INDEFERIMENTO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO SUJEITO A PERÍCIA MÉDICA COMO ATO DE VIOLAÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS FUNDAMENTAIS

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1 INDEFERIMENTO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO SUJEITO A PERÍCIA MÉDICA COMO ATO DE VIOLAÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS FUNDAMENTAIS GT I: Evolução e Concretização dos Direitos Humanos e Fundamentais na América Latina. Andreza Osorio Dos Santos 1 Maria Cristina Alves Delgado de Ávila 2 RESUMO A pesquisa visa abordar uma situação fática vivida por grande percentual da população brasileira que faz uso do sistema previdenciário, quando da ocorrência de alguma contingência que o impossibilite a manutenção do seu trabalho como meio de auferir condições dignas de sobrevivência para si e sua família. A perícia realizada pelo INSS nem sempre condiz com a necessidade de manutenção ao mínimo existencial para aqueles que realmente não tem condições de trabalho. Para tanto a análise da perícia médica frente aos pressupostos estabelecidos pelos direitos humanos, se torna necessária para verificar se existe ou não violação a esses direitos. A metodologia utilizada será pesquisa bibliografia e análise de julgados do Tribunal do Rio de Janeiro. A conclusão parcial pela análise apenas dos julgados até agora alcançado, é no sentido de identificar que um grande volume dos indeferimentos administrativos são revisados no judiciário, havendo seu deferimento demonstrando assim que existem falhas estruturais nas pericias realizadas pelo INSS, o que afronta os direitos humanos do segurado. Palavras-chave: Perícia, INSS, Direitos Humanos, Segurado. ¹ Discente do curso de Direito do Centro Universitário de Barra Mansa. dezaozorio@hotmail.com. 1 2 Mestre em Biodireito, Ética e Cidadania. Professora do Centro Universitário de Barra Mansa - UBM. Pesquisadora do NUPED Núcleo de pesquisa do curso de Direito. cristina.delgado@uol.com.br.

2 1. INTRODUÇÃO A pesquisa visa analisar que o indeferimento da perícia médica realizada por profissionais habilitados do INSS nem sempre observam as reais condições de saúde do segurado trabalhador, acabando assim por conceder alta médica a trabalhadores que não se encontram aptos para o trabalho. A forma hoje utilizada pelo INSS redunda em um enorme número de ações no Judiciário, fazendo com que o mesmo tenha que ficar assoberbado por questões que nem sequer deveriam chegar as portas do judiciário, ainda mais se tratando da natureza alimentar que envolve o assunto. Desse modo observa-se a violação às regras básicas da preservação do mínimo existencial e a outros instrumentos legais, bem como, a violação aos direitos humanos diretamente ligados à dignidade da pessoa humana. 2. OBJETIVOS O objetivo primário dessa pesquisa é demonstrar a necessidade de reanálise da forma de execução das pericias médicas por parte do INSS, na busca da real condição do segurado, de forma a garantir que o mesmo, justamente no momento que se encontra fragilizado tenha condições de sobrevivência mínima adequada a atender sua dignidade e consequentemente minimizar a necessidade de interferência do Judiciário para manutenção do benefício. Como objetivo secundários será abordado: (i) Os benefícios que dependem do exame pericial médico para seu deferimento; (ii) Quais os procedimentos gerais adotados para realização da perícia; (iii) O impacto do resultado negativo da perícia em face da necessidade de manutenção do mínimo existencial. 3. METODOLOGIA Para desenvolvimento da perícia a mesma se iniciará pela análise de estudo bibliográfico, com delimitação dos princípios violados e demais assuntos a serem 2

3 abordados, assim como uma análise dos julgados junto a Justiça Federal de Volta Redonda, para ter uma noção de como vem o judiciário atendendo aos reclamos dos segurados. 4. DISCUSSÕES Existem alguns benefícios previdenciários que são sujeitos a realização de perícia médica, como meio de deferimento ou indeferimento do mesmo, como é o caso do auxílio-doença e aposentadoria por invalidez. Tais perícias são realizadas pelo INSS por meio de profissionais habilitados, contudo, em grande parte dos casos a perícia realizada não se mostra satisfatória e os benefícios são indeferidos para segurados trabalhadores que ainda não estão aptos para a volta ao trabalho. De se destacar que a relação entre o médico e o segurado é diferente da relação médico-paciente ordinária, pois visa diagnosticar e comprovar os sinais e sintomas apresentados pelo segurado, submetido a perícia, e posteriormente emitir parecer acerca de sua capacidade de trabalho, levando em consideração a atividade e o emprego do segurado, sem qualquer apresentação de tratamento da doença, pois não lhe cabe tal atribuição. Essa situação fomenta o ingresso no judiciário em busca de uma tutela antecipada requerendo tal direito, de forma que não pode prover o seu sustento e de sua família com seu labor. Pela tabela 1 é possível verificar que na evolução da concessão do auxílio doença o indeferimento no ano de 2010/2011 chega ao patamar de quase 49%, dentre os pedidos que foram postulados junto ao INSS, sendo um número bem expressivo, mesmo se levando em consideração que podemos ter casos que realmente seriam de indeferimento. 3

4 Tabela 1 Evolução da concessão de auxilio doença Fonte: Porém, pode acontecer da tutela não ser deferida e o segurado trabalhador ficar sem nenhuma fonte de renda, ou seja, ficar no limbo. Diante dessas situações de indeferimento de perícia ou ainda de indeferimento de tutela, é preciso observar que isso vai de encontro ao mínimo existencial que está totalmente ligado à dignidade da pessoa humana dentro do viés dos direitos humanos fundamentais. Uma existência digna não é o que se extrai de uma situação de limbo, onde o trabalhador não tem como auferir renda mínima a sua existência. Com isso se verifica que o direito fundamental está intimamente ligado a um atendimento de qualidade, com um laudo conclusivo lastreado em uma posição real sobre a condição do segurado, com o fim de ensejar segurança e fiel cumprimento do direito que é concedido ao segurado. 5. CONCLUSÃO A presente pesquisa se justifica vez que existe um grande número de segurados trabalhadores que tiveram sua alta deferida em consequência do exame pericial, mas que não se encontram em condições reais de voltar ao trabalho. 4

5 A disparidade dos resultados alcançados pelas perícias é fator determinante para que se possa avaliar realmente a necessidade de manutenção ou não do benefício em face do estado de saúde do segurado submetido à perícia. De se observar que na maioria dos casos o benefício previdenciário recebido pelo beneficiário, vem justamente substituir a remuneração do seu trabalho, já que nesse momento encontra-se com seu contrato de trabalho suspenso. Sendo assim, a única forma de renda para sua manutenção de sua família. Então se a análise é feita sem realmente levar em consideração o real estado do segurado em perícia, se pode causar danos irreparáveis ao mesmo. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, J.R. et al. Perícia Judicial e Securitária. São Paulo: Thex, CAMARGO, Guilherme Pessoa Franco de. Perícia do INSS: o campo de concentração brasileiro. Disponível em: < 20 >. Acesso em: 26 junho DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna, MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 22. ed. São Paulo: Atlas, PREVIDENCIA SOCIAL. Manual de Perícia Médica. Disponível em: Medica%20da%20Previdencia%20Social.pdf. Acesso em: 26 junho TORRES, Ricardo Lobo. O Direito ao Mínimo Existencial. 2 ed. Rio de Janeiro: Renovar, SANTOS, R. B. Direito de Seguro no Novo Código Civil e Legislação Própria. Rio de Janeiro: Forense,

6 SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na Constituição Federal de ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado,

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