Competência em matéria sucessória
|
|
- Marcos Wagner di Castro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DGPJ, Lisboa, Competência em matéria sucessória JOEL TIMÓTEO RAMOS PEREIRA Juiz de Direito de Círculo Adjunto do Gabinete de Apoio do Conselho Superior da Magistratura
2 1. Observações Prévias PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE (art.º 5.º Tratado União Europeia) As regras de competência estatuídas no Regulamento estão limitadas pelo princípio da subsidiariedade, que determina o nível de intervenção mais pertinente nos domínios de competências partilhadas entre a UE e os Estados Membros, para cuja definição, foram considerados os três critérios justificativos: Existência de aspectos transnacionais que o direito interno dos Estados Membros não soluciona cabalmente; A insuficiência da subsistência exclusiva das normas nacionais para satisfação das necessidades da UE; A criação do Regulamento constituir um benefício para os cidadãos. Sobre este ponto, importa considerar que já existia um Convenção (de Haia, de , sobre a lei aplicável às sucessões por morte) que nunca chegou a entrar em vigor.
3 1. Observações Prévias PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE O Regulamento define exclusivamente as regras de competência estritamente necessárias para alcançar o desiderato da segurança jurídica. Por isso, não harmoniza nem interfere com quaisquer regras sobre o direito nacional das sucessões ou dos direitos reais diretamente relacionados com aquele direito.
4 1. Observações Prévias ÂMBITO DE APLICAÇÃO ESTADOS MEMBROS ABRANGIDOS O Regulamento será diretamente aplicável em todos os Estados da UE, com exceção de: Dinamarca (que tem direito de opção de não participação nos domínios da justiça e assuntos internos); Reino Unido e Irlanda (que não optaram, dentro do prazo de três meses do Protocolo, por participar da proposta inicial apresentada). INÍCIO DE APLICAÇÃO
5 2. Regras de Competência DA NECESSIDADE DA DEFINIÇÃO As regras de competência dos Tribunais relativas às sucessões são diferentes entre os vários Estados Membros, o que é passível de, em sede de na aplicação das regras de direito internacional privado, conduzir à existência de: Conflitos positivos Tribunais de dois ou mais Estados declaram se internacionalmente competentes; Conflitos negativos Tribunais de pelo menos dois Estados Membros declaram se internacionalmente incompetentes. ESTATUIÇÃO DE NORMA UNIFORME BASE
6 2. Regras de Competência REGRA GERAL PRINCÍPIO BÁSICO Seapessoafalecidanãotiverdispostodeoutraforma(escolhidoaleidoEstado de que é nacional), será aplicável a lei do Estado da última residência habitual do falecido à data do óbito, sendo também este o critério estabelecido para a definição do Tribunal competente. RAZÕES SUBJACENTES À DEFINIÇÃO DO CRITÉRIO O critério da última residência habitual é o mais generalizado entre os Estados Membros; Coincide, maioritariamente, com a localização dos bens do de cujus.
7 2. Regras de Competência REGRA GERAL Densificação do critério ÚLTIMA RESIDÊNCIA HABITUAL 1) RelevaoEstadodaúltimaresidênciahabitual que pode não corresponder, necessariamente, ao Estado da última residência. 2) O critério é o da residência e não de domicílio: o conceito de domicílio não está definido de igual modo nos diferentes países da União Europeia, pelo que a preferência ao critério de residência habitual, com menos elementos técnicos jurídicos e de mais fácil aferição factual, suscitará menores problemas de qualificação. 3) Residência habitual corresponde ao centro de via pessoal do falecido, isto é, o local onde habitualmente residiu com carácter de estabilidade e permanência. 4) Ao contrário do que constava do Projecto, na sua redacção final não foi estabelecido qualquer período temporal deconformaçãodoconceitoderesidênciahabitual(noprojecto constava: «até cinco anos antes do processo ser submetido ao tribunal».
8 2. Regras de Competência REGRA GERAL ÚLTIMA RESIDÊNCIA HABITUAL 5) O legislador europeu optou por prescindir da enunciação de qualquer elemento temporal, consignando apenas na Exposição de Motivos os elementos concretizadores que os intérpretes e os aplicadores devem apreciar in concreto [Considerações n.º (23) e (24)]: Relação estreita e estável (23) [ ] A fim de determinar a residência habitual, a autoridade que trata da sucessão deverá proceder a uma avaliação global das circunstâncias da vida do falecido durante os anos anteriores ao óbito e no momento do óbito, tendoem conta todos os elementos factuais pertinentes, em particular a duração e a regularidade da permanência do falecido no Estado em causa, bem como as condições e as razões dessa permanência. A residência habitual assim determinada deverá revelar uma relação estreita e estável com o Estado em causa tendo em conta os objetivos específicos do presente regulamento.
9 2. Regras de Competência REGRA GERAL ÚLTIMA RESIDÊNCIA HABITUAL Emigrante (trabalhador) no estrangeiro com vínculos no Estado de origem (24) Em certos casos, poderá ser complexo determinar a residência habitual do falecido. Poderá ser esse o caso, em particular, quando o falecido, por razões profissionais ou económicas, tenha ido viver para o estrangeiro a fim de aí trabalhar, por vezes por um longo período, mas tenha mantido uma relação estreita e estável com o seu Estado de origem ( ). O que é uma relação estreita e saudável? Nãopodeserocasodo emigrante que tem consigo (no país destino) toda a sua família nuclear e apenas visita o país de origem para gozar férias de Natal e de Verão. Deve exigir se uma relação com um vínculo mais forte. É um vínculo dessa natureza que parece decorrer do parágrafo seguinte:
10 2. Regras de Competência REGRA GERAL ÚLTIMA RESIDÊNCIA HABITUAL Emigrante (trabalhador) no estrangeiro com vínculos no Estado de origem (24) ( ) Nesse caso, o falecido poderá, em função das circunstâncias, ser considerado como tendo ainda a sua residência habitual no Estado de origem, no qual se situavam o centro de interesses da sua família e a sua vida social ( ). O subcritério é que constitua o centro de interesses da sua família e dasuavidasocial.v.g., quem tenha ido trabalhar para o estrangeiro, mas tenha deixado a família no Estado de que é nacional, com quem contata periodicamente e/ou continua a assistir financeiramente; quem tenha ido cursar um mestrado ou doutoramento acumulando com alguma atividade profissional, temporária.
11 2. Regras de Competência REGRA GERAL ÚLTIMA RESIDÊNCIA HABITUAL Situações mais complexas (24) ( ) Outros casos complexos poderão igualmente ocorrer quando o falecido tenha vivido de forma alternada em vários Estados ou tenha viajado entre Estados sem se ter instalado de forma permanente em nenhum deles. A solução é proposta na mesma Consideração: Caso o falecido fosse um nacional de um desses Estados ou tivesse todos os seus principais bens num desses Estados, a sua nacionalidade ou o local onde se situam esses bens poderia ser um fator especial na apreciação global de todas as circunstâncias factuais.
12 2. Regras de Competência REGRA GERAL CONJUNTO DA SUCESSÃO A sucessão de uma pessoa falecida passa a ser tratada de forma global englobandotodososaspectosdeumasucessão, incluindo a administração e a liquidação, sem prejuízo das matérias excluídas do âmbito da aplicação do Regulamento (v.g., de natureza fiscal, aduaneiras e administrativas, direitos reais, validade das disposições por morte, estado das pessoas, capacidade jurídica, etc. cfr. art.º 1.º, n.ºs 1 e 2 e Considerando 9). Relação com art.º 21.º Regime unitário referente à lei aplicável O regime de separação entre a sucessão mobiliária e a sucessão imobiliária determina de modo diverso os herdeiros e a sua quotaparte respectiva, bem como a partilha e a liquidação da sucessão.
13 2. Regras de Competência REGRA GERAL ÓRGÃOS JURISIDICONAIS Na maioria dos Estados Membros as sucessões são resolvidas fora dos tribunais. No Regulamento, o conceito de tribunal é utilizado em sentido lato ( órgãos jurisdicionais ) e abrange outras autoridades sempre que estas exerçam uma função que releve da competência dos tribunais, nomeadamente por delegação, o que inclui nomeadamente os notários e os secretários dos tribunais.
14 2. Regras de Competência RESIDÊNCIA HABITUAL FORA DE UM ESTADO MEMBRO PRESSUPOSTOS 1) Última residência habitual do falecido em país fora da UE; 2) Inexistência de eleição de foro (adesão à escolha da lei aplicável): 3) Bens do falecido situados no território de um Estado Membro UE. REQUISITOS 1) O falecido possuir a nacionalidade do Estado Membro onde os bens se situem; = Ou, se se o falecido não for nacional desse Estado = 2) A residência habitual anterior tiver sido no território do Estado Membro onde se situam os bens do falecido e aaçãoseja instaurada no prazo de 5 anos a contar da data da mudança da residência habitual; = Ou, subsidiariamente = 3) Se nenhuma dessas situações se verificar (n.º 2, do art.º 10.º) COMPETÊNCIA DO ESTADO DA SITUAÇÃO DOS BENS DO DE CUJUS
15 2. Regras de Competência RESIDÊNCIA HABITUAL FORA DE UM ESTADO MEMBRO ABRANGÊNCIA DOS BENS DA HERANÇA A redação do art.º 10.º parece sugerir que a competência do Estado da situação dos bens só é aplicável quando esses bens sejam: A totalidade dos bens da herança; A parte significativa (de maior valor) dos bens da herança e que em relação aos restantes bens não seja possível operar um conflito positivo de jurisdições (quer pela sua quantidade, quer pela sua natureza, designadamente se se tratarem de bens imóveis. Elemento histórico Na Proposta de Regulamento [ ], apontava se a suficiência da conexãodepelomenosum ou mais bens (art.º 6.º da proposta): Sempre que a residência habitual do falecido no momento do óbito não esteja situada num Estado Membro, são competentes os tribunais de um Estado Membro pelo facto de alguns dos bens da sucessão estarem situados nesse Estado Membro. Já a redacção final aponta para a necessidade da regulação e resolução global do fenómeno sucessório, incompatível com a atribuição de competência apenas por via da existência de alguns bens. Por essa razão, deve entender se que o Estado da situação dos bens é o da totalidade dos bens ou, se assim não se verificar, da maioria e com maior valor. Artigo 6.º da Proposta: Artigo 6.º Competências residuais Sempre que a residência habitual do falecido no momento do óbito não esteja situada num Estado Membro, são competentes os tribunais de um Estado Membro pelo facto de alguns dos bens da sucessãoestaremsituadosnesseestado Membro e por: a) O falecido ter tido a sua residência habitual anterior no referido Estado Membro e essa residência ter durado pelo menos até cinco anos antes de o processo ser submetido ao tribunal; ou se tal não se verificar, b) O falecido possuir a nacionalidade desse Estado Membro aquando do óbito; ou, se tal não se verificar, c) Um herdeiro ou legatário ter a sua residência habitual no referido Estado Membro; ou, se tal não se verificar, d) O pedido dizer unicamente respeito a esses bens
16 2. Regras de Competência ESCOLHA DA LEI PELO DE CUJUS FACULDADE ATRIBUÍDA AO DE CUJUS Assiste ao de cujus a faculdade de escolha da lei que regerá toda asua sucessão, diversa da regra geral (que, nos termos do art.º 21.º, é a da última residência habitual) 1) A escolha da lei aplicável tem de dizer respeito a toda a sua sucessão; 2) A lei passível de escolha pelo de cujus não é a de qualquer outro Estado Membro (v.g., onde tenha bens), mas sim a da sua nacionalidade. ADESÃO DOS INTERESSADOS Contudo, a escolha da lei aplicável não torna os Tribunais do Estado de que o de cujus é nacional automaticamente competentes para regular toda a sua sucessão. Torna se necessário que os interessados acordem que um ou os órgãos jurisdicionais do Estado de que o de cujus é nacional tenham competência exclusiva para decidir toda e qualquer questão em matéria sucessória. Sem esse acordo, vigora a regra geral (art.º 4.º), ainda que a lei aplicável seja diversa.
17 2. Regras de Competência FORUM NECESSITATIS PRESSUPOSTOS 1) Última residência habitual do falecido em país fora da UE; 2) Inexistência de eleição de foro (art.º 5.º) 3) Falta da verificação dos requisitos para aplicação das competências residuais do art.º 10.º; 4) A ação não pode ser razoavelmente intentada ou é impossível ser instaurada no Estado terceiro (v.g., o Estado terceiro não aceita a aplicação da lei aplicável escolhida) Possibilidade de, a título excecional, os órgãos jurisdicionais de um Estado Membro aceitarem a competência para decisão de toda a sucessão Requisito: CONEXÃO SUFICIENTE com o Estado Membro do órgão jurisdicional em que o processo seja instaurado. V.g., existência de alguns bens do de cujus; residência anterior por parte do de cujus nesse Estado membro; residência habitual de todos os interessados cfr. por interpretação extensiva art.º 6.º, al. a).
18 3. Decisões do Órgão Jurisdicional em que a ação seja instaurada Verificação da competência O órgão jurisdicional perante o qual tenha sido instaurada uma ação em matéria decisória deve verificar oficiosamente da exceção de incompetência internacional, devendo declará la se por força do Regulamento essa competência não lhe estiver atribuída, designadamente por: 1) O Estado não ser a última residência habitual do de cujus; 2) O de cujus não ter escolhido a lei desse Estado para regular toda a sua sucessão ou, apesar de a ter escolhido, as partes interessadas não terem feito uso das faculdades previstas no art.º 5.º (cfr. artigos 6.º e 7.º); 3) Não se verificar quaisquer das competências residuais previstas no art.º 10.º; 4) Não se tratar de forum necessitatis.
19 3. Decisões do Órgão Jurisdicional em que a ação seja instaurada Estado diverso do da nacionalidade do de cujus: Incompetência se este tiver escolhido a lei aplicável Esta decisão de incompetência tem por pressuposto que a ação tenha sido instaurada no órgão jurisdicional do Estado de que o de cujus não era nacional, considerando o disposto no art.º 22.º.
20 3. Decisões do Órgão Jurisdicional em que a ação seja instaurada Estado nacional do de cujus: aceitação da competência fundada na escolha da lei aplicável à sucessão Pressuposto Este dispositivo tem por pressuposto que o de cujus tenha escolhido a lei nacional como lei aplicável a toda a sua sucessão. Se porventura outro Tribunal se tiver declarado previamente incompetente, ou se as partes acordarem nos termos do art.º 5.º, o órgão jurisdicional do Estado da lei escolhida como lei aplicável, deve declarar se competente.
21 3. Decisões do Órgão Jurisdicional em que a ação seja instaurada Estado não nacional do de cujus: decisão de extinção oficiosa da instância Âmbito Esta decisão será proferida pelo órgão jurisdicional: 1) Do Estado da última residência habitual do de cujus (regra geral do art.º 4.º); 2) Do Estado da situação dos bens do de cujus, por aplicação da competência residual do art.º 10.º. O processo será decidido pelo órgão jurisdicional do Estado da lei escolhidapelo de cujus como lei aplicável à regulação da sucessão Decisão de limitação da ação Âmbito Esta decisão não contende com qualquer princípio de competência internacional, sendo proferida ao abrigo da segurança jurídica. O órgão jurisdicional abstém se de pronunciar sobre um ou mais bens que fazem parte de herança (essa pronúncia, a haver, constituiria, na prática, um ato inútil, por não ser passível de obter reconhecimento ou declaração executória em Estado Não Membro da UE v.g., quando estejam em causa bens imóveis ou valores mobiliários)
22 3. Decisões do Órgão Jurisdicional em que a ação seja instaurada Suspensão da Instância Por Litispendência Por existência de pedidos conexos
23 Grato pela atenção dispensada JOEL TIMÓTEO RAMOS PEREIRA Juiz de Direito de Círculo Adjunto do Gabinete de Apoio do Conselho Superior da Magistratura CONTACTO TRANSFERÊNCIA DA APRESENTAÇÃO
ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2011/0059(CNS) Projeto de parecer Evelyne Gebhardt (PE v01-00)
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos 26.6.2012 2011/0059(CNS) ALTERAÇÕES 26-38 Projeto de parecer Evelyne Gebhardt (PE473.957v01-00) sobre a
Leia maisTendo em conta a proposta da Comissão ao Conselho (COM(2011)0126),
P7_TA(2013)0338 Regimes matrimoniais * Resolução legislativa do Parlamento Europeu, de 10 de setembro de 2013, sobre a proposta de regulamento do Conselho relativo à competência, à lei aplicável, ao reconhecimento
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL COMPETÊNCIA Conceito/competência internacional Prof(a). Bethania Senra - Conceito: a competência é exatamente o critério de distribuir entre os vários órgãos judiciários as atribuições
Leia mais16878/12 cfs/iam 1 DG D 2A
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de novembro de 2012 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2011/0059 (CNS) 2011/0060 (CNS) 16878/12 JUSTCIV 344 NOTA de: Presidência para: Conselho n.º doc. ant.: 16614/12
Leia maisDa Função Jurisdicional
Direito Processual Civil Da Função Jurisdicional Da Jurisdição e da Ação Art. 16 A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o território nacional, conforme as disposições deste
Leia maisREGULAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA EM MATÉRIA SUCESSÓRIA
REGULAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA EM MATÉRIA SUCESSÓRIA Regulamento sucessório (UE) n.º 650/2012, de 4 de julho GUIA PRÁTICO Rui Alves Pereira ADVOGADO À minha mulher e aos meus fi lhos Manuel e Francisco
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 331/19
16.12.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 331/19 ANEXO TRADUÇÃO PROTOCOLO sobre a lei aplicável às obrigações de alimentos Os Estados signatários do presente protocolo, Desejando estabelecer disposições
Leia maisGlossário de terminologia jurídica
Glossário de terminologia jurídica Regulamento (CE) n. 2201/2003 do Conselho, de 27 de Novembro de 2003, relativo à competência, ao reconhecimento e à execução de decisões em matéria matrimonial e em matéria
Leia mais-APOIO JUDICIÁRIO- Um Direito Fundamental em toda a União Europeia
-APOIO JUDICIÁRIO- Um Direito Fundamental em toda a União Europeia Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo 10º Toda a pessoa tem direito, em plena igualdade, a que a sua causa seja equitativa
Leia mais02016R1103 PT
02016R1103 PT 08.07.2016 000.002 1 Este texto constitui um instrumento de documentação e não tem qualquer efeito jurídico. As Instituições da União não assumem qualquer responsabilidade pelo respetivo
Leia maisPROTOCOLO (n. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA
C 202/266 Jornal Oficial da União Europeia 7.6.2016 PROTOCOLO (n. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 343.
Leia maisDestacamento de trabalhadores
Destacamento de trabalhadores Determinação da legislação aplicável 2 Instituições competentes Centros Distritais do ISS, I.P. Instituições de segurança social das Regiões Autónomas Secretaria Geral ou
Leia maisCompetência no Processo Civil
Competência no Processo Civil Direito Processual Civil I Prof. Leandro Gobbo 1 Conceito Princípio do juiz natural. A competência quantifica a parcela de exercício de jurisdição atribuída a determinado
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Elementos de Conexão Parte 2 Professora Raquel Perrota - No que pertine ao foro, para que se defina o local da ação, têm-se a busca por essa solução como algo pouco simples.
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2012R0650 PT 05.07.2012 000.003 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (UE) N. o 650/2012 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 4 de julho
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula 06 Competência - Condições da Ação - Elementos da Ação
Aula 06 Competência - Condições da Ação - Elementos da Ação 1. Conceito de competência Capacidade é a maneira de se distribuir dentre os vários órgãos jurisdicionais, as atribuições relativas ao desempenho
Leia maisProcesso C-321/99 P. Associação dos Refinadores de Açúcar Portugueses (ARAP) e o. contra Comissão das Comunidades Europeias
Processo C-321/99 P Associação dos Refinadores de Açúcar Portugueses (ARAP) e o. contra Comissão das Comunidades Europeias «Recurso de decisão do Tribunal de Primeira Instância Auxílios de Estado Política
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Fixação de Competência. Prof. Luiz Dellore
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Fixação de Competência Prof. Luiz Dellore 1. Juiz BRASILEIRO ou juiz ESTRANGEIRO? 1.1 Competência concorrente (NCPC, 21 e 22) - réu domiciliado no Brasil; - obrigação tiver de
Leia maisProtocolo sobre a Lei Aplicável às Obrigações de alimentos, concluído na Haia, em 23 de Novembro de 2007
Linhas gerais Protocolo sobre a Lei Aplicável às Obrigações de alimentos, concluído na Haia, em 23 de Novembro de 2007 Introdução A Vigésima Primeira Sessão da Conferência da Haia de Direito Internacional
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
8.7.2016 L 183/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2016/1103 DO CONSELHO de 24 de junho de 2016 que implementa a cooperação reforçada no domínio da competência, da lei aplicável,
Leia maisUNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 23 de maio de 2012 (OR. en) 2009/0157 (COD) PE-CONS 14/12 JUSTCIV 94 EJUSTICE 25 CODEC 712 OC 142
UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 23 de maio de 2012 (OR. en) 2009/0157 (COD) PE-CONS 14/12 JUSTCIV 94 EJUSTICE 25 CODEC 712 OC 142 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: REGULAMENTO
Leia maisO Vice-Presidente da Assembleia da República, em exercício, Basílio Adolfo Mendonça Horta da Franca.
Conferência da Haia de Direito Internacional Privado: Resolução da Assembleia da República n.º 23/84: Convenção da Haia sobre Reconhecimento de Divórcios e Separações de Pessoas A Assembleia da República
Leia maisIII. (Actos preparatórios) CONSELHO
21.9.2010 Jornal Oficial da União Europeia C 253 E/1 III (Actos preparatórios) CONSELHO POSIÇÃO (UE) N. o 13/2010 DO CONSELHO EM PRIMEIRA LEITURA tendo em vista a adopção do regulamento do Parlamento Europeu
Leia maisUnião Europeia Bruxelas, 26 de novembro de 2015 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 26 de novembro de 2015 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2011/0059 (CNS) 14651/15 JUSTCIV 276 NOTA de: para: Presidência Conselho n.º doc. ant.: 14124/15 n. doc.
Leia maisTendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 81. o, n. o 3,
L 183/30 REGULAMENTO (UE) 2016/1104 DO CONSELHO de 24 de junho de 2016 que implementa a cooperação reforçada no domínio da competência, da lei aplicável, do reconhecimento e da execução de decisões em
Leia maisRECOMENDAÇÃO n.º 2-A/2010
Sua Excelência O Ministro da Justiça Praça do Comércio 1149-019 Lisboa Sua referência Sua comunicação Nossa referência Proc. P-3333/09 (A5) Assunto: Requisitos relativos à concessão de nacionalidade portuguesa;
Leia maisAutorização de Permanência e Residência O Regime do Golden Visa
Autorização de Permanência e Residência O Regime do Golden Visa O Direito de Residência dos Cidadãos Europeus Qualquer cidadão da UE tem direito de residir em Portugal, por um período até 3 meses, sendo
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 331/17
16.12.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 331/17 DECISÃO DO CONSELHO de 30 de Novembro de 2009 relativa à celebração pela Comunidade Europeia do Protocolo de Haia, de 23 de Novembro de 2007, sobre
Leia maisAula 16. Competência Internacional
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Competência Internacional (Parte I) / 16 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 16 Competência Internacional Na última
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 359/30 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1329/2014 DA COMISSÃO de 9 de dezembro de 2014 que estabelece os formulários referidos no Regulamento (UE) n. o 650/2012
Leia maisTendo em conta a proposta da Comissão ao Conselho (COM(2011)0127),
P7_TA(2013)0337 Efeitos patrimoniais das parcerias registadas * Resolução legislativa do Parlamento Europeu, de 10 de setembro de 2013, sobre uma proposta de regulamento do Conselho relativo à competência,
Leia maisPROCESSO CIVIL BRASILEIRO
Jurisdição PROCESSO CIVIL BRASILEIRO PRINCÍPIOS Isonomia (tratamento igualitário às partes) Art. 7 o É assegurada às partes paridade de tratamento em relação ao exercício de direitos e faculdades processuais,
Leia maisPARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII)
PARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII) I. INTRODUÇÃO Solicitou-nos a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República a elaboração de parecer
Leia maisPerguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu
Perguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu 1- O que é o Certificado Sucessório Europeu (CSE)? 2- Que instrumento jurídico criou o CSE? 3- Quem pode pedir o CSE? 4- Um credor pode pedir
Leia mais24. Convenção sobre a Lei Aplicável às Obrigações Alimentares
24. Convenção sobre a Lei Aplicável às Obrigações Alimentares Os Estados signatários da presente Convenção, desejando estabelecer disposições comuns relativas à lei aplicável às obrigações alimentares
Leia maisTítulo de injunção europeu
PATRÍCIA PINTO ALVES Título de injunção europeu VERBO jurídico VERBO jurídico Título de injunção europeu: 2 Título de injunção europeu PATRÍCIA PINTO ALVES Mestre em Direito pela Escola de Direito da Universidade
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 3.7.2017 COM(2017) 359 final 2017/0149 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que autoriza a Croácia, os Países Baixos, Portugal e a Roménia a aceitar, no interesse da União
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
32. Convenção sobre a lei aplicável às sucessões em caso de morte (concluída em 1º de agosto de 1989) Os Estados signatários desta Convenção, Desejando estabelecer dispositivos jurídicos comuns sobre a
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 30 de maio de 2016 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de maio de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0059 (CNS) 8115/16 JUSTCIV 70 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: REGULAMENTO DO CONSELHO relativo
Leia mais(Atos legislativos) REGULAMENTOS
29.12.2017 L 348/1 I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2017/2454 DO CONSELHO de 5 de dezembro de 2017 que altera o Regulamento (UE) n. o 904/2010 relativo à cooperação administrativa e
Leia maisAlteração 1 Anneleen Van Bossuyt em nome da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU *
23.1.2019 A8-0368/1 Alteração 1 Anneleen Van Bossuyt em nome da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores Relatório Jasenko Selimovic Código Aduaneiro da União (COM(2018)0259 C8-0180/2018
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 17.7.2006 COM(2006) 399 final 2006/0135 (CNS) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 2201/2003 no que diz respeito à competência
Leia maisAutorização de Permanência e Residência. O Regime do Golden Visa
Autorização de Permanência e Residência O Regime do Golden Visa O Direito de Residência dos Cidadãos Europeus Qualquer cidadão da UE tem direito de residir em Portugal, por um período até 3 meses, sendo
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2014)382 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (UE) n.º 604/2013 no que se refere à determinação do Estado-Membro
Leia maisDECRETO N.º 286/XIII. Aprova medidas de contingência a aplicar na eventualidade de uma saída do Reino Unido da União Europeia sem acordo
DECRETO N.º 286/XIII Aprova medidas de contingência a aplicar na eventualidade de uma saída do Reino Unido da União Europeia sem acordo A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo
Leia maisDOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL E DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL CAPÍTULO I DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL
Em virtude do novo Código de Processo Civil (Lei 13.105, de 16.3.15, que entrará em vigor em 17.3.16, passará a vigorar as novas disposições sobre a Competência Internacional, conforme os artigos abaixo
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PARECER COM(2012)550 Proposta de DECISAO DO CONSELHO que autoriza os Estados Membros que são Partes Contratantes na Convenção de Viena de 21 de maio
Leia mais08/04/2019 AULA 8 COMPETÊNCIA. Denis Domingues Hermida 1- CONCEITO DE JURISDIÇÃO
TEORIA GERAL DO PROCESSO AULA 8 COMPETÊNCIA Denis Domingues Hermida 1- CONCEITO DE JURISDIÇÃO Função do Estado através da qual, com o objetivo de solucionar conflitos de interesse, aplica-se a lei geral
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 517/XIII/2.ª
PROJETO DE LEI N.º 517/XIII/2.ª TORNA OFICIOSO E AUTOMÁTICO O RECENSEAMENTO ELEITORAL DOS CIDADÃOS PORTUGUESES RESIDENTES NO ESTRANGEIRO, PROCEDENDO À 5.ª ALTERAÇÃO À LEI N.º 13/99, DE 22 DE MARÇO, QUE
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 26.7.2013 COM(2013) 554 final 2013/0268 (COD) C7-0239/13 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (UE) n.º 1215/2012 do Conselho
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA CONCORRÊNCIA
COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA CONCORRÊNCIA Bruxelas, 25 de março de 2019 AVISO ÀS PARTES INTERESSADAS SAÍDA DO REINO UNIDO E DIREITO DA CONCORRÊNCIA DA UE Em 29 de março de 2017, o Reino Unido notificou
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO. Competência Internacional e Cooperação Judiciária Internacional. Prof. Renan Flumian
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Competência Internacional e Cooperação Judiciária Internacional Prof. Renan Flumian 1. Competência Internacional - O juiz deve aplicar uma RC para determinar o direito aplicável
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA GABINETE DE APOIO AO VICE-PRESIDENTE E MEMBROS DO CSM PARECER
CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA GABINETE DE APOIO AO VICE-PRESIDENTE E MEMBROS DO CSM ASSUNTO: Parecer Proposta de Lei n.º 337/XII/4.ª, que aprova o regime jurídico da transmissão e execução de sentenças
Leia mais* PROJETO DE RELATÓRIO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Jurídicos 2011/0060(CNS) 25.7.2012 * PROJETO DE RELATÓRIO do Conselho relativo à competência, à lei aplicável, ao reconhecimento e à execução de decisões
Leia mais(Redação dada pela Lei n.º 98/2017, de 24 de agosto. Produz efeitos a 1 de janeiro de 2017)
Regime Geral das Infrações Tributárias Artigo 117.º [...] 1-2 - 3-4 - 5-6 - A falta de apresentação da documentação respeitante à política adotada em matéria de preços de transferência, bem como a falta
Leia maisACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA (Terceira Secção) 29 de Novembro de 2007 *
ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA (Terceira Secção) 29 de Novembro de 2007 * No processo C-68/07, que tem por objecto um pedido de decisão prejudicial nos termos dos artigos 68. CE e 234. CE, apresentado
Leia maisConstituição de Empresa em Portugal por cidadãos de países terceiros à UE e aspetos de permanência em território nacional
Constituição de Empresa em Portugal por cidadãos de países terceiros à UE e aspetos de permanência em território nacional O princípio que norteia o quadro normativo português é o da não discriminação do
Leia maisLei aplicável à oponibilidade a terceiros da cessão de créditos. Proposta de regulamento (COM(2018)0096 C8-0109/ /0044(COD))
5.2.2019 A8-0261/ 001-024 ALTERAÇÕES 001-024 apresentadas pela Comissão dos Assuntos Jurídicos Relatório Pavel Svoboda Lei aplicável à oponibilidade a terceiros da cessão de créditos A8-0261/2018 (COM(2018)0096
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 19/2000 Fusão de Fundos de Investimento Mobiliário
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 19/2000 Fusão de Fundos de Investimento Mobiliário O Decreto-Lei nº 323/99, de 13 de Agosto, introduz alterações
Leia maisProposta de Lei n.º 119/XII/2.ª (GOV)
Procede à primeira alteração à Lei n.º 103/97, de 13 de setembro, que estabelece o regime fiscal específico das sociedades desportivas Lei n.º 103/97, de 13 de setembro PSD/CDS-PP PCP Artigo 1.º Objeto
Leia maisPROTOCOLOS e DECLARAÇÕES anexas ao Tratado de Lisboa PROTOCOLOS
PROTOCOLOS e DECLARAÇÕES anexas ao Tratado de Lisboa PROTOCOLOS Protocolo (N.º 1) relativo ao papel dos Parlamentos nacionais na União Protocolo (N.º 2) relativo à aplicação dos princípios da subsidiariedade
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 18 de junho de 2015 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de junho de 2015 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2015/0065 (CNS) 8214/2/15 REV 2 FISC 34 ECOFIN 259 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DIRETIVA
Leia maisProposta de Lei nº 309/XII/4.ª (Aprova os Estatutos da Ordem dos Advogados)
Proposta de Lei nº 309/XII/4.ª (Aprova os Estatutos da Ordem dos Advogados) A Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República solicitou parecer sobre a
Leia maisSUMÁRIO PARTE I INTRODUÇÃO À OBRA EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO CIVIL COMO ATRIBUTO DA SOBERANIA: O ESTADO- JUIZ... 19
SUMÁRIO INTRODUÇÃO À OBRA... 13 PARTE I EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO CIVIL COMO ATRIBUTO DA SOBERANIA: O ESTADO- JUIZ... 19 I. Notas Preliminares... 19 I.1. Conceito de Jurisdição. Distinção entre Jurisdição
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA JULIA RHAUANY FARIA ALVES LUISA DE ALMEIDA ANDRADE !!!!! CONFLITO DE COMPETÊNCIA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA JULIA RHAUANY FARIA ALVES - 120123258 LUISA DE ALMEIDA ANDRADE - 120127067 CONFLITO DE COMPETÊNCIA Competência relativa Brasília 2014 Comentário a acórdão apresentado como Avaliação
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2016 COM(2016) 798 final 2016/0399 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que adapta ao artigo 290.º do Tratado sobre o Funcionamento da União
Leia maisSistema Fiscal Moçambicano GARANTIAS GERAIS E MEIOS DE DEFESA DO CONTRIBUINTE PAGAMENTO DE DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS A PRESTAÇÕES COMPENSAÇÃO DAS DÍVIDAS
Sistema Fiscal Moçambicano GARANTIAS GERAIS E MEIOS DE DEFESA DO CONTRIBUINTE PAGAMENTO DE DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS A PRESTAÇÕES COMPENSAÇÃO DAS DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS GARANTIAS GERAIS E MEIOS DE DEFESA DO CONTRIBUINTE
Leia maisCOMPETÊNCIA PROCESSUAL
COMPETÊNCIA PROCESSUAL www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA... 4 2. JURISDIÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL...6 Jurisdição Nacional Exclusiva...6 Jurisdição Nacional Concorrente...7 3. CRITÉRIOS
Leia maisJunto se envia, à atenção das delegações, a versão parcialmente desclassificada do documento em epígrafe /10 EXT 2 ml DG H 2B
Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de junho de 2015 (OR. en) 10206/10 EXT 2 FREMP 21 JAI 474 COHOM 135 COSCE 11 DESCLASSIFICAÇÃO PARCIAL do documento: 10206/10 RESTREINT UE data: 26 de maio de 2010
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.7.2018 COM(2018) 528 final 2018/0278 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que autoriza a Áustria e a Roménia a aceitar, no interesse da União Europeia, a adesão das Honduras
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA JUSTIÇA E DOS CONSUMIDORES
COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA JUSTIÇA E DOS CONSUMIDORES Bruxelas, 18 de janeiro de 2019 REV1 substitui o Aviso às partes interessadas de 21 de novembro de 2017 AVISO ÀS PARTES INTERESSADAS SAÍDA
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Artigo 1.º (Composição do Conselho Geral) 1. O Conselho Geral é composto por trinta e cinco membros. 2. São membros do Conselho Geral: a)
Leia maisLEI Nº , DE 16 DE MARÇO DE 2015 LEI N 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973
LEI Nº 13.105, DE 16/03/2015 / LEI N 5.869, DE 11/01/1973 NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL COMPARADO LEI Nº 13.105, DE 16 DE MARÇO DE 2015 LEI N 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973 PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS
Leia maisReinscrição em novo Curso de Estágio
Reinscrição em novo Curso de Estágio 1) Requerimento de reinscrição de Advogado Estagiário (anexo A); 2) Certidão narrativa do Registo de Nascimento (no caso de haver novos averbamentos); 3) Certificado
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.12.2015 COM(2015) 648 final 2015/0295 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (UE) n.º 575/2013 no que diz respeito às
Leia maisContributo da CIP. A Proposta de Lei (doravante PL) em referência tem um duplo objetivo.
Proposta de Lei n.º 54/XIII que visa a transposição para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2013/55/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de novembro de 2013, a qual altera a Diretiva n.º
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Civil LINDB. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Civil LINDB Magistratura Federal Período 2010 2016 1) CESPE - JUIZ FEDERAL - TRF 3 (2011) Publicada lei de vigência imediata que revogou normas anteriores, houve
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de Lisboa DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA 2.º Ano Turma Noite 18/06/2019
Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA 2.º Ano Turma Noite 18/06/2019 I. A 1 de março de 2019, o Parlamento Europeu e o Conselho Europeu aprovaram a Diretiva n.º x/2019,
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Proposta de Bruxelas, 17.12.2010 COM(2010) 761 final 2010/0366 (COD) REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 485/2008 do Conselho relativo aos
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 14.10.2009 COM(2009) 154 final 2009/0157 (COD) C7-0236/09 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo à competência, à lei aplicável,
Leia maisUNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 8 de Abril de 2009 (OR. en) 2007/0216 (COD) PE-CONS 3606/09 VISA 30 COMIX 78 CODEC 89
UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 8 de Abril de 2009 (OR. en) 2007/0216 (COD) PE-CONS 3606/09 VISA 30 COMIX 78 CODEC 89 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Regulamento
Leia maisProposta de Lei nº 10/XII/2ª (GOV.) (Estabelece o Estatuto do Administrador Judicial)
S. R. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO Proposta de Lei nº 10/XII/2ª (GOV.) (Estabelece o Estatuto do Administrador Judicial) Solicitou o Senhor Presidente da Comissão
Leia maisCONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE EMBALAGENS
CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE EMBALAGENS As presentes condições aplicam-se ao Aderente de Pequena Dimensão que as subscreve infra (adiante designado por ADERENTE ), o qual,
Leia mais(2014/434/UE) TÍTULO 1 PROCEDIMENTO A APLICAR NA INSTITUIÇÃO DE UMA COOPERAÇÃO ESTREITA. Artigo 1. o. Definições
5.7.2014 L 198/7 DECISÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 31 de janeiro de 2014 relativa à cooperação estreita com as autoridades nacionais competentes de Estados-Membros participantes cuja moeda não é o euro
Leia mais30 ANOS DE IVA EM PORTUGAL
30 ANOS DE IVA EM PORTUGAL IVA- BALCÃO ÚNICO - MOSS Regime dos serviços de telecomunicações, rádio e tv e por via eletrónica Regime 1 Telecomunicações Rádio e Televisão Prestador Tributáveis em Portugal
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ UTP CURSO DE DIREITO TEORIA GERAL DO PROCESSO CIVIL COMPETÊNCIA. Professora Gabriela Buzzi Ano 2017/1 3º período
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ UTP CURSO DE DIREITO TEORIA GERAL DO PROCESSO CIVIL COMPETÊNCIA Professora Gabriela Buzzi Ano 2017/1 3º período COMPETÊNCIA Conceitos: Competência é a quantificação da jurisdição
Leia maisLiberdade - Esquerda - Europa - Ecologia REGULAMENTO DE MEMBROS E APOIANTES DO LIVRE. Secção I Da Filiação. Artigo 1.º (Dos membros do Partido)
LIVRE Liberdade - Esquerda - Europa - Ecologia REGULAMENTO DE MEMBROS E APOIANTES DO LIVRE Secção I Da Filiação Artigo 1.º (Dos membros do Partido) 1. É membro do LIVRE (L) quem, aceitando a Declaração
Leia maisDIRECTIVA 2009/55/CE DO CONSELHO
L 145/36 Jornal Oficial da União Europeia 10.6.2009 DIRECTIVAS DIRECTIVA 2009/55/CE DO CONSELHO de 25 de Maio de 2009 relativa às isenções fiscais aplicáveis às entradas definitivas de bens pessoais de
Leia maisLei n.º 2/92. De 6 de Abril (*) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. ARTIGO 1º - Objecto. ARTIGO 2º - Modalidade
Lei n.º 2/92 De 6 de Abril (*) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º - Objecto A presente lei estabelece as condições de atribuição, aquisição, perda e requisição da Nacionalidade Guineense. ARTIGO 2º
Leia maisII - ELEMENTOS FACTUAIS
Diploma: CIVA FICHA DOUTRINÁRIA Artigo: n.º 1 do art. 4.º; a) do n.º 6 do art. 6.º Assunto: Localização de operações Prestações de serviços - Cedência de um local de exposição em estabelecimento comercial
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 19 de Julho de 2006 (29.08) (OR. en) 11817/06 JUSTCIV 173
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 19 de Julho de 2006 (29.08) (OR. en) 11817/06 JUSTCIV 173 NOTA DE ENVIO de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Director data
Leia maisGEORGIOS ALEXANDRIDIS
GEORGIOS ALEXANDRIDIS Leiloeiro Oficial do Estado de São Paulo e Advogado Doutor em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP Mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP Especialista em Direito das
Leia maisConferência Tributarium 2016/2017 Escola de Direito da Universidade do Minho
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ Conferência Tributarium 2016/2017 Escola de Direito da Universidade do Minho 10 Fevereiro 2017 * Arbitragem Tributária: Os novos Prazos,
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ARBITRAGEM CÓDIGO DEONTOLÓGICO DO ÁRBITRO
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ARBITRAGEM CÓDIGO DEONTOLÓGICO DO ÁRBITRO Introdução A adoção do presente Código Deontológico do Árbitro visa, não só consagrar as regras éticas que devem enformar a conduta dos
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 12.2.2019 COM(2019) 88 final 2019/0040 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a certos aspetos da segurança e da conectividade ferroviárias
Leia mais6865d514ebcb4a2ea04fececdc8187e1
DL 490/2018 2018.12.07 Tendo como objetivo promover a celeridade e a transparência no acesso, em condições de igualdade, aos apoios sociais ou subsídios concedidos aos cidadãos pelas diversas áreas governativas,
Leia mais1.1 Normas processuais civis. 1.2 Função jurisdicional. 1.3 Ação Conceito, natureza, elementos e características Condições da ação.
1.1 Normas processuais civis. 1.2 Função jurisdicional. 1.3 Ação. 1.3.1 Conceito, natureza, elementos e características. 1.3.2 Condições da ação. 1.3.3 Classificação. 1.4 Pressupostos processuais. 1.5
Leia maisInstrução n. o 7/2016 BO n. o 5 Suplemento
Instrução n. o 7/2016 BO n. o 5 Suplemento 20-05-2016 Temas Supervisão Registo Índice Texto da Instrução Anexo I Texto da Instrução Assunto: Apresentação de requerimentos de autorização, não oposição e
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula 27 de sucessão ministrada dia 30/05/2018. Inventário extrajudicial.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula 27 de sucessão ministrada dia 30/05/2018. Inventário extrajudicial. Para que se possa fazer inventário extrajudicial é
Leia mais