribuição dos indivíduos, segundo condição de posse de plano de saúde (1) Estado de São Paulo 2006

Pesquisa de Condições de Vida 2006. Gráfico 24 Distribuição dos indivíduos, segundo condição de posse de plano de saúde (1) Estado de São Paulo 2006 Pesquisa de Condições de Vida Acesso e utilização dos serviços de saúde A posse de planos ou convênios privados é uma das formas de distinguir a parcela da população dependente exclusivamente dos serviços

Leia mais

Rede Pública ou Particular?

Rede Pública ou Particular? Vacinar seu filho na feito com carinho para você ganhar tempo! Rede Pública ou Particular? guia rápido das vacinas e principais diferenças Um guia de utilidade pública com as fichas de 10 vacinas para

Leia mais

Regulamenta o uso de testes rápidos para diagnóstico da infecção pelo HIV em situações especiais.

Regulamenta o uso de testes rápidos para diagnóstico da infecção pelo HIV em situações especiais. ATUALIZAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DO HIV PORT 151/OUT 2009 Lúcia Sena Farmacêutica-Bioquímica do Programa de DST/AIDS do município de Duque de Caxias HISTÓRICO Diagnóstico Laboratorial

Leia mais

II. Envio dos públicos (listagens) para acompanhamento aos parceiros da saúde e educação;

II. Envio dos públicos (listagens) para acompanhamento aos parceiros da saúde e educação; CONDICIONALIDADE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA COMO FUNCIONA? A gestão de condicionalidades compreende um conjunto de ações em diferentes períodos visando ao acompanhamento dos compromissos nas áreas de educação

Leia mais

HEPATITE B - Anti HBs

HEPATITE B - Anti HBs HEPATITE B - Anti HBs Material: soro Sinônimo: Anti -HBsAg Volume: 1,0 ml Método: Eletroquimioluminescência - ECLIA Volume Lab.: 1,0 ml Rotina: Diária Temperatura: Refrigerado Coleta: Jejum recomendado,

Leia mais

Perfil das mulheres brasileiras em idade fértil e seu acesso à serviços de saúde Dados da PNDS 2006

Perfil das mulheres brasileiras em idade fértil e seu acesso à serviços de saúde Dados da PNDS 2006 Perfil das mulheres brasileiras em idade fértil e seu acesso à serviços de saúde Dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Martins A Pesquisa Nacional de Demografia

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ TÍTULO: PREVALÊNCIA DE DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADO AO TRABALHO EM CIRURGIÕES-DENTISTAS ATUANTES NA REDE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 624, DE 2011 (Da Sra. Nilda Gondim)

PROJETO DE LEI N.º 624, DE 2011 (Da Sra. Nilda Gondim) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 624, DE 2011 (Da Sra. Nilda Gondim) Altera o art. 3º da Lei nº 7.649, de 25 de janeiro de 1988, que estabelece a obrigatoriedade do cadastramento dos doadores de

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese 2014 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese Dieese Subseção Força Sindical 19/09/2014 PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICILIOS - PNAD 2013 Síntese dos Indicadores POPULAÇÃO A Pesquisa

Leia mais

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

Leia mais

ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO

ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO Sangue, fluidos orgânicos potencialmente infectantes (sêmen, secreção vaginal, liquor, líquido sinovial, líquido pleural, peritoneal, pericárdico,

Leia mais

PERFIL DO CONSUMO DE ÀLCOOL EM MULHERES DE UM NÚCLEO DE SAÚDE DA FAMÍLIA

PERFIL DO CONSUMO DE ÀLCOOL EM MULHERES DE UM NÚCLEO DE SAÚDE DA FAMÍLIA PERFIL DO CONSUMO DE ÀLCOOL EM MULHERES DE UM NÚCLEO DE SAÚDE DA FAMÍLIA AGNES MERI YASUDA; Juliana Maria Marques Megale, Quitéria de Lourdes Lourosa; Aldaísa Cassanho Forster; Clarissa Lin Yasuda HOSPITAL

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais