O DEFICIENTE E SUA SAÚDE NO CENÁRIO DE VOLTA REDONDA
|
|
- José Teixeira di Azevedo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O DEFICIENTE E SUA SAÚDE NO CENÁRIO DE VOLTA REDONDA GT I: Evolução e Concretização dos Direitos Humanos e Fundamentais na América Latina. Brenda Quelli Ribeiro 1 Rebeca Vitória Oliveira da Silva Maria Cristina Alves Delgado de Ávila 2 RESUMO A saúde é um direito fundamental preconizado na Constituição Federal de 1988, devendo ser efetivada em todos os âmbitos, quer nacional, estadual e municipal, pois visa dar condições de uma vida digna à pessoa humana. Dentro desse aspecto, a pesquisa pretende analisar como o município de Volta Redonda vem atendendo à saúde dos deficientes e quais as políticas que já foram, ou ainda serão, implementadas afim de atender a essa minoria. O trabalho será desenvolvido por meio de referencial teórico, pesquisa de campo, buscando junto aos órgãos públicos informações e dados necessários ao desenvolvimento do estudo, e, ainda, pesquisa empírica com o intuito de demonstrar a realidade hoje existente no município. Pelo levantamento parcial até o momento realizado, foi possível constatar que existem políticas municipais pertinentes ao tema, as quais foram implementadas afim de garantir a intervenção precoce quanto a algumas patologias que podem ser verificadas previamente, garantindo-se, dessa forma, um direcionamento adequado. Há, também, alguns projetos sendo desenvolvidos que busca mminimizar os impactos da mobilidade dos deficientes e melhorar sua qualidade devida. Palavras-chave: Deficiente. Saúde. Volta Redonda 1. INTRODUÇÃO 1 Discentes do Curso de Direito do Centro Universitário de Barra Mansa e pesquisadoras do NUPED. 2 Mestre em Biodireito, Ética e Cidadania. Professora do Centro Universitário de Barra Mansa - UBM. Pesquisadora do NUPED Núcleo de pesquisa do curso de Direito. cristina.delgado@uol.com.br 1
2 Por meio de seu artigo 196, a Constituição Federal determina aos estados a função de implementar leis que promovam ato da e qualquer pessoa o direito à saúde, garantindo-se o acesso de forma igualitária através de políticas públicas sociais que visam a atender todo cidadão brasileiro. Neste sentido, a Lei n.8.080/1990, regulamentada pelo Decreto n /2011, disciplina a organização, o planejamento, a assistência e a articulação do Sistema Único de Saúde SUS, permitindo-se o acesso universal a este. Partindo desse pressuposto, o Ministério da Saúde instituiu a rede de cuidados à pessoa com deficiência no âmbito do SUS, por meio da Portaria n.793/2012, estabelecendo diretrizes para o cuidado da saúde das pessoas com necessidades especiais. Como escopo da presente pesquisa, vê-se a necessidade de verificar como esse direito social tem chegado às pessoas com deficiência e de que forma essa minoria tem sido atendida e acompanhada no município de Volta Redonda. 2. OBJETIVOS A pesquisa tem como objetivo principal analisar o que vem sendo feito na cidade de Volta Redonda para que a saúde da pessoa com deficiência possa ser oferecida de forma digna e igualitária. Para tanto, foram estabelecidos os seguintes objetivos secundários: (i)analisar a aplicação do princípio da isonomia contido no artigo 5 da Constituição Federal; (ii) analisar a legislação nacional relacionada ao tema, incluído o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, denominado Viver sem Limite, lançado pelo governo federal por meio do Decreto n.7.612/2011; e (iii) identificar os avanços e desafios promovidos na esfera municipal em relação ao deficiente. 3. METODOLOGIA 2
3 São três as abordagens realizadas na presente pesquisa: (i) teórica, por meio de fontes primárias (investigação da legislação quanto à temática) e secundárias (por meio de revisão bibliográfica); (ii) pesquisa de campo (para buscar dados junto aos órgãos públicos); e (iii) pesquisa empírica (destinada a demonstrar a realidade da situação vigente no município de Volta Redonda 4. DISCUSSÕES Não há no mundo nada mais valioso do que a pessoa humana. O ser humano, por suas características naturais, por ser dotado de inteligência, consciência e vontade, por ser mais do que uma simples porção de matéria, possui uma dignidade que o coloca acima de todas as coisas da natureza. Essa dignidade é inerente à condição humana e a preservação dessa dignidade faz parte dos direitos humanos (DALLARI,2004). Porém, para que esse ser humano tenha qualidade de vida, necessária é a garantia de diversos direitos, dentre eles o direito à saúde, já que se cuida de fator necessário a uma vida digna. Dentro desse contexto, percebe-se que, no Brasil, há uma grande preocupação em desenvolver políticas públicas para garantir a saúde à população, embora ainda persistam muitos desafios e deficiências no que pertine ao sistema vigente, conforme se denota das notícias veiculadas diariamente. Diante dessas políticas, dando-se enfoque à pessoa deficiente, o município de Volta Redonda, em virtude do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência estabelecido pelo Decreto n.7.612/2011, apresenta-se preocupado com a saúde da pessoa deficiente. Destaque-se, nesse sentido, que pela sações já tomadas, o município é hoje referência na área da saúde na região do Médio Vale Paraíba quanto ao bem-estar da pessoa deficiente. Uma das principais políticas implementadas que vem sendo desenvolvida é a identificação e intervenção precoce de deficiências. Sua importância se justifica pelo fato de que o diagnóstico precoce garante às pessoas tratamento especializado 3
4 específico e imediato, gerando, assim, melhor qualidade de vida e, consequentemente, menor custo ao Sistema Único de Saúde. São exemplos dessa política pública: (i) o teste do pezinho realizado em toda a atenção básica; (ii) o teste da orelhinha realizado no Hospital São João Batista HSJB; e (iii) o teste do olhinho encaminhado pela atenção básica para o oftalmologista da rede. Ademais,merecem destaque os atendimentos realizados nos Centros de Atenção Psicossocial infantil e para adultos, os serviços de reabilitação no Centro Municipal de Reabilitação Física/CEMURF, além dos atendimentos qualificados em todas as unidades de saúde, obedecendo às orientações do SUS. Existe também a atenção voltada ao transporte para o acesso à saúde, disponibilizando-se 35% da frota do transporte público coletivo adaptado fora do domicílio, como o Transporte Cidadão e o Transporte dos Programas de Saúde Mental e Saúde da Família. Menciona-se, por oportuno, a execução de projeto no qual o município disponibilizará oficinas ortopédicas de ampliação de ofertas de prótese e órtese como meios auxiliares de locomoção. Referido projeto contempla o oferecimento desse serviço a outros treze municípios do Médio Paraíba e, ainda, a atenção à saúde odontológica da pessoa com deficiência disponibilizada pelo Hospital Municipal Dr. Munir Rafful HMMR. Por fim, registre-se que o atendimento à saúde da pessoa com deficiência conta também com o apoio de várias ONGs que fazem parte do projeto de atendimento. 5. CONCLUSÃO Conclui-se, pelo que foi levantado parcialmente até momento, que os desafios são muitos e ainda longe de serem transponíveis, porém o município de Volta Redonda se mostra ciente dos obstáculos enfrentados pelo deficiente, como também se preocupa em oferecer às pessoas com necessidades especiais o acesso à saúde de forma digna, buscando, através de normas implementadas pelo órgão 4
5 governamental materializadas pela implementação de políticas públicas, adaptar-se, para assim atender a essa parcela da população que tanto precisa de atenção, cumprindo, dessa forma, o que determina a Constituição Federal. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988;. Decreto n.7.508, de 28 de junho de Regulamenta a Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde-SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação inter federativa, e dá outras providências;. Decreto n.7.612, de 17 de novembro de Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Plano Viver sem Limite;. Lei n.8.080, de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências; DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. 2.ed.SãoPaulo:Moderna,2004; GOZZO, Débora. Informação e direitos fundamentais a eficácia horizontal das normas constitucionais. São Paulo: Saraiva, 2012; IBRAHIM, FábioZambitte. Curso de Direito Previdenciário. 16. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2014; MORAES, Alexandre de. Direitos Humanos Fundamentais. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2011; NETO, Antônio José de Mattos. Estado democrático de direito e direitos humanos. SãoPaulo:Saraiva,2010; NUNES,Rizzatto.O princípio constitucional da dignidade da pessoa humana: doutrina e jurisprudência.3.ed. São Paulo:Saraiva,2010; PIOVESAN.Flávia.Temas de direitos humanos.4.ed.são Paulo: Saraiva,2010; SARLET,Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa Humana e direitos fundamentais. 2.ed. Porto Alegre.Livraria do Advogado,2002; 5
6 .Direitos fundamentais, orçamento e reserva do possível. 2.ed. Porto Alegre:Livraria do Advogado,2010; SIQUEIRA JÚNIOR, Paulo Hamilton. Direitos humanos e cidadania. 3.ed. SãoPaulo:EditoraRevistadosTribunais,
A ESTABILIDADE DA EMPREGADA GESTANTE NO CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO GERA INSEGURANÇA JURÍDICA?
A ESTABILIDADE DA EMPREGADA GESTANTE NO CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO GERA INSEGURANÇA JURÍDICA? GT I: Evolução e Concretização dos Direitos Humanos e Fundamentais na América Latina Alexandre Furtado
Leia maisPROIBIÇÃO DA PUBLICIDADE INFANTIL: AVANÇO OU RETROCESSO?
. Barra Mansa RJ, Brasil. 26, 27 e 28 de agosto de 2015 ISSN: 1516-4071 PROIBIÇÃO DA PUBLICIDADE INFANTIL: AVANÇO OU RETROCESSO? GT III: Efetividade do Sistema de Proteção as Crianças e aos Adolescentes
Leia maisINDEFERIMENTO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO SUJEITO A PERÍCIA MÉDICA COMO ATO DE VIOLAÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS FUNDAMENTAIS
INDEFERIMENTO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO SUJEITO A PERÍCIA MÉDICA COMO ATO DE VIOLAÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS FUNDAMENTAIS GT I: Evolução e Concretização dos Direitos Humanos e Fundamentais na América Latina.
Leia maisO INCAPAZ COMO SUJEITO DE DIREITO AO DANO MORAL EM FACE DO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE
O INCAPAZ COMO SUJEITO DE DIREITO AO DANO MORAL EM FACE DO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE GT I: Evolução e Concretização dos Direitos Humanos e Fundamentais na América Latina Filippe Dornelas 1 Maria Cristina
Leia maisAPOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS. Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo
APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo O Que é Defensoria Pública? Defensoria Pública é instituição prevista na Constituição Federal (art.
Leia maisO RECONHECIMENTO DE GÊNERO NO MOVIMENTO SINDICAL. GT I: Evolução e Concretização dos Direitos Humanos e Fundamentais na América Latina.
O RECONHECIMENTO DE GÊNERO NO MOVIMENTO SINDICAL GT I: Evolução e Concretização dos Direitos Humanos e Fundamentais na América Latina. Cecília Almeida de Lima 1 Maria Cristina Delgado de Ávila 2 RESUMO
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO - PL FERE OU NÃO OS DIREITOS FUNDAMENTAIS
TERCEIRIZAÇÃO - PL 433.2004 - FERE OU NÃO OS DIREITOS FUNDAMENTAIS GT I: Evolução e Concretização dos Direitos Humanos e Fundamentais na América Latina Marcelo Abdel Valério 1 Maria Cristina Alves Delgado
Leia maisRedes de Atenção à Saúde e o Cuidado às Pessoas com TEA no SUS
Redes de Atenção à Saúde e o Cuidado às Pessoas com TEA no SUS Viver Sem Limite - Marco Legal Nacional e Internacional Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (NY, 2007) Decreto Presidencial
Leia maisPARTICIPAÇÃO POPULAR NO PLANO DE MOBILIDADE URBANA E A LEI /12 EM VOLTA REDONDA
. Barra Mansa RJ, Brasil. 26, 27 e 28 de agosto de 2015 ISSN: 1516-4071 PARTICIPAÇÃO POPULAR NO PLANO DE MOBILIDADE URBANA E A LEI 12.587/12 EM VOLTA REDONDA GT I: Evolução e Concretização dos Direitos
Leia maisVIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direito à cidadania, à inclusão e à autonomia
1 por o Brasil ter ratificado, em 2008, a Convenção sobre os Direitos VIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direito à cidadania, à inclusão e à autonomia Uma sociedade
Leia maisTÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS
TÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS CATEGORIA: CONCURSO DE PRÁTICAS EXITOSAS Endereço: Rua Caldas Júnior, nº 352, bairro Centro Histórico. Cidade: Porto Alegre Estado: Rio Grande do Sul Autoras:
Leia maisPanorama das Redes de Atenção à Saúde.
Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Saúde Direito de todos e dever do Estado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei 8.080 Lei 8.142 DECRETO 7.508 Lei 12.401 Lei 12.466 Lei complementar 141 1986 1988 1990 1991 1993
Leia maisA partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem
A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto
Leia maisO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, O MÍNIMO EXISTENCIAL E O ACESSO À JUSTIÇA 1
O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, O MÍNIMO EXISTENCIAL E O ACESSO À JUSTIÇA 1 Carlos Orlindo Panassolo Feron 2, Eloisa Nair De Andrade Argerich 3. 1 Projeto de Monografia de Conclusão de Curso
Leia maisO cuidado às crianças com deficiência na Perspectiva da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência-RCPD. Setembro 2017
O cuidado às crianças com deficiência na Perspectiva da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência-RCPD Setembro 2017 Marco Legal Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (NY, 2007) Decreto
Leia maisA Vigilância em Saúde e sua Base. Legal
A Vigilância em Saúde e sua Base Legal Dra. Silvia Vignola Médica Veterinária Especialista em Saúde Pública e Vigilância Sanitária. Trabalha na Gerência de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas COVISA/SMS
Leia maisO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE HUMANA COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL 1 THE PRINCIPLE OF HUMAN DIGNITY AS A FUNDAMENTAL LAW
O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE HUMANA COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL 1 THE PRINCIPLE OF HUMAN DIGNITY AS A FUNDAMENTAL LAW Caroline Taffarel Stefanello 2, Patricia Luzia Stieven 3 1 Revisão bibliográfica 2 Acadêmica
Leia maisTRATAMENTO MÉDICO E REMÉDIOS (SUS) COMO OBTER JUDICIALMENTE
MÓDULO II - SAÚDE PÚBLICA AULA 21 TRATAMENTO MÉDICO E REMÉDIOS (SUS) COMO OBTER JUDICIALMENTE A judicialização da saúde refere-se à busca do Judiciário como a última alternativa para obtenção do medicamento
Leia maisSAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PESSOA COM DEFICIÊNCIA É um conceito em evolução e que resulta da interação entre pessoas com deficiência e as barreiras atitudinais e ambientais que impedem sua plena e
Leia maisPROJETO DE LEI N.º DE DE DE 2016
PROJETO DE LEI N.º DE DE DE 2016 Dispõe sobre a obrigatoriedade na marcação de exames e consultas para pessoas com mais de 60 anos nas Unidades de Saúde Públicas pertencentes ao Governo do Estado de Goiás.
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Dos Direitos Fundamentais Profa. Sandra Kiefer - Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), 2009: - status de Emenda Constitucional - modelo
Leia maisRegulamenta a LOS 8.080/90 e dispõe sobre:
Decreto 7.508/11 Conceitos cobrados em provas! Introdução No artigo de hoje versarei sobre os principais conceitos que o Decreto 7.508/11 traz em seu texto - tema constante em concursos e seleções. Vamos
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 3º DEPARTAMENTO: ENA
DISCIPLINA: Gestão do Sistema de Saúde CÓDIGO: ENA019 COORDENADOR: COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 45 30
Leia maisDireitos da Pessoa com Deficiência
Direitos da Pessoa com Deficiência A constitucionalização dos direitos das pessoas com deficiência. A política nacional para a integração das pessoas com deficiência; diretrizes, objetivos e instrumentos
Leia maisDELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 2.673, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2018.
DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 2.673, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2018. Altera os Anexos II e III da Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.195, de 21 de outubro de 2015, que define os novos Serviços Especializados de Reabilitação
Leia maisMunicípio dos Barreiros Gabinete do Prefeito
/ PREFEITURA MUNICIPAL~ DOS BARREIROS CNPJ: 10.1 10.989/0001-40 ' Rua Ayres Belo, 136, Centro, Barreiros-PE Publicado no Quadro de Aviso da Prefeitura EmQJ_thtl ~ Lei Municipal n 980, de 1 de dezembro
Leia maisREDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA À PESSOA COM DEFICIÊNCIA
REDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA À PESSOA COM DEFICIÊNCIA REDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA À PESSOA COM DEFICIÊNCIA A assistência à pessoa com deficiência no Brasil foi pautada por ações assistencialistas e/ou
Leia maisPORTARIA Nº 3.863, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017
PORTARIA Nº 3.863, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017 Habilita Estados, Municípios e Distrito Federal, a receberem, em parcela única, recursos fundo a fundo destinados à aquisição de Unidade Móvel SAMU 192. O MINISTRO
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 465, DE 28 DE MAIO DE 2012.
LEI COMPLEMENTAR Nº 465, DE 28 DE MAIO DE 2012. Autores: Deputado Romoaldo Júnior e Deputado Sebastião Rezende Dispõe sobre a criação da Lei estadual de Atenção Integral à Saúde Mental e dá outras providências.
Leia maisA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA COMO FUNDAMENTO DO ESTADO BRASILEIRO E A QUESTÃO DAS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA NOS GRANDES CENTROS URBANOS 1
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA COMO FUNDAMENTO DO ESTADO BRASILEIRO E A QUESTÃO DAS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA NOS GRANDES CENTROS URBANOS 1 Gabriela Aline Pinto Walker 2, Roseleia Santos Da Silva 3, Catiusa
Leia mais10º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed)
10º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed) DIAGNÓSTICO MEDICAMENTO TRATAMENTO ACOMPANHAMENTO MULTIDISCIPLINAR ESTUDOS NO MUNDO SOBRE MEDICAMENTOS PARA DOENÇAS RARAS 1155
Leia maisQUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL
QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL Financiamento Estadual Constituição de 1988: Garantia de direito à saúde; Obrigou ao Estado realizar políticas sociais
Leia maisOFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS
OFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS Mirian Cristina Hettwer Universidade Federal de Santa Maria mirian_hettwer@hotmail.com deboramellors@yahoo.com.br
Leia maisINTRODUÇÃO AO DIREITO SANITÁRIO
INTRODUÇÃO AO DIREITO SANITÁRIO Aula n. 70 - Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Prof. Dr. Joseval Martins Viana Bibliografia Básica AITH, Fernando. Curso de direito sanitário: a proteção do direito
Leia maisServiço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a Política Institucional de Acessibilidade e Inclusão da Universidade Federal Fluminense e o Plano de Acessibilidade e Inclusão UFF Acessível. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisEDITAL PSPS_TA N 001/2019
EDITAL PSPS_TA N 001/2019 PROCESSO SELETIVO PÚBLICO E SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIDOR TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM CARÁTER TEMPORÁRIO Segue análise dos recursos interpostos pelos candidatos, referentes
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL
PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL COORDENAÇÃO ESTADUAL DA SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
Leia maisDIREITO AO TRABALHO ASSOCIADO
Leonardo Pinho leo_pinho79@yahoo.com.br DIREITO AO TRABALHO ASSOCIADO E AUTOGERIDO GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA COMO DISPOSITIVO DA SAÚDE INTRODUÇÃO: O Direito ao Trabalho e Renda é parte dos chamados direitos
Leia maisLEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação
LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Marina da Silveira Rodrigues Almeida Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação Psicóloga Clínica e Educacional,
Leia maisCooperativismo Social no Brasil: Conceitos, Desafios e Propostas
Cooperativismo Social no Brasil: Conceitos, Desafios e Propostas LEONARDO PINHO COORDENADOR COOPERATIVISMO SOCIAL UNISOL BRASIL DIRETOR DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SAÚDE MENTAL (ABRASME) EXECUTIVA DA REDE
Leia maisPROJETO DIREITO E DIGNIDADE NA TERCEIRA IDADE
PROJETO DIREITO E DIGNIDADE NA TERCEIRA IDADE Aline Freitas Gonçalves, estudante do Curso de Direito da UEMS, Unidade Universitária de Paranaíba; E-mail: aline-freitas12@hotmail.com. (Aluno bolsista);
Leia maisPORTARIA No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009
PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisSISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: A INCONGRUÊNCIA ENTRE AS ESTRUTURAS ADMINISTRATIVA E ORÇAMENTÁRIA E A INCAPACIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA PÚBLICA
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: A INCONGRUÊNCIA ENTRE AS ESTRUTURAS ADMINISTRATIVA E ORÇAMENTÁRIA E A INCAPACIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA PÚBLICA Ana Paula Dupuy Patella 1 Márcia Leite Borges 2 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPOLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS
POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS 1. JUSTIFICATIVA A saúde das pessoas com deficiência tem se configurado como um grande desafio
Leia maisO ACESSO À JUSTIÇA E O NOVO CPC. GT I: Direito, Cidadania e Concretização dos Direitos Humanos e Fundamentais
O ACESSO À JUSTIÇA E O NOVO CPC. GT I: Direito, Cidadania e Concretização dos Direitos Humanos e Fundamentais Sheila Lyrio Cruz Zelma 1 Arthur de Souza Gomes 2 Carla Luz da Silva 3 David de Melo Oliveira
Leia maisCLIQUE AQUI E ADQUIRA O MATERIAL COMPLETO
1 1) Para fins de aplicação da lei 13.146, considera-se possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes,
Leia maisCarta do Rio de Janeiro
Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE 12/2008 APROVA AS DIRETRIZES DO NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ UNIFAE.
RESOLUÇÃO CONSEPE 12/2008 APROVA AS DIRETRIZES DO NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ UNIFAE. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE,
Leia maisRevista do Curso de Direito
178 DA HIERARQUIA DAS NORMAS NOS TRATADOS INTERNACIONAIS QUE VERSAM SOBRE DIREITOS HUMANOS: UMA ANÁLISE A PARTIR DA CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1 RODRIGUES, Lucas
Leia maisPrograma Nacional Telessaúde Brasil Redes - Proposta de repasse de recursos financeiros do Ministério da Saúde.
NOTA TÉCNICA 14 2013 Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes - Proposta de repasse de recursos financeiros do Ministério da Saúde. (Proposta apresentada para pactuação na CIT de abril de 2013) 1. ANTECEDENTES
Leia maisPLANO DIRETOR: INSTRUMENTO REGULADOR DE FUNÇÃO SOCIAL 1
PLANO DIRETOR: INSTRUMENTO REGULADOR DE FUNÇÃO SOCIAL 1 Gabriela Almeida Bragato 2, Tainara Kuyven 3, Gabriela Pires Da Silva 4, Tarcisio Dorn De Oliveira 5. 1 Trabalho desenvolvido no Curso de Graduação
Leia maisESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO. Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO
ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO Este projeto consiste em uma leitura prospectiva sobre a inserção
Leia maisDIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL
DIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL EIXO 5 Políticas de Educação, Diferenças e Inclusão FREITAS, Sumika Soares
Leia maisMINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I
MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1º A Política de Assistência Estudantil é definida
Leia maisPERCEPÇÕES E IMPRESSÕES DOS USUÁRIOS QUANTO A SEGURANÇA JURÍDICA DE SUAS COMPRAS NA INTERNET
PERCEPÇÕES E IMPRESSÕES DOS USUÁRIOS QUANTO A SEGURANÇA JURÍDICA DE SUAS COMPRAS NA INTERNET GT I: Evolução e Concretização dos Direitos Humanos e Fundamentais na América Latina. Mayara Martins 1 Mariana
Leia maisPORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012
PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que
Leia maisDireitos Sociais. 2ª Dimensão de Direitos Fundamentais
Direitos Sociais 2ª Dimensão de Direitos Fundamentais 2ª Dimensão de Direitos Fundamentais A 2ª Geração/Dimensão de Direitos Fundamentais foi marcada pela característica positiva, ou seja, de prestações
Leia maisHUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1
HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 Ademar Cavalheiro Almeida 2, Dionara Simoni Hermes Volkweis 3, Vera Lucia Freitag 4. 1 Revisão Bibliográfica 2 Autor/Apresentador. Acadêmico
Leia maisCAPACIDADE À LUZ DO ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
CAPACIDADE À LUZ DO ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Lucas augusto da Silva de Souza¹ Heitor Romero Marques² Pedro Pereira Borges³ RESUMO: O estudo que será colocado em tela tem como temática a personalidade
Leia maiso sus e as políticas de saúde mental no brasil
O que é atenção psicossocial? 1. antagônica ao isolamento hospitalar, um lugar de cuidado, disponível à circulação de pessoas e acontecimentos (visitantes, alunos, professores, políticos, voluntários,
Leia maisNÚCLEO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, JURÍDICA E DE ESTUDOS SOBRE A PESSOA IDOSA - NASJEPI
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA
Leia maisUM NOVO OLHAR SOBRE O ENSINO JURÍDICO: A ASSISTÊNCIA JURÍDICA GRATUITA ÀS PESSOAS JURÍDICAS ENQUADRADAS COMO MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
UM NOVO OLHAR SOBRE O ENSINO JURÍDICO: A ASSISTÊNCIA JURÍDICA GRATUITA ÀS PESSOAS JURÍDICAS ENQUADRADAS COMO MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE Natália Cristina Chaves¹, Leonardo Ferreira de Vasconcellos
Leia maisI - criação e manutenção de um diagnóstico atualizado da situação alimentar dos estudantes;
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 1.699, DE 2003 Institui a Política de Prevenção e Controle dos Distúrbios Nutricionais e das Doenças Associadas à Alimentação e Nutrição no Sistema
Leia maisVânia Cristina Alves Cunha
Vânia Cristina Alves Cunha Carmo do Paranaíba, localiza-se na região Macrorregional Noroeste e Microrregional de Patos de Minas. População de 30.861 habitantes. Atividade econômica predominante é a cafeicultura.
Leia maisProjeto Implantação de Linha de Cuidado: Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho DVRT. Rede e Linha de Cuidado
Projeto Implantação de Linha de Cuidado: Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho DVRT Rede e Linha de Cuidado FATORES DETERMINANTES E CONDICIONANTES DA SAÚDE (LEI 8.080/90) Moradia Educação Alimentação
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012
LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012 Regulamenta o 3 o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, estados, Distrito Federal e municípios em
Leia maisdiscriminação e o preconceito que recai sobre o deficiente, garantindo a este sua integração ao meio social.
Concurso Melhores Práticas do Ministério Público de Minas Gerais Vencendo o Desafio da Inclusão no Mundo do Trabalho Empregabilidade das Pessoas com Deficiência Novas Perspectivas Eixo temático na categoria
Leia maisQualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar. Agência Nacional de Saúde Suplementar
Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar Agência Nacional de Saúde Suplementar Regulação do Setor de Saúde Suplementar Lei 9656 de 03/06/1998 - Dispõe sobre a regulamentação dos planos
Leia maisContribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Ações Orçamentárias Número de Ações 15 05110000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Projeto apoiado Unidade de Medida: unidade UO: 26298 FNDE
Leia maisOs Direitos da pessoa com TEA
Os Direitos da pessoa com TEA Constituição Federal Artigo 205 A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
Leia maisO Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce
O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância Microcefalia e Estimulação Precoce Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia no Brasil Alteração do padrão
Leia maisLEI DISTRITAL Nº 4.568, DE 16 DE MAIO DE 2011 LEI FERNANDO COTTA
03 1 LEI DISTRITAL Nº 4.568, DE 16 DE MAIO DE 2011 Institui a obrigatoriedade de o Poder Executivo proporcionar tratamento especializado, educação e assistência específicas a todos os autistas, independentemente
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. 030, DE 08 DE ABRIL DE Gabinete do Prefeito
PROJETO DE LEI Nº. 030, DE 08 DE ABRIL DE 2011. Gabinete do Prefeito Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência de Victor Graeff - COMDEPEDEVG e dá outras providências.
Leia maisPOLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROADM PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - PROPPEX POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Construção do Plano de Ação em Saúde do Trabalhador da Saúde: inclusão das ações no Plano Municipal de Saúde dos
Leia maisDiretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final. Por Ordem de Votação nos Eixos Temáticos
Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final Por Ordem de nos Eixos Temáticos Brasília (DF), 1 a 4/12/2015 Eixo 1 - Direito à Saúde, Garantia de Acesso e Atenção de Qualidade Diretriz
Leia maisEDITAL DO V CONGRESSO DO DIREITO (Conidir) UBM. Tema: Cidadania e Estado Democrático de Direito
EDITAL DO V CONGRESSO DO DIREITO (Conidir) UBM Tema: Cidadania e Estado Democrático de Direito 1 APRESENTAÇÃO O Centro Universitário de Barra Mansa - UBM convida os profissionais da área do Direito, professores,
Leia maisTodos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art.
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art. I, da DUDH) 1- Introdução: Por que a educação em matéria
Leia maisFINANCIAMENTO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Blenda Pereira Assessora Tecnica Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde
FINANCIAMENTO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Blenda Pereira Assessora Tecnica Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde CONSTITUIÇÃO FEDERAL CAPÍTULO DA SEGURIDADE SOCIAL Art. 194. A seguridade social
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 3 Direitos Fundamentais I Prof. Diego Vale de Medeiros 3.1 Do Direito à Vida e à Saúde Art. 7º A criança e o adolescente têm direitoaproteçãoà vida e à saúde, mediante
Leia maisO ACESSO À SAÚDE COMO DIREITO FUNDAMENTAL
1 O ACESSO À SAÚDE COMO DIREITO FUNDAMENTAL Graciela Damiani Corbalan INFANTE 1 RESUMO: O presente trabalho se propõe a analisar o acesso ao sistema de saúde como direito fundamental, protegido pela Constituição
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Direitos Fundamentais Direito à vida e à saúde Profª. Liz Rodrigues - A partir do art. 7º, a Lei n. 8.069/90 indica um rol de direitos que devem ser assegurados à criança
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE MENTAL BRASILEIRA. Rosa UFPI-DSS
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL BRASILEIRA Profª Drª Lucia Cristina dos Santos Rosa UFPI-DSS MODELO HOSPITALOCENTRICO NA ASSISTENCIA PSIQUIÁTRICA BRASILEIRA MARCO: Hospício Pedro II 1852 Rio de Janeiro; CONCEPÇÃO:
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNÍCIPIO DE CASCAVEL/PR NO ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNÍCIPIO DE CASCAVEL/PR NO ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Danielle Passos Silva Moratelli 1 Inês de Paula 2 Patricia Luciana Bilibio 3 Rosmeri
Leia maisSAÚDE COLETIVA HISTÓRICO DA SAÚDE NO BRASIL
SAÚDE COLETIVA HISTÓRICO DA SAÚDE NO BRASIL Prof.ª Dr.ª Rosana Carneiro Tavares I. Histórico do sistema de saúde brasileiro: Linha do tempo Brasil: um século de historia... 1900 - Sanitarismo Campanhista
Leia maisEducação voltada a jovens empreendedores: A atuação do SEBRAE no Estado de Pernambuco a luz da metodologia de Filion
Educação voltada a jovens empreendedores: A atuação do SEBRAE no Estado de Pernambuco a luz da metodologia de Filion Juliana Clyde Fernandes Ferreira de Queirós Universidade Federal de Pernambuco morganamarquesufpe@yahoo.com.br
Leia maisPORTARIA Nº 2.860, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014
PORTARIA Nº 2.860, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 Define os valores do incentivo financeiro de custeio mensal destinado aos Núcleos de Telessaúde do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica
Leia maisFinanciamento. Consultório na Rua PORTARIA Nº 123, DE 25 DE JANEIRO DE Sem portaria convivência e cultura. Estabelece, no âmbito Especializada/
Rede De (RAPS) Componentes da RAPS Pontos da RAPS Nº da Portaria de Financiamento Caracterização da portaria Atenção Básica Unidade Básica de PORTARIA 2488/11 Institui a Política Saúde Nacional de Atenção
Leia maisDa constitucionalidade da internação hospitalar na modalidade diferença de classe
Da constitucionalidade da internação hospitalar na modalidade diferença de classe Julio Flavio Dornelles de Matos 1, Cristiane Paim 2 A internação hospitalar na modalidade diferença de classe consiste
Leia maisPORTARIA No- 492, DE 30 DE ABRIL DE 2013
PORTARIA No- 492, DE 30 DE ABRIL DE 2013 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 793/GM/MS, de 24 de abril de 2012, que institui a Rede de Cuidados à Pessoa
Leia maisPPA, LDO, LOA e Créditos Adicionais
PPA, LDO, LOA e Créditos Adicionais 1.(TCE-ES/2013/Ciências Contábeis) Assinale a opção correta a respeito do plano plurianual (PPA): a) O projeto de lei do PPA é encaminhado anualmente, pelo Poder Executivo,
Leia maisGabinete do Vereador Floriano Pesaro
PROJETO DE LEI Nº 265/2012 Estabelece diretrizes para a Política Municipal sobre a utilização da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Paulo D E C R E
Leia maisCuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer
Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer O que é integralidade? s.f. 1 qualidade do que é integral, 1.1 reunião
Leia maisMARCO LEGAL Prof. Dr. Evaldo Ferreira. Coordenador PMUC
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres MARCO LEGAL 3 Marco Legal A Constituição artigos 182 e 183. A política de mobilidade urbana é parte integrante dos planos diretores dos municípios brasileiros com
Leia maisANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS
ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS 1. Atribuições das equipes de referência em saúde As equipes de referência em saúde preconizadas nesta
Leia maisFUNDO MUNICIPAL DO IDOSO JAGUARI
FUNDO MUNICIPAL DO IDOSO JAGUARI Cátia Siqueira Enfermeira Mestre em Gerontologia UFSM Secretária de Desenvolvimento Social e Cidadania de Jaguari 20/11/2017 - Porto Alegre RS ENVELHECIMENTO O envelhecimento
Leia maisESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar
ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar residecoadm.hu@ufjf.edu.br Organizações de Saúde São Unidades de diferentes densidades tecnológicas,
Leia maisPOLÍTICA INSTITUCIONAL
13/10/21 26/06/25 1. OBJETIVO Formalizar a atividade de voluntariado na Ultragaz. 2. ABRANGÊNCIA Ultragaz/Brasilgás/Utingás 3. VIGÊNCIA Esta política vigora a partir de sua publicação. 4. DEFINIÇÕES Segundo
Leia maisA ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NA PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA
A ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NA PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA Equipe Pop Rua Especializada de Proteção aos Direitos Humanos A Defensoria Pública tem como atribuições
Leia mais