* PROJETO DE RELATÓRIO

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Assuntos Jurídicos 2011/0060(CNS) * PROJETO DE RELATÓRIO do Conselho relativo à competência, à lei aplicável, ao reconhecimento e à execução de decisões em matéria de efeitos patrimoniais das parcerias registadas (COM(2011)0127 C7-0094/ /0060(CNS)) Comissão dos Assuntos Jurídicos Relatora: Alexandra Thein PR\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 PR_CNS_art55am Legenda dos símbolos utilizados * Processo de consulta *** Processo de aprovação ***I Processo legislativo ordinário (primeira leitura) ***II Processo legislativo ordinário (segunda leitura) ***III Processo legislativo ordinário (terceira leitura) (O processo indicado tem por fundamento a base jurídica proposta no projeto de ato.) Alterações a um projeto de ato Nas alterações do Parlamento, as diferenças em relação ao projeto de ato são assinaladas simultaneamente em itálico e a negrito. A utilização de itálico sem negrito constitui uma indicação destinada aos serviços técnicos e tem por objetivo assinalar elementos do projeto de ato que se propõe sejam corrigidos, tendo em vista a elaboração do texto final (por exemplo, elementos manifestamente errados ou lacunas numa dada versão linguística). Estas sugestões de correção ficam subordinadas ao aval dos serviços técnicos visados. O cabeçalho de qualquer alteração relativa a um ato existente, que o projeto de ato pretenda modificar, comporta uma terceira e uma quarta linhas, que identificam, respetivamente, o ato existente e a disposição visada do ato em causa. As partes transcritas de uma disposição de um ato existente que o Parlamento pretende alterar, sem que o projeto de ato o tenha feito, são assinaladas a negrito. As eventuais supressões respeitantes a esses excertos são evidenciadas do seguinte modo: [...]. PE v /68 PR\ doc

3 CONTEÚDO Página PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU...5 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS...66 PR\ doc 3/68 PE v01-00

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5 PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU sobre a proposta de regulamento do Conselho relativo à competência, à lei aplicável, ao reconhecimento e à execução de decisões em matéria de efeitos patrimoniais das parcerias registadas (COM(2011)0127 C7-0094/ /0060(CNS)) (Processo legislativo especial - Consulta) O Parlamento Europeu, Tendo em conta a proposta da Comissão ao Conselho (COM(2011)0127), Tendo em conta o artigo 81.º, n.º 3 do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nos termos do qual foi consultado pelo Conselho (C7-0094/2011), Tendo em conta o artigo 55.º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão dos Assuntos Jurídicos e o parecer da Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos (A7-0000/2012), 1. Aprova a proposta da Comissão com as alterações nela introduzidas; 2. Convida a Comissão a alterar a sua proposta no mesmo sentido, nos termos do artigo 293.º, n.º 2, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia; 3. Solicita ao Conselho que o informe, se entender afastar-se do texto aprovado pelo Parlamento; 4. Solicita nova consulta, caso o Conselho tencione alterar substancialmente a proposta da Comissão; 5. Encarrega o seu Presidente de transmitir a posição do Parlamento ao Conselho, à Comissão e aos parlamentos nacionais. 1 Considerando 8 (8) As especificidades de cada uma das duas formas de união, seja o casamento ou a parceria registada, bem como as diferenças a nível dos princípios que lhes são aplicáveis, fundamentam a separação em dois instrumentos distintos das disposições destinadas a regular os aspetos patrimoniais dos casamentos e da Suprimido PR\ doc 5/68 PE v01-00

6 parceria registada, esta última objeto do presente regulamento. 2 Considerando 11-A (novo) Justificação (11-A)Contrariamente, o regulamento não deve aplicar-se na área dos direitos civis que não estejam relacionados com os direitos patrimoniais de uma parceria registada. Por motivos de clareza, deverão ser explicitamente excluídas do âmbito do presente regulamento algumas questões que poderiam ser entendidas como estando relacionadas com estes direitos patrimoniais. O novo considerando pretende sublinhar que o âmbito de aplicação deve ser determinado de forma precisa e que os limites pertencentes a outras áreas do direito devem ser claros. Pode encontrar-se um considerando correspondente no considerando 11 do regulamento das sucessões e o mesmo encontra-se também incluído no regulamento dos regimes matrimoniais. 3 Considerando 12 (12) Visto que as obrigações alimentares entre parceiros registados já são previstas pelo Regulamento (CE) n.º 4/2009 do Conselho, de 18 de dezembro de 2008, relativo à competência, à lei aplicável, ao reconhecimento e à execução das decisões e à cooperação em matéria de obrigações alimentares, devem, por conseguinte, ser (12) Visto que as obrigações alimentares entre parceiros registados que se encontram previstas pelo Regulamento (CE) n.º 4/2009 do Conselho, de 18 de dezembro de 2008, relativo à competência, à lei aplicável, ao reconhecimento e à execução das decisões e à cooperação em matéria de obrigações alimentares, devem PE v /68 PR\ doc

7 excluídas do âmbito de aplicação do presente regulamento, bem como as questões relativas à validade e aos efeitos das liberalidades, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 593/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de junho de 2008, sobre a lei aplicável às obrigações contratuais. ser excluídas do âmbito de aplicação do presente regulamento, bem como as questões relativas à sucessão por morte, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 650/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012, relativo à competência, à lei aplicável, ao reconhecimento e à execução das decisões e ao reconhecimento e à execução dos atos autênticos em matéria de sucessões e à criação de um certificado sucessório europeu 1. 1 JO L 201 de , p Considerando 13 (13) As questões relativas à natureza dos direitos reais que podem existir no direito nacional dos Estados-Membros, como as que se prendem com a publicidade destes direitos, devem ser igualmente excluídas do âmbito de aplicação do presente regulamento, como sucede no Regulamento (UE) n.º... /... [do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à competência, à lei aplicável, ao reconhecimento e à execução de decisões e atos autênticos em matéria de sucessões e à criação de um certificado sucessório europeu]. Assim, os tribunais do Estado-Membro onde está situado o bem de um ou de ambos os parceiros podem tomar medidas que relevem dos direitos reais relativas nomeadamente ao registo da transferência desse bem no registo de publicidade, quando tal esteja previsto pela legislação desse Estado-Membro. (13) O presente Regulamento, como sucede no Regulamento (UE) n.º 650/2012, não deve afetar o numerus clausus dos direitos reais, reconhecido pelo direito nacional de alguns Estados-Membros. Um Estado-Membro não deverá ser obrigado a reconhecer um direito real relativo a um bem localizado nesse Estado-Membro se esse direito real não for conhecido do direito da propriedade desse Estado. PR\ doc 7/68 PE v01-00

8 5 Considerando 13-A (novo) Justificação (13-A)Para que os beneficiários possam aplicar num outro Estado-membro os direitos que foram estabelecidos ou transferidos no âmbito da separação dos efeitos patrimoniais de uma parceria registada, o presente regulamento deve prever a adaptação de um direito real desconhecido ao equivalente mais próximo existente na ordem jurídica deste outro Estado-Membro. Ao proceder a essa adaptação, deverão ser tidos em conta os objetivos e os interesses visados pelo direito real em causa e os efeitos que lhe estão associados. Para determinar o direito real equivalente mais próximo, podem ser contactadas as autoridades ou pessoas competentes do Estado cuja lei se aplicou aos efeitos patrimoniais da parceria registada, a fim de obter mais informações sobre a natureza e os efeitos do direito em questão. Neste contexto, poderão ser utilizadas as redes já existentes no domínio da cooperação judiciária em matéria civil e comercial, bem como quaisquer outros meios disponíveis que facilitem a perceção de legislação estrangeira. Em questões relativas aos efeitos patrimoniais de uma parceira registada, tal como nos regimes matrimoniais, coloca-se uma problemática comparável, tendo em conta o reconhecimento de direitos reais, com as questões das sucessões. O novo considerando corresponde ao considerando 16 do regulamento das sucessões. PE v /68 PR\ doc

9 6 Considerando 13-B (novo) Justificação (13-B) Deverão ficar excluídos do âmbito de aplicação do presente regulamento os requisitos para a inscrição num registo de um direito sobre um bem imóvel ou móvel. Por conseguinte, deverá ser a lei do Estado-Membro no qual é mantido o registo (a lex rei sitae, para os bens imobiliários) que determinará em que condições e de que forma deve ser feita a inscrição no registo e quais as autoridades, nomeadamente registos prediais ou notários, encarregadas de verificar se estão cumpridos todos os requisitos e se a documentação apresentada é suficiente ou contém as informações necessárias. Tal como no regulamento das sucessões e no regulamento dos regimes matrimoniais, os requisitos para a inscrição de direitos sobre bens móveis ou imóveis são excluídos do âmbito de aplicação do regulamento. O novo considerando decorre do considerando 18 do regulamento das sucessões. 7 Considerando 13-C (novo) 13-C)Também deverão ficar excluídos do âmbito de aplicação do presente regulamento os efeitos da inscrição de um direito num registo. Deve, pois, caber à lei do Estado-Membro no qual é mantido o registo determinar, por exemplo, se a inscrição é declaratória ou tem efeitos constitutivos. Assim, por exemplo, se a aquisição de um direito sobre um bem PR\ doc 9/68 PE v01-00

10 Justificação imóvel exigir a inscrição num registo ao abrigo da lei do Estado-Membro em que é mantido o registo, a fim de garantir o efeito erga omnes dos registos ou proteger as transações judiciais, o momento da referida aquisição deverá ser regido pela lei desse Estado-Membro. Tal como no regulamento das sucessões e no regulamento dos regimes matrimoniais, os efeitos da inscrição de um direito no registo ficam excluídos do âmbito de aplicação do regulamento. O novo considerando decorre do considerando 19 do regulamento das sucessões. 8 Considerando 13-D (novo) (13-D)Tal como no regulamento das sucessões, o presente regulamento deve ter em conta os diversos sistemas de regulação das questões relativas aos efeitos patrimoniais que são aplicados nos Estados-Membros. Para efeitos do presente regulamento, o termo «tribunal» deverá, por conseguinte, ser interpretado em sentido lato, de modo a abranger não só os tribunais na verdadeira aceção da palavra, que exercem funções judiciais, mas também os notários ou as conservatórias que, em alguns Estados-Membros, em certas matérias de efeitos patrimoniais, exercem funções judiciais como se de tribunais se tratasse, e os notários e profissionais do direito que, em determinados Estados-Membros, exercem funções judiciais no âmbito de uma determinada questão relativa a efeitos patrimoniais por delegação de poderes conferida por um tribunal. Todos os tribunais na aceção do presente regulamento deverão ficar vinculados às PE v /68 PR\ doc

11 regras de competência definidas no presente regulamento. Inversamente, o termo «tribunal» não deverá abranger as autoridades não judiciárias de um Estado-Membro competentes nos termos do direito nacional para tratar matérias relativas a efeitos patrimoniais, tais como os notários que, na maior parte dos Estados-Membros, não exercem habitualmente funções judiciais. 9 Considerando 15 (15) O presente regulamento também permite alargar a competência dos tribunais de um Estado-Membro que decidem de um pedido de dissolução ou de anulação de uma parceria registada às questões relacionadas com os aspetos patrimoniais da parceria registada decorrentes desse pedido, se os parceiros estiverem de acordo. (15) O presente regulamento também permite alargar a competência dos tribunais de um Estado-Membro que decidem de um pedido de dissolução ou de anulação de uma parceria registada às questões relacionadas com os aspetos patrimoniais da parceria registada decorrentes desse pedido, quando do tribunal em questão seja reconhecida expressa ou por outra via pelos parceiros. 10 Considerando 15-A (novo) (15-A)Perante questões relativas aos efeitos patrimoniais, que não se relacionem com um pedido de dissolução ou de anulação de uma parceria registada, nem com a morte de um dos parceiros, os parceiros podem decidir PR\ doc 11/68 PE v01-00

12 Justificação recorrer a um tribunal do Estado-Membro cuja legislação tenham escolhido como sendo a lei aplicável em matérias de efeitos patrimoniais. Aqui, é necessário um contrato que deve ser celebrado pelos parceiros pelo menos até à data de instauração do processo no tribunal e, posteriormente, em conformidade com a legislação do Estado do tribunal a que se recorreu. O novo considerando corresponde ao considerando 16 do regulamento dos regimes matrimoniais. 11 Considerando 16 (16) Nos outros casos, o presente regulamento deve permitir manter a competência territorial dos tribunais de um Estado-Membro para apreciar os pedidos relativos aos aspetos patrimoniais das parcerias registadas em função de uma lista de critérios hierarquicamente enumerados que assegurem a existência de um vínculo estreito entre os parceiros e o Estado-Membro cujo tribunal é competente. É reconhecida a esses tribunais, exceto aos do Estado-Membro onde a parceria foi registada, a possibilidade de declinar a competência se o direito interno desse Estado não reconhecer a parceria registada. Por último, nos casos em que nenhum tribunal tenha competência para apreciar a situação tendo em conta outras disposições do presente regulamento, foi estabelecida uma regra de competência subsidiária a fim de prevenir qualquer risco de denegação de justiça. (16) O presente regulamento deve permitir manter a competência territorial dos tribunais de um Estado-Membro para apreciar os pedidos relativos aos aspetos patrimoniais das parcerias registadas, fora de qualquer ação sucessória ou de separação do casal, em função de uma lista de critérios hierarquicamente enumerados que assegurem a existência de um vínculo estreito entre os parceiros e o Estado-Membro cujo tribunal é competente. Deve ser reconhecida a esses tribunais, exceto aos do Estado-Membro onde a parceria foi registada, a possibilidade de declinar a competência se o direito interno desse Estado não reconhecer a parceria registada. PE v /68 PR\ doc

13 Justificação Embora fosse preferível eliminar a possibilidade de declaração de incompetência, de modo a conseguir uma maior coerência dos efeitos patrimoniais nos casamentos e nas parcerias registadas, tendo em conta as diferentes atitudes dos Estados-Membros face às parcerias registadas, parece ser mais realista manter uma solução de compromisso prevista na proposta da Comissão. 12 Considerando 16-A (novo) Justificação (16-A) A fim de corrigir, em particular, situações de denegação de justiça, deverá ser previsto no presente regulamento um forum necessitatis que permita a qualquer tribunal de um Estado-Membro, em casos excecionais, decidir de uma questão relativa a efeitos patrimoniais que apresente uma conexão estreita com um Estado terceiro. Poderá considerar-se que existe um caso excecional quando a ação se revelar impossível num Estado terceiro em causa, por exemplo devido a uma guerra civil, ou quando não se puder razoavelmente esperar que o beneficiário instaure ou conduza uma ação nesse Estado. A competência baseada no forum necessitatis só pode, todavia, ser exercida se o caso apresentar uma conexão suficiente com o Estado-Membro do tribunal em que a ação foi submetida. O novo considerando corresponde ao considerando proposto do regulamento dos regimes matrimoniais 17-A. PR\ doc 13/68 PE v01-00

14 13 Considerando 18 (18) A fim de facilitar a gestão dos bens dos parceiros, aplica-se a lei do Estado onde a parceria foi registada ao conjunto dos bens dos parceiros, mesmo que essa lei não seja a de um Estado-Membro. (18) A fim de facilitar a gestão dos bens dos parceiros, o presente regulamento dálhes a faculdade de escolher a lei aplicável ao seu património, independentemente da natureza ou da localização dos bens, entre as leis que tenham um vínculo estreito com os parceiros devido à residência ou nacionalidade de cada um deles. Não existe qualquer motivo para negar este direito de escolha às parcerias registadas. No caso de os parceiros escolherem uma legislação onde não seja aplicável a parceria registada, o direito de escolha da lei aplicável «aponta para o vazio». Não deve produzir quaisquer efeitos. Apesar de o grupo de pessoas envolvidas, por regra, deverem estar bem informadas acerca dos seus direitos, os requisitos de proteção jurídica especial devem prever o aconselhamento jurídico sobre os efeitos da escolha da lei aplicável. Esta exigência deve ser cumprida se os requisitos formais adicionais aplicáveis para esta escolha da legislação, como por exemplo a certificação pública, já assegurarem este aconselhamento. 14 Considerando 18-A (novo) (18-A)Para estabelecer a segurança e certeza do direito, o regulamento deve incluir também normas sobre o registo múltiplo de uma parceria registada. Este PE v /68 PR\ doc

15 deve partir do último registo em termos cronológicos. Os Estados-Membros devem garantir que não se trata de registos múltiplos de parcerias registadas. 15 Considerando 18-B (novo) (18-B)Na ausência de escolha da lei aplicável e a fim de conciliar a previsibilidade e o imperativo da segurança jurídica, dando especial atenção à realidade da vida dos parceiros, o presente regulamento deve prever normas de conflitos de leis harmonizadas com base numa escala de elementos de conexão sucessivos, que permitam determinar a lei aplicável ao conjunto dos bens dos parceiros. Assim, a residência habitual comum no momento do estabelecimento da parceria e/ou a primeira residência habitual comum após o estabelecimento da parceria deve ser o primeiro elemento de conexão após a nacionalidade conjunta da parceria no momento do estabelecimento da parceria. Se nenhum destes elementos se verificar, ou na ausência de primeira residência habitual comum em caso de dupla nacionalidade comum dos parceiros no momento do estabelecimento da parceria, deve ser aplicado como terceiro elemento a lei do Estado com a qual os parceiros tenham conjuntamente os vínculos mais estreitos, atendendo a todas as circunstâncias do caso, precisando que são os vínculos existentes no momento do estabelecimento da parceria que devem ser tidos em consideração. Os presentes direitos não devem porém ser aplicáveis, quando o instituto da parceria registada PR\ doc 15/68 PE v01-00

16 não for conhecido. Como «cláusula vassoura», aplica-se a lei do Estado onde a parceria foi registada aos bens dos parceiros. 16 Considerando 23 (23) Sendo o reconhecimento mútuo das decisões proferidas nos Estados-Membros um dos objetivos do presente regulamento, este deve prever normas relativas ao reconhecimento e à execução de decisões baseadas no Regulamento (CE) n.º 44/2001 e adaptadas, se necessário, às circunstâncias específicas da matéria abrangida pelo presente regulamento. Assim, o reconhecimento e a execução de uma decisão que, no todo ou em parte, incida sobre os aspetos patrimoniais das parcerias registadas não podem ser recusados num Estado-Membro se a sua lei nacional não reconhecer nem prever efeitos patrimoniais diferentes. (23) Sendo o reconhecimento mútuo das decisões proferidas nos Estados-Membros em questões de efeitos patrimoniais das parcerias registadas um dos objetivos do presente regulamento, este deve prever normas relativas ao reconhecimento, força executória e à execução de decisões baseadas noutros instrumentos da União no âmbito de cooperação judiciária em matéria civil e adaptadas, se necessário, às circunstâncias específicas da matéria abrangida pelo presente regulamento. Assim, o reconhecimento e a execução de uma decisão que, no todo ou em parte, incida sobre os aspetos patrimoniais das parcerias registadas não podem ser recusados num Estado-Membro se a sua lei nacional não reconhecer nem prever efeitos patrimoniais diferentes. 17 Considerando 24 (24) Para ter em conta as diferentes formas de tratar as questões relativas aos aspetos patrimoniais das parcerias registadas nos (24) Para ter em conta os diferentes sistemas de tratar as questões relativas aos aspetos patrimoniais das parcerias PE v /68 PR\ doc

17 Estados-Membros, o presente regulamento deve assegurar o reconhecimento e a execução dos atos autênticos. No entanto, os atos autênticos não podem ser equiparados a decisões judiciais para efeitos do reconhecimento. O reconhecimento dos atos autênticos significa que têm o mesmo valor probatório quanto ao teor do ato e os mesmos efeitos do que no seu Estado-Membro de origem, bem como uma presunção de validade que pode ser afastada em caso de contestação. registadas nos Estados-Membros, o presente regulamento deve assegurar a aceitação e a força executória dos atos autênticos, numa questão de efeitos patrimoniais de uma parceria registada em todos os Estados-Membros. 18 Considerando 24-A (novo) (24-B) Tendo em vista o reconhecimento, força executória e execução das decisões, bem como tendo em vista a aceitação e força executória dos atos autênticos e a força executória das transações judiciais, o presente regulamento deve prever disposições para esse efeito, em particular com base no regulamento das sucessões. 19 Considerando 25 (25) Se o direito real aplicável aos efeitos patrimoniais de uma parceria registada tiver de regular as relações jurídicas entre um parceiro e um terceiro, convém que as condições de oponibilidade desta lei (25) As relações jurídicas entre um parceiro e um terceiro ficam sujeitas ao direito aplicável aos efeitos patrimoniais de uma parceria registada nos termos do presente regulamento. Para garantir a PR\ doc 17/68 PE v01-00

18 possam ser enquadradas pela lei do Estado-Membro em que se situa a residência habitual do parceiro ou do terceiro, no intuito de garantir a proteção deste último. Assim, a lei desse Estado-Membro pode prever que o parceiro só pode opor a lei do seu regime patrimonial ao terceiro se tiverem sido respeitadas as condições em matéria de registo ou de publicidade previstas nesse Estado-Membro, salvo se o terceiro conhecia ou devia conhecer a lei aplicável aos aspetos patrimoniais da parceria registada. proteção do terceiro, numa relação entre um parceiro e um terceiro, nenhum dos parceiros pode recorrer a esta lei, se o parceiro que se encontra nesta relação jurídica com um terceiro, e o terceiro possuírem a sua residência habitual no mesmo Estado e este não for o mesmo Estado cuja lei é aplicável aos efeitos patrimoniais da parceria registada. Serão permitidas exceções se o terceiro não puder beneficiar de proteção, por conhecer ou dever conhecer a lei aplicável ou se tiverem sido respeitadas no Estado as exigências relativas ao registo e publicidade. 20 Considerando 26-A (novo) (26-A) A fim de assegurar condições uniformes na execução do presente regulamento, deverão ser atribuídas competências de execução à Comissão em relação ao estabelecimento e subsequente alteração das certidões e formulários relativos à declaração de força executória a decisões, transações judiciais e atos autênticos. Estas competências devem ser exercidas nos termos do Regulamento (UE) n.º 182/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de fevereiro de 2011, que estabelece as regras e os princípios gerais relativos aos mecanismos de controlo 1 pelos Estados-Membros do exercício de competências de execução pela Comissão. 1 JO L 55 de , p. 13. PE v /68 PR\ doc

19 21 Considerando 26-B (novo) (26-B) Deverá ser utilizado o procedimento consultivo para a adoção dos atos de execução que estabelecem e subsequentemente alteram as certidões e formulários previstos no presente regulamento em conformidade com o procedimento previsto no artigo 4.º do Regulamento (UE) n.º 182/ Artigo 1 n.º 3 alínea a) a) os efeitos pessoais da parceria registada, Suprimido 23 Artigo 1 n.º 3 alínea b) b) a capacidade dos parceiros, b) a capacidade geral dos parceiros, PR\ doc 19/68 PE v01-00

20 24 Artigo 1 n.º 3 - alínea b)-a b-b) a existência, validade ou reconhecimento de uma parceria; 25 Artigo 1 n.º 3 alínea d) d) as liberalidades entre parceiros, Suprimido 26 Artigo 1 n.º 3 alínea e) e) os direitos sucessórios do parceiro sobrevivo; e) Questões no âmbito da sucessão por morte relativamente ao parceiro sobrevivo, 27 Artigo 1 n.º 3 alínea f) f) as sociedades entre parceiros, f) Questões relativas ao direito de sociedade, direito de associação e direito das pessoas coletivas, PE v /68 PR\ doc

21 28 Artigo 1 n.º 3 alínea g) g) a natureza dos direitos reais sobre um bem e a publicidade desses direitos. g) A natureza dos direitos reais, 29 Artigo 1 n.º 3 alínea g-a) (nova) g-a) Qualquer inscrição num registo de direitos sobre um bem imóvel ou móvel, incluindo os requisitos legais para essa inscrição, e os efeitos da inscrição ou não inscrição desses direitos num registo e 30 Artigo 1 n.º 3 alínea g-b) (nova) g-b) Uma compensação pela duração da parceria pelos direitos adquiridos pelo parceiro relativamente a uma reforma por velhice ou de capacidade reduzida para o trabalho, em particular de seguros legais de pensões, de outros sistemas de pensões tais como reformas da função pública ou profissionais ou outras reformas por velhice e invalidez. PR\ doc 21/68 PE v01-00

22 Justificação Tendo em conta os desenvolvimentos nos Estados-Membros em relação à igualdade de tratamento das parcerias registadas, o regulamento deve demonstrar ser orientado para o futuro e o direito de ajustamento de pensões nos termos do direito alemão, bem como institutos similares de outros Estados-Membros, na medida em que se apliquem a parcerias registadas, deve ser retirado do âmbito de aplicação. 31 Artigo 2 n.º 1 alínea b) b) «parceria registada» uma forma prevista por lei de união entre duas pessoas, constituída pelo registo junto de uma autoridade; b) «parceria registada» uma forma de união entre duas pessoas que é constituída pela forma prevista nos Estados-Membros onde é registada; 32 Artigo 2 n.º 1 alínea b-a) (nova) b-a) «Contrato de parceria» todo o contrato através do qual se regem os efeitos patrimoniais do parceiro ou futuro parceiro; 33 Artigo 2 n.º 1 alínea c) parte introdutória c) «Ato autêntico», um ato que tenha sido redigido ou registado como tal e cuja c) «Ato autêntico», um ato em matéria de efeitos patrimoniais da parceria registada PE v /68 PR\ doc

23 autenticidade: que tenha sido formalmente redigido ou registado como tal num Estado-Membro e cuja autenticidade: 34 Artigo 2 n.º 1 alínea d) d) «Decisão», qualquer decisão em matéria de efeitos patrimoniais da parceria registada proferida por um tribunal de um Estado-Membro, independentemente da designação que lhe for dada, tal como acórdão, sentença, despacho judicial ou mandado de execução, incluindo uma decisão sobre a fixação pelo secretário do tribunal do montante das custas judiciais; d) «Decisão», qualquer decisão em matéria de efeitos patrimoniais da parceria registada proferida por um tribunal de um Estado-Membro, independentemente da designação que lhe for dada, incluindo uma decisão sobre a fixação pelo secretário do tribunal do montante das custas judiciais; 35 Artigo 2 n.º 1 alínea e) e) «Estado-Membro de origem», o Estado-Membro onde, consoante o caso, a decisão foi proferida, o contrato de parceria celebrado, o ato autêntico exarado, a transação judicial aprovada ou o ato de liquidação do património comum ou qualquer outro ato efetuado por ou perante a autoridade judicial ou a entidade delegada ou por ela designada; e) «Estado-Membro de origem», o Estado-Membro onde a decisão foi proferida, o ato autêntico exarado ou a transação judicial aprovada ou concluída; PR\ doc 23/68 PE v01-00

24 36 Artigo 2 n.º 1 alínea f) f) «Estado-membro requerido», o Estado-Membro no qual é solicitado o reconhecimento e/ou execução da decisão, do contrato de parceria, do ato autêntico, do ato de liquidação do património comum ou de qualquer outro ato efetuado por ou perante a autoridade judicial ou a entidade delegada ou por ela designada; f) «Estado-Membro de execução», o Estado-Membro no qual é solicitada a declaração de força executória ou a execução da decisão, da transação judicial ou do ato autêntico; 37 Artigo 2 n.º 1 alínea g) g) «Tribunal», qualquer autoridade judicial competente dos Estados-Membros que exerça funções jurisdicionais em matéria de efeitos patrimoniais de uma parceria registada, bem como qualquer outra autoridade não judicial ou pessoa que exerça, por delegação ou designação de uma autoridade judicial dos Estados-Membros, funções que relevam da competência dos tribunais, tais como previstas no presente regulamento; Suprimido 38 Artigo 2 - n.º 1-A (novo) Para efeitos do presente regulamento, a PE v /68 PR\ doc

25 Justificação noção de «tribunal» inclui as autoridades judiciárias e as outras autoridades e profissionais do direito competentes em matéria de efeitos patrimoniais relativos a parcerias registadas que exerçam funções judiciais, atuem por delegação de poderes conferida por uma autoridade judiciária ou atuem sob o controlo de uma autoridade judiciária, desde que essas outras autoridades e profissionais do direito ofereçam garantias no que respeita à sua imparcialidade e ao direito de todas as partes a serem ouvidas, e desde que as suas decisões nos termos da lei do Estado-Membro onde estão estabelecidos: a) possam ser objeto de recurso perante uma autoridade judicial ou de controlo por essa autoridade; b) tenham força e efeitos equivalentes a uma decisão de uma autoridade judiciária sobre a mesma matéria. Os Estados-Membros informam a Comissão relativamente às outras autoridades e profissionais do direito a que se refere o artigo 33.º-A, primeiro parágrafo. Parece fazer sentido, de modo a satisfazer os diversos modelos organizacionais dos Estados-Membros em matéria de efeitos patrimoniais, transpor a definição de «tribunal» do regulamento das sucessões, tal como acontece no regulamento dos regimes matrimoniais. A proposta corresponde ao artigo 3.º, n.º 2 do regulamento das sucessões. 39 Artigo 3 Artigo 3.º Competência em matéria de efeitos patrimoniais nos Estados-Membros PR\ doc 25/68 PE v01-00

26 Justificação O presente regulamento não afeta a competência interna dos Estados-Membros em matéria de efeitos patrimoniais das parcerias registadas. A proposta baseia-se no artigo 2.º do regulamento das sucessões. Compreende um esclarecimento significativo também no que respeita os efeitos patrimoniais das parcerias registadas. 40 Artigo 3 n.º 1 (1) O tribunal de um Estado-Membro em que foi introduzido um pedido relativo à sucessão de um dos parceiros, nos termos do Regulamento (UE) n.º / [do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à competência, à lei aplicável, ao reconhecimento e à execução das decisões e dos atos autênticos em matéria de sucessões e à criação de um certificado sucessório europeu], também são competentes para decidir sobre os efeitos patrimoniais da parceria relacionados com o pedido. (1) Os tribunais de um Estado-Membro em que foi introduzida uma questão relativa à sucessão de um dos parceiros, nos termos do Regulamento (UE) 650/2012, também são competentes para decidir sobre os efeitos patrimoniais da parceria relacionados com esta questão sucessória. 41 Artigo 4 Competência em caso de separação dos parceiros Os tribunais de um Estado-Membro em Competência em caso de dissolução ou anulação Os tribunais de um Estado-Membro em PE v /68 PR\ doc

27 que foi apresentado um pedido de dissolução ou de anulação de uma parceria registada são igualmente competentes, caso haja acordo entre os parceiros, para decidir sobre os efeitos patrimoniais relacionados com o pedido. Esse acordo pode ser concluído em qualquer momento, incluindo durante o processo. Se for concluído antes de iniciado o processo, deve ser formalizado por escrito, datado e assinado por ambas as partes. Na falta de acordo dos parceiros, a competência é regulada pelo disposto no artigo 5.º. que foi apresentado um pedido de dissolução ou de anulação de uma parceria registada são igualmente competentes, caso haja acordo entre os parceiros, para decidir sobre os efeitos patrimoniais relacionados com o pedido, se a competência do tribunal em questão foi reconhecida expressamente ou por outra via pelos parceiros. Na falta de reconhecimento da competência do tribunal a que se recorreu nos termos do n.º 1, a competência é regulada pelo disposto nos artigos 5.º e seguintes. Justificação Parece fazer sentido, nos casos de separação, não prever uma concentração automática da competência para as questões existentes relativas aos efeitos patrimoniais, de modo a melhor preservar e assegurar os interesses das partes, de que estes aceitam a competência do tribunal da separação. Esta norma proposta corresponde ao artigo 12.º, n.º 1, alínea b) do Regulamento Bruxelas II-A. 42 Artigo 4-A (novo) Artigo 4.º-A Escolha de jurisdição (1) Os parceiros podem acordar quais os tribunais do Estado-Membro, cuja lei escolheram, ao abrigo do artigo 15.º-B, como lei aplicável aos efeitos patrimoniais da sua parceria, têm competência para PR\ doc 27/68 PE v01-00

28 Justificação decidir sobre as questões relativas aos efeitos patrimoniais da sua parceria registada. Essa competência é exclusiva. Sem prejuízo do disposto no parágrafo 3, o contrato relativo à escolha do tribunal da lei aplicável deve ser celebrado ou alterado até à data da instauração do processo no tribunal. Se a lei do foro assim o determinar, os parceiros podem ainda designar a escolha do tribunal da lei aplicável após a instauração do processo no tribunal. Nesse caso, o tribunal deve registar essa designação nos termos da lei do foro. Se for concluído antes de iniciado o processo, deve ser formalizado por escrito, datado e assinado pelas partes. Qualquer comunicação por via eletrónica que permita um registo duradouro do contrato equivale à «forma escrita». (2) Os parceiros podem ainda acordar quais os tribunais do Estado-Membro cuja lei será aplicável na falta de escolha da lei aplicável aos efeitos patrimoniais da sua parceria nos termos do artigo 15.º-B. A disposição corresponde à norma proposta no regulamento de regimes matrimoniais. Transpõe no n.º 1 uma norma significativa do artigo 5.º, n.ºs 2 e 3, do Regulamento de Roma III. A regra proposta no n.º 2 corresponde a uma exigência prática. 43 Artigo 4-B (novo) Artigo 4.º-B Competência baseada na comparência (1) Sempre que se verificar, no decurso de uma ação perante um tribunal do PE v /68 PR\ doc

29 Justificação Estado-Membro que exerça a sua competência nos termos do artigo 5.º-C, que nem todas as partes nessa ação participaram no acordo relativo à escolha do foro, o tribunal continua a exercer a sua competência se as partes na ação que não participaram no acordo comparecerem sem contestar a competência do tribunal. (2) Se a competência do tribunal a que se refere o n.º 1 for contestada pelas partes na ação que não participaram no acordo em causa, o tribunal declara-se incompetente. Nesse caso, a competência para decidir sobre os efeitos patrimoniais incumbe aos tribunais competentes nos termos do artigo 5.º. (3) Antes da declaração de competência nos termos do n.º 1, o tribunal assegurase que a parte é informada do seu direito de pedir a incompetência do tribunal e das consequências da comparência no processo. As disposições propostas relativas à comparência correspondem à proposta para o regulamento dos regimes matrimoniais. 44 Artigo 5 (1) Com exceção dos casos previstos nos artigos 3.º e 4.º, são competentes para decidir sobre uma ação relativa aos efeitos patrimoniais de uma parceria registada os tribunais do Estado-Membro: a) da residência habitual comum dos parceiros ou, na sua falta, (1) Se nenhum tribunal for competente por força dos artigos 3.º, 4.º e 4.º-A, são competentes para decidir uma ação relativa aos efeitos patrimoniais de uma parceria registada os tribunais do Estado-Membro: a) em cujo território os parceiros residem habitualmente à data da instauração do PR\ doc 29/68 PE v01-00

30 b) da última residência habitual comum dos parceiros, se um deles ainda aí residir ou, na sua falta, processo em tribunal ou, na sua falta, b) em cujo território os parceiros tinham a última residência habitual, se um deles ainda aí residir à data da instauração do processo no tribunal ou, na sua falta, c) da residência habitual do requerido ou, na sua falta, c) em cujo território o requerido reside habitualmente à data da instauração do processo em tribunal ou, na sua falta, c-a) da nacionalidade de ambos os parceiros à data da instauração do processo em tribunal ou, no caso do Reino Unido e da Irlanda, do seu domicílio comum, ou na sua falta, d) do registo da parceria. d) do registo da parceria. (2) Os tribunais mencionados no n.º 1, alíneas a), b) e c), podem declinar a competência se o seu direito interno não reconhecer o instituto da parceria registada. (2) Os tribunais mencionados no n. 1, alíneas a), b), c) e c-a), podem declinar a competência se o seu direito interno não reconhecer o instituto da parceria registada. (Relativamente à alínea c-a) (nova) do artigo 5.º, ver proposta de alteração do artigo 6.º, n.º 1, alínea b) 45 Artigo 6 Se nenhum tribunal for competente por força dos artigos 3.º, 4.º e 5.º, ou se o tribunal declinou a sua competência, os tribunais de um Estado-Membro são competentes desde que: Se nenhum tribunal for competente por força dos artigos 3.º, 4.º, 4.º-A e 5.º, ou se o tribunal declinou a sua competência, então são competentes os tribunais de um Estado-Membro em cujo território esteja situado o património imóvel ou os bens registados de um ou de ambos os parceiros. Neste caso, o tribunal onde é apresentado o processo decide apenas em relação ao património imóvel ou em relação aos bens registados. PE v /68 PR\ doc

31 Um ou mais bens de um ou ambos os parceiros estejam situados no território desse Estado-Membro, caso em que a decisão do tribunal só pode incidir sobre esse ou esses bens: b) ambos os parceiros tenham a nacionalidade desse Estado-Membro ou, no caso do Reino Unido e da Irlanda, o seu domicílio comum. Assim, os tribunais de um Estado-Membro são competentes apenas para decidir sobre o património imóvel ou sobe os bens registados que se situem neste Estado-Membro. 46 Artigo 7 Forum necessitatis Se nenhum tribunal de um Estado-Membro for competente por força dos artigos 3.º, 4.º, 5.º ou 6.º, ou se o tribunal declinou a sua competência, os tribunais de um Estado-Membro podem, a título excecional e desde que a ação tenha um nexo suficiente com esse Estado-Membro, decidir sobre os efeitos patrimoniais das parcerias registadas se não for possível ou razoável instaurar ou prosseguir uma ação num Estado terceiro. Forum necessitatis Se nenhum tribunal de um Estado-Membro for competente nos termos dos artigos 3.º, 4.º, 4.º-A, 5.º e 6.º, os tribunais de um Estado-Membro podem, a título excecional, decidir os efeitos patrimoniais das parcerias registadas se não puder ser razoavelmente instaurado ou conduzido, ou for impossível conduzir um processo num Estado terceiro com o qual o processo esteja estreitamente relacionado. O processo deve apresentar uma conexão suficiente com o Estado-Membro do tribunal a que foi submetido. 47 Artigo 8 PR\ doc 31/68 PE v01-00

32 O tribunal em que estiver pendente a ação por força dos artigos 3.º a 7.º, é igualmente competente para apreciar o pedido reconvencional, desde que este seja abrangido pelo âmbito de aplicação do presente regulamento. O tribunal em que estiver pendente a ação por força dos artigos 3.º, 4.º, 4.º-A, 5.º, 6.º ou 7.º é igualmente competente para apreciar o pedido reconvencional, desde que este seja abrangido pelo âmbito de aplicação do presente regulamento. No caso de se recorrer ao tribunal nos termos do artigo 6.º, a sua competência fica limitada a um pedido reconvencional relativamente a património imóvel ou bens registados que são objeto da questão de mérito. 48 Artigo 9 Considera-se que o processo foi instaurado: a) Na data em que é apresentada no tribunal a petição inicial ou ato equivalente, desde que o requerente não tenha posteriormente deixado de tomar as medidas que lhe incumbem para que seja feita a notificação ou citação desse ato ao requerido; ou b) Se o ato tiver de ser notificado ou citado antes de ser apresentado ao tribunal, na data em que é recebido pela autoridade responsável pela notificação ou citação, desde que o requerente não tenha posteriormente deixado de tomar as medidas que lhe incumbem para que o ato seja apresentado ao tribunal. Para efeitos do presente capítulo, considera-se que o processo foi instaurado: a) Na data em que é apresentada no tribunal a petição inicial ou ato equivalente, desde que o requerente não tenha posteriormente deixado de tomar as medidas que lhe incumbem para que seja feita a notificação ou citação desse ato ao requerido; b) Se o ato tiver de ser notificado ou citado antes de ser apresentado ao tribunal, na data em que é recebido pela autoridade responsável pela notificação ou citação, desde que o requerente não tenha posteriormente deixado de tomar as medidas que lhe incumbem para que o ato seja apresentado ao tribunal, ou b-a) Se a ação for instaurada por iniciativa própria do tribunal, no momento em que é tomada pelo tribunal a PE v /68 PR\ doc

33 decisão de instaurar a ação, ou, quando tal decisão não seja exigida, no momento em que o processo é registado pelo tribunal. 49 Artigo 12 n.º 1 (1) Quando ações com o mesmo pedido, a mesma causa de pedir e entre as mesmas partes forem instauradas em tribunais de Estados-Membros diferentes, o tribunal em que a ação foi instaurada em segundo lugar suspende oficiosamente a instância até ser esclarecida a competência do tribunal em que a ação foi instaurada em primeiro lugar. (1) Quando ações com o mesmo pedido, a mesma causa de pedir e entre os parceiros forem instauradas em tribunais de Estados-Membros diferentes, o tribunal em que a ação foi instaurada em segundo lugar suspende oficiosamente a instância até ser determinada a competência do tribunal em que a ação foi instaurada em primeiro lugar. 50 Artigo 13 - Título Conexão Ações conexas 51 Artigo 13 n.º 2 (2) Se essas ações estiverem pendentes em (2) Se essas ações estiverem pendentes em PR\ doc 33/68 PE v01-00

34 primeira instância, o tribunal a que a ação foi submetida em segundo lugar pode igualmente declarar-se incompetente, a pedido de uma das partes, se o tribunal a que a ação foi submetida em primeiro lugar for competente e a sua lei permitir a apensação das ações em questão. primeira instância, o tribunal em que a ação foi submetida em segundo lugar pode igualmente declarar-se incompetente, a pedido de um dos parceiros, se o tribunal em que a ação foi submetida em primeiro lugar for competente e a sua lei permitir a apensação das ações em questão. 52 Artigo 15 (novo) Artigo -15.º Unidade e âmbito da lei aplicável (1) O património total dos parceiros, desde que este fique sujeito à compensação dos efeitos patrimoniais dos parceiros, rege-se pela lei aplicável nos termos dos artigos 15.º-B e 15.º relativamente aos efeitos patrimoniais da parceria registada. (2) A lei aplicável nos termos dos artigos 15.º-B e 15.º relativamente aos efeitos patrimoniais da parceria registada rege em particular: a) A divisão do património do parceiro em diversas categorias antes e após a parceria registada, b) A transferência dos bens de uma categoria para a outra; c) Se aplicável, a responsabilidade por dívidas do parceiro; d) O poder de disposição do parceiro durante a parceria; e) A dissolução e liquidação dos efeitos patrimoniais da parceria registada e o litígio patrimonial em caso de separação da parceria registada; PE v /68 PR\ doc

35 Justificação f) A eficácia dos efeitos patrimoniais da parceria registada numa relação jurídica entre um parceiro e um terceiro, nos termos do artigo 31.º. Os elementos processuais ficam excluídos do âmbito da lei aplicável. Uma lista positiva, tal como existe no regulamento das sucessões, bem como proposta para o regulamento dos regimes matrimoniais, ao serviço de uma clarificação do âmbito de aplicação. 53 Artigo 15-A (novo) Artigo 15.º-A Caráter universal da norma de conflitos de leis É aplicável a lei designada pelo presente regulamento, mesmo que não seja a lei de um Estado-Membro. (Ver proposta de alteração ao artigo 16.º; Texto alterado) 54 Artigo 15-B (novo) Artigo 15.º-B Escolha da lei aplicável (1) O parceiro ou os futuros parceiros podem determinar ou alterar a lei aplicável aos efeitos patrimoniais da parceria registada mediante acordo, desde PR\ doc 35/68 PE v01-00

36 que se trate da lei de um dos seguintes Estados: a) A lei do Estado onde o parceiro ou o futuro parceiro possua a residência habitual no momento da escolha da lei aplicável, desde que esta lei conheça o instituto da parceria registada, ou b) A lei de um Estado da nacionalidade de um parceiro ou futuro parceiro no momento da escolha da lei aplicável, desde que essa lei conheça o instituto da parceria registada, ou c) a lei do Estado onde os parceiros registaram a parceria. Quando a lei aplicável nos termos da alínea a) ou b) não conhecer o instituto da parceria registada, determina-se a lei aplicável nos ternos do artigo 15.º. (2) A escolha da lei aplicável nos termos do n.º 1 apenas será eficaz se o parceiro ou o futuro parceiro puderem comprovar terem sido aconselhados em relação às consequências desta escolha de lei aplicável antes de terem efetuado essa escolha. Para tal, este requisito é considerado cumprido quando os requisitos formais nacionais aplicáveis para a escolha da lei aplicável já asseguram este aconselhamento. (3) Uma alteração à lei aplicável aos efeitos patrimoniais da sua parceria efetuada durante a parceria só terá efeitos no futuro na medida em que o parceiro nada tenha acordado em contrário. (4) Se os parceiros escolherem conferir efeitos retroativos à alteração da lei aplicável, a retroatividade não prejudica a validade de acordos anteriores celebrados nos termos da lei até aí aplicável nem os direitos de terceiros resultantes da lei anteriormente aplicável. PE v /68 PR\ doc

37 Justificação Não existe qualquer motivo para não permitir um direito de escolha da lei aplicável à parceria registada. O Comité consultado da Agência Europeia para os Direitos Humanos confirmou que a proposta da Comissão não inclui a este respeito qualquer justificação suficiente para um tratamento não igualitário entre casais e parcerias registadas, não estando por isso em harmonia com os artigos 20.º e 21.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia. 55 Artigo 15 Determinação da lei aplicável A lei aplicável aos efeitos patrimoniais da parceria registada é a lei do Estado onde foi registada. Determinação da lei aplicável na falta de escolha (1) Na falta de escolha da lei aplicável nos termos do artigo -15.º-B, os efeitos patrimoniais de uma parceria registada ficam sujeitos à lei do Estado, a) No qual os parceiros, no momento do estabelecimento da parceria, tenham a sua primeira residência habitual comum ou onde fixem a sua primeira residência habitual comum após a constituição da parceria, ou, na sua falta b) Da nacionalidade de ambos os parceiros no momento do estabelecimento da parceria, ou, na sua falta c) Onde os parceiros, atendendo a todas as circunstâncias do caso no momento do estabelecimento da parceria, têm vínculos mais estreitos, ou na sua falta d) do registo da parceria. (1-A) As alíneas a), b) e c) do n.º 1 não se aplicam se a lei em causa não conhecer o instituto da parceria registada. (1-B) A alínea b) do n.º 1 não se aplica se os parceiros tiverem mais de uma nacionalidade comum. PR\ doc 37/68 PE v01-00

38 56 Artigo 15-A (novo) Artigo 15.º-A Registos múltiplos No caso de existirem entre as mesmas pessoas parcerias registadas em diversos Estados, será aplicável o disposto no artigo 15.º, n.º 1, alínea d) para efeitos da determinação da lei aplicável, considerando a última parceria estabelecida tendo em conta o momento do seu estabelecimento. 57 Artigo 16 Artigo 16.º Caráter universal da norma de conflitos de leis A lei designada pelas disposições do presente capítulo é aplicável mesmo que não seja a lei de um Estado-Membro. Suprimido 58 Artigo 16-A (novo) PE v /68 PR\ doc

39 Artigo 16.º-A Requisitos formais da escolha da lei aplicável (1) O pacto referido no artigo 15.º-B será redigido, datado e assinado por ambos os parceiros. Qualquer comunicação por via eletrónica que permita um registo duradouro do pacto equivale à «forma escrita». (2) Esse pacto respeitará os requisitos formais da lei aplicável aos efeitos patrimoniais da parceria registada ou da lei do Estado em que foi concluído. (3) Contudo, se a lei do Estado no qual ambos os parceiros têm a sua residência habitual à data da conclusão do acordo previr requisitos formais suplementares para esse tipo de pacto tais requisitos devem ser cumpridos. (4) Se, no momento da celebração do pacto, os parceiros tiverem a sua residência habitual em Estados diferentes e as leis desses Estados estabelecem requisitos formais diferentes, o pacto é formalmente válido se cumprir os requisitos fixados por uma dessas leis. 59 Artigo 16-B (novo) Artigo 16.º-B Requisitos formais para um contrato de parceria Em relação à forma do contrato de parceria aplica-se o disposto no artigo PR\ doc 39/68 PE v01-00

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