Melhoramento e Desenvolvimento Educacional da Sysmex No

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Melhoramento e Desenvolvimento Educacional da Sysmex No 6 2012"

Transcrição

1 SEED Hematologia Melhoramento e Desenvolvimento Educacional da Sysmex No Acreditação e Garantia da Qualidade em Laboratórios Clínicos Este boletim informativo tem como objectivo apresentar o conceito de acreditação de um laboratório clínico e discutir de que forma essa acreditação melhora a qualidade no laboratório. Palavras-chave:: Acreditação, ISO, Manual Sysmex de Orientação sobre Qualidade, Garantia da Qualidade, OMS-AFRO, SMLTA, SANAS, CDC Descrição A acreditação de um laboratório de análises é uma forma de demonstrar que esse laboratório possui competência técnica para realizar tais análises e obter resultados rigorosos e fiáveis. O processo envolve, geralmente, uma outra entidade ou um organismo autorizado e independente com capacidade técnica e/ou autoridade legal para o efeito. A garantia da qualidade (em inglês, quality assurance ou QA) é o processo que visa garantir que os procedimentos acima descritos conduzem à obtenção de resultados rigorosos que beneficiam a saúde dos doentes. Os serviços dos laboratórios clínicos são essenciais para o estabelecimento de diagnósticos e a avaliação da saúde dos doentes. Para oferecerem estes serviços, os laboratórios têm de proceder à requisição das análises, à colheita, ao transporte, armazenamento e processamento de amostras e à verificação, interpretação e comunicação dos resultados, bem como ao aconselhamento. Além de garantir o rigor dos resultados apresentados ao médico requisitante e a outros profissionais dos cuidados de saúde, o laboratório deve também garantir a obtenção desses resultados num intervalo de tempo razoável e que as análises são efectuadas por técnicos experientes e devidamente qualificados, utilizando equipamento adequado. O processo de acreditação envolve uma equipa cujos elementos (designados avaliadores) possuem conhecimentos técnicos especializados sobre os processos sujeitos a avaliação e seguem um processo por passos, utilizando um conjunto de normas ou de listas de verificação aprovadas para verificar se o laboratório é competente para a realização das análises ou testes que efectua. Que laboratórios precisam de acreditação? São passíveis de acreditação todos os laboratórios que realizem testes ou análises clínicas ou calibração de equipamentos laboratoriais, incluindo entidades privadas em nome individual, laboratórios estatais ou privados e organizações multidisciplinares. Que normas laboratoriais são apropriadas para os laboratórios clínicos? Muitos países possuem organismos de normalização cujas competências incluem também o desenvolvimento de normas de avaliação, incluindo as aplicáveis a laboratórios clínicos. Embora a acreditação seja prática corrente em muitos países desenvolvidos, os países mais pobres ainda apresentam um grande atraso neste domínio. Com efeito, na África Subsaariana, a maior parte dos laboratórios acreditados é sul-africana. Dos 340 laboratórios clínicos

2 2 acreditados em 2009, a África do Sul contava com 312, ou seja 91,8%, localizando-se apenas 28 (8,2%) no resto da África Subsaariana. A maior parte dos laboratórios acreditados até à data são privados, paraestatais ou financiados por doadores. Na maior parte dos laboratórios estatais, existe uma gestão deficiente da qualidade, formação reduzida do pessoal, falta de equipamento funcional, instalações delapidadas e baixo moral dos profissionais. Esta situação mina seriamente os esforços dos laboratórios para apoiar a luta contra o VIH e outras doenças infecciosas. Reconhecendo este problema, a OMS tem promovido várias iniciativas nos últimos anos, num esforço para consolidar os processos laboratoriais em países africanos. Em 2009, tais esforços culminaram no lançamento do processo de acreditação faseada da OMSAFRO, promovido pelo Comité Regional Africano da OMS e apoiado pelos países membros e por organizações como o Banco Mundial, o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, o Fundo Mundial de Luta contra a SIDA, Tuberculose e Malária, entre outras. O processo de acreditação faseado da OMS visa ajudar os laboratórios a melhorarem gradualmente os seus processos e a obterem plena conformidade com a norma ISO A lista de verificação para a acreditação da OMS tem por base a ISO 15189:2007 Laboratórios Clínicos Requisitos Particulares da Qualidade e Competência. A abordagem do processo de acreditação da OMS- AFRO O processo de acreditação faseado não substitui a acreditação da ISO 15189, servindo antes como forma de preparação para a plena acreditação no âmbito desta norma. A lista de verificação do processo de acreditação da OMS avalia algumas secções da norma ISO e de outras normas, incluindo a ISO e os critérios de avaliação do Colégio Americano de Patologistas (CAP). Embora a formulação das principais secções da lista de verificação pareça diferente, tem por base, no essencial, as principais cláusulas da ISO O processo de acreditação da OMS-AFRO atribui estrelas, em número de 1 a 5, aos laboratórios, com base no seu nível de desempenho, determinado segundo uma escala de percentagens. Num processo incremental e através de avaliações regulares, espera-se que o laboratório obtenha a preparação necessária (após alcançar o nível 5 da escala de classificação) para iniciar a acreditação da ISO junto de um dos organismos de avaliação. Entre os organismos de acreditação, contam-se a Comissão Conjunta Internacional (JCI Joint Commission International), o Sistema Nacional de Acreditação Sul- Africano (SANAS South African National Accreditation System), o Serviço de Acreditação da Comunidade de Desenvolvimento Sul-Africano (SADCAS Southern African Development Community Accreditation Service) e o Colégio Americano de Patologistas (CAP College of American Pathologists). O processo de acompanhamento e avaliação é conduzido pelo programa-quadro SLMTA (Strengthening Laboratory Management Towards Accreditation Consolidação da gestão laboratorial para fins de acreditação) desenvolvido pela OMS-AFRO, pela Iniciativa Clinton de Acesso à Saúde (CHAI Clinton Health Access Initiative), pelo CAP e pelo CDC. Normas de referência da acreditação Geralmente, os laboratórios utilizam a norma ISO (Laboratórios Clínicos Requisitos Particulares da Qualidade e Competência) para efeitos de acreditação. A norma foi desenvolvida como uma ferramenta específica para a avaliação de laboratórios clínicos e tem em conta os requisitos gerais aplicáveis a laboratórios de testes da ISO (Requisitos gerais para testes e qualidade) e os requisitos de gestão da qualidade da ISO 9001 (Sistemas de gestão da qualidade requisitos). A acreditação no âmbito da ISO avalia a competência do laboratório segundo requisitos técnicos e de gestão. Durante o processo, o organismo de acreditação aborda os seguintes aspectos: competência dos técnicos responsáveis pelos testes ou análises, mediante avaliação dos registos das suas qualificações e formação; ambiente das instalações, incluindo a sua segurança; adequação do equipamento; reagentes e outros consumíveis; e processos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos. Os avaliadores utilizam, geralmente, as listas de verificação que abrangem as principais disposições ou cláusulas da

3 3 norma ISO 15189, entre as quais se incluem as seguintes: Competência técnica dos recursos humanos Garantia da qualidade, incluindo controlo interno da qualidade e testes de aptidão Validação de métodos de teste e sua rastreabilidade relativamente às normas aplicáveis Registos de manutenção e assistência técnica do equipamento de teste, incluindo registos de procedimentos de calibração Testes realizados noutros laboratórios por referenciação Retenção de registos técnicos para verificar a segurança da sua manutenção Sistemas de controlo de documentos Auditorias internas Não-conformidades e acções correctivas Análises da gestão Serviço de apoio a clientes e processamento de reclamações Ambiente de teste e segurança. ausência de progresso tem sido os elevados custos associados à acreditação junto de qualquer dos principais organismos de acreditação. Todavia, com a implementação do processo de acreditação faseado da OMS-AFRO, este objectivo tornou-se alcançável. Além disso, é cada vez mais evidente que, com muitos dos financiadores e governos a apoiarem a tendência para a acreditação dos laboratórios e a desejarem ver o retorno do seu financiamento em termos de benefícios na área da saúde, é plausível que a atribuição de financiamento venha a ficar condicionada à obtenção do estatuto de acreditação dos beneficiários de apoio financeiro. Por conseguinte, para a maior parte dos laboratórios sem acreditação da África Subsaariana, esta matéria é, não uma questão de escolha, mas de oportunidade. Quais são, então, as vantagens reais da acreditação para um laboratório clínico? Eis, resumidamente, algumas das vantagens mais óbvias: Organismos de acreditação Muitos países possuem organismos de normalização aos quais compete levar a cabo as avaliações relacionadas com a acreditação. Contudo, a elevada perícia técnica necessária significa, muitas vezes, que os países com escassos recursos não sairão do seu atraso neste domínio. Nalguns destes países, a escassez de recursos financeiros assim como conhecimentos técnicos tem como consequência a não alocação de recursos aos processos de melhoramento da qualidade em laboratórios. A acreditação é, muitas vezes, um conceito novo para a maior parte dos funcionários dos laboratórios. Os organismos regionais e internacionais de acreditação como, por exemplo, a OMS-AFRO, o SANAS e outros, como o CAP, preenchem esta lacuna prestando esse serviço aos laboratórios africanos, especialmente aos da África Subsaariana. Porque é que a acreditação é vantajosa para o laboratório? Por várias razões, conseguir a acreditação era, até agora, inexequível para a maioria dos laboratórios localizados em contextos de poucos recursos, especialmente na África Subsaariana. Um factor importante a contribuir para esta 1. Constitui uma garantia de qualidade Sem acreditação, os clientes não têm certezas sobre quais as normas de qualidade aplicadas pelo laboratório e sentem-se, por isso, inseguros quanto ao rigor dos resultados fornecidos. Os laboratórios acreditados são chamados a participar em programas de testes de aptidão, o que constitui uma oportunidade acrescida de avaliação externa independente da competência do laboratório. 2. Promove o reconhecimento de que o laboratório possui competência para a realização de testes Devido à realização de avaliações periódicas no âmbito da acreditação, os laboratórios que mantenham o seu estatuto de acreditação obtêm o reconhecimento de outros laboratórios, que poderão vir a solicitar-lhes alguns dos seus testes ou análises clínicas por referenciação. 3. Distingue o laboratório dos seus congéneres Os laboratórios acreditados distinguem-se dos restantes laboratórios e incluem, muitas vezes, na sua documentação e nos relatórios clínicos dos doentes, os logótipos dos respectivos organismos de acreditação. Tal contribui para divulgar o seu estatuto e constitui uma indicação para os clientes da elevada qualidade do seu trabalho.

4 4 4. Confere vantagens comerciais Possuir acreditação constitui uma forma adicional de encaminhar para o laboratório potenciais clientes. Muitos organismos de acreditação possuem uma lista de todas as instituições acreditadas e disponibilizam-na nos seus sítios Web. Os utilizadores profissionais de serviços laboratoriais, tais como organizações de investigação e companhias farmacêuticas, visitam esses sítios Web em busca de parcerias com laboratórios. 5. Constitui um padrão de comparação Os laboratórios acreditados podem prosseguir as suas operações com confiança, mesmo em situações em que não possuem contactos regulares com os seus pares, por saberem que estes são regularmente inspeccionados. As nãoconformidades são discutidas e as sugestões de melhoramento implementadas. 6. Reduz os custos operacionais A acreditação contribui também para reduzir os custos de exploração, ao eliminar repetições de testes desnecessárias, devido a uma melhor formação do pessoal, a uma melhor gestão dos reagentes e consumíveis, à utilização de métodos de teste reconhecidos e a uma competente gestão da informação. Que desafios enfrentam os laboratórios durante o processo de acreditação? Com vista à obtenção de diagnósticos laboratoriais rigorosos, a acreditação tornou-se uma questão central para os laboratórios africanos. Embora os laboratórios acreditados produzam, indubitavelmente, resultados de maior qualidade, conseguir a acreditação é, na realidade, uma tarefa desencorajadora. A par da falta generalizada de recursos materiais e humanos, o maior desafio reside na falta de informação sobre os processos de acreditação. Uma vez tomada a decisão de iniciar o processo de acreditação, um dos principais desafios do laboratório é a criação de documentos normalizados e a implementação de um sistema de manutenção de registos. Manter um controlo adequado dos documentos é a principal forma de os avaliadores do processo de acreditação poderem verificar os diferentes processos laboratoriais. Este aspecto é uma questão central para os avaliadores em virtude de a falta de controlo dos documentos revelar rapidamente a existência de deficiências noutras áreas. A falta de competências e de perícia significa, geralmente, que a conformidade com os requisitos da manutenção de registos é inconsistente e que a elaboração de documentos como os SOP (procedimentos normalizados) pode não estar a ser feita convenientemente. Reconhecendo que é mais fácil falar de acreditação do que pô-la em prática, a Sysmex elaborou um Manual Sysmex de Orientação sobre Qualidade. O objectivo deste manual é simplificar o processo para os utilizadores dos analisadores de hematologia da Sysmex, disponibilizando um guia passo-a-passo sobre a documentação e os procedimentos necessários para garantir a conformidade com os requisitos da acreditação. O que é o Manual Sysmex de Orientação sobre Qualidade? O Manual Sysmex de Orientação sobre Qualidade é um documento sobre qualidade constituído por modelos de formulários que visam ajudar os laboratórios a proceder ao registo de vários processos laboratoriais. Os modelos fornecidos são interactivos e abrangem os requisitos de manutenção de registos da maior parte das cláusulas da ISO Pretende ser um guia passoa-passo, pelo que é ideal para laboratórios que iniciaram o processo de acreditação da OMS-AFRO relativamente a um processo laboratorial. Cada modelo de formulário apresenta exemplos de preenchimento e instruções resumidas para o utilizador. O Manual abrange um vasto conjunto de processos, incluindo procedimentos normalizados (SOP standard operation procedures), registos do pessoal,

5 5 avaliações de competências, manutenção de equipamento e mapas de assistência técnica, análises de gestão e outros aspectos da ISO O Manual não pretende substituir outros documentos exigidos pelos laboratórios, antes visa ajudar os laboratórios que necessitem de orientações a desenvolverem os seus próprios sistemas de registo de processos Além disso, a acreditação de um laboratório não só aumenta a qualidade e o rigor dos resultados, beneficiando assim os doentes, como também permite reduzir custos, ao diminuir a repetição desnecessária de testes. Todas estas vantagens resultam do processo geral de acreditação que, mediante avaliações periódicas, também contribui para garantir o aperfeiçoamento de vários aspectos do sistema de gestão do laboratório. Como poderá adquirir um Manual Sysmex de Orientação sobre Qualidade? O manual é gratuito e encontra-se disponível, mediante pedido, para todos os laboratórios que utilizem os sistemas Sysmex de ensaios de hematologia. Os laboratórios que pretendam solicitar um exemplar podem fazê-lo através do endereço de correio electrónico qualityguidancemanual@sysmex.co.za ou utilizando o respectivo formulário de pedido em Informação a reter Embora os desafios que os laboratórios enfrentam em matéria de acreditação possam parecer inultrapassáveis, as vantagens da acreditação excedem, de longe, os seus inconvenientes. É inquestionável que a acreditação contribui para melhorar a qualidade global do laboratório. Apesar de os laboratórios de recursos limitados terem, desde sempre, considerado proibitivos os custos da acreditação, o processo de desenvolvimento dos seus sistemas de gestão da qualidade tornou-se muito mais fácil com a implementação do processo de acreditação da OMS-AFRO (que é disponibilizado gratuitamente para laboratórios da África Subsaariana). O Manual Sysmex de Orientação sobre Qualidade foi elaborado para proporcionar um guia passo-apasso no processo de desenvolvimento da documentação necessária, tornando, dessa forma, a acreditação mais fácil para os laboratórios. Ligações úteis qualityguidancemanual@sysmex.co.za References 1. Guy-Michel Gershy-Damet et al (The World Health Organization African Region Laboratory Accreditation Process ; American Journal of Clinical Pathology 2010, 134: ) WHO-AFRO Laboratory Accreditation Check List, 2009 Compilado por Ndwakhulu Nemuthengame

6 Sysmex South Africa (Pty) Ltd. Fernridge Office Park Block 2, 5 Hunter Avenue, Ferndale, Randburg 2194, South Africa Phone Fax info@sysmex.co.za

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

Plano de Serviço de Apoio ao Cliente

Plano de Serviço de Apoio ao Cliente O da TAP Portugal visa abordar os elementos-chave em matéria de serviço constantes das novas regras estabelecidas pelo Departamento de Transporte (DOT) dos Estados Unidos, que afetam com maior impacto

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 A Manutenção do Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA consiste numa infra-estrutura de disponibilidade

Leia mais

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

NND 09.10. Desminagem

NND 09.10. Desminagem NND 09.10 Normas Nacionais de Desminagem Desminagem Instituto Nacional de Desminagem (IND) Maputo, Moçambique Telefone: +258 1 418577/8; +258 82 3023650; 258 82 3023470 Fax: +258 1 418577 Email: info@ind.gov.mz

Leia mais

2015/2016 INTRODUÇÃO

2015/2016 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A concepção de um Prémio Distrital da Qualidade surgiu na sequência da experiência e resultados alcançados com o Programa de Modernização Administrativa das Autarquias de Setúbal (PROMAAS),

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

Guia prático. Rede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial

Guia prático. Rede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial Utilização da videoconferência para obtenção de provas em matéria civil e comercial, ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 1206/2001 do Conselho, de 28 de Maio de 2001 Guia prático Rede Judiciária Europeia

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO A criação de um sistema integrado de gestão da qualidade para as instituições de ensino superior resulta das melhores

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais.

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais. Preparação da Qualidade Página 1 de 6 5.1. COMERCIALIZAÇÃO 5.1.1. Transporte A empresa através da sua área de operações ou da administração, tem como objectivo em cada serviço adjudicado, entre vários,

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

Programa de Promoção da Prática Desportiva Desenvolvimento da Atividade Interna. Enquadramento e Regulamento

Programa de Promoção da Prática Desportiva Desenvolvimento da Atividade Interna. Enquadramento e Regulamento Programa de Promoção da Prática Desportiva Desenvolvimento da Atividade Interna Enquadramento e Regulamento PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA PRÁTICA DESPORTIVA - DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE INTERNA Programa e

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

REGULAMENTO DA CENTRAL ANALÍTICA MULTIUSUÁRIO

REGULAMENTO DA CENTRAL ANALÍTICA MULTIUSUÁRIO CAPITULO I DA FINALIDADE E DA APLICAÇÃO Art. 1º A Central Analítica Multiusuária (CAM/PEQ-UNIOESTE) é um conjunto de laboratórios que contam com equipamentos modernos, em sua maioria de última geração,

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

Como ter confiança em um Organismo de Inspeção? É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020?

Como ter confiança em um Organismo de Inspeção? É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020? É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020? O que buscar quando há uma necessidade 3 Como ter confiança em um Organismo 4 Como a acreditação do organismo de inspeção

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO

Leia mais

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra?

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? 1 O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? (ADAPTAÇÃO REALIZADA PELO ABNT/CB-25 AO DOCUMENTO ISO, CONSOLIDANDO COMENTÁRIOS DO INMETRO E DO GRUPO DE APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO)

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito

Leia mais

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º, DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,

Leia mais

INSTRUÇÕES DE SOLICITAÇÃO DE VERBAS A FUNDO PERDIDO E FORMATAÇÃO DE PROPOSTA PARA SOLICITANTES ESTRANGEIROS

INSTRUÇÕES DE SOLICITAÇÃO DE VERBAS A FUNDO PERDIDO E FORMATAÇÃO DE PROPOSTA PARA SOLICITANTES ESTRANGEIROS Introdução INSTRUÇÕES DE SOLICITAÇÃO DE VERBAS A FUNDO PERDIDO E FORMATAÇÃO DE PROPOSTA PARA SOLICITANTES ESTRANGEIROS Este informativo tem a finalidade de auxiliar os solicitantes estrangeiros a entender

Leia mais

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001 ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico

Leia mais

Manual de Gestão da Qualidade

Manual de Gestão da Qualidade Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -

Leia mais

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho

Leia mais

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Certificação ISO Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Avanços em Medicina Laboratorial UNICAMP 2012 Introdução à Qualidade Não existem laboratórios

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000 GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS N.º 2 do art.º 62.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2008, de 20 de Novembro PREÂMBULO

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

Suporte Técnico de Software HP

Suporte Técnico de Software HP Suporte Técnico de Software HP Serviços Tecnológicos HP - Serviços Contratuais Dados técnicos O Suporte Técnico de Software HP fornece serviços completos de suporte de software remoto para produtos de

Leia mais

20000 Lead Auditor. Certified. ANSI Accredited Program. Bringing value to you! FORMAÇÃO EM GESTÃO DE SERVIÇOS

20000 Lead Auditor. Certified. ANSI Accredited Program. Bringing value to you! FORMAÇÃO EM GESTÃO DE SERVIÇOS ANSI Accredited Program BEHAVIOUR ISO Lead Auditor AUDITAR SISTEMAS DE GESTÃO DA SERVIÇOS (SGS) BASEADOS NA NORMA ISO Sobre o curso Este curso intensivo com duração de cinco dias, permite aos participantes

Leia mais

Competências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15

Competências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15 Competências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15 Competência* Conteúdos*1 *3 a que se candidata + E a que se candidata + E a que se candidata + E a que se candidata + E Tipo de Competência*2

Leia mais

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento)

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Exmo. Sr. Presidente, A Direcção da F.P.T. tem emitido, ao longo dos últimos meses, diversas Circulares, com o objectivo de ir informando,

Leia mais

Workshop RDC 48 11. Pessoas & Treinamento

Workshop RDC 48 11. Pessoas & Treinamento Workshop RDC 48 Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para 11. Pessoas & Treinamento 5. Saúde, 1. Considerações Gerais 2. Definições 3. Gestão da Qualidade 4. BPF Higiene, Vestuário e 6.

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio,

COMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio, C 249/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.7.2015 COMISSÃO EUROPEIA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA 25/15 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE: Destacamento de Voluntários para a Ajuda

Leia mais

Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração

Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Competências a serem trabalhadas ENTENDER O PROCESSO DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AUDITORIA DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. Hoje

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

22301 Lead Auditor. Certified. Bringing value to you! ANSI Accredited Program FORMAÇÃO EM CONTINUIDADE DE NEGÓCIO

22301 Lead Auditor. Certified. Bringing value to you! ANSI Accredited Program FORMAÇÃO EM CONTINUIDADE DE NEGÓCIO ANSI Accredited Program BEHAVIOUR ISO Lead Auditor Bringing value to you! AUDITAR SISTEMAS DE GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIO () BASEADOS NA NORMA ISO Sobre o curso Este curso intensivo com duração de

Leia mais

Certificação e Acreditação Auditorias. Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade

Certificação e Acreditação Auditorias. Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade Certificação e Acreditação Auditorias Sumário da Aula JN2 Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade 1 Normalização Norma Internacional

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores;

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores; Inaugurado em 17 Janeiro de 2000, o CHCB foi construído segundo padrões de alta qualidade, sujeito às mais rigorosas exigências tecnológicas. É a maior e mais sofisticada Unidade de Saúde de toda a Região

Leia mais

GR-Heráclio: Segurança em nuvem «Nuvens» governamentais e notificação de incidentes 2012/S 249-411669. Anúncio de concurso.

GR-Heráclio: Segurança em nuvem «Nuvens» governamentais e notificação de incidentes 2012/S 249-411669. Anúncio de concurso. 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:411669-2012:text:pt:html GR-Heráclio: Segurança em nuvem «Nuvens» governamentais e notificação de incidentes 2012/S 249-411669

Leia mais

Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada

Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada Por vezes surgem perguntas relativas a Intermediários Promotores

Leia mais

Alemanha-Karlsruhe: Fornecimento de um analisador termogravimétrico (TGA) 2014/S 051-084398. Anúncio de concurso. Fornecimentos

Alemanha-Karlsruhe: Fornecimento de um analisador termogravimétrico (TGA) 2014/S 051-084398. Anúncio de concurso. Fornecimentos 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:84398-2014:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Fornecimento de um analisador termogravimétrico (TGA) 2014/S 051-084398 Anúncio

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:352871-2012:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:352871-2012:text:pt:html 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:352871-2012:text:pt:html L-Luxemburgo: Concurso n. o SANCO/2012/C4/03 relativo a um projecto-piloto relacionado com o

Leia mais

NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS

NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS Sumário NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências normativas...2 3. Definições...2 3.1.

Leia mais

Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC

Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Autores: Aprovação: Comissão Executiva do DEEC Comissão Executiva do DEEC Data: 3 de Fevereiro de 2011 Distribuição: Docentes do DEEC

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

L-Luxemburgo: PE-ITEC-DIT-ITIM-2012/03-CLAVIS Software de gestão de documentos 2013/S 015-020052. Anúncio de concurso.

L-Luxemburgo: PE-ITEC-DIT-ITIM-2012/03-CLAVIS Software de gestão de documentos 2013/S 015-020052. Anúncio de concurso. 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:20052-2013:text:pt:html L-Luxemburgo: PE-ITEC-DIT-ITIM-2012/03-CLAVIS Software de gestão de documentos 2013/S 015-020052

Leia mais

Política WHOIS do Nome de Domínio.eu

Política WHOIS do Nome de Domínio.eu Política WHOIS do Nome de Domínio.eu 1/7 DEFINIÇÕES Os termos definidos nos Termos e Condições e/ou nas Normas de Resolução de Litígios do domínio.eu são utilizados no presente documento em maiúsculas.

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO

Leia mais

REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO

REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO OBJETIVO Demonstrar a documentação básica necessária para atender aos requisitos de acreditação para ensaios. ISO 9001 X ISO 17025 Abordagem Abrangência

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. ANÁLISE ESTRATÉGICA

1. INTRODUÇÃO 2. ANÁLISE ESTRATÉGICA CADERNO FICHA 11. RECUPERAÇÃO 11.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado

Leia mais

ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR

ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Os sistemas de segurança alimentar devem ser desenhados de forma a controlar o processo de produção e basearem-se em princípios e conceitos

Leia mais

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,

Leia mais

Preâmbulo CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Missão e atribuições

Preâmbulo CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Missão e atribuições REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO SINDICATO DOS MAGISTRADOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO Preâmbulo A Biblioteca do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público foi criada em 1974, data da fundação do próprio Sindicato.

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete

Leia mais

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA(BoS(13/164 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA WesthafenTower Westhafenplatz 1 60327 Frankfurt Germany Phone: +49 69 951119(20 Fax: +49 69 951119(19

Leia mais

CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE

CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE RESOLUÇÃO CONSUP Nº 010/2005 PAULO AFONSO-BA Setembro de 2015 1 APRESENTAÇÃO A

Leia mais

B-Bruxelas: Estudo comparativo relativo a contratos de computação em nuvem 2013/S 084-140907. Anúncio de concurso. Serviços

B-Bruxelas: Estudo comparativo relativo a contratos de computação em nuvem 2013/S 084-140907. Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:140907-2013:text:pt:html B-Bruxelas: Estudo comparativo relativo a contratos de computação em nuvem 2013/S 084-140907

Leia mais