Derrocamento do Pedral do Lourenço e Perspectivas de Dragagem do Canal do Quiriri 21/06/2018
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- Vítor Neiva Dias
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1 Derrocamento do Pedral do Lourenço e Perspectivas de Dragagem do Canal do Quiriri 21/06/2018
2 PEDRAL DO LOURENÇO LOURENÇÃO
3 PEDRAL DO LOURENÇO ESCOPO CONTRATADO: PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO DE ENGENHARIA ESTUDOS E LICENCIAMENTO AMBIENTAL EXECUÇÃO DAS OBRAS DE DERROCAMENTO CRONOGRAMA ATUALIZADO: Protocolo EIA/RIMA: julho/2018 Audiências Públicas: outubro/2018 a dezembro/2018 Licença Prévia (LP): fevereiro/2019 Licença de Instalação (LI): julho/2019 a dezembro/2019 Execução das Obras: 2020/2021 (mais de 95% do valor do contrato)
4 Licenciamento Ambiental
5 Licenciamento 300 km - Licenciamento do Derrocamento e também da Dragagem. - LP 300 km (Marabá Baião) - LI 35 km
6 Estudo de Impacto Ambiental - EIA Recebimento da Autorização de Captura, Coleta e Transporte de Material Biológico ABIO: 15/08/2017 1ª Campanha: Agosto/Setembro de ª Campanha: Janeiro de 2018 Campanha de levantamento de Ictiofauna para atender o IDEFLOR-Bio Maio de Previsão de Protocolo do EIA/RIMA: Julho de 2018 Previsão das Audiências Públicas: Outubro de 2018
7 Coleta água
8 Coleta sedimento
9 Coleta bentos inconsolidado
10 Coleta plâncton (fito, zoo e ictio)
11 Coleta Ictiofauna
12 Avistamento - Cetáceos
13 Coleta herpetofauna
14 Coleta mastofauna
15 Avistamento - avifauna
16 Levantamentos de Socioeconomia
17 Órgãos Intervenientes Fundação Nacional do Índio - FUNAI Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN Ministério da Saúde MS Fundação Cultural Palmares FCP
18 Projetos de Engenharia
19 COMBOIO TIPO Largura: 32m Comprimento: 200m Calado: 2,10m Velocidade: 7 nós Deslocamento: t
20 Levantamentos de Campo TOPOGRAFIA E GEODÉSIA INSTALAÇÃO DE RÉGUAS E SENSORES DE PRESSÃO MEDIÇÃO DE NÍVEL D ÁGUA AO LONGO DO RIO MEDIÇÕES DE VAZÃO E CORRENTE DO RIO EM DIFERENTES PONTOS LEVANTAMENTO BATIMÉTRICO MONOFEIXE LEVANTAMENTO BATIMÉTRICO MULTIFEIXE
21 Topografia e Geodésia
22 Réguas e Sensores de Pressão
23 Medição de Vazão e Corrente
24 Levantamento Batimétrico
25 Levantamento Batimétrico
26 Projetos de Engenharia ELABORAÇÃO DOS PROJETOS REDEFINIÇÃO DAS PREMISSAS BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DO TRAÇADO CONFORME NORMAS INTERNACIONAIS E PARECER DA MARINHA DO BRASIL PROJETO GEOMÉTRICO REVISADO CÁLCULO DE VOLUME DE DERROCAMENTO DEFINIÇÃO DE METODOLOGIA EXECUTIVA ELABORAÇÃO DE PLANEJAMENTO DE OBRA CONFORME METODOLOGIA DEFINIDA MODELAGEM HIDRODINÂMICA
27 Projeto Geométrico - PIANC MODELO DE CÁLCULO PARA CANAIS ABRIGADOS DTA Engenharia DIMENSIONAMENTO DE CANAIS DE NAVEGAÇÃO - PTC II-30 - PIANC 1997 Localidade HIDROVIA DO TOCANTINS - DNIT Permanent International Association of Navigation Congresses Dimensões do Navio Tipo (m) Desloc. (DWT) Carga Loa Lpp B: T 200,00 172,00 32,00 2, ,00 GRANÉIS SÓLIDOS VEGETAIS LARGURA DO CANAL EM TRECHO RETILÍNEO - CANAL TIPO "A" Veloc.de Navegação (nós) Rápida > 12 Moderada >8 até 12 Baixa entre 5 e 8 Rápida Moderada Baixa 0, Boa (B) Via Básica - fator de manobrabilidade Moderada (M) m 1,50 1,50 1,50 Ruim ( R ) Fraco < 15 nós (< 4 beaufort) F Ventos Transv.Predominantes (nós) Moderado> 15 até 33 ( > 4 até 7 beaufort) M f Severo >33 até 47 (> 7 até 9 beaufort) S Discreta <0,2 D Correntes Transversais Predominantes (nós) Correntes Longitudinais Predominantes (nós) Altura Significativa HS e Comprimento da Onda (L) Auxílios à Navegação = Controle de Tráfego Tipo de Solo do Fundo Profundidade do Canal Fraco 0,2 a 0,5 Moderado> 0,5 até 1,5 Severo > 1,5 até 2,0 Fraco < 1,5 Moderado > 1,5 até 3,0 Severo >3,0 Hs 1 L Lpp 3 > Hs > 1 e L = Lpp Hs >3 e L > Lpp Excelente Bom Moderado (Rara ocorrência de pouca Visibilidade) Moderado (Frequente ocorrência de pouca Visibilidade) Prof. > = 1,5 vezes o calado Prof.<1,5 vezes o calado - Solo Liso E Macio Prof.<1,5 vezes o calado - Lisa ou Ondulada e Dura (Areia) Prof. > = 1,5 Rugosa ou Dura (Rocha) Prof. > = 1,5 vezes o calado Prof. entre 1,5 e 1,15 vezes o calado Prof. < 1,15 vezes o calado Baixo F - 0,10 0,20 f M S F M m - 0,10 0,20 S B M A E B B M M 0,20 0,20 0,20 F A L D D 0,10 0,10 0,10 R A B B 0,20 0,20 0,20 C B Nivel de Periculosidade da Carga Médio M B Alto A Sem Interferências A Interferências nas margens (2x) Taludes Submersos Paramentos Verticais B B - 1,00 0,60 C LARGURA DO TRECHO EM RETA (bocas do navio tipo) LARGURA DO TRECHO EM RETA EM METROS 2,10 3,20 3,00 67,20 102,40 96,00
28 Modelagem Hidrodinâmica TRABALHOS JÁ REALIZADOS: Leitura de Nível do rio diariamente ao longo de um ano e meio 4 Campanhas de leitura de vazão Análise Hidrológica dos dados históricos de vazão Coleta de dados históricos dos níveis de Tucuruí Amarração dos dados no mesmo referencial Elaboração e calibração do modelo 1D Validação do cenário 1D Simulação de dados históricos (~4.500 cenários) Definição de Canal com 96% de navegabilidade
29 Estudo Hidrológico
30 Geometria Modelagem Hidrodinâmica 1D HEC GeoRAS (ArcGIS)
31 Elevação da Superfície da Água (m) Modelagem Hidrodinâmica 1D 68 Perfil Longitudinal - Pedral do Lourenço Calibração (Q=2817 m 3 /s, NA=60.85 m) Distância (km) Modelo Observado
32 Modelagem Hidrodinâmica 1D
33 Modelagem Hidrodinâmica 1D
34 Modelagem Hidrodinâmica 1D Canal Escavado
35 Modelagem Hidrodinâmica 1D RN Medição de nível d água Resultados da Calibração (30/11/2017) do Modelo 1D Desvio AP Erro médio absoluto 0.09
36 Projetos Executivo - fase final Modelagem Hidrodinâmica 2D Projeto Geométrico detalhado por seção Simulação numérica de navegação e manobrabilidade
37 Projeto Piloto Solicitação de Autorização junto ao Ibama após entrega do EIA Previsão de Execução: agosto/ m³ (menos de 0,3% do volume da obra) Parâmetros de controle e Medição: Velocidade de Perfuração Razão de Carregamento Velocidade de Vibração (sismógrafo) Pressão Hidrodinâmica Cortina de Bolha Dispositivo Acústico de Dissuasão
38 Execução das Obras
39 EQUIPAMENTOS PARA OBRA ESCAVADEIRA BACK-HOE E BATELÃO
40 ESCAVADEIRA BACK-HOE EQUIPAMENTOS PARA OBRA
41 EQUIPAMENTOS PARA OBRA GUINDASTE COM FERRAMENTA CLAMSHELL
42 EQUIPAMENTOS PARA OBRA GUINDASTE COM FERRAMENTA CLAMSHELL E BATELÃO AUTOPROPELIDO
43 EQUIPAMENTOS PARA OBRA FLUTUANTE COM TORRES DE PERFURAÇÃO
44 TORRE DE PERFURAÇÃO EQUIPAMENTOS PARA OBRA
45 Hidrovia Tietê-Paraná Avanhandava - DNIT Vídeo da Obra de Avanhandava
46 Navegação na Hidrovia Araguaia-Tocantins após conclusão das obras
47 Expectativa de movimentação de cargas pela Hidrovia do Araguaia-Tocantins Fonte: ANTAQ
48 Expectativa de movimentação de cargas pelo Porto de Vila do Conde Fonte: MPTA
49 NAVEGAÇÃO APÓS AS OBRAS CONCLUÍDAS Hidrovia Tocantins - Araguaia Ferrovia Paraense SA FEPASA 20 milhões de hectares de terras atualmente improdutivas e já impactadas Instalações Portuárias de Barcarena EXPORTAÇÃO Canal do Quiriri ou Espadarte CANAL DO ESPADARTE (Baixo do Taipu):12,20m (40,0 pés) na preamar CANAL DO QUIRIRI: 13,0m (42,6 pés)
50 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO Concessão da Exploração do Uso do Canal do Quiriri e da Hidrovia do Tocantins, no trecho de Imperatriz ao Porto de Vila de Conde, para empresa privada que tenha como objetivo específico esta atividade, incumbindo, a ela, a obrigação da arrecadação pelo uso do canal e a obrigação por sua manutenção e eventual aprofundamento (necessário obra adicional de derrocamento no trecho entre Marabá e Imperatriz). Escolha da empresa concessionária através de certame licitatório. Com esse objetivo, o interessado em explorar o serviço deverá fazer Procedimento de Manifestação de Interesse nos termos do Decreto nº 8.428/2015, cabendo ao MTPA coordenar o processo, com o objetivo de elaborar projeto para estabelecer as regras da concessão; A DTA Engenharia apresentou pedido de abertura de PMI junto ao MTPA em Julho/2017. O MTPA irá delegar a responsabilidade de coordenação da PMI ao Governo do Estado do Pará, processo em curso em fase final de tramitação.
51 DTA ENGENHARIA DRAGAGENS Porto Contratante Escopo Volume (m³) Período Itajaí - SC SEP Dragagem de Manutenção (Canal, Bacia e Berços) Dez/2008 a Fev/2009 Santos - SP SEP Dragagem de Manutenção e Aprofundamento (Canal) Set/2009 a Set/2014 Santos - SP Codesp Dragagem de Manutenção e Aprofundamento (Bacia e Acesso aos Berço Fev/2012 a Fev/2014 Santos - SP Codesp Dragagem de Manutenção (Berços) Fev/2014 a Set/2014 Santos - SP Brasil Terminais Dragagem de Aprofundamento (Berço) Fev/2012 a Jul/2012 Santos - SP Cutrale Dragagem de Manutenção (Berço) Abr/2012 a Mai/2012 Santos - SP Saipem Dragagem de Implantação Set/2013 a Dez/2013 Santos - SP BTP Dragagem de Manutenção e Aprofundamento (Berço) Fev/2012 a Jun/2012 Santos - SP TIPLAM Dragagem de Implantação Out/2014 a Mar/2016 Santos - SP TEAG Dragagem de Manutenção (Berço) Jan/2016 Santos - SP Noble-12A Dragagem de Manutenção (Berço) Jan/2016 Santos - SP TEAG Dragagem de Implantação Jul/1998 a Nov/1998 Paranaguá e Antonina - PR APPA Dragagem de Manutenção (Canal) Abr/2012 a Abr/2013 Paranaguá e Antonina - PR APPA Dragagem de Manutenção (Canal) Ago/2012 a Fev/2013 Paranaguá e Antonina - PR APPA Dragagem de Manutenção (Canal, Bacia e Berços) Set/2013 a Out/2014 Paranaguá e Antonina - PR APPA Dragagem de Manutenção (Canal, Bacia e Berços) Set/2015 a Nov/2016 Paranaguá e Antonina - PR Catallini Dragagem de Aprofundamento (Berço) Fev/2014 a Mar/2014 Paranaguá e Antonina - PR Catallini Dragagem de Manutenção (Berço) Jul/2015 Paranaguá e Antonina - PR Catallini Dragagem de Manutenção (Berço) Jun/2016 Imbituba - SC TECON Dragagem de Aprofundamento (Berço) Set/2012 a Out/2012 São Francisco do Sul - SC APSFS Dragagem de Manutenção (Canal, Bacia e Berços) Jun/2016 a Ago/2016 São Francisco do Sul - SC APSFS Dragagem de Manutenção (Canal, Bacia e Berços) Nov/2016 a Dez 2016 São Francisco do Sul - SC TESC Dragagem de Implantação Março de 2016 Pecem - CE Marquise Dragagem de jazida para aterro hidráulico de ampliação da retroárea Ago/2014 a Dez/2014 Rio de Janeiro - RJ Estaleiro Brasa Dragagem de Manutenção (Bacia e acesso aos berços) Mai/2015 a Jun/2015 Paranaguá e Antonina - PR SEP Dragagem de Aprofundamento Em Andamento SEP Porto de Itajaí - SC Dragagem de Manutenção (Canal, Bacia e Berços) Abr/2017 a Abr/2018 ALCOA/ALUMAR Alumar - São Luis/MA Dragagem de Manutenção (Canal, Bacia e Berços) Em Andamento TOTAL CONTRATOS FUTUROS DNIT Araguáia/Tocantins Derrocamento do Pedral do Lourenço (Em fase de Projeto) TOTAL
52 PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Escopo da PMI: Projeto de Engenharia para dimensionar os investimentos necessários para adequação do Canal do Quiriri e sinalização da Hidrovia do Tocantins; Dimensionamento dos custos operacionais e de manutenção da Hidrovia do Tocantins (Imperatriz Vila do Conde); Estudo de mercado para subsidiar o potencial de cargas movimentadas pela Hidrovia e portos que utilizam o Canal do Quiriri; Dimensionamento das tarifas a serem praticadas; Análise da viabilidade econômica da concessão; Estudo de alternativas do modelo de negócio para subsidiar a concessão;
53 Adequação das condições do Canal do Quiriri para operação de novas classes de navios
54 Canal do Espadarte Estudo Conceitual Cálculo estimado do volume de dragagem com base na Carta Náutica TRECHO VOLUME (m³) 15,50m 16,00 m 17,00 m 18,00 m 19,50 m , , , , , , ,00 VOLUME (m³) , ,00 TRECHO ,00 15,50m ,00 16,00 m ,00 17,00 m ,00 18,00 m ,00 19,50 m , ,00 0, ,00 0, , , , ,00 Total (m³) , , , , , , , , , , , , , , , ,00 0,00 0, , ,00 Total (m³) , , , , ,00
55 EVTE DRAGAGEM CANAL DO QUIRIRI E ESPADARTE LEVANTAMENTOS DE CAMPO Caracterização do Material: Levantamento Sísmico Jet-probe Sondagem Levantamento Batimétrico Multifeixe Medições de Vazão e Corrente, Medição de Sólidos em Suspensão ESTUDO E DEFINIÇÃO DA MELHOR ALTERNATIVA DE COTA DE DRAGAGEM Aprofundamento do Canal / Aumento da Movimentação de Carga
56 AGRADECIMENTO Muito Obrigado! Eng. Leonardo Raposo (R133)
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