O RECONHECIMENTO DE GÊNERO NO MOVIMENTO SINDICAL. GT I: Evolução e Concretização dos Direitos Humanos e Fundamentais na América Latina.

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1 O RECONHECIMENTO DE GÊNERO NO MOVIMENTO SINDICAL GT I: Evolução e Concretização dos Direitos Humanos e Fundamentais na América Latina. Cecília Almeida de Lima 1 Maria Cristina Delgado de Ávila 2 RESUMO A presente pesquisa visa fazer uma discussão quanto à igualdade de gênero mulher, em relação à participação desta no meio sindical, no caso dos sindicatos existentes na base territorial do Sul Fluminense. Para desenvolvimento do tema se vai abordar historicamente o movimento feminista e o impacto que ele representa no meio social, como fator propulsor de libertação das mulheres, e as demais consequências advindas desse movimento, enfatizando a participação da mulher no mercado de trabalho e as discriminações ainda sofridas. Serão utilizadas na pesquisa referências bibliográficas, assim como pesquisa junto aos sindicatos da região. É possível observar que apesar de todo o movimento no sentido de que a mulher realmente faça parte do cenário nacional, ainda se tem muitos entraves e preconceitos, que refletem sensivelmente nesse estado de ocupação da mulher, fazendo com que ela seja colocada em algumas situações a margem do processo, não por falta de capacidade, mas apenas por discriminação, o que sem duvida alguma afronta os princípios da dignidade da pessoa humana e da igualdade. Palavras-chave: Igualdade de gênero. Movimento sindical. feminismo. 1. INTRODUÇÃO Ao longo da história a luta pela igualdade de gênero é uma realidade viva que vem sendo perseguida desde o movimento feminista. E, a participação da mulher no 1 Discente do Curso de Direito do Centro Universitário de Barra Mansa. 2 Mestre em Biodireito, Ética e Cidadania. Professora do Centro Universitário de Barra Mansa - UBM. Pesquisadora do NUPED Núcleo de pesquisa do curso de Direito. cristina.delgado@uol.com.br. 1

2 mercado de trabalho se acentua cada vez mais, porém, identificam-se ainda diferenças salariais de modo geral, e também mais significativamente, quando tratase de ocupação de cargos diretoriais, inclusive quanto aos sindicatos. Isso serve para demonstrar que na sociedade brasileira a divisão estereotipada de gênero continua tendo acento nas mais diversas classes sociais.. Dessa forma, torna-se de suma importância para o acesso da mulher ao mercado de trabalho, a sua efetiva participação na sociedade e no caso sob análise nas diretorias de sindicatos, pois uma vez que os mesmos são representantes de classe, nada mais legítimo do que a participação da mulher nesse contexto. Assim a presente pesquisa visa abordar o tema da realidade da participação da mulher nas diretorias dos Sindicatos, com análise dos sindicatos existentes na região Sul Fluminense. 2. DESENVOLVIMENTO A questão de gênero requer uma reconstrução, na formação social. Nesse viéz, à participação política das mulheres esta ligada as ineficientes regras de eleição, formas de distribuição e o falso reconhecimento às mulheres que ao longo dos anos tenta ter uma participação efetiva em todos os movimentos sociais, porém, a mesma muitas vezes é somente aparente, pois as discriminações continuam. Uma maneira democrática de participação das mulheres com uma grande representatividade coletiva seria a integração das mesmas à diretoria dos sindicatos em cargos reservados à diretoria executiva. Fomentar essa participação das trabalhadoras nas organizações sindicais e em seus órgãos deliberativos, é a participação das mulheres na elaboração das convenções e acordos coletivos( THOME, 2013). Os sujeitos envolvidos devem ter absolutamente os mesmos interesses dos seus representados: por conseguinte as mulheres só poderiam ser representadas por mulheres (Mme. B.B. apud: BONACHI E GROPPI, 1995). Enfatizando-se 2

3 inclusive, a importância da atuação das mulheres nas organizações sindicais para a legitimação dos direitos de igualdade de gênero (HÁBBERMAS, 1997). Ou seja, é realmente ver a efetividade de aplicação dos movimentos de liberação feminina, assim como a inserção das mulheres em um ambiente que é ainda preconceituoso. Numa análise parcial da pesquisa junto ao meio sindical do Sul Fluminense é possível identificar que o número de representação nos sindicatos é incipiente, ainda mais numa análise de cargos de diretoria executiva. Abaixo segue um gráfico demonstrando os resultados até aqui alcançados, os quais são apenas iniciais (figura 1) Sindicato dos Bancários Presença de gênero nos sindicatos Sindicato dos metalurgicos Sindicato do Comércio Sindicato de serviços hospitalares e saúde Homens Mulheres Figura CONCLUSÃO A construção dos direitos sociais e a tutela da cidadania em um contexto inclusivo e em construção permanente oferece a concretização da cidadania neste cenário. 3

4 Como instrumento para enfrentar esses paradigmas, o Movimento feminista estaria apto para a desconstrução do modelo paternalista. E, a partir daí outros movimentos são base para que a mulher passe a ver que deve ser participativa e atuante na sociedade, inclusive no mercado de trabalho, pois é sujeito de direitos como qualquer outra pessoa. E aos poucos, ao longo da historia ela vem alcançando vários patamares, porém, ainda existem preconceitos e discriminações, principalmente em relação ao mercado de trabalho. E em decorrência disso, se verifica que há impacto no meio social, no caso sob análise no meio sindical, pois de uma forma geral se observa que a mulher não participa das diretorias dos sindicatos, muito menos da diretoria executiva. Mesmo que ainda incipiente a pesquisa de campo já é possível vislumbrar que essa também é a realidade que se apresenta na região Sul Fluminense junto aos sindicatos demonstrando que a inclusão social da mulher ainda é um grande desafio para a democracia brasileira. Esse despertar inerente a cidadania feminista, passa por grandes questões culturais e mesmo por um trabalho de base a ser proposto pelas próprias mulheres, reconhecendo seu trabalho e valor no meio em que vive. Não se pretende um trabalho conflituoso com os homens, mas colaborativo, para que os interesses e objetivos da sociedade sejam atendidos e atingidos como um todo, pois se esta aqui falando em igualdade, princípio maior estabelecido na Constituição. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BONACCHI, Gabriela; GROPPI, Angela. O Dilema da cidadania: direitos e deveres das mulheres / Gabriela Bonacchi e Angela Groppi (organizadoras), 4

5 tradução de Álvaro Lorencini São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1995 (Biblioteca básica). HABERMAS, Jürgen. A Inclusão do Outro: Estudos de Teoria Política. São Paulo: Edições Loyola, PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e direito constitucional internacional. 8. ed. São Paulo: Saraiva, THOME, Candy Florencio. O Princípio da igualdade de gênero e a participação das mulheres nas organizações sindicais de trabalho. Revista Síntese Trabalhista e Previdenciária Ano XXIV-N 283 Janeiro 2013 SOUZA NETO, Claudio Pereira de; SARMENTO, Daniel. Direitos Sociais Fundamentos Judicialização e Direitos Sociais em Espécie. Livraria e Editora Lumen Juris Ltda,

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