ILUSTRíSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTE - DNIT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ILUSTRíSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTE - DNIT"

Transcrição

1 ILUSTRíSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTE - DNIT Ret.: Pregão n 390/2005»- n r- ~ G) I f ~. ~ [ 2- ~ GOLDEN C ROSS ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE LTDA, com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ, localizada na Rua Morais e Silva n 40, Bairro Maracanã, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , por intermédio de seu representante legal, vem, com fundamento no art. 41, 2 da Lei n 8.666/93 e no item 9 do edital, apresentar Aos termos do edital em epígrafe, que tem como objeto a contratação de empresa especializada para a prestação de serviços de Golden Fone ~ Quadra 05 81oço A T~ Norte Solo 718 Ed. Brasília Shopping - Brasília - te Fone: Fax Site: rf

2 2 assistência médico-hospitalar, laboratorial, exames complementares e serviços auxiliares de diagnóstico, terapia e i nternaçoes, em âmbito nacional, para os servidores ativos e inativos do DNIT, seus dependentes e pensionistas, bem como seus agregados, todos a custo per capita na modalidade faixa etária, consoante os fundamentos a seguir declinados. a) Comprovação da Rede Credenc;ada Exige o edital em seu item 54.3, "d" que a licitante deve possuir rede credenciada que atenda às localidades descritas e, ainda, que esta comprovação, caso solicitada pelo pregoeiro, deverá ser feita mediante a apresentação dos contratos de credenciamento que deverão ter sido celebrados antes da data de recebimento das propostas prevista neste edital. No entanto, tal exigência desafia o disposto nos 5 e SO do art. 30 da Lei n 8.666/93. De acordo como disposto no 5 de citado artigo, é vedada a limitação de tempo para a comprovação da aptidão exigida. Assim é ilegal a exigência que só admite a comprovação da rede credenciada mediante contratos celebrados até à data de recebimento dos envelopes. Também, referida disposição ofende o disposto no 6 de citado artigo, pois as exigências consideradas essenciais para o cumprimento do objeto da licitação, como é o caso da rede credenciada, serão atendidas mediante a declaração formal de sua disponibilidade no momento de execução do contrato. execução Assim, a declaração formal da licitante de que, no momento da do contrato, disporá da rede credenciada exigida satisfaz SCN Quodoa 05 Bloco A Torre Norte Sala 718 Ed. Brasília Shopping - Brasília - DF Fone: Fax Site:

3 3 integralmente as exigências legais admitidas no art. 30 da Lei n 8.666/93 Nesse passo, a exigência de que esta comprovação se faça por meio de contratos celebrados até a data de recebimento das propostas extrapola o limite legal de exigências permitido em lei, devendo, deste modo, ser suprimido ante sua patente ilegalidade. b) Da Exigência de Registro nos CRM. De acordo com o disposto no item do edital e na Cláusula "ma do contrato, o licitante deve registrar seus responsáveis nos Conselhos Regionais de Medicina de todas as unidades da federação em até 30 dias após a celebração do contrato, sob pena de violação contratual. Referida exigência mostra-se descabida se considerado que a impugnante é uma empresa que presta tão-somente a cobertura de despesas com assistência médica, não exercendo, assim, nenhuma atividade sujeita à fiscalização do Conselho de Medicina, além de nao se coadunar com a legislação de regência da matéria, notadamente a Lei n 9.656/98, que dispõe sobre os planos de saúde e, também, com a Lei n 6.839/80, que dispõe sobre a fiscalização do exercício profissional pelas entidades de classe, A licitante é uma empresa operadora de planos de assistência à saúde que tem por objeto social a cobertura de custos com os serviços de assistência à saúde prestados por terceiros aos contratantes de seus planos e que, de acordo com o que dispõe a Lei n 9.656/98, está sujeita apenas à fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. SCN Quadra 05 Bloco A TOI'I'C Norte Sala 718 Ed. Brasília Shopping - Brasília - DF Fone: Fax 61.32& Site:

4 4 Assim, a licitante não possui rede hospitalar própria nem presta diretamente quaisquer serviços de assistência médica que lhe exigiriam a manutenção de registro de seus responsáveis em cada uma dos Conselhos Regionais de Medicina. No caso da licitante, apenas os profissionais e estabelecimentos credenciados e seus respectivos responsáveis é que estão obrigados a manter registro em citado conselho, uma vez que a fiscalização exercida pelo Conselho recai sobre a atividade básica do profissional. Desse modo, como a atividade básica da impugnante é a cobertura de despesas médicas, ela não está abrangida pela competência fiscalizadora do conselho de classe profissional dos médicos e, assim, não lhe é devida a manutenção de um responsável inscrito em citado conselho. De fato, o conteúdo normativo da lei n 9.656/98 e da lei n 6839/80 converge para o entendimento de que a obrigatoriedade de registro ou inscrição das entidades e seus responsáveis nos conselhos de classe não se pode dissociar do exame quanto à pertinência da competência fiscalizadora relativamente à atividade desenvolvida pela licitante De acordo com o disposto no 1 do art. 1 da lei n 9.656/98. não apenas a fiscalização, mas toda e qualquer normatização relativa às entidades operadoras de planos de assistência à saúde é de competência privativa da ANS, verbis. 1Q Está subordinada às normas e à fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS qualquer modalidade de produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de cobertura financeira de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica, outras caracteristicas que o diferencie de atividade exclusivamente financeira, tais como: (Redação dada pela MPVno , de ) Desse modo, por se tratar de competência privativa definida em lei para a ANS, as entidades de fiscalização de classe não detêm competência legal para disciplinar o funcionamento de empresas operadoras SCN Quac*'O 05 Bloco A T~ Norte Sala 718 Ed. Brasília ~ng - Brasília - Df Fone: Fax Site:

5 6 Ora, o disposto no art 1 da Lei n 6.839/1980 é taxativo ao delimitar o alcance da competência fiscalizadora das entidades de classe de classe ou, ainda, em relação àquela pela qual prestem serviços a terceiros Ou se'a só se im istro nos ó ãos de classe uando houver intrínseca vincula ão entre a atividade em resaríal desenvolvida e a uela cuia fiscalizacão foi acometida à entidade de classe, pois, como relembrado na lição de Carlos Pinto Coelho Motta 1:..."é lícito à Administração exigir dos licitantes o registro ou a inscrição na entidade profissional competente, assim como o registro nestas entidades dos atestados de capacitação técnica, quando for o caso. Vale dizer: tal exigência unicamente poderá constar do edital quando efetivamente a empresa licitante estiver submetida à fiscalização de determinada entidade profissional competente. Assim, na hi ótese de a atividade em resarial exercida r dada em resa não estar submetida a tal fiscaliza ão esta exi ncia editalícia estará eivada de vício. DOis tais emdresbs n~o DOderã~ fo~ec~r este istro ou inscri ão burlando-se desta forma o rincí io da comdetitividade". (grifos aditados) Nesse passo, a remissão ao que determina a Lei n 6.839/80 decorre de exigência expressa da Lei n 9.656/98. Assim, as exigências quanto à inscrição em citado conselho só podem ser admitidas se, e apenas se, mostrarem-se compatíveis com o que delimita a Lei n 6.839/80 em seu an. 1 No caso das empresas operadoras de planos de saúde que prestam a cobertura dos custos com a assistência à saúde. a Lei n 9.656/98 estabeleceu claramente que a sua fiscalizaçao é atribuição privativa da ANS, por força do disposto em seu art. 1, 1, como anteriormente assinalado, porque não há qualquer correlação com a prestação direta de serviços médicos que atrairia a submissão ao CRM., 'n. Eficácia nas Licitações e Contr-a~. g- eciçao. revista e atualizada. Belo HOOzoote SCN Quoc*'G ~ Bloco A T~ Norte Sala 718 Ed. 8rosnia ~ng - 8rosnia - Df Fone: Fax Site: --t~

6 7 Assim, está ausente a vinculação à atividade básica que poderia autorizar a fiscalização pelo CRM. Ademais, não se pode olvidar que a Lei n 6.839/80 somente permite a fiscalização pelos conselhos de classe no caso de empresas que ""restem servicos a terceiros". Ora a confrontação deste dispositivo com o previsto no art. 1, I, da Lei n 9.656/98, que, ao lado das empresas prestadoras de serviços de saúde, inclui as empresas que realizam a cobeltura de custos assistenciais à saúde, extrema de dúvidas a impossibilidade de se incluírem no âmbito de fiscalização das entidades de classe as operadoras de planos que asseguram tão-somente a cobertura dos custos com assistência médica, uma vez que não há a prestação direta de serviços médicos a que alude o citado an. 10 da Lei n 6.839/80 e que remeteria sua fiscalização para citado conselho. Sendo assim, o disposto no art. 10 da Lei n 6.839/80 não alcança as empresas operadoras de planos de saúde que oferecem a cobertura dos custos de assistência médica e, deste modo, não há qualquer imposição veiculada em lei que exija a obrigatoriedade de registro da operadora ou de seu responsável no CRM. Dessa forma, é ilegal e inconstitucional a disposição do item do edital, reiterada na Cláusula 138, alínea "m" do contrato, porque, como já ressaltado, a legislação de regência não permite que se exija o registro das operadoras em conselho de classe que não pode fiscalizar suas atividades - incumbência da ANS - e, também porque impõe indevida restrição ao exercício profissional não contida na legislação específica que o regulamenta. Com efeito, considerando-se que os contratos firmados entre as operadoras de planos de saúde e seus credenciados estão adstritos ao âmbito privado, o CRM não pode intervir na fiscalização das obrigações assumidas pág Golden Fone SCN Quadra 05 Bloco A T~ Norte Sala 718 Ed. Brasftia Shopping - Brasília - DF Fone: Fax Site:

7 8 pela operadora porque não está relacionada com a prestação básica do médico credenciado. Na prática, não haverá qualquer fiscalização dos conselhos sobre a atividade desenvolvida pela operadora dos planos, pois suas atribuições não podem exceder a fiscalização sobre a atividade básica do médico não alcançando obrigações privadas decorrentes de contratos de credenciamento Assim, a exigência contida no item do edital e na cláusula 138, "m", não está de acordo com o que determina a Lei n 9.656/98, c/c a Lei n 6.839/80, uma vez que as operadoras de planos de assistência à saúde que realizam a cobertura dos custos não estão sujeitas à fiscalização do CRM porque não prestam serviços de assistência médica A obrigatoriedade de registro no CRM veiculada em edital destinado à contratação de empresa prestadora de serviços de assistência à saúde já foi objeto de apreciação judicial, na qual, em decisão liminar, a justiça federal dessa Seção Judiciária reconheceu a ilegalidade de tal exigência, consoante se verifica do seguinte trecho de referida decisão que segue anexa à presente:.por outra, a exigência de registro em Conselhos Regionais de Medicina afigura-se descabida, porquanto 8a inscrição de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercício profissional relaciona-se à atividade-fim, a teor do disposto no arf. 1 da Lei n " (...) (TRF 18 Região - MAS /PA - DJ de 30/06/2004, p. 48). Nesse passo, não estaria a empresa de plano de saúde obrigada a obter registro em órgão fiscalizador de categoria como condição para participar do certame". c) Da Exigência de Registro dos Atestados SCN Quadra 05 Bloco A T~ Norte Sala 718 Ed. Brasília Shopping - BrasRia - DF Fone: Fax Site:

8 9 Estabelece o edital, no item 55.4 que os atestados de capacidade técnica apresentados pelas licitantes devem estar registrados no Conselho Regional de Medicina da região a que estiver vinculada a licitante, para comprovar sua aptidão à prestação de serviços para o mínimo de (oito mil, quinhentos e oitenta) vidas. Todavia, a previsão legal de que a Administração possa exigir das empresas licitantes que os atestados comprobatórios de sua qualificação técnica estejam registrados na entidade profissional competente está intrinsecamente vinculada à submissão da licitante à fiscalização da entidade indicada, como já salientado anteriormente. Ora, como o Conselho Regional de Medicina não é a entidade competente para fiscalizar as atividades da licitante, que tão-somente presta cobertura de assistência à saúde e, desse modo, deve submeter-se à fiscalização da ANS, a exigência de registro dos atestados em citado conselho de classe também se mostra descabida ante a total impossibilidade de o CRM comprovar a aptidão da licitante para a prestação dos serviços objeto da licitação. o registro de atestados técnicos tem por fim unicamente possibilitar seja constituído um acervo técnico profissional da pessoa física submetida à sua fiscalização. Sendo assim, esse registro do atestado direciona-se unicamente à pessoa física do responsável técnico, em nada interferindo na pessoa jurídica da qual eventualmente faça parte. A corroborar tal raciocínio, trazemos à baila o posicionamento do mestre Marçal Justen Filh02 que, ao abordar a questão da comprovação da 2 Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos, S- edição, revista e ampliada, sao Paulo, Dialética Editora, pág. 321 Golden Fone SCN QuaG'G 05 8*0 A TMft Norte Sala 718 Ed. arasffia ~ing - arasnia - Df Fone: Fax Site:

9 110 I capacitação técnica, conforme dispõe o art. 30, 1 salienta:, da Lei n 8.666/93, "Deve interpretar-se a regra sobre a prova do exercicio de atividades anteriores segundo a disciplina legal para o exercício de profissão. Veriflque-se que a engenharia é a única profissão que exige que o sujeito comunique cada atuação à entidade profissional. Nenhum médico, advogado, contador (etc.) está obrigado a promover anotação de responsabilidade correspondente à existência de um contrato e sua execução. Por decorrência, as entidades de fiscalização somente podem confirmar se o sujeito está regularmente inscrito em seus quadros. Não dispõem de qualquer informação acerca do efetivo exercício da profissão, ressalvadas as hipóteses de punições e questões similares. Logo. não há cabimento em subordinar a orova do exercício de um serviço ( Que não caracterize atividade de engenharia) ao registro da declaração no órgão de fiscalização. Não há cabimento em exigir que o médico apresente declaração registrada no CRM ou que o advogado traga declaração registrada na OAB. Muito menos cabivel é a instituição de registro dessa ordem através de atos sem cunho legislativo, adotados por parte dos conselhos de fiscalização. O registro é não apenas ilegal. mas inútil - já que o conselho não poderá confirmar a veracidade de seu conteúdo. Nem teria cabimento estabelecer a obrigatoriedade de um registro Que nada oudesse acrescentar ao conteúdo da declaração orestada oelo signatário. Bem se vê, nesse ponto, a peculiaridade da atividade de engenharia: o CREA acompanha cada prestação de serviço de engenharia e dispõe de condições de verificar se a declaração corresponde à verdade. Por decon'ência. tem de interoretar-se a exigência de registro como limitada ao exercício da atividade de engenharia (em sentido amplo)- - grifos aditados. Assim, e considerado que a lei n 8.666/93 trouxe, em grande parte, disposições que se mostram mais típicas dos serviços de engenharia, entende a impugnante que a exigência contida em citado item do edital não se mostra adequada à atividade identificada como o objeto contratual, que, à evidência não requer o registro do atestado no CRM, pois, além de esta entidade não deter competência para fiscalizar as atividades das empresas prestadoras de serviços de assistência à saúde, como reconhecido SCN Quoc*oQ 05 Bloco A T~ Norte Sala 718 Ed. eros8ia Shopping - eros8ia - DF Fone: Fax Site:

10 11 judicialmente, o mesmo seria totalmente inútil para a aferição da efetiva prestação dos serviços, como assinalado pelo mestre Marçal Justen Filho em seus Comentários. Nesse passo, a exigência contida no item 55.4 que obriga as licitantes a apresentarem atestados reg istrad os no CRM mostra-se desconforme à lei, uma vez que, além de o CRM não ser competente para sua fiscalização, o mesmo seria inútil à pretensa finalidade de se assegurar maior veracidade à declaração apresentada. d) Aplicação de Penalidade em caso de Inabilitação. Prevê o edital em seu item 16, que a licitante que deixar de apresentar a documentação exigida ou apresentá-ia em desacordo com o edital será inabilitada, sem prejuízo da aplicação das sanções previstas no item 95 do instrumento convocatório. Insta salientar que a inabilitação da licitante não a sujeita, por si só, à aplicação de uma sanção como prevê o edital, pois sua eliminação do certame, após ter sido vencedora da etapa de julgamento das propostas, já representa um gravame a ser suportado pela licitante. Assim, a apresentação de documentação desconforme não caracteriza conduta passível de sancionamento, pois não se enquadra nas hipóteses previstas para a aplicação de penalidades. No caso, sequer se pode falar em conduta inidônea a priori, pois esta demanda sua devida caracterização à luz de todas as particularidades que o caso concreto ensejar. SCN ~ 05 81oco A T~ Norte Sala 718 Ed. Brasilia Shopping - 8rasnia - DF Fone: Fax Site:

11 12 Sendo assim, a previsão de que a licitante inabilitada será penalizada na forma do item 95 extravasa, de forma ilegal, o poder de sanção que detém o administrador, na forma do art. 58, IV da Lei n 8.666/93, pois não há conduta reputada ilegal ou contrária aos interesses da Administração, tanto que, em se tratando de pregão, será examinada a regularidade da habilitação das demais licitantes, em ordem sucessiva. Ainda no que conceme às penalidades impostas, releva destacar que a previsão do item 94.2 é ilegal na medida em que encerra um juizo subjetivo acerca do quantum de multa a ser aplicado ao contratado e sobre hipóteses sequer conhecidas. A fixação das hipóteses passíveis de multa e também o percentual a ser aplicado devem ser precisamente definidos no edital, pois representa um livre arbítrio da Administração na aplicação das sanções que não se mostra conforme à objetividade exigida para o procedimento licitatório e de aplicação de quaisquer penalidades Desse modo, o edital deve delimitar as hipóteses passíveis de sanção e também definir o percentual de multa a ser aplicado em cada um dos casos previamente indicados que representem algum ilícito contratual. e) Do Reembolso o item 9 do tremo de referência e a Cláusula Quinta da minuta de contrato dispõem que, nas localidades em que a contratada não tiver rede credenciada, o reembolso será feito pelo valor efetivamente pago pelo usuário, independentemente de seu plano. Todavia, tal disposição não está em sintonia SCN Quo~ 05 Bloco A T~ Norte Sala 718 Ed. Brasnia Shopping - Brasnia - DF Fone: Fax Site:

12 13 serem observadas em caso de reembolso f) Do Pedido. Nestes termos, Espera deferimento. Brasília. 31 de janeiro de 2005.

ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS. Pedido de Esclarecimento cumulado com Impugnação de Edital

ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS. Pedido de Esclarecimento cumulado com Impugnação de Edital ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Pedido de Esclarecimento cumulado com Impugnação de Edital PREGÃO PRESENCIAL N 34/2014 PROCESSO TCE/TP N 14.002685-1 Pedido de

Leia mais

Qualificação técnica. A documentação relativa à qualificação técnica limita-se a:

Qualificação técnica. A documentação relativa à qualificação técnica limita-se a: Observe, quando da contratação de empresas para realização de obras e/ou prestação de serviços, o disposto na Lei 8.212/91, que determina a exigência da Certidão Negativa de Débito da empresa na contratação

Leia mais

DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO CONCORRÊNCIA 002/2013 PROCESSO 23443.000066/2012-38

DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO CONCORRÊNCIA 002/2013 PROCESSO 23443.000066/2012-38 DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO CONCORRÊNCIA 002/2013 PROCESSO 23443.000066/2012-38 Recurso Administrativo interposto pela empresa SELT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA, qualificada nos autos, em que se questiona

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR. Comissão Nacional de Convênios e Credenciamentos (CNCC)

A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR. Comissão Nacional de Convênios e Credenciamentos (CNCC) 1 A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR 2 CONCEITOS 3 SAÚDE SUPLEMENTAR: atividade que envolve a operação de planos privados de assistência à saúde sob regulação do Poder

Leia mais

RESUMO DO DECRETO MUNICIPAL Nº 49.511/08 - SP

RESUMO DO DECRETO MUNICIPAL Nº 49.511/08 - SP RESUMO DO DECRETO MUNICIPAL Nº 49.511/08 - SP O Decreto Municipal Nº 49.511/08 regulamenta, no âmbito do Município de São Paulo, as normas definidas na Lei Complementar nº 123/06, que criou o Estatuto

Leia mais

CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS

CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS Pergunta 1: Com relação a qualificação econômico-financeira, o item 3.8.3.2 requer um capital social integralizado não inferior a R$ 800.000,00. Esse valor

Leia mais

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o acompanhamento e avaliação da garantia de atendimento dos beneficiários pelas operadoras de planos de assistência à saúde, regulamenta

Leia mais

Decisão de Pregoeiro n 0032/2009-SLC/ANEEL. Em 14 de julho de 2009.

Decisão de Pregoeiro n 0032/2009-SLC/ANEEL. Em 14 de julho de 2009. Decisão de Pregoeiro n 0032/2009-SLC/ANEEL Em 14 de julho de 2009. Processo nº: 48500.003047/2009-67 Licitação: Pregão Eletrônico nº 45/2009 Assunto: Análise da IMPUGNAÇÃO AO EDITAL apresentada pela empresa

Leia mais

AUTARQUIA EDUCACIONAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO AEVSF

AUTARQUIA EDUCACIONAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO AEVSF AUTARQUIA EDUCACIONAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO AEVSF JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO A EDITAL Referente: Pregão nº 006/2015 - Processo Licitatório nº 006/2015 Objeto: Contratação de empresa especializada para

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA, DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARANÁ E DO SERVIÇO NACIONAL DE APREDIZAGEM INDUSTRIAL, DEPARATMENTO REGIONAL DO PARANÁ.

Leia mais

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA -CONVÊNIO DEFENSORIA PÚBLICA - CAU/SP

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA -CONVÊNIO DEFENSORIA PÚBLICA - CAU/SP EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA -CONVÊNIO DEFENSORIA PÚBLICA - CAU/SP O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo CAU/SP, nos termos do Convênio

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.962, DE 2012 Altera e inclui dispositivos na Lei nº 8.906, de 04 de julho de 1994, e no Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940,

Leia mais

www.santahelenasuade.com.brmecanismos de

www.santahelenasuade.com.brmecanismos de 1 www.santahelenasuade.com.brmecanismos de Regulação 2 A CONTRATADA colocará à disposição dos beneficiários do Plano Privado de Assistência à Saúde, a que alude o Contrato, para a cobertura assistencial

Leia mais

IMPUGNAÇÃO AO EDITAL. Ilmº Senhor HENRIQUE MARTINS FARIAS Gerente de Administração Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil CAU/BR

IMPUGNAÇÃO AO EDITAL. Ilmº Senhor HENRIQUE MARTINS FARIAS Gerente de Administração Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil CAU/BR Ilmº Senhor HENRIQUE MARTINS FARIAS Gerente de Administração Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil CAU/BR REF.: Pregão Eletrônico nº 019/2015 A empresa Cabral Consultoria em Recursos Humanos Ltda,

Leia mais

TECHNUM CONSULTORIA SS

TECHNUM CONSULTORIA SS ILUSTRÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO V DA SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO, MUNICÍPIO DE VILA VELHA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Edital da Concorrência Pública nº. 006/2014

Leia mais

IMPUGNAÇÃO AO EDITAL

IMPUGNAÇÃO AO EDITAL IMPUGNAÇÃO AO EDITAL Pregão Eletrônico nº 0154/2013-21 Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) Superintendência Regional no Estado de Sergipe. Impugnante: Vivo S/A A (o) Sr.(a) Pregoeiro

Leia mais

DÚVIDAS SOBRE O CREDENCIAMENTO - EDITAL Nº 001/06 e EDITAL 002/06

DÚVIDAS SOBRE O CREDENCIAMENTO - EDITAL Nº 001/06 e EDITAL 002/06 DÚVIDAS SOBRE O CREDENCIAMENTO - EDITAL Nº 001/06 e EDITAL 002/06 1 - Qual a data limite para o pedido de credenciamento? Em acordo com a Lei Estadual nº 9.433/05, a Administração Pública deve garantir

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO. Recorrente: SELL COMÉRCIO SERVIÇOS E CONSTRUÇÕES LTDA.

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO. Recorrente: SELL COMÉRCIO SERVIÇOS E CONSTRUÇÕES LTDA. Processo: CONVITE N.º 007/2008 Assunto: JULGAMENTO RECURSO ADMINISTRATIVO Recorrente: SELL COMÉRCIO SERVIÇOS E CONSTRUÇÕES LTDA. A Comissão Permanente de Licitação - CPL da Centrais Elétricas de Rondônia

Leia mais

Diferenças entre adaptação e migração nos planos privados de assistência à saúde

Diferenças entre adaptação e migração nos planos privados de assistência à saúde Diferenças entre adaptação e migração nos planos privados de assistência à saúde ADAPTAÇÃO MIGRAÇÃO Conceito É a alteração (aditamento) do contrato antigo, assinado antes de janeiro de 1999, para adequá-lo

Leia mais

Lei nº 13.003/2014. Jacqueline Torres Gerente Executiva. GERAR Gerência Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores

Lei nº 13.003/2014. Jacqueline Torres Gerente Executiva. GERAR Gerência Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores Lei nº 13.003/2014 Jacqueline Torres Gerente Executiva GERAR Gerência Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores O porquê de uma nova lei O mercado de planos de saúde organiza-se

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE BALANÇO PATRIMONIAL POR MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NAS LICITAÇÕES.

APRESENTAÇÃO DE BALANÇO PATRIMONIAL POR MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NAS LICITAÇÕES. APRESENTAÇÃO DE BALANÇO PATRIMONIAL POR MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NAS LICITAÇÕES. Renata Lopes de Castro Bonavolontá Advogada especialista em Direito Público pela ESMP/SP. Advogada do Escritório

Leia mais

1. RELATÓRIO. É o relatório. 2. ADMISSIBILIDADE. 2.1 - Tempestividade.

1. RELATÓRIO. É o relatório. 2. ADMISSIBILIDADE. 2.1 - Tempestividade. PREGÃO ELETRÔNICO n. 07/2013 OBJETO: Contratação de pessoa jurídica de direito privado que opere plano de assistência à saúde, devidamente registrada e ativa na Agência Nacional de Saúde Suplementar, para

Leia mais

ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF.

ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. PROCESSO Nº 59500.000938/2014-45 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 27/2014

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

IMPUGNAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO

IMPUGNAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO ILUSTRÍSSIMO SENHOR ABDIAS DA SILVA OLIVEIRA DESIGNADO PREGOEIRO PARA O PREGÃO ELETRÔNICO Nº 4/2015 DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR PREGÃO ELETRÔNICO: 4/2015 COQUEIRO &

Leia mais

ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES REF.: PREGÃO, NA FORMA ELETRÔNICA, Nº.

ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES REF.: PREGÃO, NA FORMA ELETRÔNICA, Nº. ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES REF.: PREGÃO, NA FORMA ELETRÔNICA, Nº. 048/2014 DNIT PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS, pessoa jurídica de

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR AC Nº 540866/PE (0010598-17.2010.4.05.8300) APTE : UNIMED GUARARAPES - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADV/PROC : BRUNO BEZERRA DE SOUZA e outros APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ASSIST MP : ANS - AGÊNCIA

Leia mais

ANEXO II MODELOS DE DECLARAÇÕES E DOS COMPROMISSOS PREVISTOS NO EDITAL

ANEXO II MODELOS DE DECLARAÇÕES E DOS COMPROMISSOS PREVISTOS NO EDITAL ANEXO II MODELOS DE DECLARAÇÕES E DOS COMPROMISSOS PREVISTOS NO EDITAL 1 SUMÁRIO 1 MODELO 1 - CARTA DE ENCAMINHAMENTO DE DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO... 3 2 MODELO 2 - COMPROMISSO DE DISPONIBILIDADE DE

Leia mais

ILUSTRÍSSIMA AUTORIDADE SUPERIOR POR INTERMÉDIO DO SENHOR PREGOEIRO DESIGNADO PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO VERDE

ILUSTRÍSSIMA AUTORIDADE SUPERIOR POR INTERMÉDIO DO SENHOR PREGOEIRO DESIGNADO PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO VERDE ILUSTRÍSSIMA AUTORIDADE SUPERIOR POR INTERMÉDIO DO SENHOR PREGOEIRO DESIGNADO PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO VERDE REF.: PREGÃO PRESENCIAL Nº 148/2013 SAMTRONIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., pessoa jurídica

Leia mais

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC Brasília, 20 de fevereiro de 2009. Ref.: Processo n

Leia mais

AO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI.

AO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI. Camanducaia/MG, 23 de Janeiro de 2013 AO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI. Departamento Regional / BA. Gerência de Suprimentos. Rua Edístio Pondé, n. 342, STIEP, Salvador/BA, CEP. 41.770-395.

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

Dispõe sobre o agrupamento de contratos coletivos de planos privados de assistência à saúde para fins de cálculo e aplicação de reajuste.

Dispõe sobre o agrupamento de contratos coletivos de planos privados de assistência à saúde para fins de cálculo e aplicação de reajuste. RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 309, DE 24 DE OUTUBRO DE 2012 Dispõe sobre o agrupamento de contratos coletivos de planos privados de assistência à saúde para fins de cálculo e aplicação de reajuste. A Diretoria

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO DE SUBCOMISSÃO TÉCNICA PARA PROCESSO DE PUBLICIDADE

EDITAL DE CREDENCIAMENTO DE SUBCOMISSÃO TÉCNICA PARA PROCESSO DE PUBLICIDADE EDITAL DE CREDENCIAMENTO DE SUBCOMISSÃO TÉCNICA PARA PROCESSO DE PUBLICIDADE PREÂMBULO O Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede Urgência do Norte de Minas- CISRUN, com sede na Praça Itapetinga, N 27,

Leia mais

Informações e Despachos

Informações e Despachos Senhor Chefe do Demap, Brasília, 31 de março de 2014. TOMADA DE PREÇOS DEMAP Nº 156/2013. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA E ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS CONTEMPLANDO OS SISTEMAS DE SEGURANÇA DOS

Leia mais

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa. VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Leia mais

PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE

PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE Boletim Informativo Saúde nº 04, outubro/2003 PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE Rachel Pachiega preocupantes eventos. Os profissionais da área de saúde vêm passando por uma série de Vinda da alta cúpula

Leia mais

Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade

Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Administradora de Benefícios Documento Requerimento formal solicitando a

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N.º 003/2014

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N.º 003/2014 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N.º 003/2014 O Prefeito Municipal de Pomerode/SC, no uso de suas atribuições legais, torna público para conhecimento dos interessados, que fará realizar CHAMAMENTO PÚBLICO,

Leia mais

III.b.2 Atestados de capacidade técnica

III.b.2 Atestados de capacidade técnica Licitante interessada em participar do pregão eletrônico Adpal nº 66/2014, que tem como objeto a contratação de empresa para a prestação de serviços de vigilância patrimonial ostensiva armada, por postos

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2015

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2015 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2015 A Faculdade de Direito de Franca FDF, com sede na Avenida Major Nicácio, 2377, Bairro São José, neste Município de FRANCA, SP, inscrita no CNPJ sob nº 54.157.748/0001-21,

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL Nº 01/2015 PROCESSO Nº 01 /2015 TIPO: MAIOR DESCONTO GLOBAL EDITAL COMPLEMENTAR 001/2015 1. PREÂMBULO 2. DA DATA DE REALIZAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL Nº 01/2015 PROCESSO Nº 01 /2015 TIPO: MAIOR DESCONTO GLOBAL EDITAL COMPLEMENTAR 001/2015 1. PREÂMBULO 2. DA DATA DE REALIZAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 01/2015 PROCESSO Nº 01 /2015 TIPO: MAIOR DESCONTO GLOBAL EDITAL COMPLEMENTAR 001/2015 Objeto: Assessoramento de viagens. Tipo: Maior Desconto Global. 1. PREÂMBULO O CONSELHO REGIONAL

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PARA CREDENCIAMENTO Nº 002/2013

EDITAL DE CHAMAMENTO PARA CREDENCIAMENTO Nº 002/2013 E S T A D O D E G O I Á S Prefeitura Municipal de Crixás EDITAL DE CHAMAMENTO PARA CREDENCIAMENTO Nº 002/2013 O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE CRIXÁS, Estado de Goiás, CNPJ n 11.688.879/0001-22, com sede

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da

Leia mais

PARECER JURÍDICO N 110/2014 - ASJUR

PARECER JURÍDICO N 110/2014 - ASJUR PROCESSO(S) N(S)º : 56356509/2014 e 57368845/2014 INTERESSADO : L. D. Equipamentos Profissionais Ltda. ASSUNTO : Impugnação Pregão Presencial n 019/2014 PARECER JURÍDICO N 110/2014 - ASJUR Os autos aportaram

Leia mais

ILUSTRÍSSIMO PREGOEIRA E DOUTA COMISSÃO DE LICITAÇÃO DO CONSELHO DE CONTABILIDADE DO ESTADO DA BAHIA

ILUSTRÍSSIMO PREGOEIRA E DOUTA COMISSÃO DE LICITAÇÃO DO CONSELHO DE CONTABILIDADE DO ESTADO DA BAHIA ILUSTRÍSSIMO PREGOEIRA E DOUTA COMISSÃO DE LICITAÇÃO DO CONSELHO DE CONTABILIDADE DO ESTADO DA BAHIA CONTRA RAZÔES AO RECURSO DA ART DIGITAL A CARTA CONVITE Nº 005/2010 Tipo Menor Preço. PROCESSO ADMINSTRATIVO

Leia mais

Ata de julgamento de Impugnação ao Pregão Eletrônico AA 37/2007

Ata de julgamento de Impugnação ao Pregão Eletrônico AA 37/2007 Ata de julgamento de Impugnação ao Pregão Eletrônico AA 37/2007 COMBRAS ENGENHARIA LTDA. apresentou Impugnação ao Edital do Pregão Eletrônico AA nº 37/2007, que tem por objeto a contratação de empresa

Leia mais

ANEXO I PREGÃO PRESENCIAL N 036/2009

ANEXO I PREGÃO PRESENCIAL N 036/2009 ANEXO I PREGÃO PRESENCIAL N 036/2009 Objeto: contratação de clínica e/ou profissional especializado na área médica de psiquiatria para prestação de serviços de consultas no Centro de Especialidades de

Leia mais

EGRÉGIA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DA ASSEMBL[EIA

EGRÉGIA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DA ASSEMBL[EIA EGRÉGIA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DA ASSEMBL[EIA LEGISLATIV A DO ESTADO DE TOCANTINS Processo Licitatório: Processo 776/2011 Pregão 0025/2011 DELPHOS ASSESSORIA EM SEGURANÇA LTDA, por seu representante

Leia mais

Lei nº 13.003/2014. Novembro de 2015

Lei nº 13.003/2014. Novembro de 2015 Lei nº 13.003/2014 Novembro de 2015 Informações Gerais 1173 operadoras com beneficiários cadastrados 72 milhões de beneficiários - planos de assistência médica e/ou planos odontológicos Receita bruta de

Leia mais

CONTRATO 035/2014 CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO

CONTRATO 035/2014 CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO CONTRATO 035/2014 A Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (FATEC), inscrita no CNPJ n.º 89.252.431/0001-59, sediada na Cidade Universitária, em Santa Maria /RS, neste ato representada pelo Diretor Presidente,

Leia mais

Lei nº 13.003/14 e resoluções. Contratualização entre OPS e prestadores

Lei nº 13.003/14 e resoluções. Contratualização entre OPS e prestadores Lei nº 13.003/14 e resoluções Contratualização entre OPS e prestadores Normas aplicáveis: Lei nº 13.003/2014 altera a Lei nº 9.656/98 ANS: RN nº 363/2014 regras pra celebração de contratos RN nº 364/2014

Leia mais

ANEXO IV MODELOS DE TERMOS, DECLARAÇÕES E PROCURAÇÕES. ANEXO IV - Item 4.1 e 4.3.11 do Edital Conjunto 1 MODELO nº 1

ANEXO IV MODELOS DE TERMOS, DECLARAÇÕES E PROCURAÇÕES. ANEXO IV - Item 4.1 e 4.3.11 do Edital Conjunto 1 MODELO nº 1 ANEXO IV MODELOS DE TERMOS, DECLARAÇÕES E PROCURAÇÕES ANEXO IV - Item 4.1 e 4.3.11 do Edital Conjunto 1 MODELO nº 1 0XX/200X/SPV - ANATEL, promovida pela Agência Nacional de Telecomunicações, na forma

Leia mais

ANEXO II MODELOS DA LICITAÇÃO MODELO N.º 3 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO

ANEXO II MODELOS DA LICITAÇÃO MODELO N.º 3 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO ANEXO II MODELOS DA LICITAÇÃO MODELO N.º 1 CARTA CREDENCIAMENTO MODELO N.º 2 PROPOSTA COMERCIAL MODELO N.º 3 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO MODELO N.º 4 DECLARAÇÃO DE REGULARIDADE

Leia mais

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2012

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2012 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2012 Inscrição e seleção dos membros da Subcomissão Técnica para licitações de serviços de publicidade EDITAL DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DOS MEMBROS DA SUBCOMISSÃO TÉCNICA

Leia mais

RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012

RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012 Página 1 de 9 RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012 Dispõe sobre o registro, nos Conselhos Regionais de Nutricionistas, de atestados para comprovação de aptidão para desempenho de atividades nas áreas de alimentação

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO A SER APRESENTADA PARA EMISSÃO DE CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO:

DOCUMENTAÇÃO A SER APRESENTADA PARA EMISSÃO DE CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO: O QUE É ACERVO TÉCNICO? O Acervo Técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional, compatíveis com suas atribuições desde que registradas no Crea-ES por meio de ARTS -Anotações

Leia mais

DECISÃO DE IMPUGNAÇÃO AO EDITAL PREGÃO PRESENCIAL Nº 05/2011

DECISÃO DE IMPUGNAÇÃO AO EDITAL PREGÃO PRESENCIAL Nº 05/2011 DECISÃO DE IMPUGNAÇÃO AO EDITAL PREGÃO PRESENCIAL Nº 05/2011 Impugnação ao edital da licitação em epígrafe, proposta por NORTH SEGURANÇA LTDA, mediante protocolo nº 2011/004806, datado de 06/09/2011. 1

Leia mais

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição Manual de Reembolso 2ª edição Você sabia que quando não utiliza os serviços da rede credenciada do Agros, seja por estar fora da área de cobertura do plano de saúde ou por opção, pode solicitar o reembolso

Leia mais

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

O que é Saúde Complementar

O que é Saúde Complementar O que é Saúde Complementar A Lei 9.656/1998 define Operadora de Plano de Assistência à Saúde como sendo a pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou entidade

Leia mais

IMPUGNAÇÃO Nº 3. Em síntese, a Impugnante alegou o que segue: 2. DA IRREGULARIDADE A SER CORRIGIDA:

IMPUGNAÇÃO Nº 3. Em síntese, a Impugnante alegou o que segue: 2. DA IRREGULARIDADE A SER CORRIGIDA: IMPUGNAÇÃO Nº 3 Considerando a apresentação, por parte da empresa CONFEDERAL VIGILÂNCIA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA., da IMPUGNAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO referente ao Pregão Eletrônico nº 27/2010,

Leia mais

Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema

Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema Licitação: Processo administrativo 073/13 Edital - Convite 002/13 Assunto: Resposta ao recurso apresentado contra o julgamento da habilitação. Senhor Presidente do CISMEPAR, A empresa Carvalho Projetos

Leia mais

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS Brasília, 08 de junho de 2010. Cumprimento de Contratos das Operadoras com os Laboratórios Clínicos. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL - DIDES Gerência de

Leia mais

Seção II Das Definições

Seção II Das Definições RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 310, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012 Dispõe sobre os princípios para a oferta de contrato acessório de medicação de uso domiciliar pelas operadoras de planos de assistência à saúde.

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador WALDEMIR MOKA I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador WALDEMIR MOKA I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 44, de 2012 (Projeto de Lei nº 4.097, de 2004, na Casa de origem), do Deputado Zenaldo Coutinho,

Leia mais

Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada.

Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada. RESOLUÇÃO IBA N 05/2013 Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada. O Instituto Brasileiro de Atuária - IBA, por decisão de

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

WEGH Assessoria e Logística Internacional Ltda.

WEGH Assessoria e Logística Internacional Ltda. ILMO. SR. DR. PREGOEIRO DO PREGÃO ELETRÔNICO N. 79/2012 DA FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA E A EXTENSAO - FAPEX Pregão Eletrônico nº 79/2012 WEGH ASSESSORIA E LOGISTICA INTERNACIONAL LTDA, com sede na Rua

Leia mais

ILUSTRÍSSIMA SENHORA ANA PAULA BORGES

ILUSTRÍSSIMA SENHORA ANA PAULA BORGES ILUSTRÍSSIMA SENHORA ANA PAULA BORGES DE MORAIS PREGOEIRA DA COORDENADORIA MUNICIPAL DE LICITAÇÕES - EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS N 047/2015 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 07.01511/2015

Leia mais

ANEXO II MODELOS DAS DECLARAÇÕES E DOS COMPROMISSOS PREVISTOS NO EDITAL

ANEXO II MODELOS DAS DECLARAÇÕES E DOS COMPROMISSOS PREVISTOS NO EDITAL MODELOS DAS DECLARAÇÕES E DOS COMPROMISSOS PREVISTOS NO EDITAL MODELOS DAS DECLARAÇÕES E DOS COMPROMISSOS PREVISTOS NOS EDITAL MODELO 01 CARTA DE CREDENCIAMENTO * Em caso de consórcio, este deverá credenciar

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

Questão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência:

Questão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência: PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL P á g i n a 1 Questão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência: I. A ação

Leia mais

ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES DO ESTADO DE MATO GROSSO MT. PREGÃO ELETRÔNICO n 603/07

ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES DO ESTADO DE MATO GROSSO MT. PREGÃO ELETRÔNICO n 603/07 ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES DO ESTADO DE MATO GROSSO MT. PREGÃO ELETRÔNICO n 603/07 VIVO S/A, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 02.449.992/0072-58,

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica

Leia mais

WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46

WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 NORMATIVOS Resolução Normativa nº 356, de 2014 Altera a RN nº 85, de 2004. Altera a RN nº 89, de 2003. Altera a RN nº 309, de

Leia mais

QUESTIONAMENTOS B QUESTIONAMENTO 02

QUESTIONAMENTOS B QUESTIONAMENTO 02 QUESTIONAMENTOS B RESPOSTA: O edital previu, nos subitens 5.1.1. e 5.2. das Condições Gerais da Contratação Anexo 1 do edital, compensações financeiras e penalizações, por eventuais atrasos, e descontos,

Leia mais

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS NORMA OPERACIONAL Nº 001/2009 DIREH, DE 17 DE SETEMBRO DE 2009

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS NORMA OPERACIONAL Nº 001/2009 DIREH, DE 17 DE SETEMBRO DE 2009 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS NORMA OPERACIONAL Nº 001/2009 DIREH, DE 17 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados para o ressarcimento, mediante auxílio

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COORDENADORIA MUNICIPAL DE LICITAÇÕES

PREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COORDENADORIA MUNICIPAL DE LICITAÇÕES PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 14.03565/2013 CONCORRÊNCIA Nº 003/2013/CPLGERAL A empresa EXPRESSO ITAMARATI S/A, Pessoa Jurídica de Direito Privado, encaminhou via e-mail, pedido de esclarecimento endereçado

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

A ALLCARE ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS, interessada em participar deste processo licitatório, encaminha o seguinte pedido de esclarecimentos.

A ALLCARE ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS, interessada em participar deste processo licitatório, encaminha o seguinte pedido de esclarecimentos. PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS ALL CARE BENEFÍCIOS SOLICITAÇÃO DE ESCLARECIMENTOS Prezados senhores, A ALLCARE ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS, interessada em participar deste processo licitatório, encaminha o

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO DE AJ USTE DE CONDUTA Nº013/2003

TERMO DE COMPROMISSO DE AJ USTE DE CONDUTA Nº013/2003 TERMO DE COMPROMISSO DE AJ USTE DE CONDUTA Nº013/2003 Pelo presente instrumento, por um lado a Agência Nacional de Saúde Suplementar, pessoa jurídica de direito público, autarquia especial vinculada ao

Leia mais

Orientações Jurídicas

Orientações Jurídicas São Paulo, 13 de agosto de 2015. OJ-GER/030/15 Orientações Jurídicas Legitimidade da cobrança da taxa de adesão nos planos de saúde. Devido a inúmeros questionamentos acerca da licitude da cobrança da

Leia mais

Ainda a mesma legislação prevê no artigo 34, as atribuições dos Conselhos Regionais de Engenharia, entre outras:

Ainda a mesma legislação prevê no artigo 34, as atribuições dos Conselhos Regionais de Engenharia, entre outras: A LEI 4950A NA ESFERA DOS CREAs I) Da fiscalização A Lei nº 5.194 de 24 de dezembro de 1966 que regula o exercício da profissão de engenheiro, prevê que a fiscalização do exercício e atividades das profissões

Leia mais

ELABORAÇÃO DE EDITAIS,

ELABORAÇÃO DE EDITAIS, ELABORAÇÃO DE EDITAIS, TERMOS DE REFERÊNCIA E PROJETOS BÁSICOS Os cuidados necessários no planejamento das licitações O direito de preferência para bens e serviços produzidos no Brasil As regras de sustentabilidade

Leia mais

ADVOGADOS EXMA. SRA. DESEMBARGADORA MONICA SARDAS 21ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ADVOGADOS EXMA. SRA. DESEMBARGADORA MONICA SARDAS 21ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EXMA. SRA. DESEMBARGADORA MONICA SARDAS 21ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Processo nº: 0040369-87.2007.8.19.0001 ACTRAN-RJ - ASSOCIAÇÃO DE CLÍNICAS DE TRÂNSITO DO ESTADO

Leia mais

FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Contratação de Empresa Especializada na Prestação de Serviços de Limpeza na Sede da FAPESP

FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Contratação de Empresa Especializada na Prestação de Serviços de Limpeza na Sede da FAPESP 1 Processo: A 06/018 Interessado: Assunto: Gerência Administrativa Contratação de Empresa Especializada na Prestação de Serviços de Limpeza na Sede da FAPESP Referência: Impugnação ao Edital do Pregão

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS

PREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS 1ª PERGUNTA: Pelo que entendemos no edital o sistema será implantado em cada unidade do DNIT, com banco de dados descentralizados

Leia mais

OPERADORAS DE SAÚDE. Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br

OPERADORAS DE SAÚDE. Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br OPERADORAS DE SAÚDE Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br O que são Operadoras de saúde? O que são Operadoras de saúde? Operadora é a pessoa jurídica que opera ( administra,

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2015

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2015 Página 1 de 6 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2015 O Centro Universitário Municipal de Franca Uni-FACEF, sediado à Avenida Major Nicácio, 2433, São José, neste Município de FRANCA, SP, inscrita no CNPJ

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 3ª Região (SP, MS)

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 3ª Região (SP, MS) CARTA CONVITE Nº: 008/2013. São Paulo, 04 de junho de 2.013. Processo n.º 042-05/2013 Tipo: MENOR PREÇO Firma: A/C: E-mail: Convidamos a referida empresa a apresentar proposta para atendimento do objeto

Leia mais

ANEXO II MODELOS DO EDITAL

ANEXO II MODELOS DO EDITAL ANEXO II MODELOS DO EDITAL 1 SUMÁRIO MODELO N.º 1 - CARTA DE CREDENCIAMENTO... 3 MODELO N.º 2 - PROPOSTA COMERCIAL... 4 MODELO N.º 3 - DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO....

Leia mais