RELATÓRIO DE VISITA DA CORREGEDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA AO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE VISITA DA CORREGEDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA AO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE VISITA DA CORREGEDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA AO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ Nos dias 28 a 30 de julho de 2015, foi efetuada visita previamente agendada e informada ao Conselho Regional de Medicina do Estado do Paraná - CRMPR, com a participação do conselheiro, Dr. José Albertino Souza, da chefe do Setor de Processos, Dra. Marzi Xavier Sgambato da Cunha e do chefe do SETIN, Sr. Goethe Ramos de Oliveira. Em planilha anexa estão relacionados os dados constantes do SIEM/SAS, relativos às sindicâncias e aos processos ético-profissionais que foram devidamente auditados. As denúncias que ingressam no setor são analisadas pela Corregedoria, que verifica os pressupostos de admissibilidade e determina a instauração da sindicância. O Setor funciona com 9 (nove) servidores para o processamento das sindicâncias, processos ético-profissionais, procedimentos administrativos e precatórias e para a digitalização. A assessoria jurídica analisa os processos ao final da instrução ou quando solicitada. Nas delegacias são feitos relatórios de sindicância e apresentadas na sede do CRM. Também fazem audiências em processos ético-profissionais. O CRM funciona com 4 (duas) câmaras permanentes de julgamentos de sindicâncias e processos ético-profissionais devidamente normatizadas (cópia anexa). A defensoria dativa tem sido feita por advogado contratado por nomeação e com pagamento de verba indenizatória na apresentação da defesa e no

2 2 julgamento, devidamente normatizada pela Resolução CRMPR 189/2012 (cópia anexa). Foram auditadas e corrigidas as inconsistências na alimentação do SIEM/SAS na relação dos recursos ao CFM de sindicâncias e processos e nas reformas de arquivamento de sindicâncias e processos pelo CFM em trâmite nos últimos 5 (cinco) anos. Na alimentação das sindicâncias e processos ético-profissionais no SIEM/SAS ainda está sendo necessária a utilização de filtro para as sindicâncias do ano de 2006 e dos processos ético-profissionais do ano de Com a vistoria dos autos e verificação física da existência dos que se encontra em trâmite, temos a seguinte situação: PROCESSOS ÉTICO-PROFISSIONAIS PEP Data da Citação Fases cumpridas Nº ANO denúncia Defesa Prévia Autos com o corregedor para emissão de decisão de extinção da pretensão punitiva por prescrição Encaminhado ao CRM-SP para desaforamento do julgamento em Instaurado PEP a partir da Carta Precatória do CRMSP que encaminhou o PEP /2008 para instrução. Total: 03 Defesa. Depoimentos. Alegações finais Carta Precatória ao CRMSP em para Devolvido ao CRMPR em para realizar revisão processual. Relatório circunstanciado Parecer jurídico Relatório de instrução. Encaminhado ao CRMSP em Ofício ao CRMPR ao CRMSP em solicitando informar o resultado do Fases a serem cumpridas Solicitar posicionamento do CRMSP. Aguardar posicionamento do CRMSP para concluir o processo. Prescrição Quinquenal PRESCRITO

3 3 PEP Data da Citação Nº ANO denúncia Defesa Prévia Total: 02 Fases cumpridas Termo de instauração do processo fora da ordem cronológica. Depoimentos. Razões finais Designados relator e revisor Julgado condenação por maioria. Recurso da denunciante Designados relator e revisor Intimação para o julgamento marcado para Termo de instauração do processo fora da ordem cronológica. Depoimentos. Razões finais e Relatório circunstanciado. Parecer jurídico Designados relator e revisor Julgamento agendado para adiado. Julgado em cassação. Recurso em Contrarrazões Designados relator e revisor Fases a serem cumpridas Aguardar Marcar Intimar. Prescrição Quinquenal PEP Data da Citação Nº ANO denúncia Defesa Prévia Fases cumpridas Termo de instauração do processo fora da ordem cronológica. Depoimentos. Razões finais Relatório circunstanciado. Parecer jurídico Julgamento agendado para Julgamento condenação por maioria. Recurso do denunciado ao Pleno do CRM Designados relator e revisor Intimação para julgamento marcado para Termo de instauração do processo fora da ordem cronológica. Depoimentos. Razões finais Relatório circunstanciado. Parecer jurídico Julgamento cassação. Recurso ao Pleno do CRM Designados relator e revisor Julgamento marcado para , adiado para e e Substituição de relator Novo pedido de adiamento do julgamento deferido. Fases a serem cumpridas Aguardar Marcar Prescrição Quinquenal

4 JL: JÁ: (sem protocolo) Termo de instauração do processo fora da ordem cronológica. Depoimentos. Razões finais e Relatório circunstanciado. Parecer jurídico Designados relator e revisor. Julgamento condenatório por maioria. Recurso ao Pleno do CRM Contrarrazões Termo de instauração do processo fora da ordem cronológica. Depoimentos. Razões finais Relatório circunstanciado. Parecer jurídico Designados relator e revisor Julgamento condenatório em unanimidade JL e maioria JA. Recurso de JÁ ao Pleno do CRM e de JL ao CFM Contrarrazões Designados relator e revisor Julgamento marcado para Substituição do relator Autos encaminhados ao CRMSP em , para instrução por ser o local de ocorrência dos fatos. Ofício do CRMSP em informando que já instaurou sindicância para apurar os mesmos fatos. Solicitado cópia da sindicância do Cremesp. Recebida as cópias em Despacho em Encaminhado os autos ao CRMSP em para análise em face da sindicância do Cremesp. Devolvido ao CRMPR em para guarda ou providências, informando a extração de cópia para adoção de providências. Termo de instauração do processo fora da ordem cronológica. Depoimentos. Razões finais e Relatório circunstanciado. Parecer jurídico Designados relator e revisor Julgamento condenatório por maioria. Recurso ao Pleno do CRM Contrarrazões Designar relator e revisor. Marcar Aguardar Encaminhar ao jurídico para manifestação sobre o prosseguimento do feito. Designar relator revisor. e

5 Total: 07 Termo de instauração do processo fora da ordem cronológica. Depoimentos. Razões finais Relatório circunstanciado. Parecer jurídico Designados relator e revisor Julgamento condenatório , por maioria. Recurso ao Pleno do CRM Intimação para contrarrazões. Marcar PEP Data da Citação Nº ANO denúncia Defesa Prévia L: M: K: M: (pelo dativo) Fases cumpridas Termo de abertura dos trabalhos do processo e designação de instrutor fora da ordem cronológica. Depoimentos. Razões finais da denunciante. Substituição de instrutor em Declarada a revelia de M em (a citação foi recebida por terceiro e não houve MP e nem publicação de edital). Defesa apresentada pelo defensor dativo. O denunciado M juntou procuração em Despacho em retificando o apontamento do artigo tido como indício de infração, com aprovação e intimação das partes. Depoimentos. Precatória ao CRMRJ em para convocação de testemunhas. Depoimentos. Precatória devolvida em Razões finais Relatório circunstanciado. Parecer jurídico Designados relator e revisor Julgamento marcado para , adiado para cancelado. Juntada de documentos intimação para manifestação. Termo de instauração do processo fora da ordem cronológica. Declarada revelia de M (sem recebimento em MP e nem publicação de edital. Cessada a revelia de M por comparecimento pessoal. Depoimentos. Razões finais Designados relator e revisor Pautado para cancelado. Fases a serem cumpridas Intimar o denunciado para razões finais e encerrar a instrução. Encaminhar ao jurídico para análise e marcar Emitir relatório circunstanciado e enviar para parecer do jurídico. Marcar Prescrição Quinquenal Prescrição iminente. L: (Prescrição iminente) M: K: M:

6 A: E: F: H: (defesa dativo) (denunciado) Termo de instauração do processo fora da ordem cronológica. Extinção em relação a H , conforme lista de óbito no Diário de Londrina. Depoimentos. Razões finais , Relatório circunstanciado. Parecer jurídico Designados relator e revisor Pautado para Termo de instauração do processo fora da ordem cronológica. Depoimentos. Intimação para razões finais. Portaria Declarada revelia Cessada revelia Depoimentos. Razões finais Relatório circunstanciado. Parecer jurídico Designados relator e revisor Pautado para Portaria Depoimentos. Razões finais Designados relator e revisor Relatório circunstanciado. Parecer jurídico Julgamento em condenatório e por maioria. Recurso ao Pleno do CRM Intimação para contrarrazões. Portaria Depoimentos. Razões finais Relatório circunstanciado. Parecer jurídico Designados relator e revisor Julgamento agendado para , adiado para Julgado condenação por maioria. Recurso Julgamento do Pleno do CRM marcado para intimação. Diligenciar para obtenção da certidão de óbito do denunciado H. Intimar para Concluir instrução. a Intimar para Designar relator e revisor e marcar Aguardar A: E: F: Prescrição iminente

7 Defesa (defensor dativo) (recebido por terceiro AR juntado ) e (recebido pelo próprio AR juntado ) Defesa em A: ( juntada do AR) E: ( juntada do AR) Portaria Depoimentos. INTERDIÇÃO CAUTELAR em Recurso Encaminhado ao CFM. Julgado no CFM abrandado para interdição parcial. Declarada revelia Apresentação de rol de testemunhas pelo denunciado Depoimento do denunciante e testemunhas. Intimação para razões finais. Razões finais pelo dativo. Relatório circunstanciado. Parecer jurídico Designados relator e revisor Julgamento cassação. Recurso ao Pleno do CRM Intimação para contrarrazões. Declarada revelia em Defesa apresentada pelo defensor dativo. Edital para depoimento publicado em Após várias tentativas para colher o depoimento do denunciado, só foi ouvido em Intimação para razões finais. Depoimentos. Designação para audiência de testemunhas na Delegacia em Depoimentos. Oitiva de testemunhas. Depoimentos. Anexada Sindicância 230/2011. Ação judicial. Admitido o recurso especial do denunciado em Depoimentos. Oitiva de testemunhas. Portaria. Depoimentos. Razões finais Relatório circunstanciado. Parecer jurídico Designados relator e revisor Julgamento condenatório e por maioria. Recurso ao Pleno do CRM Intimação para contrarrazões. Depoimento do denunciante. Tentativas para colher o depoimento do denunciado. Designar relator e revisor. Marcar Encaminhar ao jurídico para análise quanto à ocorrência da prescrição quinquenal (5 anos e 11 dias da denúncia até o recebimento da citação) Verificar o andamento das audiências na Delegacia para concluir a instrução. Concluir as audiências. Solicitar parecer jurídico sobre continuidade da instrução. Dar continuidade à instrução. Designar relator e revisor e marcar Dar continuidade à instrução PRESCRITO A: E:

8 (recebido por terceiro) C: E: C: W: (sem protocolo) C: E: J: Declarada revelia em (sem publicação de edital) Defesa apresentada pelo defensor dativo. Prosseguimento ex officio dado ao desinteresse do denunciante. Depoimento do denunciado. Intimação para oitiva de testemunhas. Portaria Depoimentos. Razões finais Designados relator e revisor Julgamento agendado para Deferido adiamento para Substituição relator Obs: Não consta nos autos o termo de conclusão da instrução e o parecer do jurídico. Depoimentos. Oitiva de testemunhas. Termo de instauração do processo fora da ordem cronológica. Depoimento. Razões finais Julgamento marcado para Requerimento do denunciado solicitando diligências indeferido Julgado em condenação por maioria na Câmara. Recurso ao Pleno do CRM Designados relator e revisor Intimação para julgamento marcado para Juntado aos autos os PEPs 138, 139,140, 142 e 143/2011 e as sindicâncias 484, 539, 543, 486, 533, 564, 570, 577, 578 e 511/2010. Designação de conselheiro para depoimentos. Substituição de instrutor em , e Designação de delegado para proceder aos depoimentos em Portaria (sem assinatura). Depoimentos. Razões finais , e Relatório circunstanciado. Parecer jurídico Designados relator e revisor Pautado para Adiado para intimações. Dar continuidade à instrução. Regularizar os atos processuais, principalmente com a anexação do parecer jurídico. Dar continuidade à instrução. Aguardar Dar continuidade à instrução. Dar continuidade à instrução. Obs. Ficou sem instrução por 3 anos (paralisado, apenas com substituição de instrutor) Aguardar C: W: C: E: J:

9 Total: 25 Portaria Razões finais Anexado PEP 75/12. Relatório circunstanciado. Parecer jurídico Designados relator e revisor Julgamento condenatório por maioria. Recurso ao Pleno do CRM Designados relator e revisor Pautado para intimação. Portaria Depoimentos. Intimação para razões finais. Designados relator e revisor Pautado para cancelado. Aguardar Fazer relatório circunstanciado e solicitar parecer jurídico. Marcar PEP Data da Citação Fases cumpridas Fases a serem Nº ANO denúncia Defesa Prévia cumpridas Verificar se existe Prescrição Quinquenal

10 Total: 51 PEP Data da Nº ANO denúncia Citação Defesa Prévia Fases cumpridas Fases a serem cumpridas Prescrição Quinquenal

11 Total: 80 PEP Data da Nº ANO denúncia Citação Defesa Prévia Fases cumpridas Fases a serem cumpridas Prescrição Quinquenal

12 Sobrestado, aguardando decisão de recurso em sindicância enviado ao CFM

13

14

15 Total: 227 PEP Data da Nº ANO denúncia Citação Defesa Prévia Fases cumpridas Fases a serem cumpridas Prescrição Quinquenal

16 Total: 68 TOTAL GERAL: 463 em tramitação. Obs: os prazos prescricionais acima informados devem ser confirmados, verificando-se os autos processuais e inserção de dados no sistema de acompanhamento de processos. A seguir constam as informações relativas às sindicâncias que se encontram em trâmite, com a vistoria dos autos e verificação física da sua existência: SINDICÂNCIAS Sindicância Data da Fases cumpridas Nº ANO denúncia Desaforado o julgamento para o CRMSP em Total: 01 Fases a serem cumpridas Solicitar devolução dos autos ao CRMSP para decretar a extinção da pretensão punitiva por prescrição. Prescrição Obs. quinquenal PRESCRITO

17 17 Sindicância Data da Fases cumpridas Nº ANO denúncia Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Proposta de TAC Proposta de TAC Proposta de conciliação Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Proposta de TAC Proposta de TAC Proposta de TAC Proposta de TAC Firmado TAC Proposta de TAC Firmado TAC Proposta de conciliação Proposta de TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Total: 42 Fases a serem cumpridas Prescrição quinquenal Obs. Sindicância Data da Fases cumpridas Nº ANO denúncia Firmado TAC Fases a serem cumpridas Prescrição quinquenal Obs.

18 Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC

19 Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC

20 Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Proposta de TAC Firmado TAC

21 Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC Firmado TAC

22 Proposta de conciliação Firmado TAC

23 23 Total: 323 Sindicância Data da Fases cumpridas Nº ANO denúncia Proposta de TAC Proposta de TAC Fases a serem cumpridas Prescrição quinquenal Obs.

24 Proposta de TAC

25

26

27 Total: 282 TOTAL GERAL: 648 em tramitação. CONCLUSÃO Analisando as recomendações contidas nas visitas efetuadas nos dias 21 e 22 de junho e 9 a 11 de novembro de 2011, tecemos as seguintes observações: Recomendações de junho/2011 Observações em 2015 Portaria de instauração do PEP fora da ordem Ainda identificamos alguns cronológica. casos de documentos juntados fora da ordem Colocar a portaria de instauração de PEP, assim como todo documento que for inserido nos autos cronológica dos fatos.

28 28 tanto da sindicância como no processo éticoprofissional, na ordem cronológica dos seus acontecimentos. Folhas soltas ou juntadas aos autos sem numeração. Procedimento regularizado. Todos os documentos produzidos e recebidos devem ser juntados aos autos e numerados, com a devida inserção dos dados e anexação no sistema SIEM/SAS. Denúncias sem protocolo ou formalizadas (identificação do remetente). Todas as denúncias devem ser formalizadas e protocoladas. Defesa prévia feita por defensor dativo sem protocolo, impedindo assim a verificação exata da data para interrupção do prazo prescricional. Não foi identificado este procedimento nos processos instaurados recentemente. Procedimento corrigido. A defesa prévia efetuada pelo defensor dativo deve ser devidamente protocolada. Está sendo declarada a revelia do denunciado sem a comprovação do recebimento pessoal da citação ou, na impossibilidade, por edital. Também foi constatado apresentação de defesa sem declaração de revelia. Ainda identificamos a ocorrência desse procedimento em alguns casos. Proceder a declaração de revelia do denunciado somente após a comprovação do recebimento pessoal da citação ou, na impossibilidade,

29 29 efetuar a citação por edital. Defesa devolvida ao denunciado por intempestividade. Não são procuradas partes legítimas para atuarem no polo ativo da denúncia enviadas por órgãos como Ministério Público e outras pessoas jurídicas. Não identificamos tal procedimento nos autos verificados. Não identificamos tal procedimento nos autos verificados. As denúncias recebidas de órgãos ou pessoas jurídicas não legítimas para figurar no polo ativo da denúncia deverão ser instaurados como CRM ex officio. Buscar sempre parte legítima para constar como denunciante no processo, conforme orientação contida na Circular CFM. Excesso de paralisações, principalmente os mais antigos (processos instaurados em entre 2006 e 2009). As paralisações ocorrem principalmente na fase de instrução, demonstrando falta de controle de prazo. Em alguns processos o tempo decorrido entre a instauração do processo, a citação e o início da instrução foi de 2 a 3 anos, colocando em risco a pretensão punitiva em decorrência da prescrição. O procedimento melhorou, porém ainda detectamos excesso de prazo na instrução e até mesmo na fase de sindicância. Evitar paralisações excessivas dos autos sob a responsabilidade do sindicante, do instrutor, do relator e do revisor, a fim de evitar a prescrição da pretensão punitiva, tanto a trienal quanto a

30 30 quinquenal. Providenciar controle de atos e prazos processuais. Foram localizados os seguintes processos que estão na iminência da prescrição (em 2011): 16/2006, 48/2006, 54/2006, 56/2006, 67/2006, 88/2006, 93/2006, 101/2006 e 102/2006. Alguns processos ainda se encontram para julgamento próximo à data de prescrição. Os seguintes processos devem ser analisados para verificar a possível ocorrência da prescrição da pretensão punitiva: 08/2006, 20/2006, 58/2007, 112/2007, 123/2007, 06/2008, 30/2008, 36/2008, 63/2008, 27/2009, 34/2009, 98/2009, 21/2010, 33/2010, 38/2010, 67/2010 e 95/2010. Foi detectada somente a ocorrência de prescrição em um processo. Houve melhora significativa nos andamentos das sindicâncias e processos. Proceder de forma urgente os julgamentos das sindicâncias e processos ético-profissionais que estão na iminência da prescrição da pretensão punitiva, assim como os processos que estão acumulando. Quanto ao SIEM/SAS, foi efetuado pelo vicecorregedor, Dr. José Albertino Souza e pelo servidor do CFM, Sr. Ricardo José Evangelista Silva, a atualização, integração, treinamento e orientações para utilização de todos os recursos e aplicativos nele existentes. Os dados referentes às tramitações das sindicâncias e processos não estão totalmente alimentados, impossibilitando assim a retirada de relatórios O procedimento melhorou e a inserção de dados no sistema tem sido feita de forma quase imediata.

31 31 atualizados. Alimentar o sistema SIEM SAS a fim de possibilitar a emissão de documentos e relatórios. Os documentos que ingressam no CRM-PR estão controlados por protocolo informatizado. Procedimento correto. O SIEM SAS está integrado ao sistema de Procedimento correto. numeração de correspondências automatizado. Recomendações de novembro/2011 Observações em 2015 O sindicante propõe orientação técnica, notifica Procedimento corrigido. o denunciado e firma o termo, utilizando procedimento diverso do contido nos arts. 9º e 10 do CPEP que tratam da possibilidade de conciliação e de firmar Termo de Ajustamento de Conduta. Proceder de acordo com o CPEP, obedecendo todos os trâmites para a conciliação, quando houver parte denunciante ou utilizar Termo de Ajustamento de Conduta, conforme orientações contidas na Resolução CFM recém editada, nos casos de denúncia ex officio. Constam juntados aos autos documentos sem o devido protocolo, normalmente aqueles que são recebidos nas Delegacias. Todo e qualquer documento que ingressarem no CRM-PR, mesmo em suas Delegacias, devem ser devidamente protocolados. Procedimento corrigido, porém o protocolo continua sendo feito de forma manual nas delegacias.

32 32 Excesso de paralisações dos autos sob a responsabilidade do sindicante, tendo sido identificado a ocorrência da prescrição intercorrente (art. 62 do CPEP) em 5 (cinco) sindicâncias instauradas em 2007 (11, 192, 478, 482 e 535). Foram identificados 6 (seis) sindicâncias onde possivelmente ocorreu a prescrição da pretensão punitiva quinquenal: 262/2007, 451/2007, 550/2007, 53/2008, 65/2008 e 253/2008. O procedimento melhorou significativamente. Evitar paralisações excessivas, sob a responsabilidade do sindicante, a fim de evitar a prescrição da pretensão punitiva e possível responsabilização de quem deu causa, observando e controlando os atos e prazos prescricionais através do SIEM/SAS. Também foram identificados excesso de prazo nos atos da sindicância, estando na iminência da prescrição 25 (vinte e cinco), sendo 7 (sete) instauradas em 2007; 17 (dezessete) em 2008 e 1 (uma) em Não houve identificação de prescrição nas sindicâncias em trâmite. Várias sindicâncias se encontram nas Delegacias sob a responsabilidade de sindicantes, onde não foi possível verificar se estão sendo adotadas providências. Quanto ao SIEM/SAS, foi efetuado pelo vice- Todos os autos se encontram na sede do CRM. O procedimento melhorou e a

33 33 corregedor, Dr. José Albertino Souza, a atualização e integração, com a alimentação dos dados referentes às tramitações das sindicâncias e corrigidos as inconsistências, permitindo a emissão de relatórios. inserção de dados no sistema tem sido feita de forma quase imediata. Alimentar o sistema SIEM SAS a fim de possibilitar a emissão de documentos e relatórios. Com a verificação in loco dos autos dos processos ético-profissionais e sindicâncias em tramitação no CRMPR, nos dias 29 a 30 de julho de 2015, relacionamos as seguintes constatações e recomendações: CONSTATAÇÕES O CRMPR tem cumprido seu papel judicante, porém nem todas as recomendações contidas na visita feita pela Corregedoria do CFM em 2011 foram implementadas. Excesso de tentativas para colher o depoimento do denunciado, inclusive com publicação de edital. Excesso de paralisações na instrução. RECOMENDAÇÕES O objetivo da visita da Corregedoria do CFM aos CRMs é auxiliar o corregedor e o corpo conselhal nas suas funções judicantes e as recomendações feitas nada mais é do que, após diagnosticado os problemas, sugerir soluções para o melhor desenvolvimento e confecção dos trabalhos, melhorando o seu fluxo e observância aos ditames processuais contidos no CPEP e demais normas. Melhorar os procedimentos para colheita de depoimentos, conforme as normas contidas no CPEP/2013 que buscou trazer celeridade na instrução

34 34 processual Somente a partir de 2014 foi implementada de forma regular a formalização dos atos processuais, como por exemplo a emissão do termo de instauração do processo e abertura dos trabalhos e a portaria de instauração está sendo colocada na ordem cronológica. Em alguns autos não consta a juntada do termo de encerramento da instrução e nem o parecer jurídico (análise processual). Extinção por óbito feita com informação de publicação em jornal. Declaração de revelia, sem citação pessoal e sem publicação de edital. A formalização dos atos processuais visa garantir a celeridade e a legalidade, devendo o CRM utilizar todos os meios que estão disponíveis, como por exemplo, os modelos contidos no SIEM/SAS. Conforme o contido no Art. 11, 2º do CPEP/2013, a extinção do feito é feita com a anexação da certidão de óbito. Pode ser utilizada a informação obtida do SISOBI, junto ao CFM, para obter dados como o cartório aonde foi feito o registro, para solicitar a 2ª via da certidão. Cumprir o estabelecido no Art. 63 do CPEP/2013, quando a citação é recebida por terceiro e não é apresentada a defesa, deve ser feito a citação por MP (mãos próprias) e, caso se torne frustrada, deve ser feita a publicação de edital. Não sendo apresentada a defesa, aí sim, deve ser

35 35 declarada a revelia do denunciado. Não há enfrentamento das preliminares no parecer jurídico juntado aos autos e nem no recurso. Alguns documentos foram juntados aos autos sem a devida assinatura. Os documentos que são recebidos nas Delegacias são protocolizados com a colocação de um carimbo, com dados inseridos de forma manual. Os processos ético-profissionais 16/2008 e 57/2011 se encontram prescritos e o 01/2011, 13/2011 e 30/2011 se encontram na iminência da No parecer processual da Assessoria Jurídica, estabelecido no Art. 27 do CPEP/2013, deve conter o enfrentamento das preliminares, quando houver, a fim de dar subsídio ao encerramento da instrução e aos conselheiros para análise na sessão de Da mesma forma, quando for apresentado recurso, ao julgamento no Pleno do CRM. Qualquer documento a ser juntado aos autos deve conter a assinatura para comprovar sua legalidade. Todo documento que ingressa no CRM deve ser devidamente protocolizado, de preferência com inserção de etiqueta, com informações como numeração (para juntada no SAS) e a data de recebimento, a fim de evitar dúvidas quanto à data, principalmente àquelas que irão interromper o prazo prescricional e dos prazos processuais obrigatórios. Evitar as paralisações excessivas dos autos sob a responsabilidade do sindicante, instrutor, relator e revisor, a fim de evitar a ocorrência da prescrição

36 36 prescrição. da pretensão punitiva e a responsabilização por quem deu causa. Quanto ao SIEM/SAS, os dados foram devidamente alimentados, passando a fornecer informações mais consistentes. O CRMPR não está encaminhando relatórios de dados processuais ao CFM de forma periódica. Alimentar o sistema SIEM SAS a fim de possibilitar o controle, a localização e a emissão de documentos e relatórios consistentes e com dados confiáveis. Cumprir o estabelecido na Resolução CFM 1602/2000, que criou o Cadastro Nacional de Sindicâncias e Processos Ético-Profissionais dos Conselhos de Medicina-CNSP, destinado a propiciar ao Conselho de Medicina as informações sobre suas atividades judicantes. Curitiba, 30 de julho de José Fernando Maia Vinagre Corregedor José Albertino Souza Conselheiro Marzi Xavier Sgambato da Cunha Chefe do SEPRO

RELATÓRIO DE VISITA DA CORREGEDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA AO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SANTA CATARINA

RELATÓRIO DE VISITA DA CORREGEDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA AO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATÓRIO DE VISITA DA CORREGEDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA AO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SANTA CATARINA Nos dias 10 a 12 de junho de 2015, foi efetuada visita previamente agendada

Leia mais

AULA 31 ÉTICA MÉDICA

AULA 31 ÉTICA MÉDICA AULA 31 ÉTICA MÉDICA Artigo 1º As sindicâncias e os processos éticoprofissionais nos Conselhos de Medicina serão regidos por este Código e tramitarão em sigilo processual. A competência para apreciar e

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA 31 ÉTICA MÉDICA

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA 31 ÉTICA MÉDICA AULA 31 ÉTICA MÉDICA 1 Artigo 1º As sindicâncias e os processos éticoprofissionais nos Conselhos de Medicina serão regidos por este Código e tramitarão em sigilo processual. 2 A competência para apreciar

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA DA CORREGEDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA NO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

RELATÓRIO DE AUDITORIA DA CORREGEDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA NO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO RELATÓRIO DE AUDITORIA DA CORREGEDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA NO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Em cumprimento aos objetivos firmados na Circular CFM nº 157/2008- DECOR,

Leia mais

RESOLVE: Art. 1º- Funcionará como denunciante perante o CRM/PA o paciente, desde que maior de idade e em pleno exercício de sua capacidade civil.

RESOLVE: Art. 1º- Funcionará como denunciante perante o CRM/PA o paciente, desde que maior de idade e em pleno exercício de sua capacidade civil. RESOLUÇÃO CRMPA Nº 14/2012 O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARÁ, no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045,

Leia mais

DOENÇA INCAPACITANTE: ATUALIZADAS REGRAS PARA O EXERCÍCIO DA MEDICINA

DOENÇA INCAPACITANTE: ATUALIZADAS REGRAS PARA O EXERCÍCIO DA MEDICINA DOENÇA INCAPACITANTE: ATUALIZADAS REGRAS PARA O EXERCÍCIO DA MEDICINA DISABLING DISEASE: UPDATED RULES FOR THE PRACTICE OF MEDICINE *Conselho Federal de Medicina. CFM * Palavras-chave Médico, incapacitação,

Leia mais

CRM-RN. Período: 2010 a Visita da Corregedoria do CFM - 27 e 28 de agosto de 2015

CRM-RN. Período: 2010 a Visita da Corregedoria do CFM - 27 e 28 de agosto de 2015 CRM-RN Período: 2010 a 2015 Visita da Corregedoria do CFM - 27 e 28 de agosto de 2015 r,- - ---- - - - - - ---- X. ÍNDICE CFM CONSELHO FEDERAl DE 1r,4[QIClNA 1. RELATÓRIO DA CORREGEDORIA - dados de sindicâncias,

Leia mais

Capítulo I. Do Processo em Geral. Seção I. Das Disposições Gerais

Capítulo I. Do Processo em Geral. Seção I. Das Disposições Gerais Qui, 24 de Novembro de 2016 09:08 Capítulo I Do Processo em Geral Seção I Das Disposições Gerais Art. 1º A sindicância e o processo ético-profissional (PEP) nos Conselhos Regionais de Medicina (CRM) e

Leia mais

PROFESSORA RAQUEL TINOCO

PROFESSORA RAQUEL TINOCO PROFESSORA RAQUEL TINOCO 1. Considere os seguintes processos: I. Ações Cautelares. II. Habeas Corpus. III. Ação Civil Pública. IV. Mandado de Segurança. A capa de autuação obedecerá ao padrão do Tribunal

Leia mais

ASPECTOS PREVENTIVOS PARA A BOA PRÁTICA DA MEDICINA

ASPECTOS PREVENTIVOS PARA A BOA PRÁTICA DA MEDICINA Fórum do Código de Ética dos Estudantes de Medicina ASPECTOS PREVENTIVOS PARA A BOA PRÁTICA DA MEDICINA José Fernando Maia Vinagre Corregedor-Geral do CFM Brasília (DF), 1º agosto de 2017. FORMAÇÃO E EXERCÍCIO

Leia mais

ANEXO CÓDIGO DE PROCESSO ÉTICO-PROFISSIONAL. Capítulo I Do processo em geral Seção I Das disposições gerais

ANEXO CÓDIGO DE PROCESSO ÉTICO-PROFISSIONAL. Capítulo I Do processo em geral Seção I Das disposições gerais ANEXO CÓDIGO DE PROCESSO ÉTICO-PROFISSIONAL Capítulo I Do processo em geral Seção I Das disposições gerais Art. 1º As sindicâncias e os processos ético-profissionais nos Conselhos de Medicina serão regidos

Leia mais

DESPACHO SEJUR Nº 38/2016

DESPACHO SEJUR Nº 38/2016 DESPACHO SEJUR Nº 38/2016 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 20/01/2016) Referência: Expediente CFM nº 12175/2015 Assunto: Questões controvertidas entre o CREMESP e o CRM-PR Inscrição secundária Transferência.

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.070/2014 (Publicada no D.O.U. de 18 mar 2014, Seção I, p. 73)

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.070/2014 (Publicada no D.O.U. de 18 mar 2014, Seção I, p. 73) RESOLUÇÃO CFM Nº 2.070/2014 (Publicada no D.O.U. de 18 mar 2014, Seção I, p. 73) Normatiza o fluxo das consultas aos Conselhos Federal e Regionais de Medicina. Revoga a Resolução CFM nº 1.892/2009, que

Leia mais

CREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Comissão Permanente de Ética Profissional do CREA-SP 2011

CREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Comissão Permanente de Ética Profissional do CREA-SP 2011 CREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO Comissão Permanente de Ética Profissional do CREA-SP 2011 Gerente GEAT Eng. Prod. Metal. André Luiz de Campos Pinheiro

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO 2015

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO 2015 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANÁ PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO 2015 DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE 2015 DISCRIMINAÇÃO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA ARRECADAÇÃO % ANUIDADES (PF + PJ) 15.728.000,00 16.411.092,40

Leia mais

CÓDIGO DE PROCESSO ÉTICO-DISCIPLINAR NEUROVASC-PB

CÓDIGO DE PROCESSO ÉTICO-DISCIPLINAR NEUROVASC-PB 1 CÓDIGO DE PROCESSO ÉTICO-DISCIPLINAR NEUROVASC-PB OBJETIVO Apresentar as normas de atuação, com total independência, do Conselho Ético e Técnico da NEUROVASC-PB, dentro das competências de instrução

Leia mais

Sumário. Abreviaturas e siglas Capítulo 1 Noções de Direito Administrativo... 23

Sumário. Abreviaturas e siglas Capítulo 1 Noções de Direito Administrativo... 23 Sumário Abreviaturas e siglas... 19 Capítulo 1 Noções de Direito Administrativo... 23 1.1. Diferentes critérios adotados para a conceituação do Direito Administrativo... 23 1.2. Direito Administrativo

Leia mais

PROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº

PROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº COBRANÇA IT. 21 08 1/7 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para a realização das cobranças extrajudiciais e judiciais (execuções fiscais) dos créditos devidamente constituídos mediante s administrativos.

Leia mais

CONSIDERANDO que as normas do processo ético-profissional devem submeter-se aos dispositivos constitucionais vigentes;

CONSIDERANDO que as normas do processo ético-profissional devem submeter-se aos dispositivos constitucionais vigentes; Norma: RESOLUÇÃO Órgão: Conselho Federal de Medicina Número: 2023 Data Emissão: 20-08-2013 Ementa: Aprova as normas processuais que regulamentam as sindicâncias, processos ético-profissionais e o rito

Leia mais

PROCEDIMENTO DE TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DISCIPLINARES 1ª INSTÂNCIA

PROCEDIMENTO DE TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DISCIPLINARES 1ª INSTÂNCIA Este material é de uso exclusivo da OABP, sendo proibida a reprodução parcial ou total do mesmo. OAB ão Paulo istema da Gestão da Qualidade PROCEDIMETO DE TRAMITAÇÃO DO PROCEO DICIPLIARE 1ª ITÂCIA Elaborado

Leia mais

PROCEDIMENTO DE TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DISCIPLINARES DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA

PROCEDIMENTO DE TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DISCIPLINARES DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA PROCEDIMENTO DE TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DISCIPLINARES DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA Código: PRO.ASJUD 007/08 Folhas: 08 Revisão: 03 Data: 31.08.2011 Elaborado por: Caio Gonçalves de Souza Verificado por:

Leia mais

Código de Processo Ético-Profissional

Código de Processo Ético-Profissional Código de Processo Ético-Profissional CAPÍTULO I DO PROCESSO EM GERAL SEÇÃO I Das Disposições Gerais Art. 1º - 0 processo ético-profissional, nos Conselhos de Medicina, reger-se-á por este Código e tramitará

Leia mais

Instrução Normativa nº 01/2012

Instrução Normativa nº 01/2012 Instrução Normativa nº 01/2012 Institui o Regulamento do Processo Administrativo Disciplinar no âmbito da COOPEND. O Presidente da Cooperativa de Endoscopia do Ceará Ltda. COOPEND, no uso de suas atribuições

Leia mais

PROFESSORA RAQUEL TINOCO

PROFESSORA RAQUEL TINOCO PROFESSORA RAQUEL TINOCO 01. AJ EX 2014 FGV As certidões de débito dos processos judiciais devem: (A) ser registradas, em ordem sequencial, no livro próprio existente em cada serventia, e encaminhadas

Leia mais

Documento elaborado pela CEP/CRF-GO Gestão 2018/2019

Documento elaborado pela CEP/CRF-GO Gestão 2018/2019 Documento elaborado pela CEP/CRF-GO Gestão 2018/2019 Versão: 0.0. Data:25.07.2018 1- Recebi uma convocação do CRF-GO para comparecer em Sessão de Oitiva de Processo Ético Disciplinar (PED). O que isto

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM nº 1.897/2009 (Publicada no D.O.U. de 6 maio de 2009, Seção I, p. 75-77) (Revoga a Resolução CFM n. 1617/2001) (Modificada pela Resolução CFM n. 1953/2010) (Modificada

Leia mais

Resolução CFM 1657/2002, modificada pela Resolução CFM 1812/2007. Proposta nova Resolução

Resolução CFM 1657/2002, modificada pela Resolução CFM 1812/2007. Proposta nova Resolução Resolução CFM 1657/2002, modificada pela Resolução CFM 1812/2007 Proposta nova Resolução Art. 2º As Comissões de Ética são vinculadas ao Conselho Regional de Medicina e devem manter a sua autonomia em

Leia mais

Conselho Federal de Medicina Novo Código de Processo Ético-Profissional

Conselho Federal de Medicina Novo Código de Processo Ético-Profissional Conselho Federal de Medicina Novo Código de Processo Ético-Profissional - 2009 CAPÍTULO I DO PROCESSO EM GERAL Seção I Das Disposições Gerais Art.1º Os Processos Ético-Profissionais e as sindicâncias,

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: I É possível a imputação do artigo 17 do CEM ao médico sindicado, quando inequivocamente intimado, não presta esclarecimentos ao CRM; II - será também cabível sua penalização

Leia mais

PORTARIA Nº 12-R, DE 10 DE JUNHO DE Dispõe sobre as atividades dos Auditores Fiscais da Receita Estadual.

PORTARIA Nº 12-R, DE 10 DE JUNHO DE Dispõe sobre as atividades dos Auditores Fiscais da Receita Estadual. PORTARIA Nº 12-R, DE 10 DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre as atividades dos Auditores Fiscais da Receita Estadual. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 98, II, da

Leia mais

FLUXOGRAMA IDEAL DO ENCAMINHAMENTO DO PROCESSO ÉTICO

FLUXOGRAMA IDEAL DO ENCAMINHAMENTO DO PROCESSO ÉTICO Seminário de Ética Profissional do Sistema Confea/Crea - 2014 FLUXOGRAMA IDEAL DO ENCAMINHAMENTO DO PROCESSO ÉTICO Márcia Azeredo Coutinho Procuradora Jurídica do Crea/SC OAB/SC 5719 Mat. 104 Quem regulamenta

Leia mais

Código de Processo Ético-Profissional - Resolução: 1617 de 16/05/2001

Código de Processo Ético-Profissional - Resolução: 1617 de 16/05/2001 Código de Processo Ético-Profissional - Resolução: 1617 de 16/05/2001 Ementa: Aprova o Código de Processo Ético-Profissional. Fonte: CFM O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições conferidas

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SERGIPE RESOLUÇÃO CREMESE Nº004 /2017

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SERGIPE RESOLUÇÃO CREMESE Nº004 /2017 1 RESOLUÇÃO CREMESE Nº004 /2017 INSTITUI NO ÂMBITO DO CREMESE O CADASTRO PARA DEFENSOR DATIVO, FIXA VALORES A SEREM PAGOS A TÍTULO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Conselho Regional

Leia mais

PROFESSORA RAQUEL TINOCO

PROFESSORA RAQUEL TINOCO PROFESSORA RAQUEL TINOCO ESCRIVANIAS Administração Interna Art. 172 e 173 PRINCÍPIOS ORGANIZAÇÃO LEGALIDADE EFICIÊNCIA EPA PROCESSAMENTO INTEGRADO EM EQUIPES Chefe EDIG EPRO EXERCÍCIO SUPERVISÃO CHEFE

Leia mais

DESPACHO SEJUR Nº 086/2012

DESPACHO SEJUR Nº 086/2012 DESPACHO SEJUR Nº 086/2012 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 03 de maio de 2012) Expediente nº 2024/2012 Cuida-se de Comunicação Interna em que o Sr. Corregedor do CFM indaga ao SEJUR, pontualmente,

Leia mais

PROFESSORA RAQUEL TINOCO

PROFESSORA RAQUEL TINOCO PROFESSORA RAQUEL TINOCO Petições Art. 230 Dados no sistema Protocolo Juntada aos autos Despacho ou decisão Diligências Conclusão 1 JUNTADA IMPOSSÍVEL processo esteja arquivado, e não contenha pedido de

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM nº 1.617/2001

RESOLUÇÃO CFM nº 1.617/2001 RESOLUÇÃO CFM nº 1.617/2001 O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958

Leia mais

Ofício Circular nº 01/2014 CGMP Curitiba, 17 de janeiro de Senhor(a) Promotor(a) de Justiça:

Ofício Circular nº 01/2014 CGMP Curitiba, 17 de janeiro de Senhor(a) Promotor(a) de Justiça: Ofício Circular nº 01/2014 CGMP Curitiba, 17 de janeiro de 2014. Senhor(a) Promotor(a) de Justiça: Tendo sido detectado problemas de ordem técnica, por ocasião da geração do CD anteriormente apresentado

Leia mais

CONSIDERANDO a necessidade de atualização das normas em consonância com os meios tecnológicos disponíveis;

CONSIDERANDO a necessidade de atualização das normas em consonância com os meios tecnológicos disponíveis; ATO Nº 1301/15 Dispõe sobre o recadastramento de servidores inativos, determina medidas de controle de eventos que possam extinguir a obrigação de pagar proventos, revoga o Ato 1022, de 09 de abril de

Leia mais

ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DE NÍVEL III

ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DE NÍVEL III ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DE NÍVEL III - Exercer a representação judicial da administração direta e indireta do Município em primeira instância, atuando em todas as

Leia mais

SUMÁRIO OBRAS DO AUTOR PARTE I O PROCESSO ADMINISTRATIVO NA DOUTRINA

SUMÁRIO OBRAS DO AUTOR PARTE I O PROCESSO ADMINISTRATIVO NA DOUTRINA SUMÁRIO APRESENTAÇÃO À 7." EDIÇÃO...................................... 5 APRESENTAÇÃO À 3." EDIÇÃO............................................ 9 APRESENTAÇÃO À L a EDIÇÃO........................ 13 OBRAS

Leia mais

RESOLUÇÃO CRM-PR n.º 182/2011. (REVOGADA PELA RESOLUÇÃO CRMPR nº 185/2012)

RESOLUÇÃO CRM-PR n.º 182/2011. (REVOGADA PELA RESOLUÇÃO CRMPR nº 185/2012) CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANÁ RUA VICTÓRIO VIEZZER. 84 - CAIXA POSTAL 2.208 - CEP 80810-340 - CURITIBA - PR FONE: (41) 3240-4000 - FAX: (41) 3240-4001 - SITE: www.crmpr.org.br - E-MAIL: protocolo@crmpr.org.br

Leia mais

Citação do réu Preso. Art Se o réu estiver preso, será pessoalmente citado.

Citação do réu Preso. Art Se o réu estiver preso, será pessoalmente citado. Citação Art. 351. A citação inicial far-se-á por mandado, quando o réu estiver no território sujeito à jurisdição do juiz que a houver ordenado. Art. 352. O mandado de citação indicará: I - o nome do juiz;

Leia mais

RESOLUÇÃO CRM-PR Nº 208/2018. Modificada pela Resolução CRMPR nº 210/2018

RESOLUÇÃO CRM-PR Nº 208/2018. Modificada pela Resolução CRMPR nº 210/2018 RESOLUÇÃO Nº 208/2018 Modificada pela Resolução CRMPR nº 210/2018 Normatiza os procedimentos para pagamento de Diária, Jeton e Auxílio de Representação pelo Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-

Leia mais

Protocolo Integrado e Processo Eletrônico Nacional: Novos Paradigmas para a Administração Pública Federal. Brasília, 10 de março e 2015

Protocolo Integrado e Processo Eletrônico Nacional: Novos Paradigmas para a Administração Pública Federal. Brasília, 10 de março e 2015 Protocolo Integrado e Processo Eletrônico Nacional: Novos Paradigmas para a Administração Pública Federal Brasília, 10 de março e 2015 Portaria Interministerial MJ/MP aprova os procedimentos gerais para

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho CURSOS IT. 41 07 1 / 5 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para o cadastramento e recadastramento de Instituições de Ensino e Cursos, de nível Médio, Tecnológico, Superior e de Pós-graduação e realização

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM nº 1.897/2009

RESOLUÇÃO CFM nº 1.897/2009 Página 1 de 16 RESOLUÇÃO CFM nº 1.897/2009 (Publicada no D.O.U. de 6 maio de 2009, Seção I, p. 75-77) (Revoga a Resolução CFM n. 1617/2001) Aprova as normas processuais que regulamentam as Sindicâncias,

Leia mais

Acolhimento Institucional. Realidade e Desafios Aspectos Jurídicos

Acolhimento Institucional. Realidade e Desafios Aspectos Jurídicos Acolhimento Institucional Realidade e Desafios Aspectos Jurídicos -1- Encaminhamento de crianças recém-nascidas e dos genitores ao Juízo da Infância e da Juventude nos casos de grave suspeita de situação

Leia mais

RESOLUÇÃO CRM-PR Nº 204/2017

RESOLUÇÃO CRM-PR Nº 204/2017 RESOLUÇÃO Nº 204/2017 Normatiza os procedimentos para pagamento de Diária, Verba Indenizatória e Auxílio de Representação pelo Conselho Regional de Medicina do Paraná () e revoga as Resoluções n 199/2016

Leia mais

RESOLUÇÃO CRM-PR n.º 194/2014

RESOLUÇÃO CRM-PR n.º 194/2014 RESOLUÇÃO CRM-PR n.º 194/2014 Normatiza os procedimentos para pagamento de Diária, Verba Indenizatória e Auxílio de Representação pelo Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR) e revoga a Resolução

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM nº 1.897/2009

RESOLUÇÃO CFM nº 1.897/2009 RESOLUÇÃO CFM nº 1.897/2009 (Publicada no D.O.U. de 6 maio de 2009, Seção I, p. 75-77) (Revoga a Resolução CFM n. 1617/2001) Aprova as normas processuais que regulamentam as Sindicâncias, Processos Ético-profissionais

Leia mais

Direito Processual Penal

Direito Processual Penal Direito Processual Penal Citação e Intimação Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal CITAÇÃO E INTIMAÇÃO TÍTULO X Das Citações e Intimações CAPÍTULO I DAS CITAÇÕES

Leia mais

No procedimento investigatório criminal serão observados os direitos e garantias individuais consagrados

No procedimento investigatório criminal serão observados os direitos e garantias individuais consagrados No procedimento investigatório criminal serão observados os direitos e garantias individuais consagrados na Constituição da República Federativa do Brasil, aplicando-se, no que couber, as normas do Código

Leia mais

Reconhece o direito solicitado

Reconhece o direito solicitado 1 Requerimento INSS Indeferido O INSS dá ciência ao interessado do motivo pelo qual não foi atendida a sua pretensão, que tem prazo de 30 dias para recorrer. Protocolo Recurso INSS revisa o processo Recurso

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DOS REPRESENTANTES COMERCIAIS NO ESTADO DA BAHIA CORE-BA. Relação de Serviços e Prazos de Atendimento

CONSELHO REGIONAL DOS REPRESENTANTES COMERCIAIS NO ESTADO DA BAHIA CORE-BA. Relação de Serviços e Prazos de Atendimento Relação de Serviços e Prazos de Atendimento Registros Presencial: 02-dias (certidão) e 15 dias (carteirinha ou certificado). Certidões Imediata Alteração contratual 05 dias úteis Cancelamento de Registro

Leia mais

RESOLUÇÃO CRM-MT Nº 03/2016 (Publicado no D.O.E em 07 de dezembro de 2016)

RESOLUÇÃO CRM-MT Nº 03/2016 (Publicado no D.O.E em 07 de dezembro de 2016) 1 RESOLUÇÃO CRM-MT Nº 03/2016 (Publicado no D.O.E em 07 de dezembro de 2016) Normatiza a emissão de pareceres e institui a Câmara Especial para apreciação e votação preliminar de pareceres-consulta, de

Leia mais

REQUISIÇÃO DE DOCUMENTOS

REQUISIÇÃO DE DOCUMENTOS Data versão inicial: Data versão vigente: 1/6 Unidade de Aplicação: Promotorias de do MP-PR. Objetivo do Processo: Responsável(is) envolvido(s): Secretarias, assessorias e promotores de justiça. Cumprimento

Leia mais

Legislação da Justiça Militar

Legislação da Justiça Militar Legislação da Justiça Militar Lei nº 8.457 de 1992 - Organiza a Justiça Militar da União Professora Karina Jaques Art. 71. Os da Justiça Militar são executados: I - pela Secretaria do Superior Tribunal

Leia mais

INSTRUÇÃO DA PRESIDÊNCIA N 056, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2003.

INSTRUÇÃO DA PRESIDÊNCIA N 056, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2003. INSTRUÇÃO DA PRESIDÊNCIA N 056, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2003. Estabelece procedimentos para atualização e localização de endereços. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA

Leia mais

Art. 6º. 2º As alterações estatutárias de

Art. 6º. 2º As alterações estatutárias de Portaria nº 326/2013 Portaria nº 671/2015 Art. 3º Após a transmissão eletrônica dos dados, o interessado deverá protocolizar na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego - SRTE ou Gerências da Unidade

Leia mais

UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO UNICID. Prof. Átila

UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO UNICID. Prof. Átila UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO UNICID CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO DE GESTÃO SEGURANÇA PRIVADA Prof. Átila GRUPO Nº. 06 Cleber Ricardo Impaléia Marilene M. C. Neto Anderson S. Moura Oséias A. Silva Vitor

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Tutela processual civil do meio ambiente e instrumentos extrajudiciais de proteção. Inquérito civil Parte 4

DIREITO AMBIENTAL. Tutela processual civil do meio ambiente e instrumentos extrajudiciais de proteção. Inquérito civil Parte 4 DIREITO AMBIENTAL Tutela processual civil do meio ambiente e instrumentos extrajudiciais de proteção Parte 4 Professora Eliana Khader Resolução 23/2007, CNMP, Art. 6º: A instrução do inquérito civil será

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Instrução Normativa REITORIA nº 01, de 07 de janeiro de

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Comissão Processante Permanente

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Comissão Processante Permanente Procedimentos Operacionais CPP Procedimento Técnico CPP 4 Publicação de Portaria de Designação de Membros das Comissões de Processo Administrativo Disciplinar / Sindicância 1) Objetivo Elaborar e publicar

Leia mais

Manual de Procedimentos. Volume 9.2 Direção de Apoio Jurídico

Manual de Procedimentos. Volume 9.2 Direção de Apoio Jurídico Manual de Procedimentos Volume 9.2 Direção de Apoio Jurídico Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 4 Legislação Aplicável... 5 Mapa de Actualização do Documento... 6 Processo 1 Elaboração

Leia mais

Estabelece o Código de Processo Ético-Disciplinar Da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional.

Estabelece o Código de Processo Ético-Disciplinar Da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional. RESOLUÇÃO COFFITO n. 423, de 03 de maio de 2013. Estabelece o Código de Processo Ético-Disciplinar Da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e de Terapia

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO. SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO (DOU de 26/03/2018 Seção I Pág. 187) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 142, DE 23 DE MARÇO DE 2018

MINISTÉRIO DO TRABALHO. SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO (DOU de 26/03/2018 Seção I Pág. 187) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 142, DE 23 DE MARÇO DE 2018 MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO (DOU de 26/03/2018 Seção I Pág. 187) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 142, DE 23 DE MARÇO DE 2018 Disciplina procedimentos de fiscalização relativos a embargo

Leia mais

Portaria MTE nº 40, de 14/1/ DOU 1 de 17/1/2011

Portaria MTE nº 40, de 14/1/ DOU 1 de 17/1/2011 Portaria MTE nº 40, de 14/1/2010 - DOU 1 de 17/1/2011 Disciplina os procedimentos relativos aos embargos e interdições. O Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, no uso da atribuição conferida pelo art.

Leia mais

DECRETO N.º 4.036, DE 27 DE MAIO DE Regulamenta o trâmite de Processos Administrativos.

DECRETO N.º 4.036, DE 27 DE MAIO DE Regulamenta o trâmite de Processos Administrativos. DECRETO N.º 4.036, DE 27 DE MAIO DE 2014. Regulamenta o trâmite de Processos Administrativos. O Prefeito Municipal de Erechim,, no uso de atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município,

Leia mais

Documentos e Feitos Sob Sigilo ou em Segredo de Justiça

Documentos e Feitos Sob Sigilo ou em Segredo de Justiça Documentos e Feitos Sob Sigilo ou em Segredo de Justiça Os documentos, as medidas cautelares e os procedimentos criminais sigilosos exigirão cuidado diferenciado art. 87 Considera-se sob sigilo qualquer

Leia mais

RESOLUÇÃO CFESS Nº 548, de 23 de março de 2009

RESOLUÇÃO CFESS Nº 548, de 23 de março de 2009 RESOLUÇÃO CFESS Nº 548, de 23 de março de 2009 EMENTA: Institui procedimentos que deverão ser adotados no processamento das denúncias éticas que forem objeto de DESAFORAMENTO, conforme previsão do artigo

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 77, DE 14 DE SETEMBRO DE 2004

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 77, DE 14 DE SETEMBRO DE 2004 CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 77, DE 14 DE SETEMBRO DE 2004 Regulamenta o artigo 8º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, disciplinando, no âmbito do Ministério

Leia mais

TJDFT PROVIMENTOS DA CORREGEDORIA OFICIAL DE JUSTIÇA. Professora Claudete Pessôa

TJDFT PROVIMENTOS DA CORREGEDORIA OFICIAL DE JUSTIÇA. Professora Claudete Pessôa TJDFT PROVIMENTOS DA CORREGEDORIA OFICIAL DE JUSTIÇA Professora Claudete Pessôa PROVIMENTO 5 DE 23 DE JULHO DE 2010 Dispõe sobre o cumprimento de alvarás de soltura e sobre a movimentação de presos do

Leia mais

Conselho Regional de Medicina do Estado do Pará RESOLUÇÃO CRMIPA N 78/2002

Conselho Regional de Medicina do Estado do Pará RESOLUÇÃO CRMIPA N 78/2002 . ' Conselho Regional de Medicina do Estado do Pará RESOLUÇÃO CRMIPA N 78/2002 O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARÁ, no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei n03.268, de 30 de setembro

Leia mais

FLUXOGRAMA DE CONCURSO PÚBLICO E PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA DOCENTES

FLUXOGRAMA DE CONCURSO PÚBLICO E PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA DOCENTES SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRO-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS FLUXOGRAMA DE CONCURSO PÚBLICO E PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA DOCENTES ORDEM PROCEDIMENTO

Leia mais

Coordenação-Geral de Implementação e Monitoramento de Projetos Educacionais - CGIMP

Coordenação-Geral de Implementação e Monitoramento de Projetos Educacionais - CGIMP CGIMP Coordenação-Geral de Implementação e Monitoramento de Projetos Educacionais - CGIMP Tem por objetivo acompanhar o andamento das obras e garantir o fluxo de recursos para que o serviço não sofra interrupções

Leia mais

NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - NOR 206

NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - NOR 206 MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO COD. 200 ASSUNTO: AUTUAÇÃO, MOVIMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 309/2012, de 02/07/2012 VIGÊNCIA: 02/07/2012 NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS

Leia mais

PROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº. Estabelecer diretrizes para o registro e emissão de certidões para pessoas jurídicas.

PROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº. Estabelecer diretrizes para o registro e emissão de certidões para pessoas jurídicas. REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA IT. 17 17 1 / 12 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para o registro e emissão de certidões para pessoas jurídicas. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Lei n 5.194 24 de dezembro de

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Comissão Processante Permanente

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Comissão Processante Permanente Procedimentos Operacionais CPP Procedimento Técnico CPP 57 Designação de Secretário Ad hoc 1) Objetivo Designar servidor para atuar como secretário de comissão de processo disciplinar sempre que oitivas

Leia mais

QUESTÕES COMENTADAS NCPC #CITAÇÃO #AQUIÉMONSTER

QUESTÕES COMENTADAS NCPC #CITAÇÃO #AQUIÉMONSTER QUESTÕES COMENTADAS NCPC #CITAÇÃO #AQUIÉMONSTER 01 Penélope recebeu pessoalmente, em sua casa, em um domingo às 22 horas, um mandado de citação para responder à demanda contra si ajuizada. Em sua defesa,

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL AUTARQUIA FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 9ª REGIÃO ESTADO DO PARANÁ CREF9/PR

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL AUTARQUIA FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 9ª REGIÃO ESTADO DO PARANÁ CREF9/PR Resolução nº 101 de 20 de junho de 2016. Dispõe sobre o Regimento interno da Comissão de Ética Profissional do Conselho Regional de Educação Física da 9ª Região CREF9/PR O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Processo Penal Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Processo Penal Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Código Eleitoral Art. 355. As infrações penais definidas neste Código são de ação pública. Ac.-TSE 21295/2003: cabimento de ação penal privada subsidiária

Leia mais

DISCIPLINA: Processo Penal Curso Escrevente do TJ 2017 PROFESSORA: Joana D Arc Alves Trindade Testes de Fixação - Aulas 17 e

DISCIPLINA: Processo Penal Curso Escrevente do TJ 2017 PROFESSORA: Joana D Arc Alves Trindade Testes de Fixação - Aulas 17 e Questões de fixação 01. Nos termos do art. 257 do CPP cabe, ao Ministério Público, I. promover, privativamente, a ação penal pública, na forma estabelecida no CPP; II. buscar a condenação dos indiciados

Leia mais

Institui normas para recebimento de denúncias apresentadas pelo Ministério Público e dá outras providências.

Institui normas para recebimento de denúncias apresentadas pelo Ministério Público e dá outras providências. Institui normas para recebimento de denúncias apresentadas pelo Ministério Público e dá outras providências. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13/2018 O Des. Rogério Kanayama, Corregedor-Geral da Justiça, no uso

Leia mais

ACIDENTE DE TRABALHO. AÇÕES INDENIZATÓRIAS INDIVIDUAIS

ACIDENTE DE TRABALHO. AÇÕES INDENIZATÓRIAS INDIVIDUAIS CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO PGT/CCR N 235/2006 INTERESSADOS: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ E GUILHERME EMER ASSUNTO: ACIDENTE DE TRABALHO E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RELATÓRIO EMENTA: ACIDENTE

Leia mais

CORREGEDORIA INSTRUÇÃO TÉCNICA DE CORREGEDORIA (ITC/CCBM N. 05/2014) PADRONIZA AS ATIVIDADES DE CARTÓRIO NO ÂMBITO DAS UNIDADES

CORREGEDORIA INSTRUÇÃO TÉCNICA DE CORREGEDORIA (ITC/CCBM N. 05/2014) PADRONIZA AS ATIVIDADES DE CARTÓRIO NO ÂMBITO DAS UNIDADES CORREGEDORIA INSTRUÇÃO TÉCNICA DE CORREGEDORIA (ITC/CCBM N. 05/2014) PADRONIZA AS ATIVIDADES DE CARTÓRIO NO ÂMBITO DAS UNIDADES BELO HORIZONTE - MG 2014 1 INSTRUÇÃO TÉCNICA DE CORREGEDORIA (ITC) Nº 05

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO 2017

PRESTAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO 2017 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANÁ PRESTAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO 2017 DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE 2017 DISCRIMINAÇÃO Previsão orçamentária Arrecadação % Anuidades (PF + PJ) 19.787.385,96 21.794.083,71

Leia mais

Ana Cristina Mendonça Geovane Moraes DELEGADO DE POLÍCIA. Teoria, Peças e Questões Comentadas. 2ª edição revisada, atualizada e ampliada.

Ana Cristina Mendonça Geovane Moraes DELEGADO DE POLÍCIA. Teoria, Peças e Questões Comentadas. 2ª edição revisada, atualizada e ampliada. Ana Cristina Mendonça Geovane Moraes DELEGADO DE POLÍCIA Teoria, Peças e Questões Comentadas 2ª edição revisada, atualizada e ampliada Recife PE 2016 . DIFERENÇA ENTRE DESPACHO, OFÍCIO, AUTO, TERMO, PORTARIA,

Leia mais

RESOLUÇÃO CRMV-ES nº. 004/2019

RESOLUÇÃO CRMV-ES nº. 004/2019 RESOLUÇÃO nº. 004/2019 Ementa: Normatiza a Defensoria dativa no processo ético-profissional no âmbito do. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO (), no uso

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Procedimentos do Estatuto da Criança e do Adolescente Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Procedimentos: a partir do art. 152, o Estatuto passa a regulamentar os procedimentos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 260. DE 25 DE MAIO DE 1994 (Revogada pela Resolução nº 282/96)

RESOLUÇÃO Nº 260. DE 25 DE MAIO DE 1994 (Revogada pela Resolução nº 282/96) RESOLUÇÃO Nº 260 DE 25 DE MAIO DE 1994 (Revogada pela Resolução nº 282/96) Ementa: Altera o Art. 21 e seu parágrafo único do Regulamento Disciplinar Ético da Profissão Farmacêutica. O Conselho Federal

Leia mais

MINUTA (versão ) Tabela de Referência

MINUTA (versão ) Tabela de Referência MINUTA (versão 18.09.2014) Tabela de Referência para a execução de s Jurídicos e/ou Administrativos prestados por Advogados Públicos e Advogados Empregados Áreas Temáticas: 1. Judicial - Contencioso -

Leia mais

Projeto de Redesenho dos Processos

Projeto de Redesenho dos Processos PROCESSO INATIVAÇÃO E ADMISSÃO DE PESSOAL M A P A D O P R O C E S S O D E V E R I A S E R E S P E C I F I C A Ç Õ E S ; C R I T É R I O S E I N O V A Ç Õ E S. Pág.1 MAPA DO PROCESSO DEVERIA SER Pág.2 ESPECIFICAÇÕES

Leia mais

TJRJ Oficial de Justiça

TJRJ Oficial de Justiça TJRJ Oficial de Justiça - Dicas para a prova discursiva Professora Claudete Pessôa TEMA: CAUTELAS FUNCIONAIS NO DESEMPENHO DO CARGO DE OFICIAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO CGJ Nº 22, de 13/03/2009 Identificado

Leia mais

MANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS

MANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS 2013 MANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS UNIPAMPA Pró-Reitoria de Administração 12/02/2013 Este Manual destina-se a orientar sobre procedimentos de contratações de serviços (terceirizados; energia elétrica; entre

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE CONSTITUIÇÃO, ORGANIZAÇÃO E TRAMITAÇÃO DE PROCESSOS

PROCEDIMENTOS DE CONSTITUIÇÃO, ORGANIZAÇÃO E TRAMITAÇÃO DE PROCESSOS UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ COORDENADORIA DE CONTROLE INTERNO PROCEDIMENTOS DE CONSTITUIÇÃO, ORGANIZAÇÃO E TRAMITAÇÃO DE PROCESSOS Antônio de Oliveira Júnior Coordenador Site. http://paginas.uepa.br/controleinterno

Leia mais

Poder Judiciário do Rio Grande do Norte Corregedoria Geral da Justiça RELATÓRIO DE REVISÃO DE CORREIÇÃO ORDINÁRIA

Poder Judiciário do Rio Grande do Norte Corregedoria Geral da Justiça RELATÓRIO DE REVISÃO DE CORREIÇÃO ORDINÁRIA Poder Judiciário do Rio Grande do Norte Corregedoria Geral da Justiça RELATÓRIO DE REVISÃO DE CORREIÇÃO ORDINÁRIA Autos nº 12.717/12 Comarca: Natal/RN Unidade: 2º Juizado Especial Cível Zona Sul Unidade:

Leia mais

PORTARIA - CORREGEDORIA Nº 46 DE 18 DE JUNHO DE 2019

PORTARIA - CORREGEDORIA Nº 46 DE 18 DE JUNHO DE 2019 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS Corregedoria-Geral do IFMG Av. Professor Mário Werneck, 2590

Leia mais