SER MULHER EM UM CONTEXTO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: dando visibilidade a mulher negra por meio de uma reflexão sobre dados estatísticos
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- Nathalie Alcântara Amado
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1 SER MULHER EM UM CONTEXTO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: dando visibilidade a mulher negra por meio de uma reflexão sobre dados estatísticos. Jacqueline Mendonça Freire 1 Daysiane Gonçalves Batista 2 RESUMO O presente estudo discorre acerca da violência doméstica contra a mulher no contexto brasileiro. Abordou-se as concepções e as tipificações de violência que estão inseridas na violência doméstica sob uma perspectiva teórica e legal. Resgatou-se dados estatísticos referentes a consequência mais gravosa deste fenômeno: o homicídio. Considerou-se relevante propor como recorte a mulher negra enquanto vítima de violência doméstica. Buscou-se tecer reflexões, considerando o que diz a literatura e a transversalidade do fenômeno em questão. PALAVRAS CHAVE: violência doméstica, mulher, mulher negra. ABSTRACT The present study discusses domestic violence against women in the Brazilian context. The conceptions and typologies of violence that are inserted in domestic violence from a theoretical and legal perspective were discussed. Statistical data were collected on the most serious consequence of this phenomenon: homicide. It was considered relevant to propose as a featured the black woman as a victim of domestic violence. We sought to make reflections, considering what the literature says and the transversality of the phenomenon in question. KEYWORDS: domestic violence, woman, black woman. 1 Pós-graduanda em Gestão e Planejamento de Políticas Públicas em Serviço Social pela Escola Superior da Amazônia-ESAMAZ. Jacquelinemendonca90@gmail.com; 2 Pós-graduanda em Gestão e Planejamento de Políticas Públicas em Serviço Social pela Escola Superior da Amazônia-ESAMAZ. daysiane_ysi@hotmail.com.
2 I. INTRODUÇÃO A visibilidade da violência doméstica e familiar praticada contra as mulheres nos espaços de convivência privado começa a ser reivindicada por meio de movimentos feministas e de mulheres a partir da década de 1970, quando empunhada a bandeira pelo reconhecimento da violência contra a mulher como um problema social e uma violação dos direitos humanos, trazendo a discussão para o cenário público acerca da necessidade da intervenção do Estado no sentido de combater e propor meios de punição às práticas de violência doméstica no Brasil. Nesse sentido, a Lei nº / 2006 conhecida como lei Maria da Penha foi criada no intuito de prevenir, punir, erradicar e assistir as mulheres vítimas de violência doméstica, representando grande avanço na defesa e garantia dos direitos humanos das mulheres. Visando coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do artigo 226 da Constituição Federal, bem como da Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher e todos os tratados ratificados pela República Federativa do Brasil (LEI Nº /06). A criação deste dispositivo legal legitima a defesa da mulher enquanto sujeito de direito e detentora de políticas públicas especificas. Embora a lei traga avanços em muitos aspectos no que tange ao reconhecimento e combate da violência doméstica contra a mulher, apenas a legislação não é capaz de transformar paradigmas socialmente construídos. Tais transformações fazem parte de um processo de desenvolvimento educacional, social, cultural e político no intuito de desconstruir e desnaturalizar a violência de gênero no contexto brasileiro. II. Violência doméstica e seus antigos desdobramentos na atualidade A violência enquanto fenômeno transversal está presente em todas as escalas e espaços socialmente construídos. A violência de gênero, por sua vez, se relaciona com o estabelecimento e difusão da sociedade patriarcal, na qual se naturaliza e legitima a dominação do macho sobre a fêmea. A violência surge quando os gêneros saem dos lugares pré-estabelecidos. Nesse sentido, Faleiros (2007) afirma que a violência de gênero se estrutura de maneira social, cultural, econômica e política com base numa divisão sexista que propõem os lugares, papéis, status e poderes aceitáveis para homens e mulheres.
3 Nesse sentido, a sociedade se constitui socialmente com princípios baseados na propriedade, no poder e no mando dos territórios e dos comportamentos. Ideal que se estende à propriedade e ao poder inclusive sobre os corpos, sobre as sexualidades dos gêneros, sobre aquilo que é público ou privado, sobre o mercado de trabalho, sobre os postos políticos e de tomadas de decisão (FALEIROS, 2007). Assim, há constituição de uma sociedade patriarcal que legitima a desigualdade entre os gêneros feminino e masculino. Destarte, o conceito de violência de gênero segundo a Convenção de Belém (1994), corresponde a qualquer ato ou conduta baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico. Para Saffioti (1987), esse tipo de violência é tudo que tira os direitos humanos numa perspectiva de manutenção da hierárquica existente para garantir obediência, subalternidade de um sexo a outro. A condição de desigualdade das mulheres é uma construção sociocultural, que por séculos condicionou as mulheres ao âmbito do lar ficando sob o domínio do homem. Por isso, a prática da violência contra a mulher ainda se encontra enraizada no atual contexto social. A violência e a violação de direitos das mulheres ocorrem, irrestritamente, em todas as classes sociais, nas diferentes culturas e em graus diferentes de desenvolvimento econômico. Segundo Rocha (2007), a mulher está sujeita à violência em qualquer espaço, seja ele público ou privado, podendo ser praticada por estranhos e principalmente por pessoas ligadas ao seu convívio familiar e comunitário. Para a autora, mulheres e homens podem ser potenciais vítimas de violência, todavia em perspectivas diferentes, haja vista que enquanto os homens comentem e sofrem violência nos espaços públicos, em contrapartida reinam soberanos nos espaços privados dos lares, estabelecendo monopólio para o uso legitimo e justificável da força, o que torna o domicilio um lugar de risco para as mulheres em qualquer etapa da vida. No Brasil, a violência letal contra a mulher se expressa de forma contundente, de acordo com Waiselfisz (2015), na pesquisa intitulada Mapa da Violência 2015: homicídios contra mulheres no Brasil, de 2003 a 2013 o número de vítimas do sexo feminino no país eram de e passaram para por amostra de 100 mil habitantes, representando nesta década o aumento de 21% no número de homicídios femininos, expressos na estimativa de 13 homicídios por dia. Em âmbito internacional, a taxa de 4,8 homicídios para cada 100 mil mulheres, o que coloca o país em 5º lugar no ranque de 83 países nos quais as mulheres são mais vitimadas. São dados expressivos sobre a consequência máxima da violência: a morte. Embora não seja possível propor o local exato no qual uma mulher poderá sofre algum tipo de violência, Waiselfisz (2015) afirma, a partir dos dados de sua pesquisa, que há
4 uma certa domesticidade na violação de direitos das mulheres, isto é, o domicílio é um local relevante nesse contexto de violência, considerando que 27,1% das mortes ocorrem no lar. Tendo em vista que é no domicílio que, contraditoriamente, a mulher pode ser uma vítima em potencial de violência em qualquer fase da vida. Conforme Rocha (2007), é na privacidade do lar, baseada na sacralidade da família que se erguem muros de silêncio em torno dos fatos que ocorrem em seu interior. Deste modo, considera-se violência doméstica qualquer ação ou conduta que inflige, reiteradamente e com intensidade, sofrimentos físicos, sexuais, mentais ou econômicos, de maneira direta ou indireta, fazendo uso de ameaças, mentiras, chantagens ou coação sobre uma pessoa que habite no mesmo agregado doméstico privado como, pessoas-crianças, jovens, mulheres e homens adultos ou idosos que coabitem ou não no mesmo agregado doméstico privado. Caracterizando como o agente da violência pessoas da família, cônjuge ou companheiro marital ou ex-cônjuge ou ex-companheiro marital (ALVES, 2005). Semelhantemente, a violência doméstica contra a mulher se caracteriza como, toda ação ou omissão fundamentada na condição de gênero que cause à mulher morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico, dano moral ou patrimonial no âmbito da residência, da família ou em qualquer relação íntima de afeto, em que haja convivência entre vítima e transgressor, independentemente de coabitação (Lei nº /06). Assim, a violência doméstica mostra-se como um fenômeno multifacetado, pelo qual perpassam outros tipos de violência como: a violência física que é qualquer conduta que ofende a integridade ou a saúde corporal da mulher; a violência psicológica, presente em todas as formas de violência, é a conduta que causa dano emocional e a diminuição da autoestima, pode prejudicar o desenvolvimento da mulher, ela visa degradar ou controlar as ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante e perseguição, também pode se caracterizar por insulto, chantagem, ridicularizarão, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à audeterminação (LEI Nº /06). A violência sexual se revela por meio de ações que obriguem uma pessoa a manter contato sexual, físico ou verbal, ou ainda, participar de outras relações sexuais com uso da força, intimidação, coerção, chantagem, suborno, manipulação, ameaça ou qualquer outro mecanismo que anule a vontade autônoma da mulher. Manifesta-se como expressões verbais ou corporais que não são do agrado da pessoa, toques e carícias não desejadas, além de prostituição forçada (LEI Nº /06).
5 Enquanto a violência moral, é entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injuria. A violência patrimonial pode ser compreendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens e valores, ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades (LEI Nº /06). Portanto, a violência doméstica contra a mulher é um fenômeno transversal e complexo que requer atenção. Por isso, abordá-la é de fundamental importância para instigar a reflexão e a discussão a respeito, no intuito de buscar mudanças no pensamento social, almejando pela superação de velhos paradigmas que possuem fortes ranços na atualidade. III. A relação entre a mulher negra e a violência doméstica: um recorte necessário A construção do perfil social das mulheres negras no Brasil tem ocorrido com base num processo de negação dos direitos humanos e de discriminação, após a abolição da escravatura em 1888, as mulheres ficaram à própria sorte. Sem proteção, sem acesso a direitos sociais que possibilitassem sua ascensão econômica, social e profissional, hoje é possível identificar os reflexos desta construção histórica de desigualdade em que majoritariamente mulheres negras e/ou pardas são excluídas. Historicamente se compreende que o papel exercido pela mulher negra na sociedade brasileira nos primórdios da escravidão, se relacionavam com a comercialização de mulheres negras para execução de trabalhos forçados no campo e, principalmente, na casa grande, além de servir ao seu senhor como objeto sexual. Segundo Vinagre (1992), a mulher negra além de trabalhar como escrava tinha a função social de reprodutora da mão de obra escrava e trabalhadora doméstica, era uma propriedade legal e, portanto, não tinham domínio sobre sua força de trabalho e nem sobre seus corpos comumente violados. Há uma condição contínua de desigualdade entre a mulher negra e a branca, tendo em vista que estas últimas desfrutavam de privilégios referentes a condição de ser branco. Embora as brancas fossem subordinadas pela condição do gênero, as negras eram subalternizadas tanto pelo quesito sexista, quanto pelo quesito racial, enfatizando a desigualdade e a discriminação contra a mulher negra. Ainda na atualidade os ranços das diferenças se expressam de forma desfavorável à mulher negra, se transformando em desigualdade que traz prejuízos, por
6 exemplo, no acesso ao emprego, à educação, à moradia e à renda. Tais distinções também delineiam diferentes formas e níveis de discriminação (NUNES 2010). Portanto, discutir faz parte de um processo maior que torna visível e questionável a naturalidade deste processo histórico da condição subalterna da mulher negra na sociedade, e do apagamento das suas experiências de vida, sua identidade, e de como elas se relaciona em meio a um contexto sexista e racista. A violência é um fenômeno social estrutural de caráter multidimensional, cuja objetividade dos fatores que a envolvem reproduzem a exclusão e as desigualdades de acesso a bens e serviços sociais. Assim, estabelecer relação entre a violência doméstica e a mulher negra requer compreender os fatores históricos que reforçam um processo de desigualdade que legitima tal violação. A violência doméstica contra a mulher negra é uma realidade evidenciada estatisticamente. De acordo Waiselfisz (2015), a população negra de modo geral é vítima prioritária de homicídios no país, assim, a mulher negra enquanto parte integrante deste público. O número de homicídios de mulheres negras no período de uma década (2003 a 2013), aumentou em 54,2%, passando de vítimas para vítimas por amostra de 100 mil habitantes. Contraditoriamente, no mesmo período, houve uma queda na taxa de homicídio de mulheres brancas em 11, 9%. Segundo Waiselfisz (2015), a residência é o local com maior incidência da violência não letal contra a mulher representando 71,9%. Assim, pressupõem-se que a não ocorrência do óbito, implica na vivência da violência doméstica. Quanto aos tipos de violência mais expressivas, tem-se a violência física com 48,7%, seguida da violência psicológica com 23,0%, além da violência sexual com 11,9%. Portanto, os dados se mostram significativos quanto ao processo de continuidade da violência doméstica, pois, quando não há uma quebra no ciclo dessa violência, maior é a probabilidade da ocorrência do homicídio. IV. CONCLUSÃO A violência doméstica contra a mulher no Brasil nos últimos anos, tem evidenciado a fragilidade do sistema de garantia dos direitos humanos. O tema vem sendo debatido na perspectiva da segurança pública, no âmbito da lei, mas também se faz necessário estimular e aprofundar tal debate no viés da saúde pública, da assistência social
7 e do mercado de trabalho, pois a mulher na atualidade assume diversos papéis sociais se inserido, mesmo que não plenamente, em diferentes setores da sociedade. Desta forma, embora a promulgação da Lei Nº /06 seja um avanço, ainda caminha na busca pelo processo de afirmação e plena defesa de direitos. Neste sentido, problematizar e discutir a violência doméstica e os impactos causados na vida social e na saúde das vítimas que vivem em situação de violência, é uma forma de buscar meios ou estratégias para desconstruir a cultura de violação de direitos das mulheres. Propor intervenções de enfrentamento à violência, requer ações amplas e articuladas. Dar visibilidade, denunciando e demonstrando onde ela mais acontece, pode auxiliar na elaboração, implementação e reavaliação das políticas públicas em todas as esferas de governo que abarque os diferentes grupos de mulheres. Por conseguinte, embora a mulher negra seja afetada pelo mesmo fenômeno da violência doméstica, elas apresentam particularidade que podem ser compreendidas partindo da constituição histórica e social do país, que evidencia maior grau de vulnerabilidade da mulher negra em relação à branca. Este grupo, da mulher negra, é o que apresenta os mais baixos índices de escolaridade, maior inserção no mercado informal de trabalho precarizado e apresentam expressivos índices de vitimização de violência. Portanto, faz-se necessário desenvolver ações especificas voltadas à mulher negra, considerando sua identidade, histórico e particularidades. Pensar a mulher, e ainda, pensar a mulher negra no Brasil, requer constantes debates que deem visibilidade a essa condição. Por isso, estimular cada vez mais a inclusão dessa pauta nas agendas de governo no intuito de implementar ações e políticas públicas, já se caracteriza como conquistas do ponto de vista do combate e repressão à violência doméstica no país. V. REFERÊNCIAS ABREU, M. P. (Org.). Redistribuição, reconhecimento e representação: diálogos sobre igualdade de gênero. Brasília: IPEIA, ALVES, C. Violência Doméstica. Coimbra 2005.Disponivel em: <www4.fe.uc.pt ontes trabalhos pdf> Acesso em:19 Fev FALEIROS, E. Violência de gênero. In: TAQUETTE, S. R. (org.). Violência contra a mulher adolescente-jovem. Rio de janeiro: Ed UERJ, p
8 MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 5. ed. São Paulo: Hucitec-Abrasco, NUNES, L. M. L. de. Feminismo, Relações de Gênero, Étnico Raciais e Geracionais e Políticas públicas para as Mulheres. São Luís, p PARÁ, TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Lei Maria da Penha / Da Lei à Prevenção e Proteção/ Tribunal de Justiça do Estado do Pará. Coordenadoria Estadual das Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar TJPA. Belém-PA, ROCHA, M. M da. Violência contra a mulher. In: TAQUETTE, S. R. (org.). Violência contra a mulher adolescente-jovem. Rio de janeiro: Ed UERJ, p SAFFIOTI, H. I. B. O Poder do Macho. São Paulo: Moderna, VINAGRE, S. M. Violência contra a mulher: quem mete a colher?. São Paulo: Cortez, WAISELFISZ, J. J. Mapa da violência 2015: homicídio de mulheres no Brasil. 1 ed. Brasília-DF, Disponível em: < > acesso em: 10 Dez
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