DOCUMENTO DE TRABALHO
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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Assuntos Jurídicos DOCUMENTO DE TRABALHO sobre a proposta de Regulamento do Conselho relativo à competência, à lei aplicável, ao reconhecimento e à execução de decisões em matéria de regimes matrimoniais (COM(2011)0126 C7-0093/ /0059 (CNS)) Comissão dos Assuntos Jurídicos Relatora: Alexandra Thein DT\ doc PE v01-00 Tradução externa Unida na diversidade
2 A. Problema Em mais do que um em cada sete casais na UE (16 milhões) tinha um vínculo com mais do que um Estado-Membro 2, o mesmo acontecendo em mais de um em cada sete casamentos ( ) e divórcios ( ) casamentos internacionais terminaram com o falecimento de um dos cônjuges. No total, cerca de casamentos transnacionais terminaram por força de divórcio ou por falecimento de um dos cônjuges. Em todos esses casos, é importante discutir e esclarecer os regimes matrimoniais. As pessoas envolvidas são confrontadas com questões complexas, em especial, no tocante ao foro competente e à lei aplicável. As questões dos regimes de bens colocam-se igualmente aquando da gestão do património durante o casamento; podem, além disso, ter também repercussões em terceiros, como acontece nos casos das transacções de imóveis ou de operações que envolvam a concessão de crédito. As disposições legais subjacentes aos regimes matrimoniais variam muito entre Estados-Membros, assim como as regras de escolha do foro competente. Por conseguinte, na prática, pode acontecer que o tribunal competente num Estado-Membro faça uma apreciação do caso, em matéria de regime de bens, diferente da que faria o tribunal competente num outro Estado-Membro. Sobretudo no caso de grandes fortunas, tal pode dar origem a uma corrida à jurisdição da qual a parte em causa espera obter a aplicação do regime matrimonial que considera ser-lhe mais favorável. Assim, a parte que dispuser do melhor aconselhamento fica nitidamente em vantagem. Além disso, subsiste, de um modo geral, uma considerável incerteza jurídica. B. Proposta da Comissão I. Observações gerais A relatora saúda a proposta em apreço no seu essencial. Com efeito, a situação jurídica pode ser melhorada substancialmente para os casais afectados. Tal corresponde igualmente à reivindicação do Parlamento de que sejam "instituídos procedimentos mais simples, mais claros e mais acessíveis" no domínio da Justiça civil 3. Acresce o facto de que, tendo em conta o aumento da mobilidade, se espera que esta situação se agrave no futuro. De um modo geral, a forma escolhida para regulamentar esta matéria 4, bem como as apreciações formuladas, fazem sentido e são compreensíveis. No entanto, em termos mais específicos, bastantes aspectos há ainda para aperfeiçoar; o presente documento de trabalho pretende levantar as principais questões e proceder a uma primeira avaliação. Para a relatora, são particularmente importantes a segurança e a clareza da regulamentação aplicável, bem como a coerência com outros instrumentos jurídicos da União, nomeadamente, 1 Dados provenientes de: Documento de Trabalho dos serviços da Comissão (Impact Assessment) de , SEC(2011) Cf. SEC(2011)0327, p. 12, Anexo I. 3 Resolução de (JO C E de , p. 12). 4 O texto das duas propostas consta do documento de trabalho sobre o COM (2011)0127. PE v /5 DT\ doc
3 o futuro regulamento sobre direito sucessório 5, bem como o regulamento Bruxelas I 6. II. Questões pontuais 1. Âmbito de aplicação A relatora acolhe favoravelmente o facto de a proposta ser neutra quanto ao conceito de "casamento", uma vez que, em alguns Estados-Membros, esta noção se estende tanto aos casais heterossexuais, como aos homossexuais. Ao conceito de "regime matrimonial" (artigo 2.º, alínea a) é dada uma ampla definição (cf. considerando 11: "todas as questões civis"). Uma "lista positiva" seria mais clara (a proposta relativa ao direito sucessório enuncia, pelo menos, a título ilustrativo, as questões que se inscreveriam no direito aplicável). Os chamados "aspectos pessoais do casamento" (por exemplo, direito de representação entre cônjuges, protecção da residência da família, contribuição para os encargos da vida familiar, etc.)" 7 não são referidos, tendo sido explicitamente suprimidos na proposta sobre as parcerias registadas. Faria sentido um alinhamento. Trata-se de questões heterogéneas que não deveriam obviamente reger-se pelas disposições aplicáveis ao conflito de leis e à jurisdição competente em matéria de regimes matrimoniais; por todas estas razões, faria sentido suprimir os aspectos pessoais de ambas as propostas 8. O âmbito de aplicação deverá ser definido com maior precisão; a demarcação face a outros domínios da justiça deverá ser clara. Os pormenores: - além das "liberalidades entre cônjuges, conviria igualmente excluir doações mistas, transferências parcialmente remuneradas e liberalidades por força do casamento; - a demarcação face ao direito sucessório deverá ser clara; - devido à sua complexidade, o ajustamento dos direitos a pensão de reforma tal como previsto no direito alemão deveria ser suprimido do âmbito de aplicação (tais como outros dispositivos semelhantes que possam existir noutros Estados-Membros). Tal como no regulamento sobre direito sucessório, é muito importante estabelecer uma clara demarcação face ao direito de propriedade. Os resultados das negociações em curso sobre esse outro regulamento servirão de orientação. 2. Eleição do foro [competência] O facto de os processos sobre regimes matrimoniais serem tratados pelo mesmo tribunal do que os processos relativos a sucessões e divórcios resulta de uma necessidade prática Os critérios para a conexão objectiva a um foro competente (artigo 5.º) afastam-se dos que são utilizados na escolha do direito aplicável (artigo 17.º). Por conseguinte, poderão ocorrer situações, nas quais o tribunal competente é obrigado a aplicar direito "alheio". É impossível 5 Proposta da Comissão de (COM(2009)0154). 6 Regulamento (CE) 44/2001 do Conselho, de (JO L 12 de , p. 1). Proposta da Comissão de (reformulação) (COM (2010)0748). 7 Livro Verde de (COM(2006)0400), p Cf. resumo das respostas sobre o Livro Verde de , p. 3. DT\ doc 3/5 PE v01-00
4 excluir na íntegra essas situações: a determinação do foro competente só passa a ser importante no momento em que as partes decidem recorrer à via judicial; por conseguinte, poderá ser flexível. A determinação da lei aplicável, pelo contrário, tem de garantir uma segurança jurídica permanente. Aliás, poderia ser útil dar aos cônjuges a possibilidade de (em termos abstractos) chegar a um acordo quanto à competência dos tribunais do Estado-Membro cuja lei seja de aplicação. De qualquer modo, na prática, os cônjuges irão, por regra, acordar tanto o foro competente como a lei aplicável. A regra da competência subsidiária que figura no artigo 6.º deverá ser definida de modo claro (por exemplo, no tocante aos "bens"). Uma regra referente à competência numa situação excepcional, como a que dispõe o artigo 7.º (forum necessitatis), está igualmente a ser discutida nos trabalhos de preparação do regulamento sobre direito sucessório; conviria aguardar os respectivos resultados. As disposições dos artigos 8.º a 13.º deveriam ser coerentes com o regulamento sobre direito sucessório (em todas as versões linguísticas). Mas essa coerência apenas deveria estender-se ao que se afigure razoável: a proposta que consta no n.º 2 do artigo 12.º que não figura no regulamento das sucessões de prever as situações em que, pela mesma causa, são instaurados processos em tribunais de Estados-Membros diferentes, pode revestir-se de interesse nos processos em matéria de regimes de bens, porque muitas vezes é necessário agir com celeridade. 3. Legislação aplicável A relatora saúda o princípio da "Unidade da lei aplicável" (artigo 15.º), mesmo que este implique todo um processo de adaptação em Estados-Membros nos quais os cônjuges podem actualmente optar pela lei do local (lex loci), como é o caso da Alemanha. Um estatuto uniforme de regime de bens é o garante de segurança e clareza jurídica no espírito do objectivo da regulamentação. Evita que, para diferentes processos ligados a rendimentos, se opte por uma lei diferente e que se coloquem complexas questões subsequentes como, por exemplo, relativas ao estatuto no regime de bens de um representante legal (surrogate). a) Escolha da lei aplicável Não é claro o modo como os artigos 16.º e 18.º se articulam entre si e como o artigo 17.º se integra no meio de ambos. Os critérios dos artigos 16.º e 18.º sobrepõem-se, na medida em que tomam como ponto de partida o local de residência habitual ou da nacionalidade de um dos cônjuges. Um critério adicional no artigo 16.º é o local comum de residência habitual; falta, porém, uma indicação do momento exacto. Também neste caso só poderá tratar-se do momento da escolha da lei aplicável, pois apenas essa indicação garante a necessária segurança jurídica. Um nexo a um futuro local de residência afigura-se demasiado vago. Por esta razão, os artigos 16.º e 18.º podem ser fundidos num só artigo. As disposições de salvaguarda para uma alteração subsequente da lei aplicável, que constam nos n.ºs 2 e 3 do artigo 18.º, deverão ser cuidadosamente examinadas tendo em conta os interesses em jogo: os cônjuges pretendem flexibilidade e simplicidade, as partes terceiras precisam de segurança jurídica. Por esse motivo, conviria ponderar cautelosamente sobre o que melhor serve os interesses dos cônjuges (um efeito para o futuro ou um efeito retroactivo como regra geral? Eventualmente um efeito retroactivo parcial?) e, simultaneamente, protege PE v /5 DT\ doc
5 os interesses de terceiros. b) Determinação da lei aplicável na falta de escolha A relatora saúda o princípio da inalterabilidade do estatuto do regime de bens. Tal garante segurança jurídica para os cônjuges e terceiros, evitando prejuízos jurídicos (imperceptíveis). A ligação ao "primeiro local de residência comum" (alínea a) é correcta em termos objectivos. É certo que esta disposição em virtude da mobilidade de casais mais jovens aquando da celebração do casamento - pode, em casos pontuais, dar origem à aplicação de um direito com o qual já não existe qualquer nexo a mais longo prazo. No entanto, a ligação ao último local de residência - tal como figura no regulamento das sucessões ou no Regulamento Roma III - não constitui solução, porquanto o estatuto dos bens tem de ser esclarecido desde o início. A indicação temporal "após a celebração do casamento" peca por falta de clareza. É mais claro partir do momento exacto da celebração do casamento. Para efeitos de definição do vínculo mais estreito que os cônjuges tenham em comum (alínea c), o local da celebração do matrimónio não se reveste de qualquer significado, devendo ser suprimido. E também neste caso convirá definir um momento exacto (celebração do casamento). c) Outros No artigo 19.º, surpreende a referência ao contrato de casamento que é tratado no artigo 20.º. No n.º 2, não fica claro como funciona a exigência explícita da forma escrita. Importa ainda verificar se são contempladas todas as situações (por exemplo, residência dos cônjuges em diferentes Estados-Membros, requisitos de forma de países terceiros). Em relação ao artigo 20.º, coloca-se a questão de saber se a "forma do contrato de casamento" deverá ser regulamentada de alguma forma. Um semelhante pacto não versa apenas sobre os aspectos do regime de bens. O artigo 22.º trata da prioridade a atribuir às normas imperativas (da lex fori), o que contraria o princípio da unidade do estatuto. A Comissão cita a protecção da habitação da família como um possível caso de aplicação 9. Conviria apurar o âmbito exacto de aplicação desta disposição. Se apenas é visada a habitação onde reside a família, que essa ideia fique claramente patente na disposição. Talvez fizesse mais sentido suprimir estas questões do âmbito de aplicação do regulamento. O artigo 23.º sobre a ordem pública deveria ser formulado tal como no regulamento sobre o direito sucessório 3. Reconhecimento, força executória e execução A relatora recomenda vivamente que os trabalhos se orientem pela solução que for encontrada para o regulamento das sucessões, aguardando o compromisso a que aí for possível chegar. Saliente-se que o proposto "Reconhecimento de actos autênticos" vai longe demais. Conviria rejeitar a proposta de alargar a este ponto os efeitos jurídicos de tais actos; os efeitos dos actos autênticos deverão ser definidos de acordo com a lei aplicável. 9 Exposição de motivos, p. 9. DT\ doc 5/5 PE v01-00
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