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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos DOCUMENTO DE TRABALHO relativo a garantias processuais para os menores suspeitos ou arguidos em processo penal (2013/0408 COD)) Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos Relator: Carmen Romero López DT\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 Preâmbulo Em 27 de novembro de 2013, a Comissão Europeia publicou a sua proposta de diretiva relativa a garantias processuais para os menores suspeitos ou arguidos em processo penal (COM(2013) 822), com vista a dar mais um passo no sentido da plena realização do Roteiro para o reforço dos direitos processuais dos suspeitos ou acusados em processos penais 1, e remeteu a mesma ao Parlamento Europeu e ao Conselho, a fim de dar início ao procedimento legislativo ordinário. A Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos (LIBE), competente para a cooperação judiciária em matéria penal, deu início à sua apreciação da proposta e ao trabalho relativo à mesma, que, contudo, não poderão ser concluídos com vista à primeira leitura do Parlamento, devido ao curto prazo disponível antes das eleições europeias. O presente documento de trabalho pretende realçar os elementos da proposta que, segundo o Parlamento, poderiam ser melhorados e lançar o debate entre os relatores-sombra e outros deputados ao Parlamento Europeu, membros da Comissão LIBE, antes da elaboração de um projeto de relatório legislativo na próxima legislatura. Introdução A proposta de diretiva relativa a garantias processuais para os menores suspeitos ou arguidos em processo penal tem por objetivo dar resposta à salvaguarda insuficiente do direito a um processo equitativo e de outros direitos conexos dos menores enquanto categoria especial de pessoas vulneráveis. As diferenças existentes entre as legislações nacionais dos Estados-Membros sobre as garantias processuais em processos penais a menores comprometem a confiança mútua no seio da União e, por conseguinte, impedem o bom funcionamento do princípio de reconhecimento mútuo das decisões judiciais em matéria de justiça de menores. De acordo com a avaliação de impacto efetuada pela Comissão Europeia, o número de menores objeto de um processo penal é anualmente de cerca de em toda a UE, o que representa 12 % da população confrontada com a justiça penal na UE. A particular vulnerabilidade do referido grupo e a aplicação incoerente das normas internacionais nos Estados-Membros justificam plenamente uma ação legislativa a nível da UE. Entre as diversas opções em matéria de política legislativa ao dispor da Comissão, a opção escolhida recai sobre a diretiva, que visa estabelecer regras mínimas. O relator é de opinião de que se trata da opção mais apropriada com vista a alcançar um maior impacto sobre a proteção dos direitos fundamentais dos menores no âmbito de processos penais. Deverá permitir uma revisão mais célere e mais significativa do panorama legislativo atual na UE. Deverá ainda permitir a adaptação dos regimes nacionais em matéria de justiça de menores, bem como uma maior convergência entre estes. Apesar de saudar a proposta, o relator considera que alguns dos seus aspetos podem ser melhorados, com vista a assegurar, designadamente, a coerência com as medidas existentes em matéria de direitos processuais e a garantir que o interesse da criança continue a ser de importância primordial. 1 Resolução do Conselho de 30 de novembro de 2009, JO C 295 de , p. 1. PE v /6 DT\ doc

3 1. Coerência com as diretivas já adotadas sobre os direitos processuais A proposta de diretiva terá de ser aplicada em conjunto com as diretivas sobre os direitos processuais já vigentes: a Diretiva 2010/64/UE (Interpretação e tradução) 1, a Diretiva 2012/13/UE (Informação) 2 e a Diretiva 2013/48/UE (Acesso a um advogado) 3, pelo que é necessário assegurar a coerência do novo instrumento com o quadro existente, respeitando simultaneamente o objetivo de oferecer garantias reforçadas e um nível de proteção mais elevado aos menores.. Neste contexto, convém mencionar que, no que diz respeito ao âmbito de aplicação, no caso das três medidas legislativas supramencionadas, as respetivas diretivas são aplicáveis a partir do momento em que as pessoas «são informadas» de que se tornaram suspeitas ou foram acusadas da prática de um crime, enquanto a diretiva da presente proposta se aplica a partir do momento em que se «tornaram suspeitas ou foram acusadas». Do mesmo modo, seria conveniente esclarecer que a conclusão do processo penal abrange a decisão relativa a qualquer recurso. Direito do menor a ser informado (Artigo 4.º) De acordo com a proposta, os menores devem ser informados dos seus direitos, ao abrigo da Diretiva 2012/13/UE, bem como da lista suplementar de direitos que lhes são conferidos pela proposta de diretiva, «de alcance idêntico». A este respeito, é importante assegurar que o menor compreenda a informação que lhe foi transmitida ou a «carta de direitos» que recebeu, tanto em termos linguísticos, como no que diz respeito ao formato. De um ponto de vista técnico, é necessário clarificar o significado do termo «alcance idêntico». A título de salvaguarda adicional, que se impõe logicamente, convém especificar que o advogado que assiste o menor deve igualmente receber a informação ou a «carta de direitos». Direito do titular da responsabilidade parental ou de outro adulto habilitado para o efeito de ser informado sobre os direitos do menor (Artigo 5.º) A Diretiva relativo ao acesso a um advogado permite ao titular da responsabilidade parental ou a outro adulto habilitado ser informado quando um menor for privado de liberdade, mas estabelece igualmente exceções a esse direito. É necessário clarificar quais as consequências da aplicação de uma tal derrogação sobre o direito que assiste ao titular da responsabilidade parental ou a outro adulto habilitado de ser informado dos direitos do menor, uma vez que uma tal derrogação implica uma redução do nível das garantias. Além disso, a referência a «outro adulto habilitado» é relativamente vaga; deve ser clarificado quem toma a decisão no que se refere a determinar um «adulto habilitado». Ademais, uma vez 1 Diretiva 2010/64/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de outubro de 2010, relativa ao direito à interpretação e tradução em processo penal (JO L 280 de ). 2 Diretiva 2012/13/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de maio de 2012, relativa ao direito à informação em processo penal (JO L 142 de , p. 1). 3 Diretiva 2013/48/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa ao direito de acesso a um advogado em processo penal e nos processos de execução de mandados de detenção europeus, e ao direito de informar um terceiro aquando da privação de liberdade e de comunicar, numa situação de privação de liberdade, com terceiros e com as autoridades consulares (JO L 294 de , p. 1). DT\ doc 3/6 PE v01-00

4 que, com exceção da comparência no julgamento prevista no artigo 15.º, a Diretiva não prevê de forma explícita o direito de o adulto estar presente nas diferentes fases do processo, o momento em que o adulto deve ser informado deve ser fixado na Diretiva. O relator é de opinião que tal deve ocorrer logo que possível. Acesso obrigatório a um advogado (artigo 6.º) impossibilidade de renunciar a este direito A presente redação do projeto de proposta sugere que o direito de acesso a um advogado, que é concedido aos menores, abrange os elementos delineados na Diretiva «Acesso a um advogado», sem, contudo, conferir a possibilidade de renunciar ao mesmo. De facto, a diretiva impõe um acesso obrigatório do menor a um advogado. Neste contexto, convém ter em mente que a Diretiva «Acesso a um advogado» prevê uma série de derrogações temporárias a este direito, pelo que essas derrogações seriam, em princípio, aplicáveis aos menores arguidos ou suspeitos. A Comissão LIBE deve ponderar se as referidas derrogações são adequadas no caso de suspeitos menores e se são compatíveis com o princípio de acesso obrigatório a um advogado. O conhecimento limitado dos processos penais de que, de acordo com os dados disponíveis, os menores habitualmente dispõem e a sua falta de compreensão das consequências a longo prazo de uma renúncia constituem os motivos pelos quais a renúncia ao direito é excluída. Não obstante, pode revelar-se útil considerar uma autorização da renúncia, sempre que esta seja reconhecida pelo titular da responsabilidade parental. Além disso, no âmbito de uma justiça adequada aos menores, pode argumentar-se que, em casos de transgressões leves ou menores, está no interesse superior do menor não envolver um advogado. Artigo 18.º Direito a apoio judiciário Esta disposição tem de ser cuidadosamente examinada, em conjunto com o artigo 6.º que estabelece o acesso obrigatório a um advogado. Devem ser claramente enunciadas as obrigações a que os Estados-Membros estão sujeitos a fim de assegurarem o exercício efetivo do direito de acesso a um advogado; caso contrário, o direito a ser assistido por um advogado pode ser desprovido do seu conteúdo. O relator está ciente de que a Comissão decidiu propor uma diretiva específica relativa ao apoio judiciário provisório e uma recomendação a respeito do apoio judiciário, e insiste na necessidade de haver plena coerência entre todos estes instrumentos, por forma a garantir os direitos dos indivíduos e a implementação efetiva pelos Estados-Membros. 2. Direitos mais amplos previstos na proposta de diretiva Direito a uma avaliação individual (artigo 7.º) e direito a ser examinado por um médico (artigo 8.º) É necessário esclarecer o objetivo perseguido pela avaliação individual. Esta pretende assegurar que, durante o processo penal, sejam tomadas ou aplicadas medidas específicas, consoante a situação em que se encontre o menor. O texto jurídico deve estipular claramente o tipo de avaliação a realizar, bem como quem deverá conduzi-la, em que fase do processo deve ser efetuada e quais as consequências a tirar da mesma. Afigura-se oportuno proceder à avaliação logo que possível e, em qualquer caso, previamente à pena privativa de liberdade. É fundamental dispor no artigo 7.º que a avaliação individual pode levar à revogação do PE v /6 DT\ doc

5 processo em casos menores, desde que o menor tenha passado por um processo de conciliação que tenha culminado num acordo com a vítima, ou, se for caso disso, se forem aplicadas medidas de reparação. O estatuto de residência no Estado-Membro em causa pode constituir um elemento importante. É óbvio que a diretiva se aplica a menores suspeitos ou arguidos em processos penais, independentemente do seu estatuto, mas tal circunstância reveste-se de grande importância aquando da avaliação das necessidades específicas do menor. É igualmente necessário proceder a algumas clarificações no que diz respeito ao direito a ser examinado por um médico, previsto na proposta de diretiva, uma vez que esta última não estabelece que impacto o exame médico tem no processo. Além disso, o juiz deveria pertencer às pessoas habilitadas a solicitar um exame médico. Gravação audiovisual do interrogatório de menores (artigo 9.º) A proposta de diretiva prevê a gravação audiovisual do interrogatório do menor a título de medida cautelar, que, no entanto, pode intimidar o menor e ser contraproducente. Por conseguinte, aquando da decisão de efetuar uma gravação audiovisual, é necessário ter em conta o interesse supremo da criança. A questão da proteção da privacidade e dos dados tem de ser abordada, e o artigo 14.º, n.º 3, proíbe a divulgação pública das gravações, sem contudo estabelecer um período máximo de retenção. Direito à proteção da privacidade (artigo 14.º) A proposta de diretiva estabelece como regra geral que a audiência em tribunal tenha lugar «à porta fechada» e que a presença do titular da responsabilidade parental, ou de outro adulto habilitado, seja considerada um direito suplementar. É necessário estabelecer um equilíbrio adequado entre a proteção da privacidade dos menores suspeitos e arguidos, o direito a um processo equitativo e uma audição pública. Ainda no que se refere ao direito a um processo equitativo, é necessário reforçar as medidas que assegurem, sempre que possível, que o arguido menor esteja presente no seu julgamento. Direito à liberdade (artigo 10.º) e direito a um tratamento específico em caso de privação de liberdade (artigo 12.º) A proposta de diretiva estabelece que a privação de liberdade antes da condenação deve ser uma medida de último recurso, aplicada pelo período de duração adequado mais curto possível. Seria necessário fixar períodos máximos de detenção para implementar a presente recomendação. Além disso, os menores têm o direito a um tratamento específico em caso de privação de liberdade. Este tratamento específico poderia incluir diversas medidas, como tratamentos médicos, orientação e supervisão em consonância com as necessidades particulares dos menores, educação e formação profissional e programas que assegurem que as crianças sejam tratadas de forma adequada ao seu bem-estar e proporcionada, tanto relativamente à sua situação, como à infração cometida. O princípio da reintegração na sociedade deve constituir a essência das medidas adotadas em relação aos menores privados de liberdade. Deve ser dada uma ênfase especial a medidas alternativas, e tal deve igualmente ser reforçado na diretiva. DT\ doc 5/6 PE v01-00

6 Artigo 13.º Tratamento atempado e diligente dos processos O texto da proposta de diretiva inclui o requisito de tratar com urgência os processos penais que envolvam menores. Seria conveniente clarificar o que se entende por urgente neste contexto, ou, em alternativa, explorar a possibilidade de estabelecer prazos máximos para tratar de dossiês relativos a menores arguidos ou suspeitos. 3. Outras questões a considerar Por último, o relator gostaria de chamar a atenção para o facto de não estarem previstas na diretiva disposições relativas às consequências processuais ou às vias de recurso em caso de violação dos direitos e insiste no facto de ser fundamental dispor de dados abrangentes, atualizados e comparáveis sobre a situação dos menores e a forma como são conduzidos os processos penais nos Estados-Membros, por forma a desenvolver políticas efetivas neste domínio. Uma vez que tal está de forma inextricável associado aos objetivos da proposta de diretiva, os Estados-Membros não podem, em caso algum, ser encorajados a recorrer a medidas alternativas no que diz respeito aos processos judiciais e a desviar os menores do sistema da justiça penal em fase alguma do processo. PE v /6 DT\ doc

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