AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. JORGE AUGUSTO CORREIA

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1 Cancro Introdução. O Cancro causa cerca de 13% de todas a mortes no mundo. No trabalho vou falar sobre o que é que é o cancro, como é que ele se forma, os sintomas, como é que é detectado e quais são as curas, O que é cancro. Cancro é uma doença causada pelas células transformadas, que têm anomalia no seu material genético, essas células chamam-se células cancerígenas. Normalmente as células no seu ciclo de vida envelhecem, morrem e são substituídas pelas novas células. Algumas vezes o processo controlado corre mal, formando-se novas células, em que essas células novas não morrem e não são substituídas. O conjunto dessas células torna-se um tumor. Mas nem todos tumores correspondem a cancro. Existem tumores malignos e benignos Os tumores benignos não são cancro, ou seja: - Raramente põem vida em risco; - Podem ser facilmente removidos; - Não se espalham para outros tecidos em sua volta ou para outras partes do organismo. Os tumores malignos são cancro, ou seja: - São muito mais graves do que os tumores benignos; - Podem colocar a vida em risco; - Podem ser removidos mas voltam a crescer; - Podem invadir e danificar os tecidos e os órgãos do organismo, também podem entrar na corrente sanguínea ou no sistema linfático. 1

2 Como o cancro é formado (causas) O cancro pode ser causado pela má alimentação (cancro da mama, estomago, intestino), pelo estilo de vida pouco saudável (pulmão, laringe, boca, estomago, bexiga), pelas causas genéticas (cancro da mama, ovário), infecções (colo do útero), perturbações do sistema imunitário, radiações [UVcancro da pele], [ALFA, BETA, GAMA-causam quebras das ligações cromossómicas. Provocando cancro de pulmão, pele, colon ], compostos químicos [NITROSAMINAS, BENZENO] No processo celular, o cancro são células com DNA modificado. Elas não morrem e a multiplicação delas é incontrolável. Todas as células do nosso organismo têm que se reproduzir. Elas são reproduzidas pela replicação do DNA no ciclo celular. O ciclo celular consiste na interfase e na fase mitótica, que inclui mitose e citocinese (divisão celular) - A interfase divide-se em três fases Fase G1 - Verifica-se formação de organelos celulares, a célula cresce, sintetizam-se muitas proteínas, enzimas e RNA Fase S - Ocorre auto replicação das moléculas de DNA Fase G2 - Dá-se síntese de moléculas necessárias à divisão celular - Fase mitótica Mitose Prófase o Individualização dos cromossomas; o Desaparecimento dos nucléolos e da membrana nuclear; o Afastamento dos centríolos e formação do fuso acromático. Metáfase o Máxima condensação dos cromossomas; o Disposição dos cromossomas no plano equatorial da célula com os centrómeros orientados para centro; o Formação da placa equatorial. Anáfase o Rompimento dos centrómeros e separação dos cromatídeos; o Ascensão polar dos cromossomas filhos. Telófase o Dissolução do fuso acromático; o Reorganização da membrana nuclear em cada núcleo- filho; o Descondensação dos cromossomas; o Reaparecimento dos núcleos. Citocinese Divisão do citoplasma 2

3 O ciclo celular é sempre regulado, existem três momentos em que os mecanismos da regulação actuam Na fase G1 No fim desta fase existem células que não iniciam um novo ciclo ou que não estão em condições de o fazer, essas células permanecem num estágio denominado G 0 As razões para a célula passar para o estádio G 0 podem ser: o Células que não se dividem mais, essas células permanecerão neste estádio até a sua morte, são exemplos os neurónios e as células das fibras musculares. o Células que não obtiveram a quantidade de nutrientes necessários; o Células que não atingiram o tamanho requerido. Alem disso, no final de G1, a célula entra em apoptose celular, caso sejam detectados erros no DNA impossíveis de reparar. Na fase G2 Antes de iniciar-se a mitose existe outro momento de controlo - caso a replicação do DNA não tenha ocorrido correctamente o ciclo pode ser interrompido e a célula volta a iniciar a fase S. Na metáfase No final da metáfase evidencia-se mais um mecanismo de regulação responsável pela verificação da ligação do fuso acromático com os cromossomas, de forma a que migre sempre um dos cromatídeos para os pólos. Mas nem sempre esses controlos funcionam. Com a idade esses controlos começam a falhar aparecendo assim células modificadas. Sintomas O cancro pode provocar muitos sintomas diferentes, como por exemplo: Respiração ofegante ou ruidosa. Pode ser um dos primeiros sinais de cancro pulmonar. Tosse crónica ou dor no peito. Vários tipos de cancro, incluindo leucemia e tumores pulmonares, podem causar sintomas que mimetizam uma tosse persistente ou uma bronquite. Frequentes episódios de febre ou infecção. Pode ser o caso da leucemia, que diminui a capacidade imune de forma marcada. Dificuldade em engolir. Pode estar associado a cancro do esófago ou da laringe. Nalguns casos pode aparecer com o cancro pulmonar. 3

4 Gânglios linfáticos aumentados no pescoço, axilas ou nas virilhas. Podem ser um sinal de cancro, mas raramente o é quando o aumento é súbito e doloroso. Excessivas pisaduras ou sangramentos que não param. Isto reflecte algo de anormal em relação às plaquetas e aos glóbulos vermelhos, podendo ser um sinal de leucemia. Ver o baço. Fraqueza e fadiga. A fadiga e fraqueza generalizadas. Embora possam estar ligadas a qualquer doença, estes sintomas quando não melhoram nem um pouco com o sono e o descanso podem estar subjacentes a um cancro. Distensão ou obesidade abdominais súbitas. Muitas vezes estão ligadas a um cancro do ovário. Sensação de enfartamento e incapacidade para comer. Este é mais um dos sintomas frequentes do cancro do ovário. Dor pélvica ou abdominal. Pode estar ligada a uma leucemia por aumento do baço - ou ao cancro do ovário. Sangramento rectal ou sangue nas fezes. É um sinal comum do cancro colorectal. Faça uma colonoscopia. Emagrecimento inexplicável. É um sinal precoce nos cancros digestivos; também pode estar presente numa metastização para o fígado. Dores de estômago. Pode ser indício de cancro digestivo. Uma mama inchada, tensa ou avermelhada. Estes sintomas podem indicar um cancro da mama associado a inflamação. Alterações nos mamilos. É muitas vezes o único sinal de cancro da mama. Atenção aos mamilos achatados, desviados para um lado ou que envaginam. Menstruações super abundantes ou a meio do ciclo. Podem ser sinal de cancro do endométrio. Inchaços ou outras alterações no rosto. Estão muitas vezes associadas a cancro do pulmão. Uma ferida que não cura ou que sangra. Pode estar ligada a cancro da pele. Desconfiar de melanoma se tiver alterações na cor (vermelhos e pretos) e se estiver em lugares de pouca ou nenhuma exposição ao sol. 4

5 Alterações nas unhas. Unhas sob as quais aparecem pontos negros podem indicar um melanoma. Alargamento das pontas dos dedos com unhas que se curvam pode indicar cancro do pulmão, enquanto unhas pálidas ou brancas podem indicar um cancro do fígado. Dor as costas ou no flanco direito. É muitas vezes a 1ª queixa dos doentes com cancro no fígado. Muitas vezes pode significar um cancro da mama. Como é detectado O cancro pode ser detectado em muitas fases evolutivas, desde que é incipiente e está ainda circunscrito até quando está muito avançado ou já tenha dado lugar a metástases. O facto de se poder diagnosticar mais tarde ou mais cedo depende de várias circunstâncias, uma das quais, a sua localização. É muito mais fácil descobrir um tumor maligno cutâneo, visível à vista desarmada, do que detectar um cancro no ovário, que é capaz de evoluir durante muito tempo sem dar lugar a manifestações. Na maioria das vezes, o cancro é diagnosticado a partir da análise dos sinais e sintomas que provoca. São muito variadas as formas de detectar um cancro: desde uma simples radiografia, passando pela ecografia e a gamagrafia, até aos métodos de diagnóstico por imagiologia mais sofisticados, como a tomografia axial computorizada (TAC) ou a ressonância magnética nuclear (RMN). Todos estes exames permitem, por exemplo, detectar a presença de uma massa anómala no organismo, uns apenas quando têm um tamanho relativamente grande, como é o caso da radiografia simples, mas outros quando as suas dimensões são ainda bastante pequenas, como é o caso da tomografia axial computorizada. Contudo, estes exames não permitem distinguir se a massa detectada corresponde a um tumor benigno ou maligno: os resultados dos exames juntamente com os dados clínicos são muito sugestivos, mas geralmente não são conclusivos. Por isso, na maior parte das vezes, é preciso recorrer a um exame mais concreto - a biopsia. Quando o tumor é acessível, pode-se proceder à extracção directa de um pequeno fragmento sob anestesia local; quando é interno, pode-se recorrer a uma punção, através da inserção de uma agulha na pele que, em alguns casos, é suficiente para aspirar uma amostra de células tumorais, enquanto noutros se utiliza uma agulha com ponta cortante ou provida de um dispositivo, que permita extrair um pequeno fragmento do tumor. 5

6 Como é tratado O plano de tratamento depende, essencialmente, do estádio da doença. O médico tem, ainda, em consideração a idade do doente e o seu estado geral de saúde. Frequentemente, o objectivo do tratamento é curar a pessoa do cancro. Noutros casos, o objectivo é controlar a doença ou reduzir os sintomas, durante o maior período de tempo possível. O plano de tratamentos pode ser alterado ao longo do tempo. A maioria dos planos de tratamento inclui cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. Alguns envolvem terapêutica hormonal ou biológica. Adicionalmente, pode ser usado o transplante de células estaminais (indiferenciadas), para que o doente possa receber doses muito elevadas de quimioterapia ou radioterapia. Alguns cancros respondem melhor a um só tipo de tratamento, enquanto outros podem responder melhor a uma associação de medicamentos ou modalidades de tratamento. Os tratamentos podem actuar essencialmente numa área específica - terapêutica local -, ou em todo o corpo: terapêutica sistémica. A terapêutica local remove, ou destrói, as células do tumor, apenas numa parte específica do corpo. A cirurgia e a radioterapia são tratamentos locais. A terapêutica sistémica "entra" na corrente sanguínea e "destrói", ou controla, o cancro, em todo o corpo: mata ou, pelo menos desacelera, o crescimento das células cancerígenas que possam ter metastizado, para além do tumor original. A quimioterapia, a terapêutica hormonal e a terapêutica biológica (imunoterapia) são tratamentos sistémicos. Cirurgia: Na maioria dos casos, o cirurgião remove o tumor e algum tecido em volta ("margens"). A remoção de tecido circundante, que esteja livre de células tumorais, pode ajudar a prevenir que o tumor volte a crescer. O cirurgião pode, também, remover algumas glândulas linfáticas localizadas na região do tumor: glândulas linfáticas regionais. Radioterapia: A radioterapia usa raios de elevada energia, para matar as células cancerígenas. O médico usa vários tipos de radioterapia. Em determinadas situações, pode ser administrada uma combinação de diferentes tratamentos com radioterapia: Radiação externa: a radiação provém de uma máquina emissora. Para este tratamento, a maioria das pessoas vai ao hospital ou clínica. Geralmente, os tratamentos são realizados durante 5 dias por semana, durante várias semanas. Radiação interna (radiação por implante ou braquiterapia): a radiação provém de material radioactivo contido em sementes, agulhas ou finos tubos de plástico, e que são colocados directamente no local do tumor ou perto. Para fazer radiação por implante, o doente fica, regra geral, internado no hospital. Os 6

7 implantes permanecem no local durante vários dias; são retirados antes de ir para casa. Radiação sistémica: a radiação provém de um líquido, ou de cápsulas, contendo material radioactivo, que circula em todo o organismo. A pessoa engole o líquido, ou as cápsulas ou, em alternativa, é-lhe administrada uma injecção. Este tipo de radiação, pode ser usada para tratar o tumor ou, por outro lado, para controlar a dor provocada pela metastização do cancro, por exemplo para os ossos. Actualmente, só alguns tipos de cancro são tratados desta forma. Quimioterapia: A quimioterapia consiste na utilização de fármacos, para matar as células cancerígenas. A quimioterapia pode ser constituída apenas por um fármaco, ou por uma associação de fármacos. Os fármacos podem ser administrados oralmente, sob a forma de comprimidos, ou através de uma injecção intravenosa (i.v.), na veia. Em qualquer das situações, os fármacos entram na corrente sanguínea e circulam por todo o organismo - terapêutica sistémica. A quimioterapia é, geralmente, administrada por ciclos de tratamento, repetidos de acordo com uma regularidade específica, de situação para situação. O tratamento pode ser feito durante um ou mais dias; existe, depois, um período de descanso, para recuperação, que pode ser de vários dias ou mesmo semanas, antes de fazer a próxima sessão de tratamento. A quimioterapia afecta tanto as células normais como as cancerígenas. Alguns fármacos anticancerígenos podem, ainda, afectar a fertilidade feminina e masculina. Terapêutica hormonal: A terapêutica hormonal impede que as células cancerígenas "tenham acesso" às hormonas naturais do nosso organismo, das quais necessitam para se desenvolverem. Se os testes laboratoriais demonstrarem que o cancro tem receptores hormonais, ou seja, que é "positivo para os receptores hormonais", a pessoa poderá receber terapêutica hormonal. Tal como a quimioterapia, a terapêutica hormonal também pode afectar as células de todo o organismo, pois tem actividade sistémica. Imunoterapia: A imunoterapia, também chamada terapêutica biológica, utiliza a capacidade natural do nosso organismo para combater o cancro, através do sistema imunitário (o sistema de defesa natural do organismo). Por exemplo, em alguns doentes com cancro da bexiga, é administrada uma solução de BCG, depois da cirurgia; o médico coloca esta solução na bexiga, usando um cateter. A solução contém bactérias vivas "enfraquecidas", que estimulam o sistema imunitário para matar as células cancerígenas. No entanto, a BCG pode causar efeitos secundários: pode irritar a bexiga e, algumas pessoas, podem sentir náuseas, febre baixa ou arrepios. A maioria dos tratamentos com 7

8 imunoterapia, são administrados por via endovenosa: a terapêutica biológica circula através da corrente sanguínea, ou seja, de forma sistémica; normalmente, é administrada no consultório médico, na clínica ou no hospital, em regime ambulatório (sem necessidade de haver internamento). Transplante de células estaminais: O transplante de células percursoras das células do sangue, ou seja, de células do sangue ainda imaturas e indiferenciadas, permite que a pessoa com cancro receba altas doses de quimioterapia, radiação ou ambas. Estas doses elevadas, destroem tanto as células cancerígenas como as células normais do sangue, da medula óssea. Depois do tratamento, o doente recebe células percursoras das células do sangue saudáveis, através de um tubo flexível, colocado numa veia grande: novas células do sangue vão desenvolver-se a partir das células estaminais transplantadas. As células estaminais podem ser colhidas do próprio doente, antes do tratamento com altas doses, ou podem provir de outra pessoa. Neste caso, a pessoa é internada no hospital, para fazer o tratamento. Cancro na sociedade Cancro é a doença com maior impacto económico no mundo pelas mortes e perda de produtividade. Em 2008, as perdas económicas devido ao cancro ascenderam aos milhões de euros. Em termos de perdas de produtividade e de vidas humanas, o cancro ultrapassa a sida, a malária, a gripe ou outras doenças contagiosas. A fertilidade da mulher fica comprometida após o tratamento do cancro da mama, segundo os especialistas, com a taxa de gravidez após tumor a corresponder a apenas 30% da população geral. A morte dos nossos familiares, causada pelo cancro afecta-nos imenso e se a doença for genética, ou seja eles possuem genes que aumentam o risco de ter cancro, afecta-nos ainda mais. Foi o que aconteceu com a famosa Angelina Jolie, que perdeu a mãe por causa do cancro da mama, e fazendo exames descobriu que tem 89% de ter cancro da mama, e optou por fazer mastectomia. A mastectomia é uma cirurgia de retirada total ou parcial da mama, associada ou não à retirada das glândulas linfáticas da axila. O procedimento reduz em 95% o risco de cancro, ou seja, não o exclui totalmente. As pessoas que têm os cancros terminais, por vezes não querem sofrer e preferem optar pela eutanásia, como aconteceu nos estados unidos. Uma jovem, Brittany Maynard, de 29 anos, que viveu no São Francisco, no início do ano 2014 descobriu que tem cancro do cérebro. Apos fazer vários tratamentos, que não deram resultado, a Brittany optou pelo suicídio assistido. Mas como a eutanásia é só permitida nos cinco 8

9 estados (Montana, Novo México, Vermont, Washington e Oregon), ela e a família tiveram que mudar para Oregon. 9

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