PARLAMENTO EUROPEU Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos 2013/0407(COD) ALTERAÇÕES Projeto de relatório Nathalie Griesbeck (PE v01-00) sobre a proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa ao reforço de certos aspetos da presunção de inocência e do direito de comparecer em tribunal em processo penal (COM(2013)0821 C7-0427/ /0407(COD)) AM\ doc PE v03-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_LegReport PE v /97 AM\ doc

3 45 Kinga Gál, Pál Csáky Considerando -1 (novo) (-1) Nos termos do artigo 82.º, n.º 1, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), «a cooperação judiciária em matéria penal na União assenta no princípio do reconhecimento mútuo das sentenças e decisões judiciais...», que, por seu turno, pressupõe que os Estados-Membros confiem nos sistemas de justiça penal dos outros Estados-Membros. 46 Kinga Gál, Pál Csáky Considerando -1-A (novo) (-1-A) O artigo 11.º, n.º 1, da Declaração Universal dos Direitos do Homem (DUDH) adotada pelas Nações Unidas, o artigo 14.º do Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos (PIDCP), o artigo 6.º da Convenção Europeia para a Proteção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais (CEDH) e os artigos 47.º e 48.º da Carta dos Direitos Fundamentas da União Europeia (Carta) consagram o princípio da presunção de inocência e o direito a um processo equitativo. AM\ doc 3/97 PE v03-00

4 47 Jan Philipp Albrecht Considerando -1 (novo) (-1) O artigo 48.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia dispõe que todo o arguido se presume inocente enquanto não tiver sido legalmente provada a sua culpa e que é garantido a todo o arguido o respeito dos direitos de defesa. O artigo 6.º da Convenção Europeia para a Proteção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais salvaguarda o direito a um processo equitativo, o que significa que qualquer pessoa acusada de uma infração se presume inocente até que seja provado o contrário de acordo com a lei e tem o direito a defender-se a si própria ou a ter a assistência de um defensor da sua escolha. O artigo 14.º do Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos determina que qualquer pessoa acusada de infração penal é, por direito, presumida inocente até que seja provado o contrário de acordo com a lei e que tem o direito a estar presente no julgamento e a defender-se a si própria ou a ter a assistência de um defensor da sua escolha. 48 Laura Ferrara Considerando -1 (novo) (-1) Nos artigos 47.º e 48.º da Carta dos PE v /97 AM\ doc

5 Direitos Fundamentais da União Europeia, no artigo 6.º da Convenção Europeia para a Proteção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais e no artigo 14.º do Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, o princípio da presunção de inocência e o direito a um processo equitativo são consagrados. Or. it 49 Laura Ferrara Considerando 1 (1) A presente diretiva tem por objeto reforçar o direito a um processo equitativo em processo penal, estabelecendo normas mínimas relativas a certos aspetos da presunção de inocência e ao direito de comparecer em tribunal. (1) A presente diretiva tem por objeto reforçar o direito a um processo equitativo em processo penal, estabelecendo normas mínimas relativas a certos aspetos da presunção de inocência e ao direito de comparecer em tribunal, a fim de assegurar um nível de proteção elevado aos suspeitos e arguidos no âmbito de processos penais nos Estados-Membros, no pleno respeito das garantias processuais. Or. it 50 Jan Philipp Albrecht Considerando 1 (1) A presente diretiva tem por objeto reforçar o direito a um processo equitativo (1) A presente diretiva tem por objeto reforçar o direito a um processo equitativo AM\ doc 5/97 PE v03-00

6 em processo penal, estabelecendo normas mínimas relativas a certos aspetos da presunção de inocência e ao direito de comparecer em tribunal. em processo penal, estabelecendo normas mínimas relativas a certos aspetos da presunção de inocência e ao direito de comparecer em tribunal, para além de assegurar que os suspeitos ou arguidos beneficiem, em toda a União, de um nível comum e suficientemente elevado de proteção, bem como das garantias processuais conexas, sem prejuízo das normas com níveis de proteção mais elevados que possam vigorar num determinado Estado-Membro. 51 Therese Comodini Cachia Considerando 1-A (novo) (1-A) O artigo 11.º, n.º 1, da Declaração Universal dos Direitos do Homem (DUDH) adotada pelas Nações Unidas, o artigo 14.º do Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos (PIDCP), o artigo 6.º da Convenção Europeia para a Proteção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais (CEDH) e os artigos 47.º e 48.º da Carta dos Direitos Fundamentas da União Europeia (Carta) consagram o princípio da presunção de inocência e o direito a um processo equitativo. 52 Therese Comodini Cachia Considerando 1-B (novo) PE v /97 AM\ doc

7 (1-B) Nos termos do artigo 82.º, n.º 1, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), a cooperação judiciária em matéria penal na União assenta no princípio do reconhecimento mútuo das sentenças e decisões judiciais, que, por seu turno, pressupõe que os Estados-Membros confiem nos sistemas de justiça penal dos outros Estados-Membros. 53 Laura Ferrara Considerando 2 (2) Ao estabelecer normas mínimas sobre a proteção dos direitos processuais dos suspeitos ou arguidos, a presente diretiva reforça a confiança dos Estados-Membros nos sistemas de justiça penal dos outros Estados-Membros e pode, deste modo, facilitar o reconhecimento mútuo de decisões em matéria penal. Estas regras mínimas comuns devem também contribuir para a supressão dos obstáculos à livre circulação dos cidadãos no território dos Estados-Membros. (2) O princípio do reconhecimento mútuo das sentenças e de outras decisões das autoridades judiciárias constitui a base da cooperação judiciária em matéria civil e penal dentro da União. Ao estabelecer normas mínimas sobre a proteção dos direitos processuais dos suspeitos ou arguidos, a presente diretiva visa reforçar a confiança dos Estados-Membros nos sistemas de justiça penal dos outros Estados-Membros e pode, deste modo, facilitar o reconhecimento mútuo de decisões em matéria penal. Or. it 54 Kinga Gál, Pál Csáky AM\ doc 7/97 PE v03-00

8 Considerando 2 (2) Ao estabelecer normas mínimas sobre a proteção dos direitos processuais dos suspeitos ou arguidos, a presente diretiva reforça a confiança dos Estados-Membros nos sistemas de justiça penal dos outros Estados-Membros e pode, deste modo, facilitar o reconhecimento mútuo de decisões em matéria penal. Estas regras mínimas comuns devem também contribuir para a supressão dos obstáculos à livre circulação dos cidadãos no território dos Estados-Membros. (2) Ao estabelecer normas mínimas sobre a proteção dos direitos processuais dos suspeitos ou arguidos, a presente diretiva reforça a confiança dos Estados-Membros nos sistemas de justiça penal dos outros Estados-Membros e pode, deste modo, facilitar o reconhecimento mútuo de decisões em matéria penal. Essas regras mínimas comuns poderiam influenciar a supressão dos obstáculos à livre circulação dos cidadãos no território dos Estados-Membros. 55 Therese Comodini Cachia Considerando 2 (2) Ao estabelecer normas mínimas sobre a proteção dos direitos processuais dos suspeitos ou arguidos, a presente diretiva reforça a confiança dos Estados-Membros nos sistemas de justiça penal dos outros Estados-Membros e pode, deste modo, facilitar o reconhecimento mútuo de decisões em matéria penal. Estas regras mínimas comuns devem também contribuir para a supressão dos obstáculos à livre circulação dos cidadãos no território dos Estados-Membros. (2) Ao estabelecer normas mínimas sobre a proteção dos direitos processuais dos suspeitos ou arguidos, a presente diretiva reforça a confiança dos Estados-Membros nos sistemas de justiça penal dos outros Estados-Membros e pode, deste modo, facilitar o reconhecimento mútuo de decisões em matéria penal. Essas regras mínimas comuns poderiam influenciar a supressão dos obstáculos à livre circulação dos cidadãos no território dos Estados-Membros. PE v /97 AM\ doc

9 56 Traian Ungureanu Considerando 2-A (novo) (2-A) Apesar de os Estados-Membros serem Partes na Convenção Europeia para a Proteção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais e no Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, a experiência demonstrou que esse facto, por si só, nem sempre assegura um grau suficiente de confiança nos sistemas de justiça penal dos outros Estados-Membros. 57 Traian Ungureanu Considerando 3 (3) O Programa de Estocolmo 31 atribuiu uma importância especial ao reforço dos direitos individuais em processo penal. No ponto 2.4, o Conselho Europeu convidou a Comissão a apresentar propostas para definir uma abordagem progressiva visando reforçar os direitos dos suspeitos ou arguidos. A agenda da UE sobre os direitos processuais destina-se a funcionar como um todo e os seus efeitos só se farão sentir plenamente uma vez aplicadas todas as suas componentes. (3) Em 30 de novembro de 2009, o Conselho adotou uma resolução sobre um roteiro para o reforço dos direitos processuais dos suspeitos ou dos acusados em processos penais («Roteiro»). Adotando uma abordagem por fases, o Roteiro apela à adoção de medidas relativas ao direito de tradução e interpretação (medida A), ao direito de informação sobre os direitos e sobre a acusação (medida B), ao direito a aconselhamento jurídico e a assistência judiciária (medida C), ao direito de comunicar com familiares, empregadores e autoridades consulares (medida D), e garantias especiais para suspeitos e acusados vulneráveis (medida E). O AM\ doc 9/97 PE v03-00

10 31 JO C 115 de , p. 1. Roteiro salienta que a ordem dos direitos é meramente indicativa, o que significa que pode ser alterada em função das prioridades. O Roteiro destina-se a funcionar como um todo. E os seus efeitos só se farão sentir plenamente uma vez implementadas todas as suas componentes. 58 Traian Ungureanu Considerando 4 (4) No Programa de Estocolmo, o Conselho Europeu convidou a Comissão a examinar outros aspetos dos direitos processuais mínimos dos suspeitos ou arguidos e a determinar se deveriam ser abordadas outras questões, por exemplo a presunção de inocência, a fim de promover uma melhor cooperação neste domínio. (4) Em 11 de dezembro de 2009, o Conselho Europeu congratulou-se com o Roteiro e integrou-o no Programa de Estocolmo Uma Europa Aberta e Segura que Sirva e Proteja os Cidadãos (ponto 2.4). O Conselho Europeu sublinhou o caráter não exaustivo do Roteiro, tendo convidado a Comissão a examinar outros aspetos dos direitos processuais mínimos dos suspeitos e arguidos e a determinar se deveriam ser abordadas outras questões, por exemplo a presunção de inocência, a fim de promover uma melhor cooperação neste domínio. 59 Laura Ferrara Considerando 6 PE v /97 AM\ doc

11 (6) A presente diretiva aplica-se apenas aos processos penais. São excluídos da presente diretiva os processos administrativos que tenham por resultado a imposição de sanções, tais como os processos de concorrência, os processos comerciais, fiscais e de serviços financeiros e outros inquéritos realizados pelas autoridades administrativas em relação com esses processos, bem como os processos cíveis. (6) A presente diretiva aplica-se apenas aos processos penais, nomeadamente processos administrativos que possam implicar sanções, tais como a privação da liberdade pessoal, independentemente de o processo ser ou não qualificado como penal. Or. it 60 Dennis de Jong em nome do Grupo GUE/NGL Considerando 6 (6) A presente diretiva aplica-se apenas aos processos penais. São excluídos da presente diretiva os processos administrativos que tenham por resultado a imposição de sanções, tais como os processos de concorrência, os processos comerciais, fiscais e de serviços financeiros e outros inquéritos realizados pelas autoridades administrativas em relação com esses processos, bem como os processos cíveis. (6) A presente diretiva aplica-se aos processos penais, bem como aos processos administrativos, na medida em que as sanções tenham um caráter punitivo. Justificação A presente alteração deve ser lida em conjunto com os considerandos 6-A e 6-B, como propõe a relatora. O considerando 6-B pode ser visto como uma maior especificação do parágrafo geral. Não obstante, a restrição do considerando 6 apenas aos processos penais AM\ doc 11/97 PE v03-00

12 pode fazer com que os parágrafos pareçam contraditórios. 61 Jan Philipp Albrecht Considerando 6 (6) A presente diretiva aplica-se apenas aos processos penais. São excluídos da presente diretiva os processos administrativos que tenham por resultado a imposição de sanções, tais como os processos de concorrência, os processos comerciais, fiscais e de serviços financeiros e outros inquéritos realizados pelas autoridades administrativas em relação com esses processos, bem como os processos cíveis. (6) A presente diretiva aplica-se apenas aos processos penais e aos processos administrativos análogos que tenham por resultado a imposição de sanções comparáveis de caráter punitivo e dissuasor. São excluídos da presente diretiva os processos administrativos que tenham por resultado a imposição de sanções de caráter não punitivo e os inquéritos realizados pelas autoridades administrativas em relação com esses processos, bem como os processos cíveis. 62 Kazimierz Michał Ujazdowski Considerando 6 (6) A presente diretiva aplica-se apenas aos processos penais. São excluídos da presente diretiva os processos administrativos que tenham por resultado a imposição de sanções, tais como os processos de concorrência, os processos comerciais, fiscais e de serviços financeiros e outros inquéritos realizados pelas autoridades administrativas em relação com esses processos, bem como os (6) A presente diretiva aplica-se apenas aos processos penais. Os processos relativos a infrações menos graves não são abrangidos pela presente diretiva, exceto quando instaurados num tribunal competente em matéria penal. São excluídos da presente diretiva os processos administrativos que tenham por resultado a imposição de sanções, tais como os processos de concorrência, os processos PE v /97 AM\ doc

13 processos cíveis. comerciais, fiscais e de serviços financeiros e outros inquéritos realizados pelas autoridades administrativas em relação com esses processos, bem como os processos cíveis. Or. pl Justificação A presente alteração torna claro que a diretiva não é aplicável a processos relativos a infrações menos graves conduzidos por um organismo que não seja um tribunal competente em matéria penal. Isto refere-se, designadamente, às violações sujeitas a multas, nomeadamente infrações de trânsito. 63 Dennis de Jong em nome do Grupo GUE/NGL Considerando 6-A (novo) (6-A) Por conseguinte, devem aplicar-se as garantias previstas na presente diretiva a todos os processos que possam implicar medidas restritivas, nomeadamente medidas de privação de liberdade infligidas a título punitivo, e aos processos que possam conduzir a anotações no registo criminal. Em todo o caso, a aplicação da diretiva não deve ser prejudicada pelo facto de os processos não terem sido instaurados na sequência de condutas consideradas como crime nos termos da legislação nacional, que não tenham lugar perante um tribunal penal ou não impliquem sanções penais ao abrigo da legislação nacional. AM\ doc 13/97 PE v03-00

14 Justificação A imposição de sanções que sejam «percetivelmente prejudiciais» pode gerar incerteza jurídica. Por conseguinte, é melhor atermo-nos às formulações gerais «a título punitivo» e «conduzir a anotações no registo criminal». 64 Birgit Sippel Considerando 8 (8) A presente diretiva aplica-se às pessoas singulares suspeitas da prática de um crime ou arguidas a esse título. A diretiva aplica-se a todas as fases do processo, antes mesmo de a pessoa ser informada pelas autoridades competentes de um Estado-Membro, mediante notificação oficial ou outro meio, de que é suspeita da prática de um crime ou arguida a esse título, até ao termo do processo. (8) A presente diretiva aplica-se às pessoas singulares ou coletivas suspeitas da prática de um crime ou arguidas a esse título. A diretiva aplica-se a todas as fases do processo, desde que a pessoa é considerada suspeita da prática de um crime ou é arguida a esse título, até ao termo do processo, ou seja, até ser proferida uma decisão definitiva sobre a questão de saber se o suspeito ou arguido cometeu a infração, incluindo, se aplicável, a sentença e qualquer forma de recurso. 65 Laura Ferrara Considerando 8 (8) A presente diretiva aplica-se às pessoas singulares suspeitas da prática de um crime ou arguidas a esse título. A diretiva aplica-se a todas as fases do processo, antes mesmo de a pessoa ser informada pelas autoridades competentes de um (8) A presente diretiva aplica-se às pessoas singulares suspeitas da prática de um crime ou arguidas a esse título. A diretiva aplica-se a todas as fases do processo, antes mesmo de a pessoa ser informada pelas autoridades competentes de um PE v /97 AM\ doc

15 Estado-Membro, mediante notificação oficial ou outro meio, de que é suspeita da prática de um crime ou arguida a esse título, até ao termo do processo. Estado-Membro, mediante notificação oficial ou outro meio, de que é suspeita da prática de um crime ou arguida a esse título, até ao termo do processo por sentença transitada em julgado. Or. it 66 Jan Philipp Albrecht Considerando 8 (8) A presente diretiva aplica-se às pessoas singulares suspeitas da prática de um crime ou arguidas a esse título. A diretiva aplica-se a todas as fases do processo, antes mesmo de a pessoa ser informada pelas autoridades competentes de um Estado-Membro, mediante notificação oficial ou outro meio, de que é suspeita da prática de um crime ou arguida a esse título, até ao termo do processo. (8) A presente diretiva aplica-se às pessoas singulares ou coletivas suspeitas da prática de um crime ou arguidas a esse título. A diretiva aplica-se a todas as fases do processo, antes mesmo de a pessoa ser informada pelas autoridades competentes de um Estado-Membro, mediante notificação oficial ou outro meio, de que é suspeita da prática de um crime ou arguida a esse título, até ao termo do processo. 67 Timothy Kirkhope, Helga Stevens Considerando 8 (8) A presente diretiva aplica-se às pessoas singulares suspeitas da prática de um crime ou arguidas a esse título. A diretiva aplica-se a todas as fases do processo, antes mesmo de a pessoa ser informada pelas autoridades competentes de um Estado-Membro, mediante notificação (8) A presente diretiva aplica-se às pessoas singulares suspeitas da prática de um crime ou arguidas a esse título. A diretiva aplica-se a todas as fases do processo. AM\ doc 15/97 PE v03-00

16 oficial ou outro meio, de que é suspeita da prática de um crime ou arguida a esse título, até ao termo do processo. 68 Dennis de Jong em nome do Grupo GUE/NGL Considerando 9 (9) A presente diretiva reconhece que as necessidades e os níveis de proteção de alguns aspetos do direito à presunção de inocência são diferentes consoante se trate de pessoas singulares ou coletivas. Essa proteção conferida às pessoas singulares reflete a vasta jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. O Tribunal de Justiça da União Europeia, por seu lado, reconheceu que os direitos decorrentes da presunção de inocência não se aplicam às pessoas coletivas da mesma forma que às pessoas singulares. Suprimido Justificação A relatora inclui, com razão, as pessoas coletivas no âmbito da diretiva. Nesse caso, não é necessário realçar a diferença entre pessoas singulares e coletivas. 69 Jan Philipp Albrecht Considerando 9 PE v /97 AM\ doc

17 (9) A presente diretiva reconhece que as necessidades e os níveis de proteção de alguns aspetos do direito à presunção de inocência são diferentes consoante se trate de pessoas singulares ou coletivas. Essa proteção conferida às pessoas singulares reflete a vasta jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. O Tribunal de Justiça da União Europeia, por seu lado, reconheceu que os direitos decorrentes da presunção de inocência não se aplicam às pessoas coletivas da mesma forma que às pessoas singulares. Suprimido 70 Birgit Sippel Considerando 9 (9) A presente diretiva reconhece que as necessidades e os níveis de proteção de alguns aspetos do direito à presunção de inocência são diferentes consoante se trate de pessoas singulares ou coletivas. Essa proteção conferida às pessoas singulares reflete a vasta jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. O Tribunal de Justiça da União Europeia, por seu lado, reconheceu que os direitos decorrentes da presunção de inocência não se aplicam às pessoas coletivas da mesma forma que às pessoas singulares. (9) A presente diretiva reconhece que as necessidades e os níveis de proteção de alguns aspetos do direito à presunção de inocência são diferentes consoante se trate de pessoas singulares ou coletivas. No entanto, tendo em conta a ausência de coerência entre os Estados-Membros no que respeita à distinção entre pessoas singulares e coletivas, que resulta num clima de desconfiança e no mau funcionamento do reconhecimento mútuo, a presente diretiva deve aplicar-se às pessoas singulares e coletivas. AM\ doc 17/97 PE v03-00

18 Justificação Alargar o âmbito da diretiva às pessoas singulares será particularmente profícuo para a intenção da diretiva de reforçar as garantias processuais aplicáveis aos processos instaurados pela Procuradoria Europeia e a Decisão Europeia de Investigação e de promover os instrumentos de reconhecimento mútuo da UE. 71 Tomáš Zdechovský Considerando 9 (9) A presente diretiva reconhece que as necessidades e os níveis de proteção de alguns aspetos do direito à presunção de inocência são diferentes consoante se trate de pessoas singulares ou coletivas. Essa proteção conferida às pessoas singulares reflete a vasta jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. O Tribunal de Justiça da União Europeia, por seu lado, reconheceu que os direitos decorrentes da presunção de inocência não se aplicam às pessoas coletivas da mesma forma que às pessoas singulares. (9) A presente diretiva reconhece que as necessidades e os níveis de proteção de alguns aspetos do direito à presunção de inocência são diferentes consoante se trate de pessoas singulares ou coletivas. Essa proteção conferida às pessoas singulares reflete a vasta jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Justificação Os considerandos 9, 10 e 11 são incoerentes. O considerando 9 refere-se às pessoas singulares e coletivas, ao passo que os considerandos 10 e 11 apenas se referem às pessoas coletivas. A fim de restabelecer a coerência dos considerandos supramencionados, reuniu-se a terceira frase do considerando 9 relativa às pessoas coletivas e os considerandos 10 e 11, que também se referem às pessoas coletivas, tendo estes sido agrupados num novo considerando 10, exclusivamente dedicado à questão das pessoas coletivas. (Ver orientação do Guia Prático Comum para a redação de textos legislativos da UE.) 72 Timothy Kirkhope, Helga Stevens PE v /97 AM\ doc

19 Considerando 9 (9) A presente diretiva reconhece que as necessidades e os níveis de proteção de alguns aspetos do direito à presunção de inocência são diferentes consoante se trate de pessoas singulares ou coletivas. Essa proteção conferida às pessoas singulares reflete a vasta jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. O Tribunal de Justiça da União Europeia, por seu lado, reconheceu que os direitos decorrentes da presunção de inocência não se aplicam às pessoas coletivas da mesma forma que às pessoas singulares. (9) A presente diretiva reconhece que as necessidades e os níveis de proteção de alguns aspetos do direito à presunção de inocência são diferentes consoante se trate de pessoas singulares ou coletivas. 73 Jan Philipp Albrecht Considerando 10 (10) Na situação atual de desenvolvimento das legislações e da jurisprudência a nível nacional e da UE, seria prematuro legislar a nível da União sobre o direito à presunção de inocência das pessoas coletivas. Suprimido 74 Tomáš Zdechovský Considerando 10 AM\ doc 19/97 PE v03-00

20 (10) Na situação atual de desenvolvimento das legislações e da jurisprudência a nível nacional e da UE, seria prematuro legislar a nível da União sobre o direito à presunção de inocência das pessoas coletivas. (10) O Tribunal de Justiça da União Europeia, por seu lado, reconheceu que os direitos decorrentes da presunção de inocência não se aplicam às pessoas coletivas da mesma forma que às pessoas singulares. Na situação atual de desenvolvimento das legislações e da jurisprudência a nível nacional e da UE, seria prematuro legislar a nível da União sobre o direito à presunção de inocência das pessoas coletivas. É oportuno que a proteção do direito das pessoas coletivas à presunção de inocência seja assegurada pelas garantias legislativas em vigor e pela jurisprudência atual, cuja evolução futura deverá permitir determinar a necessidade de adotar medidas a nível da União. Justificação Os considerandos 9, 10 e 11 são incoerentes. O considerando 9 refere-se às pessoas singulares e coletivas, ao passo que os considerandos 10 e 11 apenas se referem às pessoas coletivas. A fim de restabelecer a coerência dos considerandos supramencionados, reuniu-se a terceira frase do considerando 9 relativa às pessoas coletivas e os considerandos 10 e 11, que também se referem às pessoas coletivas, tendo estes sido agrupados num novo considerando 10, exclusivamente dedicado à questão das pessoas coletivas. (Ver orientação do Guia Prático Comum para a redação de textos legislativos da UE.) 75 Ramon Tremosa i Balcells Considerando 10-A (novo) (10-A) Os governos dos Estados-Membros não devem permitir a fuga de informações falsas junto dos meios de comunicação PE v /97 AM\ doc

21 social, no intuito de realizar um ataque político a uma pessoa e prejudicar o seu direito à presunção de inocência. 76 Jan Philipp Albrecht Considerando 11 (11) É oportuno que a proteção do direito das pessoas coletivas à presunção de inocência seja assegurada pelas garantias legislativas em vigor e jurisprudência atual, cuja evolução futura deverá permitir determinar a necessidade de adotar medidas a nível da União. Suprimido 77 Tomáš Zdechovský Considerando 11 (11) É oportuno que a proteção do direito das pessoas coletivas à presunção de inocência seja assegurada pelas garantias legislativas em vigor e jurisprudência atual, cuja evolução futura deverá permitir determinar a necessidade de adotar medidas a nível da União. Suprimido AM\ doc 21/97 PE v03-00

22 Justificação Ver a justificação relativa aos considerandos 9 e Jan Philipp Albrecht Considerando 11-A (novo) (11-A) Caso uma pessoa que não seja suspeita nem arguida, por exemplo uma testemunha, se torne suspeita ou arguida, os direitos dessa pessoa à presunção de inocência e a não se autoincriminar devem ser protegidos, tal como o direito de guardar silêncio, como confirma a jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Por conseguinte, a presente diretiva faz expressamente referência à situação prática em que uma pessoa se torna suspeita ou arguida durante o interrogatório efetuado pelas autoridades policiais ou por outra autoridade de aplicação da lei no âmbito de um processo penal. Quando, no decurso desse interrogatório, uma pessoa que não é suspeita nem arguida se torna suspeita ou arguida, o interrogatório deve ser imediatamente suspenso. No entanto, o interrogatório pode prosseguir se a pessoa em causa tomar conhecimento de que é suspeita ou arguida e for informada dos seus direitos processuais em conformidade com a Diretiva 2012/13/UE. Os elementos de prova recolhidos antes de a pessoa ser informada dos seus direitos não devem ser admitidos no subsequente processo penal. PE v /97 AM\ doc

23 79 Laura Ferrara Considerando 12 (12) Para efeitos da presente diretiva, entende-se por «autoridades judiciárias ou autoridades com funções coercivas», as autoridades que, em conformidade com a legislação nacional, exercem poderes no âmbito dos processos penais. Suprimido Or. it 80 Tomáš Zdechovský Considerando 12 (12) Para efeitos da presente diretiva, entende-se por «autoridades judiciárias ou autoridades com funções coercivas», as autoridades que, em conformidade com a legislação nacional, exercem poderes no âmbito dos processos penais. Suprimido Justificação Este considerando não constitui um considerando, mas sim uma disposição material (definição) que deve figurar na parte operacional do texto. Uma vez que estas autoridades são referidas apenas uma vez na parte operacional do texto, nomeadamente no artigo 7.º, n.º 1, a definição foi integrada como n.º 2 neste artigo. 81 Caterina Chinnici AM\ doc 23/97 PE v03-00

24 Considerando 12 (12) Para efeitos da presente diretiva, entende-se por «autoridades judiciárias ou autoridades com funções coercivas», as autoridades que, em conformidade com a legislação nacional, exercem poderes no âmbito dos processos penais. (12) Para efeitos da presente diretiva, entende-se por «autoridades judiciárias ou autoridades com funções coercivas», as autoridades que exercem poderes no âmbito dos processos penais. Or. it Justificação Uma vez que a presente diretiva deve aplicar-se também aos processos instaurados pela Procuradoria Europeia, nos termos do artigo 86.º do TFUE, não se deve limitar a sua aplicação às autoridades públicas que exercem poderes no âmbito do processo penal «em conformidade com a legislação nacional». Adota-se, por isso, uma fórmula mais geral, que poderá no futuro valer igualmente para outras potenciais autoridades que devam exercer poderes em conformidade com a legislação da União. 82 Laura Ferrara Considerando 13 (13) A presunção de inocência é violada se, sem ter sido ainda legalmente provada a culpabilidade do suspeito ou arguido, uma decisão judicial ou uma declaração pública das autoridades judiciárias ou de outras autoridades apresentar a pessoa como se já tivesse sido condenada. (13) A presunção de inocência é violada se, sem ter sido ainda legalmente provada a culpabilidade do suspeito ou arguido, uma decisão judicial ou uma declaração pública das autoridades judiciárias ou de outras autoridades apresentar a pessoa como se já tivesse sido condenada. Para efeitos da presente diretiva, entende-se por «declaração pública» qualquer declaração cujo conteúdo verse sobre um delito e que provenha de uma autoridade judiciária, policial ou de outra autoridade pública, como ministros e outros PE v /97 AM\ doc

25 funcionários públicos. Sem prejuízo da liberdade de imprensa e do direito à informação, a presunção de inocência é igualmente violada sempre que os órgãos de comunicação social façam referência ao suspeito ou arguido como se já tivesse sido condenado. Or. it 83 Caterina Chinnici Considerando 13 (13) A presunção de inocência é violada se, sem ter sido ainda legalmente provada a culpabilidade do suspeito ou arguido, uma decisão judicial ou uma declaração pública das autoridades judiciárias ou de outras autoridades apresentar a pessoa como se já tivesse sido condenada. (13) A presunção de inocência é violada se, sem ter sido ainda legalmente provada a culpabilidade do suspeito ou arguido, uma decisão judicial ou uma declaração pública das autoridades judiciárias ou de outras autoridades apresentar a pessoa como se a sua culpabilidade já tivesse sido demonstrada inequivocamente. Or. it Justificação A alteração, associada a uma proposta de modificação do artigo 4.º correspondente, pretende clarificar e reforçar a garantia aqui prevista, enquanto a simples proibição de apresentar o suspeito ou arguido «como se já tivesse sido condenado» poderia ser insuficiente (ou em algumas circunstâncias inadequada, caso já se tenha verificado uma condenação, ainda que não definitiva). 84 Jan Philipp Albrecht Considerando 13 AM\ doc 25/97 PE v03-00

26 (13) A presunção de inocência é violada se, sem ter sido ainda legalmente provada a culpabilidade do suspeito ou arguido, uma decisão judicial ou uma declaração pública das autoridades judiciárias ou de outras autoridades apresentar a pessoa como se já tivesse sido condenada. (13) A presunção de inocência é violada se, sem ter sido legalmente provada a culpabilidade do suspeito ou arguido, uma decisão judicial, uma declaração pública ou outra ação das autoridades judiciárias ou de outras autoridades ou de funcionários públicos apresentar a pessoa como se já tivesse sido condenada. 85 Kinga Gál, Pál Csáky Considerando 13 (13) A presunção de inocência é violada se, sem ter sido ainda legalmente provada a culpabilidade do suspeito ou arguido, uma decisão judicial ou uma declaração pública das autoridades judiciárias ou de outras autoridades apresentar a pessoa como se já tivesse sido condenada. (13) A presunção de inocência é violada se, sem ter sido ainda legalmente provada a culpabilidade do suspeito ou arguido, uma decisão judicial ou uma declaração pública das autoridades judiciárias, da polícia e de outras autoridades com funções coercivas ou de outras autoridades apresentar a pessoa como se já tivesse sido condenada. 86 Therese Comodini Cachia Considerando 13 (13) A presunção de inocência é violada se, sem ter sido ainda legalmente provada a culpabilidade do suspeito ou arguido, uma (13) A presunção de inocência é violada se, sem ter sido ainda legalmente provada a culpabilidade do suspeito ou arguido, as PE v /97 AM\ doc

27 decisão judicial ou uma declaração pública das autoridades judiciárias ou de outras autoridades apresentar a pessoa como se já tivesse sido condenada. pessoas que detêm cargos públicos, seja a nível judicial, administrativo ou político, apresentarem a pessoa como se já tivesse sido condenada ou agirem de uma forma que dê a entender que o suspeito ou arguido é culpado. 87 Birgit Sippel Considerando 13-A (novo) (13-A) Para efeitos da presente diretiva, deve entender-se por «declaração pública» qualquer declaração oficial, não oficial ou informal que preste informações sobre um processo penal em curso relativo a um crime. Tal abrange as declarações relacionadas com os processos subsequentes conexos que tenham resultado na absolvição definitiva do suspeito ou arguido, bem como as declarações feitas em tribunal na fase que antecede o julgamento. O termo também deve abranger as entrevistas e as comunicações efetuadas através dos meios de comunicação social ou em conjunto com estes, bem como a fuga junto da imprensa de informações suscetíveis de gerarem preconceitos ou parcialidade relativamente ao suspeito ou arguido antes da sua condenação definitiva em tribunal. Este último aspeto não prejudica a liberdade de imprensa. 88 Birgit Sippel AM\ doc 27/97 PE v03-00

28 Considerando 13-B (novo) (13-B) Para efeitos da presente diretiva, o termo «autoridades públicas» deve entender-se de forma lata e deve designar não apenas as autoridades judiciárias e com funções coercivas no processo como também qualquer autoridade judiciária e com funções coercivas, incluindo os representantes do Estado e os agentes ou funcionários públicos. 89 Birgit Sippel Considerando 13-C (novo) (13-C) Os Estados-Membros devem tomar as medidas necessárias de proteção contra as declarações públicas que culpabilizem antes da condenação, mediante a aplicação de medidas adequadas em caso de desobediência ao tribunal, a fim de garantir que os jornalistas e os meios de comunicação social não possam prejudicar os processos, bem como promover a adoção de códigos de deontologia em colaboração com os meios de comunicação social. Os Estados-Membros devem, além disso, abrir um inquérito independente sobre a fuga junto do público de informações respeitantes aos processos penais. PE v /97 AM\ doc

29 90 Birgit Sippel Considerando 13-D (novo) (13-D) A fim de proteger adequadamente os suspeitos ou arguidos das declarações públicas de culpabilidade antes da condenação definitiva, os Estados-Membros também devem garantir que a aparência ou a apresentação do suspeito ou arguido na sala de audiências antes e durante o julgamento seja apropriada, visto que a apresentação nos meios de comunicação social dos suspeitos ou arguidos em caixas de vidro, segregados, algemados, com um imobilizador da perna ou em uniforme prisional tende a pressupor a existência de culpa desde o início. 91 Laura Ferrara Considerando 14 (14) O ónus da prova recai sobre a acusação, e qualquer dúvida deve ser interpretada em favor da defesa. Assim, a presunção de inocência é violada sempre que haja inversão do ónus da prova, sem prejuízo dos eventuais poderes ex officio do tribunal competente em matéria de apreciação dos factos e da independência dos órgãos judiciais na apreciação da culpabilidade do suspeito ou arguido. (14) O ónus da prova recai sobre a acusação. O suspeito tem o direito de mandatar o seu advogado para efetuar inquirições para a sua defesa. O arguido tem sempre o direito à produção de provas, para que a acusação se constitua em conformidade com o princípio do contraditório entre as partes. Sempre que, no seguimento da audiência, não sejam apresentados elementos de prova que superem qualquer dúvida razoável, vale o princípio «in dubbio pro reo». Não são AM\ doc 29/97 PE v03-00

30 afetados os eventuais poderes ex officio do tribunal competente em matéria de apreciação dos factos e da independência dos órgãos judiciais na apreciação da responsabilidade penal do suspeito ou arguido. Or. it 92 Elissavet Vozemberg Considerando 14-A (novo) (14-A) Em diversos Estados-Membros, a obrigação de procurar elementos de prova que incriminem ou ilibem uma pessoa não cabe só à acusação mas também aos juízes e aos tribunais competentes. Nos Estados-Membros em que não exista um sistema baseado no princípio do contraditório pode manter-se o seu sistema atual, desde que este seja conforme com a presente diretiva e com o direito europeu e internacional. 93 Laura Ferrara Considerando 15 (15) Contudo, em alguns casos, a inversão do ónus da prova não deveria ser incompatível com a presunção de inocência, desde que sejam respeitadas determinadas garantias, nomeadamente Suprimido PE v /97 AM\ doc

31 que as presunções de facto ou de direito sejam delimitadas de forma razoável, tendo em conta a relevância dos interesses em causa, e sejam refutáveis, por exemplo através de novos elementos de prova sobre circunstâncias atenuantes ou em caso de força maior. Or. it 94 Jan Philipp Albrecht Considerando 15 (15) Contudo, em alguns casos, a inversão do ónus da prova não deveria ser incompatível com a presunção de inocência, desde que sejam respeitadas determinadas garantias, nomeadamente que as presunções de facto ou de direito sejam delimitadas de forma razoável, tendo em conta a relevância dos interesses em causa, e sejam refutáveis, por exemplo através de novos elementos de prova sobre circunstâncias atenuantes ou em caso de força maior. Suprimido 95 Laura Ferrara Considerando 16 (16) O direito de não se autoincriminar e de não colaborar é um aspeto importante do princípio da presunção de inocência. O (16) O direito de não se autoincriminar e o direito de guardar silêncio são aspetos fundamentais do princípio da presunção de AM\ doc 31/97 PE v03-00

32 suspeito ou arguido, quando solicitado a fazer um depoimento ou a responder a perguntas, não deve ser obrigado a apresentar provas ou documentos, ou a fornecer informações suscetíveis de levar à autoincriminação. inocência. O suspeito ou arguido, quando solicitado a fazer um depoimento ou a responder a perguntas, não deve ser de nenhum modo obrigado a apresentar provas ou documentos, ou a fornecer informações suscetíveis de levar à autoincriminação. Or. it 96 Jan Philipp Albrecht Considerando 17 (17) É necessário limitar qualquer forma de coação sobre o suspeito ou arguido para o obrigar a fornecer informações. A fim de determinar se a coação exercida não violou esses direitos, seria conveniente ter em conta, à luz de todas as circunstâncias do caso concreto, os seguintes elementos: a natureza e o grau de coação exercida para obter a prova, o peso do interesse público na investigação e punição do crime em causa, a existência de eventuais garantias processuais e a utilização dada aos elementos obtidos dessa forma. Todavia, o grau de coação imposto ao suspeito ou arguido para o obrigar a fornecer informações sobre a acusação deduzida contra si não deveria, inclusivamente por razões de segurança e ordem pública, destruir a própria essência dos seus direitos de não se autoincriminar e de guardar silêncio. Suprimido 97 Birgit Sippel PE v /97 AM\ doc

33 Considerando 17 (17) É necessário limitar qualquer forma de coação sobre o suspeito ou arguido para o obrigar a fornecer informações. A fim de determinar se a coação exercida não violou esses direitos, seria conveniente ter em conta, à luz de todas as circunstâncias do caso concreto, os seguintes elementos: a natureza e o grau de coação exercida para obter a prova, o peso do interesse público na investigação e punição do crime em causa, a existência de eventuais garantias processuais e a utilização dada aos elementos obtidos dessa forma. Todavia, o grau de coação imposto ao suspeito ou arguido para o obrigar a fornecer informações sobre a acusação deduzida contra si não deveria, inclusivamente por razões de segurança e ordem pública, destruir a própria essência dos seus direitos de não se autoincriminar e de guardar silêncio. (17) É necessário proibir qualquer forma de coação sobre o suspeito ou arguido para o obrigar a fornecer informações. 98 Laura Ferrara Considerando 17 (17) É necessário limitar qualquer forma de coação sobre o suspeito ou arguido para o obrigar a fornecer informações. A fim de determinar se a coação exercida não violou esses direitos, seria conveniente ter em conta, à luz de todas as circunstâncias do caso concreto, os seguintes elementos: a natureza e o grau (17) Nenhuma informação extraída do suspeito ou arguido por recurso a métodos coercivos pode ser utilizada no processo como prova de responsabilidade penal. AM\ doc 33/97 PE v03-00

34 de coação exercida para obter a prova, o peso do interesse público na investigação e punição do crime em causa, a existência de eventuais garantias processuais e a utilização dada aos elementos obtidos dessa forma. Todavia, o grau de coação imposto ao suspeito ou arguido para o obrigar a fornecer informações sobre a acusação deduzida contra si não deveria, inclusivamente por razões de segurança e ordem pública, destruir a própria essência dos seus direitos de não se autoincriminar e de guardar silêncio. Or. it 99 Tomáš Zdechovský Considerando 17 (17) É necessário limitar qualquer forma de coação sobre o suspeito ou arguido para o obrigar a fornecer informações. A fim de determinar se a coação exercida não violou esses direitos, seria conveniente ter em conta, à luz de todas as circunstâncias do caso concreto, os seguintes elementos: a natureza e o grau de coação exercida para obter a prova, o peso do interesse público na investigação e punição do crime em causa, a existência de eventuais garantias processuais e a utilização dada aos elementos obtidos dessa forma. Todavia, o grau de coação imposto ao suspeito ou arguido para o obrigar a fornecer informações sobre a acusação deduzida contra si não deveria, inclusivamente por razões de segurança e ordem pública, destruir a própria essência dos seus direitos de não se autoincriminar e de guardar silêncio. (17) É necessário limitar qualquer forma de coação sobre o suspeito ou arguido para o obrigar a fornecer informações. A fim de determinar se a coação exercida não violou esses direitos, seria conveniente ter em conta, à luz de todas as circunstâncias do caso concreto, os seguintes elementos: a natureza e o grau de coação exercida para obter a prova, o peso do interesse público na investigação e punição do crime em causa, a existência de eventuais garantias processuais e a utilização dada aos elementos obtidos dessa forma. PE v /97 AM\ doc

35 Justificação A alteração visa tornar a redação de textos legislativos mais clara, lógica e abrangente (ver orientação 4 do Guia Prático Comum para a redação de textos legislativos da UE). Além disso, a terceira frase faz referência a um princípio importante que mereceria figurar num considerando à parte. 100 Tomáš Zdechovský Considerando 17-A (novo) (17-A) O grau de coação exercida sobre o suspeito ou arguido para o obrigar a fornecer informações sobre os factos de que é acusado não deve, inclusivamente por razões de segurança e de ordem pública, destruir o fundamento do seu direito de não se autoincriminar e de guardar silêncio. Justificação Ver a justificação relativa ao considerando Laura Ferrara Considerando 18 (18) É necessário que o direito de não se autoincriminar e de não colaborar seja em certa medida limitado, a fim de não (18) O recurso a métodos de investigação para obtenção de elementos de prova mais invasivos da esfera da liberdade pessoal, AM\ doc 35/97 PE v03-00

36 prejudicar a utilização, em processo penal, dos elementos de prova que podem ser obtidos junto do suspeito ou arguido recorrendo ao exercício legítimo de poderes coercivos, que existem independentemente da vontade do suspeito ou arguido, por exemplo os documentos recolhidos por força de um mandado, os documentos em relação aos quais está prevista uma obrigação jurídica de conservação e de apresentação mediante pedido, as amostras de hálito, sangue e urina, bem como de tecido humano para efeitos de testes de ADN. nomeadamente a recolha de amostras biológicas, tais como sangue, urina, ou outras substâncias orgânicas, necessárias para efeitos de testes de ADN, deve ser circunscrito aos casos de necessidade comprovada, previstos por lei. Caso o suspeito ou arguido não concorde, a recolha ou o exame só pode ser realizado por ordem da autoridade judiciária após o consentimento expresso do Ministério Público, a confirmar subsequentemente por escrito. Or. it 102 Caterina Chinnici Considerando 18 (18) É necessário que o direito de não se autoincriminar e de não colaborar seja em certa medida limitado, a fim de não prejudicar a utilização, em processo penal, dos elementos de prova que podem ser obtidos junto do suspeito ou arguido recorrendo ao exercício legítimo de poderes coercivos, que existem independentemente da vontade do suspeito ou arguido, por exemplo os documentos recolhidos por força de um mandado, os documentos em relação aos quais está prevista uma obrigação jurídica de conservação e de apresentação mediante pedido, as amostras de hálito, sangue e urina, bem como de tecido humano para efeitos de testes de ADN. (18) É necessário que o direito de não se autoincriminar e de não colaborar seja em certa medida limitado, a fim de não prejudicar a utilização, em processo penal, dos elementos de prova que podem ser obtidos legitimamente junto do suspeito ou arguido mediante a correta utilização dos poderes coercivos previstos pela lei, que existem independentemente da vontade do suspeito ou arguido, por exemplo os documentos recolhidos por força de um mandado, os documentos em relação aos quais está prevista uma obrigação jurídica de conservação e de apresentação mediante pedido, as amostras de hálito, sangue e urina, bem como de tecido humano para efeitos de testes de ADN. Or. it PE v /97 AM\ doc

37 Justificação Além do requisito de preservar os elementos de prova, independentemente da vontade do suspeito ou arguido, considera-se útil esclarecer que o eventual recurso a poderes coercivos para obter elementos de prova, como de resto por qualquer outro motivo, deverá ser fundamentado pela lei e estar em conformidade com esta. 103 Jan Philipp Albrecht Considerando 18 (18) É necessário que o direito de não se autoincriminar e de não colaborar seja em certa medida limitado, a fim de não prejudicar a utilização, em processo penal, dos elementos de prova que podem ser obtidos junto do suspeito ou arguido recorrendo ao exercício legítimo de poderes coercivos, que existem independentemente da vontade do suspeito ou arguido, por exemplo os documentos recolhidos por força de um mandado, os documentos em relação aos quais está prevista uma obrigação jurídica de conservação e de apresentação mediante pedido, as amostras de hálito, sangue e urina, bem como de tecido humano para efeitos de testes de ADN. (18) É necessário que o direito de não se autoincriminar e de não colaborar seja em certa medida limitado, a fim de não prejudicar a utilização, em processo penal, dos elementos de prova que podem ser obtidos junto do suspeito ou arguido recorrendo ao exercício legítimo de poderes coercivos, que existem independentemente da vontade do suspeito ou arguido. No entanto, tal só deverá aplicar-se aos documentos recolhidos por força de um mandado, aos documentos em relação aos quais está prevista uma obrigação jurídica de conservação e de apresentação mediante pedido e às amostras de hálito, sangue e urina, bem como de tecido humano para efeitos de testes de ADN. 104 Filiz Hyusmenova Considerando 18 AM\ doc 37/97 PE v03-00

38 (18) É necessário que o direito de não se autoincriminar e de não colaborar seja em certa medida limitado, a fim de não prejudicar a utilização, em processo penal, dos elementos de prova que podem ser obtidos junto do suspeito ou arguido recorrendo ao exercício legítimo de poderes coercivos, que existem independentemente da vontade do suspeito ou arguido, por exemplo os documentos recolhidos por força de um mandado, os documentos em relação aos quais está prevista uma obrigação jurídica de conservação e de apresentação mediante pedido, as amostras de hálito, sangue e urina, bem como de tecido humano para efeitos de testes de ADN. (18) É necessário que o direito de não se autoincriminar e de não colaborar seja em certa medida limitado, a fim de não prejudicar a utilização, em processo penal, dos elementos de prova que podem ser obtidos junto do suspeito ou arguido recorrendo ao exercício legítimo de poderes coercivos, no pleno respeito dos direitos fundamentais, que existem independentemente da vontade do suspeito ou arguido, por exemplo os documentos recolhidos por força de um mandado, os documentos em relação aos quais está prevista uma obrigação jurídica de conservação e de apresentação mediante pedido, as amostras de hálito, sangue e urina, bem como de tecido humano para efeitos de testes de ADN. 105 Laura Ferrara Considerando 19 (19) O direito de guardar silêncio é um aspeto importante da presunção de inocência, que deve servir como proteção contra a autoincriminação. (19) O direito de guardar silêncio é um aspeto importante da presunção de inocência, que deve servir como proteção contra a autoincriminação. O direito de guardar silêncio não pode em caso algum ser utilizado contra o suspeito ou arguido, nem ser considerado como uma confirmação das acusações. Or. it PE v /97 AM\ doc

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