CURSO&DE&EXTENSÃO&UNIVERSITÁRIA&SOBRE&ATENDIMENTO&PRÉ5 HOSPITALAR&MÓVEL,&REGULAÇÃO&MÉDICA&e&ATENDIMENTO&À& MÚLTIPLAS&VÍTIMAS& &2017&

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1 CURSODEEXTENSÃOUNIVERSITÁRIASOBREATENDIMENTOPRÉ5 HOSPITALARMÓVEL,REGULAÇÃOMÉDICAeATENDIMENTOÀ MÚLTIPLASVÍTIMAS 2017 (MODALIDADEDIFUSÃOCULTURAL) I Objetivo,JustificativaePúblicoAlvo: A área de urgência e emergência constitui2se em um importante componente da assistência à saúde. A crescente demanda por serviços nesta área nos últimos anos devido ao crescimentodonúmerodeacidentesedaviolênciaurbanaeainsuficienteestruturaçãodaredee a má formação para esta área específica dos profissionais de saúde são fatores que têm contribuído decisivamente para a sobrecarga de serviços de urgência e emergência disponibilizados para o atendimento da população. Isso tem transformado essa área numa das maisproblemáticasdosistemadesaúde. Com o objetivo de aprofundar o processo de consolidação dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência, aperfeiçoando as normas já existentes e ampliando o seu escopo, foi publicadoem5denovembrode2002,peloministériodasaúde,aportariagm/ms2048,aqualé oregulamentotécnicodossistemasdeurgênciaeemergênciaemnossopaís. Aimplantaçãoderedesregionalizadasehierarquizadasdeatendimento,alémdepermitir uma melhor organização da assistência, articular os serviços, definir fluxos e referências resolutivaséelementoindispensávelparaquesepromovaauniversalidadedoacesso,aequidade na alocação de recursos e a integralidade da atenção prestada. Assim, torna2se necessário estruturar os Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência de forma a envolver toda a rede assistencial,inclusiveosserviçosdeatendimentopré2hospitalarmóvel. Osdiferentesníveisdeatençãodevemrelacionar2sedeformacomplementarpormeiode mecanismos organizados e regulados de referência e contra2referência, sendo de fundamental importância que cada serviço se reconheça como parte integrante deste sistema, acolhendo e atendendo adequadamente a parcela da demanda que lhe acorre e se responsabilizando pelo encaminhamento desta clientela quando a unidade não tiver os recursos necessários a tal atendimento. Háumacrescenteestruturaçãodosserviçosdeatendimentopré2hospitalarmóveistanto do SAMU serviço de atendimento móvel de urgência), composto por centrais de regulação médicas, ambulâncias de suporte básico (USB) e suporte avançado de vida (USA), quanto do Grupo de Resgaste e Atendimento às Urgências (GRAU), criado com o objetivo de fornecer serviçosmédicosparaauxílioàsaçõesdocorpodebombeirosnoestadodesãopaulo. Nesse contexto insere2se a atividade dos profissionais da área de saúde, com destaque para o médico e o enfermeiro, mas também para a crescente inserção de outras áreas, como o fisioterapeuta, o dentista, o farmacêutico, entre outros. Junto aos médicos e enfermeiros que geralmente estão a frente da equipe de saúde têm assumido a coordenação de serviços de atendimento pré2hospitalar, regulação médica esses profissionais têm assumido de forma conjuntaasaçõesdeassistênciadiretaaospacientesvítimasdosagravosàsaúde.paraquepossam desempenhar tais atividades, todos necessitam adquirir conhecimentos e habilidades fundamentais para prestarem atendimento emergencial nas unidades de suporte avançado de vida(usas),nosserviçosdeprontoatendimentoemdosdiversossetoresdesaúdeeentenderem oprocessoderegulaçãomédicaeprestarematendimentoàsmúltiplasvítimasdecatástrofes. O objetivo deste curso de extensão universitária, que já encontra2se na sua terceira versão, é reunir os profissionais das diversas áreas da saúde, principalmente medicina e enfermagem,quetrabalhamnosdiversosserviçosdesaúdequecompõeosistemadeurgênciae emergência nos âmbitos pré e intra2hospitalar, assim como seus gestores, as corporações responsáveis pelo plano de contingência às catástrofes (Corpo de Bombeiros, Polícia Militar,

2 SAMU, Secretarias e Empresas de Transportee serviços privados de APH móvel), e os cursos universitáriosdesaúde(medicina,enfermagem,odontologia,fisioterapia,nutrição,entreoutros, possibilitandoaosgraduandosparticipardasdiscussõesdosaspectosassistenciaisedegestãoda rede, das rotinas de atendimento pré2hospitalar móvel no atendimento em cena, os critérios de triagem para despacho de ambulâncias, encaminhamentos dos casos a serem adotados pela Central de Regulação de Urgências e recepção, atendimento dos pacientes no ambiente intra hospitalar;alémdepermitirumespaçoparareflexãodotrabalhointerprofissionalnoserviçode atendimentodeurgênciaeemergência. Neste ano contaremos com palestrantes de todo o país ligados à Rede Brasileira de CooperaçãoemEmergências(RBCE). OBJETIVOS: a) Gerais 2Conhecerediscutirasrotinasdoatendimentopré2hospitalarmóvelnoatendimentoem cena,oscritériosdetriagemparadespachodeambulânciaseencaminhamentosdoscasos aseremadotadospelacentralderegulaçãodeurgências. b) Específicos 2 Conhecer a evolução da legislação vigente, a organização do sistema de urgência e emergência,osdiferentespapéisefasesdoprocessodeatendimentopré2hospitalarmóvel, de regulação médica e de atendimento à múltiplas vítimas, destacando as inserções dos profissionaismédicoedeenfermagemdentrodestesistema. 2 estabelecer a segurança da cena do atendimento e os riscos aos quais a equipe está exposta; 2aplicarosprincípiodabiomecânicanaavaliaçãodostraumas; 2 realizar a sistematização do atendimento integral ao traumatizado, enfocando as peculiaridadesnoâmbitopré2hospitalar; 2conheceroprocessodetrabalhonacentralderegulaçãodeurgênciaesuasinter2relações comoatendimentopréeintra2hospitalar;, 2 realizar a sistematização do atendimento integral às emergências traumáticas e não traumáticas,enfocandoaspeculiaridadesnoâmbitointra2hospitalar(prontosocorro), 2discutirainserçãodosprofissionaisdesaúdenaperspectivadetrabalhointerprofissional aoatendimentoàsurgênciaseemergências, 2 discutir as diversas fases do plano de contingência e preparar atividades simuladas de capacitaçãoprofissionale 2discutircasosselecionadospelasequipesdeatendimentopréeintra2hospitalar. II5númerodevagas,critériodeseleçãoepolíticadeisenção; Serão disponibilizadas 80 vagas presenciais e outras serão não presenciais (em tempo realpelainternet),sendoqueosgraduandosdaáreadasaúdedevemtercursadoatéo3 o ano(6 o semestre)docurso,nãohaverácritériosdeseleçãoeocursoserágratuito.alémdosgraduandos, o curso é aberto também para médicos, enfermeiras, demais profissionais da saúde e outros interessados. III5requisitoseprocedimentodeinscrição; As inscrições serão realizadas por meio eletrônico no Sistema USP pelo link: mseqofeedi=1

3 IV programacompleto,comementasereferênciabibliográficaatualizada; O atendimento pré2hospitalar(aph) é o conjunto de procedimentos técnicos realizados nolocaldaemergência/urgênciaeduranteotransportedasvítimasatéachegadanohospitalde referência. Objetiva estabilizar as condições vitais, evitando a morbimortalidade, por meio de condutasadequadasduranteafasedeestabilizaçãoetransporte. NoBrasil,aPortarian 2.048doMinistériodaSaúde,denovembrode2002,estabeleceuo regulamento técnico do atendimento das urgências e emergências, com as definições dos componentes de atendimento pré2hospitalar fixo (unidades básicas de saúde [UBS] e unidades nãohospitalaresdeprontoatendimento(upas)emóvel(unidadesdesuportebásicoeavançado), classificouasunidadeshospitalareseintroduziuaregulaçãomédicacomooelementoordenador eorientadordossistemasdeurgênciaeemergência. Comestaopçãobrasileiraporumsistemadeatendimentopré2hospitalar(APH)contando comapresençadomédico(medicalizado)edaenfermeiranaunidadedesuporteavançadoena regulação médica, abriu2se um grande e relativamente novo mercado de trabalho para esta categoriaprofissional.noentanto,comaheterogeneidadedeimplantaçãodestesistemaemtodo o país, ainda se tem pouco conhecimento e muita resistência da classe médica a este tipo de serviço. A ideia deste curso é que os graduandos em medicina e enfermagem, bem como os profissionais já formados conheçam o ambiente de trabalho e vivenciem os diferentes papéis destaatuaçãoprofissionalnocenáriopré2hospitalarmóvelnoatendimentoemcenaeoscritérios detriagemparadespachodeambulânciaseencaminhamentosdoscasosaseremadotadospela CentraldeRegulaçãodeUrgências. Temasaseremdebatidosecalendáriodecadareunião 1) 27/04 (quinta) 2 A Organização da Rede de Urgência e Emergência no Brasil Acertos e equívocosaolongodesteprocessohistórico ArmandoDeNegriFilho(RBCE) Debatedora:GiseleO dwyer(fiocruz/rj) 2) 17/05 (quarta) 2 Acesso ao sistema de urgência e emergência e Critérios para triagem de gravidade dos casos traumáticos e não traumáticos para acionamento da equipe (critérios de despacho)eemcena ClovisFrança(SAMU2SE) Debatedor:ArmandoDeNegriFilho(RBCE) 3)01/06(quinta)2Atendimentoemcena Rotinasparatransporteatéacena/Quantificaçãoda cinemática do trauma/comunicação na equipe multiprofissional no APH/Registro do atendimento/interaçãocomequipehospitalar RosaneCiconet(SMS2POA/RS) Debatedora:FláviaSaraivaLeãoFernandes(SAMU2SP) 4)14/06(quarta)2ProcedimentosavançadosnacenaxtransporteprecoceI: a) vias aéreas quando partir para via aérea definitiva? Quais as outras alternativas? AndreaRegner(SMS2POA/RS) b)tipodeventilação(manual,mecânicanãoinvasivaeinvasiva)emonitorizaçãodeo2eco2 c)punção,drenagempleuralepericardiocentese FedericoGarcia(HC2RibeirãoPreto) Debatedor:CesarPedersoli(SAMU2RP) 5)22/06(quinta)2ProcedimentosavançadosnacenaxtransporteprecoceII: a)acessovascular periférico,intraósseoecentral AnazildaCarvalhodaSilva(SAMU2RP) b)infusãovolêmica GersonAlves(FMRP2USP) 2tiposdesoluçõesendovenosas 2quantidade 2controledainfusão 2aquecimento

4 c)pacienteemchoquecirculatório GersonAlves(FMRP2USP) 2tiposeclassificaçãodochoque 2avaliaçãonasuspeitadesangramentointerno 2medidasefetivasparaminimizaçãodosangramentonoAPH d)papeldacoletadeexamespointofcare CesarPedersoli(SAMU2RP) Debatedora:AndreaRegner(SMS2POA/RS) 6)09/08(quarta)2ProcessodetrabalhonaCentraldeRegulaçãoMédicadeUrgência/Critérios para encaminhamento de pacientes para as UPAs ou rede hospitalar/interfaceentreo APH e a retaguardahospitalar/vagazero ZildaBarbosa(RBCE) Debatedor:AntônioBastos(HospitalM BoiMirim2SP) 7)31/08(quinta)5ParadacardiorrespiratórianoAPH LeandroMoreiraPeres(SAMU2RP) a) quando iniciar e parar as manobras? Quais as rotinas de uso de drogas e procedimentos? b)diferençasnaabordagemdopacientepediátrico? c)diferençasnaabordagemdamulhergestante? d)diferençasnaabordagemdopacienteafogado? e)diferençasnaabordagemdopacientetraumatizado? Debatedor:AécioFreitas(GRAU/SAMU2RP) 8)21/09(quinta)2Avaliaçãodagravidadeecondutasemsituaçõesespecíficas MarcosAntônio MartonFilho(SAMU2RP) a)traumatismocranioencefálico b)queimados c)suspeitadeusodedrogasilícitas d)suspeitadedoençasinfecciosasaltamentetransmissíveis Debatedora:AndreaRegner(SMS2POA/RS) 9)18/10(quarta)2Acidentescommúltiplasvítimas Qualapadronizaçãodeatendimentoatual eoquepodesermelhorado? Cap.RodrigoQuintino(COBOM2DF) Debatedor:CaboViana(COBOM2RP) 10) 08/11 (quarta) 2 Formação e Trabalho interprofissional para atendimento de urgência comoestamos? RosaneCiconet(SMS2POA/RS) Debatedora:AlessandraMazzo(EERP2USP) 11)30/11(quinta) Avaliaçãoonline GersonAlves(FMRP2USP) V5cargahoráriaeduraçãodocurso; O curso terá início em abril de Haverá um a dois encontros mensais noturnos, de acordo com o calendário de reuniões (quartas ou quintas2feiras) de duração máxima de duas horas de duração nas dependências do Anfiteatro Prof. Dr. Ivo Torres 2 FEA2RP, totalizando 10 encontros(excetuando2sejulho),cominícioàs19:30horas,comduraçãomáximade90minutos. Cadaencontroteráoseguinteformato: 2 Apresentação e discussão do(s) temas específico(s) do atendimento pré2hospitalar previamentedefinido até35minutos. 2Debatedor(es)do(s)tema(s) até20minutos 2Discussãocomaplateiadocurso até35minutos No ambiente virtual de aprendizagem (AVA) específico para este curso haverá a disponibilização dos artigos científicos e capítulos de livro pertinentes àquele(s) tema(s) de

5 discussão.haveráumrodízioentreosapresentadoresedebatedoresconvidadosparaostemas, demodoqueambosdiscutamasevidênciascientíficasmaisrecentes. VI5frequênciamínimaexigida; A frequência mínima não deve ser inferior a setenta e cinco porcento de presença nas atividades. VII5critériosdeaprovação; Os alunos farão uma prova terminal com teste de múltiplaescolha e receberão conceito finalaprovadooureprovadocombaseemseudesempenho. ReferênciasBibliográficas: American College of Surgeons.Committee on Trauma. Resources for optimal care of the injured patient:12135,2005. AmericanCollegeofSurgeons2ACS.ComitteeonTrauma.AdvancedTraumaLifeSupport.Student manual.6ed.chicago;2013. Brasil.ComissãoIntergestoresTripartite.Implementaçãodasredesdeatençãoàsurgências/ emergências RUE.NotaTécnicadaCIT.19/05/ b. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria de 05 de novembro de Estabelece o RegulamentoTécnicodosSistemasEstaduaisdeUrgênciaeEmergência.Brasília,2002.Disponível em: Brasil.MinistériodaSaúde.PortariaGM1020de13demaiode2009.Estabelecediretrizespara aimplantaçãodocomponentepré2hospitalarfixoparaaorganizaçãoderedeslocorregionaisde atençãointegralàsurgênciasemconformidadecomapolíticanacionaldeatençãoàsurgências. Brasília,2009a. Brasil.MinistériodaSaúde.PortariaGM1863de29desetembrode2003.DiárioOficialdaUnião nº193,de6deoutubrode2003. Brasil.MinistériodaSaúde. Portaria GM 2970 de 08 de dezembro de Institui diretrizes técnicasefinanceirasdefomentoàregionalizaçãodaredenacionalsamu.brasília,2008b. Brasil.MinistériodaSaúde.Portarianº4.279de30dedezembrode2010.Estabelecediretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2010a. Brasil.MinistériodaSaúde. Regulação médica das urgências. Secretaria de Atenção à Saúde, DepartamentodeAtençãoEspecializada.Brasília:EditoradoMinistériodaSaúde,2006d.126p.: il. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada.ManualinstrutivodaRededeAtençãoàsUrgênciaseEmergênciasnoSistema Único de Saúde (SUS) / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de AtençãoEspecializada. Brasília:EditoradoMinistériodaSaúde, p.:il. Comissão Intergestores Tripartite. Implementação das redes de atenção às urgências/ emergências RUE.NotaTécnicadaCIT19maio2011b. CONASEMS.ReflexõessobreaPolíticaNacionaldeAtençãoIntegralàsUrgênciaseEmergências. politica2nacional2de2atencao2integral2as2urgencias2e2emergencias?format=pdf NAEMT 2 National Association of Emergency Medical Technicians in Cooperations with the ComitteeonTraumaoftheAmericanCollegeofSurgeons.PHTLSbasicandadvancedprehospital traumalifesupport.elsevier.7ed.ohio;2012.

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