Entre a favela e uma escola de elite: um estudo sobre trajetórias de jovens participantes do projeto Escola da Comunidade

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1 Entre a favela e uma escola de elite: um estudo sobre trajetórias de jovens participantes do projeto Escola da Comunidade Autora: Amanda Prado de Oliveira. Universidade de São Paulo Programa de Pós-Graduação em Educação: nível Mestrado. São Paulo SP. Agência de Fomento: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Fapesp. Eixo Temático: Pesquisa em Pós-Graduação em Educação e Práticas Pedagógicas. Categoria: Pôster. Resumo A pesquisa tem como principal objetivo analisar as relações alianças, disputas e conflitos entre duas instâncias fundamentais do processo de socialização: a escola e a família. Tais relações são abordadas por meio de uma investigação sobre o projeto Escola da Comunidade do Colégio Visconde de Porto Seguro, que há 40 anos concede bolsas de estudo, do Ensino Fundamental ao Ensino Médio, a crianças e jovens moradores da favela de Paraisópolis, propiciando, assim, um encontro improvável: de um lado famílias de baixa renda, cujos pais têm pouca ou nenhuma escolarização e, de outro, uma tradicional escola paulistana reconhecida como uma escola de elite. Interessa-nos, nesta pesquisa, analisar as trajetórias de jovens alunos ou ex-alunos bolsistas, tendo em vista apreender quais são os efeitos sobre esses jovens da circulação cotidiana entre universos tão díspares, como o colégio Porto Seguro e a favela. E, mais do que isso, pretendemos analisar como família e escola se relacionam em uma situação tão pouco comum. Palavras-chave: socialização, família, escola, relações intergeracionais. Texto completo do pôster Esta pesquisa tem o intuito de analisar as relações entre duas instâncias fundamentais de socialização família e escola em uma situação pouco comum: famílias de baixa renda, com pais que possuem escolaridade muito reduzida, moradores da favela de Paraisópolis e do seu entorno, cujos filhos participam ou participaram de um projeto de escolarização regular (Projeto Escola da Comunidade) promovido por uma escola privada, reconhecida como uma das

2 instituições de ensino responsáveis pela formação de grupos considerados de elite na cidade de São Paulo, o Colégio Visconde de Porto Seguro. 1 A favela de Paraisópolis é a segunda maior da cidade de São Paulo (a primeira é Heliópolis), contando atualmente com pouco mais de habitantes. A região é formada pelos núcleos Paraisópolis, Jardim Colombo e Porto Seguro, e localiza-se geograficamente na zona sul da cidade, ao lado de bairros de classe média alta, como o Morumbi. Esta proximidade traz benefícios, como maior oferta de empregos no setor de serviços e investimento de fundações, instituições e ONG s em setores como cultura, saúde e lazer. Apesar desta aparente vantagem, a favela tem apresentando demandas crescentes por trabalho formal, áreas de lazer e esporte, saúde pública, segurança e direito à escola. É também preciso considerar que esta proximidade entre os moradores dessa favela e dos bairros de classe média alta explicita cotidianamente a concretude e gravidade da desigualdade social em nosso país, o que parece fomentar e aprofundar alguns conflitos, que já se materializaram em manifestações coletivas (interpretadas como atos de vandalismo pelos meios de comunicação) e confrontos com a polícia militar. Assim, poderíamos dizer que a favela de Paraisópolis, como qualquer outra, também é marcada pela vulnerabilidade social de sua população, que conta com recursos econômicos e culturais limitados, e cujo cotidiano é permeado por diversos problemas sociais que a sua condição engendra. O Colégio Visconde de Porto Seguro é uma das instituições que atuam junto à comunidade de Paraisópolis. Trata-se de uma instituição de ensino tradicional da cidade de São Paulo, foi fundada em 1878, como Deutsche Schule, única escola alemã da cidade, e situou-se primeiramente no centro da capital. Atualmente conta com três unidades, sendo a principal delas localizada no bairro do Morumbi. O Porto Seguro é reconhecido como uma das maiores escolas voltadas para o atendimento da elite paulistana e compõe o grupo de colégios com as mensalidades mais caras da cidade. Entretanto, apesar dessa identidade de instituição escolar de elite, há cerca de 40 anos a Fundação Visconde de Porto Seguro, mantenedora do Colégio, criou o projeto Escola da Comunidade, que atende do ensino fundamental ao ensino médio crianças e adolescentes da favela de Paraisópolis, oferecendo-lhes bolsas de estudos. Os alunos da Escola da Comunidade não ocupam o mesmo prédio dos alunos de outros currículos do colégio. Segundo informações cedidas pela própria instituição, existe um prédio para os alunos bolsistas da comunidade, e outro prédio para os alunos regulares eles não interagem de forma direta diariamente, apenas em festividades, possíveis viagens ou eventos organizados pela escola. 1 A noção de elite é bastante controversa e será mais bem explorada ao longo da pesquisa. Provisoriamente, estamos associando a noção de elite, basicamente, a dois aspectos: alto poder aquisitivo e alto nível de escolarização, materializado em diplomas relativamente raros.

3 A escola da comunidade conta atualmente com cerca de 850 alunos, abrindo 30 vagas anualmente para novos estudantes. Os materiais pedagógicos e de apoio são pagos pelo Colégio, e o quadro docente é o mesmo que o dos outros currículos, de acordo com informações cedidas pela administração da escola. Interessa-nos aqui apreender os efeitos da passagem por essa escola sobre os projetos de futuro constituídos pelos alunos bolsistas. Nossa hipótese principal é que, diferentemente do que acontece com as famílias que podem pagar uma escola privada e, portanto, escolhem a instituição escolar dos seus filhos, de acordo com seus recursos financeiros e também pela afinidade com a proposta pedagógica da instituição (PEROSA, 2009), as famílias de Paraisópolis têm suas vidas atravessadas pelo projeto do Colégio Porto Seguro, que se apresenta e é percebido como uma importante oportunidade de acesso à educação de qualidade, que, na opinião das famílias de Paraisópolis, não poderia ser alcançada na escola pública. Dito de forma sumária, acreditamos que, neste contexto, a probabilidade de família e escola exacerbarem seus conflitos aumenta consideravelmente. Pode-se dizer que as trajetórias a serem estudadas nesta pesquisa possuem uma característica comum principal: terem sido cruzadas por uma instituição salvadora, percebida como uma opção já dada e ratificada de qualidade e como materialização de uma possibilidade de mobilidade social ascendente. Interessa-nos compreender como, nesta situação excepcional, podem surgir alianças, interações, conflitos e/ou disputas entre as famílias e a escola, que tem um impacto importante sobre o processo de constituição dos projetos de futuro desses jovens, mais especificamente, no que tange à sua inserção sócioocupacional. Sendo assim, podemos dizer que essa pesquisa se insere em um debate mais amplo que gira em torno da atual crise do papel educativo tanto da escola quanto da família e, por outro lado, da disputa existente entre essas duas instituições no que tange à definição do papel de cada uma no processo de socialização de crianças e jovens (de todos os extratos sociais), bem como da possibilidade e/ou limite dessas duas instituições continuarem a protagonizar o processo de socialização das novas gerações. A pesquisa apóia-se em conceituações de autores como o sociólogo francês Pierre Bourdieu - fundamentalmente na noção de capital cultural. A posse de capital cultural, de acordo com Bourdieu, é determinante na constituição de uma trajetória escolar bem sucedida e, conseqüentemente, no destino dos indivíduos. Podemos entender como capital cultural um conjunto de elementos relacionados à cultura tida como legítima ou dominante. Ele pode existir sob três diferentes estados: o estado incorporado (tendo como principais elementos constitutivos os gostos, o domínio maior ou menor da língua culta e as informações sobre o mundo escolar), o estado objetivado (sob a forma de bens culturais, tais como esculturas, pinturas, livros etc.) e o

4 estado institucionalizado (materializado por meio dos diplomas escolares, por exemplo). (BOURDIEU, 1998). Na obra de Bourdieu, a noção de capital cultural está ligada a uma problematização da dominação, pois o espaço social é considerado um espaço de lutas, o que ressalta a importância das estruturas simbólicas como exercício de legitimação de um grupo sobre os outros. Mais do que compreender o fracasso escolar de camadas populares, o autor procura compreender de que maneira este pior desempenho nas escolas serve à estrutura de dominação, que ele define como a hegemonia de um sistema simbólico sobre o(s) outro(s). (ALMEIDA, 2007). Aquele que possui capital cultural beneficia-se de uma série de vantagens sociais (NOGUEIRA & NOGUEIRA, 2006, p. 35), principalmente no ambiente escolar e no mercado de trabalho. Levando em conta as diferenças entre estas duas instâncias de socialização (família e escola), há estudantes para os quais a cultura escolar é a cultura de seu próprio grupo social (onde estão desde que nasceram) e há aqueles para os quais esta cultura é estrangeira ou quase (ALMEIDA, 2007); como espera-se que ambos apresentem igual domínio dos conteúdos, um deles, evidentemente, será mais exigido. Outro ponto importante de análise é a investigação acerca da transmissão intergeracional de conhecimentos, valores e princípios entre pais e filhos. De acordo com Bourdieu, a perpetuação da posição social do pai pode significar diferenciar-se dele e ultrapassá-lo, processo que não é vivido sem conflito por parte tanto de pais, como de filhos (BOURDIEU, 2003). No caso de pais que viveram suas vidas em uma posição social dominada ou subalterna é possível que os filhos entendam suas próprias vitórias como fracassos, visto que essas negariam a trajetória do próprio pai. Esses pais, por sua vez, poderiam desenvolver um olhar ambíguo em relação à vitória de seus filhos: por um lado vivem o desejo de que o filho supere a situação na qual ele se sente preso, por outro lado, à medida que o filho o ultrapassa, se afasta dele mesmo, de sua história familiar e de seu grupo de origem (BOURDIEU, 1983). Esta discussão perpassa o conceito de geração, que considera duas noções fundamentais: a contemporaneidade e a igualdade de idade. A todo o momento, coexistem, no interior das sociedades, contemporâneos que pertencem a diferentes gerações, grupos que partilham o mesmo tempo vital, o mesmo hoje, mas que são capazes de entender esse tempo e seus acontecimentos com diferentes tonalidades, que são constituídas em função de sua idade. Entretanto, o pertencimento a uma faixa etária não é suficiente para estabelecer uma relação de geração: é necessário que exista também uma comunidade espacial e, mais do que isso, uma comunidade de destino (TOMIZAKI, 2006, p. 159). A partir da abordagem geracional, a pesquisa procura compreender como se dá a relação entre pais e filhos, com o objetivo de apreender como esta influencia o processo de

5 formação dos jovens moradores da favela de Paraisópolis que foram bolsistas do projeto Escola da Comunidade. Considera-se aqui que uma geração só existe em relação à outra(s), assim como o que podemos chamar de juventude. Existe consenso entre os pesquisadores contemporâneos no reconhecimento de que a juventude é uma categoria diversificada, heterogênea, que assume esta diversidade segundo condições sociais e históricas específicas, e, sendo assim, o termo juventude seria melhor empregado no plural, falando-se de juventudes e culturas juvenis. Catani e Gilioli (2008) comentam a existência de diversos critérios que podem ser utilizados para delimitar a juventude e que podem combinar-se uns com os outros: a faixa etária, a determinação de maturidade e imaturidade, critérios socioeconômicos e estado de espírito, estilo de vida ou setor da cultura (CATANI & GILIOLI, 2008, p. 13). Estes critérios se aplicam também aos jovens sujeitos deste estudo, moradores de uma mesma comunidade (a favela de Paraisópolis), que compartilham muitos deles. Bourdieu também problematiza a conceituação de juventude, classificando-a como uma construção social, passível constantemente de manipulação: o fato de se falar dos jovens como uma unidade social, como um grupo dotado de interesses comuns e de se referirem a estes interesses a uma faixa de idades constitui, já de si, uma evidente manipulação (BOURDIEU, 1983, p. 145). De acordo com o autor, a existência de um grupo denominado juventude depende do olhar do pesquisador, e não tanto da realidade objetiva, já que existe uma ampla variedade de características dos grupos juvenis que são comprometidas ao serem classificadas dentro de um mesmo conceito. Objetivos Os objetivos da pesquisa são: - Análise das relações entre duas instâncias fundamentais de socialização (a escola e a família), tendo em vista lançar luz sobre uma experiência pouco comum na qual se encontram famílias de baixa renda e uma escola privada de elite; - Compreensão dos efeitos do processo de socialização protagonizado pela família e pela escola sobre um grupo de jovens das classes populares, sobretudo no que tange à constituição dos seus modos de vivenciar a experiência juvenil e na construção de projetos de futuro, mais especificamente, no que tange ao futuro profissional; - Relacionar as análises realizadas a partir dos dois primeiros objetivos, tendo em vista contribuir para o debate teórico acerca das relações entre a escola e a família e da influência dessas sobre a vida dos jovens. Metodologia As operações empíricas serão organizadas nas seguintes etapas:

6 1. Levantamento bibliográfico e leituras que possibilitem definir e aprofundar as ferramentas teórico-metodológicas que serão mobilizadas na pesquisa, que dêem maior embasamento na discussão dos temas gerais propostos neste estudo. 2. Levantamento de dados mais precisos sobre a comunidade de Paraisópolis (taxa de desemprego, renda, escolaridade, origem geográfica, tipo de trabalho/ocupação, etc.), bem como sobre o perfil sócio-econômico das famílias, cujos filhos são selecionados pelo Projeto Escola da Comunidade; 3. Levantamento de informações sobre o Projeto Escola da Comunidade por meio de análise documental (projeto político-pedagógico, informações sobre alunos e egressos, etc.) e entrevistas com profissionais ligados ao projeto em questão; 4. Realização de entrevistas semi-estruturadas com alunos e /ou ex-alunos da Escola da Comunidade e seus familiares; As entrevistas terão caráter biográfico, organizadas como relatos de vida, tendo em vista a compreensão da realidade dos sujeitos envolvidos na pesquisa, tanto do ponto de vista social quanto individual, e seus entrecruzamentos. 5. Reconstrução da trajetória social, econômica e escolar de pais filhos por meio das entrevistas, visando compreender quais seriam os pontos em comum e as divergências entre elas, analisando como ocorre a transmissão de valores, ideais e perspectivas profissionais de uma geração a outra. Conclusão Considerando que a pesquisa ainda está em sua fase inicial, não é ainda possível organizar sistematicamente conclusões acerca dos temas aqui abordados. Espera-se que a participação em eventos correlatos à área da pesquisa possibilite ainda uma contribuição significativa ao andamento dos trabalhos, visando sempre o crescimento em sua qualidade e seriedade. Referências ALMEIDA, A. M. F. A noção de capital cultural é útil para se pensar o Brasil? In: PAIXÃO, L.P. ; ZAGO, N. (Org.). Sociologia da educação: pesquisa e realidade. Petrópolis, RJ: Vozes, ALMEIDA, R. e D ANDREA, T. Pobreza e redes sociais em uma favela paulistana. São Paulo: Novos Estudos CEBRAP, n. 68, BOURDIEU, P. coord. A contradição da herança. In BOURDIEU, P. A miséria do mundo. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In: NOGUEIRA, M. A. e CATANI, A. Escritos de educação. Petrópolis: Vozes, 2001.

7 . A juventude é apenas uma palavra. In: BOURDIEU, P. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, Os três estados do capital cultural. In: NOGUEIRA, M. A.; CATANI, A.M. (Org.). Escritos de educação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, CATANI, A. M. e GILIOLI, R. de S. P. Culturas juvenis: múltiplos olhares. São Paulo: editora UNESP, ELIAS, N. A Sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro, Jorge Zahar editor, NOGUEIRA, M. A. e NOGUEIRA, C. M. M. Bourdieu e a educação. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, PEROSA, G. S. Escola e destinos Femininos São Paulo, 1950/1960. Belo Horizonte: Argumentum editora, PRESTA, S. e ALMEIDA, A. F. Fronteiras imaginadas: experiências educativas e construção das disposições quanto ao futuro por jovens dos grupos populares e médios. Educação Social. Campinas: vol. 29, n. 103, pp , TOMIZAKI, K. A herança operária entre a fábrica e a escola. Tempo Social. São Paulo: v. 18, n. 1, pp , Transmitir e herdar: o estudo dos fenômenos educativos em uma perspectiva intergeracional. Campinas: Educação & Sociedade, v. 31, n. 111, abr-jun, ZAGO, N. Processos de escolarização nos meios populares: as contradições da obrigatoriedade escolar. In: NOGUEIRA, M.A., ROMANELLI, G. e ZAGO, N. (orgs.) Família e Escola: trajetórias de escolarização em camadas médias e populares. Petrópolis: Vozes, Prolongamento da escolarização nos meios populares e as novas formas de desigualdades educacionais. In: PAIXÃO, L. P. e ZAGO, N. (orgs.) Sociologia da educação: pesquisa e realidade brasileira. Petrópolis: Vozes, 2007.

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