A SUSTENTABILIDADE EM FREIRE DIALOGANDO COM O MOVIMENTO CTS E A ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
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1 1 A SUSTENTABILIDADE EM FREIRE DIALOGANDO COM O MOVIMENTO CTS E A ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA Karla Maria Euzebio da Silva 1 Zélia Maria Soares Jófili 2 Resumo: O presente trabalho diz respeito a um ensaio em que se busca estabelecer conexões entre as situações existenciais propostas por Paulo Freire na obra Educação como Prática da Liberdade, a sustentabilidade e a educação científica. Para tanto, é realizada uma reflexão a respeito da emergência da sustentabilidade, da Educação Ambiental, da Alfabetização Científica e do Movimento CTS. Posteriormente, são apresentadas as gravuras das situações existenciais propostas, bem como das palavras geradoras trabalhadas, havendo uma discussão de suas relações com as temáticas: ciência, tecnologia, cultura, modos de vida e intervenção antrópica nos ambientes naturais. Enfatiza, também, que a partir da reflexão e da conscientização de que o ser humano vive no (e com) o mundo que pode ser transformado e (re) transformado em colaboração com o outro é possível construir e fortalecer práticas sustentáveis. Palavras-chave: Situações existenciais, Educação Científica; Sustentabilidade. Situando a problemática... Contemporaneamente as questões ambientais estão em evidência, já que, historicamente, a exploração de recursos naturais tem ocorrido de forma extensiva e impensada. Embora a Educação Ambiental (EA) seja considerada transdisciplinar, e o Meio Ambiente, um tema transversal, existe no cotidiano das escolas de Educação Básica no 1 Professora substituta do DMTE/UFPE. Mestre em Ensino de Ciências pela UFRPE (karlaeuzebio@yahoo.com.br) 2 Professora do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, UFRPE. Doutora em Educação, Surrey University, Inglaterra. (jofili@gmail.com)
2 2 Brasil uma grande aproximação da EA com os componentes curriculares de Ciências Naturais e Biologia, devido à natureza de seus objetos de estudo. Quando analisamos a inserção das Ciências Naturais no currículo escolar, percebemos que apenas na década de 70 este componente se tornou obrigatório em todas as séries do Ensino Fundamental (BRASIL, 1997). Historicamente esteve pautado em diferentes perspectivas transitando, por exemplo, do Ensino por Transmissão ao movimento CTS Ciência Tecnologia e Sociedade (CACHAPUZ et al. 2002; BRASIL, 1997). O movimento CTS justifica-se devido às profundas transformações que a sociedade tem sofrido nas últimas décadas, sobretudo, no desenvolvimento de Tecnologias da Informação e Comunicação TICs. As modificações são tão profundas que foi proposto o termo tecno-natureza para definir o novo espaço que está em construção (FOUREZ, 2003). A noção clara da necessidade de integrar diferentes áreas na resolução de problemas complexos reforça o movimento CTS, que considera a ciência como construção humana, articulada com a Tecnologia e a Sociedade. Santos (2006) propõe, inclusive, o termo CTSA Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente, tornando a discussão mais ampla ao articular a problemática ambiental. Diante do cenário CTSA, acredita-se que os objetivos para o Ensino de Ciências na atualidade possam ser expressos na noção de Alfabetização Científica (denominada por alguns autores de letramento científico), já que espera-se que o estudante compreenda os diferentes conceitos científicos e possa fazer uma leitura ampla do mundo que lhe possibilite uma atuação cidadã. Nesse sentido, existe uma aproximação estreita com as questões ambientais e de sustentabilidade, conceito que transita entre a utopia e a viabilidade. Dentre as diferentes definições que existem para a mesma nos interessa a visão de Gutiérrez (1996), para quem, para ser considerada sustentável é necessário que uma ação seja economicamente factível; ecologicamente apropriada; socialmente justa e culturalmente equitativa, respeitosa e sem discriminação de gênero. Lima (1999) a situa em três dimensões: ecológica, multicultural e comunitária. Considerando essas três dimensões, é possível questionar em que medida o ensino de Ciências Naturais se aproxima de uma perspectiva multicultural ou comunitária? Será que a noção de Alfabetização Científica (e/ou o movimento CTSA) está voltada plenamente para a sustentabilidade?
3 3 É justamente a partir dessas questões que as discussões e conceitos de Paulo Freire emergem, se tornam vivos e urgentes. Afinal, nos parece que só será possível alcançar a sustentabilidade a partir do momento em que a educação for enxergada como uma prática de liberdade. A pedagogia de Paulo Freire propõe um ensino na base do diálogo, da liberdade e do exercício de busca ao conhecimento participativo e transformador. Uma educação que esteja disposta a considerar o ser humano como sujeito de sua própria aprendizagem e não como mero objeto sem respostas e saber. Sua vivência, sua realidade e, essencialmente, sua forma de enxergar e ler o mundo precisam ser considerados para que esta aprendizagem se realize. Freire deixa bem claro que é através da Educação que a população se desenvolve culturalmente e agrega valores humanos, dignidade, autonomia, respeito, identidade, harmonia, além de participação crítica na sociedade. O pensamento crítico favorece ativamente o exercício da Liberdade. Todo aprendizado deve encontrar-se intimamente associado à tomada de consciência da situação real vivida pelo educando, sobretudo num processo dialógico. O livro Educação como Prática de Liberdade (FREIRE, 1997) apresenta como apêndice um rico material amplamente aplicável em situações concretas em sala de aula, como planos de aula, sequências didáticas ou projetos, por exemplo, dependendo do planejamento de cada docente. Trata-se de um conjunto contendo dez situações existenciais (gravuras) focadas no conceito central de cultura, com sugestões de questionamentos e comentários de concepções de estudantes quando de sua aplicação. As situações existenciais, embora essencialmente propostas para o contexto de Alfabetização de Jovens e Adultos também são fortemente ligadas à questões ambientais, ao movimento CTSA e à Alfabetização Científica e Tecnológica. As situações existenciais, a Alfabetização Científica e a Sustentabilidade Para Freire (1997, p. 123) as situações existenciais possibilitam a apreensão do conceito de cultura e referem-se a gravuras de Francisco Brennand e, posteriormente, de Vicente de Abreu. As mesmas foram trabalhadas originalmente em duas noites, enfocando a necessidade do diálogo e o aclaramento das consciências antecedendo o início do trabalho com a alfabetização, como uma porta de entrada para a comunicação
4 4 escrita e para a possibilidade individual de transformação do mundo. Nas palavras de Freire: Só assim a alfabetização cobra sentido. É a consequência de uma reflexão que o homem começa a fazer sobre sua própria capacidade de refletir. Sobre sua posição no mundo. Sobre o mundo mesmo. Sobre seu trabalho. Sobre seu poder de transformar o mundo. Sobre o encontro das consciências. Reflexão sobre a própria alfabetização, que deixa assim de ser algo externo ao homem, para ser dele mesmo. Para sair de dentro de si, em relação com o mundo, como uma criação (p.149). A reflexão do (e com o) mundo para sua compreensão e possibilidades de transformação do mesmo, embora colocadas por Freire (1997) no contexto da alfabetização são ligadas à noção de Alfabetização científica, já que, dentre outros aspectos, está ligada a compreensão de conceitos científicos pelos estudantes para intervenção na realidade. A seguir, serão apresentados mais detalhes referentes às situações existenciais e, em seguida, às dezessete palavras geradoras. Todas as situações existenciais apresentadas apresentam uma titulação: O homem no mundo e com o mundo. Natureza e cultura; Diálogo mediado pela natureza; Caçador iletrado; O homem transforma a matéria da natureza com o seu trabalho; Jarro, produto do trabalho do homem sobre a matéria da natureza; Jarro; Poesia; Padrões de comportamento e Círculo de Cultura funcionando. Cada situação permite um olhar para si mesmo, para o outro, para a Natureza, a Ciência, a Tecnologia e para a cultura, ora com maior ênfase em uma das vertentes, ora em outras. Dessa forma, há uma ligação com os três elementos citados ligados à sustentabilidade, Alfabetização Científica e movimento CTS. Na primeira situação - O homem no mundo e com o mundo. Natureza e Cultura (Figura 1) - sugere-se a distinção de dois mundos natureza e cultura. O homem é discutido como um ser no mundo e com o mundo. A situação remete a um conceito inicial de cultura ligado a necessidade, a subsistência, a partir de questões simples (ligadas ao poço, formas de construção, tempo e espaço). Além disso, Freire (1997) pontua que as relações entre os homens não devem ser de dominação. A gravura apresenta elementos como o homem, o poço, o moinho, a enxada e outros elementos da natureza que podem fomentar discussões acerca do que é a Tecnologia, das suas relações com a Ciência, modos de vida, transformação das paisagens e, consequentemente, dos recursos naturais.
5 5 Figura 1 - O homem no mundo e com o mundo. Natureza e Cultura. Fonte: BRENNAND, F. In: FREIRE, 1997, p Na segunda - Diálogo mediado pela natureza (Figura 2) - o homem transforma e é transformado pelo mundo a partir da mediação, da discussão, denominadas por Freire de encontro de consciências ou simplesmente diálogo amoroso, humilde, esperançoso, crítico e criador. Na situação, há um homem e uma mulher dialogando a partir de um livro aparentemente e ao fundo um cenário natural. Figura 2 - Diálogo mediado pela natureza. Fonte: (BRENNAND, F. In: FREIRE, 1997, p Os elementos presentes na segunda situação existencial com foco central no diálogo permitem (re) pensar as relações entre os sujeitos, com diferentes modos de vida
6 6 e recursos naturais e são propícios, para o trabalho com a Sustentabilidade e a Alfabetização Científica. As três situações existenciais seguintes são altamente ligadas e para Freire (1997) objetivam estabelecer conexões entre diferenças falseológicas e ontológicas da atividade da caça: Caçador iletrado, Caçador letrado e Gato caçador. No Caçador iletrado (Figura 3), terceira situação existencial- há a imagem de um índio com arco e flecha para a caça de pássaros. De acordo com Freire a situação sugere a distinção novamente entre natureza e cultura a partir da pena utilizada para os adereços indígenas. A mesma, a partir do momento em que é transformada pelo homem passa a ser elemento da cultura. A transmissão dos modos de produção do instrumento caracteriza a educação em uma cultura iletrada em que não se pode falar necessariamente em analfabetos. A ligação entre o ser analfabeto e o pertencer a uma cultura iletrada assusta, de acordo com Freire, os participantes. Figura 3 Caçador iletrado. Fonte: BRENNAND, F. In: FREIRE, 1997, p Em Caçador letrado (cultura letrada) - quarta situação existencial (Figura 4) - agora o caçador é o homem moderno com sua espingarda. Sugere-se uma discussão embasada pela criação de novos instrumentos e novas tecnologias, mas que essas só deveriam ser utilizadas na direção da humanização e libertação. Educação e desenvolvimento também são temáticas que podem ser abordadas.
7 7 Figura 4 Caçador letrado Fonte: BRENNAND, F. In: FREIRE, 1997, p Por último, O caçador gato - quinta situação existencial (Figura 5) - apresenta a imagem do gato como caçador de ratos. No entanto, há de se discutir que o termo caçador é ligado à produção de cultura durante, antes e depois da caça. O gato é então um perseguidor. Há a diferença entre o homem e o animal a partir das noções de instinto, inteligência, adestramento, liberdade e educação. Figura 5 O caçador gato Fonte: BRENNAND, F. In: FREIRE, 1997, p As três situações apresentadas permitem um olhar para as diferentes formas de relação do homem com a natureza, o enfoque histórico de como essa relação tem se
8 8 transformado, provocando alterações socioambientais e convergindo para a necessidade de uma EA e da realização de práticas sustentáveis. Também permitem situar contextos de produção e aplicação de tecnologias que não podem ser utilizadas apenas como instrumento de dominação. Na sexta situação - O homem transforma a matéria da natureza com o seu trabalho (Figura 6) - a imagem sugere uma espécie de oficina em que dois homens trabalham com o barro. Assim, discute-se a transformação de elementos da natureza a partir do barro e a produção cultural, ou melhor, de objetos culturais e, por que não, também tecnológicos. Figura 6 O homem transforma a matéria da natureza com o seu trabalho. Fonte: BRENNAND, F. In: FREIRE, 1997, p Na sétima - Jarro, produto do trabalho do homem sobre a matéria da natureza (Figura 7) - a imagem agora é a de um jarro com flores. Ela fez emergir o reconhecimento de pessoas como fazedoras de cultura. A flor, enquanto utilizada para adorno é enxergada como cultura. Questões de estética das obras e a necessidade espiritual da cultura, também emergem.
9 9 Figura 7 Jarro, produto do trabalho do homem sobre a matéria da natureza. Fonte: BRENNAND, F. In: FREIRE, 1997, p É importante ressaltar que o título da situação existencial carrega diferentes conceitos científicos que podem ser explorados em uma perspectiva de Alfabetização Científica. Na oitava situação existencial Poesia (Figura 8) - duas páginas de livro aparecem na imagem, uma com uma gravura e outra com o texto A bomba. As discussões são embasadas na poesia enquanto cultura, contextos de produção e a diferença das outras formas trabalhadas até então. Figura 8 Poesia Fonte: BRENNAND, F. In: FREIRE, 1997, p. 139.
10 10 Acreditamos que a oitava situação existencial é a que mais se aproxima de uma abordagem CTS, visto que, permite explorar a bomba-atômica como produção científica e tecnológica e suas diferentes aplicações socioambientais, possibilitando alfabetizar cientificamente os estudantes. Na nona situação - Padrões de comportamento (Figura 9) - existe um vaqueiro (Nordeste) e um gaúcho (Sul) em uma paisagem natural. A partir dela são discutidas questões como tradição, comportamento, manifestação cultural, necessidade das vestimentas, cultura e resistência a mudanças. Figura 9 Padrões de comportamento. Fonte: BRENNAND, F. In: FREIRE, 1997, p Na última situação existencial - Círculo de Cultura funcionando Síntese das discussões anteriores (Figura 10) - a imagem representa um círculo de cultura em funcionamento com diferentes participantes e a imagem de um jarro (mesmo da sétima situação)., A democratização, as culturas e a necessidade de aquisição de conhecimentos são enfocadas a partir da imagem.
11 11 Figura 10 Círculo de cultura funcionando Fonte: BRENNAND, F. In: FREIRE, 1997, p As palavras geradoras, a Alfabetização Científica e a Sustentabilidade A outra parte do material (do apêndice) apresenta dezessete palavras geradoras utilizadas no contexto da alfabetização ligadas a liberdade, transformação e diálogo. No que diz respeito às palavras geradoras apresentadas por Freire (1997) são elas: FAVELA, CHUVA, ARADO, TERRENO, COMIDA, BATUQUE, POÇO, BICICLETA, TRABALHO, SALÁRIO, PROFISSÃO, GOVERNO, MANGUE, ENGENHO, ENXADA, TIJOLO e RIQUEZA. As palavras são então contextualizadas e sugerem discussões como alimentação, saúde, habitação, meio ambiente, subsistência, valorização do trabalho humano, latifúndio, reforma agrária, fome, cultura, folclore, educação sanitária, valorização do trabalho, economia, tecnologia, classes sociais, sindicalismo, os três poderes, assistencialismo, planejamento, classes sociais, desenvolvimento e subdesenvolvimento. As temáticas de discussão listadas são apenas algumas mencionadas que estão associadas às palavras geradoras e que podem ser ligadas a diferentes situações existenciais. Logo, a leitura do mundo e o diálogo antecedem a da palavra escrita e sugerem a necessidade da Alfabetização Científica mesmo com estudantes que ainda não foram apresentados a um sistema notacional específico.
12 12 Conclui-se que as situações existenciais permitem inicialmente a observação, a descrição e partem para o nível da problematização e discussão, além de permitirem a apreensão da língua escrita. Para Freire (1997) é um método catártico. Considerações finais As situações existenciais trabalhadas por Paulo Freire, bem como as palavras geradoras, permitem diferentes leituras da realidade, do homem, da ciência, da tecnologia, da cultura e do mundo. Dessa forma, podem ser trabalhadas de diferentes formas no contexto escolar, evidenciando a EA, o movimento CTS, a Alfabetização Científica e logo, uma busca pela sustentabilidade, na tentativa de conciliação entre natureza, sociedade e economia. Da mesma forma, as situações são ecológicas, multiculturais e apontam para a coletividade. A partir da máxima de que a leitura do mundo deve anteceder a da palavra, propomos que a leitura do mundo tecno-natural com a necessidade urgente de práticas sustentáveis, anteceda a leitura do vocabulário próprio das Ciências Naturais, ampliando a possibilidade de práticas que vão além da formação conceitual. Referências BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução; Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, CACHAPUZ, A.; PRAIA, J.; GIL PÉREZ, D.; CARRASCOSA, J.; TERRADES, M. A emergência da Didática das Ciências como campo específico de conhecimento. Revista Portuguesa de Educação, 14(1) Universidade do Minho. Braga, Portugal, p , 2001 FOUREZ, G. Crise no ensino de Ciências. Investigações no ensino de Ciências. Vol.8, n. 2, FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, GUTIÉRREZ, F. Pedagogia para el desarrolo sostenible. Costa Rica: Alped, LIMA, G. F. da C. Questão ambiental e educação: contribuições para o debate. Ambiente e Sociedade, Campinas, v. 2, n. 5, p , SANTOS, W. L. P. Letramento em química, educação planetária e inclusão social. Quim. Nova, vol. 29, n. 3, p , 2006.
Método Paulo Freire http://image.slidesharecdn.com/paulofreire-090720094615-phpapp01/95/paulo-freire-2-728.jpg?cb=1248101855 Paulo Freire, conforme seus relatos, idealizou o método que levou seu nome porque:
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