PROJETO DE ARQUITETURA ARQUITETURA HOSPITALAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE ARQUITETURA ARQUITETURA HOSPITALAR"

Transcrição

1 PROJETO DE ARQUITETURA ARQUITETURA HOSPITALAR

2 Roteiro para desenvolvimento das atividades previstas na Disciplina PA: Edifícios Complexos Adoção do Partido na Arquitetura Laert Pedreira Neves ISBN:

3 PRIMEIRA PARTE COLETA E ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES BÁSICAS 1. Conceito do Tema 2. Caracterização da Clientela e das Funções 3. Programa Arquitetônico 4. Relações do Programa 5. Pré-Dimensionamento

4 1. Conceito do Tema Estabelecimentos Assistenciais de Saúde EAS Apoio ao Diagnóstico e Terapia Reabilitação

5 2. Definição da Clientela e das Funções CENTRO DE REABILITAÇÃO, ESPORTES E LAZER Instituição Pública Pessoas Portadores de Necessidades Especiais (PNE) Atletas Paraolímpicos Fonte: <http: >

6 3. Programa Arquitetônico Box terapia (10 pacientes/hora) Ginásios (10 pacientes/hora em cada ginásio) : de Hidroterapia de Ortopedia de Neurologia de Cardio-pneumo Funcional de Terapêutico Infantil Terapia Ocupacional (individual) Terapia Ocupacional (grupo) Consultório Fonoaudiologia Sala de Turbilhão Registro de Pacientes Espera Sanitários com vestiário p/ pacientes Sanitários com vestiário p/ funcionários DML Consultório Fisioterapia Área para macas e cadeira de rodas Copa Administração Rouparia Depósito de Equipamentos Apoio esportivo Estacionamento

7 3. Programa Arquitetônico Atendimento personalizado 1:1 (1 profissional para 1 paciente) Cada paciente tem pelo menos 1 acompanhante

8 3. Programa Arquitetônico ACESSIBILIDADE HUMANIZAÇÃO

9 3. Programa Arquitetônico HUMANIZAÇÃO analogias da humanização. hotel analogia muito freqüente na arquitetura hospitalar americana contemporânea; relação com a natureza e a integração com obras de artes, analogia utilizada nos hospitais do arquiteto Lelé; o lar e ambiente doméstico; Integração com o espaço urbano e o convívio social iniciada na arquitetura hospitalar francesa contemporânea. Caracteristicas espaciais de cada um dos modelos analogia com o hotel: atenção e cuidado com as alas de internação; Integração com a natureza e a arte: conduzem à articulação do projeto a jardins e à integração deste com obras de arte; metáfora do lar: leva a redução da escala dos ambientes e a personalização destes espaços; referência à cidade: direcionaria o projeto a uma maior integração do espaço privado e público, inserindo o hospital dentro do tecido urbano.

10 3. Programa Arquitetônico PROJETO DE EDIFICAÇÕES DE SAÚDE funcionalidade flexibilidade racionalidade permite: - alteração de uso, - introdução de novas instalações e equipamentos, - mudanças espaciais de adaptação ou expansão. objetiva: - melhor desempenho do edifício com o menor volume de recursos e menor tempo. - visa não só reduzir os custos iniciais da construção hospitalar, mas também os custos envolvidos na vida útil da edificação.

11 3. Programa Arquitetônico CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS QUE CONFEREM FLEXIBILIDADE E RACIONALIDADE AO PROJETO 1. Regularidade e modulação das estruturas: aumenta as possibilidades de mudança, com pequena interferência e sem grandes alterações físicas, aceleração do processo construtivo, redução dos custos; 2. anatomia pavilionar: independência para efeito de reforma, possibilidades de isolamento em caso de obra, uso de jardins e pátios como área reservada, permitem incrementos de área.

12 4. Relações do Programa FUNCIONOGRAMA = DIAGRAMA FUNCIONAL Cadastro Espera Circulação Box terapia WC

13 5. Pré-Dimensionamento Normas: RDC n 50 (tabela página 63) Estudo de Precedentes: Clínica de Fisioterapia da UNIC Instituto Municipal de Reabilitação (IMRVL) Beit-Halochem Rehabilitation Center Biblioteca central e ambulatório de fisioterapia da PUC Visitas técnicas Centro Especializado de Reabilitação Dom Aquino Sinop Life Center Centro de Reabilitação e Fisioterapia Sinop

14 SEGUNDA PARTE ASPECTOS FÍSICOS DO TERRENO ESCOLHIDO 1. Escolha do terreno 2. Planta do terreno 3. Características do terreno A. Forma e dimensão B. Conformação do terreno C. Orientação quanto ao sol D. Orientação quanto aos ventos E. Acessos F. Relação com entorno G. Legislação pertinente Adoção do Partido na Arquitetura Laert Pedreira Neves ISBN:

15 TERRENO

16 FIGURA 01: Área de estudo. Fonte: Google Earth cerca de m²

17 FIGURA 02: Área de estudo. Fonte: Google Earth Medidas do terreno: 40 x 88 (3.520 m²)

18 FIGURA 03: Área de estudo. Fonte: Google Earth

19 Atividade 4 ANALISAR O TERRENO PROPOSTO SEGUNDO AS EXIGÊNCIAS DESCRITAS EM CADA UM DO TÓPICOS APRESENTADOS NA PARTE 2 (ASPECTOS FÍSICOS DO TERRENO ESCOLHIDO), EM ADOÇÃO DO PARTIDO NA ARQUITETURA, LAERT P. NEVES. - Utilizar folha A3 ou A4 para representação gráfica do terreno.

20 Estudo dirigido Normas: 1. RDC n 50 TABELA - pág. 63 ORGANIZAÇÃO FÍSICO FUNCIONAL - pág. 24 CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE - pág Manual de estrutura Física das unidades de saúde 3. Estudo dos fluxos no projeto hospitalar 8p. 2. Adoção do Partido na Arquitetura. Laert Pedreira Neves

21 Estudo dirigido Normas: 1. Leis Municipais: Código de obras LEI COMPLEMENTAR Nº 082/2013, ANEXO I - Parâmetros urbanísticos para ocupação dos solo na macrozona urbana. NBR 9050 NBR 9077

22

23 REFERÊNCIAS LAERT, P. N. Adoção do Partido na Arquitetura. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, p. ISBN: LAMB, P. L. Programação Físico-funcional. 4ª edição. [CD-ROM]. Google Earth:<

PROJETO DE ARQUITETURA. Centro Cultural

PROJETO DE ARQUITETURA. Centro Cultural PROJETO DE ARQUITETURA Centro Cultural Roteiro para desenvolvimento das atividades previstas na Disciplina PA: Edifícios Complexos Adoção do Partido na Arquitetura Laert Pedreira Neves ISBN: 8523202196

Leia mais

24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho.

24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho. 1 2 Recursos de desenho para a análise urbana A. Mapa de Zoneamento Macroestudo do entorno, características do lote em relação a uma determinada região, características do ponto de vista do zoneamento

Leia mais

Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA

Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Junho 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO Pg. 03 2. OBJETO Pg. 03 3. ESCOPO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS Pg. 03 4. DIRETRIZES PARA

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br Infraestrutura Física dos Serviços de Saúde no Conceito Hospitais Seguros INICIATIVAS DA ANVISA e OPAS/OMS PARA IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA SEGURANÇA DO PACIENTE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO PAÍS Coordenação

Leia mais

Curso de Acessibilidade

Curso de Acessibilidade O - PROGRAMA E OBJETIVO 1. O QUE É ACESSIBILIDADE Quem são as pessoas com deficiência e as pessoas com mobilidade reduzida. A evolução do homem padrão e a arquitetura inclusiva. Conceito e as práticas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 202/08 - CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:

RESOLUÇÃO Nº 202/08 - CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: RESOLUÇÃO Nº 202/08 - CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: que as ações e serviços de saúde são de relevância pública, estando sujeitos à regulamentação,

Leia mais

Unidades de Negócios

Unidades de Negócios Grupo Clivale Como surgiu? História Tudo começou com a iniciativa de Raphael Serravalle ao perceber a carência de um serviço médico especializado na cidade do Salvador, calçada, induziu dois de seus filhos:

Leia mais

DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 593, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009.

DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 593, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009. DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 593, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009. Aprova a redefinição das normas de organização e normas de atendimento da Rede de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência Mental e Autismo do

Leia mais

Serviços e Projetos em Engenharia para todos os segmentos.

Serviços e Projetos em Engenharia para todos os segmentos. Apresentação da Empresa Sumário 02 Quem Somos 03 Urbanismo e Infraestrutura 04 Arquitetura e Paisagismo 05 Área de Estruturas 06 Proteção contra Incêndio 07 Área de Hidráulica 08 Instalações Elétricas

Leia mais

PLANEJAMENTO FÍSICO F. Projetos e Consultoria Hospitalar

PLANEJAMENTO FÍSICO F. Projetos e Consultoria Hospitalar PLANEJAMENTO FÍSICO F DE UTIs Conceitos CTI = Centro de Tratamento Intensivo. Conjunto de UTIs agrupadas num mesmo local; UTI = Unidade de terapia intensiva. 1. Unidade que abriga pacientes de requeiram

Leia mais

Ricardo Leyser Secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento

Ricardo Leyser Secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento Ricardo Leyser Secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento Maior programa de infraestrutura para iniciação à prática esportiva PAC 2 Equipamento multiuso para identificação de talentos e formação

Leia mais

Lista de Produtos SALUS E AJUTEC / VITAE 2015 AJUDAS MÉDICAS 19968 AJUDAS TÉCNICAS PARA A COMUNICAÇÃO AJUDAS TÉCNICAS PARA A HIGIENE PESSOAL E ROUPAS

Lista de Produtos SALUS E AJUTEC / VITAE 2015 AJUDAS MÉDICAS 19968 AJUDAS TÉCNICAS PARA A COMUNICAÇÃO AJUDAS TÉCNICAS PARA A HIGIENE PESSOAL E ROUPAS AJUDAS MÉDICAS 19967 AJUDAS MÉDICAS AJUDAS TÉCNICAS PARA A COMUNICAÇÃO 19968 AJUDAS TÉCNICAS PARA A COMUNICAÇÃO 10439 APARELHOS DE SURDEZ 12798 ENSINO DE LINGUAGEM GESTUAL 13974 HARDWARE 14248 INTERCOMUNICADORES

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços

Leia mais

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE MÓDULO MÓDULO III

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE MÓDULO MÓDULO III AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ESTÉTICA I Técnicas de Secretariado 80 Anatomia Sistêmica 80 Anatomia Sistêmica 80 Planejamento e Organização 80 Patologia 80 I Biossegurança em Saúde 80 Biossegurança, Microbiologia

Leia mais

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES Data da vistoria: / / A CADASTRO

Leia mais

VITAH A R Q U I T E T U R A

VITAH A R Q U I T E T U R A EXPERTISE EM PROJETOS ARQUITETÔNICOS na área da saúde SOBRE A ARQUITETURA sócios MARCIO WELLINGTON, Arquiteto/Diretor Formado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Anhembi Morumbi em 2003 e pós-graduado

Leia mais

ECO SHOPPING LAGOA DO PERI

ECO SHOPPING LAGOA DO PERI Boletim do Investimento Urbano Sustentável ECO SHOPPING LAGOA DO PERI A agenda estratégica de desenvolvimento sustentável Floripa 2030, constitui um marco para a mudança das formas de uso e ocupação do

Leia mais

RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014.

RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014. RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014. Considerando o previsto na Constituição da República

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Edital Nº 001/2012 -TABELA DE CARGOS

CONCURSO PÚBLICO Edital Nº 001/2012 -TABELA DE CARGOS CONCURSO PÚBLICO Edital Nº 001/2012 -TABELA DE CARGOS NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO (comprovação de escolaridade até a 4ª série do EF atual 5º ano) 01 Servente - Zona Urbana Nível Fundamental Incompleto

Leia mais

AMBIÊNCIA NAS UNIDADES DE PRODUÇÃO DE SAÚDE

AMBIÊNCIA NAS UNIDADES DE PRODUÇÃO DE SAÚDE NAS UNIDADES DE PRODUÇÃO DE SAÚDE CHRISTIANE NAKAMATSU ITO Campo Grande-MS Ambiência na saúde compreende o espaço físico, social, profissional e de relações interpessoais que deve estar em sintonia com

Leia mais

Câmara Municipal de Volta Redonda Estado do Rio de Janeiro

Câmara Municipal de Volta Redonda Estado do Rio de Janeiro Lei Municipal Nº 3.704 1 CAPÍTULO V DO LICENCIAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS Artigo 68 - Nenhum estabelecimento sediado no município e que se enquadram no presente Código Sanitário poderá funcionar sem prévia

Leia mais

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera /estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050 Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O objetivo desta norma é estabelecer critérios e parâmetros técnicos a serem observados

Leia mais

CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL

CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL Associação Amigos da Grande Idade Inovação e Desenvolvimento Posição Institucional 1 LARES DE IDOSOS Desde inicio

Leia mais

GOVERNO DO MUNICIPIO DE CONSELHEIRO LAFAIETE GABINETE DO PREFEITO

GOVERNO DO MUNICIPIO DE CONSELHEIRO LAFAIETE GABINETE DO PREFEITO LEI N o 5.641, DE 23 DE JUNHO DE 2014. RECONHECE A PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA PARA OS FINS DE FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA E PELAS DEMAIS

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão

Leia mais

Deus. Dr. Milton Bigucci. SECOVI e ACIGABC. Sr. João Alberto. Família. Noiva. Amigos. Equipe do escritório. A todos aqui presentes.

Deus. Dr. Milton Bigucci. SECOVI e ACIGABC. Sr. João Alberto. Família. Noiva. Amigos. Equipe do escritório. A todos aqui presentes. CONVITE APRESENTAÇÃO. Eduardo Ronchetti de Castro AGRADECIMENTOS. Agradecimentos especiais: Deus. Dr. Milton Bigucci. SECOVI e ACIGABC. Sr. João Alberto. Família. Noiva. Amigos. Equipe do escritório. A

Leia mais

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Percentual de pessoas com deficiência no Brasil..segundo Censo 2000: 14,5% Deficientes 85,5% Não Deficientes

Leia mais

Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"

Seminário: TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso

Leia mais

Tendências Tecnológicas na Arquitetura de EAS

Tendências Tecnológicas na Arquitetura de EAS Tendências Tecnológicas na Arquitetura de EAS Arq.. Flávio de C. Bicalho Ontem Evolução dos EAS - Sistemas hospitalocêntricos; - Tendência de centralização em um único prédio; - Número cada vez maior de

Leia mais

Audiência Pública no Senado Federal

Audiência Pública no Senado Federal Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho

Leia mais

Laudo de Acessibilidade

Laudo de Acessibilidade Laudo de Acessibilidade Vistoriado por Arq. Eduardo Ronchetti de Castro CREA 5061914195/D Considerações legais elaboradas por Dr. Luis Carlos Cocola Kassab - OAB/SP 197.829 Rua Marechal Deodoro, 1226 Sala

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

Infra-Estrutura Física

Infra-Estrutura Física Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Infra-Estrutura Física 17. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA 17.1 Assessoria de Obras e Projetos As atividades desta assessoria no ano em curso se dividiu entre as

Leia mais

Isaura Cristinah Soares Del Miranda

Isaura Cristinah Soares Del Miranda Isaura Cristinah Soares Del Miranda médica Diretora da Del Miranda Serviços Administrativos Eleonora Zioni arquiteta Diretora da Asclépio Consultoria www.asclepioconsultoria.com.br Florence Nightingale...embora

Leia mais

MUNICÍPIO DE BURITIZEIRO MG

MUNICÍPIO DE BURITIZEIRO MG 1 Auxiliar de Obras e Serviços Públicos MUNICÍPIO DE BURITIZEIRO MG LEI(S) DE CRIAÇÃO DO : Lei 1.395/2015 e Lei Complementar 1.383/2015 EXIGÊNCIAS DO * BÁSICO 03 03 Anos iniciais do Ensino Fundamental

Leia mais

Centro Paraolímpico Brasileiro, em São Paulo, é legado do Rio 2016 para os esportes adaptados

Centro Paraolímpico Brasileiro, em São Paulo, é legado do Rio 2016 para os esportes adaptados Centro Paraolímpico Brasileiro, em São Paulo, é legado do Rio 2016 para os esportes adaptados Governo federal e governo do Estado de São Paulo constroem o maior legado dos Jogos Paraolímpicos de 2016 para

Leia mais

Sistemas de Informação na Saúde

Sistemas de Informação na Saúde Os Sistemas de Informação na Vanguarda da Reabilitação João Pimenta Centro de Medicina de Reabilitação do Sul Centro de Medicina de Reabilitação do Sul - Caracterização Capacidade Instalada Gabinetes de

Leia mais

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Civil Regulamento Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade

Leia mais

PROJETO. Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR

PROJETO. Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR PROJETO Vaso sanitário e lavatório Medidas das áreas de aproximação Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR Área para estacionamento da cadeira, para posteior transferência.

Leia mais

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS DESCRIÇÃO: Modalidade: Centro Dia para pessoa Idosa Serviço voltado para o atendimento, regime parcial, de pessoas idosas de 60 anos ou mais, de

Leia mais

Curriculum Vitae. Eliania Pereira da Silva Terapeuta Ocupacional CREFITO 12806-TO. Resumo. Formação Acadêmica. elianiasq@hotmail.

Curriculum Vitae. Eliania Pereira da Silva Terapeuta Ocupacional CREFITO 12806-TO. Resumo. Formação Acadêmica. elianiasq@hotmail. Curriculum Vitae Eliania Pereira da Silva Terapeuta Ocupacional CREFITO 12806-TO (98) 8850-2012 Resumo Formação Acadêmica Ensino superior MBA em Gestão da Saúde Fundação Getúlio Vargas, 2014 (previsão)

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES (ÁREAS CONSTRUÍDAS) NO IFSULDEMINAS CÂMPUS MACHADO Término Nº de

DESCRIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES (ÁREAS CONSTRUÍDAS) NO IFSULDEMINAS CÂMPUS MACHADO Término Nº de DESCRIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES (ÁREAS CONSTRUÍDAS) NO IFSULDEMINAS CÂMPUS MACHADO Término Nº de Área Valor da Obra Valor do M² Nome da Obra Início da Obra Programado Obras Construída M² R$ R$ da Obra Descrição

Leia mais

Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios

Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios Objetivos do Programa a) Diminuir a carência de médicos em regiões prioritárias; b) Reduzir as desigualdades regionais na área da saúde;

Leia mais

Palavras chave: Qualidade do ensino fundamental. Escolas Públicas Municipais. Arquitetura do espaço escolar.

Palavras chave: Qualidade do ensino fundamental. Escolas Públicas Municipais. Arquitetura do espaço escolar. ANÁLISE DO ESPAÇO FÍSICO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ANÁPOLIS¹ SOUZA, Luzia Miguel de; ² ABREU, Sandra Elaine Aires ³ ¹ Subprojeto do Projeto: A qualidade do ensino fundamental nas escolas públicas municipais

Leia mais

Seminário de Tecnologia da Construção & Arquitetura

Seminário de Tecnologia da Construção & Arquitetura CONCURSO PÚBLICO DE ESTUDANTES BAHIA: PROJETO DE EDIFICAÇÃO PARA O PMCMV - SELO CASA AZUL TECNOLOGIAS DA CONSTRUÇÃO E ARQUITETURA TERMO DE REFERÊNCIA Agosto 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. OBJETO 2.1 Terreno

Leia mais

Hospital de Clínicas Gaspar Viana

Hospital de Clínicas Gaspar Viana Hospital de Clínicas Gaspar Viana Atendimento de Enfermagem na Clínica Psiquiátrica Enf. Sofia Vasconcelos Alves ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM OBJETIVO:Promover ações terapêuticas voltadas para identificar

Leia mais

Parecer CRFa-4ª Região nº 003/2015

Parecer CRFa-4ª Região nº 003/2015 Parecer CRFa-4ª Região nº 003/2015 Dispõe sobre a atuação fonoaudiológica na área hospitalar privada, pública e filantrópica e em atendimento domiciliar e dá outras providências O presente Parecer tem

Leia mais

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade

Leia mais

Educação Acessível para Todos

Educação Acessível para Todos Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos

Leia mais

ATELIÊ DE ARQUITETURA II PROJETO DE ESCOLA. PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

ATELIÊ DE ARQUITETURA II PROJETO DE ESCOLA. PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com CARACTERIZAÇÃO DA DISCIPLINA: AdisciplinadeProjeto de ArquiteturaII dácontinuidade aoprocesso deaprendizado iniciado em Projeto de Arquitetura I, caracterizando o Projeto de Arquitetura como um processo

Leia mais

ENCONTRO DO CONHECIMENTO EM ADMINISTRAÇÃO 2011 Os Desafios Futuros da Administração. Inovação em Gestão e o Futuro da Administração Hospitalar

ENCONTRO DO CONHECIMENTO EM ADMINISTRAÇÃO 2011 Os Desafios Futuros da Administração. Inovação em Gestão e o Futuro da Administração Hospitalar ENCONTRO DO CONHECIMENTO EM ADMINISTRAÇÃO 2011 Os Desafios Futuros da Administração Inovação em Gestão e o Futuro da Administração Hospitalar Dada a celeridade com que se desenvolve a tecnologia, o papel

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ PARECER Nº 2488/2015 ASSUNTO: CONVÊNIO DETERMINA FIM DE INTERNAÇÃO DE PACIENTE PSIQUIÁTRICO SEM CONDIÇÕES DE ALTA PARECERISTA: CONS. DR. MARCO ANTONIO S. M. RIBEIRO BESSA EMENTA: Prazo de Internação de

Leia mais

PARÂMETROS ASSISTENCIAIS FISIOTERAPÊUTICOS Diário Oficial da União Nº 202, Seção 1 segunda-feira, 20 de outubro de 2014

PARÂMETROS ASSISTENCIAIS FISIOTERAPÊUTICOS Diário Oficial da União Nº 202, Seção 1 segunda-feira, 20 de outubro de 2014 Circular 567/2014 São Paulo, 21 de Outubro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PARÂMETROS ASSISTENCIAIS FISIOTERAPÊUTICOS Diário Oficial da União Nº 202, Seção 1 segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Leia mais

Hotel 4 estrelas + Moradias em Malanje -Estudo Prévio

Hotel 4 estrelas + Moradias em Malanje -Estudo Prévio Tendo como base o programa fornecido, o presente estudo tem como objectivo dar a conhecer as intenções da nossa proposta para a elaboração do projecto para um Hotel 4 estrelas, mais moradias em Malanje

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 12 DE 11 DE NOVEMBRO DE 1992

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 12 DE 11 DE NOVEMBRO DE 1992 SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 12 DE 11 DE NOVEMBRO DE 1992 O Conselho Municipal do Meio Ambiente COMAM, no uso das atribuições

Leia mais

li'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!&

li'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!& li'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!& A RENTEGRACÃOSOCAL ~ É O MELHOR TRATAMENTO Na história da atenção às pessoas com transtornos mentais no Brasil, por muito tempo o

Leia mais

MALFORMAÇÃO CONGÊNITA

MALFORMAÇÃO CONGÊNITA MALFORMAÇÃO CONGÊNITA MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL NA REDE DE SAÚDE DEBORA GEJER ANTÔNIO CARLOS MADEIRA DE ARRUDA JOSÉ CARLOS MILARÉ OBJETIVO DESCREVER UM MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL NA REDE DE SAÚDE PARA

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E TEMÁTICAS

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E TEMÁTICAS SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E TEMÁTICAS ESPECIAIS DE ENSINO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL A Política

Leia mais

Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU 30/08/10

Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU 30/08/10 C U R S O D E AR Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU 30/08/10 Componente Curricular: PROJETO III Código: ARQ-030 Pré-requisito: Projeto II(ARQ-020) Período

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Lei Complementar nº 395, de 26 de dezembro de 1996, e alterações posteriores, é uma das mais importantes leis do nosso Município, por definir a forma com que o Executivo Municipal

Leia mais

1.161 6.710 1.875. Posição em Março/2015

1.161 6.710 1.875. Posição em Março/2015 2014 7 1.161 249 55 9 6.710 1.875 Posição em Março/2015 791 mil Consultas 50,5 mil Internações 60 mil Proced. Cirúrgicos e Obstétricos 4,7 Milhões Diagnóstico e Tratamento 5.570.529 Total de procedimentos

Leia mais

ANEXO I DEMONSTRATIVO DE CARGOS, QUALIFICAÇÃO, CARGA HORÁRIA, VAGAS E VENCIMENTOS ÁREA DE EDUCAÇÃO. Ensino médio completo com curso

ANEXO I DEMONSTRATIVO DE CARGOS, QUALIFICAÇÃO, CARGA HORÁRIA, VAGAS E VENCIMENTOS ÁREA DE EDUCAÇÃO. Ensino médio completo com curso DEMONSTRATIVO DE CARGOS, QUALIFICAÇÃO, CARGA, E VENCIMENTOS ÁREA DE EDUCAÇÃO NÍVEL MÉDIO CARGA curso Professor Docente I - com de formação de professores ou 100. especializações em Educação curso normal,

Leia mais

Necessidades das diferentes populações e possibilidades de respostas na construção da Rede de Cuidados da Pessoa com Deficiência no SUS

Necessidades das diferentes populações e possibilidades de respostas na construção da Rede de Cuidados da Pessoa com Deficiência no SUS XXVIII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO ABRIL 2014 UBATUBA/SP Necessidades das diferentes populações e possibilidades de respostas na construção da Rede de Cuidados da

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA- UNESP Prof. Msc. Francisco Nascimento Curso de Turismo 5º Semestre Disciplina Meios de Hospedagem.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA- UNESP Prof. Msc. Francisco Nascimento Curso de Turismo 5º Semestre Disciplina Meios de Hospedagem. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA- UNESP Prof. Msc. Francisco Nascimento Curso de Turismo 5º Semestre Disciplina Meios de Hospedagem 1º Semestre 2013 O Cadastur Registro Hotel, Hotel histórico, hotel de lazer/resort,

Leia mais

Normas e Leis para Ocupação de Auditórios e Locais de Reunião. LEI Nº 11.228, DE 25 DE JUNHO DE 1992 (São Paulo/SP)

Normas e Leis para Ocupação de Auditórios e Locais de Reunião. LEI Nº 11.228, DE 25 DE JUNHO DE 1992 (São Paulo/SP) CÓDIGO: DC 1.3/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 9 Normas e Leis para Ocupação de Auditórios e Locais de Reunião LEI Nº 11.228, DE 25 DE JUNHO DE 1992 (São Paulo/SP) (LUIZA ERUNDINA DE SOUZA, Prefeita do Município

Leia mais

Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde

Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não a mera ausência de doenças (OMS, 1949) Antes de falar sobre os níveis de atenção à saúde

Leia mais

1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO NO HOSPITAL GERAL (HG), NO INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE (IME) E NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA (CLIFI) NA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO

Leia mais

Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas

Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas EDUCAÇÃO PERMANENTE SAÚDE MENTAL - CGR CAMPINAS MÓDULO GESTÃO E PLANEJAMENTO 2012 Nelson Figueira

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM

Leia mais

HABITAR BELO HORIZONTE - HBH PROJETO HABITAR BELO HORIZONTE - OCUPANDO O CENTRO

HABITAR BELO HORIZONTE - HBH PROJETO HABITAR BELO HORIZONTE - OCUPANDO O CENTRO PROJETO HABITAR BELO HORIZONTE - OCUPANDO O CENTRO Objetivos específicos (1) Desenvolver métodos e técnicas para a recuperação e adaptação (para uso habitacional) de edificações existentes desocupadas.

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo.

RESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo. RESOLUÇÃO CONSEPE 59/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CÂMPUS DE ITATIBA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,

Leia mais

XVIII Repartição dos Activos

XVIII Repartição dos Activos XVIII Repartição dos Activos 1. Introdução... 2 2. Activos da Entidade Gestora do Edifício... 3 2.1 Terreno... 3 2.2 Construções... 3 2.3.1 Instalações e Equipamentos de Águas e Esgotos... 4 2.3.2 Instalações

Leia mais

Câmpus FLORIANÓPOLIS. 12 23,08% Discentes (alunos) 10 19,23% Comunidade 0 0,00%

Câmpus FLORIANÓPOLIS. 12 23,08% Discentes (alunos) 10 19,23% Comunidade 0 0,00% Diagnóstico Planejamento PDI 2014-2018 Período de respostas: 05/09/13 a 18/09/13 Questionários Respondidos 52 Docentes 30 57,69% Técnicos-Administrativos 12 23,08% Discentes (alunos) 10 19,23% Comunidade

Leia mais

CONCEITO. Despertar a potencialidade de indivíduos

CONCEITO. Despertar a potencialidade de indivíduos CONCEITO Despertar a potencialidade de indivíduos Utilizar a Arte como meio de comunicação e expressão e a Cultura no resgate de histórias de vida e valores 17 anos de atuação 231 mil atendimentos ARTE

Leia mais

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas

Leia mais

Registro de Preços para Construção de Escolas do ProInfância B e C

Registro de Preços para Construção de Escolas do ProInfância B e C Construção Escolas ProInfância Registro de Preços para Construção de Escolas do ProInfância B e C Construção Escolas ProInfância Desafio: Melhorar a eficiência do processo, e garantir: 1. Edifícios com

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO NOVO MUNDO EMPRESARIAL - RESERVA DO PAIVA

MEMORIAL DESCRITIVO NOVO MUNDO EMPRESARIAL - RESERVA DO PAIVA MEMORIAL DESCRITIVO NOVO MUNDO EMPRESARIAL - RESERVA DO PAIVA O empreendimento imobiliário NOVO MUNDO EMPRESARIAL, a ser implantado na Reserva do Paiva, à Avenida A, Quadra F-1, Lote 4A2, Praia do Paiva,

Leia mais

ROTEIRO DE VISTORIA HANSENOLOGIA TIPO I

ROTEIRO DE VISTORIA HANSENOLOGIA TIPO I DATA DA FISCALIZAÇÃO HORARIO DE INÍCIO HORARIO DE TÉRMINO / / : : Equipe de Fiscalização Nome*: Cargo*: Nome do responsável pelas informações: Cargo: *O sistema permite o acréscimo de mais linhas. 1 Classificação

Leia mais

PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010

PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 Dispõe sobre Regulamento Técnico que estabelece requisitos sanitários para estabelecimentos destinados a eventos esportivos. A Diretora Técnica do Centro de Vigilância

Leia mais

Projeto Cidadania. Saiba o que ele pode acrescentar à sua empresa

Projeto Cidadania. Saiba o que ele pode acrescentar à sua empresa Projeto Cidadania Projeto Cidadania Saiba o que ele pode acrescentar à sua empresa Humanização Ambiente de Trabalho Valor Comunitário Integração Social de Portadores de Deficiência Ação Social Voluntária

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Proponente: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIBA DO SUL Localização: BAIRRO FUNDEC Área da construção: 232,93 m² Resp. Técnica: Marlei Salete Ogrodowski

Leia mais

ESTADO DE MINAS GERAIS MUNICÍPIO DE ITAÚNA-MG PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAÚNA-MG CONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2016

ESTADO DE MINAS GERAIS MUNICÍPIO DE ITAÚNA-MG PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAÚNA-MG CONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2016 RETIFICAÇÃO Nº 03 DO EDITAL 001/2016 CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA DE ITAÚNA-MG O Secretário de Administração de Itaúna-MG, Sr. Renato Corradi Bechelaine, no uso das atribuições que lhe são conferidas torna

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE CARACTERÍSTICAS DO ESTABELECIMENTO

IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE CARACTERÍSTICAS DO ESTABELECIMENTO I SOLICITAÇÃO DE: INSCRIÇÃO REGISTRO CADASTRO ATUALIZAÇÃO DE DADOS: (a cargo do CRM) II 1 Razão Social IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE 2 Designação de Fantasia / Nome Usual 3 Endereço 4 Município

Leia mais

Instituto Couto Maia

Instituto Couto Maia Instituto Couto Maia Hospital Couto Maia 1853: ato de criação do Hospital de Isolamento de Monte Serrat Objetivo: assistir pacientes com febre amarela desembarcados de navios mercantes Construção de 160

Leia mais

Instituições. Módulo II Organizações de Apoio à Comunidade. Disciplina Ação Social VAS - 2014/15

Instituições. Módulo II Organizações de Apoio à Comunidade. Disciplina Ação Social VAS - 2014/15 Instituições Módulo II Organizações de Apoio à Comunidade Disciplina Ação Social VAS - 2014/15 Instituições O que é uma instituição? Estabelecimento de utilidade pública, organização ou fundação Organização

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, A CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, A CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS LEI Nº 8.068, DE 28 DE MAIO DE 2001 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, no Município de Belém,

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (5,0 pontos)

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (5,0 pontos) Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (5,0 pontos) Está sendo apresentado, abaixo, um estudo para uma residência unifamiliar (planta baixa, planta de situação e cobertura, além de perspectiva).

Leia mais

Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço

Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Maria Emília Penazzi mepenazzi@yahoo.com.br Prof. Dr. Alex Sander Clemente

Leia mais

CAPS AD III PORTÃO. Prefeitura Municipal de Curitiba Inauguração em Modalidade III em

CAPS AD III PORTÃO. Prefeitura Municipal de Curitiba Inauguração em Modalidade III em CAPS AD III PORTÃO Prefeitura Municipal de Curitiba Inauguração em Modalidade III em CAPS AD III PORTÃO EQUIPE DE PROFISSIONAIS Coordenadora administrativa 1 Apoio Técnico 1 Coordenadora técnica 1 Médico

Leia mais

ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUITETURA E URBANISMO FEAR -Faculdade de Engenharia e Arquitetura FEAR CAMPUS Fig.1 Mapa Campus I (Adaptado pela autora) Fonte: WebSite www.upf.com.br FEAR ENSINO O curso de Arquitetura e Urbanismo da UPF, iniciou suas atividades

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão e Objectivos O Centro Hospitalar Lisboa Norte, E.P.E., estabelecimento de referência do Serviço Nacional de Saúde (SNS), desempenha funções diferenciadas na prestação de

Leia mais

11. Estrutura da rede de atenção à saúde da pessoa idosa

11. Estrutura da rede de atenção à saúde da pessoa idosa Cuidados paliativos: cuidados ao fim da vida 11. Estrutura da rede de atenção à saúde da pessoa idosa Marco Polo Dias Freitas Edgar Nunes de Moraes Este módulo e o próximo Dinâmica da rede de atenção à

Leia mais

Presença da Pessoa com Deficiência Atenção e Reabilitação desde a Equipe Saúde da Família

Presença da Pessoa com Deficiência Atenção e Reabilitação desde a Equipe Saúde da Família A Intersetorialidade como estratégia ao atendimento integral à Pessoa com Deficiência, desde a Atenção Básica Coordenação de Programas de Reabilitação\SMS Rio de Janeiro Coordenação de Reabilitação e Atenção

Leia mais

EMENTÁRIO. (*) LEI N 1.206, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007. (D.O.M. 22.01.2008 N. 1886 Ano IX)

EMENTÁRIO. (*) LEI N 1.206, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007. (D.O.M. 22.01.2008 N. 1886 Ano IX) (*) LEI N 1.206, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007. (D.O.M. 22.01.2008 N. 1886 Ano IX) ALTERA o Quadro de Cargos e Carreiras da Secretaria Municipal de Saúde SEMSA e dá outras providências. O PREFEITO DE MANAUS,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2005 N.º Despacho

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2005 N.º Despacho CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2005 N.º Despacho PROJETO DE LEI Nº 362/2005 TORNA OBRIGATÓRIO QUE TODAS AS UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO QUE OFEREÇAM ATENDIMENTO PEDIÁTRICO EM REGIME

Leia mais