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1 1 INTRODUÇÃO O trauma grave pode ser rotulado como a doença do mundo moderno. A progressão crescente das estatísticas de vítimas politraumatizadas se deve à dificuldade de unificar medidas para um atendimento adequado como, também, de medidas profiláticas efetivas para o controle e diminuição das morbimortalidades produzidas por eventos adversos, sejam eles acidentes e/ou violência (BESERRA et.al., 2008). No Brasil, as questões relativas ao atendimento pré-hospitalar passaram a ser pauta de discussões na década de 1990, tendo assim muito pouco tempo de evolução no que tange o atendimento pré-hospitalar, se comparado a outros países. Segundo Lopes e Fernandes (1999, p.32): A primeira tentativa de organização moderna de auxílio médico de urgência foi colocada em prática, em 1792, por Dominique Jean Larrey, cirurgião e chefe militar, que praticava os cuidados iniciais aos pacientes vitimados nas guerras do período napoleônico, no próprio campo de batalha, com o objetivo de prevenir as complicações. No mundo existem dois modelos de atendimento pré-hospitalar, o modelo francês e o modelo americano. Os modelos diferem na filosofia de atendimento. No modelo francês, nos casos de maior gravidade preconiza-se início de procedimentos médicos no local do incidente. No modelo americano, os socorristas realizam intervenções iniciais para posterior encaminhamento ao hospital, para assistência médica (CASAGRANDE et. al., 2013). O modelo francês, centrado no médico regulador, foi adotado como padrão norteador e as intervenções dos profissionais de enfermagem foram incluídas nos casos de menor complexidade (CASAGRANDE et. al., 2013). No Brasil, a estruturação inicial do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMUdeu-se em 1995, em alguns municípios, como Porto Alegre. Este fato motivou a criação da Rede Brasileira de Cooperação em Emergências, que subsidiou, de forma importante, as bases técnicas e políticas de uma série de 6

2 portarias e adoção da Política Nacional de Atenção às Urgências (BRASIL, 2006). Considera-se atendimento pré-hospitalar APHtoda e qualquer assistência realizada, direta ou indiretamente, fora do âmbito Hospitalar, utilizando-se meios e métodos disponíveis (ADÃO e SANTOS; 2012). No Brasil, o sistema é dividido em serviços móveis e fixos. O pré-hospitalar móvel, foco deste estudo, tem como missão o socorro imediato das vítimas,onde são encaminhadas para o atendimento pré-hospitalar fixo ou para o atendimento hospitalar (ADÃO e SANTOS; 2012). O Ministério da Saúde classifica atendimento pré-hospitalar em primário, quando ocorre um pedido de socorro oriundo de um cidadão, e secundário, quando a solicitação for proveniente de um serviço de saúde o qual tenha prestado atendimento inicial a um paciente que necessita ser transportado para outro serviço de maior complexidade (CASAGRANDE et. al., 2013). O APH, seja ele móvel ou fixo, tem como premissa o fato de que, dependendodo suporte imediato oferecido à vítima,lesões e traumas podem ser tratados semgerar sequelas significativas. O SAMU presta atendimento pré-hospitalar móvel, procurando chegar, precocemente, à vítima após ter ocorrido um agravo à sua saúde de natureza clínica, cirúrgica, obstétrica, traumática ou psiquiátrica, que possa levar ao sofrimento, sequelas ou à morte. A sua missão é atender e/ou transportar essas vítimas a um serviço do Sistema Único de Saúde - SUS (VERONESE et. al., 2013). Um dos fatores críticos que interfere no prognóstico das vítimas de trauma é o tempo gasto até que o tratamento definitivo possa ser efetivado. O Committeeon Trauma of American CollegeofSurgeons, dos Estados Unidos, estabelece o tempo de vinte minutos como intervalo máximo ideal para execução dos primeiros procedimentos, em casos graves (PEREIRA e LIMA, 2009). 7

3 Na enfermagem, assim como em outros setores, a emergência configura-se como serviço de política, comunicação, interação e cuidados específicos, norteados por embasamento científico, e possui também como objetivo coletivo recuperar ou diminuir agravos de saúde. Entretanto, o trabalho desenvolvido pela equipe de enfermagem no APH móvel é uma prática relativamente nova para os padrões de enfermagem tradicional (ADÃO e SANTOS; 2012). A atividade do enfermeiro no APH no Brasil desenvolveu-se a partir da década de 1990, com o surgimento das Unidades de Suporte Avançado de vida - USA, que tem como características manobras invasivas de maior complexidade e, por esse motivo, são realizadas exclusivamente por médicos e enfermeiros (LOPES e FERNANDES, 2000). A atuação do enfermeiro no APH não se restringe somente à assistência, devendo ele participar continuamente de cursos de capacitação técnica e pedagógica, visto que, além de prestar socorro às vítimas em situação de emergência, também desenvolve atividades educativas como instrutor, participa da revisão dos protocolos de atendimento e elabora materiais didáticos para a equipe, que deve ser devidamente qualificada e constantemente treinada (ADÃO e SANTOS; 2012). AspublicaçõesreferentesaoAPH móvel ainda são muito novas no Brasil, especialmente enfocando a assistência da enfermagem no trabalho em equipe em situações que envolvem politraumatismo. Frente a estas questões, o objetivo deste estudo éidentificar através de uma revisão de literatura integrada, a assistência do enfermeiro ao paciente politraumatizado com atendimento sequenciado em emergência de um serviço pré-hospitalar móvel. 8

4 2 OBJETIVO Identificar a assistência do enfermeiro ao paciente politraumatizado com atendimento sequenciado em emergência em um serviço pré-hospitalar móvel. 3 RESUMO Trata-se de um estudo de revisão de literatura do tipo integrativa, que foi realizada no mês de janeiro a maio de 2017 através da seguinte questão norteadora: Como tem sido realizada a assistência do enfermeiro ao paciente politraumatizado com atendimento sequenciado em emergência em um serviço pré-hospitalar móvel? Desta forma, a revisão de literatura possibilita compreender mediante a descrição dos fatos, relatos e experiências práticas, contemplando várias pesquisas publicadas, propiciando considerações gerais em relação à delimitação de uma área a qual este estudo pretende pesquisar. A pesquisa bibliográfica procura explicar e discutir um tema com base em referências teóricas publicadas em livros, revistas, periódicos e outros. Busca também, conhecer e analisar conteúdos científicos sobre determinado tema (MARTINS, 2001). Evidenciou-se a partir do estudo realizadoque no Brasil os artigos publicados nas bases de dados trabalhadas são incipientes e insuficientes em informações a despeito do questionamentoapresentado. Dentro desse cenário afirmamos também que a evolução técnico-científica do APH no Brasil progride de forma lenta a um ponto de excelência comparado aos padrões internacionais referenciados, tal ponto refere-se à qualidade no atendimento, disponibilidade de recursos tecnológicos e a criação de um protocolo único de atendimento a nível nacional. E fica evidente que ainda temos muito a evoluir para alcançarmos padrões internacionais. Descritores: serviços médicos de emergência; enfermagem em emergência; assistência pré-hospitalar; socorro de urgência. 9

5 3 METODOLOGIA DA PESQUISA Trata-se de um estudo de revisão de literatura do tipo integrativa, que foi realizada no mês de janeiro a maio de 2017 através da seguinte questão norteadora: Como tem sido realizada a assistência do enfermeiro ao paciente politraumatizado com atendimento sequenciado em emergência em um serviço pré-hospitalar móvel? Desta forma, a revisão de literatura possibilita compreender mediante a descrição dos fatos, relatos e experiências práticas, contemplando várias pesquisas publicadas, propiciando considerações gerais em relação à delimitação de uma área a qual este estudo pretende pesquisar. A pesquisa bibliográfica procura explicar e discutir um tema com base em referências teóricas publicadas em livros, revistas, periódicos e outros. Busca também, conhecer e analisar conteúdos científicos sobre determinado tema (MARTINS, 2001). De acordo com Trentini e Paim (1999, p.68):... a seleção criteriosa de uma revisão de literatura pertinente ao problema significa familiarizar-se com textos e, por eles, reconhecer os autores e o que eles estudaram anteriormente sobre o problema a ser estudado. Este tipo de pesquisa tem como finalidade colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto (MARCONI e LAKATOS, 2007). Nesse contexto segundo MARCONI e LAKATOS (2007) afirmaram que a pesquisa bibliográfica não é apenas uma mera repetição do que já foi dito ou escrito sobre determinado assunto, mas sim, proporciona o exame de um tema sob novo prisma ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras. 3.1 ESTRATÉGIA DE BUSCA A pesquisa iniciou por uma busca na base de dados eletrônicas on-line da Biblioteca Virtual de Saúde BVS. Assim, empregaram-se os descritores em 10

6 ciência da saúde-decs: serviços médicos de emergênciaand enfermagem em emergênciaand assistência pré-hospitalarand socorro de urgência. Desta forma, a seleção ocorreu por meio on-line, com a realização de consulta na Biblioteca Virtual em Saúde - BVS nas Bases de dados de Enfermagem - BDENF, Literatura Latino Americana e do Caribe - LILACS, Literatura Internacional em Ciências da Saúde - MEDLINE, Sec.Mun.Saúde SP, Sec.Est.Saúde SP, Index Psicologia, ColecionaSUS, CidSaúde Cidades Saudáveis. 3.2 EXTRAÇÃO DOS DADOS DO ESTUDO A busca na base de dados na BVS gerou um total de artigos. Após a 1ª filtragem empregando o critério de inclusão obteve-se um resultado por bases de dados num total de 22 manuscritos. Em seguida, foi realizada a segunda filtragem por meio dos critérios de exclusão por artigos duplicados 02, não relacionado ao objetivo e acesso restrito, perfazendo um total de 15 manuscritos excluídos; depois realizou-se a terceira filtragem com leitura na integra perfazendo um total final de 05 manuscritos que se adequaram-se ao objetivo. 11

7 AS ETAPAS DE FILTRAGEM DESTE PROCESSO ESTÃO DESCRITAS LOGO ABAIXO NA FIGURA. BVS 1º Busca - serviços médicos de emergência AND enfermagem em emergência AND assistência pré-hospitalar AND socorro de urgência Total de artigos (N=1.259) Criterio de inclusão Artigos livres acesso; Completos 1ª Filtragem= 22 Criterio de exclusão: 15- Não relacionado com o objetivo (0 medline, 14 LILACS e 01 DBENF); 02-duplicata ( 02 LILACS, 0 DBENF); 1 -acesso restrito (01-Medline; 0 DBENF; 0 LILACS). 2ª Filtragem= 17 Leitura por título/resumo 01-Medline; 04-LILACS; 01-DBENF 3ª Filtragem= 06 Resultado final 06 Figura: Organogramado processo de revisão de literatura na base de dados do LILACS, Medline, BDENF, Sec.Mun.Saúde SP, Sec.Est.Saúde SP, Index Psicologia, ColecionaSUS, CidSaúde Cidades Saudáveis. 12

8 4 RESULTADOS A organização dos artigos é apresentada em uma tabela, conforme apresenta logo abaixo com a descrição dos manuscritos quanto aos indicadores, autor, ano, tipo de estudo, objetivo e resultados. Os artigos vêm abordando o atendimento ao paciente politraumatizado e a atuação da enfermagem frente a este cenário. Observou-se que no Brasil há poucos artigos que descrevem com riqueza de detalhes o atendimento sequenciado ao paciente politraumatizado, bem como, os protocolos internacionais para este atendimento. Tabela 1: Análise dos artigos incluídos por autor, ano, tipo de estudo, objetivo e resultados. Brasil, Nº Autores Ano Tipo de estudo Objetivo Resultados 01 Simões RL, Duarte Neto C, Maciel GSB, Furtado TP, Paulo DNS 2012 Estudo retrospectivo realizado nos arquivos da Liga Acadêmica de Cirurgia e Atendimento ao Trauma do Espírito Santo (Lacates) dos dados de 40 vítimas de um acidente simulado entre um ônibus e dois automóveis. Analisar a qualidade do atendimento préhospitalar realizado pelas agências em Vitória-ES. O Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo (CBMES), que desencarcero u as vítimas, delimitou as zonas de perigo e realizou a triagem pelo método START atuou corretamente em 92,5% dos casos. O Samu 192 que atendeu as vítimas pelo método mnemônico (ABCDE) no posto médico avançado agiu corretamente em 92,5% dos casos, no quesito Via Aérea; 13

9 02 Rodrigo de Souza Adão, Maria Regina dos Santos Revisão bibliográfica qualitativa, caracterizada por descrição, análise e correlação dos fatos e/ou fenômenos acerca do tema proposto, sem interferência do a) Descrever as ações do enfermeiro em unidade básica e avançada de saúde no APH móvel, por meio de revisão de literatura nacional científica. 97,5%, no Respiração; 92,5%, no Circulação; 90%, no Avaliação Neurológica; e 50%, no Exposição e Controle do Ambiente. A análise conjunta do ABCDE mostrou que o atendimento foi correto em 42,5% dos casos. O transporte dos pacientes foi realizado corretamente em 95% dos casos. A Guarda Municipal garantiu a perviedade das avenidas para transporte dos pacientes, e a Defesa Civil coordenou eficazmente o trabalho das equipes envolvidas no posto de comando. - Com esta pesquisa, foram obtidos sete artigos científicos. Os resultados foram apresentados em duas etapas: a primeira compreendeu 14

10 03 Leandro Sanceveri nomattos, Maria Regina Silvério. pesquisador no ambiente de pesquisa, com o objetivo de expressar o sentido do fenômeno e/ou fato, reduzindo a distância entre o real e a teoria Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa do tipo estudo de caso(16,17), desenvolvida no serviço de emergência de um hospital privado do sul de SC. Ressalta-se que a instituição é privada com caráter filantrópico, sendo que 60% dos usuários são atendidos pelo Sistema Único de Saúde. Conhecer as ações desenvolvidas pela equipe de enfermagem do serviço de emergência de um hospital privado do sul de Santa Catarina, Brasil, na realização das avaliações primária e secundária de indivíduos vítimas de politraumatismo.. a caracterizaçã o dos artigos e a segunda, as ações do enfermeiro em unidade básica e avançada de saúde do APH móvel. Evidenciou-se a preocupação da equipe de enfermagem com os seguintes aspectos: agilidade do atendimento; realização imediata dos exames solicitados; comunicação entre os profissionais do serviço de emergência; percepção adequada do estado geral da vítima; e o acolhimento à vítima e aos seus familiares. 15

11 04 Cristiani Vieira Machado, Fernanda Gonçalves Ferreira Salvador, Gisele O Dwyer 2010 Revisãobibliográf ica, análise de documentos e dados oficiais e entrevistas com dirigentes federais relacionados à formulação e implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) no Brasil na década de Analisar a conformação da política de atenção móvel às urgências no Brasil. O Samu teve prioridade na agenda federal a partir de Nos primeiros anos de implantação predominara m serviços de abrangência municipal; em 2008, os de abrangência regional tornaram-se mais relevantes. A cobertura estimada alcançou 53,9% da população em 2009, residente em 20,5% dos municípios brasileiros. A implantação variou entre os Estados e houve menos ambulâncias de suporte avançado do que o recomendado, tanto no conjunto do País como em vários Estados. 16

12 05 Lopes, Sérgio Luiz Brasileiro; Fernandes, Rosana Joaquim 2000 Coleta de dados e pesquisa de campo. Consideramos atendimento préhospitalar toda e qualquer assistência realizada, direta ou indiretamente, fora do âmbito hospitalar, através dos diversos meiose métodos disponíveis, com uma resposta adequada à Solicitação, a qual poderá variar de um simples conselho ou orientação médica ao envio de uma viatura de suporte básico ou avançado ao local da ocorrência,visando a manutenção da vida e/ou a minimização das Sequelas. A falta de legislação pertinente faz com que várias estruturas sejam encontradas pelo país afora, resguardando, entretanto, os princípios fundamentais de atendimento rápido, Preciso e eficaz, o que vem colaborando para a redução dos danos secundários às maiores causas de trauma, em nosso meio. 06 Adão, Rodrigo de Souza, e Maria Regina dos Santos Revisão bibliográfica qualitativa, Caracterizada por descrição, análise e correlação dos Fatos e/ou fenômenos acerca do tema proposto, sem Interferência do pesquisador no ambiente de pesquisa, com o objetivo de expressar o sentido do fenômeno e/ou fato, reduzindo a distância entre o real e a teoria. Este estudo foi realizado por Descrever as ações do enfermeiro em unidade básica e Avançada de saúde no APH móvel, por meio de revisão de literatura nacional científica. Com esta pesquisa, foram obtidos sete artigos científicos. Os resultados foram apresentados em duas etapas: a primeira compreendeu a caracterizaçã o dos artigos e a segunda, as ações do enfermeiro em unidade básica e avançada de saúde do APH móvel. 17

13 meio de materiais já Elaborados, possibilitando obtenção do maior número possível de informações sobre o tema proposto. 18

14 5 DISCUSSÃO No Brasil, o número de mortes portrauma ocupa a terceira posição entre as causas de óbitos,superada apenas pelas doenças neoplásicas ecardiovasculares. Cerca de pessoas morrem anualmente,em nosso país, em decorrência das causas externas (ROMEO et. al., 2012). Com o presente estudo evidenciou-se que a enfermagem é participante ativa no atendimento ao paciente politraumatizado. Entretanto, a atuação do enfermeiro no APH não serestringe somente à assistência, com as evoluções da ciência e novas tecnologias o enfermeiro deve participarcontinuamente de cursos de capacitação técnica epedagógica, visto que, além de prestar socorro àsvítimas em situação de emergência, também desenvolveatividades educativas como instrutor, participa da revisãodos protocolos de atendimento e desenvolve materiaisdidáticos para a equipe, que deve ser devidamentequalificada e continuamente treinada. Atualmente, o que as instituições utilizam comoferramenta para atingir suas metas são os protocolosinstitucionais e de atendimento, essas ferramentas possibilitam ao enfermeiro e à equipe de APH otimizaçãodo tempo de atendimento, maior eficiência, menorespossibilidades de erros, garantindo, assim, a qualidadee a eficácia (ADÃO e SANTOS, 2012). Existem inúmeras sequencias mnemônicas para o atendimento ao paciente politraumatizado, dentre estas é citado o ABCDE, que consiste na avaliação primária e secundária do paciente. Em relato de Matos et. al. (2011, p.43): A regra do ABCDE constitui-se de uma metodologia de trabalho eficaz para a assistência às vítimas de politraumatismo. Esta regra consiste em uma sequência mnemônica, assim disposta: A (Air Way): permeabilidade das vias aéreas com administração segura do colar cervical; B (Breathing): respiração; C (Circulation): busca de sangramentos e controle da circulação; D (Disability): avaliação neurológica; E (Exposure): exposição corporal do paciente à procura de lesões não visualizadas e posterior aquecimento na prevenção da hipotermia e do choque. 19

15 De acordo com Matos e Silvério (2011), a equipe de enfermagem, ao realizar o exame primário e secundário da vítima de politraumatismo, deve atuar de forma ágil e eficaz, objetivando de reduzir a gravidadedas lesões e as taxas de mortalidade por esta causa. Nestecontexto, são de responsabilidade do enfermeiro a identificação de lesões eagravos, e o gerenciamento da assistência de enfermagem,haja vista que este tipo de ocorrência requer que os profissionais possuam habilidade e competência técnico-científica.sendo assim, a assistência ao indivíduo politraumatizado mediante práticas sistematizadas possibilita que oatendimento seja mais seguro e eficaz. Conforme o que é descrito pelo protocolo, Brasil MS (2002), Matos e Silvério (2011), sistematizam o atendimentoa diversas situações que definem uma ocorrência deurgência/emergência, com enfoque no atendimento à vítima de politraumatismo, e apresentando fluxogramas que orientamo atendimento a vítimas de trauma, de acordo com o tipo deocorrência e sua gravidade, os quais devem ser seguidos emtodos os serviços de urgências e emergências. Os fluxogramas referenciados estão anexados em figuras de 1 (um) a 5 (cinco) no item anexo. Para que haja redução dos percentuais de morbimortalidade decorrentes do trauma e a redução do consequente impacto social requerem que a abordagem e a atenção às vítimas de politraumatismo sejam cada vez mais eficazes. Isto decorreda integração dos sistemas de atendimento: prevenção, atendimentos pré-hospitalar e hospitalar, e reabilitação. Sendo assim, a vítima de politraumatismo necessita de atenção especial e contínua, desde sua admissão no serviço de emergência até a alta hospitalar (MATOS e SILVÉRIO, 2011). A enfermagem assume também no APH o papel de articulação, integração da equipe, contribuindo na inter-relação entre os diversos atores. Ela constitui se um elo entre a gestão e a assistência, entre a regulação médica e a equipe socorrista, entre a coordenação do serviço e a equipe, pois adentra em quase todos os espaços,atuando junto à equipe básica, junto com o médico no suporte avançado, fazendo a administração do serviço, a supervisão da equipe e a educação permanente da equipe de técnicos e auxiliares de enfermagem, motoristas e de outros atores(pereira elima, 2009). 20

16 Um evento traumático é dividido em três fases: pré-colisão, colisão e póscolisão. O termo colisão não se refere necessariamente à colisão de veículo automotor. Tanto a colisão de um veículo com um pedestre como a colisão de um projétil com o abdome, são exemplos de colisões. De um modo simples, a fase pré-colisão é de prevenção. A fase de colisão é a parte do evento traumático que envolve troca de energia ou cinemática (mecânica da energia). Por fim, a fase pós-colisão é de atendimento ao doente (PHTLS, 2011). Na maioria dos atendimentos os procedimentos são realizados concomitantemente, e cada um executa uma tarefa, tornando o atendimento ágil e rápido. Essa integração tem sido descrita nas situações de emergência em que é necessário realizar ações de forma articulada, onde os profissionais agem de forma cooperativa, sintonizada e precisa, sob a coordenação do médico. Essas intervenções configuram um trabalho coletivo no qual, dada à gravidade da situação, está presente a cooperação, a cumplicidade e a solidariedade entre os profissionais envolvidos (PEREIRA e LIMA, 2009). Dentre a comunidade internacional é consenso que o Prehospital Trauma Life Support PHTLS, é a principal ferramenta no APH móvel que nortea o atendimento ao paciente politraumatizado. O PHTLS é um programa de formação para profissionais de saúde que atuam ao nível pré-hospitalar, desenvolvido pela National Association of Emergency Medical Technicians NAEMT, em parceria com o Comité do Trauma do Colégio Americano de Cirurgiões - ACS/COT. O PHTLS desenvolve e divulga material e informação científica, assim como promove a excelência na prestação de cuidados à vítima de trauma (PHTLS, 2011). De acordo com Lopes e Fernandes (1999, p.32): Nos últimos dez anos, vem se sentindo a necessidade de melhoria e expansão do sistema de atendimento pré-hospitalar, realidade está percebida pelos gestores da política de Saúde Pública dos estados.cada localidade possui um sistema próprio, o que deixa claro que não há sistemas perfeitos. 21

17 6 CONCLUSÃO Evidenciou-se a partir do estudo realizadoque no Brasil os artigos publicados nas bases de dados trabalhadas são incipientes e insuficientes em informações a despeito do questionamentoapresentado. Dentro desse cenário afirmamos também que a evolução técnico-científica do APH no Brasil progride de forma lenta a um ponto de excelência comparado aos padrões internacionais referenciados, tal ponto refere-se à qualidade no atendimento, disponibilidade de recursos tecnológicos e a criação de um protocolo único de atendimento a nível nacional. E fica evidente que ainda temos muito a evoluir para alcançarmos padrões internacionais. 22

18 7REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADÃO, R. de S., SANTOS, M. R. dos. "Atuação do enfermeiro no atendimento pré-hospitalar móvel."revista Mineira de Enfermagem 16.4 (2012): Brasil. Ministério da Saúde.Política nacional de atenção às urgências / Ministério da Saúde. 3. ed. ampl. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, p.: il. (Série E. Legislação de Saúde) LOPES, S. L. B.; FERNANDES, R. J. Uma Breve Revisão do Atendimento Médico Pré-Hospitalar / a BriefReviewof Medical PrehospitalCare.Medicina (Ribeiräo Preto); 32(4): , out.-dez MACHADO, C. V.; O'Dwyer, G.; SALVADOR, F. G. F. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência: Análise da Política Brasileira.Rev.SaúdePublica; 45(3): , jun Artigo em Português LILACS ID: lil MATTOS, L. S.; SILVÉRIO, M. R. Avaliação do Indivíduo Vítima de Politraumatismo pela equipe de Enfermagem em um Serviço de Emergência de Santa Catarina. Rev. bras. promoç. Saúde (Impr.); 25(2)jun PEREIRA, W. A.da P.; LIMA, M. A. D.da S. O Trabalho em equipe no Atendimento Pré-Hospitalar à Vítima de Acidente de Trânsito.RevEscEnferm USP; 43(2): 320-7, 2009 Jun. PHTLS/NAEMT, Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. 7ª. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, SIMÕES, R. L.; et. al. Atendimento Pré-Hospitalar à Múltiplas Vítimas com Trauma Simulado. RevColBrasCir; 39(3): , maio-jun Ilushttp://pesquisa.bvsalud.org/brasil/resource/pt/lil

19 ANEXO I ALGORITMOS FIGURA 1 MÉTODO START 24

20 * PHTLS/NAEMT, Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado; [tradução Renata Scavone... ET al.]. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, FIGURA 2 SUSPEITA DE LCT LESÃO CEREBRAL TRAUMÁTICA * PHTLS/NAEMT, Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado; [tradução Renata Scavone.et al. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

21 FIGURA 3 INDICAÇÕES PARA IMOBILIZAÇÃO * PHTLS/NAEMT, Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado; [tradução Renata Scavone... ET al.]. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

22 Figura 4 Avaliação Primária * PHTLS/NAEMT, Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado; [tradução Renata Scavone... ET al.]. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

23 28

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