NOVIDADE LEGISLATIVA. Administração Financeira e Orçamentária - 3D Autor: Giovanni Pacelli

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1 NOVIDADE LEGISLATIVA Administração Financeira e Orçamentária - 3D Autor: Giovanni Pacelli Caros leitores, Foi publicado o Decreto 9.428, de 28 de junho de 2018, que altera o capítulo 25 do livro. Cordialmente, Prof. Dr. Giovanni Pacelli Siga-me no meu grupo de dicas do facebook e no meu canal do youtube. PÁG CONCEITO CAPÍTULO 25 RESTOS A PAGAR Consideram-se Restos a Pagar (resíduos passivos), as despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas. O registro dos Restos a Pagar far-se-á por exercício e por credor. Os restos a pagar se subdividem: -Restos a pagar processados: despesas empenhadas e liquidadas e não pagas; -Restos a pagar não processados: despesas empenhadas, não liquidadas e não pagas. Os restos a pagar constituem item específico da dívida flutuante no passivo financeiro. O serviço da dívida a pagar são os restos a pagar do juros e amortização da dívida. O Quadro 25.1 explora esses conceitos. Quadro 25.1: Restos a Pagar e Serviço da Dívida a Pagar Restos a Pagar de......pessoal e encargos sociais......juros......outras Despesas Correntes......Investimentos......Inversões Financeiras...Amortização da Dívida... Explorando os conceitos... no âmbito da Dívida Flutuante denominamse... Restos a Pagar Serviço da Dívida a Pagar Restos a Pagar Restos a Pagar Restos a Pagar Serviço da Dívida a Pagar As Figuras 25.1, 25.2 e 25.3 ilustram três situações distintas que relacionadas à execução da despesa orçamentária em determinado exercício financeiro 1. Figura 25.1: Gasto que passou por todos os estágios da execução em No Brasil o exercício financeiro coincide com o ano civil.

2 Na Figura 25.1está presente a situação desejada por todo administrador público na qual em 2018 as despesas que foram empenhadas, também foram pagas. Note que se todas as despesas que foram empenhadas, foram pagas, é porque elas foram necessariamente liquidadas. Para pagar uma despesa orçamentária, ela deve ter passado pelo empenho e pela liquidação. Figura 25.2: Gasto que passou apenas pelos estágios do empenho e da liquidação em 2018 A Figura 25.2 contempla a situação dos restos a pagar processados. O gestor público realizou a licitação para adquirir computadores, por exemplo. Após o registro da assinatura do contrato foi realizado o empenho em 1º de abril de 2018, e no dia 01 de julho de 2018 o fornecedor entregou o material que foi conferido pelo almoxarifado. Após a conferência, foi realizada a liquidação dessa despesa. Porém, devido a algum motivo, não foi possível realizar o pagamento ainda em Neste caso, a despesa foi registrada em 31 de dezembro de 2018 como restos a pagar processados. Em 2019, observamos que quando o gestor já dispunha de recursos, realizou o pagamento dos restos a pagar processados. Note que o pagamento ocorrido em 2019 não é referente ao orçamento de 2019, mas de Isso reforça que o pagamento de restos a pagar é uma despesa extraorçamentária quando do seu pagamento em Figura 25.3: Gasto que passou apenas pelo estágio do empenho em 2018

3 A Figura 25.3 contempla a situação dos restos a pagar não processados. O gestor público realizou a licitação para adquirir computadores, por exemplo. Após o registro da assinatura do contrato foi realizado o empenho em 1º de abril de Na sequência, chegou-se ao dia 31 de dezembro sem que os computadores tivessem sido entregues. Se não foi entregue o produto ou prestado o serviço não se pode realizar a liquidação; e sem liquidação não se pode realizar o pagamento. Neste caso, no dia 31 de dezembro de 2018 a despesa legalmente empenhada foi registrada como restos a pagar não processados. Para que isso ocorra, faz-se necessário o uso do artifício da liquidação provisória. Em 2019, observa-se que o fornecedor ainda tem que cumprir com sua obrigação contratual de entregar os computadores. No momento da entrega que ocorreu em 15 de maio de 2017, ocorre a liquidação efetiva. Após a liquidação efetiva o gestor pode realizar o pagamento, que no exemplo ocorreu em 1º de outubro de ª Questão (UNIPAMPA Contador Cespe 2009): Com relação ao disposto na Lei n.º 4.320/1964 acerca da contabilidade orçamentária e financeira, julgue o seguinte item. 1. O registro dos restos a pagar deverá ser feito por exercício e por credor, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas. Certo, em primeiro lugar, o credor já é identificado no empenho. Em segundo lugar os restos a pagar podem ir se acumulando até o prazo prescricional de 5 anos, por isso deve-se separar por exercício. Em terceiro lugar, eles devem ser segregados em processados e não processados. Gabarito: Certo 2. CONTROLES GERAIS SOBRE RESTOS A PAGAR PREVISTOS NA LRF De acordo com a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal, lei complementar 101/2000) é vedado ao titular de Poder ou órgão, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, OU que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito. 2 Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício 3. 2 Art. 42º da LRF. 3 Parágrafo único do Art. 42 º da LRF.

4 Em outras palavras, um governador de um Estado que esteja no último ano do seu mandato, só poderia inscrever em restos a pagar (despesas que foram empenhadas e não foram pagas) o valor que ele dispusesse em caixa. Assim, evita-se que o novo governante assuma obrigações do antecessor sem o respaldo financeiro. 2ª Questão (Analista de Políticas Públicas-MG Contador Dom Cintra 2012): No final de um determinado exercício financeiro do último mandato do chefe do Executivo, foram levantadas as seguintes informações na contabilidade de uma prefeitura: Sabendo-se que não há valores a restituir a terceiros e que o próximo exercício financeiro é o início de mandato do novo prefeito eleito, o montante que poderia ser inscrito em restos a pagar correspondeu a: A) R$ B) R$ C) R$ D) R$ E) R$ No último ano do mandato a inscrição de Restos a Pagar está limitada às disponibilidades financeiras. Assim, apesar de existir potencialmente restos a pagar no valor de ( ), somente pode-se inscrever Logo a opção correta é a alternativa B. Assim, devem ser cancelados de restos a pagar não processados. Gabarito: B 3. CONTROLES ESPECÍFICOS SOBRE OS RESTOS A PAGAR PROCESSADOS A inscrição de despesas como restos a pagar no encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho depende da observância das condições estabelecidas na legislação para empenho e liquidação da despesa 4. Prescreve em cinco anos a dívida passiva relativa aos Restos a Pagar 5 processados. Importante O Decreto 9428, de 28 de junho de 2018, retirou do ordenamento jurídico federal o instituto da prescrição sobre os Restos a Pagar Processados e Não Processados. Os Restos a Pagar Processados não podem ser cancelados, tendo em vista que o fornecedor de bens/serviços cumpriu com a obrigação de fazer e a Administração não poderá deixar de cumprir com a obrigação de pagar. A Figura 25.4 ilustra o prazo prescricional o entendimento atual a ser aplicado sobre restos a pagar processados considerando o Gasto 2 da figura Figura 25.4: Gasto que seguiu apenas os estágios do empenho e da liquidação em Art. 68 do decreto / Art. 70 do decreto /1986.

5 GASTO 2 01/04/ /07/ /10/ /01/ /12/2018 EMPENHO LIQUIDAÇÃO 01/01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /12/2024 INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR PROCESSADOS Não há prescrição (continua válido após 31/12/2024) Assim, após a inscrição começar a correr o prazo prescricional que se efetivará 5 anos após a inscrição ocorrida em 31 de dezembro de 2018, ou seja, no dia 1º de janeiro de Dentro desse período os restos a pagar processados não podem ser cancelados e ao final desse período estão prescritos. Com o fim do instituto da prescrição, os restos a pagar processados ficam abertos até o efetivo pagamento. Cabe destacar que quando da inscrição dos restos a pagar processados, como se trata de uma despesa já liquidada que recebeu o ateste, não há necessidade de nenhuma confirmação do ordenador de despesas quanto à necessidade de inscrição. 4. CONTROLES ESPECÍFICOS SOBRE OS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS De acordo decreto /1986, os restos a pagar não processados devem atender determinadas condições para que ocorra em 31 de dezembro, a denominada liquidação provisória. O Quadro 25.2 contém essas condições. Quadro 25.2: Condições para inscrição de restos a pagar não processados Condição para se inscrever restos a pagar não processados (basta atender uma delas). Vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida. Vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em curso a liquidação da despesa. Seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor. Se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas Corresponder a compromissos assumido no exterior. Exemplo A licitação foi concluída em 30/11/2018, e o contrato dispunha que a entrega do material ou prestação de serviço poderia ocorrer até 30/03/2019 A nota fiscal foi entregue, mas o gestor público ainda não conseguiu dar o ateste. Poder discricionário do ordenador de despesas. Despesas relacionadas a transferências constitucionais, legais ou voluntárias (convênios ou contratos de repasse). Obrigações com organismos estrangeiros: ONU, BID, Banco Mundial. A inscrição de despesas como restos a pagar no encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho depende da observância das condições estabelecidas no Quadro A inscrição como restos a pagar não processados fica condicionada à indicação pelo ordenador de despesas de uma dessas situações.

6 Observa-se que consta em uma das condições: o interesse da administração. Assim, os gestores conseguem justificar e, por conseguinte, realizar a inscrição dos restos a pagar não processados caso não consigam enquadrar em uma situação mais específica. Importante O empenho é considerado insubsistente quando não atendeu a um dos critérios do Quadro 25.2, devendo ser anulado. A partir da inscrição, inicia um prazo prescricional de cinco anos relacionado a dívida passiva relativa aos Restos a Pagar 6 não processados Tratamento após a inscrição: regra de transição até 31/12/2018 No âmbito federal, caso os restos a pagar não processados não sejam liquidados até 30 de junho do segundo ano subsequente ao da inscrição, eles devem, em regra, ser cancelados. Inicialmente, a Secretaria do Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda efetua, na data limite, o bloqueio dos saldos dos restos a pagar não processados e não liquidados, em conta contábil específica no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI. Essa regra não se aplica O não bloqueio ou desbloqueio ocorre apenas nos seguintes casos constantes no Quadro 25.3 A. Quadro 25.3 A:Situações em que os Restos a Pagar não processados que não foram liquidados até 30 de junho do segundo ano subsequente ao da inscrição permanecem abertos até o fim do prazo prescricional Regra válida até 31/12/2018 Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição 7, ressalvado: Despesas executadas diretamente pelos órgãos e entidades da União ou mediante transferência ou descentralização aos Estados, Distrito Federal e Municípios, com EXECUÇÃO INICIADA até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição 8. As despesas relacionadas ao Programa de Aceleração do Crescimento PAC. As despesas relacionadas ao Ministério da Saúde. As despesas relacionadas ao Ministério da Educação financiadas com recursos da Manutenção e Desenvolvimento do Ensino. É bloqueado pela STN, porém as unidades gestoras executoras responsáveis pelos empenhos bloqueados providenciarão os referidos desbloqueios que se caracterizem com execução iniciada até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição Nem chega a ser bloqueado pela STN Nem chega a ser bloqueado pela STN Nem chega a ser bloqueado pela STN Considera-se como execução iniciada nos casos de aquisição de bens, a despesa verificada pela quantidade parcial entregue, atestada e aferida; e nos casos de realização de serviços e obras, a despesa verificada pela realização parcial com a medição correspondente atestada e aferida. A Figura 25.5 A contém os restos a pagar não processados que foram liquidados até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição, enquanto a Figura 25.6 A contém os restos a pagar não processados que não foram liquidados efetivamente até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição. 6 Art. 70 do decreto / º do art. 68º do decreto / I do 3 o do art. 68º do decreto /1986.

7 Figura 25.5 A: Restos a pagar não processados que foram liquidados até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição GASTO 3 01/04/ /07/ /10/ /01/ /12/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/2024 EMPENHO 01/01/ /12/2024 LIQUIDAÇÃO EFETIVA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS Não há prescrição (continua válido após 31/12/2024, pois houve a liquidação) Na Figura 25.5A consta a situação dos restos a pagar não processados (vista anteriormente na Figura 25.3), mas que foram liquidados em Após a inscrição começar a correr o prazo prescricional que se efetivará 5 anos após a inscrição ocorrida em 31 de dezembro de 2018, ou seja, no dia 1º de janeiro de No entanto, Por se tratar de restos a pagar não processados, ainda está pendente a liquidação efetiva, que no exemplo da Figura 25.5 A ocorre em 2019 (antes de 30 de junho de 2020). A partir da liquidação efetiva ocorrida em 2019, os restos a pagar não processados que sofreram a liquidação efetiva não podem mais ser cancelados. Os restos a pagar não processados liquidados se equiparam agora aos restos a pagar processados. Figura 25.6 A: Restos a pagar não processados que não foram liquidados efetivamente até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição GASTO 3 01/04/ /07/ /10/ /01/ /12/2018 EMPENHO 01/01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /06/ /12/2 INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS CANCELAMENTO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS QUE NÃO FORAM LIQUIDADOS CASO O FORNECEDOR SE HABILITE APÓS O CANCELAMENTO, SERÁ TRATADADO COMO DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Na Figura 25.6 A consta a situação dos restos a pagar não processados (vista anteriormente na Figura 25.3) que não foram liquidados até 30 de junho de Após a inscrição começar a correr o prazo prescricional que se efetivará 5 anos após a inscrição ocorrida em 31 de dezembro de 2018, ou seja, no dia 1º de janeiro de No entanto, Por se tratar de restos a pagar não processados, ainda está pendente a liquidação efetiva. Seguindo o prescrito na legislação, se não ocorrer a liquidação até 30 de junho de 2020, os restos a pagar não processados e não liquidados, em regra, devem ser

8 cancelados. Se restar comprovado que estes restos a pagar não processados se enquadram em uma das situações do Quadro 25.3, os mesmos não serão cancelados. 3ª Questão (MPU Analista de Orçamento Cespe 2010): Julgue o item seguinte. 3.Resíduos passivos consistem em despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro, que não tenham sido canceladas pelo processo de análise e depuração e que atendam aos requisitos previstos na Lei 4.320/1964, podendo ser inscritas como tal por constituírem encargos incorridos no exercício vigente. 4ª Questão (MPU Cespe 2013):Julgue o item seguinte. 4.Se, em determinado órgão público, for empenhada despesa, em dezembro de 2013, data em que os bens forem entregues e recebidos, mas com pagamento para janeiro de 2014, essa situação exemplificará os restos a pagar processados. 5ª Questão (Câmara dos Deputados Consultor Contador Cespe2014): Julgue o item seguinte. 5.Considere a seguinte situação hipotética. No dia 15 de outubro de determinado ano, o setor de compras de um órgão público adquiriu novas cadeiras para seus servidores, tendo realizado o devido empenho dos recursos. Em função de problemas na produção, o vencedor da licitação informou que as cadeiras seriam entregues apenas no dia 22 de janeiro do ano seguinte. Nessa situação hipotética, a referida despesa, no orçamento subsequente, deverá classificada como restos a pagar processados. 3. Certo, esse processo de análise e depuração são os critérios utilizados para detectar restos a pagar insubsistentes. 4.Certo, como houve a liquidação e resta o pagamento, seria o caso de restos a pagar processados. 5. Errado, como houve não a liquidação, seria caso de restos a pagar não processados. Gabarito: 3. Certo 4. Certo 5. Errado 4.2. Tratamento após a inscrição: regra a contar de 31/12/2018 No âmbito federal, caso os restos a pagar não processados não sejam liquidados até 30 de junho do segundo ano subsequente ao da inscrição, eles serão, em regra, bloqueados pela Secretaria do Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda efetua em conta contábil específica no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI. O não bloqueio ou desbloqueio ocorre apenas nos seguintes casos constantes no Quadro 25.3 B. Quadro 25.3 B:Situações em que os Restos a Pagar não processados que não foram liquidados até 30 de junho do segundo ano subsequente ao da inscrição permanecem abertos Regra válida até 31/12/2018 Despesas executadas diretamente pelos É bloqueado pela STN, porém as órgãos e entidades da União ou mediante unidades gestoras executoras transferência ou descentralização aos responsáveis pelos empenhos Os restos a pagar inscritos na Estados, Distrito Federal e Municípios, com bloqueados providenciarão os condição de não processados e não EXECUÇÃO INICIADA até 30 de junho do referidos desbloqueios que se liquidados posteriormente terão segundo ano subsequente ao de sua caracterizem com execução validade até 30 de junho do inscrição segundo ano subsequente ao de 10. iniciada até 30 de junho do sua inscrição 9 segundo ano subsequente ao de, ressalvado: sua inscrição. 9 2º do art. 68º do decreto / I do 3 o do art. 68º do decreto /1986. As despesas relacionadas ao Ministério da Saúde. Nem chega a ser bloqueado pela STN

9 Decorrentes de emendas individuais impositivas discriminadas com identificador de resultado primário 6, cujos empenhos tenham sido emitidos a partir do exercício financeiro de 2016 Nem chega a ser bloqueado pela STN Considera-se como execução iniciada nos casos de aquisição de bens, a despesa verificada pela quantidade parcial entregue, atestada e aferida; e nos casos de realização de serviços e obras, a despesa verificada pela realização parcial com a medição correspondente atestada e aferida. Caso porém, haja o desbloqueio e não ocorra a liquidação até 31 de dezembro do ano subsequente ao do bloqueio, esses restos a pagar serão bloqueados. Os demais restos a pagar que não se enquadrarem na exceções do Quadro 25.3B e não forem desbloqueados, serão cancelados até 31 de dezembro do ano do bloqueio. A Figura 25.5 B contém os restos a pagar não processados que foram liquidados até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição, enquanto a Figura 25.6 B contém os restos a pagar não processados que não foram liquidados efetivamente até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição. Figura 25.5 B: Restos a pagar não processados que foram liquidados até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição GASTO 3 01/04/ /07/ /10/ /01/ /12/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/2024 EMPENHO 01/01/ /12/2024 LIQUIDAÇÃO EFETIVA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS Não há prescrição (continua válido após 31/12/2024, pois houve a liquidação) Na Figura 25.5B consta a situação dos restos a pagar não processados (vista anteriormente na Figura 25.3), mas que foram liquidados em Por se tratar de restos a pagar não processados, ainda está pendente a liquidação efetiva, que no exemplo da Figura 25.5B ocorre em 2019 (antes de 30 de junho de 2020). A partir da liquidação efetiva ocorrida em 2019, os restos a pagar não processados que sofreram a liquidação efetiva não podem mais ser cancelados. Os restos a pagar não processados liquidados se equiparam agora aos restos a pagar processados. Figura 25.6 B: Restos a pagar não processados que não foram liquidados efetivamente até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição

10 GASTO 3 01/04/ /07/ /10/ /01/ /12/2018 EMPENHO 01/01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /12/ /06/ /12/2020 INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS BLOQUEIO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS QUE NÃO FORAM LIQUIDADOS, EXCETO AS EXCEÇÕES CANCELAMENTO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS BLOQUEADOS CASO O FORNECEDOR SE HABILITE APÓS O CANCELAMENTO, SERÁ TRATADADO COMO DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Na Figura 25.6 B consta a situação dos restos a pagar não processados (vista anteriormente na Figura 25.3) que não foram liquidados até 30 de junho de Por se tratar de restos a pagar não processados, ainda está pendente a liquidação efetiva. Seguindo o prescrito na legislação, se não ocorrer a liquidação até 30 de junho de 2020, os restos a pagar não processados e não liquidados, em regra, serão bloqueados em 30 de junho de 2020 e cancelados, caso não haja alteração, em 31 de dezembro de Se restar comprovado que estes restos a pagar não processados se enquadram em uma das situações do Quadro 25.3, os mesmos não serão bloqueados (despesas relacionadas ao Ministério da Saúde; Decorrentes de emendas individuais impositivas discriminadas com identificador de resultado primário 6, cujos empenhos tenham sido emitidos a partir do exercício financeiro de 2016) ou bloqueados e posteriormente desbloqueados com o compromisso de serem liquidados até 31 de dezembro de 2021 (despesas executadas diretamente pelos órgãos e entidades da união ou mediante transferência ou descentralização aos estados, distrito federal e municípios, com execução iniciada até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição). Neste último caso (bloqueados e posteriormente desbloqueados com o compromisso de serem liquidados até 31 de dezembro de 2021), eles serão cancelados em 31 de dezembro de 2021 caso não sejam efetivamente liquidados. 5. RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PLURIANUAIS A lei 4320/1964 estabelecia que: os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurienal, que não tenham sido liquidados, só serão computados como Restos a Pagar no último ano de vigência do crédito. Dessa forma, se houvesse um crédito que fosse destinado a um projeto de 3 anos e ao final do primeiro ano tivesse ocorrido apenas o empenho, o mesmo seria cancelado. A questão seguinte trata do tema. 6ª Questão (STM Analista Judiciário Cespe 2011): Acerca das normas gerais de direito financeiro estabelecidas pela Lei n.º 4.320/1964, julgue o item que se segue. 6. Se o projeto de construção de uma ponte está previsto para ser concluído em três anos e, no primeiro ano, parte dos empenhos emitidos não tiver sido integralmente paga, a parcela ainda em aberto deverá ser cancelada. Esta questão foi anulada. Porém, o gabarito preliminar estava dado como certo. Segue a transcrição da banca: A redação do item não permitiu concluir se a afirmação está ou não correta, motivo pelo qual se opta por sua anulação. A meu ver foi anulado porque ao invés de se utilizar o termo liquidado, se utilizou o termo pago. Gabarito: Anulada. Ressalto, porém, que essa regra formal da lei 4320/1964, e cobrada na questão anterior, não é aplicada atualmente na execução orçamentária conforme pode-se observar no Decreto /1986 e no Decreto 6.170/2008.

11 Decreto 93872/1986 Art. 27. As despesas relativas a contratos, convênios, acordos ou ajustes de vigência plurianual, serão empenhadas em cada exercício financeiro pela parte nele a ser executada. Art. 31. É vedada a celebração de contrato, convênio, acordo ou ajuste, para investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro, sem a comprovação, que integrará o respectivo termo, de que os recursos para atender as despesas em exercícios seguintes estejam assegurados por sua inclusão no orçamento plurianual de investimentos, ou por prévia lei que o autorize e fixe o montante das dotações que anualmente constarão do orçamento, durante o prazo de sua execução. Decreto 6.170/2007 Art. 9º No ato de celebração do convênio ou contrato de repasse, o concedente deverá empenhar o valor total a ser transferido no exercício e efetuar, no caso de convênio ou contrato de repasse com vigência plurianual, o registro no SIAFI, em conta contábil específica, dos valores programados para cada exercício subsequente. Parágrafo único. O registro a que se refere o caput acarretará a obrigatoriedade de ser consignado crédito nos orçamentos seguintes para garantir a execução do convênio. Dessa forma, conclui-se que na legislação atual os empenhos de convênios plurianuais seguirão a mesma regra dos demais empenhos, ou seja, serão inscritos em restos a pagar não processados. O valor empenhado e não pago será inscrito em 31 de dezembro. A única diferença é que registro acarretará a obrigatoriedade de ser consignado crédito nos orçamentos seguintes para garantir a execução da despesa plurianual. Exemplo 1 do autor: Despesas Plurianuais Determinada obra estadual com valor global de R$ possui o seguinte cronograma físico-financeiro: (i) fase 1 em 2020 com 20% de entrega com equivalente à R$ ; (ii) fase 2 em 2021 com 30% de entregacom equivalente à R$ ; (iii) fase 3 em 2022com 50% de entregacom equivalente à R$ Assim, durante 31/12/2020, o estado somente pode empenhar R$ Caso a entrega não seja concluída somente se inscreve em restos a pagar esses R$ PRESCRIÇÃO E CANCELAMENTO DE RESTOS A PAGAR Diferentedo cancelamentoque não se aplica a todos os restos a pagar, há o instituto da prescrição que se aplica a todos dos restos a pagar. A prescrição começa a contar do momento da inscrição. Sobre a prescrição a favor da fazenda o Decreto-Lei de 1942 estabelece que: Art. 3º A prescrição das dívidas, direitos e ações a que se refere o Decreto nº , de 6 de janeiro de 1932, somente pode ser interrompida uma vez, e recomeça a correr, pela metade do prazo, da data do ato que a interrompeu, ou do último do processo para a interromper; consumar-se-á a prescrição no curso da lide sempre que a partir do último ato ou termo da mesma, inclusive da sentença nela proferida, embora passada em julgado, decorrer o prazo de dois anos e meio. Ou seja, de acordo com o Decreto-Lei nº 4.597/42, o prazo de vigência do direito do credor, neste caso, estender-se-ia por mais dois anos e meio. Sobre o tema prescrição, a Súmula 383 do STF estabelece que: Assim, têm-se duas situações: A prescrição em favor da Fazenda Pública recomeça a correr, por dois anos e meio, a partir do ato interruptivo, mas não fica reduzida aquém de cinco anos, embora o titular do direito a interrompa durante a primeira metade do prazo.

12 (i) Uma vez havendo inscrição em Restos a Pagar Processados, em tese, é inconteste o direito de recebimento pelo credor. Enquanto tais despesas permanecem inscritas em Restos a pagar corre a prescrição a partir da data de sua inscrição. E como tais restos a pagar não podem ser cancelados a prescrição será de 5 anos. (ii) Uma vez havendo inscrição em Restos a Pagar Não Processados, os mesmos podem ser cancelados. Como o cancelamento ocorre na 1ª metade dos 5 anos (observa-se que ocorre 1 ano e meio após a inscrição), o prazo remanescente continua a ser de 3 anos e meio, uma vez que se fosse dois anos e meio o prazo total da prescrição reduziria para 4 anos o que contrariaria a Súmula 383. Dessa forma, a prescrição também será de 5 anos. 7. CANCELAMENTO E REINSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR Caso os restos a pagar inscritos em anos anteriores sejam cancelados, não existe a possibilidade de reinscrição. Ou seja, não existe o instituto da reinscrição. Caso tal situação ocorra e fornecedor do material ou serviço se habilitar para o pagamento, deve haver o registro de despesas de exercícios anteriores. 7ª a 11ª Questões (Elaboração do autor): Julgue ositens seguintes. 7. O prazo prescricional dos restos a pagar é de 5 anos a contar da inscrição que ocorre em 31 de dezembro do ano do empenho. 8. Os restos a pagar permanecem válidos até 30 de junho do segundo ano seguinte à inscrição. 9. Caso um valor de restos a pagar processados seja cancelado equivocadamente, o mesmo será reinscrito em 31 de dezembro do ano do cancelamento. 10. A inscrição dos restos a pagar não processados é automática em 31 de dezembro. 11. Após a inscrição, todos os restos a pagar não processados que não tiveram execução iniciada dentro do prazo previsto na legislação devem ser cancelados. 7. Certo, a prescrição vale para ambos os restos a pagar. 8. Errado, essa regra geral se aplica apenas para os restos a pagar não processados. 9. Errado, não de admite o instituto da reinscrição. Seria um caso de despesas de exercícios anteriores. 10. Errado, a inscrição dos restos a pagar não processados é por indicação do ordenador de despesas. 11. Errado, conforme consta no quadro 10.3, existem situações que os restos a pagar não processados permanecem válidos após 30 de junho do segundo ano subsequente ao da inscrição. Gabarito: 7. Certo. 8. Errado. 9. Errado. 10. Errado. 11. Errado. 6. PRESCRIÇÃO E CANCELAMENTO DE RESTOS A PAGAR O instituto da prescrição foi retirado do ordenamento jurídico pelo Decreto 9.428, de 28 de junho de Assim, conclui-se no âmbito federal: (i) nenhum restos a pagar prescreve; (ii) os restos a pagar processados e os restos a pagar não processados liquidados não são cancelados; (iii) existem os restos a pagar não processados que mesmo não liquidados não são bloqueados (despesas relacionadas ao Ministério da Saúde; Decorrentes de emendas individuais impositivas discriminadas com identificador de resultado primário 6, cujos empenhos tenham sido emitidos a partir do exercício financeiro de 2016); (iv) existem restos a pagar não processados que são bloqueados em 30 de junho do 2º ano subsequente ao inscrição e posteriormente desbloqueados com o compromisso de serem liquidados até 31 de dezembro do ano seguinte ao bloqueio (são as despesas executadas diretamente pelos órgãos e entidades da união ou mediante transferência ou

13 descentralização aos estados, distrito federal e municípios, com execução iniciada até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição); (v) os demais restos a pagar não processados são bloqueados em 30 de junho do 2º ano subsequente ao inscrição e serão cancelados pela Secretaria do Tesouro Nacional até 31 de dezembro do ano do bloqueio, caso não se enquadrem nas situações anteriores. 7. CANCELAMENTO E REINSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR Caso os restos a pagar inscritos em anos anteriores sejam cancelados, não existe a possibilidade de reinscrição. Caso tal situação ocorra e fornecedor do material ou serviço se habilitar para o pagamento, deve haver o registro de despesas de exercícios anteriores. O instituto da reinscrição, no entanto, foi inserido no ordenado jurídico federal, para os restos a pagar não processados que foram bloqueados e que ainda não foram cancelados. Nestes casos, as unidades gestoras responsáveis pelos saldos dos restos a pagar bloqueados poderão efetuar os respectivos desbloqueios que ensejará a reinscrição. 7ª a 11ª Questões (Elaboração do autor): Julgue os itens seguintes. 7. O prazo prescricional dos restos a pagar é de 5 anos a contar da inscrição que ocorre em 31 de dezembro do ano do empenho. 8. Os restos a pagar permanecem válidos até 30 de junho do segundo ano seguinte à inscrição. 9. Caso um valor de restos a pagar processados seja cancelado equivocadamente, o mesmo será reinscrito em 31 de dezembro do ano do cancelamento. 10. A inscrição dos restos a pagar não processados é automática em 31 de dezembro. 11. Após a inscrição, todos os restos a pagar não processados que não tiveram execução iniciada dentro do prazo previsto na legislação devem ser cancelados. 7. Certo, a prescrição vale para ambos os restos a pagar. 8. Errado, essa regra geral se aplica apenas para os restos a pagar não processados. 9. Errado, não de admite o instituto da reinscrição. seria um caso de despesas de exercícios anteriores. 10. Errado, a inscrição dos restos a pagar não processados é por indicação do ordenador de despesas. 11. Errado, conforme consta no quadro 10.3, existem situações que os restos a pagar não processados permanecem válidos após 30 de junho do segundo ano subsequente ao da inscrição. Gabarito: 7. Certo. 8. Errado. 9. Errado. 10. Errado. 11. Errado. 8. LISTA DE QUESTÕES OBJETIVAS 1ª Questão (Prefeitura do Recife ESAF2003): Observando a indagação em seguida exposta, assinale V, se verdadeira a afirmação, e F, se falsa a afirmação, optando, ao final, pela opção correspondente. Sobre as despesas assumidas por entes federativos em dado exercício financeiro, é correto afirmar que: I-( ) despesas empenhadas e liquidadas, mas não pagas no exercício, são inscritas em Restos a Pagar. II-( ) é vedada a assunção de obrigação de despesas que não possa ser cumprida no mesmo exercício, após o dia 1º de maio. III-( ) é vedada a assunção de despesa após o dia 1º de maio, que produza parcelas a serem quitadas no exercício seguinte, em qualquer caso. IV-( ) despesas não empenhas e não inscritas, ao final do exercício, devem ser canceladas. a) V, V, V, V b) V, F, F, V c) V, V, F, V

14 d) V, V, V, F e) V, F, F, F I - Verdadeiro, sem comentário adicionais. II- Falso. Essa vedação vale para o último ano do mandato do chefe do Poder, e mesmo assim pode-se assumir obrigações desde haja disponibilidades financeiras. III- Falso. Essa vedação vale para o último ano do mandato do chefe do Poder, e mesmo assim pode-se assumir obrigações desde haja disponibilidades financeiras. IV- Verdadeiro, se o empenho não passou nos critérios de inscrição ele deve ser cancelado. Gabarito: B 2ª Questão (ANEEL ESAF 2006): Assinale a opção que indica a ocorrência de restos a pagar processados. a) Empenho, liquidação e pagamento da despesa no mês de dezembro. b) Pagamento em dezembro de despesa empenhada e liquidada em novembro do mesmo ano. c) Pagamento em fevereiro de despesa empenhada em dezembro do ano anterior cuja entrega dos bens foi realizada em fevereiro. d) Empenho da despesa em fevereiro para liquidação e pagamento em março do mesmo ano. e) Pagamento em janeiro de despesa empenhada em dezembro do ano anterior cuja entrega dos bens tenha-se dado também no mês do empenho da despesa. a) Errado, neste caso o ciclo de execução foi completo. b)errado, neste caso o ciclo de execução foi completo. c)errado, seria restos a pagar (RP) não processado. d)errado, neste caso o ciclo de execução foi completo. e)certo, gabarito. Gabarito: E 3ª Questão (CGU AFFC ESAF 2008): Existem ocorrências especiais na execução da despesa pública, tais como os restos a pagar. No que diz respeito a esse assunto, julgue os itens que se seguem e marque a opção que corresponde à sequência correta. I. Compreendem somente despesas empenhadas, liquidadas ou não, e não-pagas até o final do exercício. II. O pagamento da despesa inscrita em Restos a Pagar independe de autorização orçamentária. III. A despesa empenhada e liquidada é passível de inscrição em Restos a Pagar - Processados, enquanto as despesas empenhadas, mas não-liquidadas, somente são passíveis de inscrição em Restos a Pagar - Não-Processados, se forem atendidas determinadas condições. IV. O superávit financeiro do exercício deve ser reservado preferencialmente para pagamento de Restos a Pagar. V. As dívidas de exercícios anteriores, reconhecidas na forma da legislação pelo ordenador de despesa e que não foram pagas no exercício deverão ser inscritas como Restos a Pagar. a) V, V, F, F, F b) F, F, V, F, F c) V, V, V, F, F d) V, F, F, V, V e) F, F, V, V, V I. Verdadeiro, sem comentários adicionais. II. Verdadeiro, uma vez que já houve a autorização orçamentária quando do empenho. III. Verdadeiro, sem comentários adicionais. IV. Falso, superávit financeiro do exercício é fonte de créditos adicionais. Além disso, os restos a pagar já foram considerados no cálculo do superávit financeiro do exercício pois compõem a dívida flutuante que compõe o passivo financeiro. V. Falso, devem ser pagas como despesas de exercícios anteriores. Gabarito: C

15 4ª Questão (Senado Federal Analista Legislativo Administração FGV2008):Sobre restos a pagar, assinale a afirmativa correta. (A) Compreendem despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro do ano seguinte, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas. (B) O registro dos restos a pagar far-se-á por exercício, por credor e por destinação de acordo com a modalidade de aplicação. (C) Após o cancelamento da inscrição das despesas como restos a pagar, o pagamento que vier a ser reclamando poderá ser atendido à conta de dotação destinada a despesas de exercícios anteriores. (D) Os restos a pagar de despesas processadas e não processadas compreendem respectivamente as despesas não liquidadas e as despesas liquidadas. (E) O registro dos Restos a Pagar far-se-á por exercício e por devedor e será automático, no encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho. (A) Errado, é do ano do empenho. (B) Errado, far-se-á por exercício, por credor e por tipo de crédito. (C) Certo, seria o caso de restos a pagar com prescrição interrompida. (D) Errado, os restos a pagar de despesas processadas e não processadas compreendem respectivamente as despesas empenhadas e liquidadas e as despesas empenhadas e não liquidadas. (E) Errado, far-se-á por exercício e por credor. Gabarito: C 5ª a 6ª Questões (TCM-RJ Auditor FGV 2008):Observe as informações a seguir referentes ao primeiro ano de mandato de um governo municipal e responda às questões 5ª e 6ª. 5. O valor da Despesa de Capital em atendimento ao que prescreve a Lei 4.320/64 é: (A) (B) (C) (D) (E) As despesas empenhadas (pertencem ao exercício as despesas legalmente empenhadas) de capital somam (4.500 da frota de veículos e da construção de hospital).

16 Gabarito: D 6. O valor oriundo das despesas correntes a ser inscrito em Restos a Pagar Não Processados será: (A) (B) (C) (D) (E) Foram empenhadas em despesas correntes no valor de (1.500 com aquisição de material de escritório, com pessoal e com manutenção preventiva). Foram liquidadas despesas correntes no valor de (1.000 com aquisição de material de escritório, com pessoal e com manutenção preventiva). Assim, serão inscritos em Restos a Pagar não processados R$ Gabarito: A 7ª Questão (ANA Contador ESAF 2009):Inscreve-se em 'Restos a Pagar Não-Processados' a despesa que ainda não tenha concluído a seguinte fase: a) Dotação inicial. b) Empenho. c) Liquidação. d) Pagamento. e) Recolhimento. A diferença entre Restos a Pagar processados e não processados é o estágio da liquidação. Gabarito C. Gabarito: C 8ª Questão (DETRAN-ES Contador Cespe 2010):Quando a despesa pública é realizada em exercício diverso daquele a que se refere, é necessário que determinadas normas sejam observadas. Acerca desse assunto, julgue o item seguinte. 8. No final de um exercício financeiro, os restos a pagar referentes ao exercício anterior e ainda não pagos devem ser reinscritos para o exercício subsequente. Existem dois conceitos importantes -Reinscrição: não existe seria a reinscrição após o cancelamento. Neste caso deve-se reconhecer Despesas de Exercícios Anteriores. -Revalidação: antes de expirar o prazo final dos restos a pagar não processados é dado um novo prazo. O Cespe gosta de cobrar o instituto da reinscrição que não existe. Ou seja, Se um Restos a Pagar não processados inscrito em 2018 é cancelado em 30 de junho de 2020 (e o fornecedor se habilita, não ocorre a reinscrição dos Restos a Pagar não processados, mas o reconhecimento de Despesas de Exercícios Anteriores. Gabarito: Errado 9ª e 12ª Questão (EBC Contador Cespe 2011):Julgue os próximos itens, relativos a restos a pagar. 9. Todos os empenhos que, ao final do exercício financeiro, não forem liquidados, deverão ser cancelados para que seja evitada a sua inscrição em restos a pagar. 10. O pagamento das despesas de 2010 inscritas em restos a pagar processados dependerá do requerimento da empresa fornecedora do material ou serviço, o que dará origem ao seu processo de reconhecimento da dívida de exercícios anteriores.

17 11. Os restos a pagar inscritos no exercício X1, que forem cancelados no exercício X2, mas vierem a ser pagos no exercício X4, representam despesas extraorçamentárias do exercício X Todos os empenhos que, ao final do exercício financeiro, não forem liquidados, deverão ser cancelados para que seja evitada a sua inscrição em restos a pagar. 9. Errado, se o empenho atender um dos requisitos no art. 35 do Decreto 93872/1986, o mesmo deve ser inscrito em restos a pagar. 10. Errado, no caso dos restos a pagar processados, o fornecedor já cumpriu todos os requisitos, restando apenas o pagamento por parte da administração pública. 11. Errado. Após o cancelamento dos restos a pagar em X2, os valores pagos em X4 devem ser pagos como despesas de exercícios anteriores. As despesas de exercícios anteriores são despesas orçamentárias de X Errado, as despesas que forem apenas empenhadas desde que cumpram determinados requisitos são inscritas em restos a pagar não processados. Gabarito: 9. Errado. 10. Errado. 11. Errado. 12. Errado. 13ª Questão (TCE-SP FCC 2012): Em 30/11/X10, uma determinada prefeitura empenhou despesa com material de consumo no valor de R$ ,00, mas até o final do exercício a despesa não havia sido liquidada. Todavia, no dia 30/01/X11, o fornecedor entregou a mercadoria conforme havia contratado com a prefeitura. Considerando que o empenho da despesa NÃO foi anulado em X10, o ordenador de despesa deveria a) solicitar a reversão do registro da inscrição de restos a pagar não processados ao setor de contabilidade. b) solicitar a inscrição de restos a pagar não processados em 30/01/X11 e, em seguida, emitir a ordem de pagamento ao credor. c) empenhar e liquidar despesa com material de consumo e, posteriormente, emitir a ordem de pagamento ao credor. d) empenhar e liquidar despesa de exercícios anteriores no orçamento de X11 e, posteriormente, emitir a ordem de pagamento ao credor. e) solicitar a liquidação de restos a pagar não processados e, posteriormente, emitir a ordem de pagamento ao credor. Se não foi cancelado é porque houve a inscrição de Restos a Pagar não processados. Assim, em X11 deve ocorrer a liquidação do Restos a Pagarnão processados, gabarito E. Gabarito: E 14ª e 15ª Questões (DPE-RS FCC 2013): Atenção: Considerando a Lei Federal nº 4.320/64, responda as questões 19 e 20.Determinada entidade pública, no exercício de 2012, empenhou despesas referente ao contrato de manutenção de elevadores no total de R$ 150. Ao final do referido exercício, aentidade cancelou empenho no valor de R$ 50, liquidou despesas no valor de R$ 90 e pagou R$ O valor das despesas liquidadas ou processadas inscritas em restos a pagar é a) 100 b) 10 c) 40

18 d) 90 e) 30 Total dos empenhos válidos em 2012: R$ 100. Total liquidado: R$ 90. Total pago: R$ 60. Restos a pagar não processados: = 10. Restos a pagar processados: = 30. Gabarito: E 15. O montante das despesas não liquidadas ou não processadas inscritas em restos a pagar é a)40 b)10 c) 60 d)20 e)90 Total dos empenhos válidos em 2012: R$ 100. Total liquidado: R$ 90. Total pago: R$ 60. Restos a pagar não processados: = 10. Restos a pagar processados: = 30. Gabarito: B 16ª Questão (TCE-GO FCC 2014): Determinado ente público contratou uma empresa para prestação de serviços de coleta de lixo hospitalar, no valor mensal de R$ 3.000,00 pelo prazo de 12 meses, com vigência a partir de primeiro de maio de 2013 a 30 de abril de Do total da despesa empenhada para o exercício de 2013, referente a prestação desses serviços, foi pago no próprio exercício, o valor de R$ 5.000,00. Nestas condições, nos termos da Lei Federal nº 4.320/1964, a despesa empenhada e não paga inscrita em restos a pagar soma, em reais, a)19.000,00 b) ,00 c) ,00 d) ,00 e) ,00 Despesa Empenhada = x 8 meses = 24 mil. Restos a Pagar = 24 mil - 5 mil = 19 mil. Gabarito A. Gabarito: A

19 17ª e 18ª Questão (TCE-RS Auditor FCC 2014): Instrução: Para responder às questões de números 17 e 18, considere o Balanço Orçamentário do exercício de 2013 do Estado Floresta do Norte (valores em reais). 17. O montante das despesas inscritas no exercício em restos a pagar não processados é de, em reais, (A) 200,00 (B) 120,00 (C) 450,00 (D) 530,00 (E) 650,00 Restos a Pagar Não Processados = Despesas Empenhadas Despesas Liquidadas = = 120, gabarito B. Gabarito: B 18. O valor total dos restos a pagar inscritos no exercício foi de, em reais, (A) 390,00 (B) 570,00 (C) 710,00 (D) 260,00 (E) 140,00 Total de Restos a Pagar (processados e não processados) = Despesas Empenhadas Despesas Pagas = = 260, gabarito D. Gabarito: D 19ª Questão (SEFAZ-PI FCC 2015):Nos termos da Lei Federal no 4.320/1964, o valor empenhado e não pago até 31/12/2014 classifica-se como (A) devedores passivo circulante. (B) contas a pagar dívida flutuante. (C) credores passivo circulante. (D) dívida ativa passivo não circulante. (E) restos a pagar dívida flutuante. As despesas empenhadas e não pagas são restos a pagar os quais compõem a dívida flutuante, gabarito E. Gabarito: E

20 20ª Questão (SEFAZ-PI FCC 2015):Considere os estágios da despesa e as informações a seguir: A Secretaria Estadual de Educação de determinado ente público contratou uma empresa para prestação de serviços de higienização e limpeza nas dependências da escola professor Cabral da Gama, no valor mensal de R$ ,00, pelo prazo de 12 meses: 01/10/2014 a 30/09/2015. Relativamente às referidas despesas, até 31/12/2014 foi empenhado o montante de R$ ,00 e pago o valor de R$ , O valor da despesa empenhada para o período de 01/01/2015 a 30/09/2015 totaliza, em reais: (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 Foram empenhadas 3 parcelas de 40 mil em 2014, assim, restam 9 parcelas a serem empenhadas em 2015, 360 mil, gabarito B. Gabarito: B 21ª Questão (STJ Cespe 2015):Julgue o item seguinte. 21. São passíveis de inscrição em restos a pagar as despesas empenhadas e liquidadas, mas não pagas. Logo, o empenho da despesa não liquidada será considerado anulado, salvo em situações específicas, como, por exemplo, se for do interesse do gestor efetuar a inscrição sem que o serviço tenha sido executado, por estarem as partes em fase de negociação para assinatura de um contrato. Errado, se nem o contrato foi assinado, não houve nem empenho. Para haver inscrição de restos a pagar não processados tem que ter havido o empenho. Gabarito: Errado 22ª Questão (STJ Cespe 2015): Julgue o item seguinte. 22. São pagas à conta de despesa de exercícios anteriores as despesas anteriormente inscritas em restos a pagar, depois cancelados e posteriormente reinscritos, por reconhecimento do direito do credor, sem que haja necessidade de novos créditos orçamentários. Errado. Existem dois conceitos importantes -Reinscrição: não existe seria a reinscrição após o cancelamento. Neste caso deve-se reconhecer Despesas de Exercícios Anteriores. -Revalidação: ante de expirar o prazo final dos restos a pagar não processados é dado um novo prazo. A reinscrição é para restos a pagar não processados bloqueados, e não para restos a pagar não processados cancelados. Gabarito: Errado 23ª Questão (TRT-16ª Região FCC 2016): O departamento de contabilidade de determinado ente público emitiu nota de empenho visando a contabilização de despesa com serviços de limpeza do gabinete do secretário da fazenda, referente ao segundo semestre de 2015, no valor de R$ ,00. Por insuficiência de recursos financeiros, os serviços prestados referentes aos meses de novembro e dezembro de 2015 não foram pagos no próprio exercício. Nesta situação, sob o aspecto orçamentário, nos temos da Lei Federal no 4.320/1964, deve a entidade a) cancelar a despesa não paga no exercício de 2015 e inscrever o valor em Restos a Pagar. b) demonstrar a despesa empenhada no Balanço Orçamentário do exercício de 2015 e registrar no ativo circulante do Balanço Patrimonial o valor não pago. c) cancelar a despesa não paga no exercício de 2015 e emitir novo empenho no exercício de d) estornar a despesa não paga no exercício de 2015 e contabilizá-la no exercício em que for liquidada e paga. e) reconhecer a despesa no exercício de 2015 e inscrever o valor não pago em Restos a Pagar.

21 Em primeiro lugar, a nota de empenho não pode ser cancelada neste caso. Em segundo lugar o valor não pago deve ser inscrito em restos a pagar. Gabarito E. Gabarito: E 24ª Questão (TCE-PR Cespe 2016): Julgue o item seguinte. 24. É vedado a titular de poder, em qualquer hipótese, contrair obrigações de despesas nos últimos dois quadrimestres de seu mandato, quando essas obrigações forem contratadas em parcelas vincendas no exercício seguinte. Errado, pois ele pode assumir as obrigações caso possua a disponibilidade financeira respectiva. Gabarito: Errado 25ª Questão (ANAC ESAF 2016 Adaptada): Acerca do tema "Restos a Pagar", tal como prescreve o Decreto n /86 e suas alterações, é correto afirmar que a) Restos a Receber são as receitas lançadas mas não recolhidas dentro do exercício financeiro, ou seja, até 31 de dezembro. b) a inscrição em Restos a Pagar decorre da estrita observância ao regime de caixa para as despesas. c) em regra, os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição. d) a inscrição em Restos a Pagar será automática no encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho. e) a dívida passiva relativa aos Restos a Pagar é imprescritível prescreve em 5 anos. a) Errado, não existe restos a receber. b) Errado, segue regime de competência, pois se reconhece a despesa antes mesmo da saída do recurso financeiro. c) Certo, eles só permanecem válidos após 30 de junho em determinados casos. Nos demais casos, são bloqueados e cancelados. nos casos de: despesas com execução iniciada, despesas do ministério da saúde, despesas do ministério da educação da fonte 12, despesas do PAC. d) Errado, apenas para os processados, para os não processados não. e) Errado, a prescrição é de 5 anos a contar da inscrição foi retirada do ordenamento jurídico federal. Gabarito: C 26ª Questão (TCE-PE Auditor de Contas Públicas Cespe 2017): Com relação aos métodos de classificação e outros conceitos técnicos da administração orçamentária, julgue o item que se segue. 26. A parcela da dívida flutuante que não for paga até o final do exercício financeiro será obrigatoriamente inscrita em restos a pagar. Errado, os restos a pagar integram dívida flutuante. Os restos a pagar são as despesas orçamentárias empenhadas e não pagas até o final do exercício financeiro. Gabarito: Errado 27ª Questão (TCE-SP Agente de Fiscalização VUNESP 2017): Os restos a pagar (A) têm sua origem no fato de que as despesas públicas são registradas pelo regime de caixa, conforme dispõe a Lei no 4.320/1964. (B) podem ser inscritos nos dois últimos quadrimestres do último ano do mandato do chefe do Poder Executivo, sem qualquer restrição. (C) a serem pagos no exercício seguinte devem constar do orçamento relativo a esse exercício, constituindo, pois, despesas orçamentárias. (D) não constituem necessariamente obrigações a pagar do ente público, a menos que já estejam liquidados. (E) processados são despesas empenhadas, não liquidas e não pagas durante o exercício corrente.

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