AIDS EM IDOSOS: UMA ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DAS NOTIFICAÇÕES NO PERÍODO DE 2006 A 2010 NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

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1 AIDS EM IDOSOS: UMA ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DAS NOTIFICAÇÕES NO PERÍODO DE 2006 A 2010 NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Nunes TB 1 Barbosa KTF 1 Oliveria FMRL 1 Sá LR 1 Nogueira JA² 1 Discente do Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem da Universidade Federal da Paraíba. Bolsista de Iniciação Cientifica. 2 Enfermeira. Profª Drª do Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal da Paraíba. jal_nogueira@yahoo.com.br RESUMO Objetivo: analisar e caracterizar o perfil dos idosos notificadas entre o período de 2006 a 2010 no banco de dados Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) Aids no município de João Pessoa- PB. Método: Caracteriza-se por ser um estudo do tipo ecológico, o qual utiliza dados do tipo secundário, de notificação de idosos com Aids com idade igual ou superior a 60 anos registrados no banco de dados do Sinan da Secretaria de Saúde do Estado da Paraíba/Brasil no período de 01 de janeiro de 2006 a 31 de dezembro de 2010, a amostra foi composta por 51 idosos, analisou-se os dados do banco secundário Sinan e análise destes foi realizada através do software Statistical Package for the Social Sciences(SPSS). Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Hospital Universitário Lauro Wanderley UFPB, sob o protocolo de n 612/10. Resultados: dos 51 idosos representando um crescimento de, houve um grande crescimento de notificações no sexo feminino (56,86%). Ambos os sexos concentrando-se na faixa etária de 60 a 69 anos (80,39%), a escolaridade sendo de 1º ao 4º ano do Ensino Fundamental (62,74%). A maioria declarou-se parda (70,58%) e de procedência interiorana (54.90%). Conclusão: O conhecimento produzido é um recurso que auxilia a construção do quadro situacional de AIDS em Idosos, permitindo aos profissionais de saúde, o acesso aos subsídios norteadores de suas ações no ensino, na pesquisa e na assistência. Além disso, é necessário que incorporemos às campanhas

2 nacionais estratégias de saúde coletiva e prevenção para esta parcela da população, tão marginalizada e cercada de preconceitos da sociedade quanto ao sexo e a sexualidade. Descritores: Aids; HIV; idosos INTRODUÇÃO O crescimento da população idosa é um fenômeno mundial 1. No Brasil, em 2000, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicou que 1 em cada 10 brasileiros tinha mais de 60 anos, proporção que deverá atingir 1:5 até Esse aumento acelerado da população idosa ocasiona impacto para diversos setores da sociedade e precisa ser discutido visando a um enfrentamento adequado de suas conseqüências 2. Associado a este crescimento da população idosa o tema que vem sendo bastante discutido na atualidade, uma vez que, ocasiona grande impacto no processo de envelhecimento desses indivíduos, como também, para a saúde coletiva é a Aids. A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é uma doença emergente, grave, causada pelo retrovírus HIV (vírus da imunodeficiência humana), que vem se disseminando rapidamente pelo mundo desde 1981, e que e hoje considerada um dos maiores problemas de saúde publica no Brasil e no Mundo 3. A população idosa, praticamente não foi atingida pela doença no início da epidemia no Brasil, tendo nos seus primeiros cinco anos de evolução, apenas quatro casos diagnosticados em pessoas com 60 anos ou mais. Nesta época considerava-se que os idosos tinham uma vida sexual inativa. 4 O crescimento do número de infecções por HIV/Aids em pessoas com 60 anos ou mais resulta na mais nova característica da epidemia e a falta de conhecimento desta população em relação a este crescimento contribui para o surgimento de novos casos. Observa-se que este aumento ocorre principalmente pela vulnerabilidade física e psicológica e o pouco acesso a serviços de saúde de qualidade. Os recentes avanços da indústria farmacêutica e da medicina têm permitido o prolongamento da vida sexual ativa e, em associação com a desmistificação do sexo, tornam as pessoas idosas mais vulneráveis às infecções sexualmente transmissíveis, dentre elas, a infecção pelo HIV/Aids 5. Concomitantemente a tal fato, ainda são poucas as informações dadas a esses indivíduos a respeito dos aspectos relacionados à infecção, prevenção e tratamento 6.

3 O município de João Pessoa, capital da Paraíba, lidera em números de casos de Aids no Estado 7, mesmo diante desta realidade, profissionais da área da saúde ainda tem resistência em associar a Aids aos idosos por ainda considerá-los sexualmente inativos. Diante do exposto o estudo foi realizado com o objetivo de descrever o perfil epidemiológico da Aids através do número de notificações registrados na Secretaria de Saúde do Estado especificamente do município de João Pessoa durante o período de 2006 a Justifica-se por ser um estudo, que, a partir de seus dados, contribui para que profissionais de saúde observem a crescente incidência destes casos, proporcionando subsídios para criarem estratégias que incluam os idosos na prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, enfocando, principalmente, a Aids. METODOLOGIA Este estudo insere-se na pesquisa intitulada Vulnerabilidades individual, social e programática ao HIV/Aids: articulando saberes, modificando fazeres, aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Hospital Universitário Lauro Wanderley UFPB, sob o protocolo de n 612/10. Caracteriza-se por ser um estudo do tipo ecológico 8 o qual utiliza dados do tipo secundário, de notificação de idoso com Aids com idade igual ou superior a 60 anos registrados no banco de dados da Secretaria de Saúde do Município de João Pessoa- PB/Brasil no período de 01 de janeiro de 2006 a 31 de dezembro de A população deste estudo será composta por todos os idos com idade igual ou superior a 60 anos, residentes em João Pessoa, e a amostra será composta pelas que foram notificadas com Aids na base de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), no período de 2006 a Os critérios de inclusão são estar categorizado nos critérios de definição de caso portador do Hiv e/ou de Aids, segundo as normas do Ministério da Saúde e ter sido notificado o caso de Aids de 2006 a Serão excluídos do estudo todos os casos procedentes de outros Estados e que não possuem informações do município de residência. Salienta-se que por ser uma pesquisa em banco de dados secundário, houve a apropriação do banco de dados do SINAN/Aids da Secretária do Município de João Pessoa do período de 2006 a 2010.

4 Com o intuito de atingir os objetivos do estudo será utilizado um roteiro de observação estruturado com as seguintes variáveis: ano de notificação, sexo, classificação etária, escolaridade, procedência e raça. Os dados coletados foram analisados e os resultados apresentados através de gráficos e tabelas para uma melhor visualização dos resultados, gerados a partir do Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Salientamos que o presente estudo cumpre com as Resoluções Éticas Brasileiras, em especial a Resolução CNS e suas complementares em todas as fases da pesquisa. RESULTADOS Gráfico 1: Número de casos de AIDS notificados de 2006 a João Pessoa, Paraíba, Brasil.. Tabela 1: Distribuição do número de casos de AIDS notificados em indivíduos com 60 anos e mais por ano, segundo o sexo. João Pessoa, Paraíba, Brasil. Ano de notificação Masculino Feminino Total Relação M/F : :1, ,4: :1, :2 Tabela 2: Faixa etária, grau de escolaridade, procedência e raça dos idosos notificados com AIDS de 2006 a 2010 em João Pessoa, Paraíba, Brasil. Variáveis N %

5 Faixa etária ou mais Grau de escolaridade Analfabeto Primeiro grau Segundo grau 0 0 Superior Procedência Capital Interior Raça Parda Branca Negro Indígena DISCUSSÃO O primeiro caso de Aids notificado no município de João Pessoa foi no sexo masculino no ano de Durante a década de 90 totalizaram-se 11 casos e entre 2000 e 2010 foram 79 casos notificados, representando um crescimento médio de 618% de uma década para outra. No gráfico 1 tem-se os números relacionados ao número de notificações dos casos de Aids no período de 2006 a 2010 totalizando 51 idosos. Nota-se que o crescimento foi contínuo até 2009 ocorrendo uma pequena redução no ano de 2010, mas que se torna insignificante diante do crescimento dos anos anteriores e ausência de medidas efetivas dos governos locais. Atribuem-se dois fatores como responsáveis pelo aumento de casos de Aids em idades mais avançadas. O primeiro deve-se àqueles idosos que possuem, entre outros fatores, maiores recursos, o que contribui para o acesso aos prazeres e serviços disponíveis, permitindo vida sexual mais ativa. O segundo fator deve-se, principalmente, à existência de tabu sobre sexualidade na terceira idade 9. Na tabela 1 observa-se o número de casos notificados por sexo. Verifica-se um aumento importante dos casos de Aids no sexo feminino refletindo que algumas das características da epidemia, na população em geral, também são percebidas entre os idosos, dentre elas a feminização dos casos.

6 Esse aumento proporcional do número de casos de Aids entre mulheres pode ser observado pela razão de sexos (número de casos em homens dividido pelo número de casos em mulheres). Em 1989, a razão de sexos era de cerca de 6 casos de Aids no sexo masculino para cada 1 caso no sexo feminino. Em 2009 chegou a 1,6 caso em homens para cada 1 em mulheres 10. Observa-se que nos anos de 2007, 2009 e 2010 o número de notificações do sexo feminino ultrapassou as do sexo masculino. A incidência da Aids no Brasil, na faixa etária de 60 a 69 anos, passou de 6,84 casos por habitantes, em 1990, para 18,74 casos por habitantes em A partir deste período houve crescimento neste grupo de idade. 3 Essa mesma tendência foi evidenciada no presente estudo com 80.39% dos idosos entre esta faixa etária. Quanto à escolaridade, considerado o melhor indicador para mensurar o nível sócio-econômico associado à saúde da população prevaleceu com 62.74% idosos que cursaram até o 1º grau (incluindo indivíduos desde analfabetos até ensino fundamental completo). No Brasil, a influência da escolaridade sobre as condições de saúde foi evidenciada pelos resultados da Pesquisa sobre Padrões de Vida (PPV), realizada em 1996/97 pela Fundação Instituto de Geografia e Estatística (FIBGE). Analisando-se a importância das variáveis socioeconômicas na percepção do estado de saúde de indivíduos com 20 anos ou mais, como anos de estudo, ocupação e renda mensal, observou-se que a variável anos de estudo foi a segunda mais relevante, após a idade. 13 Na variável procedência o estudo revela que % são da região interiorana. Tendo em vista que a epidemia de Aids no Brasil, após inicialmente atingir as metrópoles, vem apresentando um padrão de crescimento em direção a municípios cada vez de menor tamanho populacional (e de menor renda per capita), juntamente com o aumento do papel relativo da transmissão heterossexual. 14 Na categoria raça/cor, os mais atingidos pela AIDS na faixa etária de 60 anos ou mais foram os de cor parda, o que corrobora com estudo anterior realizado no Brasil que demonstrou aumento de Aids entre pessoas categorizadas como pardas. 15 CONCLUSÃO A Aids, no Brasil e no mundo, avança sobre populações e indivíduos mais vulneráveis, o que não significa que estes são indivíduos inertes, sem capacidade de

7 reflexão e diálogo. Assim, para o profissional de saúde é essencial que identifique esta vulnerabilidade do individuo idoso para que possa trabalhar nesta perspectiva de prevenção e tratamento. O conhecimento produzido é um recurso que auxilia a construção do quadro situacional de AIDS em Idosos, permitindo aos profissionais de saúde, o acesso aos subsídios norteadores de suas ações no ensino, na pesquisa e na assistência. O risco dos idosos contraírem o vírus existe e é necessário que incorporemos campanhas educativas e de prevenção nos serviços de saúde, nos meios de comunicação, para esta parcela da população, até então marginalizada e cercada de preconceitos da sociedade quanto ao sexo e a sexualidade. Faz-se necessário campanhas de prevenção à DST/Aids direcionadas a esse segmento, proporcionando assim qualidade de vida para os idosos. REFERÊNCIAS 1. Barreto KML, Carvalho EMF, Falcão IV, Lessa FJD, Leite VMM. Perfil sócio epidemiológico demográfico das mulheres idosas da Universidade Aberta à Terceira Idade no Estado de Pernambuco. Rev Bras Saúde Matern Infant 2003; 3: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Perfil dos idosos responsáveis pelos domicílios no Brasil [acesso 10 de maio de 2012]. Disponível em: 3- Araujo VLB, Brito DMS, Gimeniz MT, Queiroz TA, Tavares CM. Características da AIDS na terceira idade em um hospital de referencia do Estado do Ceara, Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia. n. 10, p , Aquino EML. Saúde do homem: uma nova etapa da medicalização da sexualidade? Ciência & Saúde Coletiva, v. 10, n. 1, p , jan./mar Lazzarotto AR, Kramer AS, Hadrich M, Tonin M, Caputo P, Sprinz E. O conhecimento de HIV/AIDS na terceira idade: estudo epidemiológico no Vale dos Sinos, Rio Grande do Sul, Brasil. Cienc Saude Colet. [online] 13 (6): [acesso em 06 de junho de 2012]. Disponível em: 6- Pereira GS, Borges CI. Conhecimento sobre HIV/AIDS de participantes de um grupo de idosos, em Anápolis-Goiás. Esc. Anna Nery [online]. 2010, vol.14, n.4, pp Disponível em:

8 7- João Pessoa. Secretaria Municipal de Saúde. Relatório: Tendências da aids. Programa DST/aids, Rothman KJ. Modern Epidemiology. Boston: Little, Brown & Co, Brasil. Ministério da Saúde. Cresce o número de portadores de AIDS na terceira idade. Jornal a Tribuna Digital. Santos, SP. 07/03/2004. Edição eletrônica. [acessado em 02 de maio de 2012]. Disponível em Ministério da Saúde (BR). Aids no Brasil. Departamento de DST, Aids e hepatites virais. [online]; [acesso 06 de maio de 2012]. Disponível em: Kunst AE, Mackenbach JP. The size of mortality differences associated with educational level in nine industrialized countries. Am J Public Health 1994; 84: Sorlie PD, Backlund E, Keller JB. US mortality by economic, demographic, and social characteristics: The National Longitudinal Mortality Study. Am J Public Health 1995; 85: Fonseca MGP, Silva NV & Hasenbalg C (1999). Saúde e desigualdades social e regional no Brasil, 1996/97. Trabalho apresentado na disciplina Padrões de vida e desigualdades sociais, IUPERJ. 14- Szwarcwald CL, Bastos FI, Andrade CLT & Castilho EA (1997). AIDS: o mapa ecológico do Brasil, In: Coordenação de DST e AIDS (ed.). A Epidemia de AIDS no Brasil: Situação e tendências. Brasília: Ministério da Saúde. 15- Fry PH, Monteiro S, Maio MC, Bastos FI, Santos RV. AIDS tem cor ou raça? Interpretação de dados e formulação de políticas de saúde no Brasil. Cad Saude Publica 2007; 3:

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