ASSISTENTES DE RECINTOS DESPORTIVOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSISTENTES DE RECINTOS DESPORTIVOS"

Transcrição

1 Associação Nacional das Empresas de Segurança [ GUIA DO CURSO ] CURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA DE ASSISTENTES DE RECINTOS DESPORTIVOS

2 FORMAÇÃO ESPECÍFICA DE ASSISTENTES DE RECINTOS DESPORTIVOS 2

3 «A segurança é a salvaguarda da vida e a proteção da propriedade, sob todas as formas, frente aos acidentes, roubos, agressões, fraudes, incêndios, explosões, danos ou perdas e que cobre todos os aspetos da prevenção dos danos». CoESS (Confederação Europeia dos Serviços de Segurança) 3

4 ÍNDICE A Universidade Aberta 5 A Associação Nacional das Empresas de Segurança 9 Enquadramento do curso 10 Objetivos do curso 11 Competências a adquirir 12 Módulos, objetivos, competências e conteúdos 13 Públicos-alvo do curso 28 Pré-requisitos dos formandos 29 Duração e estrutura do curso 30 Calendarização do curso 31 Atividades dos formandos 32 Metodologia e sistema de tutoria 33 Recursos de aprendizagem 35 Avaliação, classificação e certificação 36 Compromissos dos participantes 37 Diretor, coordenadores e formadores 38 Acompanhamento do curso 43 Anexos 44 E-atividades Exemplo de e-atividade Plataforma Informática Moodle Modelo do Certificado de Formação

5 A UNIVERSIDADE ABERTA Universidade Pública de Ensino a Distância A Universidade Aberta (UAb), universidade pública de ensino a distância estatutariamente tem como missão, no contexto universitário português e de acordo com a lei que o enquadra, a criação, transmissão e difusão da cultura, dos saberes, das artes, da ciência e da tecnologia, ao serviço da sociedade, através da articulação do estudo, do ensino, da aprendizagem, da investigação e da prestação de serviços. A Universidade é uma pessoa coletiva de direito público (NPC ) e goza de autonomia estatutária, pedagógica, científica, cultural, administrativa, financeira, patrimonial e disciplinar, podendo, na prossecução dos seus fins, por si só ou em cooperação com outras entidades, universitárias ou outras, tanto públicas como privadas, criar ou incorporar no seu âmbito pessoas coletivas de direito privado. A Universidade tem a sua sede em Lisboa e dispõe de delegações nas cidades do Porto e de Coimbra, podendo criar outras delegações ou entidades de apoio, no território nacional ou fora dele, necessárias à realização dos seus objetivos. Nos termos da lei, são atribuições da Universidade: a) Realizar ciclos de estudos visando a atribuição de graus académicos, bem como de outros cursos pós -secundários, de cursos de formação pós -graduada e de outros, nos termos da lei, destinados a populações que procurem o ensino a distância; b) Promover a aprendizagem ao longo da vida, nomeadamente através de ações de formação, qualificação e reconversão profissional, em domínios estratégicos para o desenvolvimento e a atualização de conhecimentos; c) Garantir que, a todo o tempo, será considerada a especificidade dos estudantes de ensino a distância, através do apoio e enquadramento pedagógico, bem como da salvaguarda dos respetivos direitos; d) Realizar investigação e apoiar a participação dos seus docentes e investigadores em instituições científicas; 5

6 e) Conceber, produzir e difundir recursos educacionais mediatizados e em rede, suscetíveis de utilização através das tecnologias de informação e comunicação, destinados ao ensino formal e não formal a qualquer nível, à defesa e promoção da língua e da cultura portuguesas, no País e no estrangeiro, com especial relevo para os países e comunidades de língua portuguesa; f) Contribuir para a difusão e a promoção da sociedade do conhecimento, incentivando, pela sua metodologia própria, a inclusão digital, a apropriação e a autoconstrução de saberes e a transferência e a valorização económica do conhecimento científico e tecnológico; g) Promover a cooperação e o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres, nacionais e estrangeiras; h) Contribuir, no seu âmbito de atividade, para a cooperação internacional e para a aproximação entre os povos, com especial destaque para os países de língua oficial portuguesa e os países europeus; Estas atribuições abrangem o território nacional, podendo ser extensivas a estruturas delegadas, para esse fim criadas no estrangeiro. Fundada em 1988, a UAb é a única instituição de ensino superior público vocacionada para o ensino a distância. Desde o início, a UAb tem estado orientada para a educação de grandes massas populacionais geograficamente dispersas, tendo-se já proporcionado formação de nível superior a mais de 10 mil estudantes, em 33 países dos cinco continentes, licenciando-se mais de 9 mil estudantes, concedendo-se mais de um milhar de graus de mestre e cerca de uma centena de graus de doutor. Pioneira no ensino superior a distância em Portugal, a UAb tem promovido ações relacionadas com a formação superior e a formação contínua, contribuindo igualmente para a divulgação e a expansão da língua e da cultura portuguesas, com especial relevo nos países e comunidades lusófonos. Ao longo dos 20 anos de existência da UAb, os seus docentes e investigadores têm desenvolvido atividades de investigação científica através da utilização das tecnologias da informação e da comunicação, concebendo e produzindo materiais pedagógicos nas áreas da tecnologia do ensino e da formação a distância, e da comunicação educacional multimédia. Com mais de 400 títulos editados, de 3500 horas de produções audiovisuais e de 6000 horas de emissões televisivas, produzidas nos seus estúdios, a UAb tem procurado sobretudo incentivar a apropriação e a autoconstrução de saberes, concebendo 6

7 e lecionando cursos, formando técnicos e docentes, de acordo com uma filosofia de prestação de serviço público. Estudantes-alvo A UAb assume como missão fundamental formar estudantes que, por várias razões, não puderam, no seu tempo próprio, encetar ou prosseguir estudos universitários. Por outro lado, a UAb procura corresponder às expectativas de quantos, tendo eventualmente obtido formação superior, desejam reconvertê-la ou atualizá-la; o que significa que, por vocação, tenta ir ao encontro das expectativas de um público adulto, com experiência de vida e normalmente já empenhado no exercício de uma profissão. Assim, é condição necessária para ingressar na UAb ter mais de 21 anos de idade e realizar provas de acesso a esta universidade, que não integra o concurso nacional de acesso ao ensino superior. As licenciaturas da UAb não têm numerus clausus. A UAb também efetua provas especialmente destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior (ACFES) dos maiores de 23 anos. Pioneira no E-Learning em Portugal Enquanto universidade pioneira no Ensino Superior a Distância em Portugal, e tendo em conta a sua responsabilidade como principal centro nacional de competência nesta área, a UAb desenvolveu um inestimável know-how, que lhe permitiu constituir a maior bolsa de oferta de cursos online do País. No ano letivo , a UAb tornou-se na primeira e única universidade (pública) em Portugal a lecionar todas as licenciaturas e mestrados pela Internet, em regime de e-learning, através de um Modelo pedagógico virtual inédito no País e desenvolvido por esta instituição. A UAb é também considerada um dos mega-providers de e-learning europeus, desempenhando um papel preponderante na lecionação de cursos de 1.º Ciclo (licenciaturas) e de 2.º Ciclo (mestrados), em domínios das Humanidades, das Ciências e Tecnologia, da Educação e Ensino a Distância, das Ciências Sociais e da Gestão. Todos os cursos de licenciatura e mestrado da UAb estão adequados ao Processo de Bolonha. Modelo pedagógico virtual O modelo pedagógico da UAb assenta no regime de e-learning e na utilização intensiva das novas ferramentas de comunicação online. Promovendo a interação 7

8 entre estudantes e docentes, este modelo está fortemente centrado no estudante, enquanto indivíduo ativo e construtor do seu conhecimento. Permite ainda uma maior flexibilidade na aprendizagem, onde a comunicação e a interação se processam de acordo com a disponibilidade do estudante, partilhando recursos, conhecimentos e atividades com os seus pares. A avaliação dos conhecimentos e competências, baseada na avaliação contínua, assume soluções diversificadas. Nos cursos de graduação, o estudante possui um cartão de aprendizagem onde investe ao longo do seu percurso, realizando e-fólios, creditando e-valores e efetuando provas presenciais. Nos cursos de pós-graduação, a avaliação desenvolve-se de formas muito variadas, recorrendo, por exemplo, a portfólios, blogs, projetos, ensaios, resolução de problemas, participação em discussões, relatórios e testes. Inclusão digital A frequência da UAb é fator de inclusão social pela vertente da alfabetização digital: o ensino online exige competências específicas por parte do estudante, pelo que todos os programas de formação certificados pela UAb incluem um módulo prévio, de frequência gratuita. Deste modo, os novos estudantes podem adquirir as competências necessárias à frequência do curso ou do programa de formação em que se inscrevem. A expansão da Internet e da Word Wide Web (WWW) e o desenvolvimento dos programas informáticos de gestão do ensino/aprendizagem, vieram modificar o panorama do ensino a distância, permitindo a criação de espaços virtuais de ensino com designações diversas, centro de ensino virtual, escola virtual, etc., onde a palavra virtual apenas significa que esses espaços não têm implantação e realidade físicas palpáveis. É pois no espaço virtual de formação/aprendizagem da UAb (em que se vai desenvolver o curso de aprendizagem ao longo da vida Curso de Formação (Específica) de Assistentes de Recintos Desportivos. A Universidade Aberta, instituição de direito público dependente do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, encontra-se abrangida pelo Art.º 2.º da Portaria n.º 782/97 de 29 de agosto e, por força dos seus estatutos, não carece de acreditação como entidade formadora por parte Direção de Serviços de Qualidade e Acreditação da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT) ou de qualquer outra entidade. 8

9 A AESIRF A Associação Nacional das Empresas de Segurança (AESIRF) conta com duas décadas de serviço, é uma instituição profundamente conhecedora do mercado nacional de segurança privada, assumindo o estatuto de interlocutor junto do Ministério de Administração Interna, tendo assento no Conselho de Segurança Privada, organismo da tutela com importância decisiva para o funcionamento do setor, além de parceiro social na regulação do setor através dos mecanismos da contratação coletiva. São objetivos da AESIRF: Congregar as empresas portuguesas de segurança privada; Estimular a análise e a investigação dos problemas inerentes à atividade, com especial incidência nas componentes técnica, económica e legislativa; Representar e defender os interesses dos Associados perante a administração do Estado, incentivando a produção legislativa quando tal se justifique; Velar pelo respeito dos princípios da ética profissional do setor e pelo cumprimento da legislação em vigor; Assegurar o cumprimento de padrões de qualidade na prestação de serviços de segurança privada; Servir de mediador nos conflitos eventualmente surgidos entre empresas associadas; Manter um serviço de informação aos Associados em tempo útil. A AESIRF presta os seguintes serviços aos seus associados: Representação do setor de atividade no Conselho de Segurança Privada; Negociação do quadro regulamentador das relações de trabalho para o setor em contratação coletiva; Informação sobre empresas exportadoras e assuntos económicos; Divulgação sobre oportunidades de negócios; Divulgação dos trabalhos desenvolvidos no quadro das comissões técnicas de normalização; Manutenção de bases de dados atualizadas sobre a situação dos processos das Empresas de Segurança privada e Alvarás emitidos; Divulgação dos critérios de qualidade que obrigam as empresas no quadro comunitário. 9

10 ENQUADRAMENTO DO CURSO A atividade de segurança privada tem uma função subsidiária e complementar da atividade das forças e dos serviços de segurança pública do Estado e, integrada na segurança interna e ligada à segurança de pessoas e de bens e à prevenção e dissuasão de atos ilícitos, tem já uma importância económica e social muito significativa em Portugal, de que é prova a existência atual de mais de centena e meia de entidades do setor, com cerca de postos de trabalho. Os vigilantes de segurança privada são indivíduos vinculados por contrato de trabalho às entidades titulares de alvará ou de licença, habilitados a exercerem funções de vigilante, na proteção de pessoas e bens. Os assistentes de recinto desportivo (ARD) são vigilantes especializados que desempenham funções de segurança e proteção de pessoas e bens em recintos desportivos e anéis de segurança, nos termos previstos em portaria do Ministro da Administração Interna e do membro do Governo que tutela a área do desporto. De acordo com a lei os assistentes de recinto desportivo desempenham as seguintes funções: a) Vigiar o recinto desportivo e anéis de segurança, cumprindo e fazendo cumprir o regulamento de utilização do recinto pelos espectadores; b) Controlar os acessos, incluindo detetar e impedir a introdução de objetos e substâncias proibidas ou suscetíveis de possibilitar atos de violência; c) Controlar os títulos de ingresso e o bom funcionamento das máquinas destinadas a esse fim; d) Vigiar e acompanhar os espectadores nos diferentes setores do recinto bem como prestar informações referentes à organização, infra estruturas e saídas de emergência; e) Prevenir, acompanhar e controlar ocorrências de incidentes, procedendo à sua imediata comunicação; De acordo com a Portaria n.º 1522-B/2002 de 20 de dezembro a formação dos assistentes de recinto desportivo é feita por módulos de formação específica. Neste enquadramento legal a Universidade Aberta (UAb) e a Associação Nacional das Empresas de Segurança (AESIRF) oferecem ao mercado este curso de formação específica para vigilantes ARD, a desenvolver em regime de formação a distância online (ou e-learning) que responde aos anseios de uma formação legalmente exigida, qualificante, flexível e geograficamente não localizada. 10

11 OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do curso são proporcionar aos participantes conhecimentos atualizados e as competências necessárias para a atividade de assistente de recintos desportivos. Dotar os formandos de conhecimentos que os capacitem a realizar as atividades que competem aos assistentes de recintos desportivos; Desenvolver atitudes para intercomunicação correta e adequada com os espectadores e com os colegas; Desenvolver competências traduzidas em atitudes que permitam garantir a ordem interna, preservar da integridade patrimonial, proteger a integridade das pessoas, constatar irregularidades tomando as correspondentes medidas e promover a satisfação dos espectadores de eventos desportivos e nas instalações onde se realizam; Proporcionar conhecimentos e competências que permitam executar o controle do acesso de pessoas aos locais. O regime de funcionamento online suportado por uma plataforma informática de gestão da formação/aprendizagem permitirá ainda alcançar outros objetivos e adquirir outras competências, secundários em relação ao âmbito geral deste curso, mas de extrema importância para a empregabilidade, como sejam: Proporcionar e/ou treinar competências nos domínios da comunicação e das Tecnologias de Informação e Comunicação que lhes permitam no futuro uma mais fácil pesquisa de informações técnicas de que necessitem para o seu trabalho, mais rápido e fácil contacto com os seus pares nacionais e internacionais e ainda competências para a frequência de outras ações de formação a distância na modalidade de e-learning. 11

12 COMPETÊNCIAS GERAIS A ADQUIRIR No final do curso espera-se que os participantes tenham adquirido as competências necessárias para, cumprindo rigorosamente a lei, assegurar os serviços de: Vigiar e controlar entradas e espaços, presenças e saídas de espectadores, bem como prevenir a entrada de armas, substâncias e artigos de uso e porte proibidos ou suscetíveis de provocar atos de violência no interior de edifícios ou locais de acesso vedado ou condicionado ao público; Comunicação adequadamente com os espectadores; Auxiliar criança e pessoas portadoras de deficiência enquanto espectadoras de eventos desportivos. Intercomunicar online de forma assíncrona e síncrona e utilizar de forma eficaz todas as ferramentas e recursos de uma plataforma informática; Pesquisar e organizar informação, de forma orientada, com recurso à Web. Este curso permitirá, também, aos formandos adquirir diferentes competências, ditas para a empregabilidade, designadamente competências de comunicação online, de trabalho em equipa, de utilização de tecnologias informáticas, de autogestão do tempo e das atividades e da sua capacidade de autoaprendizagem. 12

13 MÓDULOS, OBJETIVOS, COMPETÊNCIAS E CONTEÚDOS O curso está estruturado em 6 módulos que se desenvolvem sequencialmente. Estes módulos são precedidos de um módulo de ambientação ao contexto em que se desenvolve o curso, e de integração dos participantes, também designado módulo 0 ou pré-curso. Este módulo é obrigatório apenas para os formandos que não tenham frequentado a formação básica de vigilantes na Universidade Aberta. O curso tem a duração total de 78 horas (carga de trabalho dos formandos) a que corresponde um crédito de 3 ECTS 1 da UAb e realiza-se em regime de formação a distância online (e-learning) ao longo de 8 semanas. Na Internet o curso é suportado pela plataforma informática Moodle, adaptada ao modelo pedagógico virtual da UAb. Módulo 0: Ambientação ao Contexto do E-learning Duração: 8 horas/1 semana Objetivos do módulo Este módulo tem por objetivos a socialização dos participantes e a criação de um grupo de trabalho online, a familiarização com a utilização do software de gestão do curso (o Learning Management System Moodle, em por forma a adquirirem as competências necessárias à exploração eficaz de todas as suas funcionalidades de intercomunicação, em especial as assíncronas, necessárias à frequência do curso. Durante o Módulo 0 será ainda explicada e treinada a forma como pesquisar depressa e bem informação na Web e será pedido aos participantes a procura (na Web) de informação relevante sobre temas que constituam matérias do curso Competências a adquirir No final deste módulo, pretende-se que os formandos sejam capazes de: interagir e comunicar com os colegas, com os formadores e com o interface de aprendizagem no sentido de conseguir resolver problemas básicos de interação, de comunicação; 1 O ECTS (Sistema Europeu de Transferência de Créditos) foi desenvolvido pela Comissão Europeia. Os créditos ECTS representam o volume de trabalho que o estudante/formando deve produzir. Na UAb 1 ECTS equivale a 26 horas de trabalho, do formando. 13

14 explorar com eficácia todas as ferramentas e possibilidades da plataforma Moodle, com o estatuto de formando. pesquisar, selecionar e organizar informação a partir da Web para a transformar em conhecimento mobilizável. pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função das necessidades, problemas a resolver e das situações. A plataforma informática de ensino/aprendizagem da UAb O que é o Moodle; Formas de organizar espaços no Moodle; Recursos e ferramentas da plataforma Moodle Estrutura do espaço Moodle deste curso; tópicos do curso; recursos disponíveis e ferramentas a utilizar Treino na exploração das ferramentas e recursos da plataforma Treino com fóruns, trabalhos, testes, questionário, wikis, referendos, equipas, etc. Prática de pesquisa de informação na Web Como procurar informação usando: palavras-chave, operadores boleanos, sinais, especificação de formatos, aspas e asteriscos; Motores de busca e meta-motores; Credibilidade da informação na Web. Critérios de avaliação Módulo 1: Responsabilidades gerais Duração: 10 horas T/1 semana Objetivos do módulo: Dar ao assistente os conhecimentos básicos sobre as suas funções e deveres incluindo os limites da sua atuação; Proporcionar um conhecimento adequados das estruturas de segurança dentro dos estádios, bem como qual deve ser o comportamento de um assistente e a sua integração nessa estrutura; Competências a adquirir Capacidade para interiorizar quais as suas funções e para se integrar na estrutura do pessoal responsável pela manutenção da ordem e de um ambiente pacífico nos 14

15 recintos desportivos. Conteúdos programáticos Conceito de política de segurança; Conhecimentos elementares sobre legislação referente à prevenção da violência nos recintos desportivos; Deveres e padrões de conduta esperados de um assistente de recinto desportivo; Estrutura de comando de segurança; História de incidentes e suas consequências. Módulo 2: Manutenção de um ambiente seguro Duração: 15 horas TP /1,5 semanas Objetivos do módulo Proporcionar conhecimentos sobre: o controlo de espectadores, a identificação dos potenciais riscos e as formas de resposta atempada para prevenir ou reduzir o impacte de quaisquer incidentes. Competências a adquirir Capacidade para identificar riscos e adequar as suas atuações aos mesmos. Capacidade para conter os espectadores nos limites de um comportamento ordeiro e cooperativo. Capacidade para acalmar os espectadores. Conteúdos programáticos do módulo Princípios de gestão de multidões; Psicologia básica do controlo de multidões; Dinâmicas de multidões, densidades, tensões e sobrelotações; Reposta a incidentes (exemplo: decisões de arbitragem; incêndio conducente a evacuação; pacote suspeito; etc.); Técnicas de comunicar com espectadores promovendo a calma; Técnicas de controlo de acesso, incluindo detetar e impedir a introdução de objetos e substâncias proibidas ou suscetíveis de possibilitar atos de violência. Trabalho prático de identificação de riscos em situações diversas e de adoção de medidas para acalmar espectadores 15

16 MÓDULO 3: Resposta aos problemas dos espectadores Duração: 10 horas TP/1 semana Objetivos do módulo: Dotar os participantes de conhecimentos que lhe permitam dar uma resposta adequada às questões suscitadas pelos espectadores quer seja no campo legal, quer sobre normas de segurança dos estádios, quer ainda sobre aspetos relacionados com o conforto e bem-estar. Competências a adquirir: Capacidade para esclarecer cabalmente os espectadores em assuntos legais e normativos da segurança nos recintos desportivos. Capacidade para auxiliar crianças e pessoas deficientes espectadores de eventos desportivos. Conteúdos programáticos Comportamentos antissociais, racistas e xenófobos; Técnicas de dissuasão de comportamentos racistas e xenófobos; Como atuar face à violação dos regulamentos do recinto e legislação contra a violência em recintos desportivos; Apoiar o espectador enquanto cliente do recinto; Atuar em situações de crianças ou pessoas perdidas; Auxiliar pessoas portadoras de deficiências. Trabalho prático de técnicas de dissuasão e de atuação perante públicos especiais (crianças, idosos, etc.) Módulo 4: Auxílio de emergência Duração: 10 horas TP/1 semana Objetivos do módulo: Proporcional aos participantes conhecimentos básicos que lhe permitam fazer face a situações de necessidade de ajuda de emergência (primeiros socorros), numa perspetiva, essencialmente, de saber o que não deve ser feito, tendo em vista preservar a vida, limitar os efeitos e auxiliar na recuperação do sinistrado. 16

17 Competências a adquirir: Capacidades para promover o isolamento seguro das vvítimas Capacidades para aplicar manobras de suporte Basic de vida Conteúdos programáticos do módulo: Como abordar um incidente; Princípios básicos de avaliação de prioridades; Como atuar em relação às pessoas que rodeiam o sinistrado; Princípios básicos de primeiros socorros Trabalhos práticos sobre atuações corretas. Módulo 5: Prevenção e proteção e luta contra incêndios Duração: 10 horas T/1 semana Objetivos Atualização dos conhecimentos adquiridos na formação básica de vigilante, garantindo que os assistentes ficam aptos a compreender a dinâmica do fogo, a selecionar os meios de intervenção imediata contra incêndios e conhecer o modo de operar extintores. Competências a adquirir Aplicar os meios de prevenção e/ou de proteção de fogos mais adequados a cada caso. Competência para selecionar o melhor agente extintor para cada tipo de incêndio. Programa Revisão das matérias dadas na formação inicial como vigilante. Fases de desenvolvimento de um incêndio Substâncias extintoras e sua utilização mais eficaz Tipos de extintores Este módulo de teórica deve ser complementado por um módulo prático de 7 horas, de operação com diversos tipos de extintores, carregados com diversas substâncias extintoras, a ser ministrado por entidades autorizadas, designadamente corpos de bombeiros. 17

18 Módulo 6: Treino com planos de emergência e evacuação Duração: 15 horas TP/1,5 semana Objetivos do módulo Garantir que o assistente fica apto a atuar corretamente, quer a título individual quer como membro de uma equipa de segurança, na execução dos planos de evacuação dos recintos desportivos onde presta serviço, bem como na implementação e execução dos planos de contingência. Competências a adquirir Competência para interpretar e implementar um plano de emergência. Capacidade para orientar uma evacuação de pessoas em condições seguras. Conteúdos programáticos O que são planos de contingência e de emergência; Seus objetivos; Características desses planos; Evacuação de estádios. Razões, tipos e métodos; Formas de comunicação da central de segurança com os assistentes; Comportamento das multidões numa crise; Rotas de acesso e pontos de encontro. O que são e a que se destinam; Trabalhos práticos de interpretação de planos, de medidas de evacuação. Avaliação Final Realização individual de uma e-atividade final escrita que terá a forma de um trabalho offline, de teste online, de projeto ou outra qualquer natureza que se julgue apropriada. A prova de avaliação final incide sobre toda a matéria do curso. 18

19 PÚBLICO-ALVO DO CURSO Face ao crescimento do setor dos vigilantes de segurança privada o curso tem, em potência, um vasto público-alvo que inclui, designadamente, todas as pessoas que já tenham frequentado um curso de formação básica de vigilantes (módulo 3) e queiram ficar habilitadas para exercer a atividade de vigilância e assistência em recintos desportivos Trata-se de um público adulto, por norma já trabalhador. Este facto deve ser tido em consideração na forma como se deve fazer aprender, como motivar para essa aprendizagem e como fazer a sua avaliação. 19

20 PRÉ-REQUISITOS DOS FORMANDOS Considera-se como fator de sucesso neste curso a motivação dos formandos e a sua disponibilidade total para interagirem com os formadores e com os outros formandos na colocação de questões ou dúvidas sobre a matéria, e ainda disponibilidade de tempo para estudarem os conteúdos em situação on e offline, elaborarem todas as atividades sugeridas, as avaliações propostas e a avaliação final. Cumulativamente, os formandos devem possuir: Habilitações mínimas legalmente exigidas aos vigilantes de segurança privada; Conhecimentos e prática de informática como utilizadores, em ambiente Windows; Alguma prática de utilização de browsers de navegação na WWW, muito em especial do Internet Explorer (IE) da Microsoft; Uma conta de correio eletrónico ativa e alguma prática na sua utilização; Disponibilidade de tempo mínima de10 horas por semana para: participação nos fóruns de discussão e nos chats; realização do autoestudo dos conteúdos disponibilizados online; elaboração das e-atividades formativas e sumativas. elaboração do trabalho final. 20

21 DURAÇÃO E ESTRUTURA DO CURSO A duração total do curso é de 78 horas (carga de trabalho dos formandos) estando estruturado em 6 módulos, correspondendo cada módulo a um tema de formação. A lecionação dos módulos é sequencial. O curso inicia-se com um módulo de ambientação ao contexto do e-learning, de socialização online e de treino com a plataforma informática (Moodle.UAb) que suporta o curso. Módulo 0 8 horas 1 semana Módulo 1 10 horas 1 semana Módulo 2 15 horas 1,5 semana Módulo 3 10 horas 1 semana Módulo 4 10 horas 1 semana Módulo 5 10 horas 1 semana Módulo 6 15 horas 1,5 semana E-atividade para avaliação final AVALIAÇÕES 78 horas 8 semanas 3 ECTS da UAb 21

22 CALENDARIZAÇÃO DO CURSO MÓDULOS Módulo 0 Ambientação ao contexto do e-learning DATAS A calendarizar A divulgar no site da UAb FORMAÇÃO ESPECÍFICA DE ARDs Módulo 1: Responsabilidades gerais Avaliação Módulo 2: Manutenção de um ambiente seguro Avaliação Módulo 3: Resposta aos problemas dos espectadores Avaliação Módulo 4: Auxílio de emergência Avaliação Módulo 5: Prevenção, proteção e luta contra incêndios Avaliação Módulo 6: Treino com planos de emergência e evacuação Avaliação idem idem idem Idem Idem Idem Avaliação final 22

23 ATIVIDADES DOS FORMANDOS MÓDULOS Sessão presencial A m e Módulo 0 ou Módulo t de Integração Familiarização com a plataforma o Moodle e socialização no d ambiente online o l o g i a Restantes Módulos s e g u i d a Avaliação Final (e-atividade final) n e s DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Abertura do curso Apresentação do plano do curso e dos formadores dos diferentes módulos Acesso ao curso na plataforma Moodle da UAb Apresentação da estrutura do curso criado na plataforma e da forma como participar Treino com a plataforma Moodle Aceder à Plataforma MoodleUAb e ao curso Editar o seu perfil e colocar uma fotografia na plataforma Efetuar a apresentação individual no espaço Moodle do curso Consultar o Guia do Curso Consultar o Guia do Formando Online Consultar o tutorial sobre a Plataforma Moodle Executar as pesquisas de informação pedidas e colocar os resultados no Fórum de Discussão Treinar com as diversas ferramentas da plataforma e de acordo com instruções do formador Participar nos fora de discussão abertos e no chat Ao longo dos diversos módulos os e-formandos são chamados a desenvolver uma série de atividades formativas que se podem sintetizar em: Leitura e estudo das matérias do Módulo colocadas online e de outros documentos disponibilizados pelos e-formadores Interação com os formadores e com os outros e-formandos nos fora de discussão criados. Esta interação (quantidade de mensagens, sua relevância e sua oportunidade) é considerada na avaliação contínua Fazer a e-atividade correspondente ao módulo. Esta e-atividade é objeto de avaliação contínua Estudo dos conteúdos Execução da e-atividade online no período de tempo estabelecido ou Revisão dos conteúdos Recolha de informação adicional Estruturação e redação do trabalho Alojamento do trabalho, no local próprio criado no espaço do curso na plataforma Moodle, dentro da data-hora limite imposta. Esta e-atividade é objeto de avaliação final 23

24 METODOLOGIA E SISTEMA DE TUTORIA O curso segue um modelo no qual é a instituição formadora que define os objetivos, conteúdos, percursos de aprendizagem e meios e métodos de avaliação. Este modelo pressupõe a existência de canais de comunicação fáceis e disponíveis em permanência, entre a instituição e os formandos e entre estes e os formadores(es), canais esses integrados na plataforma Moodle a utilizar. A metodologia a utilizar neste curso é a estabelecida no Modelo Pedagógico Virtual da UAb para ações de aprendizagem ao longo da vida a desenvolver em regime de e- learning e adota o modelo de ensino/aprendizagem de 5 níveis de que nos fala Gilly Salmon (2000). A forma de trabalho utilizada neste curso compreende (1) a leitura e reflexão individuais dos conteúdos disponibilizados ou de outros sobre os mesmos temas obtidos pelos formandos, (2) a partilha da reflexão e do estudo com os colegas, assim como também (3) o esclarecimento de dúvidas nos fóruns moderados pelo formador e a (4) realização das e-atividades propostas. A leitura e a reflexão individuais devem acontecer ao longo de todo o processo de aprendizagem e sem elas o formando fica muito limitado na sua participação nos fóruns previstos, assim como também dificilmente poderá realizar com sucesso as atividades programadas. A aprendizagem está estruturada por Tópicos que correspondem a módulos do curso. Em cada Tópico será criado um fórum moderado pelo formador e que permanecerá aberto ao longo de todo o curso, para esclarecimento das dúvidas e das dificuldades sentidas e apresentadas pelos formandos, proporcionando assim uma possibilidade de interação permanente dos formandos entre si e com o formador. No módulo 0 e de acordo com o modelo de ensino/aprendizagem de Salmon cumprem-se os níveis 1 e 2, respetivamente acesso e motivação e a socialização online ; dependendo do grupo concreto de formandos iniciar-se-á ou não o nível 3 de processamento de conteúdos onde a tutoria se consubstancia no apoio na utilização 24

25 de materiais pedagógicos e nas tarefas, nesta fase apenas em relação ao modo como fazer pesquisa orientada em WWW. Nos módulos seguintes cumprem-se todos os restantes níveis do modelo de Gilly Salmon, processamento de conteúdos centrado na interação com os materiais de aprendizagem e com os restantes participantes do curso (colegas e formadores), construção do conhecimento onde é natural que o papel do formador se dilua e exploração, nível onde o suporte técnico disponibiliza novas fontes de informação e a tutoria dá apoio e resposta a questões. Em certos momentos do curso os formadores enviam aos formandos as e-atividades que devem realizar no prazo previsto e enviar ao formador para avaliação. Dada a natureza do tipo de trabalho a realizar pelos participantes, o acompanhamento dos mesmos exige grande disponibilidade por parte dos formadores, pelo que cada turma virtual não deve ter mais de 25 a 30 e-formandos. Nesta ação de formação os formandos terão, sequencialmente, acesso aos conteúdos dos diversos módulos, para o seu estudo e para a execução das atividades solicitadas, em situações on e offline. O acesso offline possibilita a leitura/estudo dos conteúdos dos módulos por parte dos formandos sem necessidade de ligação à Internet. A tutoria a prestar pelos formadores será ativa e permanente e far-se-á preferencialmente através dos fora de discussão abertos nos diversos tópicos (correspondentes aos módulos da estrutura do curso) na plataforma Moodle. Podem realizar-se sessões síncronas de discussão online (chats), em datas, horários e locais (Tópicos da Moodle) a comunicar antecipadamente pelos formadores. 25

26 RECURSOS DE APRENDIZAGEM Os materiais pedagógicos a fornecer aos formandos para utilização no curso são: Textos base sobre os temas a tratar, colocados online no curso criado na plataforma Moodle e/ou na Web em servidor a indicar aos participantes para procederem o seu download; Apresentações multimédia diversas concebidas pelos formadores para situações de aprendizagem específicas; Tutorial sobre a forma de utilizar a plataforma Moodle na situação de e-formando; Tutorial Como Fazer para, documento orientador dos procedimentos para aceder ao curso alojado na plataforma Moodle da UAb; Guia do Curso; Guia do Formando Online. Recursos técnicos Plataforma informática Moodle, em apoiada por 4 servidores e utilizando uma ligação com 200 MB de largura de banda. 26

27 AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO A avaliação em formação online tem uma importância acrescida em relação à avaliação em regime presencial em virtude da natureza particular do contexto de ensino-aprendizagem. Os instrumentos de avaliação devem, por isso mesmo, ser variados por forma a anular ou reduzir a um mínimo aceitável, a possibilidade de fraude intelectual quanto à autoria dos trabalhos. Daí que todos os aspetos da avaliação devam ser muito claros e explícitos e a avaliação deve ser definida e planeada a par com o percurso formativo que se deseja e estar intimamente relacionada com os objetivos a atingir. Deste modo a avaliação do curso integra. Uma componente de avaliação contínua (que vale 60%), realizada ao longo do curso e baseada na pertinência, relevância e oportunidade da participação de cada formando nos fóruns de discussão 2 (20%) e na realização das e- atividades propostas (40%). A classificação da avaliação contínua é a média aritmética das avaliações de cada módulo. Uma componente de avaliação final (que vale 40%) baseada na elaboração de uma e-atividade 3, que pode revestir a forma de um teste, de um projeto, de um trabalho ou qualquer outra. Todas as provas de avaliação são obrigatórias. Consideram-se com aproveitamento em cada uma das partes no curso os formandos que obtiverem a classificação mínima de 10 valores numa escala de 20. Para efeitos de aproveitamento as notas finais com décimas de 0,5 a 0,9 são arredondadas para o valor inteiro superior e de 0,1 a 0,4 para o valor inteiro inferior. A todos os formandos com aproveitamento é entregue um Certificado de Formação profissional e será solicitada a atribuição pelo Ministério de Administração Interna (MAI) do cartão profissional, através do envio de toda a documentação necessária, no caso de formandos com contrato de trabalho com empresas de Segurança Privada. No caso dos formandos sem este vínculo laboral, será enviada para o MAI toda a documentação necessária à atribuição de cartão profissional, aquando da realização 2 Na análise das mensagens enviadas será considerada a quantidade e a qualidade das mensagens, esta avaliada de acordo com as categorias a que se refere Philips (2000) 3 Uma e-atividade traduz-se num e-fólio, pequeno documento digital, elaborado pelo formando, colocado online de modo a ser visualizado pelo formador-tutor e pelo conjunto dos formandos, e constitui uma amostra esclarecedora de que o autor desenvolveu (ou adquiriu) uma dada competência (in Modelo Pedagógico Virtual da Universidade Aberta) 27

28 de contrato com uma empresa de segurança Privada, requisito exigido pelo MAI para a atribuição do referido cartão. COMPROMISSOS DOS PARTICIPANTES Assumidos pelo e-formadores Os formadores do curso assumem o previamente compromisso de: Estar à disposição dos formandos para um acompanhamento e apoio ativos durante todo o curso; Aceder à plataforma informática que suporta o curso no mínimo 2 vezes por dia (manhã e tarde/noite) para responder às mensagens que lhes são enviadas pelos formandos ou, por iniciativa própria, para colocar questões e/ou dar informações aos mesmos formandos; Exercer uma tutoria assíncrona (e eventualmente síncrona) pró-ativa e permanente, através dos fora de discussão e do correio eletrónico, se e quando necessário; Dar resposta às questões ou dúvidas apresentadas pelos formandos em 24 horas. A assumir pelos e-formandos Para que o curso atinja os níveis de eficácia e de eficiência pretendidos, torna-se necessário que os formandos, voluntariamente interiorizem e assumam os seguintes compromissos: Conseguir uma disponibilidade para o curso (on e offline) de cerca de 10 horas por semana; Aceder à plataforma onde decorre o curso no mínimo 4 vezes por semana e participar em todos os chats e fóruns de discussão enviando, no mínimo, 3 mensagens de teor relevante por módulo. O controlo do acesso dos formandos ao curso online é monitorizado pela emissão automática pela plataforma Moodle de relatórios, pedidos pelos Coordenadores do curso. Executar as e-atividades programadas ao longo dos módulos e outras que o formador venha a indicar; Colaborar ativamente em todas as atividades de grupo ou individuais que lhes forem propostas. 28

29 COORDENADORES E FORMADORES O curso tem como coordenadores Cândido Dias Gaspar, por parte da UAb e António da Silveira Malheiro, por parte da AESIRF. Os formadores do curso têm origens, formações e experiências académicas e profissionais diversas e são os que a seguir se indicam. FORMADORES Cândido Gaspar Luís de Jesus Teresa Pinto Luís de Jesus Adriana Machado Cândido Gaspar Luís de Jesus António Malheiro MÓDULOS 0. Ambientação e Socialização Online 1. Responsabilidades gerais 2. Manutenção de um ambiente seguro 3. Resposta aos problemas dos espectadores 4. Auxílio de emergência 5. Prevenção, proteção e luta contra incêndios 6. Treino com planos de emergência e planos de evacuação Acresce um módulo 5A e realizar em ambiente de prática na utilização de extintores e outros meios de 1ª intervenção nos recintos desportivos. Este módulo deve ser da responsabilidade de organismo autorizados, designadamente corporações de bombeiros. Sínteses dos curricula vitae dos formadores Cândido Dias Gaspar licenciou-se em Engenharia Eletrotécnica (ramo telecomunicações e eletrónica) e em Ciências Militares para a Arma de Transmissões (Instituto Superior Técnico / Academia Militar-1970) e concluiu a pós-graduação em Comando e Direção no Instituto de Altos Estudos Militares em Realizou diversos cursos relacionados com telecomunicações e eletrónica, com a segurança, higiene e saúde no trabalho, de formação pedagógica online, de formação em e-learning, de gestão global e de auditoria da formação profissional. É autor de manuais de formação nas áreas da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, das Telecomunicações, das Máquinas Elétricas, da Iluminação, da Climatização, de Televisão e da Manutenção 29

30 Elétrico-Eletrónica. Foi engenheiro de projetos em firma de telecomunicações e em nome individual, na área das telecomunicações e da distribuição de energia elétrica. Foi ou é professor na Universidade de Luanda (Departamentos de Eng.ª Eletrotécnica e de Eng.ª Mecânica), Instituto Tecnológico de Luanda, Academia Militar, Universidade Aberta e Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa. É formador, em regimes presencial e a distância (e-learning), em diversas organizações públicas e privadas. Possui o curso de Docentes em E-learning (UAb), o de Formação de Formadores Online (UAb) e o de Utilizador da Plataforma Moodle como Professor (Universidade Nova de Lisboa). É Coronel Engenheiro da Arma de Transmissões do Exército Português, na situação de reforma. Possui o Certificado de Aptidão Pedagógica (CAP) de formador EDF n.º 5612/98, válido até Luís Manuel Tavares de Jesus é licenciado em Direito pela Universidade Autónoma de Lisboa e possui diversos cursos de formação designadamente os de Formação Pedagógica de Formadores, de Técnico Superior de Segurança e Higiene do trabalho, de Legislação Laboral, de Formação de Formadores de Assistentes de Recintos Desportivos e de Formação de Formadores em Igualdade de Oportunidades. Possui experiência profissional como gestor de logística e de ativos humanos e como formador de temas relacionados com a segurança privada e com segurança e higiene do trabalho. É titular de Certificado de Aptidão Profissional (CAP) de formador válido até Possui o CAP de Técnico Superior de Segurança e Higiene do Trabalho válido até Possui também o CAP de formador de Assistentes de Recinto Desportivo (autorização legislativa da Portaria n.º 1522-B/2002 de 20Dez.) António Silveira Malheiro, iniciou a sua atividade no setor da segurança, mais precisamente na proteção civil em 1974, tendo profissionalmente enveredado no setor da Segurança Privada em 1982, como consultor de segurança. Na sua carreira podese destacar o ter sido Diretor Geral da Pinkerton em Portugal e Diretor de Segurança da Delphi AS (Multinacional entre as 60 maiores empresas do mundo e pertencente ao Grupo General Motors) para a Europa, África e Médio Oriente onde entre outras era 30

31 responsável pela segurança das instalações da empresa na região, bem como do CEO e Vice Presidentes do grupo quando se deslocavam a esta região. Desde 2003, em Portugal, tem trabalhado como consultor e formador de segurança integrada. Tem colaborado em diversos congressos, workshops, seminários e revistas sobre a segurança abrangendo diversos setores. É o Diretor da Revista Segurança Privada. Teresa Maria Melão Pinto é licenciada em Psicologia Social e das Organizações pelo Instituto Superior de Psicologia, licenciada em Educação Física pelo Instituto Superior de Educação Física, da Universidade Técnica de Lisboa e mestre em Gestão da Formação Desportiva pela Faculdade de Motricidade Humana, da Universidade Técnica de Lisboa. Tem trabalhado como professora de educação física e como orientadora de estágios em educação física, em diversas escolas. Tem o curso de formação pedagógica de formadores. Adriana Jorge da Silva Pereira Vaz Machado é licenciada em Enfermagem e pósgraduada em Saúde Familiar. Possui experiência profissional como enfermeira em diversas unidades hospitalares nacionais e estrangeiras. Possui diversos cursos de formação profissional na área da saúde, designadamente o curso de Suporte Básico de Vida, o curso Básico de Medicina e o curso de Acompanhamento Terapêutico. Na área pedagógica possui o curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores (IEFP). Participou em numerosos encontros, jornadas e congressos e seminários profissionais. É possuidora do Certificado de Aptidão Pedagógica (CAP) de formador (nº EDF /2010 DN). É membro da Ordem dos Enfermeiros. Possui o CAP de formadora. 31

32 ACOMPANHAMENTO DO CURSO Para efeitos de acompanhamento permanente e de coordenação do curso os Coordenadores estão inscritos como formadores no espaço de aprendizagem criado na plataforma Moodle da UAb. Desta forma fica garantido que tudo o que se passe online será do seu conhecimento imediato e sem necessidades de ser objeto de qualquer relatório, permitindo uma intervenção mais atempada sempre que as situações a justifiquem. Caso o solicitem são também ser inscritos no espaço online do curso os elementos do MAI e da PSP a indicar à Coordenação como responsáveis pelo acompanhamento e fiscalização desta ação formativa, designadamente das suas avaliações. A plataforma Moodle a utilizar como suporte deste curso permite de uma forma automática: Controlar e registar as entradas, saídas e percursos dos e-formandos no espaço onde decorre o curso, indicando as respetivas horas e dias; Editar estatísticas da participação diária, de participação por períodos de tempo e de participação total de cada formando; Editar resultados da participação de cada participante nos fóruns de discussão; Registar a data/hora de entrega de trabalhos; Contabilizar as mensagens enviadas para os diversos fóruns por cada participante; Etc. 32

33 ANEXOS 33

34 ANEXO 1: E-ATIVIDADE Ao longo do deste guia de curso por diversas vezes se faz referência a e-atividades pelo que se justifica esclarecer o seu significado. Designam-se e-atividades as atividades a realizar pelos formandos de cursos desenvolvidos em regime de e-learning. Este termo provém da analogia com o termo inglês de e-tivities enunciado por Gilly Salmon. Segundo Salmon, as e-atividades devem incluir um conjunto de sete características: 1. Possuir um título apelativo e motivador. Salmon defende que os títulos que os formadores online dão às e-atividades são muito importantes; os títulos devem dar informação, mobilizar os formandos e distinguir entre si as várias atividades. 2. Ter um elemento (faísca) que espolete a atividade e motive o envolvimento dos participantes. Esta faísca pode ser um estímulo, um desafio, uma informação. 3. Ter um conjunto de objetivos (e de competências) que os participantes podem esperar adquirir ou desenvolver com a atividade. Os objetivos e competências são desenvolvidos de modo diferente pelo tipo de atividade que foi concebida. O desenho e conceção da e-atividade pelo formador deve considerar esse aspeto. 4. Instruções que descrevem como o formando deve participar: por exemplo, explicitar que se espera que o estudante participe com, pelo menos, uma contribuição para a discussão e responda, pelo menos, a uma contribuição feita por um colega. 5. A lista de leituras bibliográficas ou de outros recursos relevantes para a sua resolução. 6. Instruções sobre o que os participantes devem fazer. De acordo com a autora, é difícil criar instruções claras e concisas, e esta competência desenvolve-se apenas com a prática e com o feedback de outros. Normalmente, as instruções criadas são ambíguas e incompletas, podendo gerar grandes dificuldades aos formandos (pois não incluem todas as ações necessárias para a sua realização). De acordo com o Modelo Pedagógico Virtual da UAb as e-atividades podem adquirir variadas formas designadamente: testes de tipos diversos (escolha múltipla, resposta verdadeira/falsa, de correspondência, etc.), pesquisas orientadas, projetos, sínteses, relatórios, etc. 34

35 ANEXO 2: EXEMPLO DE UMA E-ATIVIDADE E-ATIVIDADDE DO CURSO.. Trabalho organizado é meio caminho andado Em qualquer atividade os fatores que influenciam positiva ou negativamente as condições de trabalho podem ser materiais, ambientais, psicossociais ou associados à organização do trabalho. Os fatores referentes à organização do próprio trabalho Esta atividade integra o percurso formativo do curso.e será apresentada aos formandos no final da xª semana, devendo ser devolvida ao professor até às 23h55 da 2ª-feira da yª semana, o que significa que o aluno terá x dias úteis para a sua realização. Objetivos e competências a adquirir Consolidar conhecimentos sobre organização e gestão do trabalho; Aplicar os conhecimentos adquiridos na análise de situações concretas de trabalho; Identificar os fatores de risco para a trabalhadora da situação de trabalho apresentada; Propor medidas preventivas para minimizar/eliminar os fatores de risco identificados. Participantes Esta atividade deve ser realizada individualmente por todos os formandos do curso Durante esta atividade cada formando deve: Fazer uma nova leitura dos conteúdos.. Elaborar a sua resposta, que passa a constituir o seu e-fólio; Enviar o e-fólio ao formador até à data-limite estabelecida no Calendário; Estrutura da atividade Esta atividade é realizada em apenas uma fase e deve dar origem apenas a 1 ficheiro. Calendário da atividade Sábado (xx/yy) Domingo (../..) Apresentação da e-atividade (e- Fólio ) no Tópico x no Moodle 2ª-Feira (../..) Revisão dos conteúdos Análise da situação laboral 3ª-Feira (../..) Revisão dos conteúdos Análise da situação laboral 4ª-Feira (../..) Revisão dos conteúdos Análise da situação laboral 5ª-Feira (../..) Revisão dos conteúdos Redação da atividade 6ª-Feira (../..) Redação da atividade Sádado (../..) Domingo (../..) 2ª-feira (../..) Redação da atividade Envio ao formador Instruções e sugestões aos formandos Até ao dia./.vai realizar esta e-atividade na qual deve demonstrar que adquiriu conhecimentos e 35

Associação Nacional das Empresas de Segurança [ GUIA DO CURSO ] FORMAÇÃO DE FORMADORES DE ASSISTENTES DE RECINTOS DESPORTIVOS

Associação Nacional das Empresas de Segurança [ GUIA DO CURSO ] FORMAÇÃO DE FORMADORES DE ASSISTENTES DE RECINTOS DESPORTIVOS Associação Nacional das Empresas de Segurança [ GUIA DO CURSO ] FORMAÇÃO DE FORMADORES DE ASSISTENTES DE RECINTOS DESPORTIVOS FORMAÇÃO de FORMADORES 2 «A segurança é a salvaguarda da vida e a proteção

Leia mais

DIREITO LABORAL e PRÁTICAS LABORAIS

DIREITO LABORAL e PRÁTICAS LABORAIS GUIA DO CURSO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DIREITO LABORAL e PRÁTICAS LABORAIS DIREITO LABORAL PRÁTICAS LABORAIS curso em regime de e-learning Curso de Formação em Direito e Práticas Laborais 2 [Falar em direito

Leia mais

GUIA DO CURSO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

GUIA DO CURSO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS GUIA DO CURSO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Curso em regime de e-learning Curso de Formação em Gestão de Recursos Humanos 2 A dinâmica da gestão dos recursos humanos deve acompanhar a dinâmica das próprias

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação Intercultural Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de 2015

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Administração Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS MÓDULOS HORAS FORMADOR 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 10H FRANCISCO SIMÕES 2 SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 13H FILIPE FERNANDES 3 COMUNICAÇÃO

Leia mais

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED DESPACHO Nº. 17/2015 Data: 2015/05/22 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED Com o intuito de normalizar

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir

Leia mais

RECINTOS DESPORTIVOS - ASSISTENTE DE RECINTO DESPORTIVO

RECINTOS DESPORTIVOS - ASSISTENTE DE RECINTO DESPORTIVO RECINTOS DESPORTIVOS - ASSISTENTE DE RECINTO DESPORTIVO Portaria n.º 1522-B/2002 de 20 de Dezembro Assistente de recinto desportivo...3 Definições...3 Funções...3 Deveres...4 Formação...4 Módulos de formação

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO

Leia mais

GUIA DO CURSO AGRICULTURA SUSTENTÁVEL

GUIA DO CURSO  AGRICULTURA   SUSTENTÁVEL GUIA DO CURSO AGRICULTURA SUSTENTÁVEL Cursos em Regime de E-learning [CDG] Plano de Formação em Desenvolvimento Rural 2 A Estratégia Nacional para a agricultura e o desenvolvimento rural só pode ser realizada

Leia mais

FORMAÇÃO EM REGIME DE E-LEARNING GESTÃO DA SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

FORMAÇÃO EM REGIME DE E-LEARNING GESTÃO DA SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO FORMAÇÃO EM REGIME DE E-LEARNING GESTÃO DA SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO CURSO DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO em regime de e-learning 2 A definição da política de segurança, higiene

Leia mais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido

Leia mais

REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG. Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro PREÂMBULO

REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG. Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro PREÂMBULO REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro 13 02 2013 00 PREÂMBULO A oferta de ações de formação insere-se no âmbito

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade

Leia mais

O programa assenta em três eixos determinantes:

O programa assenta em três eixos determinantes: São vários os estudos europeus que apontam para um défice crescente de recursos especializados nas tecnologias de informação. Só em Portugal, estima-se que estejam atualmente em falta 3.900 profissionais

Leia mais

PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO

PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO DESIGNAÇÃO DO CURSO E-Tutor: especialização pedagógica em e-learning DURAÇÃO DO CURSO 60 HORAS LOCAL E DATAS DE REALIZAÇÃO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO 1. VIRTUAL LEARNING CENTER

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: Conhecimento e utilização

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: Conhecimento e utilização Comunicação e Colaboração Planificação da Disciplina de Planificação Semestral DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: Conhecimento e utilização OBJETIVOS Explorar sumariamente diferentes ferramentas e

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

REGULAMENTO ACADÉMICO

REGULAMENTO ACADÉMICO I. Disposições Gerais Artigo 1º Objetivo O regulamento académico tem por objetivo definir a aplicação das normas que organizam e regulam todas as formações conducentes à obtenção do grau de licenciado

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

GUIA DO FORMANDO DIAGNOSTICAR, AVALIAR E INTERVIR EDIÇÃO DAIB1P ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE

GUIA DO FORMANDO DIAGNOSTICAR, AVALIAR E INTERVIR EDIÇÃO DAIB1P ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE GUIA DO FORMANDO DIAGNOSTICAR, AVALIAR E INTERVIR EDIÇÃO DAIB1P ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Índice ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTOR METODOLOGIA PEDAGÓGICA

Leia mais

Curriculum do Voluntário Universitário PROGRAMA

Curriculum do Voluntário Universitário PROGRAMA Curriculum do Voluntário Universitário PROGRAMA A frequência do ensino superior coincide, na maioria das situações, com uma fase de desenvolvimento psicológico e social muito significativa, especialmente,

Leia mais

Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012

Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012 Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 Documentação Produzida http://prodesporto.idesporto.pt/ Etapas do Processo Referenciais de Formação Geral Referenciais de Formação Específica

Leia mais

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada.

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência

Ministério da Educação e Ciência Despacho O calendário escolar constitui um elemento indispensável à planificação das atividades a desenvolver por cada agrupamento de escolas e escolas não agrupadas, tendo em vista a execução do seu projeto

Leia mais

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO

Leia mais

Grupo Alumni. CMTrain - Associação

Grupo Alumni. CMTrain - Associação CMTrain - Formação para metrologia por coordenadas Quando se trata de desenvolver e produzir novos produtos, a metrologia por coordenadas é crucial. No entanto, só se consegue aproveitar o potencial da

Leia mais

Oficina de Formação. O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais

Oficina de Formação. O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais Oficina de Formação O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais (Data de início: 09/05/2015 - Data de fim: 27/06/2015) I - Autoavaliação

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

ESTATUTO 10 de setembro de 2014

ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Artística e Profissional Árvore é um estabelecimento privado de ensino, propriedade da Escola das Virtudes Cooperativa de Ensino Polivalente

Leia mais

ESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015

ESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015 TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 204 / 205 SUBDOMÍNIO CC8.. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS

Leia mais

Regulamento. Foremor

Regulamento. Foremor Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa

Leia mais

SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO GUIA DO CURSO SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PARA EMPREGADORES E TRABALHADORES CONHECER COMPREENDER AVALIAR ATUAR ÍNDICE Enquadramento do curso 3 Objetivos do curso 4 Competências a adquirir 5 Públicos-alvo

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO Artigo 1.º Coordenador de Curso 1. A coordenação pedagógica e científica de um curso de formação não graduada cabe, em regra, a um docente

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS

CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS Versão 1.1 Setembro 2013 1. Critérios (mínimos) de referência quanto à qualificação do corpo docente para a acreditação

Leia mais

Ação de Formação TRABALHAR NA NUVEM 2.0. Formador Dr. João Paulo Fonseca Abril: 8 e 22 Maio: 6 e 20 Junho: 3 e 29

Ação de Formação TRABALHAR NA NUVEM 2.0. Formador Dr. João Paulo Fonseca Abril: 8 e 22 Maio: 6 e 20 Junho: 3 e 29 Ação de Formação TRABALHAR NA NUVEM 2.0 Formador Dr. João Paulo Fonseca Abril: 8 e 22 Maio: 6 e 20 Junho: 3 e 29 Modalidade: Curso de Formação. 1- Duração: 25 horas. Créditos: 1 crédito. N.º de acreditação:

Leia mais

C R E D I T A Ç Ã O D E F O R M A Ç Ã O E D E E X P E R I Ê N C I A P R O F I S S I O N A L

C R E D I T A Ç Ã O D E F O R M A Ç Ã O E D E E X P E R I Ê N C I A P R O F I S S I O N A L ISAL Instituto Superior de Administração e Línguas Regulamento de Creditação de Formação e de Experiência Profissional Preâmbulo O n.º 1 do artigo 45.º-A do Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto, prevê

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL Considerando que, nos termos do n 3 do artigo 45. do Decreto -Lei n 74/2006, de 24 de margo, alterado pelos Decretos-Lei n

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: Graduados em nível superior que atuam ou pretendem atuar na docência em instituições de ensino superior.

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: Graduados em nível superior que atuam ou pretendem atuar na docência em instituições de ensino superior. A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,

Leia mais

Guia de Apoio ao Formando. Formação à distância

Guia de Apoio ao Formando. Formação à distância Regras&Sugestões- Formação e Consultoria, Lda. Guia de Apoio ao Formando Data de elaboração: abril de 2014 CONTACTOS Regras & Sugestões Formação e Consultoria, Lda. Av. General Vitorino laranjeira, Edifício

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência

Ministério da Educação e Ciência Despacho O Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de maio, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 36/2002, de 4 de junho, estabelece as regras orientadoras para a organização

Leia mais

GUIA DO CURSO. desenvolvimento rural

GUIA DO CURSO. desenvolvimento rural GUIA DO CURSO CRIAÇÃO E GESTÃO DE EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS desenvolvimento rural Cursos em Regime de E-learning [CDG] Plano de Formação em Desenvolvimento Rural 2 A Estratégia Nacional para a agricultura

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 ÍNDICE 1. Introdução 1 2. Finalidades e objectivos educacionais 2 3. Organização interna do CEAH 2 4. Habilitações de acesso

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3. Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.ª Edição 2014/2015 EDITAL A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 8.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 8.º ANO DE T.I.C. 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno deve ser capaz de: - desenvolver capacidades na utilização das tecnologias de informação e comunicação que permitam uma literacia digital

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo III Regulamento da Educação e Formação de Adultos Artigo 1.º Definição 1. Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) criados ao abrigo das portarias

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ)

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS SUPERIORES BACHARÉIS, LICENCIADOS E MESTRES CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) GUIA DE CURSO ÍNDICE 1 - Objectivo do curso 2 - Destinatários 3 - Pré-requisitos

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,

Leia mais

CENTRO DE FORMAÇÃO BOMBEIROS DE ALBUFEIRA CURSOS PRIMEIROS SOCORROS

CENTRO DE FORMAÇÃO BOMBEIROS DE ALBUFEIRA CURSOS PRIMEIROS SOCORROS CENTRO DE FORMAÇÃO BOMBEIROS DE ALBUFEIRA CURSOS PRIMEIROS SOCORROS Empresas, Instituições e População no Geral 20 horas Idade Mínima de 16 anos e máxima de 60/65; Dominar a língua Portuguesa Nº de Formandos

Leia mais

www.fafia.edu.br PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014

www.fafia.edu.br PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014 PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014 Regulamenta a implantação e os procedimentos para oferta de componentes curriculares em regime semipresencial. A Professora ROSANE MARIA SOUZA DOS SANTOS, Diretora da Faculdade

Leia mais

Licenciatura em Línguas Aplicadas

Licenciatura em Línguas Aplicadas Guia de Curso 1º Ciclo 2014-2015 Departamento de Humanidades 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Organização do curso... 3 3. Destinatários... 3 4. Condições de acesso e pré-requisitos... 3 5. Candidaturas...

Leia mais

MÓDULO EaD 2013 PROCAED Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento Educacional do IFSC

MÓDULO EaD 2013 PROCAED Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento Educacional do IFSC INSTITUTO EDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA IC PRO-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE EaD PRO-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO MÓDULO EaD 2013 PROCD Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento

Leia mais

Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015)

Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015) Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)

Leia mais

(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO

(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO (PROPOSTA) Ú~e ~JU&~~L~ 6~i ~ / ~ 7J7t1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO Conforme o determinado pelo artigo 45 O A do Decreto Lei n 074/2006

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação

Tecnologias da Informação e Comunicação SUBDOMÍNIO CC8.1. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS SITUAÇÕES DE COMUNICAÇÃO E AS REGRAS DE CONDUTA E DE FUNCIONAMENTO DE

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

FICHA DE CURSO. Gestão de Conflitos

FICHA DE CURSO. Gestão de Conflitos FICHA DE CURSO DESCRIÇÃO DO CURSO Os conflitos fazem parte do nosso dia a dia. Saber lidar com eles é essencial não só à nossa sobrevivência, mas também ao nosso bem-estar. Quem souber aceder a recursos

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

MANUAL DO CURSO Normas Internacionais de Auditoria

MANUAL DO CURSO Normas Internacionais de Auditoria MANUAL DO CURSO ÍNDICE ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTORES FUNCIONAMENTO E METODOLOGIA DO CURSO AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PORTAL E CONTEÚDOS MULTIMÉDIA PORTAL ORDEM

Leia mais

Regulamento do Curso de. Mestrado Integrado em Engenharia Informática

Regulamento do Curso de. Mestrado Integrado em Engenharia Informática Regulamento do Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Informática (Ciclo integrado de estudos superiores) (Registado na DGES através do n.º R/A-Cr 21/2013) Artigo 1.º Regulamento geral aplicável O Curso

Leia mais

VIGILANTES DE SEGURANÇA PRIVADA

VIGILANTES DE SEGURANÇA PRIVADA Associação Nacional das Empresas de Segurança [ GUIA DO CURSO ] CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL DE VIGILANTES DE SEGURANÇA PRIVADA CURSO DE FORMAÇÃO DE VIGILANTES regime de e-learning Curso de Formação de Vigilantes

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO Ser reconhecido como o melhor tribunal para se trabalhar e de melhores resultados. Visão de Futuro do TRT da 8ª Região. INTRODUÇÃO Prática adotada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região que consiste

Leia mais

REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO

REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO PREÂMBULO A EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A., doravante EDP Produção lança a 1.ª edição do projeto Partilha com Energia. Trata-se de um projeto

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

Programa de Licenciaturas Internacionais CAPES/ Universidade de Lisboa

Programa de Licenciaturas Internacionais CAPES/ Universidade de Lisboa Programa de Licenciaturas Internacionais / (23 Dezembro de 2011) 1. Introdução 2. Objectivos 3. Organização e procedimentos 4. Regime de Titulação do Programa de Licenciaturas Internacionais /UL 5. Regime

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

Regulamento de Gestão e Utilização da Plataforma elearning estudo. RReee

Regulamento de Gestão e Utilização da Plataforma elearning estudo. RReee Regulamento de Gestão e Utilização da Plataforma elearning estudo RReee Artigo 1º Objeto e âmbito 1. O presente regulamento define as normas de gestão, administração, acessos e utilização da Plataforma

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais