EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE."

Transcrição

1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE. EDUARDO, Janaína Rodrigues de Freitas Machado 1, PARAISO ALVES, Marcelo 2, GORITO, A. 3, FERREIRA, V. G. 4, SILVA, W.P. 5 1 Centro Universitário de Volta Redonda (BRASIL), janainaeduardo@yahoo.com.br 2 Centro Universitário de Volta Redonda (BRASIL),marceloparaiso@outlook.com 3 Centro Universitário de Volta Redonda (BRASIL), alexsgorito@gmail.com 4 Faculdade Redentor (BRASIL),enf.vgf@hotmail.com 5 Faculdade Redentor Resumo O presente trabalho tem como base a pesquisa que está em andamento no Colégio Estadual Rio de Janeiro, Volta Redonda-RJ e, possui como objetivo investigar a prática docente articulada à Educação ambiental. Deste modo, nesta pesquisa pretendemos mergulhar nas redes de conhecimento tecidas pelos sujeitos praticantes (docentes e discentes). Assim, metodologicamente o estudo está fundado na noção de conhecimentos em redes de subjetividades, pois concebe o currículo como um constructo social caracterizado pela multiplicidade de relações permitindo que os sujeitos interfiram na configuração curricular a partir de suas necessidades e demandas, concebendo o que definimos como currículo como criação cotidiana. Outra noção relevante do estudo é a Ecologia dos Saberes no intuito de ampliar o reducionismo promovido pela racionalidade moderna. Diante do exposto, torna-se relevante considerar que os instrumentos utilizados na pesquisa serão o caderno de campo e a entrevista semiestruturada. Deste modo, convém informar que esta pesquisa foi apreciada pelo Comitê de Ética na Pesquisa e aprovada: CAAE Palavras-chave:Educação Ambiental, Pesquisa com o Cotidiano, Currículo. Abstract The present work is based on research that is underway in the State College Rio de Janeiro, Volta Redonda-RJ, and has as its aim to investigate the teaching practice articulated to environmental education. Thus, in this research we plan to dive into the knowledge networks woven by subject practitioners (teachers and students). So, methodologically the study is founded on the notion of knowledge in networks of subjectivities, as designs the curriculum as a social construct characterized by the multiplicity of relations allowing subjects interfere in curricular setting from your needs and demands, conceiving what we define as curriculum as daily creation. Another relevant notion of study is the Ecology of knowledge in order to enlarge the reductionism promoted by modern rationality. On the exposed, becomes relevant to consider that the instruments used in the research will be the field notebook and the semi-structured interview.therefore, it should be noted that this research was appreciated by the Research Ethics Committee and approved: CAAE Keywords: Environmental Education, Research with the Daily, Curriculum. 1INTRODUÇÃO Atualmente, é comum encontrar práticas educativas ligadas à Educação Ambiental no cotidiano escolar. Entretanto, Guimarães (2006, p. 23) adverte que [ ] a realidade socioambiental, mesmo no entorno dessas escolas, tem sofrido transformações pouco significativas e os problemas ambientaissó tem se agravado.

2 Segundo este autor, o que ocorre é que apesar de bem intencionados os educadores desenvolvem práticas reducionistas, fragmentadas, focadas na mudança de comportamento e que não discutem profundamente as causas da crise ambiental. Tais práticas fundamentam-se no paradigma científico moderno que promove uma relação desarmônica (e até mesmo injusta) entre os indivíduos em sociedade e entre sociedade e natureza (Guimarães, 2006). Desta forma, apesar do meio ambiente ser um tema bastante presente nas escolas, estudos realizados com estudantes brasileiros, como os de Rodrigues e Malafaia (2009), Marques, Sampaio e Elanti (2012), Sousa e Costa (2013) e o de Venturieri e Santana (2016),tem apontado a prevalência de concepções ambientais conservadoras, como a naturalista proposta por Reigota (2010) e a noção de ambiente como problema a ser resolvido de Sauvé (1997, 2005). Assim, entre as principais limitações para o desenvolvimento da temática ambiental podemos destacar as relacionadas à própria área da educação como falta de tempo, disponibilidade, envolvimento e recursos (Layrargues, 2006). Como também, a carência da abordagem ambiental crítica, desde a formação inicial dos professores e a dificuldade para se trabalhar em uma perspectiva interdisciplinary (Eduardo, Fonseca & Paraíso Alves, 2016). Entre os anos de 2012 e 2014, durante a Especialização em Ensino de Ciências Naturais e Matemática do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), Eduardo, Silva e Paraíso Alves (2015) pesquisaram as representações sociais de estudantes sobre o meio ambiente e os corpos hídricos do entorno do Colégio Estadual Acre, em Volta Redonda/RJ e identificaram limitações semelhantes às anteriormente mencionadas, o que motivou a ampliação da pesquisa para um melhor entendimento desta temática. Contudo, com o fechamento deste colégio no fim do ano de 2016 foi escolhido o Colégio Estadual Rio de Janeiro - CERJ, que além de ser bem próximo do primeiro, apresenta algumas características similares (geografia, contexto de formação do bairro e construção da escola, nível socioeconômico dos estudantes e suas famílias). Desta forma, este trabalho será desenvolvido a partir da pesquisa sobre Educação ambiental e os conhecimentos tecidos no cotidiano do CERJ. Esta pesquisa será realizada com docentes e discentes, atendendo às exigências do programa de Mestrado Profissional em Ensino em Ciências da Saúde e Meio Ambiente, do Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA. De acordo com Duran (p. 31, 2009) o tema do cotidiano tem sido frequentemente abordado em estudos da área da Educação e Ciências Humanas. Para esta autora, isto se deve ao crescente interesse de pesquisadores por questões relacionadas aos acontecimentos e significados que as pessoas constroem no cotidiano. A presente pesquisa será conduzida na perspectiva dos Estudos do Cotidiano, opção epistemológica e política proposta por diversos autores como Alves (2003), Certeau (2007), Oliveira (2012) e Ferraço (2013). Segundo Certeau (2007) o que chamamos de cotidiano não existe enquanto lugar, mas enquanto espaço. Para o autor espaço é lugar praticado (p.202). Portanto, para ele os currículos são percebidos como criações cotidianas e os conhecimentos são tecidos coletivamente pelos sujeitos praticantes. Sendo assim, este estudo pode tornar-se relevante ao possibilitar a reflexão sobre a realidade vivenciada no cotidiano escolar. E, também ao discutir o uso de uma metodologia diversificada, permanente e contínua para promover a reflexão antes, durante e após as práticas educativas ligadas à Educação Ambiental. A metodologia diversificada e coerente com os estudos do cotidiano deve possibilitar o mergulho no dia-a-dia do colégio e a compreensão da rede saberes, fazeres, poderes, significados e afetos praticadosvividos pelos sujeitos (Alves, 2001). Acerca disso, Nilda Alves destaca que: [...] trabalhar com o cotidiano, e se preocupar como aí se tecem em rede os conhecimentos, significa, ao contrário, escolher entre várias teorias à disposição e muitas vezes usar várias, bem como entendê-las não como apoio e verdade, mas como limites, pois permitem ir só até um ponto, que não foi atingido, até aqui pelo menos, afirmando a criatividade do cotidiano (Alves, 2008, p. 22). Desta forma, acreditamos que a utilização de múltiplas metodologias pode facilitar a prática interdisciplinar e fazer os sujeitos perceberem as contribuições dos diversos campos do conhecimento, além de possibilitar que o processo educativo seja mais dinâmico e relacione a

3 realidade às necessidades da sociedade. Assim, essas reflexões podem favorecer o entendimento sobre as causas das diferenças econômicas, sociais e inclusive, da crise ambiental. Sendo assim, este estudo pretende investigar as práticas educativas Colégio Estadual Rio de Janeiro - CERJ, cuja temática tenha como centralidade a educação ambiental. E, especificamente discutir o impacto do paradigma moderno e da crise ambiental na sociedade atual, investigar as ações educativas de educação ambiental no cotidiano do CERJ e, criar o canal de vídeos Educação Ambiental e Cotidiano, tendo as tensões e conflitos da realidade local como centralidade. 2PERCURSO METODOLÓGICO O Colégio Estadual Rio de Janeiro - CERJ, localiza-se no bairro Sessenta, distante cerca de 2 km do centro, situado na zona sul do município de Volta Redonda, na microrregião Vale do Paraíba fluminense (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatítica [IBGE], 2010). Atualmente, possui 50 professores e 540 alunos do segundo segmento do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Neste estudo, serão pesquisados discentes do Ensino Médio e docentes de diferentes áreas do conhecimento. Devido à abrangência do tema meio ambiente será realizada uma pesquisa qualitativa, sobretudo, porque analisar as práticas educativas relacionadas à Educação Ambiental não é algo que pode ser facilmente descrito por números. Segundo Minayo (2004) a abordagem qualitativa deve aprofundar o caráter do social, ultrapassar as dificuldades de construção do conhecimento e garantir que a análise não seja parcial e inacabada. Inicialmente, está sendo realizada a pesquisa bibliográfica sobre o Conhecimento em Rede e Estudos com o cotidiano. Em seguida, pretende-se estudar o projeto Político Pedagógico do CERJ e consultar a Legislação pertinente e as orientações dos Parâmetros Curriculares e da Nova Base Nacional comum para uma melhor compreensão do assunto. Como a autora desta pesquisa também é docente do colégio, além da observação sistemática, será possível participar das discussões, levantar propostas, desenvolver e avaliar atividades. Sendo assim, os instrumentos da pesquisa serão o caderno de campo e a entrevista (ou conversas). A arte de conversar é entendida por Certeau (2007) como uma possibilidade para se reconhecer na narrativa do outro, (trans)formar, questionar ou até mesmo se estranhar. Para este autor: [...] as retóricas da conversa ordinária são práticas transformadoras de situação da palavra, de produções verbais onde o entrelaçamento das posições locutoras instaura um tecido oral sem proprietários individuais, as criações de uma comunicação que não pertence a ninguém. A conversa é um efeito provisório e coletivo de competências na arte de manipular lugares comuns e jogar com o inevitável dos acontecimentos para torna-los habitáveis (Certeau, 2007, p.50). Segundo Gil (2008, p. 109) a entrevista é uma das técnicas de coleta mais usadas nas ciências sociais. Neste estudo ela foi escolhida por favorecer a interação social. Selltiz et al. (1967, p. 273), apud Gil (2008) aponta que a esta técnica: É bastante adequada para a obtenção de informações acerca do que as pessoas sabem, crêem, esperam, sentem ou desejam, pretendem fazer, fazem ou fizeram, bem como acerca das suas explicações ou razões a respeito das coisas precedentes. O guia de entrevista e a estruturação do caderno de campo ainda estão sendo elaborados. Posteriormente, será solicitada a autorização da Diretora do colégio, por meio da assinatura do Termo de Anuência. Convém informar que esta pesquisa foi apreciada pelo Comitê de Ética na Pesquisa e aprovada com o CAAE Para alcançar os objetivos da pesquisa será realizado o registro de todas as atividades relacionadas à temática ambiental, anotação das observações, narrativas e imagens e compreensão das questões levantadas nas conversas. Porém, Oliveira (2001) alerta que é preciso elucidar que o entendimento

4 da realidade não preexiste ao problema da pesquisa. Segundo esta autora, realidade é algo complexo e criado ao longo dos acontecimentos cotidianos. Sobre este aspecto, Oliveira (2001, p. 41) nos orienta a considerar o caráter multifacetado da realidade e a abdicar de procedimentos dicotômicos e redutores de sua riqueza. Assim, para Ferraço (2003, p. 162) [...] uma metodologia de análise a priori nega a possibilidade do com, do fazer junto. Portanto, uma nova postura epistemológica é exigida. Uma postura que entenda o cotidiano como espaçotempo de multiplicidade e considere a necessidade de se estabelecer múltiplas redes de relações (Alves, 2001). Após o desenvolvimento das atividades será feita a divulgação na escola e na comunidade. Esta difusão deve ser facilitada e ampliada com o desenvolvimento e disponibilização de um canal de Vídeos (produto educacional). Além disso, espera-se que esta ferramenta se torne um espaço de tecitura de conhecimento e discussão das práticas. Para atender às necessidades e particularidades do projeto de pesquisa do programa de mestrado profissional em Ensino em Ciências da Saúde e Meio Ambiente do UniFOA e, contribuir sobremaneira nas atividades de Educação ambiental desenvolvidas na escola, será criado um Canal de vídeos no You Tube, provisoriamente, intitulado Educação ambiental e cotidiano. A internet é utilizada por milhões de pessoas no Brasil e no mundo. E, é enorme o contingente de alunos e professores que a utilizam para aprender, planejar, pesquisar ou entretenimento. (Moran, 1997, 2001). Desta forma, o canal Educação ambiental e cotidiano deve se tornar um espaço para tecer conhecimento e possibilitar a aprendizagem, a partir da consideração da realidade vivenciada. Nele serão disponibilizados vídeos de Educação ambiental, criados coletivamente pelos praticantespensantes do colégio para promover a discussão sobre o tema e dar visibilidade às criações cotidianas. Além de facilitar a discussão dos temas abordados, o canal de vídeos pode favorecer a troca de ideias e experiências e até mesmo, suscitar um novo olhar sobre as práticas desenvolvidas na escola. Já que geralmente, muito é feito, mas pouco é devidamente relatado e divulgado. Esse olhar sobre o que foi praticado pode contribuir para a reflexão crítica sobre a prática e proporcionar a retomada e o delinear de novos caminhos. (Araújo, 2010, p.65). Assim, esperamos que esta ferramenta contribua para a reflexão sobre a prática educativa e para a compreensão dos conhecimentos (produções) tecidos. 3REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3.1Paradigmas e Educação ambiental O pensamento característico da modernidade - calcado em dicotomias, permanentes especializações e visão mecanicista do mundo decorrentes do paradigma cartesiano, tem sua construção baseada nos fundamentos da racionalidade moderna formulados com o filósofo René Descartes e outros pensadores no século XVII. Com Descartes, a razão moderna permitiu ao homem ter acesso à verdade sem depender de uma fonte externa. O homem como um ser pensante, sujeito da razão, começou a separar-se do objeto do conhecimento, fazendo uma descrição matemática do real (Carvalho, 2011). Dessa forma, conforme Carvalho, afirmou-se uma visão dualista e mecânica do mundo e da natureza (2011, p. 116). Com a separação entre sujeito e objeto, surgiram outras formas dualistas de se pensar o mundo como: natureza/cultura, corpo/mente, sujeito/objeto, razão/emoção (p. 116). Essa forma de ver o mundo caracteriza o paradigma científico moderno. E, esse paradigma entrou em crise por não responder aos problemas atuais da sociedade, inclusive os ambientais. Com a separação entre natureza e cultura, a ciência sacrificou a diversidade em nome da universalidade do conhecimento, reduzindo os fenômenos culturais às determinações das leis naturais gerais (Carvalho, 2011, p. 117). Com isso, conhecimentos relacionados à Física e a Biologia tiveram grande reconhecimento, no entanto, a Educação ocupou um lugar sem muito valor. Em seu estudo sobre a percepção de professores acerca dos problemas ambientais, Guimarães (2006) destacou a observação de uma compreensão limitada, simplista e reduzida da realidade (p. 24). E, que os educadores apresentavam a tendência de associar as causas dos problemas ambientais a um desvio no comportamento do indivíduo ou do sistema social, mostrando assim que a solução do problema era mostrar o erro e apontar o comportamento correto.

5 Dessa forma, a atenção da educação é desviada e os professores não percebem que os problemas ambientais manifestam um conflito entre os interesses privados e o bem coletivo (Leroy &Pacheco, 2006, p. 25), o que contribui para o fortalecimento do paradigma moderno, que resulta na falta de questionamento das causas profundas da crise ambiental. Quando na realidade a Educação deveria promover meios de ligação entre o homem com a natureza e o mundo. Sendo assim, a reflexão crítica sobre as práticas pedagógicas é indispensável na construção do conhecimento, pois a educação não é algo neutro (Freire, 2011), isento de ideologias. Portanto, o professor precisa realizar a reflexão na ação e a reflexão sobre a ação e decidir quais paradigmas vão nortear suas práticas (Moraes, 1997). Daí a necessidade de se buscar um paradigma inovador e provocar o rompimento com a perspectiva conservadora. Nesta pesquisa pretendemos refletir sobre os paradigmas emergentes, que devem ser entendidos como uma alternativa ao pensamento hierárquico e à normatização (padrão). E, também discutir questões relacionadas à Ecologia de Saberes como a Sociologia das ausências, para tentar dar visibilidade às ações e sujeitos da escola (Santos, 2004). Para tanto, Santos (2010) defende que é necessário encontrar um modo de pensar diferente do praticado na epistemologia do Hemisfério Norte, por meio da busca de uma alternativa epistemológica às formas de estar e conceber o mundo determinadas pelo modo hegemônico de se pesquisar. 3.2 Conhecimentos em rede e estudos com o cotidiano Esta pesquisa será conduzida a partir dos Estudos do Cotidiano e será fundamentada na teoria de aprendizagem do Conhecimento em Rede. Segundo esta teoria o conhecimento é constructo social, tecido em redes criadas pelas ações cotidianas. Para Libâneo (2010): [...] Há uma vinculação do conhecimento com a prática social, que se caracteriza pela multiplicidade e complexidade de relações em meio das quais se criam e se trocam conhecimentos, tecendo redes de conhecimentos entre os sujeitos em interação. O conhecimento surge, portanto, das redes de relações em que as pessoas compartilham significados. (p. 34). Para uma melhor compreensão acerca disso, Certeau (2007) orienta a leitura crítica dos cenários. E, revela que as práticas pedagógicas, experiências, sentimentos, desafios partilhados e as narrativas contam o que é praticadovivido na escola constituindo nossas artes de fazer, usos e táticas criadas diariamente para visibilizar práticas microbianas, singulares e plurais (Certeau, 2007, p. 97). Entre os conceitos deste teórico que poderão contribuir para o desenvolvimento desta pesquisa, temos a Bricolagem, que possibilitará a articulação entre diversas áreas e consideração de múltiplas metodologias de ensino. E, a Inventividade Artesanal, a partir da valorização do uso da criatividade. Segundo Certeau (2007), os praticantes bricolam conhecimentos e ainda criam, reinventam, subvertem e resistem àquilo que é instituído. Acerca disso, Ventura (2015, p.4) nos explica que a cultura se (re)inventa no cotidiano não por consumidores, mas por usuários e suas mil e uma estratégias, táticas e astúcias. A partir dos cinco movimentos propostos por Alves (2003), esperamos que seja possível decifrar o cotidiano escolar. O primeiro movimento denominado Sentido do mundo possibilita o mergulho no cotidiano com todos os sentidos e não apenas com a visão. Já o segundo movimento, Virar de ponta cabeça, propõe a subversão das teorias que já conhecemos tidas como verdades; O terceiro movimento, Beber de todas as fontes, sugere a ampliação de nossas fontes, a partir do interesse por tudo que é percebido, narrado, sentido; O quarto movimento, Narrar a vida e literaturizar a ciência, instiga a busca de um novo modo de registrar o que é investigado; E, com o quinto movimento, Eccem femina, que aborda os sentimentos dos praticantes nos acontecimentos narrados, esta autora alerta que muitas vezes isto não é bem expresso devido à objetividade de quem investiga. Sobre esta nova forma de narrar a vida, é preciso explicar o uso dos vários neologismos. Segundo Oliveira (2012), o registro de muitos pares de termos em uma única palavra é uma necessidade epistemológica e política, por entender que pensarfazer, teoriaprática, praticantespensantes, ensinaraprender são indissociáveis. A respeito da narrativa, convém deixar claro que narrar não é

6 descrever e pressupõe uma arte do dizer (Certeau, 2007), pois as narrativas são polissêmicas e devem suscitar muitas formas de compreensão. Acerca da compreensão do currículo como criação cotidiana, Oliveira (2012) aponta que o currículo pensadopraticado surge das ações cotidianas dos sujeitospraticantes da escola e representa o currículo real e possível, construído a partir do oficial. Sobre a possibilidade de promoção da Emancipação social, esta autora nos esclarece que: Para visibilizar a tessitura é preciso desinvisibilizar práticas e acontecimentos através dos procedimentos metodológicos da pesquisa nos/dos/com o cotidiano associados à prática da sociologia das ausências e, em seguida, identificando neles o potencial emancipatório, exercitar a sociologia das emergências de modo a multiplicar as experiências emancipatórias (Oliveira, 2012, p. 25). Por considerar a contribuição dos estudos de Carlos Eduardo Ferraço, optamos por adotar a Pesquisa com o cotidiano, ou seja, sem o distanciamento entre o sujeito e objeto. Para Ferraço (2003): Os estudos com os cotidianos acontecem em meio ao que está sendo feito. Expressam o entremeado das relações das redes cotidianas, nos diferentes espaçostempos vividos pelos sujeitos cotidianos. Acontecem nos processos e contaminação dessas redes (p.163). Desta forma, partilhando as ideias de Boaventura de Sousa Santos a respeito da justiça cognitiva, salienta-se que não deve haver hierarquia entre quem ensina, aprende e pesquisa, pois a justiça cognitiva é passo fundamental para alcançar a justiça social. Neste contexto, o professor pode favorecer o enredamento e a tecitura do conhecimento, assim mesmo escrito com a letra c, por se pensar o cotidiano escolar como rede de fazersaberes (Alves, 2001), na qual o conhecimento é tecido como fio em um tear, partilhado pelos sujeitospraticantes. Referências Bibliográficas Alves, Nilda. (2001). Decifrando o pergaminho: o cotidiano das escolas nas lógicas das redes cotidianas. In: Inês Barbosa deoliveira & Nilda Alves (Orgs.).Pesquisa no/do cotidiano das escolas:sobre redes de saberes. Rio de Janeiro:DP&A. pp Alves, Nilda. (2003). Sobre movimentos das pesquisas nos/dos/com os cotidianos. Teias. Rio de Janeiro, ano 4, nº 7-8. Janeiro-dezembro.pp Araújo, Michele Costa Meneghetti Ugulino de. (2010). Potencialidades do uso do blog em educação. 208 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal. Recuperado em 14 de janeiro,2017, de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Indicadores de bairros Região Sudeste (Rio de Janeiro): informações sobre bairros segundo municípios. Volta Redonda, código n Bairro Sessenta. Censo Demográfico. Recuperado em 20 de Agosto, 2012, de Certeau, Michel de. (2007).A Invenção do cotidiano.v. 1.Artes de fazer. Tradução Ephaim Ferreira Alves. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

7 Carvalho, Isabel C. M. (2011). O paradigma científico moderno, sua crise e as consequências para a educação. InEducação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 5. ed. São Paulo: Cortez. pp Duran, Marília Claret Geraes. (2009). O cotidiano escolar e as pesquisas em Educação Pesquiseduca, Santos, v. 1, n. 1, p , janeiro-junho. Recuperado em 21 de novembro, 2016, de Eduardo, Janaína Rodrigues de Freitas Machado,Fonseca, Maria da Conceição Vinciprova, & Paraíso Alves, Marcelo. (2016). Práticas de Educação ambiental em uma escola pública da região Sul Fluminense - RJ. Acta Scientiae e Technicae.V. 4, n. 1, Junho. Recuperado em 23 novembro, 2016, emhttp:// Eduardo, Janaína Rodrigues de Freitas Machado,Moura, Isaque Milton Silva, & Paraíso Alves, Marcelo. (2015). Percepção ambiental sobre corpos hídricos do entorno de um Colégio Estadual de Volta Redonda/RJ. In Marcelo Paraiso Alves, Rosane Moreira Silva de Meirelles & Ronaldo Portella Pereira Figueiró. Educação ambiental: possíveis olhares. [livro eletrônico]. Volta Redonda: FOA, pp Recuperado de 20 dezembro, 2016, de Ferraço, Carlos Eduardo.(2003). Eu Caçador de mim. In Regina L. Garcia (Org.) Método:pesquisa com o cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A. pp Ferraço, Carlos Eduardo.(2005). Currículo, formação continuada de professores e cotidiano escolar: fragmentos de complexidade das redes vividas. InCarlos Eduardo Ferraço (Org.). Cotidiano escolar, formação de professores(as) e currículo.são Paulo: Cortez. pp Ferraço, Carlos Eduardo.(2013). Currículos, culturas e cotidianos escolares: afirmando a complexidade e a diferença nas redes de conhecimentos dos sujeitos praticantes.leitura: Teoria & Prática, Campinas, v.31, n.60, junh. pp Recuperado em 20 novembro, 2016, em Freire, Paulo.(2011). Pedagogia do oprimido.50. ed. São Paulo: Paz e Terra. GIL, Antonio Carlos. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas. Guimarães, Mauro. (2006). Armadilha paradigmática na educação ambiental. In Carlos FredericoBernardo Loureiro, Philippe PomierLayrargues, &Ronaldo Souza decastro (Orgs.). Pensamento Complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez. pp Layrargues, Philippe Pomier. (2006). Muito além da natureza: educação ambiental e reprodução social. In Carlos FredericoBernardo Loureiro, Philippe Pomier Layrargues, &Ronaldo Souza de Castro (Orgs). Pensamento Complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez. pp Leroy, Jean Pierre, &Pacheco, Tania. (2016). Dilemas de uma educação em tempo de crise. In Carlos FredericoBernardo Loureiro, Philippe Pomier Layrargues, &Ronaldo Souza de Castro (Orgs.). Pensamento Complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez. pp Libâneo, José Carlos. (2010). As teorias pedagógicas modernas revisitadas pelo debate contemporâneo na educação. In José Carlos Libâneo &Akiko Santos (Orgs.). Educação na era do conhecimento em rede e transdisciplinaridade. 3. ed. Campinas: Atomoealinea. pp Marques, Marilaine de Castro Pereira, Sampaio, Ademilso de Oliveira, & Elanti, Rosangela Esperantio. (2012). Concepção de meio ambiente dos educandos da 3ª fase do 2º ciclo das escolas estaduais e urbanas de Alta Floresta MT. Revista Eletrônica da Faculdade de Alta Floresta. V. 1, n. 1. Recuperado de 15 janeiro, 2017, em

8 Minayo, Maria Cecília de Souza.(2004). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. Petrópolis: Vozes. Moraes, Maria Cândida. (1997). Paradigma educacional emergente.coleção Práxis,13 ed.papirus Editora. Moran, José Manuel. (1997). Como utilizar a Internet na educação.ciência e Informação. V. 26 n. 2, Brasília, maio-agosto. Recuperado de 15 dezembro, 2016, de Moran, José Manuel. (2001). Novos desafios na educação:a Internet na educação presencial e virtual. In Tânia Maria E. Porto (Org). Saberes e Linguagens de educação e comunicação. Ed. da UFPel. Pelotas-RS. pp Oliveira, Inês Barbosa de. (2001). Certeau e as artes de fazer: as noções de uso, tática e trajetória. InInês Barbosa de Oliveira,&Nilda Alves (Orgs). Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A. pp Oliveira, Inês Barbosa de. (2012). O currículo como construção cotidiana. Petrópolis, RJ: DP et Alii, Rio de Janeiro: FAPERJ. 136 p. Reigota, Marcos. (2010). Meio ambiente e representações sociais. 8. ed. São Paulo: Cortez. (Coleção Questões de nossa época, v. 41). Rodrigues, Aline Sueli Lima, & Malafaia, Guilherme. (2009). O meio ambiente na concecv pção de discentes no município de Ouro Preto-MG. Revista de estudos ambientais. V.11, n. 2, julhodezembro. pp Recuperado em 17 janeiro, 2017, de Sauvé, Lucie. (1997). Educação ambiental e desenvolvimento sustentável: uma análise complexa. Revista de Educação Pública. V. 6, n.10, julho-dezembro, Mato Grosso: UFMT. Sauvé, Lucie. (2005). Educação ambiental: possibilidades e limitações. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, maio-agosto, pp Traduzido do original L éducationrelative à l environnement: possibilités et contraintes, Connexion (Revista de Educação Científica, Tecnológica e Ambiental da UNESCO), v. XXVII, n pp. 1-4, Tradução de Lólio Lourenço de Oliveira. Santos, Boaventura de Sousa. (2004). Por uma sociologia das ausências e sociologia das Emergências. In Boaventura de Sousa Santos(Org.) Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortez. pp Santos, Boaventura de Sousa. (2010). Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. In Boaventura de Sousa Santos, & Maria Paula Menezes (Orgs.) Epistemologias do Sul.São Paulo: Cortez. pp Sousa, Elson Silva, & Costa, Marly S. (2013). Concepções ambientais de estudantes de uma escola da rede federal de ensino: subsídios para educação ambiental. Anais do VIII Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, Salvador, BA. pp Ventura, Lidnei. (2015). Memorial de leitura sobre A invenção do cotidiano, de Michel de Certeau.Alegrar.n.15, Junho. Recuperado de 16 novembro, 2016, Venturieri, Bianca, &Santana,Alzira. (2016). Concepções sobre meio ambiente de alunos do ensino fundamental em Belém-PA: estudo de caso com a E.E.E.F.M. Prof. Gomes Moreira Junior. Revista

9 Powered by TCPDF ( Brasileira de Educação Ambiental.São Paulo, V. 11, N. 1, pp Recuperado de 17 janeiro, 2017 emwww.sbecotur.org.br/revbea/index.php/revbea/article/download/4752/3110

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE Educação ambiental e conhecimentos tecidos no cotidiano de uma escola pública da região Sul Fluminense.

Leia mais

Educação física, currículo e educação ambiental: entrelaçamentos de uma rede sociotécnica

Educação física, currículo e educação ambiental: entrelaçamentos de uma rede sociotécnica Educação física, currículo e educação ambiental: entrelaçamentos de uma rede sociotécnica Autores Sandro Jorge Tavares Ribeiro Alex dos Santos Gorito Marcelo Paraíso Alves Rondinele Soares de Paula Ana

Leia mais

Palavras-chave educação ambiental; educação superior; ANPED

Palavras-chave educação ambiental; educação superior; ANPED 01064 AS PRODUÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DO GT 22 DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO ANPED RESUMO Rita Silvana Santana dos Santos - UNB O presente trabalho

Leia mais

CURRÍCULO EM REDES COMO ESTRATÉGIA DE RESISTÊNCIA AO INSTÍTUIDO: SOBRE AS REDES DE CONVERSAS E PRÁTICAS COTIDIANAS EM UMA SUPERIOR

CURRÍCULO EM REDES COMO ESTRATÉGIA DE RESISTÊNCIA AO INSTÍTUIDO: SOBRE AS REDES DE CONVERSAS E PRÁTICAS COTIDIANAS EM UMA SUPERIOR CURRÍCULO EM REDES COMO ESTRATÉGIA DE RESISTÊNCIA AO INSTÍTUIDO: SOBRE AS REDES DE CONVERSAS E PRÁTICAS COTIDIANAS EM UMA INST TITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Drº Wellington Machado Lucena Faculdade Estácio

Leia mais

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente Resumo: Jocimara Aparecida de Jesus 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Este

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:

Leia mais

Ana Lúcia Nunes Pereira Universidade do Estado da Bahia (UNEB)

Ana Lúcia Nunes Pereira Universidade do Estado da Bahia (UNEB) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO FORMAIS NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) E SUAS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR. Ana Lúcia Nunes Pereira Universidade

Leia mais

ESCREVENDO SOBRE A PESQUISA COTIDIANO ESCOLAR: TEMPOS E PRÁTICAS

ESCREVENDO SOBRE A PESQUISA COTIDIANO ESCOLAR: TEMPOS E PRÁTICAS ESCREVENDO SOBRE A PESQUISA COTIDIANO ESCOLAR: TEMPOS E PRÁTICAS Resumo Juliana Ramos de Faria i Rafaela Aparecida de Abreu ii Renata Morais Lima iii Encontramos-nos para a construção deste texto através

Leia mais

PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO: UMA POSSIBILIDADE METODOLÓGICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO: UMA POSSIBILIDADE METODOLÓGICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO: UMA POSSIBILIDADE METODOLÓGICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA SILVA NETA, Maria Eugênia Batista 1 QUEIROZ, Gilves Furtado de 2 ROSA, Luciene de Morais 3 Resumo Este relato de experiência

Leia mais

PLANO DE ENSINO. CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 763

PLANO DE ENSINO. CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 763 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 76 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução 07/11-COGEP

Leia mais

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS Osmar Mackeivicz Introdução Para Veiga (2006) o ensino constitui tarefa básica do processo didático e corresponde a diversas dimensões

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE:Comunidades Quilombolas. Práticas Pedagógicas. Diretrizes Curriculares.

PALAVRAS-CHAVE:Comunidades Quilombolas. Práticas Pedagógicas. Diretrizes Curriculares. 1 COMUNIDADES QUILOMBOLAS: DA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA Dalva de Araújo Menezes Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR RESUMO

Leia mais

COMUNIDADES QUILOMBOLAS: DA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA

COMUNIDADES QUILOMBOLAS: DA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA 1 COMUNIDADES QUILOMBOLAS: DA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA Dalva de Araújo Menezes Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR RESUMO

Leia mais

QUE REFERENCIAS ORIENTAM AS AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DE PAU DOS FERROS?

QUE REFERENCIAS ORIENTAM AS AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DE PAU DOS FERROS? QUE REFERENCIAS ORIENTAM AS AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DE PAU DOS FERROS? Hortência Pessoa Rêgo Gomes Universidade do Estado do Rio Grande do Norte hortenciapessoa@bol.com.br Otávio

Leia mais

A proposta dos institutos federais entende a educação como instrumento de transformação e de enriquecimento

A proposta dos institutos federais entende a educação como instrumento de transformação e de enriquecimento HISTÓRIAS DE VIDA E O PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE: UMA INVESTIGAÇÃO NA LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA/CÂMPUS SVS Lauren Ausani; Cléia Margarete Macedo da Costa Tonin;

Leia mais

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás

Leia mais

FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD.

FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD. Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD. Ana J. Acosta (ULBRA) Bianca D. C. Goulart

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA

REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA Petrônio Cavalcante (1); José Narcélio Barbosa da Silva Júnior (2); Andréa da Costa Silva (3) (Universidade Estadual do Ceará, petronionet1@hotmail.com;

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Regina Célia Ribeiro Lotffi - UECE Nivea da Silva Pereira - UECE Resumo: Este estudo trata da formação de professores na perspectiva pedagógica

Leia mais

Palavras-chave: Formação continuada. Ensino fundamental. Avaliação de rendimento escolar.

Palavras-chave: Formação continuada. Ensino fundamental. Avaliação de rendimento escolar. FORMAÇÃO CONTINUADA NO ENSINO FUNDAMENTAL: IMPLICAÇÕES DAS AVALIAÇÕES DE RENDIMENTO ESCOLAR RESUMO Marilia Marques Mira PUC/PR Simone Regina Manosso Cartaxo UEPG/PR Este estudo focaliza a relação entre

Leia mais

A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE

A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE Maria Rizoneide Araújo Belarmino (1). (1) Discente. Licenciatura em Ciências Biológicas. Centro de Educação e Saúde (CES), Universidade Federal

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO ATIVO EM ESCOLAS DE URUAÇU-GO

CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO ATIVO EM ESCOLAS DE URUAÇU-GO CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO ATIVO EM ESCOLAS DE URUAÇU-GO Gabriella Aguiar Valente IFG-Campus Uruaçu-GO, e-mail: gabiaguiarv@hotmail.com Rafaela Gomes Araujo IFG-Campus

Leia mais

TÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO

TÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO 16 TÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Simone de Jesus Sena da Silva Sousa IESM Carmen Lúcia de Oliveira Cabral - UFPI O presente estudo traz uma reflexão

Leia mais

O ENSINO DE GEOGRAFIA NO ÂMBITO DO PIBID DIVERSIDADE NAS ESCOLAS DO CAMPO DO SEMIÁRIDO PARAIBANO

O ENSINO DE GEOGRAFIA NO ÂMBITO DO PIBID DIVERSIDADE NAS ESCOLAS DO CAMPO DO SEMIÁRIDO PARAIBANO O ENSINO DE GEOGRAFIA NO ÂMBITO DO PIBID DIVERSIDADE NAS ESCOLAS DO CAMPO DO SEMIÁRIDO PARAIBANO Fabiano Custodio de Oliveira 1 UFCG/CDSA - fabiano.geografia@gmail.com Edvirges Batista de Oliveira 2 UFCG/CDSA

Leia mais

INOVAÇÃO PEDAGÓGICA NO ENSINO DE FÍSICA NO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I

INOVAÇÃO PEDAGÓGICA NO ENSINO DE FÍSICA NO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I INOVAÇÃO PEDAGÓGICA NO ENSINO DE FÍSICA NO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I Zaidilma dos Santos Santana¹ Andressa Nayara Gomes de Carvalho² Julia Taisy do Vale Bezerra³ Marina Nunes de Oliveira 4 Albertina

Leia mais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado Universidade Federal de Santa Maria Thais Raquel da Silva Paz Orientadora:

Leia mais

Pedagogia em Ação, Belo Horizonte, v. 9, n. 1 (1 sem. 2017) ISSN AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO: TOMADA DE DECISÃO OU MERO RITUAL?

Pedagogia em Ação, Belo Horizonte, v. 9, n. 1 (1 sem. 2017) ISSN AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO: TOMADA DE DECISÃO OU MERO RITUAL? AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO: TOMADA DE DECISÃO OU MERO RITUAL? EVALUATION IN EDUCATION: DECISION-MAKING OR MERE RITUAL? Natália Moreira Altoé. Altoe.natalia@gmail.com. 1 RESUMO Este trabalho tem como principal

Leia mais

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA INSERÇÃO DA TEMÁTICA QUALIDADE DO AR NO ENSINO DE QUÍMICA1 1

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA INSERÇÃO DA TEMÁTICA QUALIDADE DO AR NO ENSINO DE QUÍMICA1 1 1 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA INSERÇÃO DA TEMÁTICA QUALIDADE DO AR NO ENSINO DE QUÍMICA1 1 Caro professor, O presente material elaborado a partir da pesquisa realizada com a turma da educação de jovens e adultos

Leia mais

COTIDIANO ESCOLAR E CURRÍCULOS PENSADOSPRATICADOS: NEGOCIAÇÃO E TESSITURA

COTIDIANO ESCOLAR E CURRÍCULOS PENSADOSPRATICADOS: NEGOCIAÇÃO E TESSITURA COTIDIANO ESCOLAR E CURRÍCULOS PENSADOSPRATICADOS: NEGOCIAÇÃO E TESSITURA Rafael Marques Gonçalves Universidade do Estado do Rio de Janeiro ProPEd Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Leia mais

O MEIO AMBIENTE NA CONCEPÇÃO DE ALUNOS DE UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE MACAÉ-RJ

O MEIO AMBIENTE NA CONCEPÇÃO DE ALUNOS DE UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE MACAÉ-RJ Especificar a Área do trabalho EDUCAÇÃO AMBIENTAL O MEIO AMBIENTE NA CONCEPÇÃO DE ALUNOS DE UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE MACAÉ-RJ Amanda Ribeiro Magnani Diogo 1, Jeanete Fendeler 2, Juliana

Leia mais

TÍTULO: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E A PRÁXIS EDUCACIONAL- PERSPECTIVAS ATUAIS

TÍTULO: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E A PRÁXIS EDUCACIONAL- PERSPECTIVAS ATUAIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E A PRÁXIS EDUCACIONAL- PERSPECTIVAS ATUAIS CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA Ramon Lima Silva, Hélio Félix dos Santos Neto; Getúlio José de Carvalho Júnior; Marcela Bernardes Portela. Universidade Federal

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática

Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática DISCIPLINA DE INVERNO JULHO de 2012 Disciplina: PESQUISA COM O COTIDIANO ESCOLAR: DO INVISÍVEL AO POSSÍVEL. Disciplina Optativa, 02 créditos 30

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Evolução e tendências da administração

Leia mais

O CENÁRIO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA EM FOCO: A DIDÁTICA E A PRÁTICA DOCENTE EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO TOCANTINS

O CENÁRIO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA EM FOCO: A DIDÁTICA E A PRÁTICA DOCENTE EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO TOCANTINS O CENÁRIO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA EM FOCO: A DIDÁTICA E A PRÁTICA DOCENTE EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO TOCANTINS Maria Elena Moura de Oliveira i Neila Nunes de Souza ii RESUMO O presente estudo retrata uma pesquisa

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento Economia Agrícola

Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento Economia Agrícola Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento Economia Agrícola PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Ano/Semestre 2015.1 1. Identificação 1.1. Unidade Acadêmica: Centro de Ciências Agrárias

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2503L - Licenciatura em Artes Visuais. Ênfase. Disciplina A - Didática

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2503L - Licenciatura em Artes Visuais. Ênfase. Disciplina A - Didática Curso 2503L - Licenciatura em Artes Visuais Ênfase Identificação Disciplina 0003869A - Didática Docente(s) Maria do Carmo Monteiro Kobayashi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Educação

Leia mais

RECIPROCIDADE NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: PROPOSTA EM DISCUSSÃO

RECIPROCIDADE NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: PROPOSTA EM DISCUSSÃO RECIPROCIDADE NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: PROPOSTA EM DISCUSSÃO Denise Puglia Zanon, Kelly Cristina Ducatti-Silva Resumo: O ato de educar na contemporaneidade enfatiza a urgência de

Leia mais

MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS

MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS Celso Gomes Ferreira Neto, Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Profª. Drª. Filomena Maria G. S. Cordeiro Moita, Universidade

Leia mais

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma

Leia mais

Currículos como práticas de justiça cognitiva?

Currículos como práticas de justiça cognitiva? Currículos como práticas de justiça cognitiva? Maria Luiza Süssekind Pós-Doutora em Currículo UBC/The University of British Columbia Professora PPGEdu-UniRio/Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de A DANÇA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES 1 DANCE IN SCHOOL PHYSICAL EDUCATION: A REFLECTION ON THE PEDAGOGICAL PRACTICES OF TEACHERS Priscila Costa

Leia mais

SOBRE OS PROCESSOS DE TESSITURAS DOS CURRÍCULOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS: AS MARCAS DAS NEGOCIAÇÕES E DAS EXPERIÊNCIAS PRODUZIDAS NOS COTIDIANOS

SOBRE OS PROCESSOS DE TESSITURAS DOS CURRÍCULOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS: AS MARCAS DAS NEGOCIAÇÕES E DAS EXPERIÊNCIAS PRODUZIDAS NOS COTIDIANOS SOBRE OS PROCESSOS DE TESSITURAS DOS CURRÍCULOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS: AS MARCAS DAS NEGOCIAÇÕES E DAS EXPERIÊNCIAS PRODUZIDAS NOS COTIDIANOS Adriana Pionttkovsky Barcellos UFES Resumo O texto apresenta

Leia mais

REFLETINDO SOBRE A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NOS CURSOS DE PEDAGOGIA DA UFPEL: A CONTRIBUIÇÃO DE PAULO FREIRE

REFLETINDO SOBRE A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NOS CURSOS DE PEDAGOGIA DA UFPEL: A CONTRIBUIÇÃO DE PAULO FREIRE REFLETINDO SOBRE A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NOS CURSOS DE PEDAGOGIA DA UFPEL: A CONTRIBUIÇÃO DE PAULO FREIRE Márcia Alves da Silva Depto. de Fundamentos da Educação / FaE / UFPel

Leia mais

A DOCENCIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM OFÍCIO PRODUTOR DE MESTRES NO ENSINO E NAS PROFISSÕES

A DOCENCIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM OFÍCIO PRODUTOR DE MESTRES NO ENSINO E NAS PROFISSÕES A DOCENCIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM OFÍCIO PRODUTOR DE MESTRES NO ENSINO E NAS PROFISSÕES Dra. Lina Márcia C. Silva Pinto IFMT Campus Octayde Jorge da Silva Lina.pinto@cba.ifmt.edu.br Mirella Maria

Leia mais

Mestrado em Educação Revista Profissão Docente. UNIUBE Universidade de Uberaba ISSN:

Mestrado em Educação Revista Profissão Docente. UNIUBE Universidade de Uberaba ISSN: FREITAS, Faraídes M. Sisconeto de Professora do curso de Licenciatura em Letras e aluna do Mestrado em Educação da Universidade de Uberaba fara.sisconeto@bol.com.br Mario Osorio Marques foi sociólogo,

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DOS REFERENCIAIS FREIREANOS PARA A DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA SAÚDE: UMA POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO?

A CONTRIBUIÇÃO DOS REFERENCIAIS FREIREANOS PARA A DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA SAÚDE: UMA POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO? A CONTRIBUIÇÃO DOS REFERENCIAIS FREIREANOS PARA A DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA SAÚDE: UMA POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO? Patricia Lima Dubeux Abensur Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde da Universidade

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Espaço destinado a acompanhar

Leia mais

PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 1 PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA: TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS

Leia mais

FÍSICA ELÉTRICA, CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA O ENSINO DE ELETROQUÍMICA

FÍSICA ELÉTRICA, CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA O ENSINO DE ELETROQUÍMICA FÍSICA ELÉTRICA, CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA O ENSINO DE ELETROQUÍMICA 1 Gicelia Moreira, 2 Nataline Cândido da Silava Barbosa 1 Universidade Federal de Campina Grande, gicelia.moreira2009@gmail.com 2

Leia mais

OFICINAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II

OFICINAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO OFICINAS DE LEITURA

Leia mais

TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( )

TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( ) TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA (2007-2013) José Roberto Alves da SLVA SILVA, José Roberto Alves da. Trajetórias profissionais dos egressos de Ciência

Leia mais

Palavras-chave: Formação docente; Sustentabilidade; Educação para cidadania

Palavras-chave: Formação docente; Sustentabilidade; Educação para cidadania 03777 REPRESENTAÇÕES E PRÁTICAS DE ENSINO DE LICENCIANDOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS NA PERSPECTIVA DA PRODUÇÃO DE SENTIDO SOBRE JUSTIÇA SOCIAL, CONSUMO RACIONAL E CIDADANIA Boscolli Barbosa Pereira/ Universidade

Leia mais

TRABALHO DOCENTE NA ESCOLA PÚBLICA: SENTIDOS, DESAFIOS E FORMAS DE ORGANIZAÇÃO Adriana Varani UFSCar Sorocaba

TRABALHO DOCENTE NA ESCOLA PÚBLICA: SENTIDOS, DESAFIOS E FORMAS DE ORGANIZAÇÃO Adriana Varani UFSCar Sorocaba TRABALHO DOCENTE NA ESCOLA PÚBLICA: SENTIDOS, DESAFIOS E FORMAS DE ORGANIZAÇÃO Adriana Varani UFSCar Sorocaba Nas últimas décadas a qualidade do trabalho pedagógico instaurado nas escolas tem sido alvo

Leia mais

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA 03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EDU232 Políticas de Formação Continuada de Professores/as

Programa Analítico de Disciplina EDU232 Políticas de Formação Continuada de Professores/as 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL NO PROCESSO DO ENSINO DE BIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL NO PROCESSO DO ENSINO DE BIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL NO PROCESSO DO ENSINO DE BIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Paula Roberta Galvão Simplício paularoberta.gs@gmail.com Leonara Evangelista de Figueiroa Leonara100@gmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Didática CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Educação PERÍODO: 7º CH TOTAL TEÓRICA:

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário resumo) Aspectos históricos e socioeconômicos

Leia mais

O PROGRAMA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA NO RIO GRANDE DO SUL: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

O PROGRAMA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA NO RIO GRANDE DO SUL: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES 03028 O PROGRAMA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA NO RIO GRANDE DO SUL: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Vanessa Zuge Luis Sebastião Barbosa Bemme Paula Lucion Resumo O presente trabalho é fruto de

Leia mais

CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EIXO TEMÁTICO: Currículo, Metodologia e Práticas de Ensino FORMA DE APRESENTAÇÃO: RESULTADO DE PESQUISA CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Resumo Darlan Daniel

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE EXTENSÃO PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO FUTURO PEDAGOGO

A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE EXTENSÃO PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO FUTURO PEDAGOGO A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE EXTENSÃO PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO FUTURO PEDAGOGO Área temática: Educação Coordenadora da Ação: Eli Coelho Guimarães Carneiro 1 Autoras: Eli Coelho Guimarães Carneiro²,

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para

Leia mais

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015

Leia mais

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo

Leia mais

UMA MATEMÁTICA PARA O PROJETO DE REFORÇO ESCOLAR NO SEGUNDO CICLO DE ENSINO Cristiane Custodio de Souza Andrade UERJ/FFP

UMA MATEMÁTICA PARA O PROJETO DE REFORÇO ESCOLAR NO SEGUNDO CICLO DE ENSINO Cristiane Custodio de Souza Andrade UERJ/FFP UMA MATEMÁTICA PARA O PROJETO DE REFORÇO ESCOLAR NO SEGUNDO CICLO DE ENSINO Cristiane Custodio de Souza Andrade UERJ/FFP custodioandrade@uol.com.br Resumo: Este trabalho apresenta parte das investigações

Leia mais

IMPACTOS DA EXPERIÊNCIA DA PESQUISA UNIVERSITÁRIA NA CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO COMO FUTURO PROFESSOR

IMPACTOS DA EXPERIÊNCIA DA PESQUISA UNIVERSITÁRIA NA CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO COMO FUTURO PROFESSOR IMPACTOS DA EXPERIÊNCIA DA PESQUISA UNIVERSITÁRIA NA CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO COMO FUTURO PROFESSOR Karina Panizza de Sousa Pinnto - UnB RESUMO O presente trabalho é um recorte do trabalho de conclusão

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) A comunicação humana. Técnicas de leitura e interpretação

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica A PESQUISA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL: PERÍODO

15 Congresso de Iniciação Científica A PESQUISA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL: PERÍODO 15 Congresso de Iniciação Científica A PESQUISA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL: PERÍODO 2002-2005 Autor(es) DÉBORA REGINA GRANDINO Orientador(es) Maria Guiomar Carneiro Tomazello Apoio Financeiro PIBIC

Leia mais

DIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS

DIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS 1 DIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS Resumo Dirce Hechler Herbertz Doutoranda em Educação - PUCRS dhtz@hotmail.com Maria Inês Corte Vitória

Leia mais

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA 1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,

Leia mais

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com

Leia mais

SABERES DOCENTES NECESSÁRIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA

SABERES DOCENTES NECESSÁRIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA SABERES DOCENTES NECESSÁRIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA Carmen Célia Barradas Correia Bastos- UNIOESTE/Cascavel/PR Nelci Aparecida

Leia mais

FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO

FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UM MESTRADO PROFISSIONAL EM FORMAÇÃO DE FORMADORES Alexandre Saul PUC-SP Valter

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR 1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com

Leia mais

UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ

UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ ISSN: 2176-3305 UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ Grace Kelly Souza Carmo Goulart 1 Fernanda Leão de Souza Meira

Leia mais

DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO

DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO 01566 DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Elana Cristiana dos Santos Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO O presente

Leia mais

O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO

O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Carla Roane de Souza Santana¹; Raimundo Jefter²; Albertina Marilia

Leia mais

Anexo VI- Demonstrativo das atividades curriculares por competências e habilidades

Anexo VI- Demonstrativo das atividades curriculares por competências e habilidades Anexo VI- Demonstrativo das atividades curriculares por competências e habilidades Competências Habilidades Atividades curriculares - Compreender em linhas gerais as referências do pensamento científico

Leia mais

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES SANTOS, Luciana Souza - UNINOVE lucianasouza_16@hotmail.com.br MELLO, Márcia Natália Motta UNINOVE

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL

ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL Coordenadora: Profª. Sílvia Maria Melo Gonçalves Coordenadora substituta: Profª. Rosa Cristina Monteiro Período de realização: março de 2008 a dezembro de 2009

Leia mais

PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR. AS LINGUAGENS DA CIDADE: mapas espaciais e mapas sociolinguísticos

PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR. AS LINGUAGENS DA CIDADE: mapas espaciais e mapas sociolinguísticos UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS DEPARTAMENTO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LINGUÍSTICA PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR AS LINGUAGENS DA CIDADE: mapas espaciais e mapas sociolinguísticos

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1732T1 - Didática. Docente(s) Eliane Bambini G.

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1732T1 - Didática. Docente(s) Eliane Bambini G. Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina LAC1732T1 - Didática Docente(s) Eliane Bambini G. Bruno Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Artes Cênicas, Educação e Fundamentos da

Leia mais

PESQUISA E TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO

PESQUISA E TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO PESQUISA E TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO Graziela Fatima Giacomazzo Introdução Este trabalho apresenta uma pesquisa em andamento que busca investigar o contexto da pesquisa nas Ciências Humanas, área de conhecimento

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL Janaina Bittencourt Facco 1 (UFSM) _ Drª Márcia Lenir Gerhardt 2 (UFSM) janainafacco@gmail.com Resumo: O presente texto tem por objetivo

Leia mais

FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE

FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE INTRODUÇÃO LEITE, Maurycéia O Brasil é um país relativamente novo se comparado a outros países da Europa,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM EXTENSÃO: AS LINGUAGENS ARTÍSTICAS NO CONTEXTO DO ENSINO MÉDIO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM EXTENSÃO: AS LINGUAGENS ARTÍSTICAS NO CONTEXTO DO ENSINO MÉDIO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM EXTENSÃO: AS LINGUAGENS ARTÍSTICAS NO CONTEXTO DO ENSINO MÉDIO Linalva Marinho de Sousa 1, Nivândia Maria Bezerra¹, Mayara Lourdes Silva Ferreira² Márcia Paiva de

Leia mais

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Paula Almeida de Castro E-mail: paulacastro@uepb.edu.br

Leia mais