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1 Tribunal Tribunal O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número em 19/08/ :52:23 por ALVARO LOTUFO MANZANO Documento assinado por: - ALVARO LOTUFO MANZANO Consulte este documento em: usando o código: ID do documento: 42716

2 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO TOCANTINS PRE/TO nº /2018 Autos: Registro de Candidatura nº Requerente: Requerido: Ivory de Lira Aguiar Cunha O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, pelo Procurador Eleitoral signatário, vem, respeitosamente, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 127 da Constituição Federal, bem como no art. 3º da LC nº 64/90 c/c art. 77 da LC nº 75/93, e no art. 38 da Resolução TSE nº /2017, IMPUGNAR O REGISTRO DE CANDIDATURA de IVORY DE LIRA AGUIAR CUNHA, já devidamente qualificado nestes autos, candidato a Deputado Estadual pela Coligação Tocantins Livre, com o nº 54777, ante as razões de fato e de direito a seguir articuladas: I DOS FATOS E DO DIREITO IVORY DE LIRA AGUIAR CUNHA pleiteou, perante o Tribunal, registro de candidatura ao cargo de Deputado Estadual pela Coligação Tocantins 1

3 Livre, após escolha em convenção partidária, conforme lista publicada nos sítios eletrônicos do TSE e do TRE/TO e edital publicado no Diário de Justiça. No entanto, o requerido encontra-se inelegível, haja vista que, nos últimos oito anos, teve contas relativas ao exercício da função de ordenador de despesas rejeitadas por irregularidades insanáveis que configuram ato doloso de improbidade administrativa pelo Tribunal de Contas do Estado, conforme lista do TCE-TO dirigida à Justiça Eleitoral, acórdão em anexo. É que, nos termos do art. 14, 9º, da Constituição Federal c/c art. 1º, inciso I, alínea g, da Lei Complementar nº 64/90, são inelegíveis, para qualquer cargo: g) os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição; (Redação dada pela Lei Complementar nº 135, de 2010) A impropriedade foi atribuída ao candidato Ivory de Lira Aguiar Cunha, em decorrência, de irregularidades constatadas na prestação de contas formal da Secretaria Municipal de Governo do Município de Palmas TO, exercício financeiro de 2010, algumas enumeradas no relatório técnico da 6ª Diretoria de Controle Externo: Inconsistência entre o saldo do Demonstrativo da Dívida Flutuante Anexo 17, sendo que consta o valor de R$ ,09 e o escriturado na Dívida Flutuante Balanço Patrimonial é no valor de R$ ,85 (fls. 45); No balanço Orçamentário há ausência de saldo na coluna de Previsão da Receita e a Coluna da Dotação Atualizada da Despesa apresenta um valor de R$ ,00 (fls. 42), evidenciando falhas na elaboração do demonstrativo e/ou planejamento; 2

4 Divergência entre o total das Receitas e Despesas do Balanço Financeiro, no valor de R$ ,15 (fls. 43/44); Ausência de Nota Explicativa referente ao valor de R$ 8.675,36, escriturado no Balanço Patrimonial Ativo Financeiro/Créditos em Circulação/Créditos a Receber (fls. 45); Ausência de nota Explicativa referente ao valor de R$ 588,00, escriturado no Balanço Patrimonial Passivo Financeiro/Dívida Flutuante/Outras Obrigações (fls. 45); A Demonstração das Variações Patrimoniais (fls. 47) apresenta registro de valores a título de Incorporação de Desincorporação de Ativos e o Demonstrativo de Bens Incorporados e Desincorporados (fls. 57), não apresenta nenhuma incorporação e desincorporação (fls. 93); Alteração do Orçamento acima de 30% autorizados na Lei que aprovou o Orçamento, conforme itens 1.1 e 1.2 do Relatório de Análise nº 036/2012 (fls. 58/67); Intempestividade das remessas encaminhadas ao SICAP; Déficit Financeiro, no valor de R$ ,24, ocasionando insuficiência de recursos para honrar os compromissos assumidos (itens 3.1 e do relatório técnico); Elevado quantitativo de servidores exclusivamente comissionados (item 4 do relatório técnico) Outrossim, o Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, por intermédio do Acórdão nº 872/2013 TCE-TO 2ª Câmara, considerou as contas irregulares, nas hipóteses prevista no art. 85, III, alínea b, c/c parágrafo único do art. 88, da Lei 1.284/01 c/c art. 77RI-TCE/TO, sem imputação de débito, e aplicou a multa, consoante o texto, in verbis: EMENTA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ORDENADOR DE DESPESAS. SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO - PALMAS/TO. EXERCÍCIO FINANCEIRO DE EXISTÊNCIA DE FALHAS GRAVES. DESCUMPRIMENTO DE PRAZO LEGAL PARA ENVIO ELETRÔNICO POR MEIO DO SICAP-CONTÁBIL. JULGAMENTO PELA IRREGULARIDADE. APLICAÇÃO 3

5 DE MULTA. AUTORIZAÇÃO PARA COBRANÇA JUDICIAL. 7. Decisão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Prestação de Contas de Ordenador de Despesas da Secretaria Municipal de Governo - Palmas/TO, de responsabilidade dos Srs. Darci Martins Coelho, Gestor no período de 01/01/2010 a 08/04/2010 e Ivory de Lira Aguiar Cunha, Gestor no período de 09/04/2010 a 31/12/2010, referente ao exercício financeiro de [...]. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara, ante o acolhimento, pela Relatora, dos pareceres uniformes emitidos pelo Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Junto ao TCE/TO constante dos autos e com fundamento nos arts. 1º, inciso II, 10, inciso I, 84, inciso III, alínea b e e, 85, inciso III, e 88, parágrafo único, da Lei nº 1.284, de dezembro de 2001, c/c art.78, 3º, do Regimento Interno, em: [...] 7.2 Aplicar ao Sr. Ivory de Lira Aguiar Cunha, Gestor no período de 09/04/2010 a 31/12/2010, multa de R$4.118,92 (quatro mil cento e dezoito reais e noventa e dois centavos) nos termos do art. 159, I, II do RI-TCE/TO c/c o art. 39, II, da LO-TCE/TO, atualizada na forma do artigo 40 da LO-TCE/TO, pelas irregularidades não sanadas, descritas no Item 8.12, inciso I, alíneas a, b, c, e, f, g, bem como, no inciso II, alíneas a, b do presente Voto, sendo R$300,00 (trezentos reais) para as alíneas a, b, c, d, e, f, g, I, R$1.000,00 (um mil reais) para a alínea b e R$1.018,92 (um mil dezoito reais e noventa e dois centavos), ressalto que este valor refere-se ao descumprimento do prazo legal para apresentação das informações ao SICAP, no que concerne a 1ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 7ª, valor este que corresponde a 1% (um por cento) do valor definido no art. 159, do RI- TCE/TO c/c art. 39, IV da Lei Orgânica do TCE/TO para cada remessa, nos termos das Instruções Normativas nºs 005/2008 (alterada pela IN-TCE/TO nº 11/2008), IN- TCE/TO nº 07/2009 e IN-TCE/TO nº. 08/2007. Em relação ao Acórdão nº 872/2013-TCE TO -2ª Câmara, possui caráter de definitividade, transitando em julgado em 01/12/2015. Cumpre frisar que tais condutas, praticadas de forma livre e consciente pelo Requerido na condição de gestor público, 4

6 inserem-se entre os atos de improbidade previstos na Lei nº 8.429/92. Não por outro motivo, relativamente ao caso em tela, assim tem se manifestado o Tribunal Superior Eleitoral: ELEIÇÕES AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. REGISTRO DE CANDIDATURA. EX- PREFEITO CANDIDATO AO CARGO DE VEREADOR. CONTAS REJEITADAS POR DECISÃO IRRECORRÍVEL DA CÂMARA DE VEREADORES. REPARAÇÃO DO DANO. DESINFLUENTE PARA AFASTAR NATUREZA INSANÁVEL DAS IRREGULARIDADES. AUSÊNCIA DE PROVIMENTO JUDICIAL EM AÇÃO ANULATÓRIA. INELEGIBILIDADE DO ART. I, G, DA LC CARACTERIZADA. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. À Justiça Eleitoral compete examinar a natureza das irregularidades das contas, a fim de se constatarem os elementos que permitem a declaração de insanabilidade. A irregularidade insanável não se afasta pelo recolhimento ao erário dos valores indevidamente utilizados. As irregularidades detectadas pela Corte de Contas têm natureza insanável manifesta quando decorrentes de ato de gestão ilegal, ilegítimo e antieconômico, causador de dano ao erário e que pode configurar improbidade administrativa.(tse - AgR: SP, Relator: JOAQUIM BENEDITO BARBOSA GOMES, Data de Julgamento: 01/10/2008, Data de Publicação: PSESS - Publicado em Sessão, Data 1/10/2008) (grifou-se). RECURSO. REGISTRO DE CANDIDATURA. ELEIÇÕES PLEITO PROPORCIONAL. GESTOR. PRESIDENTE DE CÂMARA DE VEREADORES. REJEIÇAO DE CONTAS. TCE. ÓRGAO COMPETENTE. IRREGULARIDADES INSANÁVEIS. ATO DOLOSO. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. INELEGIBILIADE PREVISTA NO ARTIGO 1º, INCISO I, ALÍNEA G, DA LC Nº 64/90, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA LC Nº 135/10 (LEI DA FICHA LIMPA). DESPROVIMENTO DO RECURSO. 1. Dispõe o artigo 1º, inciso I, alínea g, da Lei Complementar 64/90, que ficam inelegíveis "os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente".[...] A malversação aqui também afronta cânone de estatura constitucional, uma 5

7 vez que o postulado da moralidade pública, sempre posta à proteção do Estado Democrático de Direito, deve nortear toda a atividade administrativa jungida à gestão da coisa pública, a teor do disposto no artigo 37 da Constituição Federal/88. O bom trato das verbas públicas reflete-se pelo comportamento incensurável dos seus gestores quando voltados à vontade expressa na Constituição e legislação correlata. A insanabilidade das contas é manifesta, pois as irregularidades detectadas pela Corte de Contas denotam ato de gestão ilegítimo e antieconômico, causador de dano ao erário, constituindo, inquestionavelmente, faltas de natureza grave. As condutas irregulares configuram, ainda, atos de improbidade administrativa, descritos nos artigos, 9º, inciso XI, 10, incisos l, IX e XI e art. 11, inciso l, da Lei nº 8,429/92. Dispõem os referidos dispositivos: [...] (TSE - REspe: SE, Relator: Min. HENRIQUE NEVES DA SILVA, Data de Julgamento: 01/02/2013, Data de Publicação: DJE - Diário de justiça eletrônico, Tomo 25, Data 05/02/2013, Página 22-25) (grifou-se). REGISTRO DE CANDIDATURA - DEPUTADO ESTADUAL - AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DE REGISTRO - INELEGIBILIDADE - ART. 1º, I, "G", DA LEI COMPLEMENTAR 64/90 - PROCEDÊNCIA - REGISTRO NEGADO. A Lei da Ficha Limpa (constitucional que é: STF, ADC 29, rel. Min. Luiz Fux) valoriza a "moralidade para o exercício do mandato, considerada a vida pregressa do candidato" (art. 14, 9º, da Constituição). Estabelece como causa de inelegibilidade a rejeição definitiva de contas por ato insanável e doloso de improbidade administrativa. O ato de improbidade não fica condicionado à configuração de dano econômico. A própria Lei 8.429/92, que cuida do assunto para o campo comum, arrola diversas situações que expressamente não cogitam do prejuízo financeiro. A simples aplicação de multa por parte de Tribunal ou Conselho de Contas pode configurar a causa excludente, ainda que não haja simultaneamente "imputação de débito". Mesmo que se possa defender que os Chefes do Poder Executivo fiquem expostos somente ao julgamento das contas pelo correspondente Poder Legislativo (interpretação da qual o relator, mesmo isoladamente, discorda ante os amplíssimos termos da alínea g e do decidido na ADC 29, bem como da possibilidade de seus atos serem também analisados sob a forma de contas de gestão: art. 71, inc. II, da CF), os demais gestores certamente estão submetidos à exclusiva apreciação de contas pelos respectivos Tribunais (art. 70, p. único, e 71, 6

8 inc. II, da CF). A Justiça Eleitoral deverá - a partir dos fatos expostos nas decisões condenatórias das Cortes de Contas, que serão tomados como certos - definir se há gravidade para, mais do que o ilícito lá apurado, reconhecer concretamente ato doloso de improbidade que gere a inelegibilidade. O interessado, se desejar discutir o 'mérito' das condenações administrativas, haverá de incursionar perante a Justiça Comum, como inclusive ressalva a alínea "g". Situação concreta em que ex-secretário de Turismo, Cultura e Esporte teve diversas condutas sancionadas pelo Tribunal de Contas (omissão na exigência de contas de particulares beneficiados com verbas estatais, descumprimento reiterado de determinações do TCE visando ao aperfeiçoamento do sistema de controle interno da Secretaria, permitir convênios desatentos a normas regulamentares, dispensa indevida de licitação e liberação de subvenção social sem autorização do Governador do Estado). Eventos que, tanto mais quando vistos englobadamente, trazem seriedade suficiente para proclamação da inelegibilidade. Necessidade de a Justiça Eleitoral prestigiar a Lei da Ficha Limpa, notável legislação que - mesmo não tendo atingido o grau de rigor que o relator (muito pessoalmente) considerasse necessário - representa um esforço popular raro no sentido de mitigar o desprezo inusitado com a moralidade administrativa na condução da coisa pública, especialmente no processo eleitoral. (REGISTRO DE CANDIDATO n 14326, ACÓRDÃO n de 05/08/2014, Relator(a) HÉLIO DO VALLE PEREIRA, Publicação: PSESS - Publicado em Sessão, Data 05/08/2014 ) (grifou-se). Ressalte-se, outrossim, que não compete à Justiça Eleitoral rediscutir o mérito das decisões do Tribunal de Contas do Estado, mas apenas verificar se os fatos que ensejaram a rejeição das contas, em tese, configuram (1) vício insanável e (2) ato doloso de improbidade administrativa, ou seja, possui enquadramento nos artigos 9º, 10 ou 11 da Lei nº 8.429/92 e não foram simplesmente atos culposos. Portanto, não cabe à Justiça Eleitoral aferir o acerto da conclusão do TCE-TO quanto à materialidade e à autoria dos fatos (vícios insanáveis/atos de improbidade dolosos) que ensejaram a rejeição das contas. 7

9 Destarte, tendo em vista que os fatos que ensejaram a rejeição das contas do requerido pelo TCE-TO configuram, em tese, vício insanável e ato doloso de improbidade administrativa (arts. 9º, 10 e 11 da Lei nº 8.429/92), conclui-se que o requerido encontra-se inelegível, devendo seu registro de candidatura ser indeferido, nos termos do art. 14, 9º, da Constituição Federal c/c art. 1º, inciso I, alínea g, da Lei Complementar nº 64/90 (redação da LC 135/2010). Ressalte-se, por fim, que não há notícia de suspensão da referida inelegibilidade decorrente da condenação proferida pela Corte de Contas, nos termos do art. 26-C da Lei Complementar nº 64/90 1. II DOS PEDIDOS requer: Ante o exposto, o a) seja o requerido notificado no endereço constante do seu pedido de registro de candidatura para, se quiser, apresentar defesa, no prazo legal, nos termos do art. 39 da Resolução TSE nº /2017; b) a produção de todos os meios de provas admitidas em direito, especialmente a juntada da documentação em anexo (lista de inelegíveis e acórdãos do TCE-TO); c) caso a documentação apresentada seja considerada insuficiente, seja requisitado ao Tribunal de Contas do Estado do Tocantins cópias dos relatórios de auditoria e dos pareceres do Ministério Público de Contas e da Unidade Técnica lançados nos processos constantes da lista encaminhada à Justiça Eleitoral; e d) após o regular trâmite processual, seja indeferido em caráter definitivo o pedido de registro de candidatura do requerido. 1 Art. 26-C. O órgão colegiado do tribunal ao qual couber a apreciação do recurso contra as decisões colegiadas a que se referem as alíneas d, e, h, j, l e n do inciso I do art. 1o poderá, em caráter cautelar, suspender a inelegibilidade sempre que existir plausibilidade da pretensão recursal e desde que a providência tenha sido expressamente requerida, sob pena de preclusão, por ocasião da interposição do recurso. 8

10 Palmas, 18 de agosto de Álvaro Lotufo Manzano Procurador 9

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