ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

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2 ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS DESTAQUES

3 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 3 Proveitos operacionais de 550 M ; Forte crescimento internacional EBITDA de 8,9 M e EBIT de -20,8 M Fraca performance operacional na área de construções metálicas, influenciada pelo plano de reestruturação implementado durante o ano de 2011 e a perdas de imparidade contabilizadas com a venda da parceria nos EUA (Martifer Hirschfeld Energy Systems) Resultado Líquido reportado atribuível ao Grupo de -49,6 M Último trimestre do ano apresentou melhorias significativas; Margem EBITDA de 7,3% no trimestre Carteira de encomendas sustentável aponta para uma boa previsão para 2012: na construção metálica 290 M e na solar 192 M. Um bom período comercial no Brasil deverá compensar a depressão sentida do mercado Ibérico Pontos fortes e alavancas para a adaptação ao mercado: combinação de capacidade com flexibilidade

4 DESTAQUES PRINCIPAIS MENSAGENS ANÁISE DE RESULTADOS

5 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 5 ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA Valores Reportados - não auditados FY2011 FY2010 4T11 YoY M - IFRS Reexpresso Var. % Proveitos Operacionais 550,1 591,6 188,8-7,0% EBITDA 8,9 56,6 13,8-84,2% Margem % 1,6% 9,6% 7,3% -7,9pp EBIT -20,8-21,7-1,5-4,3% Margem % -3,8% -3,7% -0,8% -0,1pp Resultado Financeiro -26,4-20,2-8,9 +30,4% Resultado antes de impostos -47,1-41,9-10,4-12,4% Impostos 0,4 10,4 3,1-96,0% Resultado Líquido Consolidado -47,5-52,3-13,5-9,1% Atribuível a interesses não controlados 2,1 2,5 1,4-17,5% ao Grupo -49,6-54,8 14,9-9,5% Proveitos operacionais anuais diminuíram 7,0 % numa base comparável para os 550,1 M EBITDA anual registou 8,9 M, uma diminuição YoY de 84,2 %, com uma margem de 1,7 %, que compara com 9,6 % em 2010 No entanto, destacam-se os valores de performance do 4T11, com a margem nos 7,3 % Os Encargos financeiros líquidos ascenderam a 26,4 M em 2011 O Resultado Líquido Consolidado de 2011 ascendeu a -47,5 M, que compara com -52,3 M em T11 Margem 7,3%

6 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 6 CONTRIBUIÇÕES PARA O RESULTADO LÍQUIDO M 2,5 Solar 9,5 Construção Metálica (excluindo efeitos extraordinários) Construção Metálica 20,0 10,0-4,0 Prio Energy -6,4-6,4 0,0-10,0 Nutre (anteriormente Prio Foods)* -13,3 RE Developer -36,6-20,0-30,0-40,0 OUTRAS ATIVIDADES CORE = +3,1 M -43,0-50,0 * A Nutre (anteriormente designada por Prio Foods) e a Prio Energy são consolidadas pelo método de equivalência patrimonial

7 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 7 PROVEITOS OPERACIONAIS 200 PROVEITOS OPERACIONAIS Evolução trimestral +2.8% TaT Os Proveitos Operacionais em 2011 registaram uma redução de 7 % YoY para os 550,1M ; o forte crescimento dos proveitos da Martifer Solar quase compensou a redução na área de construção metálica M Evolução em +2,8% de evolução trimestral nos proveitos operacionais T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 Proveitos Operacionais FY 2011 FY 2010 Reexpresso M Peso M Peso Var. % Martifer Consolidado 550,1 591,6-7,0% Construção Metálica 240,2 43,7% 348,1 58,8% -31,0% Solar 293,2 53,3% 220,8 37,3% 32,8% Outras 16,7 3,0% 22,7 3,8% -26,6% Nota: Outras inclui Holding, Ajustamentos e Eliminações De notar a inversão no peso das áreas de negócio core, com a atividade solar a viver um momento favorável, mas, pelo contrário, a construção metálica está mais sensível pelo facto de ter uma correlação mais elevada com o abrandamento económico O negócio solar apresentou uma vez mais um crescimento de dois dígitos de 32,8 % YoY, como consequência da estratégia implementada em 2010, diversificando a sua atividade para diversas geografias e tirando partido da atual conjuntura favorável no setor FV

8 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 8 DISTRIBUIÇÃO DOS PROVEITOS OPERACIONAIS DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS PROVEITOS OPERACIONAIS SINAIS POSITIVOS: 49,9% FY10 50,1% 50,7% FY09 49,3% Redução contínua da dependência da Península Ibérica, que se encontra em depressão, principalmente no setor da Construção Metálica Estratégia de expansão equilibrada: FY11 Mercados maduros Europa Central e do Sul (29%) Mercados emergentes Angola e Brasil (7,8%) 23,9% Península Ibérica Outras 76,1% Angola Austrália Bélgica Brasil República Checa França Grécia Irlanda Itália Marrocos Polónia Roménia Eslováquia Reino Unido EUA

9 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 9 EBITDA EBITDA 11,0 10 M 11,0% ,4 6,8% EBITDA Evolução trimestral 19,4 11,4% 16,8 9,1% FY 2011 FY 2010 Reexpresso M Margem M Margem Var. % Martifer Consolidado 8,9 1,6% 56,6 9,6% -84,2% Construção Metálica -20,1-8,4% 16,3 4,7% s.s. Solar 20,1 6,8% 22,2 10,0% -9,4% Outras 9,0-18, ,3% 5,3 4,6% -3,1% -5,1% -3,6-6,5 14,1 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 7.3% O EBITDA consolidado em 2011 registou um total de 8,9 M, uma redução de 84,2 % face ao mesmo período do ano anterior Margem EBITDA de 1,6 %, que compara com 9,6 % YoY Esta fraca performance operacional deve-se a (1) margens negativas na construção metálica devido à fraca atividade e ao plano de reestruturação em curso e (2) margens mais reduzidas nos projetos solares, bem como o esforço de internacionalização e custos de entrada associados nesta área de negócio Nota: Outras inclui Holding, Ajustamentos e Eliminações

10 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 10 CONSTRUÇÃO METÁLICA Tendências Setoriais PANORAMA INTERNACIONAL O setor da construção metálica piorou trimestre a trimestre em 2011; na sua maioria, os pares internacionais apontaram para uma deterioração das margens em encomendas, resultado do crescente ambiente competitivo, como o maior fator de risco A intensificação da crise de dívida soberana durante 2011 levou grande parte dos países europeus a rever as suas estimativas de PIB, e devido ao reforço intenso das políticas de orçamentais e quebra de confiança, alguns projetos foram adiados ou mesmo congelados. A Engenharia Civil e edifícios não residenciais estão particularmente vulneráveis aos planos de austeridade levados a cabo pelos países mais expostos à crise de dívida. A Euroconstruct apontou para uma quebra de 0,6 % na totalidade do output de construção na Europa. Apenas os mercados emergentes têm impulsionado o crescimento económico e assiste-se a uma procura significativa de estruturas metálicas, principalmente na Ásia e na América do Sul. Os preços do aço aumentaram durante o ano de 2011, o índice de preços European Steel aumentou 16.8 % YoY. O preço das vigas de banzos largos e chapas de aço laminado a quente aumentaram 6,6 % YoY. A quebra dos preços torna o aço mais competitivo relativamente a outros materiais de construção.

11 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 11 CONSTRUÇÃO METÁLICA Carteira de Encomendas PROJETO LOCALIZAÇÃO VALOR TOTAL ANO DE INÍCIO ANO DE CONCLUSÃO Artenius PTA plant Sines, Portugal Euro 27,5 M Galp Petrogal (conversion of refinery) Sines, Portugal Euro 29,5 M Ulla Bridge Corunna, Espanha Euro 20,8 M Amiens Hospital Amiens, França Euro 7,4 M Office Building ZAC Victor Hugo Paris, França Euro 3,1 M CHU D'Orleans Paris, França Euro 9,6 M Lille Stadium (locksmiths) Lille, França Euro 6,4 M Carfi Siedlce, Polónia PLN 11,7 M Canberra Airport Terminal Canberra, Austrália AUD 10,6 M Bridges in the new A1Highway Torun, Poland PLN 66,5M Cement Plan Ghhent, Bélgica Euro 4,4m Alstom Mannheim 9 Mannheim, Germany Euro 20,9 M Office Building in Luanda Luanda, Angola Euro 13,3 M Financial City Luanda, Angola Euro 13,6 M Edinburgh International Conference Centre Edinburgh, Escócia GBP 7,0 M Scotland s National Arena Glasgow, Escócia GBP 12,9 M Birmingham New Street Birmingham, Inglaterra GBP 8,2 M Nissan Battery Plant Cacia, Portugal Euro 5,4 M BBVA Headquarters Madrid, Espanha Euro 11,8 M King Abdullah Financial District Riad, Arábia Saudita Euro 20,8 M Deva Bridge Deva, Roménia RON 28,1 M Vale Verde Shopping São Paulo, Brasil BRL 13,0 M Fonte Nova Stadium Salvador, Brasil BRL 37, Castelão Stadium Fortaleza, Brasil BRL 39, Grémio de Porto Alegre, Stadium Porto Alegre, Brasil BRL 32, CARTEIRA DE ENCOMENDAS 2010 TOTAL: 360 M Outras - 23% Angola 10% Europa Central - 27% Outras 11,9% Brasil 18,6% Península Ibérica - 29% Europa de Leste - 11% CARTEIRA DE ENCOMENDAS 2011 TOTAL: 290 M Angola 5,9% Península Ibérica 17,3% Europa de Leste 11,7% Europa Central 34,6%

12 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 12 CONSTRUÇÃO METÁLICA Resultados CONSTRUÇÃO METÁLICA T2011 YoY M Reexpresso Var.% Proveitos Operacionais 240,2 348,1 70,0-31,0% EBITDA -20,1 16,3-2,0 s.s. Margem EBITDA -8,4% 4,7% -2,9% s.s. EBIT -35,8 0,6-10,0 s.s. Margem EBIT -14,9% 0,2% -14,4% s.s. Encargos financeiros líquidos 12,8 11,0 2,9 16,2% Impostos -5,6 2,4-1,0 s.s. Resultado Líquido -43,0-12,7-11,9 >100% Atribuível a não controlados 0,6 1,1 0,4 s.s. Atribuível ao Grupo -43,6-13,8 12,3 >100% Carteira de encomendas total ascende a 290 M ; Proveitos operacionais da construção metálica caíram 31 % em 2011 para os 240,2 M EBITDA atingiu -20,1 M, que corresponde a uma margem EBITDA de -8,4 %, um decréscimo justificado pelo ambiente setorial desfavorável e (i) margens negativas na Europa de Leste e na Austrália; (ii) integração do cluster eólico na construção metálica e (iii) o adiamento inesperado de alguns projetos em carteira que levaram a uma redução no nível de atividade e produtividade com a consequente incapacidade de diluir custos fixos; (iv) perdas de imparidade com a venda da parceria nos EUA (Martifer-Hirschfeld Energy Systems) Sem estes efeitos, a margem EBITDA estaria estabilizada nos 7 % Resultado Líquido ascendeu a -43,0 M, dos quais 0,6 M atribuíveis a interesses minoritários na Martifer Angola Dívida líquida total atingiu os 106,8 M ; a este valor acrescenta-se 46 M de dívida ao nível da Holding

13 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 13 SOLAR Tendências Setoriais - I PANORAMA INTERNACIONAL 2011 foi outro ano de boom na área de instalações FV; de acordo com a EPIA (European Photovoltaic Industry Association), o volume de novas ligações à rede em todo o mundo aumento de 16,6 GW em 2010 para 27,7 GW em 2011, i.e., +67 % YoY; Aproximadamente 21 GW (75 %) do crescimento evidenciado deu-se na Europa; Em 2011, os três maiores mercados foram a Itália, a Alemanha e a China; A Alemanha instalou 3 GW só em dezembro, 7,5 GW durante todo o ano; Seguem-se os EUA, a França e o Japão, cada um com mais de 1 GW de nova capacidade; A queda média de 48% no preço dos módulos teve um grande efeito impulcionador na procura. QUOTA DE MERCADO DOS 10 MAIORES MERCADOS DO MUNDO 1% 2% 3% 3% 4% 6% 7% 10% 29% UE Mundo UE Mundo Novos FV instalados (GW) 13,3 16,6 20,9 27,7 Quota da UE 80% 75% 35% Capacidade instalada acumulada (GW) 29,4 39,7 50,3 67,4 % de procura de eletricidade 1,15% 0,25% 2% 0,5% Itália Alemanha China EUA Japão Austrália Reino Unido Bélgica Espanha Resto do mundo Fonte:EPIA e NEF

14 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 14 SOLAR Tendências Setoriais - II PANORAMA INTERNACIONAL Segundo o NEF (New Energy Finance), em 2012 deveremos assistir a um forte crescimento em novos mercados e quebras nos mais antigos; HISTÓRICO Entre: 27,1 27,7 GW PREVISÃO 36,6 GW Deverá ser um mau ano para os fabricantes, mas um excelente ano para developers de projetos, empresas de engenharia, financiadores e empresas de serviços; 18,2 GW 24,6 GW 24,2 GW O 1.º Semestre de 2012 deverá ser melhor que o 1.º Semestre de 2011, devido à grande redução das tarifas de feed-in na Alemanha, em Itália e no Reino Unido. O 2.º semestre estará mais estagnado; EUA, China e Japão serão os principais drivers para a procura em 2012; Procura em mercados do Médio Oriente, África, América do Sul e Sudeste Asiático/Índia; Nos próximos anos, as quedas pronunciadas na Europa deverão ser mitigadas pelo crescimento mais forte noutros mercados. 2,7 GW 6,7 GW 7,7 GW Alemanha Itália Resto da UE EUA Japão China Resto do Mundo Source:EPIA and NEF A crise nuclear no Japão do ano passado contribuiu para o reaparecimento do debate sobre o futuro mix energético no mundo e a segurança no fornecimento de energia e com a evolução dos custos de sistemas fotovoltaicos, esta é cada vez mais uma alternativa às fontes de energia convencionais

15 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 15 SOLAR Resultados SOLAR FY2011 FY2010 4T11 YoY M Var.% Proveitos Operacionais 293,2 220,8 107,3 32,8% EBITDA 20,1 22,2 12,3-9,4% Margem EBITDA 6,8% 10,0% 11,4% -3,2 pp EBIT 18,1 18,1 10,9-0,2% Margem EBIT 6,2% 8,2% 10,1% -2,0 pp Encargos financeiros líquidos 3,1 3,2 2,0-0,3% Impostos 5,4 4,5 4,1 19,8% Resultado Líquido 9,5 10,4 4,7-8,9% Atribuível a interesses não controlados 1,7 2,6-0,6 s.s. Atribuível ao Grupo 7,8 7,8 5,3 33,3% A carteira de contratos chave na mão (assinados) é de 192 M, com Portugal, EUA, França e Bélgica com a contribuição mais significativa Proveitos Operacionais aumentaram 32,8 % YoY, totalizando 293,2 M, consequência da forte estratégia de crescimento implementada em 2010, que teve efeitos ao longo de 2011; As geografias com uma maior contribuição em termos de proveitos operacionais foram França, Itália, EUA, Portugal e Bélgica. EBITDA diminuiu apenas 9,4 % YoY para 20,1 M, com uma margem de 6,8 % que compara com 10,0 % em 2010, influenciada por i) esforço de internacionalização e custos de entrada associados, ii) aumento do peso do negócio da distribuição, com margens mais reduzidas Resultado líquido ascendeu a 9,5 M, o que demonstra uma diminuição em relação aos 10,4 M no mesmo período do ano anterior CAPEX em 2011 foi de 26,8 M. Este valor é explicado pelo investimento em desenvolvimento de projetos nos EUA e em França, que se espera alienar até 2013 Dívida Líquida era de 45,8 M no final de 2011, um aumento de 16,1 M em relação ao final de 2010, explicado pelo investimento realizado

16 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 16 OUTRAS Resultados da área de RE Developer e outras RE Developer FY2011 FY2010 4T11 Var. % M Reexpresso Proveitos Operacionais 14,5 21,4 3,3-32,4% EBITDA 7,0 15,8 4,0-56,0% Margem EBITDA 48,0% 73,8% 121,5% -25,8 pp EBIT -3,1-39,8-1,5-92,2% Margem EBIT -21,4% - -44,5% - Encargos financeiros líquidos 10,9 17,8 3,3-39% Impostos -0,7 2,6-0,4 >-100% Resultado Líquido -13,3-60,2-4,4-78,0% Atribuível a interesses não controlados -0,2-1,2-0,3-81,1% Atribuível ao Grupo -13,0-59,1-4,7-77,9% Proveitos operacionais foram de 14,5 M em 2011, o que corresponde a 36,1 MW de ativos em operação EBITDA atingiu os 7 M em 2011, o que representa uma margem de 48,0 % O CAPEX total em 2011 atingiu os 19,2 M, aplicados maioritariamente ao desenvolvimento de projetos eólicos na Roménia (Babadag) A Dívida Líquida Total ascendia a 27,0 M no final do ano, dos quais 14,1 M derivam de Project Finance; acrescenta-se a este valor 19,3 M de dívida da Holding

17 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 17 OUTRAS Prio Energy PROVEITOS OPERACIONAIS 413 M EBITDA 16,2 M RESULTADO LÍQUIDO 5,0 M

18 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 18 OUTRAS Nutre PROVEITOS OPERACIONAIS 108,1 M EBITDA 8,8 M RESULTADO LÍQUIDO -8,1 M

19 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 19 CAPEX M CAPEX Evolução Trimestral 27,6 25,1 22,8 11,1 8,9 9,5 14,6 Do Capex de 2011, apenas o investimento na área de construções metálicas resulta de uma decisão estratégica de longo prazo de entrar num novo país: Brasil. Os restantes investimentos nas áreas solar e RE Developer são investimentos a curto prazo, necessários para completar projetos renováveis já em construção que o Grupo espera vender até 2013, de acordo com o plano de redução de dívida do Grupo T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11-4,0 O investimento em ativos fixos em 2011 (Capex) foi de 60,9 M, maioritariamente aplicado a: construção de parques eólicos da área RE Developer na Roménia (19,2 M ), que o Grupo espera alienar a médio prazo; desenvolvimento de projetos solares nos EUA e em França pela Martifer Solar (26,8 M ); e construção da nova unidade de construção metálica no Brasil e capex de manutenção diverso (13,7 M ).

20 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 20 NET DEBT M Construção Metálica Solar Outras Holding Martifer Consolidado Dívida Financeira alocada a áreas operacionais Dívida Financeira alocada a áreas não operacionais Dívida Líquida sem Recurso Total Dívida Líquida Dívida da Holding alocada às áreas de negócio Nota: Dívida Líquida = Empréstimos + Leasing Financeiro + Derivados Disponibilidades e Equivalentes

21 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 21 NET DEBT - II ESTRUTURA DA DÍVIDA FY2009 e FY2010 vs FY2011 ESTRUTURA DA DÍVIDA TAXA FIXA VS VARIÁVEL (FY2011) 445 M 321 M 330 M 51% 64% 71% 17% 49% 36% 29% 83% M/L Prazo Curto Prazo Fixa M/L Prazo Variável - M/L Prazo

22 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS

23 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS KEY MESSAGES página EM DESTAQUE 2011 EM RESUMO JÁ REALIZADO COM IMPACTOS FUTUROS Reorganização interna nas construções metálicas / Programa New Step: Fraca performance operacional nas Construções Metálicas: Recessão na Península Ibérica Efeitos extraordinários na Austrália Resultados negativos na Europa de Leste Impacto da integração do cluster eólico nas construções metálicas Perdas de imparidade contabilizadas com a venda da parceria nos EUA (Martifer Hirschfeld Energy Systems) Carlos Martins assumiu controlo operacional como CEO da área de negócio Focalização em projetos complexos com uma elevada componente de engenharia e margens mais elevadas Expansão equilibrada: sucesso na entrada no Brasil, no Reino Unido e em França Aumento na eficiência operacional com a redução dos cash costs Forte política de formação com a criação de uma escola de engenharia

24 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS KEY MESSAGES página 24 PREVISÃO DE DÍVIDA LÍQUIDA Estratégia I MANUTENÇÃO DOS TARGETS DE DÍVIDA LÍQUIDA PARA 2013 ( M ), FACILMENTE ATINGÍVEIS COM A VENDA DE ATIVOS NÃO-CORE 330 M Ativos não-core* 187 M Valor para atingir objetivo M M ~60% necessário Previsão Dívida Líquida 2011 Previsão Dívida Líquida 2013

25 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS KEY MESSAGES página 25 LISTA DE AÇÕES ALIENAÇÃO DE ATIVOS JÁ EFETUADO PARA EFETUAR EM 2012 Venda de parques eólicos na Polónia (28 MW) ao Ikea Mandatum dos parques eólicos na Roménia (Babadag) atribuído ao Banco Raiffassen Venda de 22 MWp de licenças de parques solares FV a uma empresa gerida pelo BNP Paribas Clean Energy Partners + Venda do parque eólico de Babadag na Roménia (42 MW) + Venda das restantes licenças de parques solares FV em Portugal (7 MWp) + Início do processo de venda de parques solares FV em Espanha

26 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS KEY MESSAGES página 26 FOLLOW UP DO PLANO PLANO COMENTÁRIOS FY10 FY11 FOCALIZAÇÃO EM DUAS ÁREAS DE NEGÓCIO Construção Metálica Solar Peso 85% Peso 97% FORTALECER A PRESENÇA INTERNACIONAL DA MMC EM MERCADOS COM FORTE CRESCIMENTO Redução da dependência da Península Ibérica Focalização em três geografias core (Europa, Angola e Brasil) Peso 53% Peso 24% GERAR CASH FLOW ATRAVÉS DA VENDA DE ATIVOS E DA OTIMIZAÇÃO DE CASH COSTS E FUNDO DE MANEIO Venda de ativos não core: M Otimização de cash costs: M Redução dos níveis de fundo de maneio: M On the way 44 M FORTE REDUÇÃO DOS NÍVEIS DE DÍVIDA DO GRUPO Redução do rácio Net Debt/EBITDA: 5,8x (2010) vs <4,0x (2013) Redução da Dívida Líquida = M Até 2013 AUMENTO DO RETORNO PARA OS ACIONISTAS Aumento do RoE: -15 % (2010); vs >10 % (2013) Até 2013

27 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS

28 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 28 GRUPO MARTIFER OUTRAS Estruturas Metálicas Fachadas em Alumínio e Vidro Inox Engenharia Indústria eólica EPC Soluções FV Distribuição

29 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 29 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS M 2011 Reportado 2010 Reexpresso Var. % 2010 Reportado Proveitos operacionais 550,1 591,6-7,0% 602,1 Resultados operacionais antes de amortizações e provisões e perdas de imparidade (EBITDA) 8,9 56,6-84,2% 59,0 Amortizações 19,6 24,5-20,2% 26,1 Provisões e perdas de imparidade 12,5 53,8-76,7% 53,9 Resultados antes de impostos e encargos financeiros (EBIT) -20,8-21,7-4,3% -21,0 Resultados financeiros -26,4 20,2 30,4% -20,9 Resultados antes de impostos -47,1-41,9-12,4% -41,9 Impostos 0,4 10,4-96,0% 10,5 Resultado líquido do exercício -47,5-52,3-9,1% -52,4 Atribuível ao Grupo -49,6-54,8-9,5% -54,9 Atribuível a minoritários 2,1 2,5-17,5% 2,5

30 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS página 30 PORQUÊ A MARTIFER? EXPERIÊNCIA TECNOLOGIA DE PONTA CAPACIDADE INDUSTRIAL COMPROVADA QUALIDADE ELEVADA DESIGN, FABRICO E MONTAGEM EQUIPA QUALIFICADA

31 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS PROJETOS EM CURSO ESTÁDIO ARENA FONTE NOVA Salvador da Bahia - BRASIL CLIENTE CAS - Consórcio Arena Salvador (formado pelas empresas Odebrecht e Construtora OAS) ANO 2012 PESO t de estrutura metálica 200 t de cabos INTERVENÇÃO Fabrico, Transporte e Montagem da Estrutura Metálica da Cobertura, Fornecimento e instalação de Cabos Tensionados de suporte à Membrana

32 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS PROJETOS EM CURSO ESTÁDIO ARENA FONTE NOVA Salvador da Bahia - BRASIL

33 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS PROJETOS EM CURSO ESTÁDIO DO GRÊMIO Porto Alegre - BRASIL CLIENTE Construtora OAS ONGOING PROJECTS ANO 2012 PESO aprox t de estrutura metálica INTERVENÇÃO Fabrico, Transporte e Montagem da Estrutura Metálica da Cobertura

34 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS PROJETOS EM CURSO ESTÁDIO DO GRÊMIO Porto Alegre - BRASIL

35 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS PROJETOS EM CURSO ESTÁDIO DO CASTELÃO Fortaleza - BRAZIL CLIENTE Consórcio Castelão ANO 2012 PESO t ÁREA m² de revestimento de Cobertura (dos quais m² de Sistema Deck com Isolamento e m² de policarbonato ondulado transparente) INTERVENÇÃO Fabrico, Transporte e Montagem da Estrutura Metálica da Cobertura, instalação da Cobertura

36 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS PROJETOS EM CURSO ESTÁDIO DO CASTELÃO Fortaleza - BRAZIL

37 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS PROJETOS EM CURSO SCOTTISH HYDRO ARENA Glasgow - ESCÓCIA CLIENTE Lend Lease Construction DONO DE OBRA SECC ARQUITETO Foster partners ANO 2014 PESO t INTERVENÇÃO Estrutura metálica da cobertura, revestimento em Kalzip e estrutura de apoio às bancadas

38 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS PROJETOS EM CURSO CENTRO DE CONFERÊNCIAS DE EDIMBURGO Edinburgo - ESCÓCIA CLIENTE / DISCALIZAÇÃO Sir Robert Mcalpine DONO DE OBRA Edinburgh International Conference Center ARQUITETO TBDP ANO 2012 PESO t INTERVENÇÃO Estrutura metálica

39 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS PROJETOS EM CURSO BIRMINGHAM NEW STREET Birmingham - INGLATERRA CLIENTE / DONO DE OBRA Network Rail ANO 2014 PESO t de estrutura metálica de fachada 360 t em claraboia treliçada INTERVENÇÃO Estrutura metálica da fachada e claraboia

40 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS PROJETOS EM CURSO BIRMINGHAM NEW STREET Birmingham - INGLATERRA

41 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS PROJETOS EM CURSO AEROPORTO DE HEATHROW TERMINAL T2A Londres - INGLATERRA CLIENT Inasus UK OWNER Star Alliance YEAR 2012 WEIGHT 600 t SCOPE Structural Steelwork

42 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS PROJETOS EM CURSO CHU AMIENS Amiens - FRANÇA CLIENTE Bouygues DONO DE OBRA CHU Amiens Picardie ARQUITETO AART ANO 2012 PESO 800 t INTERVENÇÃO Estrutura metálica

43 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS PROJETOS EM CURSO IMMEUBLE DE BUREAUX OVALIE Paris - FRANÇA CLIENTE Petit DONO DE OBRA SCI Victor Hugo III ARQUITETO P G Architecture ANO 2012 PESO t INTERVENÇÃO Estrutura metálica

44 DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS page 44 DIRETORA DE INVESTOR RELATIONS E COMUNICAÇÃO CORPORATIVA Sónia Baldeira T F

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