INTRODUÇÃO. Cancro é o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos.

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1 CANCRO

2 INTRODUÇÃO Cancro é o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis.

3 O QUE É CANCRO Cancro é uma doença causada pelas células transformadas, que têm anomalia no seu material genético. Essas células não morrem e não são substituídas. O conjunto dessas células torna-se um tumor.

4 TUMORES BENIGNOS Não são cancro Raramente põem vida em risco; Podem ser facilmente removidos; Não se espalham para outros tecidos em sua volta ou para outras partes do organismo. TUMORES MALIGNOS São cancro Podem colocar a vida em risco; Podem ser removidos mas podem voltar a crescer; Podem invadir e danificar os tecidos e os órgãos do organismo, também podem entrar na corrente sanguínea ou no sistema linfático.

5

6 CICLO CELULAR

7 CICLO CELULAR Consiste na interfase e na fase mitótica

8 INTERFASE Fase G1 - Verifica-se formação de organelos celulares, a célula cresce, sintetizamse muitas proteínas, enzimas e RNA Fase S - Ocorre auto replicação das moléculas de DNA Fase G2 - Dá-se síntese de moléculas necessárias à divisão celular e dá-se duplicação dos centríolos

9

10 FASE MITÓTICA Mitose: É o processo pelo qual as células eucarióticas dividem seus cromossomos entre duas células Citocinese: Divisão do citoplasma

11 MITOSE

12 PRÓFASE Individualização dos cromossomas; Desaparecimento dos nucléolos e da membrana nuclear; Afastamento dos centríolos e formação do fuso acromático.

13 METÁFASE Máxima condensação dos cromossomas; Disposição dos cromossomas no plano equatorial da célula com os centrómeros orientados para centro; Formação da placa equatorial.

14 ANÁFASE Rompimento dos centrómeros e separação dos cromatídeos; Ascensão polar dos cromossomas filhos.

15 TELÓFASE Dissolução do fuso acromático; Reorganização da membrana nuclear em cada núcleo- filho; Descondensação dos cromossomas; Reaparecimento dos núcleos.

16 O CONTROLE DO CICLO CELULAR E A ORIGEM DO CANCRO A origem das células cancerígenas está associada a anomalias na regulação do ciclo celular e à perda de controle da mitose.

17 O ciclo celular é sempre regulado, existem três momentos em que os mecanismos da regulação actuam: Na fase G1 Na fase G2 Na metáfase

18 NA FASE G1 No fim da fase existem células que não iniciam um novo ciclo ou que não estão em condições de o fazer, essas células permanecem num estágio denominado G 0 As razões para a célula passar para o estágio G 0 podem ser: Células que não se dividem mais, essas células permanecerão neste estádio até a sua morte. Células que não obtiveram a quantidade de nutrientes necessárias. Células que não atingiram o tamanho requerido. No final de G1, a célula entra em apoptose celular, caso sejam detectados erros no DNA impossíveis de reparar.

19 NA FASE G2 Caso a replicação do DNA não tenha ocorrido correctamente o ciclo pode ser interrompido e a célula volta a iniciar a fase S.

20 NA METÁFASE No final da metáfase evidencia-se um mecanismo de regulação responsável pela verificação da ligação do fuso acromático com os cromossomas, de forma a que migre sempre um dos cromatídeos para os pólos.

21 Com a idade esses controlos começam a falhar aparecendo assim células modificadas.

22 CAUSAS DE FORMAÇÃO

23 MÁ ALIMENTAÇÃO Cancro da mama Cancro do estomago Cancro do intestino

24 ESTILO DE VIDA POUCO SAUDÁVEL Cancro do pulmão Cancro da laringe Cancro da boca Cancro do estomago Cancro da bexiga

25 CAUSAS GENÉTICAS Cancro da mama Cancro do ovário

26 INFECÇÕES Cancro do colo do útero

27 RADIAÇÕES UV - cancro da pele ALFA, BETA, GAMA - causam quebras das ligações cromossómicas, provocando cancro de pulmão, pele, colon, entre outros

28 SINTOMAS

29 Respiração ofegante ou ruidosa. Pode ser um dos primeiros sinais de cancro pulmonar. Tosse crónica ou dor no peito. Vários tipos de cancro, incluindo leucemia e tumores pulmonares, podem causar sintomas que mimetizam uma tosse persistente ou uma bronquite.

30 Distensão ou obesidade abdominais súbitas. Muitas vezes estão ligadas a um cancro do ovário. Sensação de enfartamento e incapacidade para comer. É um dos sintomas mais frequentes do cancro do ovário. Sangramento rectal ou sangue nas fezes. É um sinal comum do cancro colorectal.

31 Dores de estômago. Pode ser indício de cancro digestivo. Uma mama inchada, tensa ou avermelhada. Estes sintomas podem indicar um cancro da mama associado a inflamação. Alterações nas unhas. Unhas sob as quais aparecem pontos negros podem indicar um melanoma. Alargamento das pontas dos dedos com unhas que se curvam pode indicar cancro do pulmão, enquanto unhas pálidas ou brancas podem indicar um cancro do fígado.

32 Menstruações super abundantes ou a meio do ciclo. Podem ser sinal de cancro do endométrio. Inchaços ou outras alterações no rosto. Estão muitas vezes associadas a cancro do pulmão. Uma ferida que não cura ou que sangra. Pode estar ligada a cancro da pele.

33 COMO É DETECTADO

34 O cancro pode ser detectado em muitas fases evolutivas A dificuldade de detecção depende da localização do cancro Na maioria das vezes, o cancro é diagnosticado a partir da análise dos sinais e sintomas que provoca.

35 Existem varias formas de detectar um cancro: Radiografia; Ecografia; Gamagrafia; Tomografia axial computorizada (TAC); Ressonância magnética nuclear (RMN); Biopsia.

36 COMO É TRATADO

37 O plano de tratamento depende do estágio da doença. Os tratamentos podem actuar essencialmente numa área específica: terapêutica local, ou em todo o corpo: terapêutica sistémica. A terapia local remove, ou destrói, as células do tumor, apenas numa parte específica do corpo. A terapia sistémica "entra" na corrente sanguínea e "destrói", ou controla, o cancro em todo o corpo: mata ou desacelera o crescimento das células cancerígenas que possam ter metastizado, para além do tumor original.

38 CIRURGIA É removido o tumor e algum tecido em volta A remoção de tecido circundante, que esteja livre de células tumorais, pode ajudar a prevenir que o tumor volte a crescer

39 RADIOTERAPIA Utiliza-se raios de elevada energia, para matar as células cancerígenas. Em determinadas situações, pode ser administrada uma combinação de diferentes tratamentos com radioterapia:

40 Radiação externa: A radiação provém de uma máquina emissora. Radiação interna: A radiação provém de material radioactivo contido em sementes, agulhas ou finos tubos de plástico, e que são colocados directamente no local do tumor ou perto. Radiação sistémica: A radiação provém de um líquido, ou de cápsulas, contendo material radioactivo, que circula em todo o organismo. Este tipo de radiação, pode ser usada para tratar o tumor ou para controlar a dor provocada pela metastização do cancro.

41 QUIMIOTERAPIA Consiste na utilização de fármacos, para matar as células cancerígenas. Os fármacos entram na corrente sanguínea e circulam por todo o organismo. A quimioterapia afecta tanto as células normais como as cancerígenas. Alguns fármacos anticancerígenos podem, ainda, afectar a fertilidade.

42 TERAPÊUTICA HORMONAL Impede que as células cancerígenas "tenham acesso" às hormonas naturais do nosso organismo, das quais necessitam para se desenvolverem. A terapêutica hormonal também pode afectar as células de todo o organismo.

43 IMUNOTERAPIA Utiliza a capacidade natural do nosso organismo para combater o cancro, através do sistema imunitário. A solução contém bactérias vivas "enfraquecidas", que estimulam o sistema imunitário para matar as células cancerígenas.

44 TRANSPLANTE DE CÉLULAS ESTAMINAIS O transplante de células do sangue ainda imaturas e indiferenciadas permite que a pessoa com cancro receba altas doses de quimioterapia, radiação ou ambas.

45 CANCRO NA SOCIEDADE

46 Cancro é a doença com maior impacto económico no mundo pelas mortes e perda de produtividade. Em 2008, as perdas económicas devido ao cancro ascenderam aos milhões de euros. Em termos de perdas de produtividade e de vidas humanas, o cancro ultrapassa a sida, a malária, a gripe ou outras doenças contagiosas.

47 A fertilidade da mulher fica comprometida após o tratamento do cancro da mama. A taxa de gravidez após tumor corresponde a apenas 30% da população geral.

48 A morte dos nossos familiares, causada pelo cancro, afecta-nos imenso e se a doença for genética, ou seja eles possuem genes que aumentam o risco de ter cancro, afecta-nos ainda mais. Foi o que aconteceu com a famosa Angelina Jolie, que perdeu a mãe por causa do cancro da mama, e fazendo exames descobriu que tem 89% de ter cancro da mama, e optou por fazer mastectomia. A mastectomia é uma cirurgia de retirada total ou parcial da mama, associada ou não à retirada das glândulas linfáticas da axila. O procedimento reduz em 95% o risco de câncer, ou seja, não o exclui totalmente.

49 As pessoas que têm os cancros terminais, por vezes não querem sofrer e preferem optar pela eutanásia, como aconteceu nos estados unidos. Uma jovem, Brittany Maynard, de 29 anos, que viveu no São Francisco, no início do ano 2014 descobriu que tem cancro do cérebro. Apos fazer vários tratamentos, que não deram resultado, a Brittany optou pelo suicídio assistido. Mas como a eutanásia é só permitida nos cinco estados (Montana, Novo México, Vermont, Washington e Oregon), ela e a família tiveram que mudar para Oregon.

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