EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE.
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- Yasmin Molinari Lisboa
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1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE. EDUARDO, Janaína Rodrigues de Freitas Machado 1, PARAISO ALVES, Marcelo 2, GORITO, A. 3, FERREIRA, V. G. 4, SILVA, W.P. 5 1 Centro Universitário de Volta Redonda (BRASIL), janainaeduardo@yahoo.com.br 2 Centro Universitário de Volta Redonda (BRASIL),marceloparaiso@outlook.com 3 Centro Universitário de Volta Redonda (BRASIL), alexsgorito@gmail.com 4 Faculdade Redentor (BRASIL),enf.vgf@hotmail.com 5 Faculdade Redentor Resumo O presente trabalho tem como base a pesquisa que está em andamento no Colégio Estadual Rio de Janeiro, Volta Redonda-RJ e, possui como objetivo investigar a prática docente articulada à Educação ambiental. Deste modo, nesta pesquisa pretendemos mergulhar nas redes de conhecimento tecidas pelos sujeitos praticantes (docentes e discentes). Assim, metodologicamente o estudo está fundado na noção de conhecimentos em redes de subjetividades, pois concebe o currículo como um constructo social caracterizado pela multiplicidade de relações permitindo que os sujeitos interfiram na configuração curricular a partir de suas necessidades e demandas, concebendo o que definimos como currículo como criação cotidiana. Outra noção relevante do estudo é a Ecologia dos Saberes no intuito de ampliar o reducionismo promovido pela racionalidade moderna. Diante do exposto, torna-se relevante considerar que os instrumentos utilizados na pesquisa serão o caderno de campo e a entrevista semiestruturada. Deste modo, convém informar que esta pesquisa foi apreciada pelo Comitê de Ética na Pesquisa e aprovada: CAAE Palavras-chave:Educação Ambiental, Pesquisa com o Cotidiano, Currículo. Abstract The present work is based on research that is underway in the State College Rio de Janeiro, Volta Redonda-RJ, and has as its aim to investigate the teaching practice articulated to environmental education. Thus, in this research we plan to dive into the knowledge networks woven by subject practitioners (teachers and students). So, methodologically the study is founded on the notion of knowledge in networks of subjectivities, as designs the curriculum as a social construct characterized by the multiplicity of relations allowing subjects interfere in curricular setting from your needs and demands, conceiving what we define as curriculum as daily creation. Another relevant notion of study is the Ecology of knowledge in order to enlarge the reductionism promoted by modern rationality. On the exposed, becomes relevant to consider that the instruments used in the research will be the field notebook and the semi-structured interview.therefore, it should be noted that this research was appreciated by the Research Ethics Committee and approved: CAAE Keywords: Environmental Education, Research with the Daily, Curriculum. 1INTRODUÇÃO Atualmente, é comum encontrar práticas educativas ligadas à Educação Ambiental no cotidiano escolar. Entretanto, Guimarães (2006, p. 23) adverte que [ ] a realidade socioambiental, mesmo no entorno dessas escolas, tem sofrido transformações pouco significativas e os problemas ambientaissó tem se agravado.
2 Segundo este autor, o que ocorre é que apesar de bem intencionados os educadores desenvolvem práticas reducionistas, fragmentadas, focadas na mudança de comportamento e que não discutem profundamente as causas da crise ambiental. Tais práticas fundamentam-se no paradigma científico moderno que promove uma relação desarmônica (e até mesmo injusta) entre os indivíduos em sociedade e entre sociedade e natureza (Guimarães, 2006). Desta forma, apesar do meio ambiente ser um tema bastante presente nas escolas, estudos realizados com estudantes brasileiros, como os de Rodrigues e Malafaia (2009), Marques, Sampaio e Elanti (2012), Sousa e Costa (2013) e o de Venturieri e Santana (2016),tem apontado a prevalência de concepções ambientais conservadoras, como a naturalista proposta por Reigota (2010) e a noção de ambiente como problema a ser resolvido de Sauvé (1997, 2005). Assim, entre as principais limitações para o desenvolvimento da temática ambiental podemos destacar as relacionadas à própria área da educação como falta de tempo, disponibilidade, envolvimento e recursos (Layrargues, 2006). Como também, a carência da abordagem ambiental crítica, desde a formação inicial dos professores e a dificuldade para se trabalhar em uma perspectiva interdisciplinary (Eduardo, Fonseca & Paraíso Alves, 2016). Entre os anos de 2012 e 2014, durante a Especialização em Ensino de Ciências Naturais e Matemática do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), Eduardo, Silva e Paraíso Alves (2015) pesquisaram as representações sociais de estudantes sobre o meio ambiente e os corpos hídricos do entorno do Colégio Estadual Acre, em Volta Redonda/RJ e identificaram limitações semelhantes às anteriormente mencionadas, o que motivou a ampliação da pesquisa para um melhor entendimento desta temática. Contudo, com o fechamento deste colégio no fim do ano de 2016 foi escolhido o Colégio Estadual Rio de Janeiro - CERJ, que além de ser bem próximo do primeiro, apresenta algumas características similares (geografia, contexto de formação do bairro e construção da escola, nível socioeconômico dos estudantes e suas famílias). Desta forma, este trabalho será desenvolvido a partir da pesquisa sobre Educação ambiental e os conhecimentos tecidos no cotidiano do CERJ. Esta pesquisa será realizada com docentes e discentes, atendendo às exigências do programa de Mestrado Profissional em Ensino em Ciências da Saúde e Meio Ambiente, do Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA. De acordo com Duran (p. 31, 2009) o tema do cotidiano tem sido frequentemente abordado em estudos da área da Educação e Ciências Humanas. Para esta autora, isto se deve ao crescente interesse de pesquisadores por questões relacionadas aos acontecimentos e significados que as pessoas constroem no cotidiano. A presente pesquisa será conduzida na perspectiva dos Estudos do Cotidiano, opção epistemológica e política proposta por diversos autores como Alves (2003), Certeau (2007), Oliveira (2012) e Ferraço (2013). Segundo Certeau (2007) o que chamamos de cotidiano não existe enquanto lugar, mas enquanto espaço. Para o autor espaço é lugar praticado (p.202). Portanto, para ele os currículos são percebidos como criações cotidianas e os conhecimentos são tecidos coletivamente pelos sujeitos praticantes. Sendo assim, este estudo pode tornar-se relevante ao possibilitar a reflexão sobre a realidade vivenciada no cotidiano escolar. E, também ao discutir o uso de uma metodologia diversificada, permanente e contínua para promover a reflexão antes, durante e após as práticas educativas ligadas à Educação Ambiental. A metodologia diversificada e coerente com os estudos do cotidiano deve possibilitar o mergulho no dia-a-dia do colégio e a compreensão da rede saberes, fazeres, poderes, significados e afetos praticadosvividos pelos sujeitos (Alves, 2001). Acerca disso, Nilda Alves destaca que: [...] trabalhar com o cotidiano, e se preocupar como aí se tecem em rede os conhecimentos, significa, ao contrário, escolher entre várias teorias à disposição e muitas vezes usar várias, bem como entendê-las não como apoio e verdade, mas como limites, pois permitem ir só até um ponto, que não foi atingido, até aqui pelo menos, afirmando a criatividade do cotidiano (Alves, 2008, p. 22). Desta forma, acreditamos que a utilização de múltiplas metodologias pode facilitar a prática interdisciplinar e fazer os sujeitos perceberem as contribuições dos diversos campos do conhecimento, além de possibilitar que o processo educativo seja mais dinâmico e relacione a
3 realidade às necessidades da sociedade. Assim, essas reflexões podem favorecer o entendimento sobre as causas das diferenças econômicas, sociais e inclusive, da crise ambiental. Sendo assim, este estudo pretende investigar as práticas educativas Colégio Estadual Rio de Janeiro - CERJ, cuja temática tenha como centralidade a educação ambiental. E, especificamente discutir o impacto do paradigma moderno e da crise ambiental na sociedade atual, investigar as ações educativas de educação ambiental no cotidiano do CERJ e, criar o canal de vídeos Educação Ambiental e Cotidiano, tendo as tensões e conflitos da realidade local como centralidade. 2PERCURSO METODOLÓGICO O Colégio Estadual Rio de Janeiro - CERJ, localiza-se no bairro Sessenta, distante cerca de 2 km do centro, situado na zona sul do município de Volta Redonda, na microrregião Vale do Paraíba fluminense (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatítica [IBGE], 2010). Atualmente, possui 50 professores e 540 alunos do segundo segmento do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Neste estudo, serão pesquisados discentes do Ensino Médio e docentes de diferentes áreas do conhecimento. Devido à abrangência do tema meio ambiente será realizada uma pesquisa qualitativa, sobretudo, porque analisar as práticas educativas relacionadas à Educação Ambiental não é algo que pode ser facilmente descrito por números. Segundo Minayo (2004) a abordagem qualitativa deve aprofundar o caráter do social, ultrapassar as dificuldades de construção do conhecimento e garantir que a análise não seja parcial e inacabada. Inicialmente, está sendo realizada a pesquisa bibliográfica sobre o Conhecimento em Rede e Estudos com o cotidiano. Em seguida, pretende-se estudar o projeto Político Pedagógico do CERJ e consultar a Legislação pertinente e as orientações dos Parâmetros Curriculares e da Nova Base Nacional comum para uma melhor compreensão do assunto. Como a autora desta pesquisa também é docente do colégio, além da observação sistemática, será possível participar das discussões, levantar propostas, desenvolver e avaliar atividades. Sendo assim, os instrumentos da pesquisa serão o caderno de campo e a entrevista (ou conversas). A arte de conversar é entendida por Certeau (2007) como uma possibilidade para se reconhecer na narrativa do outro, (trans)formar, questionar ou até mesmo se estranhar. Para este autor: [...] as retóricas da conversa ordinária são práticas transformadoras de situação da palavra, de produções verbais onde o entrelaçamento das posições locutoras instaura um tecido oral sem proprietários individuais, as criações de uma comunicação que não pertence a ninguém. A conversa é um efeito provisório e coletivo de competências na arte de manipular lugares comuns e jogar com o inevitável dos acontecimentos para torna-los habitáveis (Certeau, 2007, p.50). Segundo Gil (2008, p. 109) a entrevista é uma das técnicas de coleta mais usadas nas ciências sociais. Neste estudo ela foi escolhida por favorecer a interação social. Selltiz et al. (1967, p. 273), apud Gil (2008) aponta que a esta técnica: É bastante adequada para a obtenção de informações acerca do que as pessoas sabem, crêem, esperam, sentem ou desejam, pretendem fazer, fazem ou fizeram, bem como acerca das suas explicações ou razões a respeito das coisas precedentes. O guia de entrevista e a estruturação do caderno de campo ainda estão sendo elaborados. Posteriormente, será solicitada a autorização da Diretora do colégio, por meio da assinatura do Termo de Anuência. Convém informar que esta pesquisa foi apreciada pelo Comitê de Ética na Pesquisa e aprovada com o CAAE Para alcançar os objetivos da pesquisa será realizado o registro de todas as atividades relacionadas à temática ambiental, anotação das observações, narrativas e imagens e compreensão das questões levantadas nas conversas. Porém, Oliveira (2001) alerta que é preciso elucidar que o entendimento
4 da realidade não preexiste ao problema da pesquisa. Segundo esta autora, realidade é algo complexo e criado ao longo dos acontecimentos cotidianos. Sobre este aspecto, Oliveira (2001, p. 41) nos orienta a considerar o caráter multifacetado da realidade e a abdicar de procedimentos dicotômicos e redutores de sua riqueza. Assim, para Ferraço (2003, p. 162) [...] uma metodologia de análise a priori nega a possibilidade do com, do fazer junto. Portanto, uma nova postura epistemológica é exigida. Uma postura que entenda o cotidiano como espaçotempo de multiplicidade e considere a necessidade de se estabelecer múltiplas redes de relações (Alves, 2001). Após o desenvolvimento das atividades será feita a divulgação na escola e na comunidade. Esta difusão deve ser facilitada e ampliada com o desenvolvimento e disponibilização de um canal de Vídeos (produto educacional). Além disso, espera-se que esta ferramenta se torne um espaço de tecitura de conhecimento e discussão das práticas. Para atender às necessidades e particularidades do projeto de pesquisa do programa de mestrado profissional em Ensino em Ciências da Saúde e Meio Ambiente do UniFOA e, contribuir sobremaneira nas atividades de Educação ambiental desenvolvidas na escola, será criado um Canal de vídeos no You Tube, provisoriamente, intitulado Educação ambiental e cotidiano. A internet é utilizada por milhões de pessoas no Brasil e no mundo. E, é enorme o contingente de alunos e professores que a utilizam para aprender, planejar, pesquisar ou entretenimento. (Moran, 1997, 2001). Desta forma, o canal Educação ambiental e cotidiano deve se tornar um espaço para tecer conhecimento e possibilitar a aprendizagem, a partir da consideração da realidade vivenciada. Nele serão disponibilizados vídeos de Educação ambiental, criados coletivamente pelos praticantespensantes do colégio para promover a discussão sobre o tema e dar visibilidade às criações cotidianas. Além de facilitar a discussão dos temas abordados, o canal de vídeos pode favorecer a troca de ideias e experiências e até mesmo, suscitar um novo olhar sobre as práticas desenvolvidas na escola. Já que geralmente, muito é feito, mas pouco é devidamente relatado e divulgado. Esse olhar sobre o que foi praticado pode contribuir para a reflexão crítica sobre a prática e proporcionar a retomada e o delinear de novos caminhos. (Araújo, 2010, p.65). Assim, esperamos que esta ferramenta contribua para a reflexão sobre a prática educativa e para a compreensão dos conhecimentos (produções) tecidos. 3REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3.1Paradigmas e Educação ambiental O pensamento característico da modernidade - calcado em dicotomias, permanentes especializações e visão mecanicista do mundo decorrentes do paradigma cartesiano, tem sua construção baseada nos fundamentos da racionalidade moderna formulados com o filósofo René Descartes e outros pensadores no século XVII. Com Descartes, a razão moderna permitiu ao homem ter acesso à verdade sem depender de uma fonte externa. O homem como um ser pensante, sujeito da razão, começou a separar-se do objeto do conhecimento, fazendo uma descrição matemática do real (Carvalho, 2011). Dessa forma, conforme Carvalho, afirmou-se uma visão dualista e mecânica do mundo e da natureza (2011, p. 116). Com a separação entre sujeito e objeto, surgiram outras formas dualistas de se pensar o mundo como: natureza/cultura, corpo/mente, sujeito/objeto, razão/emoção (p. 116). Essa forma de ver o mundo caracteriza o paradigma científico moderno. E, esse paradigma entrou em crise por não responder aos problemas atuais da sociedade, inclusive os ambientais. Com a separação entre natureza e cultura, a ciência sacrificou a diversidade em nome da universalidade do conhecimento, reduzindo os fenômenos culturais às determinações das leis naturais gerais (Carvalho, 2011, p. 117). Com isso, conhecimentos relacionados à Física e a Biologia tiveram grande reconhecimento, no entanto, a Educação ocupou um lugar sem muito valor. Em seu estudo sobre a percepção de professores acerca dos problemas ambientais, Guimarães (2006) destacou a observação de uma compreensão limitada, simplista e reduzida da realidade (p. 24). E, que os educadores apresentavam a tendência de associar as causas dos problemas ambientais a um desvio no comportamento do indivíduo ou do sistema social, mostrando assim que a solução do problema era mostrar o erro e apontar o comportamento correto.
5 Dessa forma, a atenção da educação é desviada e os professores não percebem que os problemas ambientais manifestam um conflito entre os interesses privados e o bem coletivo (Leroy &Pacheco, 2006, p. 25), o que contribui para o fortalecimento do paradigma moderno, que resulta na falta de questionamento das causas profundas da crise ambiental. Quando na realidade a Educação deveria promover meios de ligação entre o homem com a natureza e o mundo. Sendo assim, a reflexão crítica sobre as práticas pedagógicas é indispensável na construção do conhecimento, pois a educação não é algo neutro (Freire, 2011), isento de ideologias. Portanto, o professor precisa realizar a reflexão na ação e a reflexão sobre a ação e decidir quais paradigmas vão nortear suas práticas (Moraes, 1997). Daí a necessidade de se buscar um paradigma inovador e provocar o rompimento com a perspectiva conservadora. Nesta pesquisa pretendemos refletir sobre os paradigmas emergentes, que devem ser entendidos como uma alternativa ao pensamento hierárquico e à normatização (padrão). E, também discutir questões relacionadas à Ecologia de Saberes como a Sociologia das ausências, para tentar dar visibilidade às ações e sujeitos da escola (Santos, 2004). Para tanto, Santos (2010) defende que é necessário encontrar um modo de pensar diferente do praticado na epistemologia do Hemisfério Norte, por meio da busca de uma alternativa epistemológica às formas de estar e conceber o mundo determinadas pelo modo hegemônico de se pesquisar. 3.2 Conhecimentos em rede e estudos com o cotidiano Esta pesquisa será conduzida a partir dos Estudos do Cotidiano e será fundamentada na teoria de aprendizagem do Conhecimento em Rede. Segundo esta teoria o conhecimento é constructo social, tecido em redes criadas pelas ações cotidianas. Para Libâneo (2010): [...] Há uma vinculação do conhecimento com a prática social, que se caracteriza pela multiplicidade e complexidade de relações em meio das quais se criam e se trocam conhecimentos, tecendo redes de conhecimentos entre os sujeitos em interação. O conhecimento surge, portanto, das redes de relações em que as pessoas compartilham significados. (p. 34). Para uma melhor compreensão acerca disso, Certeau (2007) orienta a leitura crítica dos cenários. E, revela que as práticas pedagógicas, experiências, sentimentos, desafios partilhados e as narrativas contam o que é praticadovivido na escola constituindo nossas artes de fazer, usos e táticas criadas diariamente para visibilizar práticas microbianas, singulares e plurais (Certeau, 2007, p. 97). Entre os conceitos deste teórico que poderão contribuir para o desenvolvimento desta pesquisa, temos a Bricolagem, que possibilitará a articulação entre diversas áreas e consideração de múltiplas metodologias de ensino. E, a Inventividade Artesanal, a partir da valorização do uso da criatividade. Segundo Certeau (2007), os praticantes bricolam conhecimentos e ainda criam, reinventam, subvertem e resistem àquilo que é instituído. Acerca disso, Ventura (2015, p.4) nos explica que a cultura se (re)inventa no cotidiano não por consumidores, mas por usuários e suas mil e uma estratégias, táticas e astúcias. A partir dos cinco movimentos propostos por Alves (2003), esperamos que seja possível decifrar o cotidiano escolar. O primeiro movimento denominado Sentido do mundo possibilita o mergulho no cotidiano com todos os sentidos e não apenas com a visão. Já o segundo movimento, Virar de ponta cabeça, propõe a subversão das teorias que já conhecemos tidas como verdades; O terceiro movimento, Beber de todas as fontes, sugere a ampliação de nossas fontes, a partir do interesse por tudo que é percebido, narrado, sentido; O quarto movimento, Narrar a vida e literaturizar a ciência, instiga a busca de um novo modo de registrar o que é investigado; E, com o quinto movimento, Eccem femina, que aborda os sentimentos dos praticantes nos acontecimentos narrados, esta autora alerta que muitas vezes isto não é bem expresso devido à objetividade de quem investiga. Sobre esta nova forma de narrar a vida, é preciso explicar o uso dos vários neologismos. Segundo Oliveira (2012), o registro de muitos pares de termos em uma única palavra é uma necessidade epistemológica e política, por entender que pensarfazer, teoriaprática, praticantespensantes, ensinaraprender são indissociáveis. A respeito da narrativa, convém deixar claro que narrar não é
6 descrever e pressupõe uma arte do dizer (Certeau, 2007), pois as narrativas são polissêmicas e devem suscitar muitas formas de compreensão. Acerca da compreensão do currículo como criação cotidiana, Oliveira (2012) aponta que o currículo pensadopraticado surge das ações cotidianas dos sujeitospraticantes da escola e representa o currículo real e possível, construído a partir do oficial. Sobre a possibilidade de promoção da Emancipação social, esta autora nos esclarece que: Para visibilizar a tessitura é preciso desinvisibilizar práticas e acontecimentos através dos procedimentos metodológicos da pesquisa nos/dos/com o cotidiano associados à prática da sociologia das ausências e, em seguida, identificando neles o potencial emancipatório, exercitar a sociologia das emergências de modo a multiplicar as experiências emancipatórias (Oliveira, 2012, p. 25). Por considerar a contribuição dos estudos de Carlos Eduardo Ferraço, optamos por adotar a Pesquisa com o cotidiano, ou seja, sem o distanciamento entre o sujeito e objeto. Para Ferraço (2003): Os estudos com os cotidianos acontecem em meio ao que está sendo feito. Expressam o entremeado das relações das redes cotidianas, nos diferentes espaçostempos vividos pelos sujeitos cotidianos. Acontecem nos processos e contaminação dessas redes (p.163). Desta forma, partilhando as ideias de Boaventura de Sousa Santos a respeito da justiça cognitiva, salienta-se que não deve haver hierarquia entre quem ensina, aprende e pesquisa, pois a justiça cognitiva é passo fundamental para alcançar a justiça social. Neste contexto, o professor pode favorecer o enredamento e a tecitura do conhecimento, assim mesmo escrito com a letra c, por se pensar o cotidiano escolar como rede de fazersaberes (Alves, 2001), na qual o conhecimento é tecido como fio em um tear, partilhado pelos sujeitospraticantes. Referências Bibliográficas Alves, Nilda. (2001). Decifrando o pergaminho: o cotidiano das escolas nas lógicas das redes cotidianas. In: Inês Barbosa deoliveira & Nilda Alves (Orgs.).Pesquisa no/do cotidiano das escolas:sobre redes de saberes. Rio de Janeiro:DP&A. pp Alves, Nilda. (2003). Sobre movimentos das pesquisas nos/dos/com os cotidianos. Teias. Rio de Janeiro, ano 4, nº 7-8. Janeiro-dezembro.pp Araújo, Michele Costa Meneghetti Ugulino de. (2010). Potencialidades do uso do blog em educação. 208 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal. Recuperado em 14 de janeiro,2017, de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Indicadores de bairros Região Sudeste (Rio de Janeiro): informações sobre bairros segundo municípios. Volta Redonda, código n Bairro Sessenta. Censo Demográfico. Recuperado em 20 de Agosto, 2012, de Certeau, Michel de. (2007).A Invenção do cotidiano.v. 1.Artes de fazer. Tradução Ephaim Ferreira Alves. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
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